Oficina de Mortalidade
0 4 e 05 de julho de 2013
1 ª DIRES
Oficina de Mortalidade
0 4 e 05 de julho de 2013
1 ª DIRES
CONSOLIDADO DO QUESTIONARIO
1 -Vigilância do óbito nos municípios
• Nova gestão
• Mudança do técnicos responsável pela
investigação
• Houve mudança em 66,6 % dos
Municípios :
2 – Técnico de Referencia
• Em 80 % dos municípios existem
• Em 80% dos municípios há pelo menos 01
técnico de referencia
• Em 03 municípios existem 03 tecniocos
3. Formação dos profissionais que
realizam as investigações?
•
•
•
•
Predominante :
Enfermeiro
Médicos
Técnicos de Enfermagem
4 - Existência de Comitê / Câmara
Técnica
• Existe Comitê em 1 município – Camaçari
(No momento desativado)
• Câmara Técnica em São Sebastião do Passé
(Oficializado)
• Simões Filho em fase de Implantação
• Em 80 % dos municípios inexiste
5- Formação dos Tecnicos que
realizam a investigação
• Em 93,33 % dos municipios os técnicos
responsáveis possuem de nível superior
• Sendo que 86,6 % são enfermeiras
• Municipos que têm 02 técnicos a equipe e
formada por : medica e odontoloaga /
• Enfermeira e técnico de enfermagem
6- Realização de busca ativa de
óbitos e nascimento
• Em
66,6 % dos municípios realizam a
busca ativa
• Em 26,6 % os municípios não
realizam
• Realizam Busca de DO mais não busca DN
6,6%
7 . Fluxo definido de DO e DN
•
•
•
•
•
Em 66,6 % o fluxo é definido
Periodicidade :
Mensal 20 %
Semanal 46,6 %
Em 20 % dos municípios é esporadico
8. Qualificação Profissional
• Capacitados 53,3 %
• Não capacitados
46,6 %
9. Articulação da Vigilância com
outras áreas técnicas.
• 100 dos municípios se articulam com outros
áreas técnicas.
• Atenção Básica 93,33 %
• Hospital Municipal 66,6 %
• Também se articulam : Cartórios
Ministério Publico
Emergências
10 .Fatores que facilitam a investigação
• Profissionais Habilitados
• Descentralização da investigação
• Estrutura de PSF
• Baixa Rotatividade dos enfermeiros ( vinculo
Efetivo )
• Acesso aos Prontuários
• Parceria com Atenção Básica
• Transporte
• Cobertura de PSF
• Disponibilidade da Equipe
• Acesso nas Unidades Hospitalares
• Telefone disponível
• Entrosamento das Equipes
11. Dificuldades
Estruturais
• Deficiência de Recursos Humanos
• Falta do Profissional qualificado
• Composição da Equipe da VIEP
• Sobrecarga de atribuições dos técnicos da VIEP
• Veículo disponível direcionado para as
investigações
• Ausência de internet ou lentidão do sistema
11. Dificuldades (cont.)
Registro da informação
•
•
•
•
Endereços e contatos incorretos / incompletos
Mudança de endereço do familiar
Óbitos de ocorrência fora do município de residência
Falta de envio das investigações pélas unidades
Hospitalares
• DO das delegacias ( dificuldade no repasse à Secretaria de
Saúde do município)
• Dificuldade de acesso às informação, principalmente dos
óbitos por Causas Mal definidas
11. Dificuldades (cont.)
Instrumentos de Coleta
• Dificuldade de elaboração da Ficha Síntese para
encerramento dos casos
• Retorno das Fichas de Investigação Ambulatorial
e Domiciliar
• Formulários muito extensos
• Definição da evitablidade do óbito pelo manuseio
da Listagem Brasileira
11. Dificuldades (cont.)
Dimensão humana
• Resistência do Familiar em fornecer informações
• Perguntas que às vezes não são entendidas pelo
familiar
• Tempo decorrido para a investigação.
Precoce
Tardia
Perspectivas
• Com os dados apresentados os municípios têm
muitos Pntos favoráveis para a realização das
investigações dos Óbitos.
• Alguns municípios têm problemas Comuns.
• Precisamos investir mais na investigação Para
atingirem as metas pactuadas
• Precisamos aprofundar a discussão em relação a
investigação dos obitos .para reverter os nossos
indicadores
• Obrigado .......
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VIGILANCIA DO ÓBITO DESEMPENHO