
Ao trocarmos o valor bíblico da
aliança, pelo valor cultural de contrato,
nós, como Igreja, cessamos de ser sal
e
luz
ao
mundo,
e
estamos
participando
agressivamente
na
destruição total de nossa sociedade.

Mais importante ainda, nos tornamos
agentes da destruição da imagem de
Deus na vista dos outros.
 Quando
Foi Que Esta
Troca Aconteceu?

Começou no século XVI, através de um
humanista chamado Desiderius Erasmus,
que teve grande influencia sobre Martinho
Lutero
e
outros
reformadores.
Paul E. Steele e Charles C. Ryrie
escreveram um livro excelente intitulado,
“Meant to Last” [Destinado a Durar] no qual
discutem os cinco pontos de vista históricos
do divórcio e novo casamento incluindo
aquele introduzido por Erasmus.

Ao revisar os cinco pontos de vista
históricos do ensino bíblico sobre o
divorcio, é interessante notar que não
há nada novo debaixo do sol. A maior
parte das chamadas novas revelações
e teorias que surgem nos tempos
modernos foram pensadas e debatidas
há séculos passados. Os cincos pontos
de vistas historicamente aceitos do
divórcio e novo casamento são os
seguintes :
O ponto de Vista Patrístico
( dos Primeiros Pais da Igreja )
2. O ponto de Vista Erasmiano
( ou tradicionalmente Protestante )
3. O ponto de Vista Preterativo
( ou Agostiniano )
4. O Ponto de Vista dos Esponsais
( o Noivado )
5. O Ponto de Vista de Consanguinidade
( ou Casamentos Ilegais )
1.
Citaremos a seguir a definição de Steele e
Ryrie sobre cada ponto de vista.
O

ponto de Vista PATRÍSTICO
Uma pesquisa cuidadosa, através de centenas de
manuscritos escritos pelos líderes dos cinco primeiros
séculos revelou, com apenas uma exceção (
Ambrosiaster, um escritor latino do quarto século ),
que os pais da igreja foram unânimes no
entendimento do ensino de Cristo e Paulo: Se alguém
sofresse o infortúnio do divórcio, um novo casamento
não era permitido qualquer que fosse a causa.
Esse ponto de vista permaneceu na igreja até o
século XVI, quando Erasmus sugeriu uma ideia
diferente
daquela
tomada
pelos
teólogos
protestantes.

Que o divórcio era pecaminoso e não estava de
acordo com plano de Deus; se o divórcio
acontecesse, um novo casamento seria proibido.
Tal peso foi dado à ordem das palavras em Mateus
19:9 que os pais da igreja proibiam o novo
casamento, até mesmo se imoralidade estivesse
envolvida.
No ponto de vista patrístico, a única explicação
razoável para a reação dos discípulos às palavras de
Cristo em Mateus 19:10 foi que o Mestre não estava
seguindo os argumentos das escolas rabínicas, seja
de Hillel (Divórcio e novo casamento permitidos por
qualquer razão trivial) ou de Shammai (divórcio e
novo casamento permitidos em caso de adultério),
Jesus, ao contrário, estava apresentando um
conceito inteiramente revolucionário.
O

ponto de vista ERASMIANO
É possivelmente o mais amplamente aceito entre os
Protestantes. Sustenta que as palavras de Cristo em Mateus
19:9, permitiam o divórcio no caso de adultério e, uma vez
que nos contratos de casamentos judaicos a obtenção de
divórcio sempre implicava o direito de novo casamento, ele
estava permitindo ao parceiro inocente recasar-se. (Nota do
Autor: Steele e Ryrie, não estão afirmando que a concessão
de divórcio sob lei judaica realmente implicava o direito de
novo casamento, mas que Erasmus e seus seguidores tinham
erroneamente tentado construir tal caso, e assim interpretar
as palavras de Cristo). A maioria que assume esta posição
também diz que Paulo, mais à frente expôs este conceito ao
permitir o divórcio e novo casamento no caso de abandono
voluntário por parte de um parceiro. Muitos até vão além ao
permitirem o divórcio e o novo casamento por uma variedade
de
razões,
tais
como:
diferenças
irreconciliáveis,
promiscuidade mental, maus tratos, etc.

No início da Reforma, o clássico humanista
Desiderius Erasmus sugeriu esta interpretação que
é defendida pelo erudito reformado moderno John
Murray. Erasmus era um contemporâneo de Lutero
e influenciou o seu pensamento em um grande
número de assuntos, mas que, finalmente, se
desligou dos reformadores.
É
curioso
que,
embora
Erasmus
fosse
essencialmente considerado herético pelos seus
contemporâneos, os escritores reformadores foram
grandemente influenciados pela sua doutrina do
divórcio e novo casamento. Dado que a maior
parte da literatura evangélica tem, por sua vez,
sido influenciada pela dos reformadores e,
subsequentemente, pela Confissão de Westminster,
seu ponto de vista é amplamente mantido entre os
evangélicos hoje.
O
ponto de vista
PRETERATIVO

Esse modelo de interpretação não recebeu grande
consideração a não ser por outros eruditos sérios, por causa de
sua exegese complicada que torna difícil a explicação ao leitor.
Somos gratos a Bill Heth, que fez uma extensiva pesquisa no
assunto, a fim de clarificá-lo para nós.
Em linguagem simples, o ponto de vista Preterativo, promovido
por Agostinho, sustenta que os Fariseus estavam tentando
enredar Jesus a entrar num debate entre a escola liberal de
Hillel e a mais conservada de Shammai, mas Cristo não aceitou
a isca. Ao invés disso, com sabedoria, evitou o assunto até que
estivesse a sós com Seus discípulos, quando esclareceu a
questão (Marcos 10.10-12).
A controvérsia era sobre o significado de “cousa indecente” em
Deuteronômio 24.1, sobre o que pediram a Cristo para
comentar. O Ponto de Vista Agostiniano defende que as palavras
de Cristo “ não sendo por causa de relações sexuais ilícitas”
eram, na realidade, uma preterição, uma omissão que evitava
totalmente a pergunta deles. ...

... Cristo disse: “Eu, porém, vos digo: Quem repudiar
sua mulher [colocando de lado o assunto de “cousa
indecente] “e casar com outra comete adultério”.
Depois, quando eles estavam sozinhos com Cristo em
casa, os discípulos O pressionaram para resolver o
assunto. Então Ele disse “ Quem repudiar sua mulher
e casar com outra comete adultério contra aquela”
(Marcos 10.11 ). Isso parece cobrir a possibilidade
cultural de que na cultura Romana o divórcio era
requerido no caso de adultério e que Cristo estava
nesta circunstância, proibindo o novo casamento. É
surpreendente que a evidência em suporte da
opinião de Agostinho seja mais forte do que
geralmente é reconhecida, e que seja tão raramente
discutida como uma possibilidade na abundância de
livros populares sobre o assunto.
O

ponto de vista dos ESPONSAIS
Essa corrente defende que a cláusula da exceção de Cristo
(Mateus 19.9) permitia a quebra de um noivado no caso de
violação dos termos de noivado pela imoralidade do parceiro,
antes da consumação do casamentos.
O argumento em favor desta posição tem méritos. Quando se
entende a natureza permanente do noivado na época de Cristo,
e o reconhecimento claro da necessidade de um “divórcio” para
quebrar esse compromisso (como é ilustrado por Maria e José
em Mateus 1.18-20), logo se percebe que tal interpretação é
possível. Uma vez que os casais referiam-se a si mesmos como
marido e mulher, se Cristo não se referisse a essa possibilidade,
teria aberto a porta para mal-entendidos e fechado até mesmo a
porta para a quebra de um noivado. A questão colocada é que
Cristo cuidadosamente escolheu a palavra “fornicação” (pornéia)
para colocar em contraste o “adultério” (moicheia). Ambas as
palavras falam de infidelidade sexual, a primeira a infidelidade
pré-marital e a segunda a infidelidade conjugal.
O Ponto de Vista dos Esponsais, mantido por um número de
eruditos evangélicos, tem muito a seu favor.


O ponto de vista da
Consanguinidade
Esse ponto de vista defendido admiravelmente
no livro de Carl Laney, The Divorce Myth [O Mito
do Divórcio], argumenta que Cristo usou a palavra
“pornéia” no sentido específico dos graus proibidos
de consanguinidade (Nota do autor: Isso significa
casamento entre pessoas do mesmo sangue) e
afinidade, em Levíticos 18.6-18. Daí, um divórcio
seria permitido na extraordinária circunstância de
se estar casado com um parente próximo. Fora
disso, nem divórcio nem novo casamento seriam
permitidos. Há considerável apoio para este ponto
de vista em Atos 15.20,29 e I Coríntios 5.1 e nos
Manuscritos do Mar Morto.


Os argumentos a favor são fortes o suficiente para
que aqueles que tratam do problema do divórcio e
novo casamento sintam alguma necessidade de
discuti-los. Mas é frustrante vê-los descartar o ponto
de vista como impraticável, com apenas alguns
comentários superficiais, quando na realidade há
amplo apoio nos círculos eruditos. Ainda que não
seja sem dificuldades (como é o caso com todas as
cinco
posições),
há
muitos
elementos
que
recomendam essa visão.
Sendo um problema tão representativo em nossos
dias, é imperativo que busquemos um ponto de vista
que não seja somente o mais aceitável, mas sim o
mais adequado ao ideal de Deus, o mais consistente
com o caráter de Deus, e o que se ajusta
precisamente a todos os documentos bíblicos sobre o
assunto.
A QUESTÃO DO CASAMENTO

Vamos fazer um resumo do que cada
um desses 5 pontos de vistas dizem
acerca do novo casamento:

1. O Ponto de vista Patrístico:
Não permite o novo casamento nem mesmo
quando o divórcio ocorreu. Existiam somente
duas alternativas: Reconciliar-se ou
permanecer sem casar-se (1 Cor. 7:11)

2.
0
ponto
de
vista
Erasmiano:

Permite o divórcio no caso de adultério
ou deserção (outras razões foram
acrescentadas hoje atualmente), permite
ao parceiro “inocente” novo casamento
sem qualquer questão. Se o divórcio for
legitimado, isso concede liberdade ao
parceiro ofendido a casar-se.

3. O ponto de vista Preterativo: Mesmo
que reconheça que o divórcio pode ocorrer, não
permite o novo casamento.

4. O Ponto de vista dos Esponsais:
Preocupa-se em dar uma carta de divórcio
durante o período de noivado antes que o
casamento seja consumado, no caso de falta
de castidade pré-marital.
Portanto, nunca houve um primeiro casamento,
somente um noivado. Assim o parceiro
ofendido poderia entrar num segundo noivado
que, quando consumado, seria o primeiro
casamento.



5. O Ponto de vista de
Consanguinidade:
Embora reconhecendo que o divórcio
deva ser instituído nos casos de
casamentos ilegais, considera o novo
casamento contrário tanto aos ensinos
de Cristo como aos de Paulo. Também
sustenta que no caso de um casamento
legal, o divórcio é proibido e o novo
casamento de uma pessoa divorciada
nunca é permitido.
Observe que somente o ponto de vista
Erasmiano permite o novo casamento. Isso
pode ser a causa de sua popularidade hoje
em dia! Porém deve ser notado que até
mesmo se a imoralidade justificar o
divórcio, os textos em questão na realidade
não justificam o novo casamento.

A modernização do ponto de vista
Erasmiano parece assumir que o novo
casamento é automaticamente permitido se
o divórcio ocorre pelas razões permitidas.
Mas isto é um salto exegético de fé.


O PONTO DE VISTA ERASMIANO
Essa posição, sem dúvida a mais popular
entre os evangélicos atualmente, parece
superficialmente ser o mais simples de
entender e, por causa de sua vasta
aceitação, ser o correto. Todavia, quando é
examinado exaustivamente, não é tão
claramente conclusivo. E, desde que dentre
as cinco esse é o que permite o novo
casamento após o divórcio, é crucial que
seja examinado cuidadosamente.
A lógica dos reformadores que surgiu
da profunda preocupação humana de
Erasmus pelo individuo era essa: Se um
parceiro cometia adultério, deveria, de
acordo
com
a
LEI
DO
VELHO
TESTAMENTO, ser apedrejado até a
morte.

Portanto, assumia-se que o parceiro
adúltero era, “como se estivesse morto
aos olhos de Deus,” liberando assim o
parceiro “inocente” para recasar-se.


Isso, diziam os reformadores, estava
por trás da cláusula de exceção de
Jesus, e assim o parceiro inocente
estava livre para divorciar-se e casar-se
novamente todas as vezes que a
imoralidade estivesse envolvida.
Essa ideia foi adotada por Lutero e
permanece até os nossos dias. E.J
Ehrlich chama isso de “FICÇÃO LEGAL”
uma vez que assume que o adultério
deva ser tratado “como se estivesse
morto”.

Por causa do óbvio da “FICÇÃO
LEGAL” muitos escritores evangélicos,
atualmente seguem essa linha, que é
mencionada apenas esporadicamente. O
fato é que a pessoa ainda está bem
viva, e uma “morte” suposta não
nega o casamento. Todavia, esse é o
tipo de raciocínio que popularizou a
doutrina
Erasmiana.
Erasmus,
um
contemporâneo de Martinho Lutero, era
considerado amigo da Reforma porque
falou contra os abusos do poder da
Igreja Católica.
Entretanto, Lutero rompeu com
ele, por causa de suas idéias
heréticas e de seu ponto de vista
fraco sobre a justificação pela fé.
Mas por alguma razão, Lutero
favoreceu suas posições sobre o
divórcio e novo casamento, e
dessa forma rejeitou o ensino e
prática da igreja primitiva.

O crente que sofre o infortúnio de um
divórcio tem duas claras opções:
 1. Permanecer descasado.
2. Reconciliar com o seu companheiro.
Satanás não está somente atrás dos
casamentos e famílias, mas em última
instância atrás da imagem de Deus à
vista das pessoas.

A REVOLUÇÃO E O CASAMENTO
“A
França
também
apresentou
o
característico que mais distinguiu Sodoma.
Durante o período revolucionário mostrou-se
um estado de rebaixamento moral e corrupção
semelhante ao que trouxera destruição às
cidades da planície. E o historiador apresenta
juntamente o ateísmo e a licenciosidade da
França, conforme os dá a profecia: “ Ligada
intimamente a estas leis que afetam a religião,
estava a que reduzia a união pelo casamento–
o mais sagrado ajuste que seres humanos
podem formar, cuja INDISSOLUBILIDADE
contribui da maneira mais eficaz para a
consolidação da sociedade

à condição de mero CONTRATO civil de caráter
transitório, em que quaisquer duas pessoas
poderiam empenhar-se e que, à vontade,
poderiam desfazer...
Se os demônios se houvessem dispostos a
trabalhar para descobrir o modo mais eficaz de
destruir o que quer que seja venerável na vida
doméstica, e de obter ao mesmo tempo certeza de
que o mal que era seu objetivo criar se perpetuaria
de uma geração a outra, não poderiam ter
inventado plano mais eficiente do que a
degradação do casamento… Sofia Arnoult, atriz
famosa pelos ditos espirituosos que preferia,
descreveu o casamento republicano como sendo o
sacramento do adultério.” G.C. pág. 266.

BREVE RESUMO DA HISTORIA
DO DIVÓRCIO NO BRASIL
Primeiramente é importante
comentário acerca do divórcio.
fazer
um
breve
O artigo 144 da Constituição Brasileira de 1934
trazia o chamado princípio da indissolubilidade do
casamento, prevendo que: “A família, constituída
pelo casamento indissolúvel, está sob a proteção
especial do Estado”. No entanto, esse princípio foi
repetido nas Constituição de 1937, 1946 e 1987.
Link:
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/10208637/art144-da-constituicao-federal-de-34

Em 1967 a Emenda Constitucional
numero 9/1977 Alterou o texto 1 do artigo
167 da Constituição Federal de 1967 com a
redação: “O casamento somente poderá ser
dissolvido, nos casos expressos em lei,
desde que haja prévia separação judicial
por mais três anos”, que por sua vez
acabou
abolindo
o
princípio
da
indissolubilidade do casamento”.

Link:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/
emc_anterior1988/emc09-77.htm

Em 26 de Dezembro de 1977, foi
promulgada a Lei 6515, conhecida como
a Lei do Divórcio, que veio regulamentar
a EC numero 9/1977, regulamentando
os casos de dissolução da sociedade
conjugal e do casamento, bem como
seus respectivos efeitos processuais.

Link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6515.htm

Ainda, com a EC numero 9/1977 o
artigo 226, 6 da Constituição de 1988
vigorava com a seguinte redação: “O
casamento civil pode ser dissolvido pelo
divórcio, após prévia separação judicial
por mais de um ano nos casos
expressos em lei, ou comprovada
separação de fato por mais de dois anos.

Link:
http://www.dji.com.br/constituicao_federal/cf226a230.htm

Entretanto, em razão da demora a
dos gastos para obtenção do divórcio a
Emenda Constitucional numero 66/ 2010
retirou a parte final do dispositivo
constitucional,
excluindo
toda
e
qualquer restrição para a concessão
do divórcio, que atualmente pode ser
concedido sem prévia separação e sem a
exigência de prazo!

Link:
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/823944/emendaconstitucional-66-10
A redação 6 do artigo 226 da
Constituição Federal, então, passa a vigorar
da seguinte forma: “O casamento civil
pode ser dissolvido pelo divórcio”.
Muito mais simples e mais rápido.

A nova Lei do divórcio, portanto,
extingue a separação judicial, que apenas
dissolvia a sociedade conjugal pondo fim a
determinados deveres decorrentes do
casamento como, por exemplo, o de
coabitação e o de fidelidade recíproca,
facultando também a partilha patrimonial.


Por
esse
motivo,
as
pessoas
separadas
não
podiam
se
casar
novamente, em razão do vinculo
matrimonial não ter sido desfeito.
Somente o divórcio e a morte são
capazes de desfazer esse vinculo,
permitindo-se um novo casamento.
Com o fim do instituto da separação
judicial, o casal pode divorciar-se de
forma direta e imediata; e com isso
evitam-se
gastos
judiciais
desnecessários.

A emenda constitucional é clara, e
acaba com a possibilidade da separação
judicial e a exigência de lapso temporal
para a decretação do divórcio (separação
de fato). Atualmente não existe causa
especifica para a decretação deste como
existia antigamente. Basta instituir o
pedido de divorcio com a certidão de
casamento, pois, o instituto se tornou
simples, não-condicionado, sem causa
especifica para o seu deferimento.

Conclui-se que a EC numero
66/2010 descomplicou o instituto que
soluciona as questões familiares a fim
de romper um relacionamento. O
divórcio tornou-se à única forma de
dissolução do vinculo entre o casal e
da sociedade conjugal. Com isso,
acabou a duplicidade de processo e
indiretamente aliviou as Varas de
família.
 HOJE
TEMOS MAIS LUZ
QUE NO PASSADO
“Os que viveram nas gerações passadas
foram responsáveis pela luz que lhes foi
concedida. Sua mente foi despertada acerca de
vários pontos da Escritura que lhes serviram de
prova. Não compreenderam, porém, as
verdades que não tiveram. Tinham a Bíblia,
como nós; mas o tempo para ser esclarecida a
verdade especial quanto às cenas FINAIS DA
HISTÓRIA TERRESTRE, é o das últimas
gerações que vivem na Terra.”
Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 287.

A LEGISLAÇÃO CIVIL
DADA A ISRAEL
“Quando um homem tomar uma mulher
e se casar com ela, então será que, se
não achar graça em seus olhos, por nela
encontrar coisa indecente, far-lhe-á uma
carta de repúdio, e lhe dará na sua mão,
e a despedirá da sua casa. Se ela, pois,
saindo da sua casa, for e se casar com
outro homem..” Deut. 24:1 e 2
PORQUE MOISÉS INSERIU O
DIVÓRCIO EM SUA LEGISLAÇÃO ?

“Na legislação civil, dada a Israel, foi permitido
ao marido dar carta de divórcio à mulher, repudiála e casar-se com outra mulher. Ele até podia ter
mais de uma mulher. A poligamia era tolerada em
Israel. E a mulher divorciada podia tornar-se
legalmente a mulher de outro homem. Ler Det.
24:1-5. A questão aqui é: Porque Moisés inseriu
em sua legislação para o povo Judeu um
dispositivo contrário ao plano original de Deus e
conflitante com a Lei de Deus? Compare Det. 24:1,
2 com Mat. 19:3-12; Luc. 16:17,18 ). Fê-lo, disse
Jesus, por causa da dureza do coração deles. Com
mentalidade egípcia, não estavam preparados para
adotar e apreciar a instituição matrimonial em sua
forma e beleza originais e em harmonia com a
intenção da Lei de Deus. Por isso é que foi
permitido a Moisés fazer-lhes uma concessão que
Deus
explicitamente detestava. (Mal. 2:15,16)
M.D.P.A. 8:7,8


JOÃO BATISTA E CRISTO INICIARAM
A REFORMA DO MATRIMÔNIO
“Porque Herodes tinha prendido João, e tinha-o
maniatado e encerrado no cárcere, por causa de
Herodias, mulher de seu irmão Filipe; Porque João lhe
dissera: Não te é lícito possuí-la.” Mat. 14:3 e 4 “
Herodes sentiu-se afetado ao ouvir os poderosos, e
diretos testemunhos de João, e com profundo interesse
indagou o que precisava fazer para tornar-se seu
discípulo. João estava familiarizado com o fato de que
ele estava prestes a casar-se com a mulher de seu
irmão, estando o marido ainda vivo, e fielmente
declarou a Herodes que isto não era lícito. Herodes não
estava disposto a fazer qualquer sacrifício. Casou-se
com a esposa de seu irmão, e por sua influência
apoderou-se de João e o aprisionou, com o propósito,
porém, de libertá-lo.”

Primeiros Escritos, pág. 154.
“Ele, porém, respondendo, disse-lhes:
Não tendes lido que aquele que os fez no
princípio macho e fêmea os fez, E disse:
Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se
unirá a sua mulher, e serão dois numa só
carne? Assim não são mais dois, mas uma
só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não
o separe o homem. Mat. 19:4 -6

CRISTO “Entre os judeus era permitido
ao homem repudiar sua mulher pelas mais
triviais ofensas, e a mulher se achava então
em liberdade de casar outra vez. Este
costume levava a grande infelicidade e
pecado.



No Sermão do Monte, Jesus declarou
plenamente que não podia haver dissolução do
laço matrimonial, a não ser por infidelidade do
voto conjugal. Qualquer, disse Ele, que
repudiar sua mulher, a não ser por causa de
prostituição, faz que ela cometa adultério; e
qualquer que casar com a repudiada comete
adultério. Mat. 5:32. Quando, posteriormente,
os fariseus O interrogaram acerca da
legalidade do divórcio, Jesus apontou a Seus
ouvintes a antiga instituição do casamento,
segundo foi ordenada na criação. Moisés disse
Ele, por causa da dureza do vosso coração, vos
permitiu repudiar vossa mulher; mas, no
princípio, não foi assim. Mat. 19:8” M.D.C. 63.

Quando, posteriormente, os fariseus O interrogaram
acerca da legalidade do divórcio, Jesus apontou a Seus
ouvintes a antiga instituição do casamento, segundo foi
ordenada na criação. Moisés disse Ele, por causa da
dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa
mulher; mas, no princípio, não foi assim Mat. 19:8. Ele
lhes chamou a atenção para os abençoados dias do
Éden, quando Deus declarou tudo muito bom Gên.
1:31. Então tiveram origem o casamento e o sábado,
instituições gêmeas para a glória de Deus no benefício
da humanidade. Então, ao unir o Criador as mãos do
santo par em matrimônio, dizendo: Um homem;
deixará... o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua
mulher, e serão ambos uma só carne; (Gên. 2:24),
enunciou a lei do matrimônio para todos os filhos de
Adão, até ao fim do tempo. “Aquilo que o próprio Pai
Eterno declarou bom, era a lei da mais elevada bênção
e desenvolvimento para o homem.” M.D.C. 64.

“Jesus veio ao nosso mundo para retificar
os erros [dos homens] e restaurar nele a
imagem moral de Deus. A mente dos guias
de Israel abrigavam sentimentos errados em
relação ao matrimônio. Estavam tornando-se
sem qualquer efeito essa sagrada instituição.
O coração humano se endurecera tanto, que,
no motivo mais trivial, achava-se desculpa
para separar-se de sua esposa.[...] Cristo
veio para corrigir esses erros, e Seu
primeiro milagre foi realizado na ocasião de
um casamento. Assim anunciava Ele ao
mundo que o casamento, quando mantido
puro e sem mácula, é uma instituição
sagrada.”

Manuscript Releases, Vol. 10, 198.

“O que podemos falar sobre
matrimônio em nossos dias? Não está
pervertido e poluído, como nos dias
de Noé? Divórcio após divórcio é
registrado
nos
documentos
diários. É esse o casamento ao qual
Cristo, referiu-se quando disse que
antes
do
dilúvio
as
pessoas
´casavam-se
e
davam-se
em
casamento’. Mateus 24:38”

Manuscript Releases, Vol. 7, 56
“Eu vos digo, porém, que qualquer que
repudiar sua mulher, não sendo por causa
de fornicação, e casar com outra, comete
adultério; e o que casar com a repudiada
também comete adultério.” Mat. 19:9

COMO EXPLICAR MATEUS 19:9?

Se uma jovem se prostituía na casa de
seu pai, e isso fosse descoberto depois de
sua união matrimonial, ela era morta. Dt.
22:13-21
Se
uma
mulher
casada
adulterava, era morta. Dt. 22:22; Lv. 20:10
Esse procedimento vigorou até os dias de
Cristo. João 8:4, 5, 11.



NO CASO DE PROSTITUIÇÃO, HOJE
TEMOS A SEGUINTE ORIENTAÇÃO:
“Muitas vezes procuram conselho mulheres com problemas
de consciência relacionados com seu procedimento no
passado. E nossos ministros devem estar preparados para
concordemente tratar de tais problemas e responder as
perguntas. Cremos que antes de serem feitos os preparativos
finais para o casamento, a mulher que se tenha envolvido
moralmente deve confessar os seus passados erros ao
homem que ela vai desposar, ou em outras palavras: Em
caso de fornicação a noiva deve confessar o fato ao seu noivo
antes do casamento. É verdade que por um lado, em virtude
de tal confissão ele pode se desinteressar-se por ela. Mas por
outro lado, também é verdade que a ocultação pode trazer
serias consequências. Os homens e mulheres que tiveram
passado pela experiência de genuíno arrependimento e
conversão farão confissões mútuas antes de se ligarem pelo
voto matrimonial.” M.D.P.A. 8:19,20
 (Mensagem de Deus ao Povo do Advento)

“Irai-vos, e não pequeis ; não se ponha o sol sobre a
vossa ira.” Efe. 4:26 “Todo aquele que se irar contra seu
irmão, exceto se houver motivo, e o matar, será excluído
do céu por causa de homicídio. O que a clausula de
exceção permite fazer ? Se você acha que tem motivo,
pode irar-se contra seu irmão. Leia Efésios 4:26. Mas
não leve longe demais a cláusula em exceção. Assim
conquanto a exceção de Mateus 19:9 permita o primeiro
passo (separação), não se aplica necessariamente ao
segundo passo (novo casamento). A separação sem novo
casamento é claramente ensinada na última parte do
mesmo verso onde lemos que a mulher inocente,
divorciada de seu marido adúltero não tem direito a
tornar-se mulher de outro homem. No caso de Mateus
19:9, deve se ter em mente que importantes códices
apoiam a forma variante “a faz cometer adultério” em
vez de “cometer adultério”, colocando Mateus 19:9 em
alinhamento com Mateus 5:32..” M.D.P.A. 8:16, 17.




DEFINIÇÃO PARA “PORNEIA E MOIKÉIA”
Para a transgressão do sétimo mandamento em duas
circunstancias diferentes o Novo Testamento usa duas palavras
diferentes – fornicação (porneia) e adultério (moikéia). Ambos
os pecados são mencionados lado a lado, o que indica que não
são usados como sinônimos. Vejam-se estes exemplos: Mt.
15:9; Mar. 7:21; I Cor. 6:9; Gál. 5:19; Heb. 13:4.
FORNICAÇÃO: Relação sexual ilícita por parte de uma pessoa
não casada, ou, relação sexual entre pessoas não casadas ou
entre uma pessoa casada e uma pessoa não casada. The
Advanced Learner´s Dictionary of Current English
ADULTÉRIO: Geralmente falando, [adultério é] relação sexual
voluntária entre duas pessoas, uma das quais ou ambas as
quais casadas com outra pessoa. “Ordinariamente o crime da
pessoa casada é adultério, e o da outra, fornicação”. The
National Encyclopedia. Adultério: Relação sexual de uma
pessoa casada com outra que não o seu cônjuge... Adultério
distingue-se tecnicamente de fornicação, que é a relação
sexual entre pessoas não casadas.” Wycliffe Bible
Enciclopédia.
A

BIBLIA NÃO AUTORIZA
NOVO CASAMENTO
“Qualquer que deixa sua mulher, e casa com outra,
adultera; e aquele que casa com a repudiada pelo
marido, adultera também.” Luc. 16:18 “ Todavia, aos
casados mando, não eu mas o Senhor, que a mulher
não se aparte do marido. Se, porém, se apartar, que
fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e
que o marido não deixe a mulher.” I Cor. 7:10, 11
“Não sabeis vós, irmãos (pois que falo aos que sabem a
lei), que a lei tem domínio sobre o homem por todo o
tempo que vive? Porque a mulher está sujeita ao
marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei;
mas, morto o marido, está livre da lei do marido. De
sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se
for de outro marido; mas, morto o marido, livre está da
lei, e assim não será adúltera, se for de outro marido.”
Rom. 7:1-3.”
 DIÁCONOS

E PRESBÍTEROS
“Os diáconos sejam maridos de uma só
mulher, e governem bem a seus filhos e suas
próprias casas.” I Tim. 3:12 “ Nunca seja inscrita
viúva com menos de sessenta anos, e só a que
tenha sido mulher de um só marido;” I Tim. 5:9
“Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível,
marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto,
hospitaleiro, apto para ensinar;” I Tim. 3:2 “A
mulher casada está ligada pela lei todo o tempo
que o seu marido vive; mas, se falecer o seu
marido fica livre para casar com quem quiser,
contanto que seja no Senhor.” I Cor. 7:39.
O

CASAMENTO É VITALÍCIO
“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e
apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.”
Gen. 2:24 “E dizeis: Por quê? Porque o SENHOR foi
testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a
qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira, e a
mulher da tua aliança. E não fez ele somente um, ainda
que lhe sobrava o espírito? E por que somente um? Ele
buscava uma descendência para Deus. Portanto
guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja infiel
para com a mulher da sua mocidade. Porque o
SENHOR, o Deus de Israel diz que odeia o repúdio, e
aquele que encobre a violência com a sua roupa, diz o
SENHOR dos Exércitos; portanto guardai-vos em vosso
espírito, e não sejais desleais.” Mal. 2:14-16
“Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam
incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do
álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por
isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras
adulteram.” Oséias 4:13.


... O casamento, uma união
vitalícia, é o símbolo da união
entre Cristo e Sua igreja. O
espírito que Cristo manifesta
para com a igreja é o espírito
que o marido e mulher devem
dedicar-se mutuamente.”

Testemunhos para Igreja, Vol. 1, 85-86.
 OS
TESTEMUNHOS NUNCA
CONTRADIZEM A BIBLIA

“A Bíblia deve ser o vosso conselheiro.
Estudai-a e os Testemunhos que Deus tem
dado; pois eles nunca contradizem Sua
Palavra .” Carta 106, 1907.

“Se os Testemunhos não falarem de
acordo com a Palavra de Deus, rejeitai-os.
Cristo e Belial não se unem.”

Testemunhos para Igreja, vol. 5, pág. 691.

“Deixa já a irmã White de lado. Deixa-a
de lado. Jamais cites novamente minhas
palavras enquanto viveres, até que possas
obedecer à Bíblia; — Spalding and
Malgan’s
Unpublished
Testimonies.
(Testemunhos Não Publicados da Coleção
de Spalding e Malgan), pág. 170 (nova
edição)

“Estou de pleno acordo convosco quando
apresentais a Bíblia, e a Bíblia tão somente,
como fundamento de nossa fé.”

Mensagens Escolhidas, Vol. 2, pág. 85.
 OS
TESTEMUNHOS NÃO
SUBSTITUEM A BIBLIA

“O Senhor enviou ao Seu povo muitas
instruções, regra sobre regra, preceito
sobre preceito, um pouco aqui, um
pouco ali. Pouca importância é dada à
Bíblia, e o Senhor concede uma luz
menor para conduzir homens e mulheres
à Luz Maior”. Review and Herald, 20 de
Janeiro de 1903.


ELLEN WHITE NÃO SE POSICIONAVA
MAIS SOBRE ESTE ASSUNTO!
“Mamãe tem recebido durante os últimos
vinte anos muitas cartas com indagações sobre
questões acerca das quais me escreve, e
muitas vezes ela tem escrito em resposta, que
não tinha conselho para dar, diferente do
conselho do apóstolo Paulo. Ela recusou-se
recentemente a lidar com cartas desse tipo e
pede que não submetamos a apreciação dela.”
Unscriptural Divorces e Relationships 47
(W.C. White – 06/10/1911)

CONSIDERAR SINCERAMENTE A QUESTÃO

“Esses votos ligam os destinos de duas pessoas com
laços que coisa alguma senão a mão da morte deve
desatar.” Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 576.

“Há muitos casamentos infelizes por causa de muita
pressa. Duas pessoas unem seus interesses no altar do
matrimônio, pelos mais solenes votos perante Deus,
sem previamente ponderarem a questão e dedicarem
tempo e séria reflexão e fervorosa oração. Muitos agem
por impulso. Não estão inteirados de suas disposição
recíprocas. Não percebem que está em jogo a felicidade
de sua vida inteira. Se agirem erroneamente nesta
questão e seu casamento demonstrar-se infeliz, este
não pode ser desfeito. Se acharem que não estão
adaptados para se tornarem mutuamente felizes, terão
de suportar isso da melhor maneira que poderem.”
Spiritual Gifts, 3, 120.
 NO
TEMPO DO FIM TODA
INSTITUIÇÃO DEVE SER
RESTAURADA

“No tempo do fim, toda instituição divina
deve ser restaurada.“ P.R. pág. 678.

“Então tiveram origem o casamento e o
sábado, instituições gêmeas para a glória
de Deus no benefício da humanidade. Então,
ao unir o Criador as mãos do santo par em
matrimônio, dizendo: Um homem deixará... o
seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua
mulher, e serão ambos uma carne; (Gên.
2:24), enunciou a lei do matrimônio para todos
os filhos de Adão, até ao fim do tempo.“
M.D.C. 64.

A BIBLIA COMO UNICA REGRA DE FÉ
Quando foi solicitado a Willian C. White que
apresentasse uma declaração explicita de sua mãe, a
qual pudesse servir como o padrão pelo qual fossem
analisados todos os casos de casamento em desacordo
com as Escrituras, ele respondeu: “Depois de ler os
documentos que hoje lhe enviei, você dirá: Ele não
apresentou uma declaração taxativa da irmã White
capaz de responder diretamente a questão. Acredito,
contudo, que você perceberá através dos materiais
enviados que foi intenção da Senhora White que não
saísse de sua pena coisa alguma que pudesse servir
como LEI ou REGRA, segundo a qual devesse ser
tratada essa questão do CASAMENTO, DIVÓRCIO,
NOVO CASAMENTO E ADULTÉRIO .
VENERADO SEJA ENTRE TODOS O
MATRIMÔNIO E O LEITO SEM MÁCULA,
PORÉM AOS FORNICÁRIOS E AOS
ADÚLTEROS, DEUS OS JULGARÁ.
(HEBREUS 13:4)


O adultério é um dos efeitos da queda no
Éden. Todo o adultério é pecado, mas nem
todo o pecado é adultério. O segundo
casamento depois do Divórcio é adultério
não importa os motivos, são palavras do
Senhor Jesus; portanto, é um risco muito
grande alguém querer se aventurar nessa
inglória empreitada. É um casamento que
estará sob continuo julgamento divino.
 Os
Illuminati, Jesuítas, Satanistas e
Maçons de alto grau, trabalham em
cooperação, e promovem a mesma
Agenda:
Globalização
 Ecumenismo
 Nova Era
 Abolição da família (Karl Marx)

OBJETIVO FINAL:
 Total e completo controle da humanidade!

“VENERADO SEJA ENTRE TODOS O
MATRIMÔNIO E O LEITO SEM
MACULA: PORÉM, AOS FORNICÁRIOS,
E AOS ADÚLTEROS, DEUS OS
JULGARÁ”
Hebreus: 13:4

AMBAS AS PALAVRAS SE RESUMEM EM:
RELAÇÕES SEXUAIS ILICITAS

1) TEM A VER COM SEXO ANTES DO
CASAMENTO
2) TEM A VER COM SEXO DEPOIS DO
CASAMENTO

Então tiveram origem o casamento e o
sábado, instituições gêmeas para a glória de
Deus no benefício da humanidade. Então, ao unir
o Criador as mãos do santo par em matrimônio,
dizendo: Um homem "deixará... o seu pai e a sua
mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos
uma carne" (Gên. 2:24), enunciou a lei do
matrimônio para todos os filhos de Adão, até
ao fim do tempo. Aquilo que o próprio Pai Eterno
declarou bom, era a lei da mais elevada bênção e
desenvolvimento para o homem.

O Maior Discurso de Cristo, Pág. 64.

BIBLIOGRAFIA
Casamento Contrato ou Aliança?
Autor: Craig Hill
Editora: Universidade da Família
Tel.: 14-3405.8500
Edição de 2007
O Grande Conflito - EGW
O Maior Discurso de Cristo – EGW
Profetas e Reis – EGW
Mensagens Escolhidas, Vol. 2 – EGW
Testemunhos Seletos, vol. 1 - EGW
Testemunhos para Igreja, Vol. 5 – EGW
Manuscript Releases, vol. 7 – EGW
Mensagem de Deus ao Povo do Advento - EGW
Pesquisa de: Sérgio da Silva Rosa
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5 pontos de vista historico do casamento