PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS
8.º ANO
ANO LETIVO 2012/2013
Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Articulação
Estratégias/ Atividades
com
Aulas de 45´
Som e Luz
- Diálogo com os alunos para saber algumas das suas
Produção e transmissão do som
. Relacionar os sons com a vibração dos corpos.
ideias.
Ed. Musical:
2
Música e
multimédia
.- Audição de sons:
(1.ºP)
. em vários tipos de música;
. pássaros;
. berbequim;
. motorizada;
.sirene;
.água a correr;
.riso e choro;
(através do computador).
. Formas de produzir sons
.- Reprodução de sons em Instrumentos musicais de
1
sopro, percussão e cordas.
. Instrumentos musicais
- Atividade de pesquisa (grupos de dois alunos), para
1
casa, subordinada ao tema “ Instrumentos musicais
característicos das regiões do nosso país” e/ou
“Instrumentos
musicais
característicos
de
outros
países”.
. Ondas sonoras, ondas mecânicas
longitudinais
- Compreender o significado de vibração e de onda.
- Partir da observação de diferentes corpos que são
postos a vibrar, para associar a vibração à produção
de sons, referindo a vibração das cordas vocais.
Ano letivo 2012/2013
3
Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Articulação
Estratégias/ Atividades
com
Aulas de 45´
- Usar a molas slinky e tina de ondas para produzir e
observar a propagação de perturbações para:
. Esclarecer o significado de vibração das partículas
de um meio;
. Distinguir vibração de propagação da vibração;
. Introduzir o significado de onda;
. Demonstrar experimentalmente, a diferença entre
ondas longitudinais e ondas transversais;
- Concluir que as ondas sonoras são longitudinais e
correspondem
à
compressão
e
rarefação
das
partículas do meio em que se propagam.
. Parâmetros de uma onda
- Identificar o significado de comprimento, frequência,
- Com recurso às TIC:
período e amplitude de uma onda.
. introduzir o significado de altura do som associando
4
as designações de grave e agudo à frequência das
. Características dos sons.
- Distinguir as características do som: timbre, altura e
ondas;
intensidade.
. refletir sobre situações em que os sons se ouvem
até locais muito afastados da fonte sonora e outras,
- Relacionar, qualitativamente:
se ouvem apenas até locais muito próximos e,
.a altura do som com a frequência das ondas;
através do diálogo concluir que as ondas sonoras
- a intensidade do som com a amplitude das ondas.
transportam energia, daí a designação de sons fortes
e fracos relacionados com a amplitude das ondas;
- Usar o osciloscópio par analisar sons produzidos
1
por um diapasão, vozes dos alunos, instrumento
. O Propagação e perceção do som:
- Construir modelos simples para obter sons de alturas
musical, etc.
diferentes.
- Atividade a realizar extra aula “Construção de
- Verificar experimentalmente que:
instrumentos musicais a partir da reutilização de
- a altura do som produzido por cordas vibrantes depende de
materiais”.
2
espessura, tensão e comprimento das ondas;
- a altura do som produzido pela vibração de colunas de ar
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Temas/Conteúdos
Competências Específicas
depende do seu comprimento.
Articulação
Estratégias/ Atividades
com
Aulas de 45´
- Realização de atividade experimental em grupo
usando um instrumento musical de cordas e proveta
com água para verificar que:
. a altura do som produzido por cordas vibrantes
- Concluir que os sons apenas se propagam em meios
depende de espessura, tensão e comprimento das
materiais a diferentes velocidades.
cordas;
1
. a altura do som produzido pela vibração de colunas
de ar depende do seu comprimento.
- Velocidade de propagação do som
nos sólidos, líquidos e gases
- Identificar o significado de velocidade de propagação do
som.
-
Realização
da
atividade
experimental
com
1
despertador dentro de uma campânula com ar e
depois sem ar, e dialogar com o alunos de modo a
que constatem a necessidade de existência de um
meio material para o som se propagar.
- Analisar situações de propagação de som: no
Espaço, na água e no ar.
-
Apresentar
o
significado
de
velocidade
de
propagação do som, a expressão matemática que a
define e a correspondente unidade de medida.
- Dialogar sobre a possibilidade de medir a velocidade
do som no ar e aproveitar o conhecimento do valor
da velocidade do som no ar para saber a que
distância se encontra uma trovoada.
- Audição
- Associar o ouvido à perceção do som, explicando o seu
-Explicar a constituição e o funcionamento do ouvido
funcionamento.
a partir do PowerPoint, diapositivo “Constituição do
1
ouvido”.
- Espectro sonoro
- Interpretar o espectro sonoro.
- A partir do PowerPoint explicar o Espectro sonoro.
1
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Articulação
Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Estratégias/ Atividades
- Nível de intensidade sonora e
- Reconhecer a importância da medição do nível de
- Analisar o diapositivo “ Nível de intensidade sonora
limites de audibilidade
intensidade sonora com vista à melhoria da qualidade de
e limites de audibilidade” que contém audiograma e
vida.
figuras que traduzem situações que correspondem a
- Verificar experimentalmente o nível de intensidade sonoro
sons desde os ligeiramente audíveis (10 dB) a sons
nos vários recintos da escola, analisar criticar e apresentar
dolorosos (150 dB).
sugestões para um ambiente agradável.
- Realizar atividade experimental “Poluição sonora na
com
Aulas de 45´
1
escola” Medir os níveis de intensidade sonora em
várias
zonas
qualidade
da
do
escola
para
ambiente
concluir
sonoro
na
sobre
a
escola.
Apresentação de registos conclusões e críticas, em
suporte escrito.
-Analisar e discutir o conteúdo da transparência
“Diagramas
de
sons
produzidos
e
ouvidos
por
diferentes animais”.
- Fenómenos sonoros: reflexão,
- Compreender a reflexão do som e a sua aplicabilidade.
absorção e refração
- Diálogo com os alunos para saber quais as suas
ideias sobre o significado de eco e reflexão do som.
- Distinguir entre reflexão, absorção e refração do som.
2
- Usar a tina de ondas para mostrar a reflexão,
refração de ondas mecânicas.
- Comprovar a existência de superfícies que refletem o som
- Informar que apenas conseguimos distinguir sons
e superfícies que o absorvem bem.
quando chegam aos nossos ouvidos separados pelo
-
Verificar
experimentalmente
como
se
relacionam as
direções de propagação do som emitido e refletido.
menos 0,1 s, para explicar que só há eco se nos
encontrarmos a pelo menos 17 m da superfície
refletora.
- Realização de atividade experimental “Materiais
elásticos e não elásticos”.
Dialogar sobre:
Ed. Visual:
Luz e cor
(1.ºP)
. a importância da absorção, do som na qualidade
acústica dos locais;
.
a reflexão do som com sobreposição produzindo
ressonância ( explorar a importância das caixas de
ressonância nos instrumentos musicais)
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Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Articulação
Estratégias/ Atividades
com
Aulas de 45´
. as sucessivas reflexões do som que são a causa da
reverberação( prolongamento do som original);
. o que fazer para diminuir a poluição sonora.
Realização
de
trabalho
de
grupo,
extra
aula,
subordinado ao tema “Poluição sonora e qualidade
de vida” para apresentação.
Propriedades e aplicações da luz
- Distinguir corpos luminosos de corpos iluminados.
O que é a luz? De onde vem? Porque é que vemos
2
os objetos? E porque é que os objetos têm cor?
- De onde vem a luz e como se
propaga
Diálogo com os alunos para saber quais as suas
- Concluir que a visão dos objetos implica a propagação da
luz desde a fonte até aos nossos olhos.
ideias.
Pedir
exemplos
de
situações
que
provem
a
importância da luz na nossa vida e registar no
-Identificar meios transparentes, translúcidos e opacos.
quadro.
Dar
exemplos
de
corpos
luminosos
e
1
iluminados e associar as designações de fonte e
recetor de luz.
-Fazer incidir a luz de uma lanterna de bolso em
várias superfícies (vidro, vidro martelado, madeira,
papel vegetal, vidro colorido etc.) para a partir das
observações, distinguir entre meios transparentes,
translúcidos e opacos.
- Porque vemos os objetos
- Reconhecer a propagação retilínea da luz.
1
- Usar o material das caixas de ótica para demonstrar
- Identificar feixes convergentes, divergentes e paralelos.
que a luz se propaga em linha reta e a existência de
feixes paralelos, divergentes e convergentes. Pedir
- Fenómenos luminosos
. Difusão, reflexão da luz
aos alunos situações do dia-a-dia que demonstrem a
- Distinguir entre reflexão regular e reflexão irregular da luz.
propagação retilínea da luz e a existência dos vários
2
tipos de feixes.
-Reconhecer a importância da reflexão e da difusão da luz.
-Fazer incidir o feixe de luz emitido por uma lanterna
-Conhecer as leis da reflexão da luz.
de bolso sobre uma superfície espelhada e sobre um
1
papel branco.
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Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Articulação
Estratégias/ Atividades
com
Aulas de 45´
Discutir sobre as observações efetuadas.
- Identificar algumas características das imagens dadas
- Realização de experiências com o material das
pelos espelhos planos, esféricos, côncavos e convexos.
caixas de ótica, seguindo as instruções respetivas do
2
manual do equipamento, para verificar as leis da
reflexão da luz.
- Projetar e interpretar o diapositivo “ Reflexão da
luz” para:
. distinguir raio incidente e refletido, ângulo de
incidência e de reflexão;
- concluir sobre as leis da reflexão da luz.
- Reconhecer a aplicabilidade prática de diferentes tipos de
- Fornecer aos alunos (grupos de dois), diferentes
espelho, atendendo às características das imagens que
objetos
produzem.
observem nelas a imagem de um mesmo objeto em
com
superfícies
espelhadas
para
2
que
várias situações e registem as características dessas
imagens.
- Demonstrar, usando o material da caixa de ótica, o
que acontece a um feixe de raios paralelos quando
incide num espelho côncavo e convexo.
- Distinguir entre os dois tipos de espelhos realçando
o significado de foco real e virtual.
- Sintetizar, com base no diapositivo “ Espelhos”
algumas das características das imagens dadas por
-Refração da luz
- Descrever a refração da luz.
espelhos côncavos e convexos.
2
- Relacionar a mudança de direção dos raios luminosos na
- Observar um lápis dentro de um copo de água.
refração com a velocidade de propagação da luz em
Como explicar que pareça partido?
diferentes meios.
Explorar outras situações (parecemos mais pequenos
em pé dentro da piscina etc.).
- Distinguir meios mais e menos refrangentes.
- Realização de experiências com o material das
- Reconhecer a existência de reflexão que acompanha a
caixas de ótica, seguindo as instruções respetivas do
refração.
manual, para verificar:
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Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Articulação
Estratégias/ Atividades
.
com
Aulas de 45´
que a refração da luz é sempre acompanhada de
reflexão;
- Compreender o fenómeno da reflexão total da luz.
. a reflexão total da luz.
- Informar que a mudança de direção dos raios
luminosos resulta da mudança de velocidade da luz
quando passa de um meio para outro.
- Caracterizar a luz como fenómeno ondulatório.
- Interpretar a transparência “ Refração da luz” –
para concluir:
- Interpretar o espectro da luz solar.
. o
2
que acontece quando a luz passa de um meio
menos
refrangente para outro mais refrangente e
vice-versa;
- o que é a reflexão total.
- Referir o princípio do seu funcionamento. Das fibras
óticas e as vantagens da sua utilização.
. Dispersão da luz
- Interpretar a cor dos objetos.
. Luz e cor
- O que é o arco-íris? Analisar as ideias dos alunos.
2
- Utilizando a caixa de ótica demonstrar a dispersão
- Reconhecer que as cores óticas são complementares das
da luz e levar os alunos a constatar que a luz branca
da pintura.
é constituída por diferentes radiações – visíveis do
Vermelho ao violeta que se propagam a velocidades
diferentes
- Informar que há radiações invisíveis.
- Dialogar com os alunos informando que:
. a luz são ondas transversais;
.
as
ondas
luminosas
resultam
de
vibrações
eletromagnéticas;
. as ondas luminosas têm frequências muito elevadas
e propagam-se nos meios transparentes e no vazio
. os parâmetros de uma onda luminosa são tal como
para
o
som
comprimento
de
onda,
frequência,
período e amplitude.
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Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Articulação
Estratégias/ Atividades
com
Aulas de 45´
- Informar que a velocidade de propagação da luz no
vazio é a maior, e que no ar é aproximadamente igual
à velocidade de propagação no vazio 300 000 km / s.
- Analisar o diapositivo “ Luz” para concluir sobre:
. Dispersão da luz branca;
. Recomposição da luz branca; (usar também o disco
de Newton);
- Formação do arco-íris.
-
Utilizando
filtros
coloridos
da
caixa
de
ótica
demonstrar as várias combinações de luz.
Explorar o diapositivo “ Triângulo das cores “ para
aprender a ver as cores complementares.
- Demonstrar que a cor dos objetos depende da luz
que eles reenviam para os nossos olhos.
- Defeitos de visão
- Compreender o funcionamento das lentes.
. Lentes e suas aplicações.
. O olho e seu funcionamento
- Através do diálogo perceber as ideias dos alunos em
2
relação ao uso de óculos e respetivos defeitos de
- Distinguir lentes convergentes de lentes divergentes.
visão.
- Distribuir aos alunos (Grupo de 2), lentes para
- Relacionar a potência das lentes com a sua distância focal.
observarem através delas textos ou imagens de
livros, refletirem e exporem oralmente sobre o que
observaram.
- A partir de ensaios com lentes da caixa de ótica
indicar os nomes dos dois tipos de lentes e respetivas
representações simbólicas.
- Explorar o diapositivo “ Lentes” para perceber:
. o que é a distância focal ;
. potência de uma lente.
- Pedir aos alunos que tragam de casa receitas
médicas de óculos para a partir da sua observação,
apresentar o significado de potência das lentes, a
unidade de medida e o significado dos sinais + e –
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Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Articulação
Estratégias/ Atividades
com
Aulas de 45´
que se atribuem ao seu valor.
-
A
partir
do
diapositivo
“
Constituição
e
1
funcionamento do olho humano” informar sobre o
funcionamento do olho.
- Caracterizar defeitos de visão e compreender formas de os
- Analisar e discutir o conteúdo dos diapositivos
corrigir recorrendo a lentes.
“Defeitos de visão” e “ Defeitos de visão e sua
correção”. Explicar
correção:
miopia,
os
defeitos
de
hipermetropia,
visão
e
presbitia
1
sua
e
astigmatismo.
- Realizar um trabalho de pesquisa, subordinado ao
tema “ Aplicações das ondas eletromagnéticas”, que
será apresentado.
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Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Estratégias/ Atividades
Articulação
com
Aulas de 45´
Reações químicas
Tipos de reações químicas
- Detetar reações químicas através de efeitos observados.
- Realizar experiências para que os alunos descrevam
as observações e expliquem o que permitiu detetar
as reações químicas:
Geografia:
Litoral e
formas de
- Reconhecer o significado de reação química distinguindo
. reação de uma solução aquosa de cloreto de
relevo
reagentes de produtos de reação.
hidrogénio e bicarbonato de sódio (efervescência e
(1.ºP)/
libertação de dióxido de carbono);
. reação de ácido sulfúrico concentrado com o açúcar
3
Indústria
(3.ºP)
(produz-se a carbonização do açúcar);
. Aquecer dicromato de amónio (ocorre a formação
de chama);
. Juntar um pouco de solução aquosa de nitrato de
chumbo com um pouco de solução aquosa de iodeto
de potássio (ocorre a formação de um precipitado
amarelo);
. Colocar um prego de ferro numa solução aquosa de
sulfato de cobre (II) (ocorre a mudança de cor da
solução de azul para verde).
- Traduzir reações químicas por equações de palavras.
Traduzir algumas das reações químicas por equações
1
de palavras
- Ver vídeo/realizar a eletrólise da água.
– Reações de Combustão
- Reconhecer a importância das reações de combustão
Identificar os produtos da reação - Oxigénio com
2
pavio em brasa e hidrogénio com a chama de um
fósforo.
Escrever a equação de palavras que traduz a reação
química
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Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Estratégias/ Atividades
Articulação
com
Aulas de 45´
Realizar uma atividade prática, para:
. distinguir combustível de comburente
. Realizar a combustão:
- do magnésio;
- do sódio;
- do enxofre
E escrever os respetivos esquemas de palavras.
- Carácter químico ácido e básico
das soluções aquosas
- Reconhecer a existência de soluções ácidas, básicas e
- Dialogar com os alunos sobre os materiais de uso
neutras.
corrente a que habitualmente associamos a soluções
4
ácidas, básicas e soluções neutras.
- Identificar o comportamento de alguns indicadores de ácido-
- Informar que a designação de ácido tem a ver com
base.
as substâncias que originam soluções ácidas, a
designação de base tem a ver com substâncias que
originam soluções básicas e mostrar alguns ácidos e
bases habituais nos laboratórios.
- Demonstrar experimentalmente, o comportamento
dos indicadores fenolftaleína, tornesol e indicador
universal, em presença de soluções ácidas básicas e
neutras, para que os alunos registem num quadro as
observações efetuadas.
- Levar os alunos a concluir sobre as vantagens da
utilização do indicador universal.
- Realização da atividade experimental “Carácter
químico de soluções” Testar o carácter químico de
soluções de uso corrente (Limpa vidros, champô,
vinagre, leite, etc.) e as cores dos indicadores couve
roxa, chá preto, espinafres, fenolftaleína e tintura
azul de tornesol e indicador universal. Apresentação
de um quadro com o registo das observações.
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Temas/Conteúdos
-pH das soluções aquosas
Competências Específicas
- Identificar a escala de pH.
Articulação
Estratégias/ Atividades
com
Aulas de 45´
- Através do diálogo e de transparências informar
2
sobre a existência e a importância da escala de pH.
- Reconhecer a utilidade do indicador universal e do medidor
- Demonstrar experimentalmente a utilização do
de pH.
indicador
universal
e
do
medidor
de
pH
para
determinar o pH de algumas soluções, determinando
- Determinar experimentalmente o pH de materiais de uso
o pH de soluções de uso comum.
comum.
-
Realização
da
atividade
experimental
“Determinação do pH de algumas soluções”. Os
- Reconhecer a importância do conhecimento do pH no mundo
alunos usarão o medidor de pH e o indicador
vivo.
universal e será pedido que registem as observações
efetuadas em quadro e ordenem as soluções pelo
grau de acidez e basicidade.
- Pedir aos alunos que tragam para aula rótulos de
produtos de consumo com indicação do valor de pH.
- Realizar um trabalho de pesquisa na Internet
subordinado ao tema “A importância do pH no mundo
vivo “, que deverá ser apresentado em suporte
escrito.
- Reações entre soluções ácidas e
- Compreender o que acontece ao carácter químico de uma
- Através do diálogo e recorrendo a exemplos reais
básicas
solução ácida quando se lhe adiciona uma solução básica e
(Utilização de comprimidos antiácidos, adição de
vice-versa.
substâncias aos solos, concluir que é possível alterar
2
acidez e a basicidade das soluções fazendo-as reagir
-Interpretar as variações de pH que ocorrem quando e
com soluções de carácter químico contrário).
misturam soluções ácidas e básicas.
- Realização de uma atividade experimental “reação
- Identificar reações ácido-base.
do hidróxido de sódio com o ácido clorídrico”
-.Relacionar
as
mudanças
de
cor
do
indicador
- Usar e manusear adequadamente reagentes e material de
universal á medida que se adiciona solução aquosa
laboratório.
de ácido clorídrico a hidróxido de sódio e respetivo
carácter químico.
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Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Articulação
Estratégias/ Atividades
com
Aulas de 45´
. Informar sobre os produtos da reação que ocorre e
dialogar sobre a maneira de as reconhecer.
. Concluir em que consiste a reação ácido base e
porque se chama reação de neutralização. Pedir aos
alunos que escrevam a equação de palavras que
traduz a reação.
- Reações de precipitação
- Distinguir entre sais solúveis e sais insolúveis.
- Mostrar diferentes sais referindo o facto de serem
3
sempre substâncias sólidas.
- Interpretar reações de precipitação.
- Demonstrar, experimentalmente, a formação de
sais insolúveis por junção de soluções aquosas de
- Reconhecer a aplicabilidade das reações de precipitação.
sais solúveis como:
. iodeto de chumbo;
. cloreto de prata;
. carbonato de cálcio.
- Apresentar as equações de palavras que traduzem
as reações de precipitação realizadas, indicando
como se reconhece uma reação de precipitação a
partir das equações de palavras.
- Recorrer
aos conhecimentos
dos
alunos para
através da discussão:
. Reconhecer a importância de muitos sais usados
como adubos e fungicidas;
. Referir problemas ambientais devido ao uso de sais
tais como os fosfatos;
- Explorar o significado de águas duras e águas
1
macias, nomeadamente no que se refere a depósitos
nas canalizações e na formação de estalactites e
estalagmites.
Pedir
aos
alunos
que
recolham
informações via Internet.
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Temas/Conteúdos
A conservação da massa – Lei de
Lavoisier
Competências Específicas
Articulação
Estratégias/ Atividades
com
- Reconhecer a conservação da massa durante as reações
- A partir da realização de uma experiência, dos
químicas.
registos e das observações que os alunos efetuarem,
Aulas de 45´
2
discutir, a conservação/ variação da massa nos
- Interpretar o enunciado da Lei de Lavoisier.
sistemas reagentes.
. o facto da massa ser uma propriedade de toda a
matéria e que é possível medir utilizando uma
balança;
. O aumento/diminuição da massa durante uma
reação química.
Velocidade das reações
- Relacionar a rapidez das reações químicas com o tempo que
- A partir do diálogo com os alunos escrever no
químicas
os reagentes demoram a transformar-se em produtos de
quadro os nomes de reações químicas conhecidas
reação.
para reflexão sobre o tempo que demoram a ocorrer
2
e classificá-las em rápidas e lentas.
-Exemplificar, verificando qual das reações é mais
rápida: a reação de uma solução aquosa de ácido
clorídrico com fita de magnésio e com zinco.
- Identificar os fatores de que depende a rapidez das reações
- Dialogar sobre a importância de ser possível tornar
químicas.
algumas reações mais rápidas e outras mais lentas,
2
para informar sobre os fatores que alteram a rapidez
das reações:
. temperatura;
. concentração dos reagentes em solução;
. estado de divisão dos reagentes sólidos;
. catalisadores.
- Reconhecer a aplicabilidade prática da ação dos fatores de
- Concluir, recorrendo a situações que se aplicam na
que depende a velocidade das reações químicas.
prática
para
acelerar/retardar
algumas
2
reações
químicas.
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Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Articulação
Estratégias/ Atividades
com
Explicação e representação das
Como será constituída a matéria? O que acontece no
reações químicas
interior dos materiais quando ocorre uma reação
Aulas de 45´
2
química?
. Constituição da matéria - átomos
- Concluir sobre a natureza corpuscular da matéria.
e moléculas
-Dialogar com os alunos para saber quais as suas
ideias em relação à constituição dos materiais.
- Inferir sobre o tamanho reduzidíssimo dos corpúsculos
- Informar que toda a matéria é constituída por
constituintes da matéria.
corpúsculos muitíssimo pequenos e em movimento
(exemplificar
os
vários
movimentos
de
rotação,
- Distinguir os três estados físicos da matéria em termos da
translação e vibração) e separados por espaços
sua agregação corpuscular.
vazios.
- Demonstrar experimentalmente:
2
. a compressão e expansão do ar contido numa
seringa tapada;
. a dissolução do açúcar em água, para verificar que
o volume final não corresponde à soma dos volumes
parciais;
. a dissolução de um sólido colorido em água a
diferentes
temperaturas
para
interpretar
as
observações com base no modelo corpuscular da
matéria.
- Dialogar com os alunos para a partir de situações
do dia-a-dia concluir sobre os vários estados da
matéria e respetiva agregação corpuscular.
- Identificar a ideia atual de átomo.
- Referir um pouco da história da origem da palavra
2
átomo (da indivisibilidade à divisibilidade referindo os
protões, eletrões e neutrões)
- Reconhecer as moléculas como agregados de átomos
- Fazer breve referência a elemento químico e a
ligados.
nomes de alguns elementos químicos.
- Fazer referência aos modelos em ciência.
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Articulação
Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Estratégias/ Atividades
. Substâncias elementares e
- Distinguir entre substâncias elementares e substâncias
- Mostrar modelos de átomos das caixas de modelos
compostas.
evidenciando a sua utilidade e afastamento da
compostas e a linguagem dos
químicos
com
Aulas de 45´
2
realidade.
-
Reconhecer
através
de
diagramas,
substâncias
elementares, compostas e misturas de substâncias.
- Apresentar o conceito de molécula referindo a sua
constituição. Por átomos iguais ou diferentes.
- Atividade prática de construção de modelos de
- Identificar símbolos de elementos químicos
várias moléculas dada a sua constituição.
2
- Compreender o significado de representação simbólica de
Através do diálogo e da projeção de transparências:
elementos de substâncias moleculares.
evidenciar que uma mesma substância é formada por
moléculas todas iguais que se repetem em toda a sua
- Descrever a composição qualitativa e quantitativa de
extensão.
moléculas simples.
.
Associar
a
classificação
de
elementares
às
1
substâncias em cujas moléculas há átomos iguais e
compostas às substâncias em cujas moléculas há
átomos diferentes.
- Escrever fórmulas químicas de substâncias moleculares a
- Concluir que nas misturas há moléculas diferentes.
partir da sua descrição.
3
- Mostrar a Tabela Periódica e informar:
- Identificar o significado de ião.
. as regras
para a escrita e leitura dos símbolos
químicos ;
- Reconhecer a existência de iões positivos e negativos,
. os significados atribuídos ao símbolo químico.
monoatómicos e poliatómicos.
- Fazer notar aos alunos as vantagens da utilização
de uma linguagem simbólica simples e universal para
entendimento
científico
e
proceder
à
escrita
e
interpretação de fórmulas químicas (sob os aspetos
qualitativo e quantitativo).
- Representar e interpretar a representação de alguns iões.
-
Informar
que
existem
substâncias
que
são
formadas por corpúsculos que têm a particularidade
de possuir globalmente uma carga elétrica: os iões.
- A partir da eletrólise de uma solução aquosa de
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Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Articulação
Estratégias/ Atividades
- Escrever e interpretar fórmulas químicas de substâncias
cloreto de cobre (II) explicar:
iónicas a partir de uma tabela de iões.
. ião é uma partícula viajante;
com
Aulas de 45´
.atração e repulsão elétricas;
.
os
iões
são
as
partículas
responsáveis
pela
condução da corrente elétrica em soluções aquosas;
. representação simbólica de iões simples.
-
Informar
da
existência
de
iões
compostos.
Representar simbolicamente alguns iões compostos.
-
Informar
como
escrever
e
escrever
fórmulas
3
químicas de substâncias iónicas referindo:
. escrever primeiro o ião positivo;
. O número de cargas positivas tem que ser igual ao
número de cargas negativas para que a soma das
cargas seja nula.
-
Observar
redes
cristalinas
para
visualizar
a
constituição de sais iónicos.
-
Interpretar
fórmulas
químicas
de
substâncias
iónicas.
. Reações químicas como rearranjos
de átomos e sua representação
- Interpretar reações químicas em termos de colisões
- Usando o exemplo da eletrólise da água:
moleculares
. escrever a equação de palavras;
2
. representar a reação com modelos moleculares;
- Representar equações químicas em exemplos simples.
. usar os modelos e simular as colisões
eficazes
(rutura de ligações e formação de novas ligações);
- Compreender o acerto de equações químicas.
. escrever a equação química;
. acertar a equação química.
- Identificar algumas informações fornecidas pelas equações
químicas.
- Selecionar reações químicas simples e escrever as
CN:
respetivas equações químicas ensinando a acertar
perturbações
(referir a conservação da massa como conservação
no equilíbrio
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Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Articulação
Estratégias/ Atividades
com
do número de átomos de cada elemento, nos
Mudança Global e Gestão
reagentes e nos produtos da reação).
(2.ºP)
- Reconhecer a constituição da atmosfera.
atmosférico
Atmosfera terrestre
dos
ecossistemas
Sustentável dos recursos
Previsão e descrição do tempo
Aulas de 45´
Discussão conjunta, com os alunos, para perceber os
Geografia:
termos conhecidos, relacionados com o estado do
Meio natural
- Identificar os principais processos de aquecimento da
tempo, e aferir do seu significado.
– o clima
atmosfera.
- Aproveitar a discussão anterior para abordar a
(1.º/2.ºP)
1
espessura da atmosfera terrestre e referir o facto de
- Interpretar o efeito de estufa como resultado do papel
a mesma acompanhar a Terra no seu movimento de
protetor da atmosfera.
rotação, conhecer os gases que a constituem e
caracterizar as principais camadas.
-
Com
recurso
ao
PowerPoint,
analisar
o
que
acontece à radiação solar ao atravessar a atmosfera
terrestre, discutir sobre o efeito de estufa, o seu
papel para a vida na terra e os problemas atuais (aos
alunos será pedido que pesquisem, na net, sobre
esta problemática).
Temperatura e humidade do ar
-
Identificar
algumas
grandezas
relacionadas
com
a
temperatura do ar.
Refletir com os alunos sobre a maneira como a
1
temperatura varia ao longo de um dia (24 horas) e
por que motivo o valor mínimo ocorre ao princípio da
- Reconhecer a existência de correntes de convecção na
manhã e o máximo ao princípio da tarde.
atmosfera.
Mostrar
diferentes
termómetros
incluindo
os
de
máxima e mínima para que os alunos observem o
seu funcionamento e façam leituras de temperatura.
Apresentar o significado de:
-
Identificar
algumas
humidade do ar.
grandezas
relacionadas
com
a
- amplitude térmica diurna;
- temperatura média diurna;
- amplitude térmica anual;
Resolver também algumas questões de aplicação
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Temas/Conteúdos
Competências Específicas
Estratégias/ Atividades
Articulação
com
Aulas de 45´
simples.
- Interpretar fenómenos atmosféricos relacionados com a
Lembrar os conhecimentos sobre correntes de
temperatura e humidade do ar.
convecção adquiridos no 7.º ano para compreender a
2
existência destas correntes na atmosfera devido ao
aquecimento do solo.
Fazendo referência à existência de vapor de água na
atmosfera, informar do significado de humidade
absoluta, ponto de saturação do ar e humidade
relativa.
Mostrar higrómetros para que os alunos observem o
seu funcionamento e façam leituras de humidade
relativas (em horas e dias diferentes).
Sugerir a construção de uma tabela de registos, para
um mês, de valores de:
- temperatura máxima e mínima diária ao longo de
um mês;
- temperatura em diferentes momentos de cada dia;
- humidade relativa em diferentes momentos de cada
dia.
Pressão atmosférica
- Reconhecer o significado de pressão atmosférica.
Depois de lembrar o conceito de pressão de um gás
1
e a sua unidade SI, reconhecer, através do diálogo,
que qualquer corpo à superfície da Terra, está
submetido à pressão do ar atmosférico.
Informar sobre as unidades em que habitualmente se
exprime a pressão atmosférica e como se relacionam
com a unidade SI para refletir sobre a enorme
diferença entre estas unidades.
Observar atentamente um barómetro e as indicações
que nos fornece.
- Compreender a existência de locais de alta pressão e de
Através do diálogo baseado em imagens, interpretar
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Temas/Conteúdos
Competências Específicas
baixa pressão.
Articulação
Estratégias/ Atividades
as
variações
de
pressão
com
a
com
altitude
e
Aulas de 45´
a
temperatura.
- Interpretar as variações de pressão atmosférica com a
temperatura, a altitude e a humidade do ar.
Partir da observação de mapas recolhidos de jornais
diários para apresentar o significado de isóbaras,
centros de baixas pressões ou ciclones e de altas
pressões ou anticiclones.
Interpretar o facto de se associar zonas de altas
pressões a bom tempo e zonas de baixas pressões a
mau tempo, a partir de uma imagem projetada em
transparência.
Dialogar, com os alunos, sobre a existência de
grandes zonas de altas e de baixas pressões na
atmosfera terrestre relacionando-as com a circulação
de ar atmosférico a partir do equador. Os alunos
poderão posteriormente completar a legenda de uma
imagem
distribuída
em
fotocópia
e
explicar
a
circulação de ar.
Previsões meteorológicas
- Compreender a formação do vento.
Através da análise de imagens adequadas explicar
1
como sopram os ventos no hemisfério norte.
Referir
a
importância
dos
cata-ventos
e
dos
anemómetros.
Solicitar aos alunos a recolha de (ou distribuir)
informações meteorológicas de diferentes jornais
diários para compararem e tentarem interpretar.
- Identificar o significado de massas de ar.
Referir o que se entende por massa de ar e as
características de algumas das massas de ar que
atingem a Europa.
- Compreender a formação de superfícies frontais.
Através de diálogo apoiado em imagens:
2
- indicar o que são e explicar por que se formam as
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Temas/Conteúdos
Competências Específicas
- Distinguir superfícies frontais frias, quentes e oclusas.
Articulação
Estratégias/ Atividades
com
superfícies frontais;
EMRC:
- distinguir entre superfície frontal e frente;
- Relacionar o avanço de superfícies frontais com mudanças
de tempo.
Aulas de 45´
Ecologia e
- referir as diferenças entre superfícies frontais
valores
quentes, frias e oclusas e a sua representação pelos
(3.ºP)
meteorologistas;
- Reconhecer o significado de alguma simbologia utilizada
pelos meteorologistas.
- explicar como avançam as diferentes superfícies
frontais e as consequências do avanço nas mudanças
sustentável
do estado do tempo.
dos recursos
- Relacionar as informações das cartas de superfície com o
estado do tempo e alterações previstas.
(3.ºP)
Distribuir aos alunos diferentes cartas de superfície
recolhidas de jornais com vista à:
Influência da atividade humana
na atmosfera terrestre e no
- Tomar consciência dos danos causados pelo homem no
ambiente e sua influência nas alterações climáticas.
clima
CN: Gestão
Geografia:
- localização de ciclones e anticiclones para os
associar ao tipo de tempo que indicam;
Ambiente e
4
sociedade
- localização de frentes frias, quentes e oclusas para
(9.º ano)
concluir sobre as mudanças de estado do tempo que
se preveem;
- observação do maior ou menor afastamento das
isóbaras para concluir sobre a velocidade dos ventos.
Gestão sustentável dos recursos
- Tomar consciência das limitações dos recursos da Terra
Os alunos irão desenvolver trabalhos de pesquisa,
com vista á qualidade de vida.
organização
de
informação
cedida/indicada
6
pela
professora e debater tomadas de posição.
- Adquirir hábitos de poupança de recursos.
Os alunos irão desenvolver trabalhos de pesquisa,
organização
- Tomar consciência de que a utilização dos recursos pode
de
informação
cedida/indicada
pela
professora e debater tomadas de posição.
destruir a qualidade ambiental.
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Ano letivo 2012/2013