29/8/2014
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Ano 3 | Número 769 | Sexta, 29 de agosto de 2014
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GlobalMeat News
Brazil perseveres with efforts to open Indonesian
market
Brazil is to raise a dispute with Indonesia, through the World Trade
Organisation (WTO), on restrictions imposed on imports of beef from the
South American country.
The Council of Ministers for Foreign Trade (CAMEX) chaired by the Ministry of Development, Industry
and Foreign Trade, authorised the Ministry of Foreign Affairs to initiate the process earlier this month,
as the country is keen to gain access to the beef market in Indonesia, following its recent change of
government.
The raising of the dispute comes just after the news that the Indonesian government has just revoked
a four-year ban on beef and cattle imports from Japan, and Brazil is hopeful the country is open to
further diversifying its import options.
Ministers will use the WTO dispute process to challenge the validity of a 2010 ruling by the Supreme
Court in Indonesia, "which it says effectively and unfairly bans Brazil’s access to the Indonesian beef
and cattle market", said a statement from the Brazilian Beef Exporters Association (ABIEC).
The ruling annulled a new animal husbandry law that had been passed by the Indonesian Parliament in
2009, which had allowed the imports of beef and cattle from "disease-free zones" within countries,
even from countries where other areas or zones country were affected by the same disease. However,
local farmers and veterinarians were successful in arguing that this could pose a significant disease
risk to native livestock.
Brazil will argue that the decision to scrap the law violated Indonesia’s responsibilities under the
General Agreement on Tariffs and Trade, the Customs Valuation Agreement and the Agreement on
Technical Barriers.
Brazil had previously made progress in its efforts to open the Indonesian market, with the former
agriculture minister, but the issue went relatively quiet earlier this year due to the Indonesian general
and presidential elections.
"Although Brazil is the second-largest producer and the largest exporter of beef, the Indonesian
market remains closed to the national product and Australia has consolidated as the largest exporter
of beef to Indonesia," said a statement from CAMEX.
Beef and cattle consumption in Indonesia is predicted to rise to 560,000 tonnes this year, from
549,000t in 2013, according to ABIEC.
Agência de Notícias Brasil-Árabe
Liga Árabe aprova certificação online de
exportações
A entidade aceitou projeto da Câmara Árabe Brasileira que vai agilizar
e reduzir custos nos processos de vendas de produtos do Brasil aos
países do Oriente Médio e Norte da África.
São Paulo – A Liga dos Estados Árabes aprovou projeto da Câmara de Comércio Árabe Brasileira de
um sistema online de certificação de origem e legalização de documentos de exportação, informou o
diretor-geral da Câmara, Michel Alaby, após reunião com o secretário-geral adjunto para Assuntos
Econômicos da Liga, Mohammed Al-Tuwaijri, nesta quinta-feira (28), no Cairo.
“O objetivo é reduzir a burocracia, o tempo e os custos para os exportadores [brasileiros],
importadores [árabes] e consumidores finais”, destacou Alaby. A aprovação da Liga era essencial
porque é a instituição multilateral que credencia a Câmara Árabe como única entidade no Brasil
autorizada a certificar as exportações às nações árabes.
Segundo ele, a proposta tem apoio da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes
(Abiec), entidade de empresas de carne bovina, da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA),
que reúne produtores e exportadores de frango, e da Federação das Associações Muçulmanas do
Brasil (Fambras), que lida com certificação halal, ou seja, a garantia de que as mercadorias
exportadas são produzidas de acordo com as tradições islâmicas.
O projeto foi apresentado por Alaby e pelo gerente de Relações Governamentais da Câmara, Tamer
Mansour, na última segunda feira a Tuwaijri e outros representantes da Liga, inclusive o responsável
pela área de tecnologia, Ramy Abdallah. De acordo com o diretor-geral, o sistema irá envolver a
certificação de origem e de documentos feita pela Câmara Árabe e a legalização realizada nas
representações diplomáticas de países árabes no Brasil.
A expectativa é implantar o procedimento eletrônico até março de 2015. Antes, porém, Alaby vai
apresentar o projeto a entidades que oferecem os mesmos serviços em outros países na próxima
reunião da União Geral das Câmaras de Comércio, Indústria e Agricultura dos Países Árabes, em
setembro, no Sudão.
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Beef World
Coreia do Sul poderá importar mais carne bovina em
2015
A Coreia do Sul prevê importar mais carne bovina em 2015, uma vez
que o número de bovinos domésticos continua a cair e os preços da
carne aumentam, de acordo com um relatório anual sobre o mercado
produzido pelo Departamento de Agricultura dos EUA...
A Coreia do Sul prevê importar mais carne bovina em 2015, uma vez que o número de bovinos
domésticos continua a cair e os preços da carne aumentam, de acordo com um relatório anual sobre
o mercado produzido pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Os preços altos dos insumos no país, juntamente a um plano do governo para compensar os
agricultores que encerram a atividade como criadores de gado, levaram ao declínio da produção de
carne bovina na Coreia do Sul nos últimos anos. Os agricultores também estão mantendo suas vacas
para reprodução devido a um aumento nos preços dos vitelos, o que deve resultar em uma diminuição
de 7,4% na produção de carne bovina no próximo ano, prevê o USDA.
O Brasil não exporta carne bovina para a Coreia do Sul pelo fato de os países não terem um acordo
sanitário. A Coreia do Sul não reconhece o conceito de compartimentação de regiões ou estados
dentro dos países considerados livres de febre aftosa, exigindo que todo o território brasileiro seja
comprovadamente livre, disse Fernando Sampaio, diretor executivo da Associação Brasileira das
Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).
A maioria dos estados brasileiros é reconhecida atualmente como livre de febre aftosa com vacinação
pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), e a Abiec espera que todo o país seja declarado
livre em 2015. Isso deve ajudar a facilitar as negociações comerciais com a Coreia do Sul, disse
Sampaio.
As importações de carne bovina da maioria dos países estão sujeitas a uma tarifa coreana de 40%,
embora a carne dos EUA só enfrente uma tarifa de 32% em razão de um acordo entre os dois países.
O consumo de carne bovina importada deverá aumentar no próximo ano, embora o consumo total de
carne bovina no país asiático deva ficar estabilizado ou apenas aumentar ligeiramente.
Também se espera que as importações sul-coreanas de carne suína aumentem em 2015, em
consequência de quedas na produção doméstica. Uma menor produção de leitões, por conta da
diarreia suína epidêmica (PEDv), bem como a recente descoberta de um caso positivo de febre aftosa
no Norte Kyungsang são os dois principais fatores que afetaram os preços domésticos.
A Coreia do Sul é um alvo prioritário para o desenvolvimento de novas exportações de carne suína
brasileira este ano, disse Francisco Turra, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal
(ABPA), em julho.
As importações de carne suína na Coreia do Sul subiram 7,3% no primeiro semestre deste ano,
porém, o consumo de carne suína deverá diminuir em 2014, em razão de problemas de doenças
enfrentados pela indústria local.
Rural Centro
Expointer 2014: entidades se unem contra pirataria
de produtos veterinários
As principais entidades da cadeia produtiva de proteína animal estão se
unindo para combater o uso ilegal de medicamentos de uso veterinário.
As principais entidades da cadeia produtiva de proteína animal estão se unindo para combater o uso
ilegal de medicamentos de uso veterinário. A ABCZ, ABIEC, ASSOCON, ASBRAM, CFMV, CNA,
CNPC, SBMV, SINDAN, SINDIRAÇÕES* e Sociedade Rural convidam para o lançamento oficial da
Campanha Antipirataria de Produtos de Uso Veterinário.
O encontro com a imprensa acontece no dia 3 de setembro, às 14h, na Expointer 2014, para anunciar
os planos de combate a produtos veterinários comercializados ilegalmente, apresentar as estratégias
e o conteúdo da campanha.
Reserve sua agenda.
*ABCZ - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu
ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne
ASSOCON - Associação Nacional dos Confinadores
ASBRAM - Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais
CFMV - Conselho Federal de Medicina Veterinária
CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
CNPC - Conselho Nacional da Pecuária de Corte
SBMV - Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária
SINDAN - Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal
SINDIRAÇÕES - Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal
Serviço:
Lançamento da Campanha Antipirataria do SINDAN na Expointer 2014
Data: 03/09/2014
Hora: 14H00
Local: Auditório da Central de Imprensa da Expointer - Parque Estadual de Exposições Assis Brasil –
Esteio (RS)
Portal IG
Sucessão da BRF se escreve com “S” de Sadia I
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A Sadia está morta! Viva a Sadia! A sucessão de Claudio Galeazzi na
presidência da BRF pode selar definitivamente a "ressurreição" da
antiga empresa
A Sadia está morta! Viva a Sadia! A sucessão de Claudio Galeazzi (foto) na presidência da BRF pode
selar definitivamente a "ressurreição" da antiga empresa, que partiu desta para pior após sofrer
bilionárias perdas com derivativos cambiais e ser engolida pela Perdigão. Segundo informações
filtradas do próprio grupo, três nomes já despontariam como fortes candidatos ao lugar de Galeazzi,
que deixará o cargo em dezembro: Pedro de Andrade Faria, Sergio Mandin Fonseca e Walter
Fontana Filho. Da trinca, apenas Faria não tem ligação direta com a Sadia. Atual CEO da área
internacional da BRF, o executivo é um dos sócios fundadores da Tarpon Investimentos, fiel escudeira
de Abílio Diniz e acionista da companhia. Já os outros dois postulantes ao cargo de Galeazzi levam
um "S" tatuado na pele. Walter Fontana Filho dispensa apresentações: herdeiro da Sadia, comandou
a empresa por 14 anos. Era o presidente do Conselho de Administração no fatídico ano de 2008,
quando a companhia levou uma pancada cambial de mais de R$ 2,5 bilhões. Quem também estava
por lá na ocasião era Sergio Mandin, então diretor de mercado interno e um dos principais
colaboradores de Fontana.
Avicultura Industrial
Sadia amplia portfólio com nova linha de linguiças
de frango
A Sadia ampliou seu portfólio de linguiças de frango e apresenta
novidades exclusivas para o mercado paulista: a linguiça frescal, com
30% menos gordura, e a linguiça defumada, em versão embalada e
pronta para o consumo.
A Sadia ampliou seu portfólio de linguiças de frango e apresenta novidades exclusivas para o mercado
paulista: a linguiça frescal, com 30% menos gordura, e a linguiça defumada, em versão embalada e
pronta para o consumo.
"Ambos os produtos receberam atenção especial da área de P&D da companhia, que tem
implementado melhorias nas linhas existentes, como a redução de sódio e gordura, e inovado na
criação de novos SKUs", comenta Andrea Napolitano, diretora de marca e inovação da BRF.
A Linguiça de Frango Frescal além disso ganhou versão mais saudável que une sabor e suculência
às melhorias nutricionais.
"Reduzimos em 30% o teor de gordura e preservamos o sabor e a qualidade do produto já conhecidos
pelo consumidor, resultando em uma combinação ideal não só para os finais de semana, mas
também para as refeições do dia a dia", explica Rosângela Barbosa, gerente de marketing da BRF.
Já a Linguiça de Frango Defumada é uma novidade na categoria, visto que as demais opções do
mercado são, majoritariamente, de carne suína. O corte passa por processo de defumação natural e
chega ao mercado já embalado.
"Uma de nossas maiores preocupações é oferecer produtos com alto padrão de qualidade, cada vez
mais alinhados às expectativas de nossos públicos. Antes vendida a granel, a linguiça defumada de
frango ganhou novo formato de embalagem, que dispensa a manipulação do produto no ponto de
venda e facilita a comunicação e a distinção do consumidor", completa a executiva.
A BRF é uma das maiores exportadoras mundiais de aves e uma das principais captadoras de leite e
processadora de lácteos do Brasil. A empresa possui cerca de 110 mil funcionários, conta com 49
unidades industriais no Brasil e dez no exterior, além de 28 centros de distribuição que abrangem
todo território nacional.
Exame.com
BRF reformula atuação para se tornar global
O volume de exportações, por exemplo, está menor, com maior foco
em produtos de maior rentabilidade, como os processados, no lugar das
carnes in natura
São Paulo - O presidente do Conselho de Administração da BRF, Abilio Diniz, afirmou nesta quartafeira, 27, que está "muito feliz" em liderar o processo de transformação da companhia.
Esse processo, segundo ele, inclui "tonar a companhia global e não apenas uma companhia
exportadora", disse.
Para alcançar tal objetivo, a nova gestão da BRF tem reformulado a atuação da companhia nos
mercados internacionais.
O volume de exportações, por exemplo, está menor, com maior foco em produtos de maior
rentabilidade, como os processados, no lugar das carnes in natura. A BRF também se prepara para
inaugurar sua primeira fábrica fora do Brasil, em Abu Dahbi, nos Emirados Árabes.
G1
Depois do Irã, Egito também suspende embargo à
carne bovina do MT
O Egito também suspendeu o embargo à carne bovina produzida em
Mato Grosso, informa o Ministério da Agricultura.
São Paulo, 28 - O Egito também suspendeu o embargo à carne bovina produzida em Mato Grosso,
informa o Ministério da Agricultura. A liberação foi anunciada nesta quinta-feira ao ministro da
Agricultura, Neri Geller, que está no País. Ele se reuniu com o ministro da Agricultura do Egito, Adel
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El-Beltagy.
Na segunda-feira (25) o Irã já havia informado a Geller, em visita ao país, que as compras do produto
de Mato Grosso seriam liberadas. Tanto o Egito quanto o Irã embargaram a carne bovina de Mato
Grosso em maio depois da ocorrência do caso atípico de vaca louca no Estado. 'Esta nossa missão
foi exitosa. Conseguimos cumprir o nosso objetivo de viagem que era suspender o embargo da carne
bovina nos dois países', comemorou Geller, se referindo também ao encontro com o ministro da
Agricultura iraniano, Mahmoud Hojjati, no início da semana.
Neste ano, até o momento, foram exportados 82 milhões de quilos de carne bovina para o Egito, num
total de US$ 284 milhões. Segundo o Ministério, na reunião de hoje foi discutida a possibilidade de
ampliar as exportações brasileiras de milho e a importação de fertilizantes nitrogenados e fosfatados
do Egito. 'O Brasil já exporta para o Egito itens do complexo soja, carne bovina, suína e de frango,
sendo que neste ano estas exportações chegaram a 46 bilhões de toneladas para o primeiro item e
três bilhões de quilos de carnes.'
Portal DBO
Carne bovina sobre 26% no atacado em agosto
Valorização é resultado da baixa oferta de animais para abate,
decorrente da seca prolongada
A carne bovina vem apresentando expressiva alta de preços em agosto, em relação ao mesmo
período do ano passado. Na média deste mês (até o dia 27), a carcaça casada do boi foi cotada a R$
7,95/kg no atacado da Grande São Paulo, valor 26,8% maior que o de agosto/13.
Segundo pesquisadores do Cepea, a baixa oferta de animais para abate, decorrente da seca
prolongada, continua ditando o tom do mercado. Para o boi gordo, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa
(estado de São Paulo) fechou a R$ 127,17 nessa quarta-feira, 27, elevação de 1,68% sobre a quarta
anterior e de 7,18% na parcial do mês.
Frigoríficos estão mais cautelosos nas aquisições animais. Lotes de confinamento e contratos
antecipados reduzem um pouco a necessidade de compra no spot, embora não sejam suficientes
para aliviar o cenário de baixa oferta. Em muitos casos, os abates vêm sendo reduzidos e/ou feitos
em dias intercalados.
Beef Point
Argentina pode dobrar exportações de carnes à
Rússia
A Argentina será capaz de dobrar sua oferta de carnes ao mercado
russo, de cerca de 15.000 toneladas em 2013 para quase 30.000
toneladas em 2015
A Argentina será capaz de dobrar sua oferta de carnes ao mercado russo, de cerca de 15.000
toneladas em 2013 para quase 30.000 toneladas em 2015, aproveitando as vantagens das restrições
comerciais sobre as importações de alimentos impostas recentemente pela Rússia contra União
Europeia (UE), Estados Unidos e uma série de outros países, previu o Ministério de Agricultura russo
após uma reunião com representantes do governo e negócios da Argentina em 20 de agosto.
De acordo com dados do Serviço Alfandegário Federal Russo, a Rússia importa principalmente carne
bovina resfriada e congelada da Argentina. No ano passado, a oferta de carne bovina à Rússia
aumentou em 18% com relação ao ano anterior, para cerca de 8.000 toneladas, com o preço total da
tonelada de carne bovina ficando em US$ 3.600. Há uma década, a Argentina era um dos maiores
fornecedores de carne bovina à Rússia, com volumes anuais de vendas de cerca de 150.000
toneladas.
Ele e o vice-presidente do comitê agrário, Sergey Doronin, sugeriram que a Argentina pode se tornar
um dos mais importantes fornecedores de carne à Rússia. “A Argentina é um dos maiores produtores
de carne bovina e o país também está envolvido na produção de carne suína. Dessa forma, uma vez
que impusemos sanções sobre as importações da UE e dos Estados Unidos, esses volumes serão
substituídos por outros países, incluindo a Argentina”.
“A Argentina será capaz de ajudar o mercado russo com ofertas de carne bovina e de frango, mas não
será capaz de aumentar dramaticamente as ofertas. No ano passado, o país exportou cerca de
15.000 toneladas de carnes à Rússia. Está claro que a Argentina não tem potencial para substituir as
200.000 toneladas de carne de frango que anteriormente vinham para a Rússia dos Estados Unidos”,
disse Daniel Khotko, especialista do Instituto Russo de Estudos Agrícolas.
O governo russo também está negociando com outros fornecedores de produtos de carnes,
aumentando as ofertas ao mercado. Em particular, os exportadores da Bielorrússia já estão
planejando dobrar o volume de ofertas de 100.000 toneladas em 2013 para quase 200.000 toneladas
em 2015. Além disso, os volumes de oferta podem aumentar da Turquia, que já exporta produtos da
“lista de sanção” em US$ 1,2 bilhão por ano e é capaz de aumentar esse número.
Beef Point
Principais indicadores do mercado do boi –28-082014
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou alta de
1,01%, nessa quarta-feira (27) sendo cotado a R$ 127,17/@. O indicador a
prazo foi cotado em R$ 127,49.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
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O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou alta de 1,01%, nessa quarta-feira (27) sendo cotado a R$ 127,17/@. O indicador a prazo foi cotado em R$ 127,49.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
O indicador Esalq/BM&F Bezerro apresentou baixa de 1,33%, cotado a R$ 1021,28/cabeça nessa quarta-feira (27). A margem bruta na reposição foi de R$ 1077,03 e teve valorização de
3,33%.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
Na quarta-feira (27), o dólar apresentou baixa de 0,66% e foi cotado em R$ 2,26. O boi gordo em dólares registrou valorização de 1,68% sendo cotado a US$ 56,29. Verifique as variações
ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 27/08/14
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O contrato futuro do boi gordo para ago/14 apresentou alta de R$ 0,31 e foi negociado a R$ 126,36, em relação ao dia anterior.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para ago/14
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seção cotações.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
No atacado da carne bovina, o equivalente físico foi fechado a R$ 126,00. O spread (diferença) entre os valores da carne no atacado e do indicador do boi gordo foi de -R$ 1,17 e sua diferença
em relação ao dia anterior, apresentou alta de R$ 1,08. Conforme mostra a tabela acima.
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
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O Spread é a diferença entre os valores da carne no atacado e do Indicador do boi gordo. Desta forma, um Spread positivo significa que a carne vendida no atacado está com valor superior
ao do boi comprado pela indústria, deixando assim esta margem bruta positiva e oferecendo suporte ou potencial de alta para o Indicador, por exemplo.
Globo Rural
Boi: estiagem faz preço da arroba subir
Arroba do boi gordo tem sido comercializada a R$ 127,17 em São Paulo
O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) divulgou nesta quinta-feira (28/8) o
boletim semanal de boi, que aponta alta nos preços em agosto comparado ao mesmo mês do ano
passado.
A causa é a estiagem prolongada, que continua ditando os valores do mercado pela baixa oferta de
animais para abate. Até o dia 27/8, a carcaça casada do boi foi cotada a R$ 7,95/kg no atacado da
Grande São Paulo, valor 26,8% maior que o de agosto/13.
O boi gordo tem sido comercializado a R$ 127,17, preço fechado pelo Indicador
ESALQ/BM&FBovespa (SP). A alta é de 1,68% em comparação à semana passada e de 7,18% na
parcial do mês de agosto.
O reflexo disso é a cautela que os frigoríficos estão tendo para adquirir animais, garantidos nos lotes
de confinamento e contratos antecipados que diminuem a necessidade de compra no spot. Mesmo
assim, não é suficiente para aliviar o cenário de baixa oferta, afirma o Cepea.
Beef Point
Paraguai: em 2014 estima-se que os frigoríficos
superem um abate de 4,2 milhões de cabeças
O Paraguai é hoje o 8º exportador mundial de carne bovina e a
Associação Rural do Paraguai (ARP) projeta um crescimento sustentado
do setor pecuário, prevendo um aumento de 94% dos abates até 2020.
O Paraguai é hoje o 8º exportador mundial de carne bovina e a Associação Rural do Paraguai (ARP)
projeta um crescimento sustentado do setor pecuário, prevendo um aumento de 94% dos abates até
2020.
Em 2013, a pecuária paraguaia abateu 2,2 milhões de bovinos e 73% da carne produzida foi
destinada à exportação, enquanto que o resto se utilizou no mercado interno, segundo estatísticas da
ARP.
Para completar a totalidade do produto destinado ao exterior, foram abatidos 1,6 milhão de bovinos no
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ano passado, que produziram cerca de 192.000 toneladas de carne pelo embarque e 228.000
toneladas de carne bovina peso carcaça, informou o engenheiro, Carlos Pedretti, diretor do escritório
de registros da associação pecuária.
Estima-se que em 2014, os frigoríficos paraguaios superem um abate de 4,2 milhões de cabeças;
desse volume, 3,1 milhões de cabeças serão destinadas aos mercados de exportação e 1,1 milhão
serão consumidas no abastecimento do mercado doméstico.
Segundo estimativas da ARP, o setor pecuário triplicará suas receitas com exportações até 2020 e
gerará cerca de US$ 4 bilhões.
GlobalMeat News
US proposes relaxation of regulations on beef
imports from northern Argentina
The US Department of Agriculture’s Animal and Plant Health Inspection
Service (APHIS) has announced it is proposing to amend regulations
which would enable fresh (chilled or frozen) beef from northern
Argentina to be imported to the US.
The move come after news that the Patagonia region, to the south of northern Argentina, which
comprises Patagonia South and Patagonia North B, has been added to APHIS’ list of regions that are
considered to be free of foot-and-mouth disease (FMD).
A risk assessment was carried out by APHIS, at the request of the government of Argentina, which
indicated that fresh beef could safely be imported to the US, provided certain conditions were met, and
that the country would beable to comply with the US import restrictions.
The assessment included five visits to the country, in order to assess its ability to effectively contain,
eradicate and report an FMD outbreak. Two of the factors considered when assessing risk factors are
the region’s disease status and vaccination status.
APHIS does not recognise countries or regions that continue to vaccinate against FMD as being free
of the disease. While livestock continue to be vaccinated against FMD in northern Argentina, meaning
that APHIS cannot recognise it as being FMD-free, it has evaluated the risk presented by the imports
of fresh beef from the region, under certain conditions, and has proposed to allow imports based on
the results of this analysis.
Once the proposal is published in the Federal Register, the general public will have 60 days to
comment on the proposed rule.
Imports of cattle and water buffalo from the US are currently banned by Argentina due to a risk of
BSE, while swine and swine semen is also banned due to a risk of porcine reproduction and
respiratory syndrome.
Valor Econômico
Sul busca 'selo' de área livre de peste suína
Os três Estados da região Sul, líderes na produção de suínos no país,
mobilizam-se para obter um certificado...
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Globo Rural
Soja e café evitam queda maior do IPA em agosto,
diz FGV
Em movimento contrário, destacam-se itens como mandioca, aves e
bovinos
Na passagem de julho para agosto, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), apurado pela
Fundação Getulio Vargas (FGV), reduziu o ritmo de deflação, ao passar de queda de 1,11% para
retração de 0,45%. Todos os grupos que compõem o indicador contribuíram para o movimento,
especialmente Matérias-Primas Brutas, que passou de -2,60% para -1,33% no período. O IPA é um
dos três indicadores que compõem o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que diminuiu o ritmo
de deflação, ao passar de queda de 0,61% em julho para retração de 0,27% em agosto.
No estágio inicial da produção, os principais responsáveis pelo menor ritmo de queda do IPA foram
soja em grão (de -5,00% para -1,65%), café em grão (de -3,22% para 9,42%) e milho em grão (de
-10,31% para -4,49%). Em movimento contrário, destacam-se itens como mandioca (de 0,19% para
-9,54%), aves (de 1,41% para -1,27%) e bovinos (de 0,59% para 0,02%).
O índice referente a Bens Intermediários dentro do IPA também abrandou a deflação, ao sair de queda
de 0,26% em julho para retração de 0,04% em agosto. O principal responsável pelo movimento foi o
subgrupo materiais e componentes para a manufatura (de -0,54% para -0,36%). Vale destacar que o
índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e
lubrificantes para a produção, caiu 0,06% em agosto, contra recuo de 0,26%, em junho.
Da mesma forma, o índice relativo aos Bens Finais registrou queda de preços menos pronunciada, ao
passar de recuo de 0,71% em julho para -0,13% em agosto. Influenciou no resultado o
comportamento do subgrupo alimentos in natura (de -7,71% para -3,73%). O índice de Bens Finais
(ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, acelerou de 0,06% em julho para
0,27% neste mês.
Principais influências
De acordo com a FGV, entre as maiores influências de baixa no IPA de agosto estão minério de ferro
(de -6,37% para -5,56%), soja em grão (de -5,00% para -1,65%), milho em grão (de -10,31 para
-4,49%), mesmo com a diminuição do ritmo de queda. Com retração mais intensa, mandioca (de
0,19% para -9,54%) e farelo de soja (-2,70 de -3,72%), também integram a lista.
Já nas maiores influências de alta do IPA estão café em grão (de -3,22% para 9,42%), carne bovina
(0,05% para 3,34%), suínos (de 4,84% para 5,45%), sucos concentrados de laranja (de -9,39% para
11,82%) e refrigerantes (de -0,82% para 1,98%).
Valor Econômico
Dólar recua pelo terceiro dia e vai a R$ 2,24
O dólar fechou ontem em queda frente ao real pelo terceiro dia
consecutivo, descolando do movimento no cenário externo
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29/8/2014
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Folha de S. Paulo
Cotações Folha
Confira as principais cotações do mercado
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29/8/2014
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Valor Econômico
Preços dos grãos descem ao patamar de 2010
A firme recomposição da oferta global continua a tirar sustentação dos
preços internacionais de milho, trigo e soja
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29/8/2014
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Globo Rural
Plantio de soja deve começar já em setembro em
MT
Aprosoja destaca, no entanto, que janela ideial só começa em outubro
Rural Centro
Custos do produtor de soja com defensivos serão
maiores na safra 2014/15
Os gastos do produtor de soja com defensivos agrícolas, na safra
2014/2015, serão maiores em comparação com o período anterior,
2013/14. É o que mostra o levantamento feito pelo Centro de Estudos
Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP), em parceria com
a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), no Boletim
Ativos de Grãos.
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G1
Segundo leilão de Pepro negocia 1,63 milhão de
toneladas de milho
Mato Grosso ofertou neste leilão 1,45 milhão de toneladas. O volume de
milho do estado gerou negócios de R$ 60,3 milhões.
Globo Rural
Leilão de frete de milho muda para 3 de setembro
Conab alterou também data relativa à entrega de documentações
Globo Rural
EUA registram queda nas exportações de safra
velha
As exportações de soja e milho da safra velha dos Estados Unidos
registraram queda na semana entre 15 e 21 de agosto. A informação
está em relatório divulgado nesta quinta-feira (28/8) pelo Departamento
de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês).
Oportunidades e Eventos
III Encontro de Bovinocultura de Corte Suplementação a pasto
15 de Setembro 2014
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Oportunidades e Eventos
MBA em Gestão e Marketing no Agronegócio –
ESPM-Sul
Associados da ABIEC tem 10% de desconto
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