A higiene
As Super Higiénicas
Ana França nº1
Catarina Vieira nº6
Diana Pereira nº9
Neide Silva nº14
Daniel nº 7
7ºB
Conceito de higiene
 Consiste na prática do uso constante de elementos ou actos que
causem benefícios para os seres humanos. Em seu sentido mais
comum, podemos dizer que significa limpeza acompanhada do
asseio. Mais amplo, compreende de todos os hábitos e condutas
que nos auxiliem a prevenir doenças e a manter a saúde e o nosso
bem-estar, inclusive o colectivo.
 Com o aumento dos padrões de higiene e estudos socioepidemiológicos têm demonstrado que as medidas de maior
impacto na promoção da saúde de uma população estão
relacionadas à melhoria dos padrões de higiene e nutrição da
mesma.
A higiene pessoal - medidas a tomar
Tomar banho - Diariamente - Devemos
utilizar sabonete neutro.
A higiene pessoal - medidas a tomar
 Assepsia - Com o uso de desodorizante é
bastante útil, especialmente de Verão. No
entanto devem ser evitados os que inibem a
produção de suor, podendo assim aumentar a
transpiração noutros locais do corpo –
transpiração compensatória.
A higiene pessoal - medidas a tomar
Lavar as mãos sempre que necessário,
especialmente antes das refeições, antes
do contacto com os alimentos e depois de
utilizar o quarto de banho. Além disso, é
importante manter as unhas bem cortadas
A higiene pessoal - medidas a tomar
Os dentes e a boca devem ser lavados
depois da ingestão de alimentos, usando
um dentífrico com flúor. Uma higiene
inadequada dos dentes está na origem da
cárie dentária, que pode ser causa de
inúmeras doenças.
A higiene pessoal - medidas a tomar
Beber água mineral ou filtrada.
A higiene pessoal - medidas a tomar
Uma alimentação equilibrada com
alimentos se possível mais natural e que
encontrem-se em melhores condições
A higiene pessoal
 O cheiro do corpo pode afectar o
relacionamento social, como é o caso do cheiro
de suor, a bromidrose, (suor malcheiroso) e do
mau hálito, ou pode afectar apenas o
relacionamento entre duas pessoas, como é o
caso dos odores em partes íntimas.
A higiene pessoal
 São apontadas causas variadas para o mau hálito. É
atribuído a refluxos do estômago que alcançam a
garganta, à inflamação das gengivas, à simples
presença de alimentos envelhecidos retidos entre os
dentes, à cárie dentária e também as amígdalas que,
mesmo que estejam sadias, em alguns casos têm uma
estrutura que facilita a retenção de resíduos (pequenos
carocinhos branco-amarelados) e neste caso o único
modo de eliminar o mau hálito definitivamente é com a
extirpação desses pequenos órgãos.
A higiene pessoal
 O cabelo, independentemente do estilo, deve
estar sempre limpo e bem cortado, e a barba
feita. Barba e cabelos crescidos e sujos geram,
além de mau cheiro, coceiras devidas à foliculite
e a parasitas do couro cabeludo. Após um dia
de suor e poeira, tomar um bom banho lavando
bem a cabeça. Prestar atenção
permanentemente, principalmente quanto às
crianças que frequentam a escola, para verificar
se há contaminação por piolhos.
A higiene pessoal masculina
 O aperto de mão quando esta está suada, suja e
pegajosa e as unhas dos dedos estão crescidas e
abrigam sujeira, causa repulsa. Desde muito cedo os
meninos e as meninas devem ser ensinados a cuidar
das unhas dos pés e das mãos. Aos meninos basta
aprender a usar um cortador de unhas e a mantê-lo em
sua caixinha ou gaveta pessoal, em casa.
A higiene pessoal feminina
 As meninas e as mulheres, mais que os homens,
atentam para o cuidado com as unhas, mas não
deveriam esperar até que a pintura fique em muito mal
estado para refazê-la. Esmaltes de cores claras
contribuem mais para o aspecto de limpeza e elegância
das mãos femininas, que os esmaltes de cores escuras.
A higiene do couro cabeludo
 Os dois parasitas mais comuns das áreas peludas do corpo são o
piolho e o chato. É muito comum crianças de qualquer classe social
serem infestadas por piolhos. Estes, assim como os percevejos,
passam aos assentos dos colectivos, às poltronas do cinema e às
carteiras escolares e daí são levados para contaminar as
residências. Basta que uma pessoa, que tenha os cabelos
infestados, coce a cabeça ou use o pente para que algum piolho
caia por perto. Chapéus e bonés, escovas de cabelo, pentes,
travesseiros, encostos de cadeiras, assentos de carros são as vias
de disseminação mais comuns.
A higiene do couro cabeludo
 Os ovos do piolho, as lêndeas, são branco amarelados e colados
firmemente aos fios do cabelo, e isso faz que, nas grandes
infestações, pareça que a pessoa tem cabelos claros ou
esbranquiçados. Ao sugar o sangue da pessoa infestada, o piolho
injecta saliva na pele, a fim de diluir o sangue da vítima no local da
mordida, o que provoca a coceira. Tal como os percevejos, os
piolhos não transmitem doença: apenas causam tremendo
incomodo à pessoa cuja aparência obviamente passará a imagem
de desleixo e falta de higiene.
A higiene colectiva
 É o conjunto de normas de higiene implantadas
pela sociedade de forma a direccioná-la a um
conceito geral de higiene, especificando em
normas especiais, o manuseio de produtos de
higiene e suas interacções com o Ser Humano.
A higiene ambiental
 Os compartimentos da casa devem ser mantidos varridos e
encerados, livres de animais que trazem parasitas, espalham pêlos
e oleosidade mau cheirosa por onde andam. Os sofás e poltronas,
os carpetes e tapetes, e o assoalho devem estar limpos com
produtos de limpeza adequados, de modo a que restos de comida,
cabelos, gordura e células deixadas pela epiderme humana não
alimentem os ácaros e não retenham a poeira que contem fezes
desses minúsculos e invisíveis artrópodes.
A higiene do quarto de dormir
 O conforto para um bom descanso não depende só de como o
quarto de dormir está equipado, mas principalmente de que seja um
ambiente limpo e isento de insectos parasitas. Um costume que
está muito difícil de ser aceito no Portugal é a telharem das janelas
dos quartos. Nem a indústria se empenha em produzir materiais
adequados e baratos para esse fim, nem o Ministério da Saúde liga
a mínima importância à questão
A higiene das casas de banho
 Banheiro se usa de porta fechada. Os ruídos inevitáveis
devem ficar abafados entre as quatro paredes do
banheiro, por mais íntimos que sejam os moradores, e
mesmo que esteja em casa apenas o casal. Os homens
normalmente se esquecem desse cuidado e, com a
porta aberta, deixam ressoar pela casa o ruído de
grossas vertentes sobre a água do vazo da privada
A higiene das casas de banho publicas
 Os donos dos banheiros públicos são aqueles que deles se
utilizam, e que devem, no seu interior, ter o mesmo cuidado e o
mesmo respeito pelos outros que também irão usá-lo, tal como
fariam em suas próprias casas. Mas há uma dificuldade
compreensível para o usuário do banheiro público: a aversão
natural que se tem em utilizar instalações que foram usadas por
estranhos e o seu receio de se contaminar com alguma moléstia
contagiosa.
A higiene – ácaros
 Esses minúsculos animais artrópodes, os ácaros, têm
sido, recentemente, objecto de muitas referencias nos
meios de informação, principalmente em relação a
doenças alérgicas. Seu papel no desencadeamento de
reacções asmáticas através da poeira tem sido muito
difundido.
A higiene - percevejos
 Os percevejos fazem uma mordida capaz de deixar um
sinal na pele e mesmo causar inflamação por vários
dias. São arredondados e têm uma carapaça córnea,
sendo do tamanho de até meio centímetro de diâmetro.
Foram uma grande praga na Europa e mesmo hoje,
podem ocorrer em hotéis pouco higiénicos ou de alta
rotatividade, e mesmo em dormitórios de internatos;
viajando nas malas e nas roupas das pessoas, passam
aos assentos dos colectivos e são daí levados por elas
para contaminar suas residências
Quando devemos lavar as mãos?
Sempre que iniciar o trabalho;
Sempre que se apresentarem sujas;
Sempre que mudar de tarefa;
Depois de manipular alimentos crus
Quando devemos lavar as mãos?
 Sempre que tossir, espirrar ou mexer no nariz;
 Sempre que utilizar as instalações sanitárias;
 Depois de mexer no cabelo, olhos, boca,
ouvidos e nariz;
 Depois de comer;
Quando devemos lavar as mãos?
Depois de fumar;
Depois de manipular e/ou transportar lixo;
Depois de manipular produtos químicos
(limpeza e desinfecção).
Higiene - Lavagem das mãos
 Lavamos as mãos várias vezes ao dia. Mas será que as lavamos
bem? A figura seguinte mostra as zonas que ficam frequentemente
mal lavadas, quando a sua lavagem não é feita de modo adequado.
Como lavar bem as mãos?
 Molhar muito bem as mãos e antebraços com água
corrente, quente e potável;
 Ensaboar bem as mãos com o sabão líquido, lavando
bem os espaços interdigitais, as palmas das mãos, os
polegares e os antebraços
Como lavar bem as mãos?
 Lavar as unhas com escova própria (que deverá
ser mantida limpa e seca entre as utilizações);
 Passar por água corrente, quente e potável para
remover todo o sabão
Como lavar bem as mãos?
 Deitar o líquido desinfectante nas mãos e espalhar bem
pelas próprias e pelos antebraços (esta operação
deverá demorar entre 20 a 30 segundos);
 Passar abundantemente por água quente, corrente e
potável;
 Secar as mãos com toalhetes de papel descartável.
A higiene – o uso de adornos
O uso de adornos (ganchos, anéis, colares, pulseiras,
relógios, etc.) é proibido, sendo que a única excepção
na legislação portuguesa é o uso da aliança. Mas, caso
a use, deve retira-la quando lava as mãos e desinfectala igualmente, pois acumula muita sujidade sendo uma
fonte de contaminação. A aliança não deve estar larga,
para que não se solte e seja incorporada num alimento.
A higiene – o uso de adornos
 Deve-se evitar o uso de maquilhagem, cremes e perfumes de odor
intenso.
 Os manipuladores devem entender que podem incorporar nos
alimentos objectos físicos que podem causar asfixia, danos nos
dentes e cortes no aparelho digestivo assim como transmitir-lhes
odores que não lhes são característicos.
A higiene de roupas, protecções de
cabelo e sapatos
 A roupa e outro material de uso pessoal utilizado fora do
local de laboração, devem ser deixados no vestiário.
Durante o período de trabalho apenas se podem usar
peças de roupa do fardamento, não devendo usar-se
roupas por cima da farda (como casacos e camisolas)
que não sejam de uso exclusivo no trabalho
A higiene de roupas, protecções de
cabelo e sapatos
 O fardamento a utilizar deve obedecer ás seguintes
características:
 Deve ser constituído por touca, bata, calças, calçado
apropriado e eventualmente avental;
 Deve ser de cor clara, confortável e adequado à tarefa a
desempenhar;
A higiene de roupas, protecções de
cabelo e sapatos
 Deve ser de uso exclusivo ao local de trabalho (sempre que for
necessário sair das instalações durante o período de trabalho, não
deverão utilizar-se as peças de fardamento vestidas nem usar-se o
calçado de trabalho);
 Deve ser de material resistente a lavagens frequentes;
 O calçado deve ser de uso exclusivo no local de laboração, de cor
clara e antiderrapante, confortável e fechado à frente.
Higiene do local de confecção
 No local de confecção todo o pessoal deverá usar o
fardamento adequado, que deve ser mantido limpo e
mudado sempre que se apresente sujo. Na utilização do
uniforme devem ser cumpridas as seguintes regras:
 Colocar primeiro a touca, certificando-se que esta cobre
o cabelo na sua totalidade;
Higiene do local de confecção
 Seguidamente veste-se a bata e as calças;
 Por último o calçado;
 Se necessário, usar protector naso-bucal na preparação
de alimentos de risco;
 No final, lavar bem as mãos
Higiene no trabalho
 Os cabelos devem apresentar-se lavados, penteados e
totalmente protegidos por uma touca. São
desaconselháveis o uso de barba e/ou bigode, sendo no
entanto recomendável a sua protecção nos indivíduos
que os possuam.
Protecção das mãos
 A utilização de luvas é muito discutível. Estas devem ser
desinfectadas (com uma solução alcoólica) antes de se iniciar o
trabalho e têm que ser descartáveis e impermeáveis. Devem ser
mantidas sempre limpas trocando de luvas caso estas se
apresentem sujas.
 Antes de se calçarem as luvas, as mãos têm que ser higienizadas
correctamente como indicado anteriormente.
 As tarefas que impliquem o uso de luvas descartáveis devem
decorrer sem interrupções. Se tal não ocorrer, o manipulador ao
reiniciar a tarefa deve lavar novamente as mãos e colocar novas
luvas.
Manipulação de produtos de limpeza,
tóxicos ou perigosos
 Estes produtos devem estar armazenados separadamente dos
produtos alimentares, evitando qualquer contacto para que não
ocorra a contaminação química dos alimentos.
 Todos estes produtos devem ser bem usados segundo as
especificações do rótulo e do fornecedor, respeitando os tempos de
exposição indicados e as condições de utilização. Devem ser
colocadas fichas técnicas dos produtos em locais de fácil acesso a
todos os manipuladores
Manipulação de produtos de limpeza,
tóxicos ou perigosos
 Após manipulação destes produtos não se deve
tocar nos alimentos sem antes efectuar uma
correcta higienização das mãos.
 A farda utilizada durante a manipulação destes
produtos tem que ser diferente da utilizada
quando se manipulam alimentos.
Comer, beber e mascar
 Todas estas acções devem ser realizadas em local próprio, sendo
interditas no local onde se manuseiam e armazenam os alimentos.
Deste modo evita-se o risco de incorporação nos produtos
alimentares de restos de alimentos, caroços de fruta, pevides assim
como de materiais de embalagens (anilhas de abertura fácil de
bebidas em lata, bocados de papel e filme plástico usado para
embrulhar) por parte dos manipuladores. Evita-se também que as
mãos dos manipuladores fiquem contaminadas devido ao contacto
com materiais potencialmente sujos.
Proibição de cuspir e fumar no local de
trabalho
 É proibido o acto de cuspir em qualquer zona de
preparação/confecção de alimentos assim como nos locais de
armazenamento. Excepto nos sanitários e para as sanitas.
 O acto de fumar é igualmente proibido nas zonas acima
mencionadas. Não só por uma questão de saúde ambiental como
também pelo aumento do risco de contaminações nos alimentos
(ex.: incorporação de cinzas).
Não ao fumo nos locais de trabalho
 O acto de fumar deve ser desencorajado nos
manipuladores porque:
 O fumo aumenta a tosse;
 Existe um risco de contaminação dos alimentos pelo
contacto dos dedos que tocaram nos lábios enquanto
fumavam.
Tosse, espirro, limpeza do nariz e uso de
lenço
 O manipulador de alimentos sempre que tossir ou espirrar deve
colocar um toalhete de papel em frente à boca e ao nariz e desviar
a cabeça para que não o faça sobre os alimentos. Ao retomar a
tarefa, o manipulador deve lavar correctamente as mãos.
 Para limpar o nariz, o manipulador deve usar um lenço de papel
descartável, usando e deitando-o fora logo de seguida. Não deve
manter o lenço consigo, devido ao perigo de contaminação. Ao
retomar a tarefa, o manipulador deve lavar correctamente as mãos.
Feridas, golpes e uso de pensos
 Os manipuladores com feridas e doenças não podem manipular
directamente os alimentos.
 As feridas, mesmo quando tapadas com adesivos, são grandes
fontes de contaminação.
 Caso se verifique que a ferida, pústula ou queimadura não
apresenta um risco para a saúde do consumidor, esta tem de ser
protegida com pensos estanques de cor viva (para se detectarem
facilmente se caírem) e impermeáveis. Devem-se usar luvas ou
dedeiras de borracha, para impedirem a contaminação dos
alimentos.
 O facto de se utilizar luvas não dispensa a lavagem cuidadosa das
mãos.
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7B-A Higiene-02 - Blogue de Artur Gaspar