SEQUÊNCIA
DIDÁTICA
Cristianni Antunes Leal
Orientadora: Giselle Rôças
SEQUÊNCIA
DIDÁTICA
BRINCANDO EM SALA DE AULA:
USO DE JOGOS COOPERATIVOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS
Cristianni Antunes Leal
Orientadora: Giselle Rôças
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ensino de Ciências – PROPEC
Mestrado Profissional em Ensino de Ciências
Campus Nilópolis
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Sumário
Introdução
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O Que É Sequência Didática?
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Pressupostos Do Uso Da Sequência Didática
7
Objetivos Em Usar A Sequência Didática
8
Jogo Cooperativo No Ensino De Ciências
8
Papel Do Professor Nos Jogos Cooperativos
9
Algumas Etapas Da Sequência Didática
9
A Sequência Didática
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Aulas 1 e 2
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Aulas 3 e 4
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Aulas 5 e 6
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Aulas 7 e 8
15
Aulas 9 e 10
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Algumas Dicas Para A Elaboração Da Sequência Didática
16
O Que Fica
17
Referências Bibliográficas
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INTRODUÇÃO
O produto educacional para a pesquisa de dissertação Brincando
em sala de aula: uso de jogos cooperativos no ensino de ciências é a
elaboração de uma sequência didática, usando um jogo cooperativo
no ensino de ciências. Por possuir um caráter, de acordo com alguns
estudantes, conteúdista, abstrato, memorístico e livresco o ensino
de ciências tem enfrentado objeções pela maioria dos escolares,
portanto, quanto mais estratégias didáticas para balizar seu ensino,
maiores as chances de ocorrer o êxito e o acesso ao conhecimento.
Contudo, não basta usar um jogo cooperativo em aula sem o
necessário planejamento por parte do docente, isso pode não ser o
suficiente para o escolar. A elaboração, desenvolvimento e aplicação
de sequências didáticas de ensino consideram o contexto particular
onde serão aplicadas, permitem o reconhecimento das concepções
prévias dos escolares, ponderam acerca de suas idades e, assim, a
estrutura cognitiva dos participantes torna-se relevante.
A proposta de uma sequência didática com um jogo para o
ensino deve ser demarcada por alguns pontos, tais como: 1) o desenvolvimento de estratégias para diminuir a rejeição dos temas
abordados no jogo; 2) implementação de abordagens significativas
do jogo na vida dos escolares e 3) intenção em promover a compreensão dos assuntos tratados e que estes sejam levados à vida dos
participantes (SEPÚLVEDA, EL-HANI e REIS, 2009).
Na sequência didática há algumas etapas em comum a um
plano de aula, como: objetivo, materiais a serem usados e avaliações. Para se alcançar o conhecimento prévio dos alunos é necessário
prover estratégias – “métodos de abordagem” (SCHMIEDECKE,
SILVA e SILVA, 2011, p. 5) para se chegar a eles.
Em uma sala de aula nem todos aprendem da mesma forma.
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Com isso, acredita-se que, com um planejamento e um conjunto de
atividades, como o uso e aplicação da sequência didática, seja possível alcançar os escolares. E se não apreenderem no momento, criam-se possibilidades para que possa ocorrer no futuro.
O QUE É SEQUÊNCIA DIDÁTICA?
Conjunto de atividades, estratégias e intervenções planejadas
etapa por etapa pelo docente para que o entendimento do conteúdo
ou tema proposto seja alcançado pelos discentes (KOBASHIGAWA
et al., 2008). Lembra um plano de aula, entretanto é mais amplo que
este por abordar várias estratégias de ensino e aprendizagem e por
ser uma sequência de vários dias.
PRESSUPOSTOS DO USO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Acredita-se que, por meio desta estratégia, haja avanço na
apropriação do ensino, que as concepções dos escolares possam
ser conhecidas, permitindo as intervenções dos docentes assim que
necessárias. Sendo assim, uma ação democrática aos discentes.
Por meio da sequência didática, o docente que tenha fragilidade em algum conhecimento pode ter a oportunidade de adquirilo enquanto se prepara para lecionar tal tema.
Almeja-se que, com a elaboração da sequência didática, um
paradigma ultrapassado seja quebrado: que é quando um professor
somente reproduz um conhecimento aos escolares. Ou seja, com a
sequência didática é possível ensinar qualquer tema e conteúdo, inclusive as ciências.
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OBJETIVOS EM USAR A SEQUÊNCIA DIDÁTICA
•
Conduzir os discentes a uma reflexão e apreensão acerca do
ensino proposto na sequência didática.
•
Almejar que estes conhecimentos adquiridos sejam levados
à vida dos estudantes e não somente no momento da aula ou da
avaliação.
JOGO COOPERATIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS
Na busca por uma educação de equidade, que possibilite estímulos cognitivos e proporcione alternativas para o ensino, os jogos
cooperativos são vistos como um “eixo que conduz a um conteúdo
didático determinado” (MELIM et al., 2009, p. 2), colaborando para
a formação de um indivíduo cada vez mais almejado na sociedade,
como sendo um ser social, com autonomia intelectual, exercendo
sua cidadania.
A cooperação é uma prática social, assim como a escola. Na
prática educativa é possível identificar ações cooperativas, como os
trabalhos em grupo. Os jogos cooperativos têm sua importância na
e para a educação. A escola, por pertencer à sociedade, deve buscar preparar os discentes para exercerem seus papéis sociais, como
considerar os demais indivíduos como seus parceiros, em vez de vêlos como adversários; desenvolver o altruísmo e assim, estimular os
sentimentos solidários, em vez dos egoístas e competitivos. Diminuindo a pressão, a ansiedade por querer ganhar, ou os sentimentos de
aflição, rejeição, fracasso e humilhação, quando perder. Acredita-se
que por meio dos jogos cooperativos na educação, evitam-se esses
sentimentos nos escolares.
Os jogos cooperativos apresentam-se como uma possibilidade
diferente, sendo uma experiência que permite a alegria, o prazer na
escola, à construção coletiva, como ação colaborativa e participativa,
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balizando para o desenvolvimento humano.
PAPEL DO PROFESSOR NOS JOGOS COOPERATIVOS
Agir como mediador, como aquele que auxiliará os participantes a compreender e seguir as regras, a entender o objetivo do
jogo, a intervir e causar desestabilizações para que novos conhecimentos sejam apreendidos. O seu papel é o de um mediador ativo e
participativo, sendo sua ação imprescindível antes, durante e após a
partida do jogo.
ALGUMAS ETAPAS DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Apresenta algumas etapas parecidas com um plano de aula.
Entretanto, o escolar discutirá um determinado tema durante algumas semanas, sentido de aprofundá-lo e possibilitar se apropriar
dos conceitos envolvidos.
Uma sequência didática é flexível e composta por: tema, objetivo, justificativa, conteúdo, ano de escolaridade, tempo estimado
para aula, número de aulas necessárias, material necessário, desenvolvimento, avaliação e outros que surjam.
Um bom planejamento supõe uma definição clara de objetivos a serem almejados e alcançados. O desenvolvimento da sequência didática é abarcado por inúmeras etapas, considerando a discussão coletiva, motivação, exibições de vídeos, aulas expositivas,
obter referenciais históricos, e outros.
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A SEQUÊNCIA DIDÁTICA
A sequência didática pode ser um material didático de apoio
ao professor. Para que seu uso seja proveitoso para o ensino e aprendizagem, tornam-se necessárias etapas no planejamento. Abaixo
segue um modelo como sugestão.
TEMA:
Conhecimento de geociências, saúde e ambiente.
OBJETIVO:
Conhecer os continentes do planeta Terra e algumas doenças
endêmicas destes locais, por meio do jogo Gaia1.
JUSTIFICATIVA:
Os escolares conhecerem o planeta Terra na forma de um
planisfério e compreender alguns fenômenos, como a deriva
continental e doenças de vinculação hídrica e do lixo. Para
isso, faz-se uma abordagem histórica e conversas coletivas
para desestabilizar qualquer conceito que seja uma impossibilidade de apreensão de novos conhecimentos.
OBJETIVO:
Que os quatro peões do jogo cheguem à esfera da Terra. Para
isso, torna-se necessário antes passar pelos desafios das cartas.
PÚBLICO ALVO:
Discentes do terceiro e quarto ano de ensino do curso Normal de formação de professores. Com aulas de quarenta e
cinco minutos, totalizando dez aulas.
CONTEÚDO
Durante as aulas, assuntos de geociências são abordados,
como as movimentações das placas tectônicas, os continentes
atuais, características dos continentes, hábitos da população,
1 O Jogo Gaia foi elaborado por Marcos Antonio dos Santos. Sendo seu produto educacional enquanto o mesmo
era aluno do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, no programa de pós-graduação Stricto Sensu
em Ensino de Ciências, cursando o Mestrado profissional em Ensino de Ciências. Defendido no ano de 2010.
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além da compreensão dos mesmos e das doenças encontradas em tais locais.
Aulas 1 e 2 – 1º dia
TEMA: mapas do passado geológico da Terra e atuais.
OBJETIVO: compreender que o planeta Terra é dinâmico sofrendo
transformações com o passar do tempo.
RECURSOS INSTRUCIONAIS: discussões, trabalho em grupo, material didático dos escolares.
MOTIVAÇÃO: vídeos com animações das transformações do
planeta, pintura de planisférios recorte dos planisférios e colagem com suas montagens.
TEMPO ESTIMADO PARA AULA: duas aulas de quarenta e cinco
minutos.
DESENVOLVIMENTO: o professor pode iniciar com um mapa atual
do planeta Terra e iniciar as argumentações se ele sempre foi assim.
De acordo com as respostas, o professor pronuncia que ainda hoje o
planeta Terra sofre transformações, como a erosão e terremotos. Explicar o que é erosão e terremoto aos educandos. (tempo: 20 min)
Posteriormente, mostrar um mapa da pangeia (continente único) e depois com a laurasia e gondwana. O professor deve
começar a questionar os escolares como isso é possível. Ouvir os
argumentos dos escolares. (tempo: 20 min)
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Após ouvir o que dizem, passar animações2 da movimentação dos continentes e de como ocorrem terremotos, pedir aos educandos que falem a respeito e relatem o que entenderam em uma
folha.
Como tarefa para o próximo encontro, os alunos devem pesquisar sobre a história da geociência. (tempo: 50 min)
AVALIAÇÃO: participação dos alunos nas discussões.
Aulas 3 e 4 – 2º dia
TEMA: doenças de vinculação hídrica e do lixo.
OBJETIVO: compreender que água e lixo podem ser veículos de
doenças.
RECURSOS INSTRUCIONAIS: computador conectado à rede mundial de computadores (internet)
MOTIVAÇÃO: visitação ao sítio eletrônico do Ministério da Saúde
(http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/).
TEMPO ESTIMADO PARA AULA: duas aulas de quarenta e cinco
minutos.
DESENVOLVIMENTO: resgatar os conceitos pesquisados pelos escolares. Iniciar com perguntas sobre qualidade da água e porque
não se deve deixar o lixo próximo de nós. Aguardar a participação dos alunos. Dividir a lousa em dois e nomear em ‘água’ e ‘lixo’.
Questionar sua importância para o ser humano e preservação do
recurso hídrico. (Tempo: 25 min)
2 Disponíveis em: http://www.youtube.com/watch?v=1WBQ311tsFs. Acesso em: 14 de julho de 2012.
http://www.youtube.com/watch?v=yg6kuKchHGQ&feature=fvwrel. Acesso em: 14 de julho de 2012.
http://www.youtube.com/watch?v=UDoOlvgv404. Acesso em: 14 de julho de 2012.
http://www.youtube.com/watch?v=5c H0Ku64CzQ&feature=related. Acesso em: 14 de julho de 2012.
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Permitir que os alunos entrem no sítio eletrônico do Ministério da
Saúde, intencionando buscar a saúde como tema. Em todos os momentos, o professor faz abordagens desestabilizando possíveis conceitos que sejam incoerentes com o tema saúde. (Tempo: 30 min)
Após o período, pedir aos escolares que pesquisem na rede mundial de computadores a associação entre lixo e saúde. Pedir que anotem e que escolham, cada grupo, uma imagem que seja vinculada
a saúde e ao lixo.
O professor deve iniciar uma discussão sobre água, saúde e lixo.
Incentivar a participação dos alunos na discussão. (tempo: 35 min)
AVALIAÇÃO: participação nas atividades e nas discussões.
Aulas 5 e 6 – 3º dia
TEMA: geociências por meio do jogo Gaia
OBJETIVO: alcançar os objetivos do jogo, para isso todos participam
para vencer os desafios do jogo.
RECURSOS INSTRUCIONAIS: o jogo Gaia.
MOTIVAÇÃO: jogo cooperativo, sendo o desafio o tempo.
TEMPO ESTIMADO PARA AULA: duas aulas de quarenta e cinco
minutos.
DESENVOLVIMENTO: apresentação do jogo Gaia, explanação das
regras, separação dos grupos em ilhas, se a turma for grande. (Tempo: 20 min)
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Início do jogo Gaia com conhecimentos anteriormente abordados nas
aulas. Ativa participação do professor para intervir em possíveis desavenças, desestabilizar alguns conceitos que possam impedir que
um novo conhecimento seja apreendido. Motivar os educandos a
seguir as regras e dialogarem entre si para acharem juntos soluções
dos desafios do jogo. (Tempo: 40 min)
Após a partida do jogo, debate com a turma toda sobre os conceitos
abordados. Em um jogo cooperativo todos vencem ou perdem juntos. E iniciar os alunos a realizarem, os próprios uma atividade lúdica. (tempo: 30 min)
AVALIAÇÃO: participação no jogo e no debate com a turma.
Aulas 7 e 8 – 4º dia
TEMA: geociências, saúde e lixo.
OBJETIVO: realizar uma atividade lúdica que aborde os assuntos
anteriormente tratados.
RECURSOS INSTRUCIONAIS: aula expositiva-dialogada.
MOTIVAÇÃO: diálogo, divisão de tarefas, início da atividade lúdica.
TEMPO ESTIMADO PARA AULA: dois tempos de quarenta e cinco
minutos.
DESENVOLVIMENTO:
Discussões para uma atividade lúdica. Divisão de tarefas, agendamento de de encontro extras entre os participantes para elaborarem
a atividade lúdica. (Tempo: 30 min)
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Escrever na lousa questões que foram abordadas no jogo. Comentar
cada questão com os educandos. Intervir nas dúvidas.
Formar ilhas para motivar os escolares e discutir como a atividade
lúdica pode contribuir para a melhora do ambiente. (Tempo: 30
min)
Início da atividade lúdica sobre o tema. (Tempo: 30 min)
AVALIAÇÃO: participação na aula.
Aulas 9 e 10 – 5º dia
Culminância da atividade lúdica desenvolvida pelos escolares com
apresentação do que foi produzido
ALGUMAS DICAS PARA A ELABORAÇÃO DA SEQUÊNCIA
DIDÁTICA
•
A sequência didática vem como uma sugestão da ação
pedagógica. A todo momento, o docente pode intervir para a
melhoria no processo ensino e aprendizagem.
•
Compreender que qualquer assunto abordado apresenta dificuldades;
•
Pesquisar antes da elaboração da sequência didática as concepções prévias dos escolares acerca do tema;
•
A problematização deve ser um espaço para a conversação
entre os escolares e o professor;
•
Variadas atividades realizadas em sala de aula potencializam
o desenvolvimento e aprendizado;
•
Oportunizar situações para que o educando assuma uma
postura reflexiva e se torne sujeito do processo de ensino e aprendizagem;
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•
Quando o escolar questiona, significa que está apreendendo
o tema;
•
Valer-se de diversas metodologias e modalidades didáticas
são maneiras de atender as diferenças individuais dos escolares;
•
Reconhecer que nem todos aprendem no mesmo tempo, mas
criam-se oportunidades para que ocorra futuramente;
•
Cuidado para não contemplar apenas um ponto de vista;
•
A avaliação não deve ser na última aula, uma vez que avaliar
é tentar identificar do que os escolares se apropriaram.
O QUE FICA
Importante que os educandos descubram que eles também
têm responsabilidades sobre sua aprendizagem e que não podem
esperar passivamente que o professor tenha todas as respostas e
ofereça todas as soluções. Por meio das estratégias de ensino encadeadas, os alunos buscam estas soluções em conjunto.
O professor deve deixar de simplesmente transmitir conhecimento para assumir o papel de criador de situações estimulantes, e
as sequências didáticas contribuem para isso. Para si próprio e seus
alunos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KOBASHIGAWA, A.H.; ATHAYDE, B.A.C.; MATOS, K.F. de OLIVEIRA; CAMELO, M.H.; FALCONI, S. Estação ciência: formação
de educadores para o ensino de ciências nas séries iniciais do ensino
fundamental. In: IV Seminário Nacional ABC na Educação Científica. São Paulo, 2008. p. 212-217. Disponível em: <http://www.
cienciamao.usp.br/dados/smm/_estacaocienciaformacaodeeducadoresparaoensinodecienciasnasseriesiniciaisdoensinofundamental.
trabalho.pdf>. Acesso em: 05 de out. de 2011.
MELIM, L. M.C.; SPIEGEL, C.N.; ALVES, G.G.; LUZ, M.R.M.P.
Cooperação ou competição? Avaliação de uma estratégia lúdica de
ensino de biologia para estudantes do ensino médio. In: VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – ENPEC. Anais.
Florianópolis, SC, 2009. p. 1-9. Disponível em: <http://www.fae.
ufmg.br/abrapec/viempec/7enpec/pdfs/1547.pdf>. Acesso em:
16 de jul. de 2011.
SCHMIEDECKE, W.G.; SILVA, M.P.C.; SILVA, W.M. A história da
ciência na composição de sequências didáticas: possibilidades trabalhadas em um curso de licenciatura em física. In: XIX Simpósio
Nacional de Ensino de Física – SNEF. Anais. Manaus, AM, 2011. p.
1-10. Disponível em: <http://www.sbfI.sbfisica.org.br/snef/xix/
sys/resumos/T0441-2.pdf>. Acesso em: 12 de ago. de 2011.
SEPÚLVEDA, C.; EL-HANI, C.N.; REIS, V.P.G.S. Análise de uma
sequência didática para o ensino de evolução sob uma perspectiva sócio-histórica. In: VII Encontro Nacional de Pesquisa em
Educação em Ciências – ENPEC. Anais. Florianópolis, SC, 2009.
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viempec/7enpec/pdfs/747.pdf>. Acesso em: 12 de ago. de 2011.
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