UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS
MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM
METODOLÓGICA
JOSÉ LUÍS CARDOSO DA COSTA
Orientador
Professor Doutor Luís Manuel Morais Leite Ramos
(Professor Associado da UTAD)
Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil
Vila Real, 2008
AGRADECIMENTOS
Ao Professor Doutor Luís Ramos – meu orientador – pelo compromisso em orientar
esta tese, o apoio e acompanhamento, e a indicação para os caminhos a seguir ao longo
do desenvolvimento do trabalho.
Ao Eng.º Joaquim Magalhães e ao Eng.º Ricardo Bento pela ajuda e pelos
conhecimentos compartilhados durante a realização deste trabalho.
Ao Eng.º António Cardoso e à Eng.ª Cristina Silva pela simpatia e total disponibilidade
demonstradas aquando das deslocações à Câmara Municipal de Vieira do Minho para
recolha de informação.
À minha família, em especial pai, mãe e irmã, pelo incansável apoio e incentivo nas
mais variadas formas.
Muito obrigado a todos!
RESUMO
Na gestão duma Autarquia a rede viária é uma área fundamental, pois afecta o
dia-a-dia dos Munícipes e face à política urbana adoptada é essencial que o planeamento
de novas vias ou até de intervenções nas existentes seja coerente e eficaz. Para uma
eficaz gestão da rede viária é necessário definir uma hierarquização funcional que
possibilite constituir os critérios básicos para o ordenamento dos principais troços e
intersecções da rede, bem como para uma eficiente manutenção e modernização viária.
O estudo a desenvolver pretende abordar o tema do planeamento das redes
viárias baseando-se na criação de uma metodologia que possibilite definir princípios
para constituir objectivos que se aplicam e se traduzem em regras e técnicas para a
hierarquização da rede viária. O tema geral será a hierarquia viária, sendo o objecto de
estudo as redes viárias municipais. O principal objectivo deste estudo é avaliar o actual
modelo de hierarquização utilizado nos municípios do país com as características
técnicas que cada via apresenta. O município em estudo foi o de Vieira do Minho e
verificou-se que a sua rede viária não responde às exigências de tráfego da actualidade e
que não possibilitam um maior desenvolvimento do concelho.
O que se ambiciona é elaborar uma proposta metodológica que poderá ser
utilizada como instrumento de aplicação nas redes viárias dos diversos municípios do
nosso país. O primordial objectivo então desta tese é elaborar esta proposta
metodológica para permitir aos municípios superar problemas respeitantes à rede viária,
analisando a coerência entre as funções das diversas vias e as desejáveis, fazendo a
avaliação entre a classificação dessas vias e as suas características geométricas e físicas,
os usos de solo e o seu nível de utilização.
PALAVRAS-CHAVE: Rede viária, Hierarquização, Planeamento da rede viária
municipal, Vieira do Minho.
ABSTRACT
Authority in the management of a road network is a key area, because it affects
the daily life of locals and in regard to the urban policy adopted it is essential that the
planning of new roads or even the interventions in the existing ones is consistent and
efficient. To an effective management of the road network it is necessary to establish a
functional hierarchy that enables the settlement of the basic criteria for the ranking of
the main sections and intersections of the network, as well as for an efficient road
maintenance and modernization.
The study in development aims to address the subject of the planning of road
networks based on the creation of a methodology which allows the establishment of
principles to set goals that are applied and translated into rules and techniques for the
prioritization of the road network. The general theme will be the road hierarchy, being
the object of study the municipal road networks. The main objective of this study is to
assess the current model of hierarchy used in the municipalities of the country with the
technical characteristics that each track presents. The council subjected to this study was
Vieira do Minho and it was found that its roads do not meet the demands of today's
traffic and do not allow a further development of the county.
What we seek is to develop a methodology that can be used as a tool of
implement in the road networks from several counties of our country. The main
objective of this thesis is then to develop this methodological proposal to allow
municipalities to overcome problems relating to the road, examining the consistency
among the functions of the various routes and the desirable ones, making the assessment
between the classification of these pathways and their geometric and physical
characteristics, the land use and its level of use.
KEYWORDS: Roads, Hierarchies, Planning of municipal roads, Vieira do Minho.
ÍNDICE GERAL
ÍNDICE GERAL
1.
INTRODUÇÃO GERAL ......................................................................................... 1
1.1.
ENQUADRAMENTO....................................................................................... 1
1.2.
PROBLEMÁTICA ............................................................................................ 3
1.3.
METODOLOGIA .............................................................................................. 5
1.4.
ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO................................................................. 7
2. CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA:
ENQUADRAMENTO TEÓRICO ................................................................................. 10
2.1.
CLASSIFICAÇÃO DA REDE VIÁRIA ......................................................... 10
2.1.1.
SITUAÇÃO ACTUAL EM PORTUGAL ............................................... 10
2.1.2.
TIPOLOGIA DE VIAS ............................................................................ 12
2.1.2.1.
VIAS ESTRUTURANTES................................................................... 13
2.1.2.2.
VIAS DE ACESSO .............................................................................. 16
2.2.
A IMPORTÂNCIA DA HIERARQUIZAÇÃO VIÁRIA ............................... 18
2.3.
OBJECTIVOS DA HIERARQUIZAÇÃO VIÁRIA ....................................... 20
2.4.
CUIDADOS A TER NO PROCESSO DE HIERARQUIZAÇÃO VIÁRIA .. 21
2.5. FACTORES QUE INTERVÊM NO PROCESSO DE DECISÃO NA
HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA ............................................................... 23
3. A HIERARQUIZAÇÃO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS: UMA
PROPOSTA OPERATIVA ............................................................................................ 25
4.
3.1.
ENQUADRAMENTO..................................................................................... 25
3.2.
TIPOLOGIA DE VIAS ................................................................................... 26
3.3.
PERFIS TRANSVERSAIS TIPO.................................................................... 28
3.3.1.
VIAS ARTERIAIS E DISTRIBUIDORAS ............................................. 28
3.3.2.
VIAS DE ACESSO LOCAL.................................................................... 29
3.4.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ................................................................ 30
3.5.
SÍNTESE DA PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO .................................. 34
O CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO: BREVE APRESENTAÇÃO ............ 38
4.1.
O TERRITÓRIO.............................................................................................. 38
4.2.
RELEVO.......................................................................................................... 42
4.3.
A POPULAÇÃO.............................................................................................. 43
4.4.
DENSIDADE POPULACIONAL ................................................................... 44
4.5.
ACESSIBILIDADES....................................................................................... 45
4.6.
EQUIPAMENTOS COLECTIVOS ................................................................ 47
4.6.1.
ADMINISTRATIVOS ............................................................................. 47
i
ÍNDICE GERAL
4.6.2.
SAÚDE..................................................................................................... 47
4.6.3.
PREVENÇÃO E SEGURANÇA PÚBLICA ........................................... 48
4.6.4.
ENSINO ................................................................................................... 48
4.6.5.
SOCIAIS................................................................................................... 49
4.6.6.
DESPORTIVAS ....................................................................................... 49
4.7.
ACTIVIDADES ECONÓMICAS ................................................................... 50
5. A REDE VIÁRIA DO MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO:
CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE .............................................................................. 52
6.
5.1.
JUSTIFICAÇÃO METODOLÓGICA ............................................................ 52
5.2.
CARACTERIZAÇÃO DA ESTRUTURA VIÁRIA MUNICIPAL ............... 53
5.3.
ANÁLISE DA REDE VIÁRIA MUNICIPAL ................................................ 59
5.3.1.
GEOMETRIA........................................................................................... 59
5.3.2.
PAVIMENTO........................................................................................... 60
5.3.3.
DRENAGEM ........................................................................................... 60
5.3.4.
SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA .......................................................... 61
5.3.5.
FAIXA DE RESPEITO ............................................................................ 62
5.3.6.
VEGETAÇÃO.......................................................................................... 62
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA ............................... 63
6.1.
6.1.1.
BREVE INTRODUÇÃO.......................................................................... 63
6.1.2.
NÍVEL 1 – VIAS ARTERIAIS ................................................................ 64
6.1.3.
NÍVEL 2 – VIAS DISTRIBUIDORAS ................................................... 66
6.1.4.
NÍVEL 3 – VIAS DE ACESSO ............................................................... 68
6.1.5.
SÍNTESE DA PROPOSTA ...................................................................... 72
6.2.
7.
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ACTUAL ................................................. 73
6.2.1.
GEOMETRIA........................................................................................... 73
6.2.2.
PAVIMENTO........................................................................................... 75
6.2.3.
DRENAGEM ........................................................................................... 77
6.2.4.
SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA .......................................................... 79
6.2.5.
FAIXA DE RESPEITO ............................................................................ 81
6.2.6.
VEGETAÇÃO.......................................................................................... 82
CONCLUSÕES ...................................................................................................... 84
7.1.
8.
JUSTIFICAÇÃO DA PROPOSTA ................................................................. 63
CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................... 87
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 89
8.1.
LIVROS, ARTIGOS E PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS E NECTOGRAFIA89
8.2.
LEGISLAÇÃO ................................................................................................ 91
ANEXO 1 ....................................................................................................................... 92
ii
ÍNDICE DE FIGURAS
ÍNDICE DE FIGURAS
Fig.1 - Ilustração de perfil transversal tipo de uma Via Colectora/Arterial. .................. 14
Fig.2 - Ilustração de perfil transversal tipo de uma Via Distribuidora Principal............ 16
Fig.3 - Ilustração de perfil transversal tipo de uma Via Distribuidora Local................. 17
Fig.4 - Ilustração de perfil transversal tipo de uma Via de Acesso Local...................... 18
Fig.5 – Perfil transversal tipo para Vias Arteriais e Distribuidoras................................ 28
Fig.6 – Perfil transversal tipo para uma Via de Acesso Local. ...................................... 29
Fig.7 – Localização do concelho de Vieira do Minho.................................................... 38
Fig.8 - Mapa das freguesias do concelho de Vieira do Minho ....................................... 39
Fig.9 - Evolução da população residente de 1991 a 2001, por freguesias do Concelho de
Vieira do Minho. ............................................................................................................ 44
Fig. 10 - Densidade Populacional por Freguesia em 2001 no Concelho de Vieira do
Minho. ............................................................................................................................ 45
Fig.11 - Rede viária de Vieira do Minho........................................................................ 46
Fig.12 - População residente empregada, por sector de actividade económica (1991 e
2001)............................................................................................................................... 50
Fig.13 - Hierarquia da rede viária actual do concelho de Vieira do Minho. .................. 58
Fig.14 - Hierarquia da rede viária proposta para o concelho de Vieira do Minho. ........ 72
iii
ÍNDICE DE TABELAS
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 - Síntese da proposta de hierarquização viária. ............................................... 36
Tabela 2 - Caracterização das freguesias do concelho de Vieira do Minho................... 41
Tabela 3 - Caracterização da rede viária actual do concelho de Vieira do Minho. ........ 56
Tabela 4 - Vias pertencentes ao nível 1.......................................................................... 64
Tabela 5 - Vias pertencentes ao nível 2.......................................................................... 67
Tabela 6 - Vias pertencentes ao nível 3.......................................................................... 70
Tabela 7 - Número de vias de cada nível em função da sua geometria.......................... 73
Tabela 8 - Número de vias de cada nível em função do seu pavimento......................... 76
Tabela 9 - Número de vias de cada nível em função da drenagem. ............................... 77
Tabela 10 - Número de vias de cada nível em função da sinalização. ........................... 79
Tabela 11 - Número de vias de cada nível em função da segurança. ............................. 80
Tabela 12 - Número de vias de cada nível em função da faixa de respeito.................... 81
Tabela 13 - Número de vias de cada nível em função da vegetação. ............................. 82
iv
INTRODUÇÃO GERAL
1. INTRODUÇÃO GERAL
1.1.
ENQUADRAMENTO
Os municípios têm vindo a assumir responsabilidades crescentes em todas as
funções relacionadas com o planeamento e gestão da ocupação do território, bem como
de muitas das infra-estruturas nele implantadas.
Com o avanço da civilização e á medida que a prosperidade aumenta surge
inevitavelmente uma procura por melhores e mais rápidas acessibilidades. Por causa do
aumento do tráfego automóvel que continua a crescer a cada ano que passa, as vias de
comunicação existentes começaram a ser incapazes de servir com qualidade e a cumprir
as funções ao qual elas estavam predestinadas. As condições de acessibilidade,
nomeadamente as condições da rede viária, são factores de extrema relevância para o
desenvolvimento económico de um concelho, tornando-o atractivo para o investimento
que, consequentemente, proporcionará o aumento dos postos de emprego.
Genericamente o processo de planeamento da hierarquia viária não se tem
mostrado sensível de uma maneira satisfatória na resolução do conflito entre o que é
planeado e o que é verdadeiramente necessário na realidade de cada município. A falta
de gestão e planeamento das redes viárias é sem dúvida um dos factores que mais
contribui para conduzir os municípios a um estado de precariedade das suas infraestruturas. Verifica-se, portanto, que a gestão e o planeamento das redes viárias
influenciam a qualidade de vida dos habitantes e a eficácia dos desempenhos dos
agentes económicos de um determinado município. Pretende-se, assim, garantir uma
nova atitude do poder autárquico, que corresponde a uma intervenção mais qualitativa
que aponta para a qualificação e excelência da sua rede viária.
Torna-se, então, cada vez mais necessário aplicar técnicas e conceitos de
planeamento, pois é através delas que se pode identificar os problemas do município e
estabelecer prioridades de actuação para que sejam alvos de reparo. Este trabalho de
planeamento deve ser, na íntegra, da responsabilidade dos órgãos municipais
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
1
INTRODUÇÃO GERAL
encarregados pela rede viária. Estes órgãos municipais vão ser então quem vai tomar as
decisões e para isso necessitam de informações acerca da segurança das vias, das
condições de tráfego, do estado da superfície das vias e sua durabilidade, e o valor gasto
(custo) na manutenção anual da rede viária municipal. A partir daí poderão fazer uma
estimativa do orçamento anual necessário para que a rede viária municipal se mantenha
nas condições desejáveis.
Assim os municípios devem ter um maior controlo das suas despesas, e por
conseguinte identificar as prioridades futuras de investimento para que se antecipem ao
aumento de tráfego e para garantir um melhor acolhimento e acompanhamento de
entidades que procuram a Autarquia para fins diversos.
A rede viária é uma área fundamental na gestão duma Autarquia, pois afecta o
dia-a-dia dos Munícipes e em função da política municipal adoptada é essencial que o
planeamento de novas vias ou até de intervenções nas existentes seja coerente e eficaz.
Há que definir metodologias adequadas no tratamento da informação para que de
um modo eficiente dela se possa extrair o essencial e indispensável nos processos de
decisão associados ao planeamento e gestão da rede viária. Para que possamos
conhecer a realidade, entender os factores que a determinam e controlar a sua evolução
tomando decisões correctas, há que dispor da informação necessária apropriada,
actualizada e processada de forma integrada e cientificamente correcta.
Um município com uma rede viária mal planeada corre o risco de ficar isolado e
do seu desenvolvimento estacionar, pois hoje em dia as acessibilidades são muito
importantes e vitais para o crescimento de um município. Face a isto é muito importante
estruturar e hierarquizar a rede viária municipal para que se estabeleça sistemas de
prioridades ou de coexistências de funções. É necessário também definir um esquema
geral de circulação rodoviária, articulado com a hierarquia proposta para a rede, como
forma de gerir os vários fluxos de tráfego rodoviário em presença. É importante de
salientar que o processo de planeamento da hierarquia viária é aplicado em zonas nas
quais existem variadas condicionantes aliadas à falta de espaço, á lógica da organização
e vivência do mesmo, surgindo dificuldades que são difíceis de superar.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
2
INTRODUÇÃO GERAL
A escolha da tipologia funcional mais apropriada a cada eixo viário é
influenciada pela necessidade de permitir que as funções ligadas à vivência urbana e
rural possam realizar-se de uma forma completa, e pela obrigação de garantir níveis
adequados de acessibilidade e de mobilidade entre eles. Pretende-se então com a
hierarquia da rede viária municipal adequar as características geométricas das vias às
funções que estas irão desempenhar, construir novos troços rodoviários para suprir
lacunas e desarticulações detectadas e segregar os diferentes tipos de tráfego
(atravessamento, distribuição ou local).
1.2.
PROBLEMÁTICA
O problema chave que torna significativa a elaboração desta tese é que não
existe planeamento da rede viária municipal, a hierarquia está mal definida.
Para fazer frente à crescente perda de população de alguns municípios que se
verifica no nosso país é necessário implantar politicas de estabilização da população que
tornem possível a manutenção da vida local. Para que isto aconteça é necessário
repensar a lógica e as prioridades dos investimentos municipais. Uma das principais
prioridades é a rede viária, pois é ela que preenche em geral o quadro de preocupações e
reivindicações da população face à necessidade de hoje em dia ser imprescindível uma
boa mobilidade tanto na relação casa/trabalho como no acesso aos vários equipamentos
e serviços. A hierarquia da rede viária é basicamente a distribuição das redes viárias
mais importantes para uma facilidade de deslocação das pessoas e consequentemente a
distribuição das redes viárias menos importantes.
Para que as decisões dos municípios sejam aceites pelas populações é
imprescindível fundamentá-las através de estudos rigorosos e aprofundados, sendo
também necessário enquadrar as decisões em esquemas directos que adaptem a rede
viária à distribuição espacial e às características das populações.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
3
INTRODUÇÃO GERAL
Os municípios quando procederam à classificação funcional das vias da sua rede
viária basearam-se em argumentos que levaram á construção e reabilitação de infraestruturas rodoviárias desajustadas face às funções que hoje desempenham.
Face a isto as vias acabam por possuir características que caminham para o
embate em problemas relacionados com o volume de tráfego, dimensão da faixa de
rodagem e outras características de traçado, bem como na segurança das mesmas. Isto
acontece devido aos sucessivos investimentos efectuados pelos municípios na sua rede
viária não coincidirem, muitas das vezes, com as suas necessidades e os problemas que
esta apresenta aquando da classificação das mesmas.
Se o município aquando da elaboração do plano da rede viária municipal não
pensar em todas os factores que interferem numa boa sustentabilidade rodoviária
acabarão por constituir um enorme esforço no presente e no futuro, onde as redes de
estradas oferecem níveis de satisfação inaceitáveis face às características que lhe são
proporcionadas.
A rede viária é o meio que permite a ligação entre os diferentes aglomerados e
por conseguinte fomenta a mobilidade das populações. Para planear correctamente uma
rede viária e para aplicar devidamente os planos formados é indispensável ter uma
noção exacta da forma como no passado o município nasceu e cresceu e do papel que a
rede viária teve na sua formação e desenvolvimento.
Um capital problema que se põe quando se pretende fazer o planeamento de uma
rede viária é quando existe uma estrutura viária já composta, pois é necessário ter em
atenção as características que cada via ostenta. Face a isto, para racionalizar a gestão
vária é necessário adaptar a estrutura viária construindo novas infra-estruturas e
procedendo à beneficiação das existentes, tendo no entanto em atenção as novas
realidades da motorização e mobilidade da população, bem como a distribuição e o
potencial dos pólos geradores de tráfego pesado. Este processo de planeamento deve
tomar em consideração tanto a componente estratégica como a operacional.
Na elaboração de um plano de actuação para a rede viária impõe-se que a
sequência das várias fases possua uma lógica própria e que defina desde logo a estrutura
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
4
INTRODUÇÃO GERAL
que o sistema em análise deverá ostentar no seu estado final, ou seja, que neste processo
de planeamento sejam atingidos os objectivos propostos. Face à rede viária existente
começa-se desde logo por estruturar a análise, partindo da hierarquização da rede, e
respectiva classificação funcional. Com base nesta condicionante a hierarquização viária
desenvolve-se tendo presentes não só critérios de funcionalidade como também de
operacionalidade.
Nos critérios de funcionalidade estão presentes as principais ligações, como por
exemplo, da sede de um concelho aos principais núcleos urbanos e outros geradores de
deslocações, assim como as ligações para o exterior desse mesmo concelho, dizendo
respeito à função que a via desempenha. Quanto aos critérios de operacionalidade
integram-se fundamentalmente os níveis da procura de tráfego a que as vias se
encontram sujeitas. No processo de planeamento deve-se fazer o levantamento das
decisões já tomadas no que respeita a modificações na estrutura da rede viária como por
exemplo a desclassificação de determinadas vias.
1.3.
METODOLOGIA
A primeira fase da elaboração da tese é denominada pela fase exploradora, onde
se parte à procura de informação, procede-se a uma recolha bibliográfica e
correspondente leitura sobre as temáticas relacionadas com o objecto em estudo:
planeamento das redes viárias municipais, com incidência particular na problemática da
má definição da hierarquia da rede viária, enquadramento legal e as características das
vias municipais actuais.
Seguidamente surgiu a problemática de escolher um objecto de estudo, em que o
seleccionado foi o concelho de Vieira do Minho. Posto isto, procurou-se realizar uma
breve caracterização deste município, nomeadamente o seu território, o seu relevo, a sua
população, as acessibilidades, os seus equipamentos colectivos e as suas actividades
económicas. Procedeu-se à recolha e tratamento de informação junto do Instituto
Nacional de Estatística relativos à população, densidade populacional, sectores de
actividade do concelho de Vieira do Minho, com a finalidade de caracterizar o
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
5
INTRODUÇÃO GERAL
município. Esta caracterização serviu para ter uma noção da dinâmica do concelho,
procurando prever o papel que a rede viária poderá ter no seu crescimento e
desenvolvimento.
Já definido o objecto em estudo partiu-se para a obtenção da rede viária
municipal junto da Câmara Municipal de Vieira do Minho. A problemática deste
trabalho exigia a necessidade de um instrumento em que pode-se trabalhar a rede viária
fornecida, recaindo a escolha num Sistema de Informação Geográfica (SIG),
nomeadamente o ArcView, pois esta ferramenta possibilita a captura, o armazenamento,
a transformação e a visualização de informação geográfica.
A rede viária foi obtida junto da Câmara Municipal de Vieira do Minho em
formato de ficheiro AutoCAD, pelo que se procedeu então à exportação para uma base
de um Sistema de Informação Geográfica (SIG). Com a rede viária na base SIG iniciouse o tratamento da mesma, procedendo-se à limpeza da rede viária, eliminando todas as
vias que possuíssem pavimentação em terra, visto não apresentarem um nível de serviço
mínimo.
Com a rede viária tratada elaborou-se uma tabela tipo com a finalidade de
realizar o levantamento das características de cada via do concelho. Com a tabela como
base de trabalho partiu-se então para a observação in loco das características das vias,
nomeadamente, a geometria da via, o tipo de pavimento que possui, a qualidade da rede
de drenagem de águas, se possui sinalização horizontal e vertical, se estão colocadas
guardas de segurança em sítios perigosos, a existência de iluminação nos nós, os
afastamentos dos muros, vedações e edificações às vias, se os taludes e as faixas de
respeito são providos de vegetação que suportem as terras.
Realizado o levantamento, e sabendo agora a realidade da rede viária do
município de Vieira do Minho partiu-se para a proposta de hierarquização desta. Esta
proposta de hierarquização foi realizada juntamente com a elaboração de uma base SIG,
fornecendo uma cor a cada nível de via, resultando num mapa da rede viária com a
hierarquia bem explícita e de fácil visualização.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
6
INTRODUÇÃO GERAL
Com a hierarquia proposta elaborou-se em seguida a análise diagnóstica, por
nível, de cada via, em função das suas características. Esta análise foi elaborada com o
recurso a tabelas, em que possibilita a visualização da situação actual das vias, a
proposta para o respectivo nível e o consequente diagnóstico.
O objectivo deste trabalho é, com a hierarquia realizada numa base SIG,
possibilitar ainda o conhecimento das características de cada via ao clicar na respectiva
linha correspondente.
O tratamento destas tabelas permitiram conhecer as dificuldades e carências da
rede viária do concelho em estudo, e contribuíram para a formulação de um conjunto de
conclusões referidas no capítulo das conclusões da tese.
1.4.
ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO
A tese é constituída por duas partes, compreendendo sete capítulos e um anexo,
de leitura independente, mas ordenados de forma coerente, e apresenta a seguinte
organização:
O primeiro capítulo apresenta uma introdução geral onde se procede,
faseadamente, ao enquadramento do tema, a apresentação da problemática, a
metodologia seguida e a estrutura da dissertação.
A primeira parte diz respeito ao planeamento das redes viárias municipais:
perspectivas teóricas e metodológicas, e inclui os capítulos dois e três.
No segundo capítulo apresenta-se um enquadramento teórico acerca da
classificação e hierarquização da rede viária. Neste capítulo aborda-se a classificação
actual da rede viária em Portugal, bem como a tipologia de vias existentes. Apresenta-se
ainda a importância e os objectivos de hierarquizar uma rede viária, os cuidados a ter e
os factores que intervêm no processo de decisão na hierarquização da rede viária.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
7
INTRODUÇÃO GERAL
No terceiro capítulo apresenta-se uma proposta operativa para a hierarquização
das redes viárias municipais demonstrando as tipologias de vias a adoptar e as
características técnicas que elas devem apresentar, apresentando-se no final deste
capítulo um quadro síntese da proposta de hierarquização.
A segunda parte desta dissertação é o estudo de caso do concelho de Vieira do
Minho, relativamente a uma proposta de hierarquização da sua rede viária.
No quarto capítulo expõe-se uma breve apresentação do concelho de Vieira do
Minho, caracterizando o seu território, o relevo, a população, a densidade populacional,
as acessibilidades, os equipamentos colectivos e as suas actividades económicas.
No quinto capítulo aborda-se a rede viária do município de Vieira do Minho.
Neste capítulo apresenta-se uma justificação metodológica em como foi feita a
preparação e o levantamento da rede viária existente. Após a justificação metodológica
surge a caracterização da estrutura viária do município em que se procura demonstrar
como está actualmente hierarquizada. Acabada a caracterização é realizada a análise da
rede viária municipal, nomeadamente à sua geometria, ao pavimento, à drenagem, à
sinalização e segurança, à faixa de respeito e vegetação.
No sexto capítulo sugere-se uma proposta de hierarquização para a rede viária
do concelho de Vieira do Minho apresentando uma justificação para tal. Neste capítulo
faz-se ainda o diagnóstico da situação actual da rede viária para a hierarquia proposta
anteriormente.
No sétimo capítulo são apresentadas as conclusões gerais e as principais
contribuições deste trabalho.
No anexo 1 apresenta-se as tabelas em que exibe as características actuais das
vias por nível hierárquico e a sua análise diagnóstico com base nas características
padrão propostas.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
8
PARTE I
PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS
MUNICIPAIS: PERSPECTIVAS TEÓRICAS E
METODOLÓGICAS
CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO
2. CLASSIFICAÇÃO
E
HIERARQUIZAÇÃO
DA
REDE
VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Tendo em vista a elaboração da proposta operativa para a hierarquização das
redes viárias municipais procurou-se em fazer um estudo do Plano Rodoviário Nacional
2000 (PRN2000) de modo a perceber como se estrutura a hierarquização de uma rede
viária e quais as funções que são atribuídas a cada nível da hierarquia proposta por este
plano para Portugal.
No início de um processo de planeamento de uma rede viária deve ser efectuada
a classificação funcional, pois é a partir dela que decorre a adopção de critérios
operacionais que permitam a integração em sistemas homogéneos e coerentes das
diversas componentes desses sistemas. Face a isto e com a finalidade de compreender a
tipologia de vias que compõem a hierarquia de uma rede viária, tendo em conta os
trabalhos realizados sobre esta matéria, optou-se por destacar o trabalho realizado por
SECO et al. (2006), em que se apresenta a tipologias de vias e as suas características.
No planeamento das redes viárias municipais é necessário tomar conhecimento
da importância da hierarquização viária, bem como os seus objectivos e cuidados a ter
aquando da sua definição.
2.1.
CLASSIFICAÇÃO DA REDE VIÁRIA
2.1.1. SITUAÇÃO ACTUAL EM PORTUGAL
O Plano Rodoviário Nacional 2000 (PRN2000) instituído pelo Decreto-Lei nº
222/98, de 17 de Julho, alterado pela Lei nº98/99, de 26 de Julho, pela Declaração de
rectificação nº 19-D/98 e pelo Decreto-Lei nº 182/2003, de 16 de Agosto, estabelece as
necessidades de comunicações rodoviárias em Portugal. Este plano trata-se de um
desenvolvimento do plano rodoviário de 1985, que por sua vez tinha substituído o de
1945.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
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CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Segundo este plano a rede rodoviária no território português é dividida em três
níveis: rede nacional, rede regional e rede municipal.
Segundo o plano rodoviário nacional (PRN) a rede nacional, que desempenha
funções de interesse nacional ou internacional, é constituída pela rede nacional
fundamental e pela rede nacional complementar.
A rede nacional fundamental integra os itinerários principais (IP), sendo estas as
vias de comunicação de maior importância nacional, servem de apoio a toda a rede
rodoviária nacional e asseguram a ligação entre os centros urbanos com influência
supra-distrital e destes com os principais portos, aeroportos e fronteiras.
A rede nacional complementar é constituída pelos itinerários complementares
(IC) e pelas estradas nacionais (EN). Esta rede assegura a ligação entre a rede nacional
fundamental e os centros urbanos de influência concelhia ou supra concelhia, mas infra
distrital. Os itinerários complementares apresentam-se aqui como sendo as vias que, no
contexto do PRN, estabelecem as ligações de maior interesse regional.
O PRN integra ainda na rede nacional as auto-estradas, que são projectadas e
construídas para o tráfego motorizado, não servindo as propriedades limítrofes.
Segundo o PRN as Estradas Regionais (ER) constituem a rede regional e têm a
função de assegurar a ligação entre agrupamentos de concelhos constituindo unidades
territoriais, bem como garantir a continuidade de estradas nacionais nas mesmas
condições de circulação e segurança. As estradas regionais funcionam ainda como apoio
ao desenvolvimento e das zonas fronteiriças, costeiras e de interesse turístico.
O último nível é constituído pela rede municipal, sendo esta dividida em
Estradas Municipais (EM) e Caminhos Municipais (CM).
As Estradas Municipais têm como principal função assegurar a estrutura base da
rede rodoviária municipal em espaço rural. O objectivo das Estradas Municipais é
permitir a ligação entre as sedes de freguesia e ainda a outros espaços importantes do
concelho.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
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CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Quanto aos Caminhos Municipais têm como funcionalidade complementar as
Estradas Municipais permitindo assim a ligação entre as sedes de freguesia, bem como
às restantes localidades do concelho.
2.1.2. TIPOLOGIA DE VIAS
A classificação de uma rede viária pode basear-se em factores geométricos, de
tráfego ou funcionais. No início de um processo de planeamento de uma rede viária
deve ser efectuada a classificação funcional, pois é a partir dela que decorre a adopção
de critérios operacionais que permitam a integração em sistemas homogéneos e
coerentes das diversas componentes desses sistemas.
Segundo SECO et al. (2006), a estruturação funcional de uma rede viária dividese em dois grandes conjuntos de vias: vias estruturantes (colectoras ou arteriais,
distribuidoras principais) e vias de acesso (distribuidoras locais, acesso local). Aos
níveis mais elevados da hierarquia viária estão subjacentes as vias estruturantes, em que
estão viradas fundamentalmente para o serviço da função de circulação. Aos níveis mais
baixos estão subjacentes as vias locais, em que estão viradas fundamentalmente para as
funções de acesso e de vivência local.
Quando existe uma estrutura viária já composta é necessário ter em atenção as
características que cada via ostenta pois na elaboração da sua classificação irá surgir
dificuldades de enquadramento. Estas dificuldades não poderão impedir a classificação
da rede existente pois esta surge como um elemento base fundamental na determinação
da política de gestão da própria rede e que conduzirá, por acções devidamente
articuladas a um mais adequado nível de serviço na oferta. Procede-se então à análise da
hierarquia viária existente e compara-se com o estudo da envolvente. Deste processo,
surgem as sugestões de alteração do Nível Hierárquico de determinados arruamentos e
propostas de perfis-tipo que devem ser aplicadas a cada Nível.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
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CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO
2.1.2.1. VIAS ESTRUTURANTES
a) VIAS COLECTORAS OU ARTERIAIS
Este tipo de via é virado para as deslocações de média e longa dimensão de ligação
entre as zonas que apresentam maior geração e atracção de tráfego, sendo a função de
acesso reduzida a uma manifestação mínima.
A maioria das estradas que sirvam o tráfego de atravessamento do espaço urbano
canalizado por estradas de importância nacional ou regional deverão também ser
englobadas nesta classe. Portanto estas vias devem ser dimensionadas e dirigidas de
modo a garantir elevados níveis de serviço, tendo como finalidade atingir adequados
níveis de fluidez, rapidez e segurança dos fluxos motorizados em circulação.
Para que se evitem problemas de congestionamento e que possibilitem a circulação a
velocidades significativas, tendencialmente superiores a 80Km/h, deverão ser adoptadas
soluções funcionais e geométricas adequadas.
Características da via

Exclusividade a veículos motorizados;

Devem funcionar como uma rede contínua para possibilitar uma ligação
natural entre os pontos servidos;

Proibição ao acesso directo aos terrenos adjacentes, sendo só aceitável nas
vias menos importantes caso seja uma opção significativa;

Proibição ao estacionamento ao longo da via, excepto em casos pontuais,
sendo sempre do tipo longitudinal;

Nas vias mais importantes não deverão existir trajectos pedonais
imediatamente adjacentes ou cruzando-as de nível devendo estes
atravessamentos ser sempre garantidos desnivelados. Nas vias menos
importantes poderá em alguns casos aceitar-se um número muito limitado de
atravessamentos pedonais de nível que deverão sempre ser regulados por
sinalização luminosa;
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
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CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO

Limitação ao número de cruzamentos, sendo estes possuidores de
características que não interfiram na fluidez e rapidez dos fluxos principais
de tráfego.
A aplicação destas características pode ser ilustrada através do perfil transversal exposto
na Fig.1.
Fonte: SECO et al. (2006).
Fig.1 - Ilustração de perfil transversal tipo de uma Via Colectora/Arterial.
b) VIAS DISTRIBUIDORAS PRINCIPAIS
Este tipo de via tem como função principal fazer a ligação das vias colectoras às
redes locais ou, em eixos estruturantes onde não se justifica a existência de vias
colectoras, a ligação entre espaços de importância média. Estas vias são responsáveis
pelo serviço das necessidades de acessibilidade das actividades urbanas que se
desenvolvem nos espaços adjacentes.
Estas vias devem apresentar bons níveis de segurança e pelo menos razoáveis níveis
de fluidez e rapidez dos fluxos motorizados. Para que se evitem problemas de
congestionamento e que permitam a circulação a velocidades adequadas deve-se adoptar
soluções geométricas adequadas. As velocidades adequadas são na ordem dos 50km/h,
pois normalmente os trajectos percorridos usando este tipo de via são de pequena
dimensão e normalmente atravessam zonas urbanas. Quando as vias se destinam a ligar
zonas suburbanas não servidas por vias colectoras, poderá justificar-se a adopção de
velocidades de referência superiores.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
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CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Quando as vias atravessam zonas muito sensíveis o dimensionamento do
desempenho destes eixos deve ter como referencia, não a capacidade máxima de
escoamento
fisicamente
possível,
mas
antes
uma
capacidade
considerada
ambientalmente aceitável.
Características da via

Aceitável a circulação de veículos não motorizados, embora se deva recorrer à
criação de troços de ciclovias segregados ao longo destes eixos, sempre que os
fluxos de tráfego ciclista forem significativos;

Poderá este conjunto de vias não funcionar como uma rede contínua ao longo de
toda a zona urbana envolvida devido a serem eixos de ligação;

Aceitável o acesso aos terrenos adjacentes devendo ter cuidado nas situações
próximas dos cruzamentos que possam afectar o seu desempenho;

Estacionamento na via autorizado devendo ser do tipo longitudinal e afastado
(25/30 metros serão aceitáveis) dos cruzamentos para proteger o desempenho
destes e garantir razoáveis condições de escoamento e segurança do tráfego ao
longo das vias;

Os cruzamentos deverão ter uma tipologia e características específicas que
garantam os níveis necessários de capacidade rodoviária bem como de segurança
e conforto para os peões quando estes existam;

Quando é necessário existir atravessamentos recorre-se às passadeiras
semaforizadas apesar de quando estes acontecem junto a um elemento de
acalmia de tráfego (rotundas por exemplo) ou quando as velocidades e os fluxos
de tráfego são moderados poderá ser aceitável o recurso a simples passadeiras;

Desde que não ponha em causa a fluidez do tráfego poder-se-á aplicar medidas
de acalmia de tráfego de modo a garantir velocidades de circulação em níveis
adequados.
A aplicação destas características pode ser ilustrada através do perfil transversal exposto
na Fig.2.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
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CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Fonte: SECO et al. (2006).
Fig.2 - Ilustração de perfil transversal tipo de uma Via Distribuidora Principal.
2.1.2.2. VIAS DE ACESSO
a) VIAS DISTRIBUIDORAS LOCAIS
A função principal das vias distribuidoras locais é distribuir dentro dos espaços
locais o tráfego com destino e origem na rede estruturante e garantir a acessibilidade aos
espaços adjacentes sem pôr em causa a qualidade ambiental nem a capacidade de servir
a normal vivência urbana. Conjuntamente o tráfego de atravessamento deverá,
tendencialmente, ser eliminado.
Este tipo de via deve ser dimensionada e orientada de forma a garantir níveis de
fluidez através de velocidades moderadas, eventualmente limitadas a 30/40 km/h, e
garantir principalmente muito bons níveis de segurança particularmente para os peões.
Estas vias apenas servem tráfego local, no qual deverá ser limitado, tendo como
regra a aplicação generalizada do conceito de capacidade urbana e ambientalmente
sustentável, o que corresponderá naturalmente à adopção de limites máximos bastante
limitados para os níveis de tráfego admissíveis.
Características da via

Mistura de tráfego motorizado e não motorizado;

O acesso aos terrenos adjacentes é livre;
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
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CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO

Conjunto de redes contínuas associadas a cada espaço local e que poderão ou
não ter ligações entre si;

O estacionamento é aceitável mesmo próximo dos cruzamentos;

O desempenho dos cruzamentos ao nível da capacidade e de fluidez ao longo
dos arruamentos tenderá a não ser crucial;

Trajectos pedonais formais adjacentes às vias sendo o atravessamento destas
normalmente livre. Deverá existir atravessamentos formais para servir os peões
mais vulneráveis;

Utilização de medidas de acalmia de tráfego mais incisivas de modo a garantir
as condições de segurança e conforto associadas à vivencia local e aos
movimentos pedonais.
A aplicação destas características pode ser ilustrada através do perfil transversal exposto
na Fig.3.
Fonte: SECO et al. (2006).
Fig.3 - Ilustração de perfil transversal tipo de uma Via Distribuidora Local.
b) VIAS DE ACESSO LOCAL
As vias de acesso local tem como função servir o acesso directo aos espaços
adjacentes e os movimentos pedonais bem como às actividades associadas à vivência
local.
Neste tipo de vias o peão é o elemento primordial, por conseguinte devem ser
dimensionadas e orientadas de forma a garantir bons níveis de segurança e conforto para
os peões. Devem também apresentar condições mínimas de fluidez do tráfego através de
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
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CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO
velocidades muito moderadas (eventualmente limitadas a 20/30 km/h). Não se deverão
sequer colocar os problemas de capacidade das vias.
Características da via

Este conjunto de vias não deverá criar redes com continuidade significativa;

O acesso aos terrenos adjacentes é livre;

O estacionamento é autorizado desde que não ponha em causa actividades
sociais ou lúdicas consideradas importantes;

Poderão não existir trajectos pedonais formais sendo que toda a rua será um
espaço de partilha entre o automóvel e o peão com prioridade a dever ser dada a
este último. Não se justifica portanto a existência de atravessamentos formais;

O desempenho dos cruzamentos ao nível da capacidade não deverá ser tido em
atenção sendo apenas importante ter em conta os problemas de segurança
associados aos movimentos pedonais.
A aplicação destas características pode ser ilustrada através do perfil transversal exposto
na Fig.4.
Fonte: SECO et al. (2006).
Fig.4 - Ilustração de perfil transversal tipo de uma Via de Acesso Local.
2.2.
A IMPORTÂNCIA DA HIERARQUIZAÇÃO VIÁRIA
Quando se pretende planear uma rede viária de um dado município considera-se
indispensável e de primordial importância determinar quais são os pólos mais atractivos
da zona em estudo, pois tem-se a consciência de que não basta a existência de bens e
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
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CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO
serviços num determinado local, sendo necessário que o seu acesso seja possível e
cómodo.
O planeamento das redes viárias municipais, nomeadamente a hierarquização da
sua estrutura viária, é importante pois posiciona qualquer município ou região para
captar fluxos externos e tirar partido do dinamismo dos grandes centros urbanos
valorizando os seus produtos, desenvolvendo complementaridades e fortalecer as suas
relações.
No domínio da rede viária é imprescindível hierarquizar toda a estrutura viária
em que as funcionalidades e as prioridades de cada via sejam nitidamente delineadas
entre elas bem como também entre os diferentes meios de transporte. A hierarquização
da rede viária pretende que as acessibilidades se optimizem para alcançar a maior
fluidez possível.
A hierarquização da estrutura viária opera como meio de racionalizar os
investimentos na rede, assegurar as condições de mobilidade, segurança e acessibilidade
pretendidas, ajustando as condições da estrutura viária às funções desejadas para cada
tipo de estrada. Face a isto é indispensável constituir uma hierarquia da rede viária e
definir uma situação padrão para os diferentes níveis hierárquicos. Para definir a
situação padrão é necessário analisar qual é a situação ideal para estrutura da rede
viária, que é conseguida pela fixação preliminar de um conjunto de objectivos que serão
atingidos através de determinadas características físicas.
A hierarquização da estrutura viária melhora a acessibilidade interna e externa
de qualquer que seja o espaço em questão para permitir o acesso a qualquer tipo de
veículo, provocando assim condições favoráveis ao desenvolvimento económico. Para
uma eficaz gestão viária e do tráfego, é inevitável definir uma hierarquização funcional
da rede viária, que possibilite estabelecer os critérios principais para o ordenamento dos
fundamentais troços e intersecção da rede, bem como para uma eficaz manutenção e
modernização viária.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
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CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO
2.3.
OBJECTIVOS DA HIERARQUIZAÇÃO VIÁRIA
Quando se procede à organização de uma rede viária estruturante de algum
território, tem que se ter um conjunto de objectivos específicos que deverão ser
definidos tendo em atenção o papel atribuído aos sistemas rodoviários no âmbito das
relevantes opções de política de mobilidade para o território em causa, bem como as
grandes opções de ordenamento e desenvolvimento do território.
O planeamento da rede viária municipal deve garantir uma perfeita amarração à
rede nacional e de proporcionar níveis adequados de acessibilidade a todas as freguesias
do concelho e aos seus aglomerados. O resultado será, obrigatoriamente uma
hierarquização funcional da rede viária municipal, complementada por um conjunto de
acções de intervenção. Estabelecer parâmetros funcionais mínimos e máximos por nível
hierárquico de rede, associado à monitorização eficiente da rede viária, permitindo o
planeamento de intervenções de gestão sobre o sistema.
A hierarquização das redes viárias, tem como primordial objectivo imputar aos
eixos da rede, funções distintas consoante a importância que cada via pode ter para as
deslocações dentro de um concelho e para fora deste. Neste domínio torna-se necessário
hierarquizar toda a estrutura viária de tal modo que as prioridades e as funções de cada
estrada sejam claramente definidas, não só as prioridades das estradas entre elas, como
também as prioridades entre os diferentes meios de transportes.
Ao hierarquizar a rede viária promove-se o nível de serviço das estradas através
do aperfeiçoamento das ligações dos centros urbanos de média ou grande dimensão,
entre si e à rede nacional estruturante, bem como dos acessos entre as zonas rurais. Face
à importância das acessibilidades para um concelho, pretende-se a eliminação, se
possível, de pontos de estrangulamentos de forma a reduzir os tempos e os custos
médios de percursos, facilitando assim a mobilidade das pessoas dentro do concelho e
os acessos das pessoas aos diferentes equipamentos e serviços. O desejável é
encaminhar o tráfego para as vias de maior capacidade e fluidez, devendo nessas vias
ser implementadas as medidas necessárias para protecção do tráfego automóvel.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
20
CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO
A hierarquia viária fomenta o desenvolvimento de actividades económicas e
elimina pontos críticos de forma a reduzir os tempos e os custos médios de percurso. É
ainda objectivo da hierarquia da rede viária promover infra-estruturas que satisfaçam
todos os níveis de capilaridade da rede, permitindo soluções de resposta para satisfazer
os desejos da procura.
Para que se alcance os objectivos pretendidos de racionalizar a gestão viária e o
sistema de transportes é necessário ajustar a estrutura viária fundamental do concelho,
mediante a construção de novas infra-estruturas e a beneficiação das existentes, mas
sempre com o conhecimento das novas realidades em termos de motorização e
mobilidade da população, bem como da distribuição e potencial dos pólos geradores de
tráfego pesado.
2.4.
CUIDADOS
A
TER
NO
PROCESSO
DE
HIERARQUIZAÇÃO VIÁRIA
Quando se está a proceder à definição da estrutura da rede viária existe um
conjunto de cuidados básicos a ter. Uma das primeiras decisões a tomar prende-se com
o número de classes de vias a utilizar dependendo da complexidade e dimensão do
espaço em causa, por exemplo terá de se ter em atenção os diversos problemas de
compatibilização dos tráfegos com características mais ou menos local e o tráfego de
atravessamento.
Outra das tarefas necessárias prende-se com a quantificação das necessidades de
mobilidade através da rede estruturante de modo a ser feita uma triagem apropriada das
características e localizações adequadas para os diversos eixos. Tal possibilitará a
adopção de uma rede capaz de ceder níveis de fluidez e sendo portanto capazes de
segurar de uma forma natural o tráfego a que se destinam.
Será necessário ainda executar um reconhecimento rígido dos espaços locais,
residenciais e outros, a defender e das respectivas necessidades de acessibilidade através
da rede estruturante e de mobilidade interna a serem servidas pelas respectivas redes
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
21
CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO
locais. Após a identificação de uma determinada estrutura para a rede viária é
fundamental que antes da sua adopção, se proceda a uma avaliação sistemática do seu
potencial desempenho no que toca à sua capacidade para condicionar da melhor forma
as escolhas de trajecto por parte dos condutores.
Será essencial realizar a pesquisa de eventuais ligações entre pontos de
origem/destino com algum significado que sejam realizados com recurso a circuitos
onde uma parte intermédia do trajecto tenda de uma forma natural a ser efectuada em
eixos de importância inferior a outros utilizados a montante e jusante. Como regra,
todas as deslocações devem ser feitas em trajectos “convexos”, onde o início e o fim da
viagem é feita em vias menos importantes, enquanto o seu meio é tendencialmente feito
em vias mais importantes.
Outra tarefa fundamental consiste na procura de situações onde se preveja que
redes locais venham a suportar níveis demasiado elevados de tráfego de ligação de
zonas próximas. Estas situações deverão também na medida do possível ser evitadas.
Por outro lado, durante e após a implementação da estrutura adoptada é igualmente
importante que se processa a uma avaliação continua do seu desempenho.
Na definição da rede viária um dos critérios de avaliação mais importantes está
relacionado com o nível de serviço cedido pela rede estruturante já que possíveis
situações de congestionamento ou fluidez deficiente tendem a provocar condutas que
originam invasão das redes locais por parte de tráfego exterior.
Outro parâmetro que se deve avaliar é o grau de adequação do comportamento
dos condutores às características das vias onde, correctamente, circulam. Se a
informação recolhida apontar para um afastamento significativo em relação ao
comportamento esperado tal poderá ter consequências negativas tanto no que toca à
sinistralidade como à qualidade ambiental e urbana. Devido a esta situação torna-se
necessário por exemplo adoptar soluções de acalmia de tráfego que facilitem a
compatibilização destes comportamentos relativamente aos interesses dos outros utentes
da via.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
22
CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Denota-se então, que quando se pretende hierarquizar a rede viária deve-se dar
relevância à função segurança, pois esta afigura-se com um papel muito importante, tal
que a sua avaliação em qualquer estrutura de hierarquização adoptada torna-se essencial
para o bom funcionamento da mesma.
2.5.
FACTORES
QUE
INTERVÊM
NO
PROCESSO
DE
DECISÃO NA HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
Consoante o tipo de funcionalidade apresentada por cada via é necessário
analisar vários factores que intervêm no processo de decisão na hierarquização da rede
viária, tais como:
 Condições de circulação

Acessibilidade

Fluidez

Segurança

Qualidade da via
 Capacidade das vias

Condições da via

Tipo de tráfego
As condições de circulação são avaliadas pelo estado das ligações entre as
diferentes freguesias à sede de concelho a aos importantes pólos urbanos da região. Esta
avaliação é realizada tendo em consideração algumas variáveis, tais como a
acessibilidade, fluidez, segurança e qualidade da via.
Com base nesta avaliação das características físicas das vias pretende-se elaborar
uma hierarquia da rede viária municipal que assegure a toda a população as condições
de mobilidade, segurança e acessibilidade pretendidas. Pretende-se, assim, uma
hierarquia viária que se adapte às necessidades locais e responda aos objectivos da
designada mobilidade integrada e sustentável. Quando uma via tem como função
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
23
CLASSIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA: ENQUADRAMENTO TEÓRICO
principal a mobilidade deve apresentar características de escoamento adequada ao tipo
de função que desempenha e que satisfaça um certo número de requisitos para poder
cumprir a sua função dentro do sistema viário.
Quanto à acessibilidade ela reflecte a maior ou menor facilidade de ir de um
ponto a outro no espaço analisado, por vários meios de transporte. A avaliação da
acessibilidade pode ser realizada quantitativa e qualitativamente. Em termos
quantitativos, ela pode ser expressa pelo tempo total de viagem entre dois lugares,
ponderado pela natureza deste tempo. Em termos qualitativos, ela pode ser expressa
pela variedade de ligações que existem entre os diversos aglomerados da área analisada.
Quanto ao estudo da capacidade de uma via tem que se ter em consideração as
condições da via e o tipo de tráfego.
As condições da via são as condições geométricas da estrada que incluem:
- Largura da via;
- Características do traçado;
- Segurança;
- Velocidade;
- Condições do pavimento.
No tipo de tráfego são consideradas as características dos veículos que
constituem a corrente de tráfego no qual se dividem em:
Pesados: - Pesados de mercadoria
- Pesados de passageiros
Ligeiros: - Ligeiros de mercadorias
- Ligeiros de passageiros
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
24
A HIERARQUIZAÇÃO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS: UMA PROPOSTA OPERATIVA
3. A HIERARQUIZAÇÃO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS:
UMA PROPOSTA OPERATIVA
3.1.
ENQUADRAMENTO
Começou-se por fazer um estudo do Plano Rodoviário Nacional (PRN) de modo a
perceber como se estrutura a hierarquização de uma rede, quais as funções que são
atribuídas a cada nível e as suas características. Percebe-se que a mobilidade e a
acessibilidade são as principais condicionantes de uma via. Privilegia-se a mobilidade
quando se pretende efectuar ligações rápidas e directas e a acessibilidade quando se
trata de acessos a zonas habitacionais.
Teve-se que se passar esta informação para a escala municipal, âmbito deste
trabalho, recorrendo a outra legislação em vigor nomeadamente o Regulamento Geral
das Estradas e Caminhos Municipais (RGECM) e Servidões e Restrições de Utilidade
Pública.
Definiram-se as principais restrições e características para cada nível com base na
legislação e outra bibliografia consultada, resultando na proposta operativa a seguir
apresentada. Tais opções encontram-se justificadas a seguir, de acordo com cada
especificação exigida.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
25
A HIERARQUIZAÇÃO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS: UMA PROPOSTA OPERATIVA
3.2.
TIPOLOGIA DE VIAS
O ideal seria ter todas as vias dotadas com as melhores características, porém isso é
um desperdício de recursos e torna-se economicamente inviável. Por outro lado, a não
organização da rede, permitindo todo o tipo de tráfego em todas as vias gera problemas
de segurança e funcionalidade.
Torna-se evidente a hierarquização da estrutura viária como meio de racionalizar
os investimentos na rede, assegurar as condições de segurança, mobilidade e
acessibilidade desejadas, adequando as condições da estrutura viária às funções
pretendidas para cada tipo de estrada.
É necessário então estabelecer uma hierarquia da rede viária e definir uma situação
padrão para os diferentes níveis hierárquicos. A situação padrão é a situação ideal para a
hierarquia da rede viária, obtida pela fixação prévia de um conjunto de objectivos que
serão alcançados através de determinadas características físicas.
A proposta operativa para a hierarquização das redes viárias municipais apresentase assente em três níveis hierárquicos.
No primeiro nível coloca-se então as vias que permitam a ligação à rede nacional
principal, bem como a ligação inter-concelhia. Estas vias têm de permitir a entrada e
saída do concelho passando pela sede do mesmo, ou seja, são as vias que ligam a sede
do concelho ao exterior deste. Pertencem também a este nível as vias que façam a
ligação dos pontos económicos, que geram tráfego de pesados, à rede nacional
principal. Estas vias têm de possuir características que permitam a circulação de
automóveis pesados, ligeiros de mercadorias, mistos, ligeiros e motociclos. Em suma,
no nível 1 situam-se as estradas de maior importância para o município, em que têm o
objectivo de assegurar a mobilidade, tendo em conta que será neste nível que ocorrerá
maior volume de tráfego.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
26
A HIERARQUIZAÇÃO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS: UMA PROPOSTA OPERATIVA
No segundo nível colocam-se as vias que façam a ligação da sede do concelho às
sedes de freguesia, no sentido de garantir um bom acesso das populações aos
equipamentos, que normalmente estão mais concentrados na sede do concelho. Às vias
pertencentes a este nível não são permitidas as ligações destas com a rede nacional
principal, tendo então estas vias de fazerem a ligação às estradas de nível 1. Estas vias
são destinadas à circulação de automóveis ligeiros de mercadorias, mistos, ligeiros e
motociclos, sendo no entanto, permitida a deslocação de pesados. As vias do nível 2 já
têm o objectivo de assegurar a mobilidade bem como também a acessibilidade.
Quanto ao terceiro nível, as vias que o compõem são aquelas que fazem a ligação
com os caminhos florestais, agrícolas e com as ruas. Às vias pertencentes a este nível
não são permitidas as ligações destas com a rede nacional principal. As vias do nível 3
não devem fazer ligação com as estradas de nível 1, excepto se não existir outra
possibilidade, ou caso seja a melhor solução face às características do local. Estas vias
são destinadas à circulação de automóveis ligeiros de mercadorias, mistos, ligeiros,
motociclos e veículos agrícolas. As vias pertencentes ao nível 3 têm como objectivo, tal
como o nível 2, de assegurar a mobilidade e a acessibilidade.
Espera-se que esta proposta de hierarquia sirva da melhor forma o interesse dos
municípios e que as vias acabem por possuir características que não caminhem para o
embate em problemas relacionados com o volume de tráfego, dimensão da faixa de
rodagem e outras características de traçado, bem como na segurança das mesmas.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
27
A HIERARQUIZAÇÃO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS: UMA PROPOSTA OPERATIVA
3.3.
PERFIS TRANSVERSAIS TIPO
3.3.1. VIAS ARTERIAIS E DISTRIBUIDORAS
Fig.5 – Perfil transversal tipo para Vias Arteriais e Distribuidoras.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
28
A HIERARQUIZAÇÃO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS: UMA PROPOSTA OPERATIVA
3.3.2. VIAS DE ACESSO LOCAL
Fig.6 – Perfil transversal tipo para uma Via de Acesso Local.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
29
A HIERARQUIZAÇÃO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS: UMA PROPOSTA OPERATIVA
3.4.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Neste ponto pretende-se apresentar um conjunto de características técnicas para
as vias em função de cada nível.
A largura da faixa de rodagem para cada nível foi estabelecida com base na
Portaria nº1136/2001, de 25 de Setembro. Então para o nível 1, a largura da faixa de
rodagem deve ser a correspondente às zonas de indústria e/ou armazéns, ou seja, uma
largura de 9 metros, uma vez que as vias deste nível fazem ligações inter-concelhias
tendo de suportar uma grande quantidade de tráfego, incluindo o de veículos pesados
que fazem transportes para fora do concelho. Para o nível 2, a largura adoptada para as
zonas habitacionais, de comércio ou serviços, ou seja, uma largura de 7,5 metros, visto
o tráfego de pesados ser apenas pontual e estas dimensões serem suficientes para
assegurar a deslocação de ligeiros de mercadorias. Para o nível 3, a dimensão é a
associada às zonas habitacionais, ou seja uma largura de 6,5 metros, pois o tráfego que
se prevê para estas vias é essencialmente de veículos ligeiros de passageiros, não
deixando estas de ter largura suficiente para permitir o trânsito ligeiro de mercadorias.
O tipo de pavimento, no caso das vias de nível 1 e 2, em que se privilegia a
mobilidade, exige-se pavimento betuminoso pois permite velocidades mais elevadas
sem perda de comodidade na condução. Para as vias de nível 3, caso em que a
acessibilidade tem um peso maior, já se permite que o pavimento seja em paralelo pois a
velocidade média deste nível é mais baixa, não condicionando este tipo de piso a
comodidade.
Deve existir bermas de um metro de ambos os lados, por questões de segurança,
para garantir que, em caso de emergência, um veículo possa encostar sem representar
perigo para os outros condutores e/ou dificultar o trânsito. Deve existir bermas nas vias
do nível 1 e 2, não sendo obrigatórias no nível 3. Devido à largura requerida para as
faixas de rodagem – que permite ultrapassagens – não parece razoável exigir que as
bermas sejam pavimentadas.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
30
A HIERARQUIZAÇÃO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS: UMA PROPOSTA OPERATIVA
Colocação de valetas para escoamento das águas pluviais, para que as condições
de segurança do trânsito não sejam postas em causa. Como nos níveis 1 e 2 se exige a
existência de bermas e não se exige que estas sejam pavimentadas, por questões de
manutenção da qualidade das mesmas, é necessário a existência de valetas. A largura
destas foi estipulada de acordo com o perfil tipo para indústria e/ou armazéns constante
da Portaria nº1136/2001, de 25 de Setembro. Sendo o perfil de 12,2 metros e a faixa de
rodagem de 9m e tendo em conta que se estabeleceu uma largura para cada berma de 1
metro, sobram 1,2 metros para valetas. Como existe berma dos dois lados necessitamos
de duas valetas, portanto cada uma possui uma largura de 0,6 metros. Foi escolhida a
profundidade de 0,2 metros por se pensar ser o mínimo necessário para garantir o
escoamento das águas. Para as vias dos níveis 1 e 2 as valetas devem ser pavimentadas e
colocadas de ambos os lados, para o nível 3 só são colocadas de ambos os lados se for
necessário, podendo ser de terra.
Por questões de segurança o traçado deve ser pouco sinuoso, evitando curvas de
pouca visibilidade e contracurvas, com a finalidade de garantir uma maior comodidade
na condução.
Para garantir o tráfego de pesados em condições de segurança o declive das vias
deve ser pouco acentuado, devendo ser menores de 7% para as vias dos níveis 1 e 2 e
menores de 9% para vias do nível 3.
Segundo o Plano Rodoviário Nacional 2000 (PRN2000) o espaçamento entre os
nós de ligação às vias deve ser tal que não ponha em causa a mobilidade desejável
nessas vias.
Para não condicionar a mobilidade desejável nas vias de nível 1, quem nelas
circula apenas deve perder a prioridade nas ligações com a rede nacional principal.
Devem existir semáforos à entrada das localidades, para impelir os condutores a reduzir
a velocidade ao entrar nestas, de modo a garantir a segurança dos peões.
Segundo o art. 30º da lei nº 2110 de 19 de Agosto de 1961 (Regulamento Geral
das Estradas e Caminhos Municipais - RGECM), deverão ser demarcadas faixas para
separação do trânsito sempre que as exigências da circulação o aconselhem e a largura
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
31
A HIERARQUIZAÇÃO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS: UMA PROPOSTA OPERATIVA
da plataforma o permita. Tendo em conta este artigo e a importância dos traços para
orientação na circulação durante a noite, devido à não iluminação das vias, as vias
pertencentes aos níveis 1 e 2 devem possuir traço central e guias enquanto no nível 3
apenas se justifica o traço central.
Os locais das vias que possam oferecer perigo para o trânsito deverão ser
assinalados por meio de sinais fixados na legislação em vigor de forma a alertar os
condutores para esses perigos a tempo de estes poderem reduzir a velocidade, de acordo
com o art. 28º do RGECM. Nos cruzamentos ou entroncamentos devem ser colocados
sinais com indicações de orientação para o trânsito, sempre que seja necessário (art. 28º
do RGECM). As povoações atravessadas por estas vias deverão ser assinaladas por
placas com os respectivos nomes (art. 28º do RGECM) de modo a que os condutores se
apercebam de que entraram numa localidade e reduzam a velocidade de modo a não
porem em causa a segurança dos peões. Ainda de acordo com o mesmo artigo, todos os
sinais mencionados devem ser colocados em locais de boa visibilidade, sempre que
possível fora da berma.
Nas zonas onde haja precipícios, para evitar a queda de veículos em caso de
desvio da sua trajectória ou quando os afastamentos mínimos das construções à via não
estejam garantidos e portanto haja perigo para os peões, devem ser colocadas guardas de
segurança.
Deve existir iluminação nos cruzamentos e entroncamentos de modo a garantir a
segurança nestes pontos das vias.
Para assegurar a segurança e a visibilidade e permitir o estacionamento de
veículos, são estabelecidos afastamentos mínimos dos muros, vedações e edificações à
via. A existência destas permite também que a via seja mais facilmente alargada, caso
venha a ser necessário. As medidas foram estabelecidas com base no RGECM. No
entanto, como este regulamento já data de 1961, foi necessário fazer algumas
adaptações aos dias de hoje no que respeita aos valores dos afastamentos. Assim,
considerando que à data da publicação as vias tinham cerca de 5 metros de largura, isso
significava, por exemplo, que uma edificação junto a uma estrada municipal tinha de
distar 5,5 metros do limite da plataforma. Sendo feito raciocínio análogo para todos os
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
32
A HIERARQUIZAÇÃO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS: UMA PROPOSTA OPERATIVA
outros afastamentos chega-se ao resultado de que para as vias pertencentes aos níveis 1
e 2, os muros e vedações têm de distar 2,5 metros e as edificações cerca de 5,5 metros a
partir do limite do perfil. Para as vias do nível 3 os muros e vedações têm de distar 1,5
metros e as edificações cerca de 3,5 metros a partir do limite do perfil.
Tendo por base o art. 42º do RGECM, não é permitido que os animais circulem
nas vias de nível 1 e 2 uma vez que a velocidade dos mesmos é consideravelmente
inferior à dos veículos, o seu comportamento é imprevisível e ainda se poderem assustar
com os veículos, podendo assim contribuir para a ocorrência de acidentes.
Segundo o art. 6º do RGECM, estacionamento e espaço para depósitos de
materiais devem existir em locais onde se exerçam actividades que impliquem carga,
descarga, depósito de materiais ou concentração de veículos, que dificultem o normal
funcionamento da via.
Com base legal os artigos 34º, 35º e 58º do Regulamento Geral de Estradas e
Caminhos Municipais deve existir vegetação de modo a possibilitar o suporte de terras
em taludes, plantando preferencialmente árvores de folha perene de modo a evitar a
limpeza da via. Segundo ainda estes artigos as árvores diminuem a incidência de
radiação solar nos veículos diminuindo o risco de encandeamento e aumentando assim a
segurança na condução, representam ainda barreiras acústicas naturais, diminuindo o
ruído provocado pelo tráfego para as edificações, e não devem existir em locais que
prejudiquem a visibilidade do trânsito.
Com base no livro Estudo e Concepção de Estradas (FIGUEIRA, 1984)
definiram-se as velocidades médias de 75 km/h para o nível 1, 60 km/h para o nível 2 e
45 km/h para o nível 3.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
33
A HIERARQUIZAÇÃO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS: UMA PROPOSTA OPERATIVA
3.5.
Nível
SÍNTESE DA PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO
Objectivos
 Ligação inter-concelhia;
 Permitir a entrada e saída
do concelho passando pela
sede do mesmo;
 Fazer a ligação dos pontos
económicos, que geram
tráfego de pesados, à rede
nacional principal;
 Ligação à rede nacional
1
principal;
 Assegurar a mobilidade;
 Destinado
a
pesados,
ligeiros de mercadorias,
mistos,
ligeiros
e
motociclos.
Características
 Largura da faixa de rodagem que permita tráfego de pesados e possibilite ultrapassagens:
- Faixa de rodagem com 9m e de pavimento betuminoso;
- Berma não pavimentada, de ambos os lados, com 1m;
- Valetas, de ambos os lados, pavimentadas e com 0,60m x 0,20m;
 Traçado pouco sinuoso, com raios de curvatura altos e declives inferiores a 7%;
 O acesso faz-se por nós de ligação devidamente espaçados;
 Mecanismos de controlo de tráfego:
- Perda de prioridade apenas na ligação á rede nacional principal;
- Semáforos de controlo de velocidade na entrada das localidades;
 Sinalização adequada e guardas de segurança:
- Deverá existir uma linha central que representa o eixo da via e guias que limitem a faixa de rodagem;
- Os locais destas vias que possam oferecer perigo para o trânsito deverão ser assinalados por meio de
sinais fixados na legislação em vigor;
- Nos cruzamentos e entroncamentos devem existir sinais de indicação de orientação para o trânsito;
- As povoações atravessadas por estas vias deverão ser assinaladas por placas com os respectivos nomes;
- As guardas de segurança deverão ser colocadas em locais de perigo, quer pelo traçado da estrada, quer
pelos afastamentos mínimos das edificações não estarem garantidos.
 Postes de iluminação que permitam uma boa iluminação da estrada nos entroncamentos e cruzamentos com
a rede nacional principal e com as vias de nível 2 e à entrada das localidades;
 Faixa de respeito:
- 2,5m a partir do limite do perfil, para muros e vedações;
- 5,5m a partir do limite do perfil, para edificações;
 Proibido trânsito animal.
 Não se prevê a existência de passeios, excepto quando estas vias atravessem aglomerados;
 Existência de vegetação:
- Nos taludes, que permita o suporte das terras;
- Nas faixas de respeito, quando possível.
 Velocidade média de 75km/h
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
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A HIERARQUIZAÇÃO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS: UMA PROPOSTA OPERATIVA
Nível
Objectivos
 Ligação
Características
às estradas de
nível 1;
 Ligação
da
concelho às
freguesia;
sede
sedes
do
de
 Não é permitida a ligação
destas com rede nacional
principal;
 Assegurar
mobilidade
acessibilidade;
2
e
 Destinado a ligeiros de
mercadorias,
mistos,
ligeiros e motociclos;
 É permitida a deslocação
de pesados.
 Largura da faixa de rodagem que permita tráfego de pesados e possibilite ultrapassagens:
- Faixa de rodagem com 7,5m e de pavimento betuminoso;
- Berma não pavimentada, de ambos os lados, com 1m;
- Valetas, de ambos os lados, pavimentadas ou de terra e com 0,60m x 0,20m;
 Traçado pouco sinuoso, com raios de curvatura moderados e declives inferiores ou iguais a 7%;
 Mecanismos de controlo de tráfego:
- Perda de prioridade apenas nas ligações ao nível 1;
 Sinalização adequada e guardas de segurança:
- Deverá existir uma linha central que representa o eixo da via e guias que limitem a faixa de rodagem;
- Os locais destas vias que possam oferecer perigo para o trânsito deverão ser assinalados por meio de
sinais fixados na legislação em vigor;
- Nos cruzamentos e entroncamentos devem existir sinais de indicação de orientação para o trânsito;
- As povoações atravessadas por estas vias deverão ser assinaladas por placas com os respectivos nomes;
- As guardas de segurança deverão ser colocadas em locais de perigo, quer pelo traçado da estrada, quer
pelos afastamentos mínimos das edificações não estarem garantidos.
 Postes de iluminação que permitam uma boa iluminação da estrada nos cruzamentos e entroncamentos com
as vias de níveis 1 e 3 e à entrada das localidades;
 Faixa de respeito:
- 2,5m a partir do limite do perfil, para muros e vedações;
- 5,5m a partir do limite do perfil, para edificações;
 Proibido o trânsito animal;
 Deve ter recintos destinados a parque de estacionamento de veículos e a depósito de materiais, máquinas ou
viaturas;
 Não se prevê a existência de passeios, excepto quando estas vias atravessem aglomerados;
 Existência de vegetação:
- Nos taludes, que permita o suporte das terras;
- Nas faixas de respeito, quando possível.
 Velocidade média de 60km/h
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
35
A HIERARQUIZAÇÃO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS: UMA PROPOSTA OPERATIVA
Nível
Objectivos
 Ligação
Características
às estradas do
nível 2;
 Não é permitida a ligação à
rede nacional;
 Não é permitida a ligação
às estradas de nível 1,
excepto se não existir outra
possibilidade, ou caso seja
a melhor solução face às
características do local;
3
 Faz
ligação com os
caminhos
florestais,
agrícolas e com as ruas;
 Assegurar
mobilidade
acessibilidade;
e
 Destinado a ligeiros de
mercadorias,
mistos,
ligeiros,
motociclos
e
veículos agrícolas.
 Largura da faixa de rodagem que permita a boa fluência do tráfego e possibilite a ultrapassagem em
determinados pontos do percurso:
- Faixa de rodagem com 6,5m e de pavimento betuminoso ou em paralelo;
- Valetas, de ambos os lados se necessário, pavimentadas ou de terra e com 0,6m x 0,20m;
 Traçado pouco sinuoso, com raios de curvatura moderados e declives inferiores a 9%;
 Mecanismos de controlo de tráfego:
- Stop nas ligações com as estradas de nível 2 ou onde se justifique;
 Sinalização adequada e guardas de segurança:
- Deverá existir uma linha central que representa o eixo da via;
- Os locais destas vias que possam oferecer perigo para o trânsito deverão ser assinalados por meio de
sinais fixados na legislação em vigor;
- Nos cruzamentos e entroncamentos devem existir sinais de indicação de orientação para o trânsito;
- As povoações atravessadas por estas vias deverão ser assinaladas por placas com os respectivos nomes;
- As guardas de segurança deverão ser colocadas em locais de perigo, quer pelo traçado da estrada, quer
pelos afastamentos mínimos das edificações não estarem garantidos.
 Faixa de respeito:
- 1,5m a partir do limite do perfil, para muros e vedações;
- 3,5m a partir do limite do perfil, para edificações;
 Postes de iluminação que permitam uma boa iluminação da estrada nos cruzamentos e entroncamentos com
as vias de nível 2 e à entrada das localidades;
 Deve ter recintos destinados a parque de estacionamento de veículos e a depósito de materiais, máquinas ou
viaturas;
 Não se prevê a existência de passeios, excepto quando estas vias atravessem aglomerados;
 Existência de vegetação:
- Nos taludes, que permita o suporte das terras;
- Nas faixas de respeito, quando possível.
 Velocidade média de 45km/h
Tabela 1 - Síntese da proposta de hierarquização viária.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
36
PARTE II
ESTUDO DE CASO: PROPOSTA DE
HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA DE
VIEIRA DO MINHO
O CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO: BREVE APRESENTAÇÃO
4. O
CONCELHO
DE
VIEIRA
DO
MINHO:
BREVE
APRESENTAÇÃO
4.1.
O TERRITÓRIO
O concelho de Vieira do Minho tem uma área de 218,5 km2, estando limitado a
Norte pelos concelhos de Amares, Terras de Bouro e Montalegre, a Sul pelo concelho
de Fafe, a Este pelos concelhos de Montalegre e Cabeceiras de Basto e a Oeste pelo
concelho de Póvoa de Lanhoso (Fig.7).
Vieira do Minho localiza-se, ainda, no extremo nordeste de duas unidades
territoriais: o distrito de Braga e a NUT III – Ave. Em termos administrativos o
concelho pertence a duas Associações de Municípios: juntamente com os concelhos de
Povoa de Lanhoso, Guimarães, Fafe, Vizela, Vila Nova de Famalicão, Trofa e Santo
Tirso e Associação de Municípios do Vale do Ave, e com os de Amares, Barcelos,
Braga, Esposende, Montalegre, Povoa de Lanhoso e Terras de Bouro a Associação de
Municípios do Vale do Cávado.
Fonte: Mapas de Portugal.
Fig.7 – Localização do concelho de Vieira do Minho.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
38
O CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO: BREVE APRESENTAÇÃO
Os principais elementos hidrográficos do concelho são os rios Cávado e Ave
com seus afluentes, em que possibilitam a existência das 4 Barragens existentes no
concelho, constituindo uma grande fonte de riqueza para o país, pela produção de
energia hidroeléctrica.
Como se pode visualizar na Fig.8, o concelho é constituído por vinte e uma
freguesias: Anissó, Anjos, Campos, Caniçada, Cantelães, Cova, Eira Vedra, Guilhofrei,
Louredo, Mosteiro, Parada do Bouro, Pinheiro, Rossas, Ruivães, Salamonde, Soengas,
Soutelo, Tabuaças, Ventosa, Vieira do Minho e Vilar do Chão.
Fonte: Mapas de Portugal.
Fig.8 - Mapa das freguesias do concelho de Vieira do Minho
Segundo a tabela 2 as freguesias com maior área são Rossas e Ruivães com 3300
e 3126 hectares, respectivamente. Relativamente às freguesias que apresentam maior
distância à sede de concelho são Campos e Ruivães com 32 e 25 km, respectivamente.
Na situação contrária surgem as freguesias de Eira Vedra e Cantelães, distando um e
dois quilómetros, respectivamente. Em termos de povoações são as freguesias de Rossas
e Guilhofrei que apresentam o maior número.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
39
O CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO: BREVE APRESENTAÇÃO
Distância à sede
Freguesias
Área (ha)
Anissó
493
7
Anjos
1644
10
Campos
1313
32
Caniçada
649
9
Cantelães
1118
2
Cova
463
10
Eira Vedra
534
1
Povoações
do concelho (km)
Bairro, Cabo de Além, Calvário, Carvoeiras, Maceira, Poço e Povoinha.
Cabo, Carude, Carvalha, Casal de Mouro, Cernados, Codeçais, Fundevila, Outeiro, Pomar Grande,
Portela, Ranhadoiro, Rojói e Souto
Cambedo, Campos e Lamalonga
Arejal, Assento, Barbedo, Barrosenda, Bolada, Bragadelas, Cabanas, Chelo, Chãs, Cibrão, Encomum,
Fagilde, Fajô, Freita, Muro, Outeiro, Pardainha, Portela, Raposeira, Rechã, S.Miguel, Toucedo e Tojeira
Assento, Berredo, Caminho Novo, Carril,
Fares, Fontelas, Meães, Mó, Moinho, Nogueiras, Paixão,
Portela, Quintães, Real, Sanfins, Silvares e Torre.
Assento, Crasto, Faldrém, Gavinheiras, Ínsuas, Penedelo, Portelada, Portelinha, Quintães e Travassos
Ameã, Assento, Atafona, Barbeito, Barreiros, Bouçós, Campo Novo, Lameiras, Paço, Loureiro, Pala,
Picoto, Ranha, Riado, Servas, S.Francisco, S. Paio, Telhado, Terrafeita, Veiga e Vilar.
Assento, Barreirô, Calvelos, Crasto, Coração, Ermal, Fril, Foral, Guilhofrei, Lomba, Louredo, Pedreira,
Guilhofrei
1140
10
Penelas, Portelas, S.Silvestre e Vila Boa (com os aglomerados de Avinhó, Balalhe, Lageeira Plame,
Quintã e Requeixada
Louredo
745
15
Mosteiro
1062
3
P. Do Bouro
795
13
Barco, Boavista, Candão, Carreira, Cela, Choqueira, Corga, Coroa, Cubo, Eido, Formiga, Fornelos,
Ortigueira, Outeiro, Pontido, Sudro, Teixugueiras e Várzea
Assento, Baralha, Codeceira, Figueiró, Gandra, Lages, Magos, Pena, Riolongo, Riolongo Poente
Rissondo, S.Roque, Salgueiros, Salvador, Tabuadela, Talho e Testorio
Aldeia, Cabo D' Além e Pandoses
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
40
O CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO: BREVE APRESENTAÇÃO
Pinheiro
1196
4
Cestal, Covêlo, Cortegaça, Parada Velha, Tabuadelo e Vilela
Agra, Arroteia, Bairral, Barreiros, Bairral, Bairro, Batoca, Calvos, Casas, Celeiró, Coutada, Covelo de
Rossas
3300
11
Baixo, Covelo de Cima, Cristelo, Entre os Outeiros, Ferreiros, Igreja, Lamedo, Ortezelo, Outeiro, Outeiro
D'Iço, Paredes, Passos, Pedrogos, Pinheiro, Politeiro, Pombal, Ponte Casal, Ramil, S. Marinha, S. Marta,
S. Pedro, Saínhas, Souto, Talhô, Torre, Touça, Tràsleira e Vilarinho.
Arco, Botica, Espindo, Frades, Paradinha, Ponte, Quintã, Roca, Ruivães, Soutelos, Santa Leocádia, Vale,
Ruivães
3126
25
Salamonde
839
10
Alamela, Aldeia, Além Rio, Almas, Bairro, Cimo de Aldeia, Fundevila, Nelas, Orijais e Trapa
Soengas
222
8
Calvelos, Campo Além, Portelinha, S. Martinho, Soengas, Vale de Cuba, Vilares, Várzea
Soutelo
260
10
Cruz, Fraga, Igreja, Lages, Mó, Outeiro, Passos e Ribeiro
Tabuaças
800
3
Assento, Barreiro, Cerdeirinhas, Devesa Escura, Outeiro, Pepim, Postemião, Pousadouro, Real e Vila.
Ventosa
338
9
Bouças, Corrêlo, Eirós, Foz, Paredes, Penedo, Pontes e Quintã.
815
0
855
8
Vieira do
Minho
Vilar do Chão
Vila e Zebral.
Azevedo, Chãos, Cuqueira, Entre Devesas, Além Ponte, Portas, Rio, S. Roque, Sapinhos, Sanguinhedo e
Vila Seca, além do núcleo urbano da Vila.
Abelheira, Ameã, Balteiro, Carreira, Igreja, Lage, Penela, Pereira, Portela e Veigas
Tabela 2 - Caracterização das freguesias do concelho de Vieira do Minho.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
41
O CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO: BREVE APRESENTAÇÃO
4.2.
RELEVO
Relativamente à topografia é o segundo concelho mais montanhoso do distrito
de Braga e as serras do Merouço, Gerês e sobretudo a Cabreira caracterizam e
constituem a paisagem envolvente, bem como o limite geográfico do concelho.
O concelho abrange uma área predominantemente montanhosa, vales apertados
e profundos, relevos importantes, e mostra algumas colinas e cabeços separando
pequenos planaltos, que correspondem aos níveis de aplanamento culminante das
montanhas da cabreira. Nos limites ocidentais do concelho nota-se a transição dos
relevos culminantes da Cabreira para o nível de aplanamento inferior, típico do relevo
minhoto.
A serra da Cabreira constitui o prolongamento ocidental da Serra do Barroso, e
faz parte da barreira natural que separa o Minho de Trás-os-Montes, constituída pelo
Geres, Alvão e Marão. Esta serra e sulcada, a oeste e a sudoeste, pelos vales das
nascentes do rio Ave, e limitada, a norte, pelo profundo vale do rio Cavado. As linhas
de água são muitas vezes marcadas por trajectos rectilíneos, correspondendo a fracturas
antigas. O traçado do rio Cavado, que demarca, a norte, o termo do concelho,
corresponde ao alinhamento tectónico de uma falha activa provável, que estará na
origem das gargantas apertadas que arcam este curso de água.
O declive das encostas do concelho é sempre elevado, sendo que é a norte que se
encontra uma vasta área de declives superiores a 30%, associados ao desenvolvimento
da serra da Cabreira, demarcando a bacia hidrográfica do Cávado. As zonas menos
declivosas correspondem ao desenvolvimento da bacia hidrográfica do Ave, onde os
cursos de água são pouco encaixados. É precisamente nestas áreas, junto aos cursos de
água, que aparecem algumas aluviões, ocupadas com pastagens. Nas áreas adjacentes
aos planos de água podem encontrar-se zonas naturalmente declivosas em que a
ocupação do solo é essencialmente florestal. Quando tal não acontece, e não estamos
perante situações de vale, ocorre o socalcamento, que origina terrenos agrícolas de
dimensões reduzidas, apenas utilizáveis para uma produção agrícola de subsistência.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
42
O CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO: BREVE APRESENTAÇÃO
4.3.
A POPULAÇÃO
Segundo o INE, em 1981 residiam neste concelho 17.831 indivíduos, número
que na década seguinte era de 15.890 (o que corresponde a um decréscimo populacional
na ordem dos 10,9%).
À data do último recenseamento (2001) populacional habitavam no concelho
14.724 indivíduos (ainda que menos acentuada, continua a assistir-se a uma diminuição
da população: menos 7,3% dos residentes face a 1991).
Apenas três freguesias contrariam a tendência concelhia de diminuição da
população residente entre 1991 e 2001. São elas Pinheiro, Eira Vedra e a sede de
concelho (mais 0,7%, 10,0% e 30,7%, respectivamente) – Fig.9. Em todas as restantes o
efectivo populacional decresceu. Salamonde e Campos viram os seus residentes
diminuir em cerca de um quarto da população residente existente na década anterior.
Destacam-se, ainda, as freguesias localizadas na franja norte do concelho que fazem
fronteira com o de Terras de Bouro por registarem, naquele período, uma perda
populacional na ordem dos 18,0%.
Em relação à distribuição populacional no ano de 2001, de um total populacional
concelhio de 14.724 indivíduos, destacam-se as freguesias de Vieira do Minho e Rossas
com o maior efectivo populacional (2.289 e 2.071 residentes, respectivamente). Numa
situação diferente encontram-se as freguesias de Soengas, Soutelo e Campos com um
total de residentes que não ultrapassa os 240 habitantes.
Relaciona-se, neste molde, de uma realidade sócio demográfica notada pela
dualidade entre a freguesia sede de concelho, Vieira do Minho, que exibe um claro
crescimento demográfico, e a periferia fortemente assinalada por uma grande dispersão
e decréscimo populacional.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
43
O CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO: BREVE APRESENTAÇÃO
Fonte: INE – Recenseamento Geral da População de 1991 e 2001.
Fig.9 - Evolução da população residente de 1991 a 2001, por freguesias do Concelho de Vieira
do Minho.
4.4.
DENSIDADE POPULACIONAL
Outro elemento característico do estado da população do concelho prende-se
com a distribuição espacial através da densidade populacional. Se for feita uma análise
da densidade populacional (número de habitantes por km2), o concelho de Vieira do
Minho no ano de 2001, segundo o INE, tinha uma densidade populacional de 67
hab/km2 (dados mais recentes revelam uma diminuição de residentes: 66 hab/km2 em
2002).
Como se observar na Fig.10 são as freguesias que se situam na faixa oeste do
concelho que apresentam os valores mais elevados (Guilhofrei: 103 hab/km2, Eira
Vedra: 126 hab/km2 e Vieira do Minho: 318 hab/km2). Cerca de metade das freguesias
do concelho (10) não atingem o valor da densidade populacional concelhia.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
44
O CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO: BREVE APRESENTAÇÃO
Fonte: INE – Recenseamento Geral da População de 2001.
Fig. 10 - Densidade Populacional por Freguesia em 2001 no Concelho de Vieira do Minho.
4.5.
ACESSIBILIDADES
O município de Vieira do Minho, como se pode verificar na Fig.11, comunica
com a região envolvente, através de uma rede viária estruturante que é composta por
três vias principais, nomeadamente as Estradas Nacionais 103, 205 e 304. A mais
importante é a Estrada Nacional 103 que atravessa o concelho na sua parte setentrional,
circundando parte do Vale do Cávado, estabelecendo as ligações com Braga para poente
e com Montalegre e Chaves para nascente. A Estrada Nacional 205 desenvolve-se na
parte mais meridional do concelho, na direcção poente-nascente e que estabelece a
ligação com a Povoa de Lanhoso e Cabeceiras de Basto. A Estrada Nacional 304
desenvolve-se na direcção sudeste-noroeste e através da qual fica estabelecida a ligação
com Terras de Bouro, ao longo de um panorâmico percurso sobre a Albufeira de
Caniçada.
As restantes vias são de nível municipal e florestal, tendo uma importância
notável quanto á sua extensão e acessos que permitem. No que se refere a rede de
estradas municipais do concelho, constata-se que é constituída por 13 vias com a
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
45
O CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO: BREVE APRESENTAÇÃO
extensão aproximada de 68,75 km, surgindo como uma segunda base de
sustentabilidade a seguir às estradas nacionais.
No respeitante a rede de caminhos municipais do concelho, pode-se verificar que
é constituída por cerca de 813 vias, com a extensão aproximada de 602,07 km.
Fonte: Câmara Municipal de Vieira do Minho.
Fig.11 - Rede viária de Vieira do Minho.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
46
O CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO: BREVE APRESENTAÇÃO
4.6.
EQUIPAMENTOS COLECTIVOS
A análise dos equipamentos colectivos foi feita com base na Revisão do Plano
Director Municipal de Vieira do Minho (2007).
4.6.1.
ADMINISTRATIVOS
Os equipamentos administrativos existentes no município estão demasiadamente
concentrados na freguesia de Vieira do Minho, devido a uma centralização dos serviços
relacionados com o poder local. Nas restantes freguesias, os únicos equipamentos
administrativos existentes são as juntas de freguesias, e na grande maioria dos casos, os
conselhos directivos de baldios. Nas freguesias de Rossas e Ruivães, existe ainda outro
tipo de equipamento, os correios, a funcionar nas instalações da junta de freguesia.
4.6.2.
SAÚDE
Em relação aos equipamentos de saúde, o município de Vieira do Minho
encontra-se mal servido, possuindo apenas um Centro de Saúde com serviço de apoio
permanente (SAP) e duas extensões de centros de saúde. O único Centro de Saúde com
serviço de apoio permanente (SAP) encontra-se em funcionamento na Vila de Vieira do
Minho. Em caso de internamento ou de necessidade de serviços especializados, a
população do concelho desloca-se geralmente à cidade de Braga.
Nas freguesias de Rossas e Ruivães, funcionam duas extensões de centros de
saúde, que servem a população da respectiva freguesia, bem como as freguesias
vizinhas, estando equipados essencialmente para prestação dos primeiros socorros e
algum atendimento mais básico, nomeadamente consultas e serviços de enfermagem.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
47
O CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO: BREVE APRESENTAÇÃO
4.6.3.
PREVENÇÃO E SEGURANÇA PÚBLICA
No caso dos equipamentos de Prevenção e Segurança Pública, apenas as
freguesias de Rossas, Ruivães, Salamonde e Vieira do Minho, são dotadas de tais
equipamentos, com serviços prestados por entidades como a Guarda Nacional
Republicana, a Cruz Vermelha Portuguesa e os Bombeiros Voluntários de Vieira do
Minho.
No caso da Guarda Nacional Republicana, esta possui quartel nas freguesias de
Rossas e Vieira do Minho, muito embora o quartel de Rossas não apresente as
condições necessárias para o bom funcionamento desta força de segurança pública.
A Cruz Vermelha Portuguesa, com sede nas freguesias de Rossas e Salamonde,
presta apoio médico e primeiros socorros.
Os Bombeiros Voluntários de Vieira do Minho possuem quartel nas freguesias
de Ruivães e Vieira do Minho, com sede nesta última.
4.6.4. ENSINO
O concelho de Vieira do Minho encontra-se dotado de equipamentos de ensino
que abrangem todos os níveis, equipamentos esses que vão do pré-primário, passando
pelo primeiro ciclo, segundo ciclo, terceiro ciclo e secundário.
No que diz respeito ao pré-primário, constata-se que a grande parte das
freguesias, já se encontram dotadas de jardins-de-infância.
Em relação ao primeiro ciclo, quase todas as freguesias são dotadas de pelo
menos um estabelecimento de ensino básico, no entanto por falta de alunos e mesmo
por falta de condições estruturais, algumas destas escolas tendem a fechar nos próximos
tempos sendo os seus alunos colocados nas escolas das freguesias mais próximas.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
48
O CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO: BREVE APRESENTAÇÃO
4.6.5. SOCIAIS
Os equipamentos sociais estão na sua maioria relacionados, com os centros
sociais e de apoio aos idosos, existentes na maior parte das freguesias, e mesmo aquelas
que não dispõem destes são por norma, apoiados (ou servidos) pelos centros de dia das
freguesias próximas.
Existem espalhadas pelas 21 freguesias, 15 Centros Sociais, 1 Santa Casa da
Misericórdia, 2 Centros de Apoio Temporário, 2 Projectos de Apoio Social, 1
Associação de Solidariedade Social, um gabinete do Centro Distrital de Solidariedade e
Segurança Social, e 1 Centro de Emprego e Formação Profissional.
Dos 15 Centros Sociais, todos eles prestam apoio domiciliário, 4 possuem ATL,
3 funcionam igualmente como Lar, e apenas um presta serviços como centro de dia
(Centro Social e Paroquial de Vieira do Minho), sendo que este último é igualmente um
centro de acolhimento temporário (CAT) de idosos. Existe igualmente, outro CAT em
Louredo, o Centro de Acolhimento Temporário Rebelo Duarte, sendo este destinado
para jovens em risco.
A Santa Casa da Misericórdia de Vieira do Minho, além do apoio domiciliário,
presta serviços de ATL, Creche, Jardim-de-infância, e Lar.
Nas freguesias de Pinheiro, Rossas, Ruivães, e Vieira do Minho verifica-se a
existência de projectos com cariz social: o projecto Inovar como Associação de
Desenvolvimento Local, o projecto Incluir, destinado a jovens em risco, o projecto
Vida, direccionado para o alcoolismo, e a ASPOCAGE, Associação de Solidariedade
das Populações da Cabreira e Gerês, destinada a projectos de solidariedade social.
4.6.6. DESPORTIVAS
No que concerne aos equipamentos colectivos desportivos, pode-se constatar a
existência de pelo menos um campo de jogos em quase todas as freguesias com a
excepção das freguesias de Caniçada, Soengas e Soutelo.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
49
O CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO: BREVE APRESENTAÇÃO
Estes campos de jogos são essencialmente voltados para a prática do futebol,
associado a colectividades desportivas locais.
A freguesia sede de concelho apresenta ainda equipamentos desportivos
singulares a nível concelhio, como as piscinas municipais (exteriores e interiores),
campos de ténis e um pavilhão gimnodesportivo.
4.7.
ACTIVIDADES ECONÓMICAS
Os sectores de actividade económica distinguem-se em três grandes grupos: o
sector primário (sector I), o sector secundário (sector II) e o sector terciário (sector III).
Como se pode verificar na Fig. 12, em 1991, era o sector terciário o que predominava
no tecido económico do concelho de Vieira do Minho, uma vez que empregava
aproximadamente 42% da população residente em idade activa. O sector primário era
responsável por 22% dos activos. O sector secundário quedava-se nos 36%. Em 2001 a
tendência é de aumento para os sectores secundário (mais 10,2%) e terciário (mais
4,5%) à custa do primário que, em termos relativos é o que perde população face à
década anterior (menos 14,8%).
Fonte: INE – Recenseamento Geral da População de 1991 e 2001.
Fig.12 - População residente empregada, por sector de actividade económica (1991 e 2001).
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
50
O CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO: BREVE APRESENTAÇÃO
Vieira do Minho é pois um concelho onde predominam as actividades terciárias,
relacionadas com os serviços, nomeadamente com os serviços sócias. Ainda assim, e
porque não se pode descuidar que este é um concelho cujas freguesias são,
maioritariamente rurais, esta realidade pode estar relacionada com o facto de, em muitos
casos, a agricultura é encarada como uma actividade complementar e de subsistência.
Embora estejamos perante um concelho predominantemente rural, a maior parte da
população agrícola tem mais de 50 anos, existindo apenas 4 produtores individuais
inferiores a 25 anos, o que demonstra uma fraca atractividade deste sector e a
predominância de uma agricultura familiar.
Relativamente às sociedades sedeadas em Vieira do Minho (ano 2001) verificase que a maior parte actua no sector terciário. Assim, 1,9% das empresas está
enquadrada no sector primário, 41% no sector secundário e as restantes (57,1%)
desenvolvem a sua actividade no sector terciário. No que diz respeito às empresas
concelhias, também nestas predomina o sector terciário. Em 2000, e tendo apenas em
consideração as 984 empresas com actividade bem definida, 9,1% (90 empresa)
pertencem ao sector primário, 28% (276 empresas) ao sector secundário e 62,8 % (618
empresas) ao sector terciário.
A economia do concelho apresenta uma fraca oferta de infra-estruturas
económicas, quer ao nível das comunicações e telecomunicações, quer ao nível de
equipamentos colectivos mais específicos, necessários para o aumento da produtividade
das actividades industriais.
Por outro lado, a sua estrutura produtiva assenta em sectores tradicionais de
baixa produtividade, a qual resulta quer da indisponibilidade de infra-estruturas
adequadas, quer do fraco nível de qualificação da mão-de-obra. A indústria
transformadora e a actividade que assegura a maior fatia do emprego no secundário. No
entanto, considerando a dupla vertente emprego e valor acrescentado, o subsector de
electricidade emerge como aquele que mais importância tem no concelho. Refira-se
ainda a importância da actividade de construção e de obras públicas. Quanto ao sector
terciário, a situação revela, a semelhança do que acontece com o sector secundário,
algumas cadências. De facto, é patente no concelho, uma reduzidíssima capacidade de
oferta de serviços especializados – nomeadamente bancários, seguradoras e hoteleiros.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
51
A REDE VIÁRIA DO MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO: CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE
5. A REDE VIÁRIA DO MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO:
CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE
5.1.
JUSTIFICAÇÃO METODOLÓGICA
Inicialmente procedeu-se ao pedido na Câmara Municipal de Vieira do Minho o
fornecimento da rede viária do respectivo município em ficheiro digital. A rede viária
foi fornecida em formato de ficheiro AutoCAD, pelo que se procedeu à exportação para
uma base de um Sistema de Informação Geográfica (SIG). Segundo BURROUGH
(1986) os SIG são ferramentas para capturar, armazenar, transformar e visualizar
informação geográfica. De uma forma simples, os SIG são sistemas integrados que
lidam com informação geográfica.
Com a rede viária na base SIG iniciou-se o tratamento da mesma, procedendo-se
à limpeza da rede viária, eliminando todas as vias que possuíssem pavimentação em
terra, visto não apresentarem um nível de serviço mínimo. Depois de a rede viária na
base SIG só possuir as vias que ofereçam, pelo menos, um nível de serviço razoável,
elaborou-se tabelas para posteriormente realizar o levantamento das características
actuais dessas vias no terreno.
Feito isto, realizou-se várias idas ao terreno com a finalidade de recolher as
características de cada via, nomeadamente, a geometria da via, o tipo de pavimento que
possui, a qualidade da rede de drenagem de águas, se possui sinalização horizontal e
vertical, se estão colocadas guardas de segurança em sítios perigosos, a existência de
iluminação nos nós, os afastamentos dos muros, vedações e edificações às vias, se os
taludes e as faixas de respeito são providos de vegetação que suportem as terras. Foi
feito ainda o levantamento fotográfico das vias, pois é um excelente meio para, no
recanto do gabinete, apreciar e completar a observação pessoal, fazer comparações e
tirar conclusões.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
52
A REDE VIÁRIA DO MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO: CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE
Realizado o levantamento elaborou-se uma tabela em Excel com todas as vias e
suas respectivas características. O objectivo deste trabalho é fornecer estas
características às vias na base SIG, possibilitando assim o conhecimento destas ao clicar
na respectiva linha correspondente à via. Forneceu-se ainda uma cor a cada nível
hierárquico da rede viária actual, resultando num mapa em que a rede viária é bem
explícita e de fácil visualização.
Realizado o levantamento, contendo as respectivas tabelas, e possuindo agora
um conhecimento da realidade actual da rede viária do município de Vieira do Minho
partiu-se para a análise da situação actual, em função de cada característica e de cada
nível hierárquico.
O tratamento destas tabelas permitiram conhecer as dificuldades e carências da
rede viária do concelho em estudo, e contribuíram para a formulação de um conjunto de
conclusões referidas no capítulo das conclusões da tese.
5.2.
CARACTERIZAÇÃO
DA ESTRUTURA VIÁRIA
MUNICIPAL
Como se pode verificar na tabela 3 e pela Fig.13, o Município de Vieira do
Minho é composto por 89 vias. O conjunto das vias tem uma extensão de 252,76 km,
sendo constituída por Estradas Nacionais, Estradas Municipais e Caminhos Municipais.
A rede de Estradas Nacionais do concelho é constituída por três vias, as Estradas
Nacionais 103, 205 e 304 (dividida em quatro troços), com a extensão aproximada de
63,32 km.
No que se refere a rede de estradas municipais do concelho, constata-se que é
constituída por 13 vias com a extensão aproximada de 68,74 km, surgindo como uma
segunda base de sustentabilidade a seguir às estradas nacionais.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
53
A REDE VIÁRIA DO MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO: CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE
No respeitante à rede de caminhos municipais do concelho, pode-se verificar que
é constituída por cerca de 70 vias, com a extensão aproximada 120,7 km.
EXTENSÃO
CLASSIFICAÇÃO
ORIGEM
DESTINO
EN103
Limite P. Lanhoso
Limite Montalegre
29,8
EN205
Limite P. Lanhoso
Limite C. Basto
12,8
EN304 (1)
Limite Terras de Bouro
EN103
6,64
EN304 (2)
EN103
EM602
2,24
EN304 (3)
EN304 (2)
Vieira
1,96
EN304 (4)
Vieira
EN205
9,88
EM526
Rua Eng. De Macedo
Limite C. Basto
15,38
EM527
EN304
EM526
4,28
EM528
EN304
EN304
4,63
EM529
EN304
EN103
7,84
EM531
EN205
Limite Fafe
1,23
EM595
EN103
Limite P. Lanhoso
8,73
EM595-1
EM595
Limite Amares
1
EM599
EN304
Limite P. Lanhoso
7,5
EM600
EM599
Limite P. Lanhoso
3,6
EM601
EN205
EM599
5,35
EM602 (1)
EN304
EN304
1,54
EM602 (2)
EM602 (1)
EM526
1,75
EM623
EN103
EN103
5,91
CM1000
EM599
EM600
1,4
CM1100
EM526
Fundo de Vila
0,69
CM1101
EM 526
Campo Futebol
1,08
CM1103
EM526
EM526
2,1
CM1300
EN304
EM595
5,72
CM1304
EN103
EN304
1,88
CM1310
EN103
EN103
1,09
CM1400
EM526
Portela
7,04
CM1401
CM1400
Cruzeiro Sr.ª da fé
2,95
CM1402
CM1400
CM1400
1,94
CM1403
EM526
CM1401
1,35
(km)
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
54
A REDE VIÁRIA DO MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO: CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE
CM1404
CM1403
CM1400
0,89
CM1406
EM526
CM1402
0,62
CM1508
EN103
EM529
1,12
CM1508-1
CM1508
EM529
2,57
CM1600
EN304
EM602
2,13
CM1600-3
CM1600
EM528
0,56
CM1601
EM602
EM528
2,15
CM1602
EM528
EM528
2,11
CM1603
EM528
EM528
1,32
CM1604
CM1600
EM528
0,92
CM1701
EM601
EN 205
2,35
CM1710
EN205
Vila Boa
1,21
CM1711
CM1701
EN304
1,1
CM1713
EN205
São Silvestre
1,25
CM1813
EN103
Lugar da Várzea
0,96
CM1900
CM1902
CM3002
0,82
CM1902
EN304
EM526
3,58
CM1903
EN304
EM599
1,19
CM1904
EN304
CM1902
0,88
CM1906
EN304
EM601
1,73
CM1908
EN304
CM1902
2,46
CM2009
EM595
EM595
0,44
CM2012
EM595
CM2013
1,2
CM2013
EM595
EM595
1,15
CM2100
EM526
Campo de Tiro
2,57
CM2107
EM526
EM526
1,3
CM2200
EN205
EM527
6,29
CM2201
EN205
EM531
0,97
CM2209
EN304
EM527
1,77
CM2224
EN205
CM2200
0,32
CM2225
CM2200
CM2200
1,5
CM2229
CM2200
CM2248
1,43
CM2230
EN 205
CM2200
0,95
CM2248
EN 205
EM 526
3,32
CM2301
EN103
Espindo
2,71
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
55
A REDE VIÁRIA DO MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO: CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE
CM2307 (1)
EN103
Vale
0,94
CM2309
EN103
Ponte Misarela
4,6
CM2323
EM623
Lugar de Zebral
4,12
CM2412
EN103
EN103-4
1,34
CM2501
EM595
CM1300
2,54
CM2501-5
CM2501
EN304
0,7
CM2600
EM600
EM600
0,73
CM2605
EM600
Casas
0,6
CM2702
EN103
Limite do Concelho
1
CM2703 (1)
EN103
Lugar de Pepim
1,2
CM2708
EN103
CM2709
0,4
CM2709
EN304
CM2710
0,64
CM2710
EN103
EM528
1,44
CM2800
EN103
EM529
1,8
CM2804
EN103
CM2800
1,1
CM2901
EM526
EM526 -Junta
0,92
CM2905
EM526
CM2901
0,8
CM3000
R. Dr. Carlos Magalhães
EM599
1,74
CM3001
EM599
CM3000
2,11
CM3002
EM526
EN304
2,25
CM3003
R.FRANCISCO J. Mi
Lugar Sanguinhedo
1,95
CM3004
CM3000
Limite freguesia
1,8
CM3007
EN304
EM599
0,47
CM3015
EN304
CM1600
0,43
Tabela 3 - Caracterização da rede viária actual do concelho de Vieira do Minho.
Como se pode observar na Fig. 13, mapa que foi elaborado através do programa
ArcView, a rede viária do Município de Vieira do Minho comunica com a região
envolvente, através de uma rede viária estruturante que é composta por três vias
principais, nomeadamente as Estradas Nacionais 103, 205 e 304. A Estrada Nacional
103 estabelece as ligações com Braga para poente e com Montalegre e Chaves para
nascente. A Estrada Nacional 205 estabelece a ligação com os concelhos de Povoa de
Lanhoso e Cabeceiras de Basto e a Estrada Nacional 304 estabelece a ligação com o
concelho de Terras de Bouro. Estas 3 Estradas Nacionais são a base de sustentabilidade
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
56
A REDE VIÁRIA DO MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO: CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE
da rede viária do concelho de Vieira do Minho, pois são elas os principais vias que
comunicam com o exterior, possuindo o maior volume de tráfego automóvel. As três
Estradas Nacionais servem ainda como meio de ligação entre muitas freguesias do
concelho.
As Estradas Municipais surgem neste concelho como as vias de segunda maior
importância, tendo como principal função assegurar a estrutura base da rede rodoviária
municipal em espaço rural. Todas as Estradas Municipais fazem ligação com as
Estradas Nacionais, servindo assim como um complemento destas. As treze Estradas
Municipais que existem no concelho têm o objectivo de permitir a ligação entre as sedes
de freguesia e ainda a outros espaços importantes do concelho.
Quanto aos Caminhos Municipais presentes no concelho têm como
funcionalidade complementar as Estradas Municipais permitindo assim a ligação entre
as sedes de freguesia, bem como às restantes localidades do concelho.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
57
A REDE VIÁRIA DO MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO: CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE
Fig.13 - Hierarquia da rede viária actual do concelho de Vieira do Minho.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
58
A REDE VIÁRIA DO MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO: CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE
5.3.
ANÁLISE DA REDE VIÁRIA MUNICIPAL
Esta análise é feita com base nas tabelas do anexo 1, nomeadamente a coluna
correspondente à situação actual.
5.3.1. GEOMETRIA
O traçado horizontal da rede viária do concelho de Vieira do Minho é
predominantemente sinuoso. Isto deve-se ao facto deste concelho ser abrangido por uma
área predominantemente montanhosa, com vales apertados e profundos.
Quanto ao traçado vertical a rede viária concelhia apresenta muitas vezes
declives elevados, devido às vias se encontrarem muitas vezes nas encostas das
montanhas. O declive das encostas do concelho é sempre elevado, sendo que é a norte
que se encontra uma vasta área de declives superiores a 30%, associados ao
desenvolvimento da serra da Cabreira, demarcando a bacia hidrográfica do Cávado. As
zonas menos declivosas correspondem ao desenvolvimento da bacia hidrográfica do
Ave, onde os cursos de água são pouco encaixados. Nas áreas adjacentes aos planos de
água podem encontrar-se zonas naturalmente declivosas em que a ocupação do solo é
essencialmente florestal.
Relativamente à largura da faixa de rodagem das vias do concelho pode-se
verificar que nas Estradas Nacionais existe uma variação entre os 6,5e os 8 metros. Em
relação às Estradas Municipais largura da faixa de rodagem varia entre os 4,5 e 6
metros, excepto a EM602 (1) que apresenta 8 metros. Quanto aos Caminhos Municipais
a largura da faixa de rodagem varia entre 2 e 5 metros, excepto o CM2309 que possui 6
metros. A maioria dos Caminhos Municipais possui 3,5 metros de largura da faixa de
rodagem.
As vias do concelho não apresentam bermas de ambos os lados para garantir
que, em caso de emergência, um veículo possa encostar sem representar perigo para os
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
59
A REDE VIÁRIA DO MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO: CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE
outros condutores e/ou dificultar o trânsito, excepto a EN304 (2), a EM602 (1) e o
CM2309.
5.3.2. PAVIMENTO
O pavimento da rede viária do concelho é do tipo betuminoso ou em calçada,
sendo que o betuminoso é esmagadoramente o mais apresentado.
As Estradas Nacionais são todas constituídas por um pavimento betuminoso e
maioritariamente apresentam um bom ou razoável estado de conservação.
Relativamente às Estradas Municipais são todas constituídas por um pavimento
betuminoso. No que diz respeito ao seu estado de conservação, pode-se apurar que, na
sua generalidade, estas estradas apresentam-se em bom ou razoável estado.
Os Caminhos Municipais são constituídos ou por um pavimento betuminoso ou
em calçada, mas na sua maioria apresentam um pavimento betuminoso. Quanto ao seu
estado de conservação pode-se dizer que se apresentam, na sua maioria, em bom ou
razoável estado de conservação.
5.3.3. DRENAGEM
A rede viária do concelho apresenta uma incompleta e deficiente rede de
drenagem de águas.
As Estradas Nacionais não possuem valetas pavimentadas de ambos os lados,
excepto a EN 304 (2). A EN103, a EN205 e a EN304 (1) só possui valetas de um lado e
algumas são em terra, enquanto as EN 304 (3) e EN 304 (4) as valetas são todas em
terra.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
60
A REDE VIÁRIA DO MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO: CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE
Quanto a rede de drenagem das Estradas Municipais o quadro verificado não é
favorável, uma vez que a EM529, EM595-1 e a EM602 (2) não possuem valetas, e a
EM600 e a EM623 são em terra e encontram-se em mau estado.
Relativamente aos Caminho municipais nota-se que maioritariamente não
possuem uma rede de drenagem satisfatória porque ora não possuem valetas ora são em
terra. Mas é de salientar que os Caminhos municipais mais importantes estão servidos
por uma rede de drenagem satisfatória.
5.3.4. SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA
Relativamente à sinalização horizontal pode-se dizer que as Estradas Nacionais
possuem traço central, excepto a EN205, mas no que toca à presença de guias a EN205,
a EN304 (3) e a EN304 (4) não possuem. Quanto às Estradas Municipais só a EM527, a
EM529, a EM599 e a EM602 (1) é que têm traço central. De todas as Estradas
Municipais só a EM602 (1) possui guias. Em relação aos Caminhos Municipais só o
CM2309 e o CM1406 têm traço central, bem como só o CM2309 apresenta guias.
Quanto à sinalização vertical pode-se afirmar que todas as Estradas Nacionais
possuem uma sinalização completa, enquanto nas Estradas Municipais se nota alguma
falta de sinalização na EM529 e EM595. Em relação aos Caminhos Municipais nota-se
uma sinalização incompleta na sua maioria.
Na EN304 (3) e EN304 (4) e na maioria das Estradas Municipais e Caminhos
Municipais falta guardas de segurança em sítios perigosos.
Na EN205 e na maioria das Estradas Municipais e Caminhos Municipais falta
iluminação em alguns cruzamentos e entroncamentos de modo a garantir a segurança
nestes pontos das vias.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
61
A REDE VIÁRIA DO MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO: CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE
5.3.5. FAIXA DE RESPEITO
Nas Estradas Nacionais as edificações, muros e vedações respeitam a distância
regulamentar, sendo que em alguns sítios existe habitações que foram construídas perto
destas vias, não respeitando a distância regulamentar. Já nas Estradas municipais e
Caminhos Municipais surgem com mais preponderância algumas edificações, muros e
vedações que não respeitam os afastamentos mínimos às vias.
5.3.6. VEGETAÇÃO
Os taludes e as faixas de respeito das vias da rede viária municipal possuem
vegetação tal que possibilitam o suporte de terras. Na realidade, a vegetação é
importante porque protege o solo das precipitações, isto é, das chuvas. As raízes das
plantas e das árvores fazem com que não ocorra erosões. Além disso os vegetais
promovem o amortecimento das gotas de água, diminuindo o impacto das chuvas sobre
o solo.Portanto, sem a cobertura vegetal, o solo é facilmente saturado pelas águas
pluviais dando origem a um processo de erosão.
A presença de árvores diminui a incidência de radiação solar nos veículos
diminuindo o risco de encandeamento, aumentando assim a segurança na condução. As
árvores representam ainda uma barreira acústica natural, diminuindo o ruído provocado
pelo tráfego para as edificações.
Um aspecto negativo que se apresenta na situação actual no concelho é a
predominância de árvores de folha caduca nas imediações das vias. Existe ainda árvores
que prejudicam a visibilidade do trânsito automóvel, devendo ser cortadas.
Relativamente á rede de drenagem existe algumas valetas que possuem
vegetação, provocando assim uma deficiente drenagem das águas pluviais.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
62
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
6. PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
6.1.
JUSTIFICAÇÃO DA PROPOSTA
6.1.1. BREVE INTRODUÇÃO
A proposta que irá ser apresentada vem na sequência da análise da
caracterização da rede viária do concelho de Vieira do Minho e do trabalho de terreno
efectuado, com o objectivo de definir uma Hierarquia Viária que se adapte às
necessidades locais e responda aos objectivos da mobilidade integrada e sustentável.
Pretende-se com a hierarquia da rede viária municipal adequar as características
geométricas das vias às funções que estas irão desempenhar, melhorar os troços
rodoviários para suprir lacunas e desarticulações detectadas e segregar os diferentes
tipos de tráfego (arterial, distribuição ou local).
A proposta operativa para a hierarquização da rede viária municipal do concelho de
Vieira do Minho apresenta-se assente em três níveis hierárquicos, sendo que elaborou-se
um quarto para as vias correspondentes a caminhos florestais, agrícolas e a ruas, caso
que não vai ser estudado aqui.
As vias do primeiro nível, nomeadas de vias arteriais, são as mais importantes para
o município, pois são os eixos estruturantes de toda a rede viária, possibilitando a
circulação rodoviária de entrada e saída da sede do concelho, tendo como objectivo
assegurar a mobilidade. As vias do segundo nível, nomeadas de vias distribuidoras,
permitem a ligação entre a sede de concelho e as freguesias, bem como a ligação entre
as vias do primeiro e terceiro níveis. Finalmente o terceiro nível, constituído pelas vias
de acesso, que fazem a ligação com os caminhos florestais, agrícolas, com as ruas, e
com as vias de nível 2.
Espera-se com esta proposta que as vias acabem por possuir características que não
caminhem para o embate em problemas relacionados com o volume de tráfego,
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
63
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
dimensão da faixa de rodagem e outras características de traçado, bem como na
segurança das mesmas.
A expectativa para esta proposta de hierarquia da rede viária do concelho de Vieira
do Minho (Fig. 14) é que sirva da melhor forma o interesse do município, contribuindo
para a estabilização da população com a finalidade de viabilizar a manutenção da vida
local e que trave o processo de despovoamento rural, repensando completamente a
lógica e as prioridades dos investimentos municipais na rede viária do seu território.
6.1.2. NÍVEL 1 – VIAS ARTERIAIS
Como se pode visualizar na tabela 1 as vias pertencentes ao primeiro nível têm
de cumprir os objectivos para este propostos. As vias que são colocadas no nível 1 são
então aquelas que têm como objectivo permitir a ligação à rede nacional principal, bem
como a ligação inter-concelhia. Estas vias têm de permitir a entrada e saída do concelho
passando pela sede do mesmo, ou seja, são as vias que estabelecem a ligação entre a
sede do concelho e o exterior deste. Pertencem também a este nível as vias que façam a
ligação dos pontos económicos, que geram tráfego de automóveis pesados, à rede
nacional principal.
Com base nestes objectivos colocaram-se neste nível as vias presentes na tabela 4.
CLASSIFICAÇÃO
NÍVEL
EXTENSÃO (km)
EN103
1
29,8
EN205
1
12,8
EN304 (1)
1
6,64
EN304 (2)
1
2,24
EN304 (3)
1
1,96
EN304 (4)
1
9,88
TOTAL
63,32
Tabela 4 - Vias pertencentes ao nível 1.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
64
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
Posto isto, as únicas vias que cumprem os referidos objectivos para o primeiro
nível são as três Estradas Nacionais presentes no concelho, nomeadamente a EN103,
EN205 e a EN304 (dividida em quatro troços porque possui características distintas).
Estas três vias possuem na sua totalidade uma extensão de 63,32 km.
A Estrada Nacional 103, com uma extensão de 20,8 km, atravessa o concelho na
sua parte setentrional, circundando parte do Vale do Cávado, estabelecendo as ligações
com a cidade de Braga para poente e com os concelhos de Montalegre e Chaves para
nascente. A Estrada Nacional 205, com uma extensão de 12,8 km, desenvolve-se na
parte mais meridional do concelho, na direcção poente-nascente e que estabelece a
ligação com os concelhos de Póvoa de Lanhoso e Cabeceiras de Basto. A Estrada
Nacional 304, com uma extensão de 20,72 km, desenvolve-se na direcção sudestenoroeste e através da qual fica estabelecida a ligação com o concelho de Terras de
Bouro.
As três Estradas Nacionais servem ainda como meio de ligação entre muitas
freguesias do concelho. A EN103 cruza as freguesias de Tabuaças, Soengas, Caniçada,
Ventosa, Cova, Louredo, Salamonde, Ruivães e Campos. Relativamente à EN205, ela
cruza as freguesias de Rossas e Guilhofrei. Quanto à EN304, ela atravessa as freguesias
da Ventosa, Caniçada, Soengas, Tabuaças, Eira Vedra, Vieira, Mosteiro e Rossas.
Estas três Estradas Nacionais são as mais importantes para o município, pois têm a
finalidade de assegurar a mobilidade, tendo em conta que serão nestas que ocorrerá
maior volume de tráfego automóvel, pois são elas as principais vias que comunicam
com o exterior. Estas vias correspondem a eixos estruturantes e funcionam como
elementos de uniformização da identidade concelhia e facilitam a circulação rodoviária
com eficácia em termos do tráfego de passagem, de entrada e saída do concelho.
Estas vias terão de possuir características que permitam a circulação de automóveis
pesados, ligeiros de mercadorias, mistos, ligeiros e motociclos. Portanto estas vias
devem ser dimensionadas e dirigidas de modo a garantir elevados níveis de serviço,
tendo como finalidade atingir adequados níveis de fluidez, rapidez e segurança dos
fluxos motorizados em circulação.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
65
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
6.1.3. NÍVEL 2 – VIAS DISTRIBUIDORAS
Observando a tabela 1 pode-se verificar quais os objectivos das vias pertencentes
ao segundo nível. As vias que são colocadas no nível 2 são aquelas que têm como
objectivo fazerem a ligação da sede do concelho às sedes de freguesia, no sentido de
garantir um bom acesso das populações aos equipamentos, que maioritariamente se
encontram na sede do concelho. Estas vias têm ainda o objectivo de assegurar a
mobilidade, bem como a acessibilidade, fazendo ainda a ligação entre as vias do
primeiro e terceiro níveis. As vias do segundo nível são destinadas à circulação de
automóveis ligeiros de mercadorias, mistos, ligeiros e motociclos, sendo no entanto,
permitida a deslocação de pesados.
Com base nestes objectivos colocaram-se neste nível as vias presentes na tabela 5.
CLASSIFICAÇÃO
NÍVEL
EXTENSÃO (km)
EM526
2
15,38
EM527
2
4,28
EM528
2
4,63
EM529
2
7,84
EM531
2
1,23
EM595
2
8,73
EM595-1
2
1
EM599
2
7,5
EM600
2
3,6
EM601
2
5,35
EM602 (1)
2
1,54
EM602 (2)
2
1,75
EM623
2
5,91
CM1300
2
5,72
CM1304
CM1400
2
1,88
2
7,04
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
66
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
CM1508
2
1,12
CM1600
2
2,13
CM1902
2
3,58
CM1903
CM1906
2
1,19
2
1,73
CM1908
2
2,46
CM2200
2
6,29
CM2209
2
1,77
CM2309
2
4,6
CM2501
2
2,54
CM2501-5
2
0,7
CM2703 (1)
2
1,2
CM2710
2
1,44
CM2800
2
1,8
CM3002
2
2,25
CM3007
2
0,47
TOTAL
118,65
Tabela 5 - Vias pertencentes ao nível 2.
O nível 2 é então formado por trinta e duas vias com uma extensão total de 118,65
km.
Dentro deste nível foram colocadas todas as Estradas Municipais (EM) e alguns
Caminhos Municipais (CM). As Estradas Municipais do concelho constituem treze vias
com a extensão total aproximada de 68,74 km, e todas elas ora ligam sedes de freguesia
à sede de concelho, ora fazem ligação com as estradas do nível 1. As EM fazem ainda a
ligação entre sedes de freguesia. As Estradas Municipais surgem no concelho como uma
segunda base de apoio de sustentabilidade da rede viária municipal.
Foram colocados ainda no segundo nível dezanove Caminhos Municipais (CM)
com a extensão total aproximada de 49,91 km. Os Caminhos Municipais 1300, 1508,
1600, 1902, 1903, 1906, 2200,2209, 2710,2800, 3002 e 3007 ligam Estradas Nacionais,
pertencentes ao nível 1, a Estradas Municipais, pertencentes ao nível 2, sendo por isso
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
67
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
colocados no nível 2. O CM1400 faz a ligação entre duas Estradas Nacionais, ou seja,
faz ligação entre duas vias de nível 1, logo pertence também ao nível 2. O CM1908 e o
CM2501-5 fazem ligação entre uma via de nível 1 e outro Caminho Municipal do nível
3, logo cumprem os requisitos para pertencerem ao nível 2, tal como o CM2501 que faz
ligação de uma via de nível 2 a outro Caminho Municipal pertencente ao nível 3. O
CM1400 liga a sede de freguesia de Cantelães à sede do concelho, o que o coloca no
nível 2. O CM2309 pertence ao nível 2 porque estabelece a ligação entre uma via de
primeiro nível e uma sede de freguesia de um concelho vizinho. O CM2703 (1) pertence
ao nível 2 porque deve possuir características que permitam a circulação de veículos
pesados, visto que esta via faz a ligação entre uma via do nível 1 (EN103) e uma zona
em que existe algumas indústrias.
6.1.4. NÍVEL 3 – VIAS DE ACESSO
Com base nos objectivos para as vias do terceiro nível da tabela 1 foram colocadas
as restantes vias do concelho que não pertencem ao primeiro e segundo níveis, excepto
os caminhos florestais, agrícolas e as ruas.
Às vias pertencentes a este nível não são permitidas as ligações destas com a rede
nacional principal. As vias do nível 3 não fazem ligação com as estradas de nível 1,
excepto quando não existe outra possibilidade, ou caso seja a melhor solução face às
características do local. Estas vias são destinadas à circulação de automóveis ligeiros de
mercadorias, mistos, ligeiros, motociclos e veículos agrícolas. As vias pertencentes ao
terceiro nível têm como objectivo, tal como as do segundo nível, de assegurar a
mobilidade e a acessibilidade.
Como se pode ver na tabela 6, no terceiro nível colocaram-se 51 Caminhos
Municipais com a extensão total aproximada de 70,79 km.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
68
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
CLASSIFICAÇÃO
NÍVEL
EXTENSÃO (km)
CM1000
3
1,4
CM1100
3
0,69
CM1101
3
1,08
CM1103
CM1310
3
2,1
3
1,09
CM1401
3
2,95
CM1402
3
1,94
CM1403
3
1,35
CM1404
3
0,89
CM1406
CM1508-1
3
0,62
3
2,57
CM1600-3
3
0,56
CM1601
3
2,15
CM1602
3
2,11
CM1603
3
1,32
CM1604
3
0,92
CM1701
3
2,35
CM1710
3
1,21
CM1711
3
1,1
CM1713
3
1,25
CM1813
3
0,96
CM1900
CM1904
3
0,82
3
0,88
CM2009
3
0,44
CM2012
3
1,2
CM2013
3
1,15
CM2100
3
2,57
CM2107
CM2201
3
1,3
3
0,97
CM2224
3
0,32
CM2225
3
1,5
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
69
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
CM2229
3
1,43
CM2230
3
0,95
CM2248
3
3,32
CM2301
3
2,71
CM2307 (1)
3
0,94
CM2323
3
4,12
CM2412
3
1,34
CM2600
3
0,73
CM2605
3
0,6
CM2702
3
1
CM2708
3
0,4
CM2709
3
0,64
CM2804
3
1,1
CM2901
3
0,92
C.M2905
3
0,8
CM3000
3
1,74
CM3001
3
2,11
CM3003
3
1,95
CM3004
CM3015
3
1,8
3
0,43
TOTAL
70,79
Tabela 6 - Vias pertencentes ao nível 3.
Os Caminhos Municipais 1310, 1701, 1711, 1904, 2201, 2224, 2230, 2412,
2708, 2709, 2804 e 3015, apesar de fazerem ligação com vias do nível 1, colocaram-se
no nível 3, visto considerar-se despesas desnecessárias ao dotar estas vias com
características que não sejam as do nível 3,pois estas vias fazem ligação com ruas,
caminhos florestais ou agrícolas.
Os Caminhos Municipais 1711, 1904, 2224, 2230, 2708, 2709, 2804 e 3015
estabelecem ligação entre vias do nível 1 e zonas residenciais, que por sua vez fazem
ligações com ruas, caminhos florestais ou agrícolas. Devido a isto considerou-se que
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
70
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
estas vias deveriam ser integradas no terceiro nível, de modo a proteger estas zonas, não
permitindo assim a circulação de automóveis pesados.
Os restantes Caminhos Municipais que não foram referidos anteriormente foram
colocados no terceiro nível, visto que cumprem os objectivos para este nível propostos
na tabela 1, ou seja, trata-se precisamente de vias que estabelecem ligações com os
caminhos florestais, agrícolas, com as ruas, e com as vias de nível 2.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
71
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
6.1.5. SÍNTESE DA PROPOSTA
Fig.14 - Hierarquia da rede viária proposta para o concelho de Vieira do Minho.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
72
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
6.2.
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ACTUAL
Esta análise é feita com base nas tabelas do anexo 1, nomeadamente a coluna
correspondente ao diagnóstico.
6.2.1. GEOMETRIA
Como se pode visualizar na tabela 7, todas as vias não cumprem a largura
proposta para cada nível, excepto uma via do nível 2, a Estrada Municipal 602 (1), mais
especificamente. Todas as vias deveriam ser então objecto de obras com o objectivo de
possuírem a largura proposta para cada nível.
GEOMETRIA
Largura
Nível Cumpre
T. Horizontal
Não
Cumpre
cumpre
Não
T. Vertical
Cumpre
cumpre
Não
Bermas
Cumpre
cumpre
Não
cumpre
1
0
6
1
5
5
1
1
5
2
1
31
6
26
21
11
2
30
3
0
51
7
44
38
13
Não obrigatório
Tabela 7 - Número de vias de cada nível em função da sua geometria.
O preferível seria que todas as vias possuíssem as dimensões exigidas pela
proposta apresentada mas, tendo em conta que quase a totalidade das vias necessitam de
intervenções e que os recursos disponíveis têm de ser racionalizados para que a proposta
não se torne economicamente inviável, vai-se optar por definir larguras mínimas. Estas
são inferiores às exigidas mas com pouca dificuldade permitem o desempenho da
função de cada nível, e são admitidas tendo em conta as dimensões dos veículos. Sendo
a largura média dos pesados de 2,5m e dos ligeiros de 1,8m e considerando margens de
30cm de cada lado, adoptam-se como larguras mínimas:
- Nível 1 → 2,5m x 2 + 0,30m x 4 = 6,2m
- Nível 2→ 1,8m + 2,5m + 0,30m x 4 = 5,5m
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
73
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
- Nível 3 → 1,8m x 2 + 0,30m x 4 = 4,8m
Portanto, as vias que não cumprem as larguras mínimas estabelecidas para cada
nível devem ser alvo de intervenções com a finalidade de suprimir essa lacuna,
garantindo assim as condições mínimas de circulação. Porém ao se considerar as
larguras mínimas, então é imprescindível a existência de bermas para que um veículo
possa ficar quase na totalidade fora da faixa de rodagem e a circulação se continue a
efectuar em segurança e sem grandes restrições.
As obras de alargamento das vias devem ser organizadas segundo a necessidade
de intervenção: primeiro as mais urgentes, referentes ao nível 1, visto este ser
estruturante na rede viária e importante na economia do concelho; seguidamente as vias
de nível 2, por ainda terem bastante representatividade a nível socioeconómico; e para
finalizar as vias de nível 3, que assume maior importância na acessibilidade do que na
mobilidade.
Quanto ao traçado horizontal, como se pode observar pela tabela 7, a grande
parte das vias são sinuosas, possuindo curvas de pouca visibilidade e contracurvas,
incrementando desconforto na condução e aumentando as possibilidades de acidente.
Isto acontece muito por culpa do concelho de Vieira do Minho se inserir numa zona
montanhosa, com vales apertados e profundos. Intervir nesta característica acarreta um
grande investimento, face ao relevo existente, mas deve-se procurar melhorar sempre
que possível.
As vias que devem ser alvo de intervenção urgente é a EN205 e a E304 (4), até
porque pertencem ao primeiro nível, o que diz o quanto são importantes para o
concelho, pois trata-se de duas vias muito sinuosas. Estas vias, como também
necessitam de alargamento, propõe-se que sejam alvo de obra profunda, possibilitando
assim a diminuição da sua sinuosidade.
Relativamente ao traçado vertical pode-se verificar que algumas das vias
possuem declives elevados, sendo que é a norte que se encontra uma vasta área desses
declives. A intervenção na melhoria destas vias face a esta característica pouco se
poderá fazer, pois trata-se de uma característica natural da região.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
74
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
Uma das características mais negativas da rede viária do concelho é a quase
inexistência de bermas de ambos os lados da via, excepto a EN304 (2), a EM602 (1) e o
CM2309. O município ao intervir principalmente no alargamento das vias dos níveis um
e dois, como atrás já foi referido, deve procurar implantar as respectivas bermas de
ambos os lados para garantir que, em caso emergência, um veículo possa encostar sem
representar perigo para os outros condutores e/ou dificultar o trânsito. As bermas têm
ainda como funções suportar lateralmente o pavimento, aumentar os níveis de
visibilidade e de capacidade, facilitar por vezes a circulação de veículos de socorro e
apoiar manobras de emergência.
6.2.2. PAVIMENTO
Hoje em dia, as características funcionais dos pavimentos são cada vez mais
valorizadas, decorrentes de uma oferta alargada de novos materiais e tecnologias e de
uma procura mais exigente por parte dos utentes da estrada. As características mais
importantes do pavimento, que normalmente se consideram envolvidas na segurança de
circulação do tráfego, são a resistência à derrapagem, usualmente conhecida por atrito, e
a textura.
A utilização de uma adequada pavimentação da via, no que diz respeito às
características de superfície, será certamente um contributo importante para a redução
da probabilidade e da gravidade dos acidentes, em particular, e para a melhoria da
qualidade da rede rodoviária, em geral. Portanto deve-se procurar colocar o tipo de
pavimento betuminoso mais apropriado para a via face às características de tráfego,
condições climáticas, características do traçado, características de superfície e dados de
sinistralidade.
Observando a tabela 8 pode-se concluir que a rede viária do concelho de Vieira
do Minho está maioritariamente bem servida de pavimentação. Sendo a vias
pertencentes ao primeiro nível, as de maior importância para o concelho, poderá se dizer
que todas elas apresentam na generalidade um bom ou muito bom estado de
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
75
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
conservação, excepto a EN304 (3) que apresenta um estado razoável, devendo ser
implantado nela um novo pavimento betuminoso.
PAVIMENTO
Nível
Tipo
Estado Superficial
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
1
6
0
5
1
2
32
0
23
9
3
51
0
34
17
Tabela 8 - Número de vias de cada nível em função do seu pavimento.
Relativamente às vias do segundo nível todas elas apresentam um pavimento
betuminoso, devendo se intervir naquelas que não possuem um bom estado de
conservação, para que se garanta uma boa ligação da sede do concelho às sedes de
freguesia, permitindo ainda a circulação de veículos pesados. A via que apresenta maior
urgência de intervenção é a Estrada Municipal 600 que faz a ligação da freguesia de
Anissó, passando pela freguesia de Soutelo, com o concelho da Póvoa de Lanhoso.
O terceiro nível é o que apresenta o maior número de vias com necessidade de
intervenção, sendo apontadas dezassete vias. No entanto estas vias apresentam um
estado razoável, sendo só necessário em algumas delas a simples aplicação de uma fina
camada de uma mistura betuminosa para que apresente um bom estado, condições
exigidas para todos os três níveis.
A deterioração verificada no estado superficial dos pavimentos caracterizava-se
essencialmente pela existência de fendilhamento, ocorrência de desprendimentos,
deformações, em especial junto às bermas, e existência de remendos no pavimento.
Algumas destas degradações, nomeadamente as deformações junto às bermas, estão
associadas a problemas de drenagem superficial das águas pluviais, devendo-se procurar
encontrar as melhores soluções para uma correcta retirada das águas da plataforma das
vias.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
76
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
6.2.3. DRENAGEM
A tabela 9 indica que a rede viária do concelho possui uma incompleta e
deficiente rede de drenagem de águas pluviais.
DRENAGEM (VALETAS)
Dimensões
Nível
Cumpre
Estado de
Tipo
Não
cumpre
Cumpre
Conservação
Não
cumpre
Cumpre
Não
cumpre
1
1
5
1
5
2
4
2
1
31
23
8
11
21
3
5
46
22
29
8
43
Tabela 9 - Número de vias de cada nível em função da drenagem.
É necessário intervir a grande escala neste sector, colocando as valetas em falta
para o escoamento das águas pluviais, para que as condições de segurança do trânsito
não sejam postas em causa. Como nos níveis 1 e 2 se exige a existência de bermas e não
se exige que estas sejam pavimentadas, por questões de manutenção da qualidade das
mesmas, é necessário a existência de valetas de ambos os lados.
As valetas destinam-se a colectar e recolher as águas superficiais caídas sobre a
plataforma e taludes e conduzi-las para fora da via. A adequada colocação destes
elementos de drenagem constitui um aspecto fundamental na manutenção das vias,
constituindo igualmente um elemento determinante em termos de segurança de tráfego.
É de salientar que, de uma forma esmagadora, as valetas que as vias do
município possuem actualmente apresentam dimensões que não cumprem as que são
apresentadas na proposta desta dissertação. É necessário colocar valetas com as
dimensões que satisfaçam um bom escoamento das águas da plataforma das vias.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
77
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
Exige-se que todas as vias do primeiro e segundo níveis possuam valetas
pavimentadas e colocadas de ambos os lados. Relativamente às vias do terceiro nível só
são colocadas de ambos os lados se assim for necessário, podendo ser de terra,
apresentando no entanto um bom estado de conservação.
O que se nota é que mesmo nas vias do nível 1 a rede de drenagem de águas é
pouco satisfatória, possuindo valetas em terra e em mau estado de conservação. É
necessário colocar mais uma valeta pavimenta de um lado da via nas Estradas Nacionais
103, 205 e 304 (1), enquanto nas EN304 (3) e EN304 (4) é necessário colocar de ambos
os lados valetas pavimentadas, visto estas serem em terra. Em termos de drenagem
transversal das vias, verifica-se que não existem situações muito graves de mau
funcionamento, apenas algumas bocas necessitam de ser reconstruídas, e de um modo
geral as passagens hidráulicas necessitam de limpeza.
Relativamente às vias do segundo nível, as vias que necessitam uma rápida
intervenção, pela importância das mesmas, são a EM529, EM595-1, EM602 (2),
EM600 e a EM623. É necessário implantar valetas pavimentadas de ambos os lados nas
vias EM529, EM595-1 e EM602 (2), visto estas serem inexistentes. Relativamente às
vias EM600 e EM623 e como possuem valetas em terra e em mau estado, é necessário
igualmente colocar valetas pavimentadas de ambos os lados.
Em relação às vias do terceiro nível é necessário, quase na sua totalidade,
implantar ou renovar a rede de drenagem de águas. Nota-se que as vias deste nível, na
sua grande maioria não possuem uma rede de drenagem satisfatória porque ora não
possuem valetas ora são em terra. Mas é de salientar que as vias do nível 3 de maior
volume de tráfego estão servidas por uma rede de drenagem satisfatória.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
78
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
6.2.4. SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA
Como se pode ver pela tabela 10 a rede viária está mal servida de sinalização,
excepto as vias do primeiro nível que apresentam uma sinalização razoável.
SINALIZAÇÃO
Sinalização Horizontal
Níveis
Traço Central
Cumpre
Não
cumpre
Sinalização Vertical
Guias
Cumpre
Não
cumpre
Cumpre
Não
cumpre
1
5
1
3
3
6
0
2
5
27
2
29
15
17
3
1
50
Não obrigatório
5
46
Tabela 10 - Número de vias de cada nível em função da sinalização.
A sinalização horizontal é importante para a orientação na circulação durante a
noite, devido à não iluminação das vias. Exige-se que as vias pertencentes ao primeiro e
segundo níveis possuem traço central e guias, enquanto as do terceiro nível apenas se
exige o traço central.
É necessário dotar a EN205 com traço central, a única via do primeiro nível que
não o possui. É necessário ainda no primeiro nível dotar as vias EN205, a EN304 (3) e a
EN304 (4) com guias. Relativamente às vias do segundo nível é necessário favorecer
todas as vias com traço central, excepto a EM527, a EM529, a EM599, a EM602 (1) e o
CM2309, que já possuem. É preciso ainda beneficiar todas as vias do nível 2 com guias,
excepto a EM602 (1) e o CM2309, sendo as únicas a possui-las. Em pior cenário surge
as vias do terceiro nível, sendo só o CM1406 a apresentar o traço central em boas
condições, devendo então todas as outras vias ser alvo de intervenção para suprimir esta
lacuna.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
79
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
Relativamente à sinalização vertical, como se pode ver pela tabela 10, pode-se
afirmar que todas as vias do primeiro nível possuem uma sinalização completa,
enquanto nas do segundo nível apenas cerca de metade possui uma boa sinalização
vertical. As vias do segundo nível que necessitam de uma rápida intervenção, pela
importância das mesmas, são a EM529 e a EM595, pois nota-se alguma falta de
sinalização essencial. Quanto às vias do terceiro nível é necessário quase implantar ou
completar toda a sinalização vertical, pois apenas cinco vias apresentam uma boa e
completa sinalização.
Pela tabela 11 pode-se verificar que a maioria das vias do concelho apresenta um
défice de segurança.
SEGURANÇA
Níveis
Guardas de Segurança
Iluminação nos Nós
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
1
4
2
5
1
2
6
26
9
23
3
15
36
12
39
Tabela 11 - Número de vias de cada nível em função da segurança.
Sendo este concelho predominantemente montanhoso, a rede viária é composta
por muitos precipícios. Face a isto devem ser colocadas guardas de segurança nestas
zonas, para evitar a queda de veículos em caso de desvio da sua trajectória ou quando os
afastamentos mínimos das construções à via não estejam garantidos e portanto haja
perigo para os peões. No primeiro nível é necessário colocar guardas de segurança em
alguns sítios perigosos, nomeadamente nas vias EN304 (3) e EN304 (4). No segundo e
terceiro níveis nota-se que é necessário intervir na maioria das vias, pois possuem uma
grande falta de guardas de segurança em locais perigosos.
Pela tabela 11 chega-se à conclusão que é fundamental intervir na maioria das
vias colocando iluminação nos cruzamentos e entroncamentos de modo a garantir a
segurança nestes pontos. Pela importância da mesma é indispensável intervir
imediatamente na EN205, colocando iluminação nos locais em falta.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
80
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
Devem ser ainda colocados semáforos de controlo de velocidade à entrada das
localidades em todas as vias de Nível 1.
6.2.5. FAIXA DE RESPEITO
Para assegurar a segurança e a visibilidade e permitir o estacionamento de
veículos, devem ser estabelecidos afastamentos mínimos dos muros, vedações e
edificações à via. A existência das faixas de respeito permite ainda que a via possa ser
futuramente alargada, caso venha a ser necessário.
Segundo a tabela 12 poder-se-á dizer, de um modo geral, que as edificações, os
muros e as vedações cumprem os afastamentos mínimos às vias do primeiro nível,
excepção feita a algumas edificações que surgem pontualmente junto das vias.
Relativamente às vias do segundo e terceiro níveis constata-se que mais de metade
possuem edificações ou muros e vedações a distâncias inferiores às mínimas exigidas
para o nível em questão. As edificações, os muros e as vedações não respeitando os
afastamentos mínimos às vias retiram visibilidade aos condutores dos veículos. As
edificações junto às vias podem constituir um perigo para os seus moradores, na medida
em que um veículo ao se despistar poderá embater nesta.
Face a isto é necessário acautelar a existência de regulamentação e o aumento
da fiscalização, que não acarreta custos significativos e representa uma mais-valia, pois
evita o agravamento da situação actual.
FAIXA DE RESPEITO
Níveis
Edificações
Muros e Vedações
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
1
6
0
6
0
2
14
18
11
21
3
13
38
8
43
Tabela 12 - Número de vias de cada nível em função da faixa de respeito.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
81
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
6.2.6. VEGETAÇÃO
Analisando a tabela 13 verifica-se que todas as vias do concelho estão bem
servidas. Isto deve-se ao facto deste concelho pertencer a uma região que é rica em
vegetação – o Minho. Esta vegetação resulta devido a este município se situar numa das
zonas de Portugal que apresenta maiores valores de precipitação. É de salientar que os
valores presentes na tabela 13 só têm em atenção se a vegetação presente permite ou
não o suporte de terras.
VEGETAÇÃO
Níveis
Taludes
Faixa de respeito
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
1
6
0
6
0
2
32
0
32
0
3
51
0
51
0
Tabela 13 - Número de vias de cada nível em função da vegetação.
De facto os taludes e as faixas de respeito possuem vegetação tal que
possibilitam o suporte de terras. Um aspecto negativo que se apresenta é a
predominância de árvores de folha caduca nas imediações das vias. Então deve-se
proceder à substituição destas árvores por árvores de folha perene, de modo a evitar a
limpeza da via e para não dificultar a drenagem das águas pelas valetas. Existe ainda
troncos e ramos das árvores e arbustos que pendem sobre as vias, prejudicando a
visibilidade do trânsito, devendo-se portanto proceder ao seu corte.
A presença de árvores diminui a incidência de radiação solar nos veículos
diminuindo o risco de encandeamento, aumentando assim a segurança na condução. As
árvores representam ainda uma barreira acústica natural, diminuindo o ruído provocado
pelo tráfego para as edificações.
As vantagens advindas da implantação de técnicas de protecção vegetal nas
obras de engenharia das vias de comunicação têm sensibilizado cada vez mais as
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
82
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA
pessoas, uma vez que as plantas permitem o escoamento das águas das estradas
atenuando o processo erosivo. A vegetação tem a capacidade de amortecer as gotas da
chuva e proteger o solo dos efeitos do escorrimento superficial.
Entre as inúmeras vantagens das técnicas de protecção vegetal junto às obras
rodoviárias estão os baixos custos, especialmente a longo prazo, a mão-de-obra é
disponível em muitas regiões, a compatibilidade com o meio ambiente, em termos de
conservação da biodiversidade, integridade e enquadramento da obra.
Em zonas em que se proceder a obras de alargamento de vias, de colocação de
valetas, bem como de terraplanagens deve-se procurar escolher o tipo de vegetação mais
indicado, tanto para os taludes como para as faixas de respeito. A escolha da vegetação
deve ser cuidadosa, visando dar cobertura ao solo da região pertencente à zona de
implantação da estrada, propondo-se à melhoria da paisagem envolvente com plantas
adaptadas ao solo e clima da região.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
83
CONCLUSÕES
7. CONCLUSÕES
A realização desta tese insere-se no desenvolvimento de uma maior consciência
para as questões de ordenamento e planeamento do território, particularmente na
elaboração de um modelo de aplicação para a hierarquização das redes viárias
municipais, que se apresenta como uma área fundamental para o desenvolvimento
sustentável de um município. É importante elaborar uma legislação em que todos os
municípios sejam obrigados a cumprir as regras por ela imposta no processo de
hierarquização das redes viárias municipais.
Genericamente o processo de planeamento da hierarquia viária não se tem
mostrado sensível de uma maneira satisfatória na resolução do conflito entre o que é
planeado e o que é verdadeiramente necessário na realidade de cada município.
Iniciou-se este trabalho com o intuito de oferecer uma metodologia que faça face à falta
de gestão e planeamento das redes viárias municipais por parte dos municípios.
À medida que se procedeu à avaliação da situação actual dos municípios
chegou-se rapidamente à conclusão que é necessário intervir rapidamente nos
municípios, principalmente os municípios do interior do país, em que são os mais
esquecidos. É necessário travar a desertificação destes municípios, nomeadamente
criando boas condições da rede viária, pois é uma das principais preocupações e
reivindicações da população face à necessidade de hoje em dia ser imprescindível uma
boa mobilidade, tanto na conexão casa/trabalho como no acesso aos diversos
equipamentos e serviços.
Antes de se começar a planear uma rede viária e de aplicar correctamente os
planos existentes ou que virão mais tarde a existir é primordial ter uma ideia correcta e
sempre presente da importância do papel de uma rede viária no desenvolvimento de um
município.
Um munícipe que possua uma boa rede viária torna-se atractivo para o
investimento, pois é um factor de extrema relevância para o desenvolvimento
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
84
CONCLUSÕES
económico de um concelho que, consequentemente, proporcionará o aumento dos
postos de emprego. Assim os municípios devem ter um maior controlo das suas
despesas, e por conseguinte identificar as prioridades futuras de investimento para que
se antecipem ao aumento de tráfego e para garantir um melhor acolhimento e
acompanhamento de entidades que procuram a Autarquia para fins diversos. Face a isto
é muito importante estruturar e hierarquizar a rede viária municipal para que se
estabeleça sistemas de prioridades ou de coexistências de funções.
O objecto de estudo deste trabalho foi a rede viária do concelho de Vieira do
Minho. Na realização da análise diagnóstico das vias deste concelho permitiu concluir
que:

A classificação das vias não está de acordo com a importância das mesmas;

Não foi dada a devida importância às vias que notoriamente apresentam maior
relevância económica e suportam maior tráfego;

A largura da faixa de rodagem encontra-se desactualizada face às dimensões dos
veículos e ao volume de tráfego actuais;

As bermas, uma das características consideradas mais relevantes, são
praticamente inexistentes;

Algumas vias não possuem valetas ou estas não têm as dimensões necessárias
para uma boa drenagem superficial do pavimento.
Um capital problema que se põe quando se pretende fazer o planeamento de uma
rede viária é quando existe uma estrutura viária já composta, como é o caso do concelho
de Vieira do Minho (objecto de estudo neste trabalho), pois é necessário ter em atenção
as características que cada via ostenta. Considera-se que a geometria e o pavimento da
via são as características que mais condicionam o tipo e o escoamento do tráfego, sendo
que as outras características vão perdendo importância pela seguinte ordem: drenagem,
sinalização e segurança, faixa de respeito e vegetação.
É importante de salientar que o processo de planeamento da hierarquia viária é
aplicado em zonas nas quais existem variadas condicionantes aliadas à falta de espaço, à
lógica da organização e vivência do mesmo, surgindo dificuldades que são difíceis de
superar.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
85
CONCLUSÕES
Face a isto, para racionalizar a gestão vária é necessário adaptar a estrutura viária
construindo novas infra-estruturas e procedendo à beneficiação das existentes, tendo no
entanto em atenção as novas realidades da motorização e mobilidade da população, bem
como a distribuição e o potencial dos pólos geradores de tráfego pesado.
Na actualidade assiste-se a um grande investimento em rede viária,
nomeadamente em auto-estradas, mas esquece-se que muitas sedes de concelho ainda
apresentam deficiente amarração à rede principal (nova), sendo grande a dependência de
vias nacionais onde não tem havido investimento necessário à sua melhoria e
manutenção.
O sonho de que a nova rede de auto-estradas chegará a todo o lado num prazo
conveniente e em substituição integral dessa rede antiga e desadequada, origina a ideia
de uma total falta de coesão territorial e social decorrente das diferenças de igualdade
existente no acesso aos grandes centros económicos ou na fixação de oportunidades em
espaços menos acessíveis. Com esta ideia vincada de investir em auto-estradas,
independentemente dos volumes de tráfego, poderá surgir um problema caso este
investimento não esteja ao alcance do nosso desempenho económico. Corre-se o risco
de construir uma rede viária sobredimensionada, quer em extensão como em largura da
plataforma, podendo resultar para as gerações futuras muitos hectares de pavimentos
rodoviários para cuidar e manter ao longo de quilómetros de vias.
A hierarquização das redes viárias municipais coloca uma questão a montante
relativa aos critérios que presidiram à elaboração do Plano Rodoviário Nacional e que
não se adequam à definição de uma metodologia coerente para a hierarquização das
redes municipais.
Cada município deve elaborar a hierarquia da sua rede viária para ficar presente
a possibilidade de, troço a troço, se adoptarem diferentes tipos de vias, consoante a
evolução das exigências e necessidades de tráfego.
Em suma, o que se pretende é melhorar o nível de serviço das estradas de
ligação aos centros urbanos de média e pequena dimensão e a eliminação de pontos de
estrangulamento de forma a reduzir os tempos e os custos médios de percurso,
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
86
CONCLUSÕES
facilitando assim o acesso das populações aos serviços básicos e promover o
desenvolvimento de actividades económicas.
7.1.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Espera-se que esta dissertação, com base na proposta de hierarquia apresentada,
colabore para uma mudança consciente dos tipos de investimentos que hoje em dia se
fazem nos diversos municípios do nosso país relativamente às infra-estruturas
rodoviárias, não só no que se refere à sensibilidade e conhecimento dos erros cometidos,
mas sobretudo, na consciencialização das diferentes entidades responsáveis para as
potencialidades que uma boa gestão da rede viária oferece no desenvolvimento de cada
município.
Os concelhos em perda demográfica, como é o caso do concelho de Vieira do
Minho, objecto de estudo nesta dissertação, têm que encontrar políticas de estabilização
da população que viabilizem a manutenção da vida local e travem o processo de
despovoamento rural, repensando completamente a lógica e as prioridades dos
investimentos municipais, com incidência na rede viária do seu território.
Espera-se também que os resultados desta intervenção possam ser divulgados a
todas as entidades responsáveis pela gestão e organização das estruturas rodoviárias
municipais, favorecendo desta forma a possibilidade de implementação desta estratégia
nos diversos municípios do nosso país.
Espera-se ainda que a proposta apresentada possa:
- Organizar a rede viária de maneira funcional, seguindo objectivos claros e precisos;
- Contribuir para a hierarquização das Infra-estruturas rodoviárias satisfazendo todos os
níveis de capilaridade da rede, possibilitando soluções de continuidade nas linhas de
desejo da procura;
- Responder às necessidades de mobilidade das pessoas, empresas e visitantes;
- Garantir a acessibilidade aos aglomerados urbanos e ao conjunto do território
municipal e regional;
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
87
CONCLUSÕES
- Assegurar o equilíbrio entre os diferentes modos de transporte rodoviário;
- Assegurar a melhor fluidez possível do tráfego;
- Optimizar os tempos e percursos de deslocamento;
- Optimizar a segurança dos deslocamentos;
- Optimizar a relação entre a gestão dos deslocamentos e a gestão do território;
- Optimizar as características das vias face às funções que desempenham;
Os municípios devem ter a consciência da importância das acessibilidades que
hoje representa, pois trata-se de uma área fundamental para o desenvolvimento
sustentável do nosso território.
Espera-se que as considerações produzidas ao longo da tese contribuam para o
conjunto das ponderações que este tema promove e possam apoiar os municípios em
futuras intervenções na sua rede viária, contribuindo assim para uma melhor
identificação de deficiências e lacunas que pretendem reparar. Pretende-se, ainda, que
este trabalho consiga despertar outros e fazer novos estudos, pois tem-se a consciência
do que ainda se pode complementar e explorar.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
88
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8.1.
LIVROS, ARTIGOS E PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
E NECTOGRAFIA
ALEGRIA, M. F. (1990). A Organização dos Transportes em Portugal (1850-1910). As
vias e o tráfego, Memórias do Centro de Estudos Geográficos, nº 12, Centro de Estudos
Geográficos. Lisboa.
BURROUGH, P.A. (1986). Principles of Geographic Information Systems for Land
Resources Assessment, Oxford Science Publications. Oxford.
CÂMARA MUNICIPAL DE VIEIRA DO MINHO. (2007). Revisão do plano director
municipal - Caracterização/Diagnóstico. Abril.
CÂMARA MUNICIPAL DE VIEIRA DO MINHO. Regulamentos Municipais. Acedido
em 28 de Outubro de 2008, em: http://www.cm-vminho.pt.
ESTRADAS DE PORTUGAL. Legislação. Acedido em 21 de Março de 2008, em:
http://www.estradasdeportugal.pt/.
FIGUEIRA, F. M. M. (1984). Estudo e Concepção de Estradas; Almedina, Coimbra.
GRUPO DE TRABALHO INTER-CCR. (1987). Integração das Estradas Nacionais
Desclassificadas na Rede Municipal (versão provisória).
GRUPO DE TRABALHO INTER-CCR. (1992). Revisão do Plano Rodoviário
Nacional de 1985, Novembro.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA. Recenseamento Geral da População de
1991 e 2001. Acedido em 20 de Outubro de 2008, em: http://www.ine.pt.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
89
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
JAE.(1931). Relatório de Actividades, Lisboa.
JAE.(1988). Documento GEPAT, “Rede Rodoviária Nacional”, Cap. 1, Lisboa, Janeiro.
MARQUES, J.M. S. A segurança rodoviária e os seus objectivos.
PEREIRA, C.L.A. (2004). Mobilidade e Transportes: breve reflexão (Geografia e
Políticas de Desenvolvimento). Porto.
PACHECO, E. Alteração das Acessibilidades e Dinâmicas Territoriais na Região
Norte: expectativas, intervenções e resultantes.
SECO, Á.; ANTUNES, A.;COSTA, A.; (1999). Hierarquia viária e de cruzamentos
(Textos didácticos).
SECO, Á.; ANTUNES, A.;COSTA, A.; SILVA, A. (2006). Princípios básicos de
organização de redes viárias – sebenta da FEUP e FCTUC.
TELES, P. (2005). Os Territórios Sociais da Mobilidade.
Types of Traffic. Acedido em 28 de Abril de 2008, em: http://www.trafficcalming.org/.
VIEIRA CULTURA E TURISMO. Freguesias do concelho. Acedido em 2 de Maio de
2008, em: http://www.vieiraminhoturismo.com/pt/.
ZÚNIGA, J. (1994) – Planeamento, Plano Rodoviário Nacional, Concepção, Projecto,
Construção e Conservação de Estradas, Curso de Formação Avançada, IST, 5-7 de
Julho.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
90
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8.2.
LEGISLAÇÃO
Decreto-Lei nº182/2003
Lei nº 98/99
Lei nº 99/99
Lei nº 100/99
PRN44 - Decreto-Lei nº33916
PRN45 - Decreto-Lei nº34593
PRN85 - Decreto-Lei nº380/85
PRN 2000 - Decreto-Lei nº227/98
REGULAMENTO GERAL DAS ESTRADAS E CAMINHOS MUNICIPAIS – Lei
nº2110 de 19 de Agosto de 1961.
Servidões e Restrições de Utilidade Pública, Estradas Nacionais, Direcção-Geral do
Ordenamento do Território, Serviço de Normas de Ordenamento do Território, com a
colaboração da Junta Autónoma das Estradas, 1988.
Servidões e Restrições de Utilidade Pública, Vias Municipais, Direcção-Geral do
Ordenamento do Território, Serviço de Normas de Ordenamento do Território, 1988.
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
91
ANEXO 1
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
1. Análise da situação das vias de Nível 1
-EN103
Origem: Limite Concelho Póvoa de Lanhoso
Destino: Limite Concelho Montalegre
Via
Parâmetros
Características
Geometria
29,8km
Estrada Nacional 103
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Tipo
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Edificações
Muros e vedações
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
7m
Sinuoso
Declive baixo
Inexistentes
Muito bom
9m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Pavimentada ou não
Betuminoso
Bom
Défice de 2m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
0,50m x 0,30m/0,75m x 0,3m
0,60m x0,20m + 0,60m x0,20
Não cumpre
Pavimentada/terra
Bom
Bom
Bom
Completa
Pavimentadas
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Em locais perigosos
Existente
5,5m
2,5m
Que permita o suporte de
terras
Árvores quando possível
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Betuminoso
Existentes
Completa
Respeitam
Respeitam
Taludes
Árvores
Faixa de respeito
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
93
Cumpre
Cumpre
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EN205
Origem: Limite Concelho Póvoa de Lanhoso
Destino: Limite Concelho Cabeceiras de Basto
Via
Parâmetros
Características
12,80km
Estrada Nacional 205
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
6,5m
Inexistentes
9m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 2,5m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,30m/0,75m x 0,3m
0,60m x0,20m + 0,60m x0,20
Não cumpre
Pavimentada/terra
Razoável
Inexistente
Inexistentes
Pavimentadas
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Muito sinuoso
Declive baixo
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Muros e vedações
Respeitam
2,5m
Cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Existentes
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
94
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EN304
Uma vez que as características desta se alteram ao longo do seu traçado, a análise será efectuada por troços.
-EN304 (1)
Origem: Limite Concelho Terras de Bouro
Destino: EN103
Via
Parâmetros
Características
6,64km
Estrada Nacional 304 (1)
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
6,5m
Inexistentes
9m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 2,5m
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,30m/0,75m x 0,3m
0,60m x0,20m + 0,60m x0,20
Não cumpre
Pavimentada/terra
Razoável
Bom
Bom
Pavimentadas
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Muito sinuoso
Declive acentuado
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Existentes
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
Cumpre
Taludes
Árvores
Faixa de respeito
Árvores
2,5m
Que permita o suporte de
terras
Árvores quando possível
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
95
Cumpre
Cumpre
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EN304 (2)
Origem: EN103
Destino: EM602
Via
Parâmetros
Características
2,24km
Estrada Nacional 304 (2)
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
8m
2m + 2m
9m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 1m
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Betuminoso
Pavimentada ou não
Cumpre
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,60m x 0,20m+0,60m x 0,20m
0,60m x0,20m + 0,60m x0,20
Cumpre
Pavimentada
Bom
Bom
Bom
Pavimentadas
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Pouco sinuoso
Declive baixo
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Existentes
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
2,5m
Cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
96
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EN304 (3)
Origem: EN304 (2)
Destino: Vieira
Via
Parâmetros
Características
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Tipo
1,96km
Estrada Nacional 304 (3)
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
6,5m
Inexistentes
9m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 2,5m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Razoável
Bom
Não cumpre
-
0,60m x0,20m + 0,60m x0,20
Não cumpre
Terra
Bom
Inexistentes
Pavimentadas
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Sinuoso
Declive baixo
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Falta em sítios perigosos
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
Cumpre
Taludes
Árvores
Faixa de respeito
Árvores
2,5m
Que permita o suporte de
terras
Árvores quando possível
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
97
Cumpre
Cumpre
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EN304 (4)
Origem: Vieira
Destino: EN205
Via
Parâmetros
Características
9,88km
Estrada Nacional 304 (4)
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
6,5m
Inexistentes
9m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 2,5m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
-
0,60m x0,20m + 0,60m x0,20
Não cumpre
Terra
Bom
Inexistentes
Pavimentadas
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive baixo
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Falta em sítios perigosos
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
Cumpre
Taludes
Árvores
Faixa de respeito
Árvores
2,5m
Que permita o suporte de
terras
Árvores quando possível
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
98
Cumpre
Cumpre
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
2. Análise da situação das vias de Nível 2
-EM526
Origem: Rua Eng. De Macedo
Destino: Limite Concelho Cabeceiras de Basto
Via
Parâmetros
Características
15,38km
Estrada Municipal 526
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
5,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 2m
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Razoável
Inexistentes
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive Acentuado
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Falta em sítios perigosos
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Rasteira
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
99
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EM527
Origem: EN304
Destino: EM526
Via
Parâmetros
Características
4,28km
Estrada Municipal 527
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
5,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 2m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Razoável
Razoável
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive baixo
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Falta em sítios perigosos
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
100
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EM528
Origem: EN304
Destino: EN304
Via
Parâmetros
Características
4,63km
Estrada Municipal 528
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 2,5m
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Razoável
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive acentuado
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Falta em sítios perigosos
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
2,5m
Cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
101
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EM529
Origem: EN304
Destino: EN103
Via
Parâmetros
Características
7,84km
Estrada Municipal 529
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
4,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 3m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Razoável
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Falta em sítios perigosos
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
Não cumpre
Taludes
Árvores
Faixa de respeito
Rasteira
2,5m
Que permita o suporte de
terras
Árvores quando possível
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
102
Cumpre
Cumpre
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EM531
Origem: EN205
Destino: Limite Concelho Fafe
Via
Parâmetros
Características
1,23km
Estrada Municipal 531
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
6m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 1,5m
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Pouco Sinuoso
Declive acentuado
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
Cumpre
Taludes
Árvores
Faixa de respeito
Rasteira
2,5m
Que permita o suporte de
terras
Árvores quando possível
Existente
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
103
Cumpre
Cumpre
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EM595
Origem: EN103
Destino: Limite Concelho Póvoa de Lanhoso
Via
Parâmetros
Características
8,73km
Estrada Municipal 595
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
5,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 2m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Com vegetação
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Falta em sítios perigosos
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
Cumpre
Taludes
Árvores
Faixa de respeito
Rasteira
2,5m
Que permita o suporte de
terras
Árvores quando possível
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
104
Cumpre
Cumpre
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EM595-1
Origem: EM595
Destino: Limite Concelho Amares
Via
Parâmetros
Características
Drenagem
1km
Estrada Municipal 595-1
Pavimento
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 2,5m
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Pouco sinuoso
Declive baixo
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Falta em sítios perigosos
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Respeitam
Cumpre
Taludes
Árvores
Faixa de respeito
Rasteira
2,5m
Que permita o suporte de
terras
Árvores quando possível
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
105
Cumpre
Cumpre
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EM599
Origem: EN304
Destino: Limite Povoa de Lanhoso
Via
Parâmetros
Características
7,5km
Estrada Municipal 599
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
5,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 2m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Razoável
Razoável
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive moderado
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Falta em sítios perigosos
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
106
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EM600
Origem: EM599
Destino: Limite Povoa de Lanhoso
Via
Parâmetros
Características
3,6km
Estrada Municipal 600
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
5,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 2m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
-
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Terra
Pintura deteriorada
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive moderado
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Não necessárias
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
107
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EM601
Origem: EN205
Destino: EM599
Via
Parâmetros
Características
5,35km
Estrada Municipal 601
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
5,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 2m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,30m x 0,15m/0,50m x
0,20m
Pavimentada
Bom
Inexistente
Inexistentes
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive baixo
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Falta em sítios perigosos
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
Não cumpre
Taludes
Árvores
Faixa de respeito
Rasteira
2,5m
Que permita o suporte de
terras
Árvores quando possível
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
108
Cumpre
Cumpre
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EM602 (1)
Origem: EN304
Destino: EN304
Via
Parâmetros
Características
1,54km
Estrada Municipal 602 (1)
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
8m
2m + 2m
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Pavimentada
Pavimentada ou não
Cumpre
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Muito bom
Bom
Cumpre
0,60m x 0,20m + 0,60m x
0,20m
Pavimentada
Bom
Bom
Bom
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Cumpre
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Pouco sinuoso
Declive moderado
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
Cumpre
Taludes
Árvores
Faixa de respeito
Rasteira
2,5m
Que permita o suporte de
terras
Árvores quando possível
Existente
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
109
Cumpre
Cumpre
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EM602 (2)
Origem: EM602 (1)
Destino: EM526
Via
Parâmetros
Características
1,75km
Estrada Municipal 602 (2)
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
6m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 1,5m
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Pouco sinuoso
Declive moderado
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Não necessárias
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
Cumpre
Taludes
Rasteira
Faixa de respeito
Rasteira
2,5m
Que permita o suporte de
terras
Árvores quando possível
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
110
Cumpre
Cumpre
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-EM623
Origem: EN103
Destino: EN103
Via
Parâmetros
Características
5,91km
Estrada Municipal 623
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
5,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 2m
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
-
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Terra
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Pouco sinuoso
Declive moderado
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Falta em sítios perigosos
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
Cumpre
Taludes
Árvores
Faixa de respeito
Rasteira
2,5m
Que permita o suporte de
terras
Árvores quando possível
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
111
Cumpre
Cumpre
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1300
Origem: EN304
Destino: EM595
Via
Parâmetros
Pavimento
5,721km
Caminho Municipal 1300
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 4,5m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
-
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Terra
Incompleto
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Falta em sítios perigosos
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não Respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não Respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
112
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1304
Origem: EN103
Destino: EN304
Via
Parâmetros
Características
1,88km
Caminho Municipal 1304
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
3m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 4,5m
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistentes
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive muito acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não Respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não Respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
113
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1400
Origem: EM526
Destino: Portela
Via
Parâmetros
Características
7,04km
Caminho Municipal 1400
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
4,75m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 2,75m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
-
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Terra
Inexistentes
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Respeitam
2,5m
Cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
114
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1508
Origem: EN103
Destino: EM529
Via
Parâmetros
Características
1,12km
Caminho Municipal 1508
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
3m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 4,5m
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,30m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistentes
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive muito acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não Respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não Respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
115
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1600
Origem: EN304
Destino: EM602
Via
Parâmetros
Características
2,13km
Caminho Municipal 1600
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 4m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,60m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistentes
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive baixo
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não Respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não Respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
116
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1902
Origem: EN304
Destino: EM526
Via
Parâmetros
Características
3,58km
Caminho Municipal 1902
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
4m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 3,5m
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Razoável
Inexistentes
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Pouco sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
117
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1903
Origem: EN304
Destino: EM599
Via
Parâmetros
Características
1,19km
Caminho Municipal 1903
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 4m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistentes
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
118
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1906
Origem: EN304
Destino: EM601
Via
Parâmetros
Características
1,73km
Caminho Municipal 1906
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 4m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Com vegetação
Inexistentes
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Respeitam
2,5m
Cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
119
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1908
Origem: EN304
Destino: CM1902
Via
Parâmetros
Características
2,46km
Caminho Municipal 1908
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 4m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistentes
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistente
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
120
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2200
Origem: EN205
Destino: EM527
Via
Parâmetros
Características
6,29km
Caminho Municipal 2200
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 2,5m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Razoável
Inexistentes
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive baixo
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
121
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2209
Origem: EN304
Destino: EM527
Via
Parâmetros
Características
1,77km
Caminho Municipal 2209
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 4m
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,30m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistentes
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive muito acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
122
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2309
Origem: EN103
Destino: Limite do concelho
Via
Parâmetros
Características
4,6km
Caminho Municipal 2309
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
6m
1m + 1m
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 1,5m
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Betuminoso
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Bom
Bom
Bom
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
2,5m
Cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Existente
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
123
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2501
Origem: EM595
Destino: CM1300
Via
Parâmetros
Características
2,54km
Caminho Municipal 2501
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 4m
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Cumpre
0,60m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
124
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2501-5
Origem: CM2501
Destino: EN304
Via
Parâmetros
Características
0,7km
Caminho Municipal 2501-5
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 4m
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,60m x 0,30m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive muito acentuado
Inexistente
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
2,5m
Cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
125
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2703 (1)
Origem: EN103
Destino: Lugar de Pepim
Via
Parâmetros
Características
1,2km
Caminho Municipal 2703 (1)
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
4m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 3,5m
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
-
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Terra
Mau estado
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Pouco sinuoso
Declive acentuado
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
126
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2710
Origem: EN103
Destino: EM528
Via
Parâmetros
Características
1,44km
Caminho Municipal 2710
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
3m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 4,5m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive baixo
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
127
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2800
Origem: EN103
Destino: EM529
Via
Parâmetros
Características
1,8km
Caminho Municipal 2800
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 4m
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
5,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
128
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM3002
Origem: EM526
Destino: EN304
Via
Parâmetros
Características
2,25km
Caminho Municipal 3002
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 4m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive moderado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
129
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM3007
Origem: EN304
Destino: EM599
Via
Parâmetros
Características
0,47km
Caminho Municipal 3007
Pavimento
Drenagem
Sinalização e segurança
Vegetação
Situação Padrão
Diagnóstico
4m
Inexistentes
7,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <7%
1m + 1m
Défice de 3,5m
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
-
Pavimentada ou não
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m + 0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Existente e em bom estado
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Geometria
Faixa de respeito
Situação Actual
Sinuoso
Declive baixo
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
5,5m
Cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
2,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores quando possível
Cumpre
Cumpre
Existente
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
130
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
3. Análise da situação das estradas de Nível 3
-CM1000
Origem: EM599
Destino: EM600
Via
Parâmetros
Pavimento
1,4km
Caminho Municipal 1000
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
-
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Terra
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não Respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não Respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
131
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1100
Origem: EM526
Destino: Fundo de Vila
Via
Parâmetros
Pavimento
0,69km
Caminho Municipal 1100
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
4,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 2m
Cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
0,60m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Pouco sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não Respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não Respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
132
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1101
Origem: EM526
Destino: Campo de futebol
Via
Parâmetros
Pavimento
1,08km
Caminho Municipal 1101
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
4,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 2m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não Respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não Respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
133
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1103
Origem: EM526
Destino: EM526
Via
Parâmetros
Pavimento
2,1km
Caminho Municipal 1103
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive moderado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
3,5m
Cumpre
Muros e vedações
Não Respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
134
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1310
Origem: EN103
Destino: EN103
Via
Parâmetros
Pavimento
1,09km
Caminho Municipal 1310
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
2,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 4m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
-
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Terra
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive moderado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistentes
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não Respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não Respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
135
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1401
Origem: CM1400
Destino: Cruzeiro Sr.ª da Fé
Via
Parâmetros
Pavimento
2,95km
Caminho Municipal 1401
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
4,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 2m
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,60m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive muito acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Respeitam
1,5m
Cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
136
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1402
Origem: CM1400
Destino: CM1400
Via
Parâmetros
Pavimento
1,94km
Caminho Municipal 1402
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
0,60m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Cumpre
Pavimentada
Razoável
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Respeitam
1,5m
Cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
137
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1403
Origem: EM526
Destino: CM1401
Via
Parâmetros
Pavimento
1,35km
Caminho Municipal 1403
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
0,60m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Cumpre
Pavimentada
Razoável
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
138
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1404
Origem: CM1403
Destino: CM1400
Via
Parâmetros
Pavimento
0,89km
Caminho Municipal 1404
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
3,5m
Cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
139
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1406
Origem: EM526
Destino: CM1402
Via
Parâmetros
Pavimento
0,62km
Caminho Municipal 1406
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
4,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 2m
Cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
-
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Terra
Bom
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Pouco Sinuoso
Declive moderado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
3,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
1,5m
Cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
140
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1508-1
Origem: CM1508
Destino: EM529
Via
Parâmetros
Pavimento
2,57km
Caminho Municipal 1508-1
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
2,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 4m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive baixo
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
3,5m
Cumpre
Muros e vedações
Não Respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
141
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1600-3
Origem: CM1600
Destino: EM528
Via
Parâmetros
Pavimento
0,56km
Caminho Municipal 1600-3
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3,5m
Cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Calçada
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Pouco sinuoso
Declive acentuado
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
3,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
1,5m
Cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
142
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1601
Origem: EM602
Destino: EM528
Via
Parâmetros
Pavimento
2,15km
Caminho Municipal 1601
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
143
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1602
Origem: EM528
Destino: EM528
Via
Parâmetros
Pavimento
2,11km
Caminho Municipal 1602
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3,5m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive baixo
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Não necessárias
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
144
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1603
Origem: EM528
Destino: EM528
Via
Parâmetros
Pavimento
1,32km
Caminho Municipal 1603
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3m
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
-
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Terra
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive baixo
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas ñ respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
145
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1604
Origem: CM1600
Destino: EM528
Via
Parâmetros
Pavimento
0,92km
Caminho Municipal 1604
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 1,5m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,60m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
146
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1701
Origem: EM601
Destino: EN205
Via
Parâmetros
Pavimento
2,35km
Caminho Municipal 1701
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
4m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 2,5m
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Razoável
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
147
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1710
Origem: EN205
Destino: Vila Boa
Via
Parâmetros
Pavimento
1,21km
Caminho Municipal 1710
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
4m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 2,5m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive baixo
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Não necessárias
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Rasteira
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
148
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1711
Origem: CM1701
Destino: EN304
Via
Parâmetros
Pavimento
1,1km
Caminho Municipal 1711
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3,5m
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
149
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1713
Origem: EN205
Destino: São Silvestre
Via
Parâmetros
Pavimento
1,25km
Caminho Municipal 1713
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
4m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 2,5m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive baixo
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Não necessárias
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
150
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1813
Origem: EN103
Destino: Lugar da Várzea
Via
Parâmetros
Pavimento
0,96km
Caminho Municipal 1813
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3,5m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Mau
Bom
Não cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
151
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1900
Origem: CM1902
Destino: CM3002
Via
Parâmetros
Pavimento
0,82km
Caminho Municipal 1900
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
4m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 2,5m
Cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Pouco sinuoso
Declive moderado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Não necessárias
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
152
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM1904
Origem: EN304
Destino: CM1902
Via
Parâmetros
Pavimento
0,88km
Caminho Municipal 1904
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
4m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 2,5m
Cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Falta de limpeza
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Pouco sinuoso
Declive baixo
Inexistente
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
3,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
1,5m
Cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
153
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2009
Origem: EM595
Destino: EM595
Via
Parâmetros
Pavimento
0,44km
Caminho Municipal 2009
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
2m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 4,5m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Cubo
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive baixo
Inexistente
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Não necessárias
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
154
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2012
Origem: EM595
Destino: CM2013
Via
Parâmetros
Pavimento
1,2km
Caminho Municipal 2012
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3,5m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Não necessárias
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
155
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2013
Origem: EM595
Destino: EM595
Via
Parâmetros
Pavimento
1,15km
Caminho Municipal 2013
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
2m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 4,5m
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Cubo
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Existentes
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
156
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2100
Origem: EM526
Destino: Campo de Tiro
Via
Parâmetros
Pavimento
2,57km
Caminho Municipal 2100
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
4m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 2,5m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
3,5m
Cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
157
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2107
Origem: EM526
Destino: EM526
Via
Parâmetros
Pavimento
1,3km
Caminho Municipal 2107
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
2,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 4m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive baixo
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
158
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2201
Origem: EN205
Destino: EM531
Via
Parâmetros
Pavimento
0,97km
Caminho Municipal 2201
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
4,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 2m
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Razoável
Pintura deteriorada
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive muito acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
3,5m
Cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
159
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2224
Origem: EN205
Destino: CM2200
Via
Parâmetros
Pavimento
0,32km
Caminho Municipal 2224
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
160
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2225
Origem: CM2200
Destino: CM2200
Via
Parâmetros
Pavimento
1,5km
Caminho Municipal 2225
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3,5m
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,30m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Razoável
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive muito acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
161
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2229
Origem: CM2200
Destino: CM2248
Via
Parâmetros
Pavimento
1,43km
Caminho Municipal 2229
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3m
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive muito acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
162
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2230
Origem: EN205
Destino: CM2200
Via
Parâmetros
Pavimento
0,95km
Caminho Municipal 2230
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
4m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 2,5m
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive muito acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
163
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2248
Origem: EN205
Destino: EM526
Via
Parâmetros
Pavimento
3,32km
Caminho Municipal 2248
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 1,5m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,30m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Razoável
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive moderado
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Não necessárias
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
164
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2301
Origem: EN103
Destino: Lugar de Espindo
Via
Parâmetros
Pavimento
2,71km
Caminho Municipal 2301
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
4m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 2,5m
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive muito acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Respeitam
1,5m
Cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Existente
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
165
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2307 (1)
Origem: EN103
Destino: Lugar de Vale
Via
Parâmetros
Pavimento
0,94km
Caminho Municipal 2307 (1)
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 1,5m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistente
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
166
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2323
Origem: EM623
Destino: Lugar de Zebral
Via
Parâmetros
Pavimento
4,12km
Caminho Municipal 2323
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
4m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 2,5m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Respeitam
1,5m
Cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
167
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2412
Origem: EN103
Destino: EN103-4
Via
Parâmetros
Pavimento
1,34km
Caminho Municipal 2412
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Calçada
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
168
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2600
Origem: EM600
Destino: EM600
Via
Parâmetros
Pavimento
0,73km
Caminho Municipal 2600
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
2,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 4m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Inexistente
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Não necessárias
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
169
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2605
Origem: EM600
Destino: Meio do lugar de Soutelo
Via
Parâmetros
Pavimento
0,6km
Caminho Municipal 2605
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
2,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 4m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Razoável
Bom
Não cumpre
0,30m x 0,15m
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Razoável
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Inexistente
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Não necessárias
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
170
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2702
Origem: EN103
Destino: Limite do concelho
Via
Parâmetros
Pavimento
1km
Caminho Municipal 2702
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3,5m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,30m
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive moderado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Não necessárias
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
171
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2708
Origem: EN103
Destino: CM2709
Via
Parâmetros
Pavimento
0,4km
Caminho Municipal 2708
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3,5m
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,30m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Pouco sinuoso
Declive muito acentuado
Inexistente
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Inexistente
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
3,5m
Cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
172
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2709
Origem: EN304
Destino: CM2710
Via
Parâmetros
Pavimento
0,64km
Caminho Municipal 2709
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3,5m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive moderado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
173
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2804
Origem: EN103
Destino: CM2800
Via
Parâmetros
Pavimento
1,1km
Caminho Municipal 2804
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3,5m
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Algumas não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Árvores
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
174
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2901
Origem: EM526
Destino: EM526
Via
Parâmetros
Pavimento
0,92km
Caminho Municipal 2901
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
2,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 4m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Calçada
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive moderado
Inexistentes
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
175
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM2905
Origem: EM526
Destino: CM2901
Via
Parâmetros
Pavimento
0,8km
Caminho Municipal 2905
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
2,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 4m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Calçada
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive baixo
Inexistentes
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
176
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM3000
Origem: Rua Dr. Carlos Magalhães
Destino: EM599
Via
Parâmetros
Pavimento
1,74km
Caminho Municipal 3000
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 1,5m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Razoável
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
3,5m
Cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
177
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM3001
Origem: EM599
Destino: CM3000
Via
Parâmetros
Pavimento
2,11km
Caminho Municipal 3001
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
4,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 2m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Bom
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive baixo
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
3,5m
Cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
178
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM3003
Origem: Rua Francisco José de Miranda
Destino: Lugar de Sanguinhedo
Via
Parâmetros
Pavimento
1,95km
Caminho Municipal 3003
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 1,5m
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
0,50m x 0,20m
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Pavimentada
Falta de limpeza
Pintura deteriorada
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive acentuado
Incompleta
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Inexistentes
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
3,5m
Cumpre
Muros e vedações
Respeitam
1,5m
Cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
179
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM3004
Origem: CM3000
Destino: Lugar de Sanguinhedo
Via
Parâmetros
Pavimento
1,8km
Caminho Municipal 3004
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
3,5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 3m
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Bom
Bom
Cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
Não cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Sinuoso
Declive moderado
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Não necessárias
Incompleta
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Não respeitam
3,5m
Não cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
180
ANEXO 1 – ANÁLISE DA SITUAÇÃO DAS VIAS
-CM3015
Origem: EN304
Destino: CM1600
Via
Parâmetros
Pavimento
0,43km
Caminho Municipal 3015
Geometria
Drenagem
Sinalização e segurança
Faixa de respeito
Vegetação
Características
Situação Actual
Situação Padrão
Diagnóstico
5m
Inexistentes
6,5m
Pouco sinuoso
Inclinação <9%
Não obrigatório
Défice de 1,5m
Cumpre
Cumpre
Cumpre
-
-
-
Tipo
Betuminoso
Betuminoso ou paralelo
Cumpre
Estado superficial
Dimensões (largura ×
profundidade)
Valetas
Tipo
Estado de conservação
Traço central
Sinalização horizontal
Guias
Sinalização vertical
Mau
Bom
Não cumpre
Inexistentes
0,6m x 0,2m
Não cumpre
Inexistente
Inexistentes
Pavimentada ou de terra
Bom
Existente e em bom estado
Não obrigatório
Completa e em bom estado
Não cumpre
Cumpre
Cumpre
Cumpre
Largura da faixa de rodagem
Traçado Horizontal
Traçado Vertical
Dimensões
Bermas
Tipo
Pouco sinuoso
Declive moderado
Completa
Guardas de segurança
Iluminação nos nós
Não necessárias
Completa
Em locais perigosos
Existente
Edificações
Respeitam
3,5m
Cumpre
Muros e vedações
Não respeitam
1,5m
Não cumpre
Taludes
Faixa de respeito
Árvores
Que permita o suporte de terras
Árvores, quando possível
Cumpre
Cumpre
Rasteira
O PLANEAMENTO DAS REDES VIÁRIAS MUNICIPAIS – UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA
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o planeamento das redes viárias municipais – uma abordagem