Adoção das normas internacionais de contabilidade
Reconciliação do Patrimônio Líquido BRGAAP X IFRS (em milhares de reais)
(Consolidado)
Nota 31/12/2012
31/12/2011
1.953.923
-
1.996.036
(40)
1.953.923
24.622
1.995.996
31.506
Patrimônio líquido em BRGAAP
Efeito de consolidação de FIDCs (1)
Patrimônio líquido em BRGAAP
Redução ao valor recuperável de ativos financeiros
Mensuração de Empréstimos e Recebíveis ao custo amortizado por meio da utilização da Taxa
Efetiva de Juros
Alteração das taxas de conversão de transações denominadas em moeda estrangeira
Mensuração do valor justo de derivativos não avaliados ao valor justo
Mensuração ao valor justo de captações externas
Designação de instrumentos híbridos na categoria “valor justo através do resultado”
Reversão da amortização do ágio da Sul Financeira
Classificação de operações na categoria mantidos até o vencimento
a
b
c
d
e
f
g
h
(7.665)
(4.713)
(860)
1.373
(7.818)
(4.189)
38.062
446
17.200
9.993
815
(129)
Patrimônio líquido em IFRS
1.983.846
2.064.716
(1) Efeito do resultado gerado nas cessões, que nas demonstrações financeiras consolidadas é apropriado no decorrer do prazo de vencimentos
dos contratos cedidos.
Reconciliação do Resultado Abrangente BRGAAP X IFRS (em milhares de reais)
(Consolidado)
Nota 31/12/2012
31/12/2011
110.531
232.403
a
(6.884)
10.116
b
c
d
e
(2.952)
(2.233)
(22.883)
(42.251)
(446)
7.207
40.089
1.957
2.395
17.523
61.519
(1.024)
(911)
9.993
333.971
Lucro líquido atribuído à Controladora em BR GAAP
Ajustes de IFRS, líquidos de impostos:
Redução ao valor recuperável de ativos financeiros
Mensuração de Empréstimos e Recebíveis ao custo amortizado por meio da utilização da Taxa
Efetiva de Juros
Alteração das taxas de conversão de transações denominadas em moeda estrangeira
Mensuração do valor justo de derivativos não mensurados ao valor justo
Mensuração ao valor justo de captações externas
Mensuração de ativos não correntes mantidos para venda
Designação de instrumentos híbridos na categoria “valor justo através do resultados”
Reversão da amortização do ágio da Sul Financeira
Lucro líquido atribuído à Controladora em IFRS
f
g
a. Redução ao valor recuperável de ativos financeiros
Diferença de critérios entre o reconhecimento de provisão para devedores duvidosos do BRGAAP (Resolução
2.682) e do IFRS.
b. Mensuração de Empréstimos e Recebíveis ao custo amortizado por meio da utilização da Taxa Efetiva de Juros
No BRGAAP, o reconhecimento dos juros se dá pela taxa nominal do contrato, enquanto no IFRS, este
reconhecimento se dá pela taxa interna de retorno.
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c. Alteração das taxas de conversão de transações denominadas em moeda estrangeira
No BRGAAP, as operações em moeda estrangeira são convertidas para Reais pela taxa PTAX (média praticada no
dia). No IFRS, estas operações são convertidas pela taxa SPOT (cotação de fechamento do dia).
d. Mensuração de derivativos não mensurados ao valor justo
No BRGAAP, até 2011 alguns derivativos não foram marcados a mercado, em 2012 a Administração passou a
marcar todos os derivativos a valor de mercado. No IFRS, todos os derivativos já estavam marcados a mercado,
conforme preceituam os postulados do IFRS.
e. Mensuração ao valor justo de captações externas
No BRGAAP, todas as captações devem ser mensuradas pela curva (accrual). Em IFRS, a instituição pode optar
por mensurar alguns passivos pelo valor de mercado.
f. Designação de instrumentos híbridos na categoria “valor justo através do resultado”
No BRGAAP os instrumentos híbridos foram classificados como “mantido até o vencimento”, posto a inexistência
da opção de mensurar ativos ao “valor justo através do resultado”, a despeito de tal procedimento ser factível
no IFRS.
g. Reversão da amortização do ágio da Sul Financeira
O ágio relativo à aquisição da Sul Financeira foi amortizado mensalmente no BRGAAP, tal prática não se aplica no
IFRS, o que resultou na sua reversão.
h. Classificação de operações na categoria mantidas até o vencimento
O BICBANCO contabilizou a carteira de câmbio pelo líquido da posição comprada (ativos) e posição vendida.
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