REGULAMENTO DO RANKING PARAIBANO 2015
DO RANKING, DOS OBJETIVOS E DENOMINAÇÕES
Artigo 01. O Ranking Paraibano de Tênis será realizado pelo sistema portal do
tênis
paraibano,
localizado
no
endereço
eletrônico
www.portaldotenispb.com.br, com o apoio dos clubes e Federação Paraibana
de Tênis, e com os seguintes objetivos:
a. Promover continuamente as classificações dos tenistas da Paraíba.
b. Contribuir para a integração dos tenistas.
c. Desenvolver várias maneiras de competição ao longo de todo o ano, de
modo que os tenistas busquem participar ao máximo dos torneios.
d. Contribuir para a manutenção da regularidade e aperfeiçoamento
técnico do jogo.
DA PARTICIPAÇÃO NO RANKING
Artigo 02. A participação no ranking Paraibano anual de tênis está vinculada ao
cadastro gratuito no site www.portaldotenispb.com.br.
Artigo 03. O tenista irá pontuar quando participar de pelo menos um torneio
aberto disponibilizado no estado durante o ano. O simples cadastro, mas a não
participação em torneios apenas cataloga o tenista, mas não o classifica no
ranking.
Artigo 04. O ranking Paraibano não tem limites de participantes, desde que
todos atendam as condições dos artigos anteriores.
Artigo 05. As inscrições nas competições serão efetuadas pelo próprio tenista
ou pelo organizador do torneio, e gerenciadas pelo organizador com o suporte
do sistema SIGETE disponibilizado na web integrado ao site
www.portaldotenispb.com.br.
DAS CLASSIFICAÇÕES
Artigo 06. O site disponibilizará o ranking paraibano geral, um ranking para
cada classe, para cada grupo de idade, e para cada classe do sexo feminino.
Assim, cada classe terá um ranking de classificação de tenistas. A classificação
obedecerá à ordem decrescente de pontos do tenista na classe específica.
Artigo 07. O ranking paraibano envolverá todos os tenistas que participaram de
um ou mais torneios durante o ano. O primeiro critério de classificação do
ranking é o nível técnico principal, ou seja, a classe do tenista, e em seguida os
pontos obtidos em sua classe principal.
Artigo 08. A classificação dos tenistas definirá o posicionamento no ranking
paraibano de todos os atletas que participaram de algum torneio durante o ano.
a. A classificação geral de simples é definida por dois critérios, o nível
técnico (classe) do tenista é o primeiro requisito analisado, e a
pontuação do tenista, em sua classe principal, será o segundo critério da
classificação.
b. A classificação de simples por classes é definida pela pontuação do
tenista em cada uma das classes (1º, 2º, 3º, 4º, 5º), iniciantes serão
ranqueados simbolicamente, e não terão valor representativo no ranking
geral. Os tenistas de uma classe tecnicamente inferior poderão participar
do ranking de classes tecnicamente superiores à dele, o inverso não é
permitido.
c. A classificação geral de simples feminino é definida pelos mesmos
critérios da classificação geral, mas agora considerando apenas tenistas
do sexo feminino.
d. A classificação de simples por classes do ranking feminino é definida
pela pontuação do tenista em cada uma das classes femininas (Classe
A, Classe B e Classe Iniciante). A classe A são tenistas do sexo
feminino de 1º, 2º e 3º classes, podendo de outras classes também
participar. A classe B são tenistas do sexo feminino de 4º e 5º classes,
podendo iniciantes também participar. A classe iniciante são tenistas do
sexo feminino e iniciantes.
e. A classificação por dupla será individual, tanto para o ranking geral,
quanto para o ranking de classes. Toda participação em torneio de
duplas irá somar pontos para os tenistas participantes no ranking geral
de duplas. Os níveis técnicos de duplas (classes) podem ser formados
pelo critério de soma (soma 2, soma 3, soma 4, soma 5, soma 6, soma
7, soma 8, soma 9 e soma 10) de classes ou de classes puras (1º, 2º,
3º, 4º, 5º). No critério de soma, o resultado da adição das classes dos
tenistas deve obedecer ao nível técnico da inscrição realizada. No
critério de classes puras, os dois tenistas devem ser da mesma classe
ou de classes tecnicamente inferiores a do nível técnico da inscrição.
DAS COMPETIÇÕES
Artigo 09. Os torneios de simples serão agrupados por classes, por idade ou
por sexo. Da maneira que segue:
a. Por classes (nível técnico):

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1º Classe
2º Classe
3º Classe
4º Classe


5º Classe
Iniciante
b. Por classes femininas:



Classe A: corresponde a tenistas do sexo feminino de 1º, 2º ou 3º
classe. Podendo as demais também participar, mas não
recomendado.
Classe B: corresponde a tenistas do sexo feminino de 4º ou 5º
classe, podendo iniciantes também participar.
Classe iniciante: corresponde a tenistas do sexo feminino e
iniciantes.
c. Por idade:
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De 8 anos
De 9 anos
De 10 anos
De 11 e 12 anos
De 13 e 14 anos
De 15 e 16 anos
De 17 a 18 anos
De 19 a 25 anos
De 35 a 45 anos
De 45 a 55 anos
De 55 a 65 anos
De 65 a 70 anos
Artigo 10. Os tenistas só poderão participar de torneios em sua classe principal,
ou em uma classe tecnicamente superior a sua.
Artigo 11. Os jogos dos torneios serão de responsabilidade da organização do
respectivo torneio e serão disponibilizados no sistema, assim que a
organização o fizer.
Artigo 12. Todo torneio deve considerar o ranking paraibano atual para
estabelecer quem serão os cabeças de chaves de cada classe do torneio. É
opcional utilizar o sistema para gerar chaveamento, mas não para definir os
cabeças de chaves.
Artigo 13. Para o primeiro torneio do ano, seja de simples ou duplas, a
organização deste torneio terá a permissão de decidir quem serão os cabeças
de chaves, porém deverão se basear no resultado do ranking do ano anterior.
Artigo 14. Os organizadores dos torneios terão liberdade para ter o seu próprio
regulamento, desde que não infrinja os artigos deste.
Artigo 15. A permissão de jogar mais de uma classe em uma mesmo torneio,
ou de participar de uma classe dois ou mais níveis técnicos acima da classe
principal do tenista é de responsabilidade dos organizadores do torneio.
DOS TIPOS DE TORNEIOS
Artigo 16. O torneio só contabilizará pontos para o ranking, se for
disponibilizado no sistema com o mínimo de 10 dias para o início, e se o
administrador enviar notificação em massa para os tenistas.
Artigo 17. Os torneios serão agrupados em três tipos.



FPbT 500 (G1)
FPbT 250 (G2)
FPbT 125 (G3)
Artigo 18. As condições que classificam os torneios são:
a. Torneios G1:
a. Aberto
b. Em local com várias quadras e com inscrições em 05 classes no
mínimo.
c. Ter premiação em dinheiro ou mais de 100 inscrições ou mais de
75 inscritos da 1º a 5º classe.
b. Torneios G2
a. Aberto
b. Inscrições em 03 classes no mínimo.
c. Ter mais de 35 inscrições.
c. Torneios G3
a. Aberto
b. Oferecer 03 classes no mínimo ou 12 inscrições.
Artigo 19. Os torneios fechados poderão ser disponibilizados no sistema, mas
não contabilizarão pontos para o ranking.
Artigo 20. Os torneios maiores (G1) realizados na mesma cidade devem
ocorrer em um intervalo mínimo de 15 dias entre as suas datas de início. A
preferência é do torneio que foi registrado primeiro no sistema. Em caso de
conflitos não resolvidos, o torneio registrado posteriormente não contará pontos
para o ranking.
Artigo 21. Os torneios de duplas seguirão os mesmos critérios dos torneios de
simples quanto as condições que classificam os tipos de torneios.
DAS PONTUAÇÕES
Artigo 22. Todo tenista terá uma pontuação em sua classe principal para
categoria de simples e de duplas.
Artigo 23. A pontuação de simples dos tenistas será calculada pela adição dos
pontos obtidos nos torneios por cada tenista na respectiva classe.
Artigo 24. A pontuação de duplas seguirá o mesmo modelo da pontuação de
simples, porém quando o tenista participar de duas classes de duplas no
mesmo torneio e que seja uma classe do tipo Soma e outra do tipo Classe
pura, apenas a maior pontuação obtida será considerada nos pontos totais do
tenista no ranking de duplas em sua categoria principal e não a soma das duas
pontuações obtidas no mesmo torneio.
Artigo 25. As pontuações obtidas pelos tenistas em torneios por idade, ou para
o sexo feminino contabilizarão apenas para a sua respectiva classe. Ou seja,
os resultados obtidos pelos tenistas nos torneios por idade ou sexo não
contribuirão para o ranking paraibano nem para o ranking de classes (1º classe
à Iniciante). Estes pontos serão contabilizados apenas para o ranking
específico da idade ou do sexo feminino.
Artigo 26. Os tenistas poderão ter pontos em mais de uma classe, mas serão
classificados de acordo com a sua classe principal e a pontuação obtida nesta
classe.
DOS CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO DOS TORNEIOS
Artigo 27. A tabela de pontuação dos torneios segue o seguinte modelo:
TORNEIO
Campeão Vice – Campeão
Semi – Finalistas Quartas Oitavas Pré – eliminar
FPbT 500 (G1)
500
300
180
90
45
20
FPbT 250 (G2)
250
150
90
45
20
10
FPbT 125 (G3)
125
75
45
25
10
5
Artigo 28. A pontuação da tabela anterior é válida para torneios de simples e
duplas. As participações dos tenistas em torneios handicap e por equipe não
irão contribuir na pontuação do tenista no ranking.
DOS NÍVEIS TÉCNICOS DOS TENISTAS
Artigo 29. A federação paraibana de tênis definirá uma comissão formada pelo
diretor técnico da federação, pelos professores e um representante de cada
clube para resolver conflitos quanto ao nível técnico dos tenistas e questões
não definidas neste regulamento. A federação poderá definir uma comissão
por cidade.
Artigo 30. Todo tenista tem uma classe principal. A classe principal do tenista
será referência para inscrições em torneios de simples e de duplas.
Artigo 31. Os tenistas só poderão alterar sua classe através de solicitação no
sistema, a qual será avaliada por uma comissão nomeada pela Federação
Paraibana de Tênis.
Artigo 32. Os tenistas poderão solicitar a alteração de sua classe durante o ano
ou ao fim do ranking anual.
Artigo 33. Qualquer tenista poderá questionar a classe de outro tenista
enviando e-mail para [email protected]. A comissão irá avaliar o
pedido e deferir ou não a mudança.
Artigo 34. O tenista só poderá ter seu nível técnico alterado uma vez durante o
ano, exceto quando for mais de uma mudança de uma classe de nível técnico
inferior para uma de nível técnico superior e com deferimentos da comissão.
Artigo 35. Regras de mudanças de níveis técnicos ao fim do ano atual,
considerando que um dos itens sejam alcançados em cada uma das classes
para que a mudança seja realizada.
a. Iniciante:
I.
Campeão de um torneio G1 sobe imediatamente para 5º classe;
II.
Vice-Campeão de G1 e participações em mais de dois torneios
em seu histórico sobem imediatamente para 5º Classe;
III.
Completando 1 ano que joga tênis e participando de um torneio
sobe imediatamente para 5º classe.
b. 5º Classe
I.
Campeão e Vice-Campeão do ranking sobem para 4º classe no
ano posterior se tiverem pelo menos 1 torneio de 5º classe
vencido em seu histórico;
II.
Possuir três torneios de 5º classe vencidos em seu histórico sobe
para 4º classe no ano posterior.
c. 4º Classe
I.
Campeão do ranking e possuir em seu histórico pelo menos 2
torneios G1 de 4º classe sobe para 3º classe no ano posterior;
II.
Vice-campeão do ranking e possuir em seu histórico pelo menos
dois torneios G1 de 4º classe sobe para 3º classe do ano
posterior;
III.
Possuir três torneios G1 de 4º classe em seu histórico sobe para
3º classe no ano posterior.
d. 3º Classe
I.
Campeão do Ranking e vencedor de 2 torneios G1 de 3º classe
no mesmo ano sobe para 2º classe no ano posterior;
II.
Vice-Campeão do ranking e vencedor de 2 torneios G1 de 3º
classe no mesmo ano sobe para 2º classe no ano posterior;
III.
Vencedor de três torneios G1 de 3º classe no mesmo ano sobe
para 2º classe no ano posterior.
e. 2º Classe
I.
Campeão do ranking e vencedor de 2 torneios G1 de 2º classe no
mesmo ano sobe para 1º classe no ano posterior se a comissão
autorizar;
II.
Campeão do ranking e vencedor de mais de 50% dos torneios de
2º classe do ano corrente sobe para 1º classe no ano posterior.
Artigo 36. Tenistas de 5º classe não podem voltar a serem iniciantes, e os
demais de 4º, 3º, 2º e 1º descem de acordo com um dos critérios a seguir:
a. Avaliação da comissão que o atleta pode retornar a classe inferior
mediante solicitação do próprio atleta;
b. Aproveitamento menor que 30% dos jogos realizados na classe
oficiais do ano;
Artigo 37. O tenista que quiser mudar de classe ao fim do ranking deve solicitar
mudança a comissão através do site, independente do sentido da alteração.
Artigo 38. O nível técnico da dupla será o mesmo nível técnico do tenista na
simples, ou seja, cada tenista terá apenas uma classe para torneios de simples
e de duplas.
Artigo 39. O tenista que iniciar em uma classe do ranking no ano corrente,
sendo esta classe a sua principal, e chegar nas semifinais de um torneio G1
nessa mesma classe não poderá retornar mais a classe anterior, a não ser por
permissão de mais de setenta por cento da comissão.
DAS PENALIDADES
Artigo 40. Os tenistas que sofrerem derrota por WO, não somarão pontos
naquele torneio, caso a ausência não seja justificada e aceita pela organização
do torneio.
Artigo 41. Os tenistas que tiverem as suas inscrições canceladas pelo
organizador do torneio não somarão pontos no respectivo torneio.
Artigo 42. O tenista que se inscreveu e não pagou tem os pontos zerados no
torneio.
Artigo 43. O tenista que se inscreveu e pagou a inscrição, mas não justificou
plausivelmente a sua ausência em qualquer uma das partidas para a
organização do torneio terá pontuação zerada no torneio.
Artigo 44. O tenista que justificar a sua ausência e tiver a inscrição paga
receberá a pontuação da fase que ele foi eliminado. Desde que justifique antes
do jogo.
Artigo 45. O atleta que não pagar só pode participar do próximo torneio se
quitar a dívida anterior.
DA DIVULGAÇÃO DO RANKING
Artigo 46. O ranking geral será divulgado online no portal do tênis paraibano no
endereço www.portaldotenispb.com.br.
Artigo 47. A cada torneio realizado, uma modificação no ranking irá ocorrer e
todos os tenistas serão notificados.
DO TORNEIO MASTER
Artigo 48. O torneio MASTER consiste na competição que será realizada no
final do ano com a participação dos oito melhores tenistas de cada classe.
Artigo 49. O tenista só poderá participar do máster de sua categoria.
Artigo 50. O torneio de fim de ano também contabilizará pontos para o ranking.
A pontuação deste torneio ainda será a mesma de um torneio G1. O campeão
do ranking paraibano do ano será conhecido após o torneio MASTER, assim
como o campeão de cada classe ou nível técnico.
Artigo 51. Após o torneio de MASTER será estabelecido a classificação do
ranking paraibano e assim conheceremos os melhores tenistas da Paraíba de
cada classe.
Artigo 52. O torneio MASTER de fim de ano irá ocorrer em local a ser decidido
pela federação paraibana de tênis e pelos clubes associados.
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