POR QUE O POTÁSSIO
É IMPORTANTE?
PERFIL IÔNICO E ELÉTRICO DE UMA CÉLULA COMUM
ATP
+ -
Filtração
10.000
mg/dia
ATP
- +
O POTENCIAL DE MEMBRANA É UM
POTENCIAL DE DIFUSÃO DE POTÁSSIO
Filtração
10.000
mg/dia
+ -
ATP
- +
Potencial de membrana, mV
20
10
0
-10
-20
-30
-40
-50
-60
-70
-80
0
100
200
300
Tempo, ms
400
500
DISTRIBUIÇÃO DE K+ NO ORGANISMO
Fígado: 200 mmol
~14 L
VOL. EXTRACELULAR
IC: ~3.700 mmol
Hemácias: 250 mmol
INTERSTICIAL
PLASMA (~ 3 L)
(~11 L)
EC: ~ 60 mmol
Músculo esquelético: 3000 mmol
OSSO
PLASMA + INTERSTÍCIO
C.
INTRACELULAR: MÚSCULO, HEMÁ
HEMÁCIA ETC.
IC
EC
IC
EC
BALANÇO EXTERNO
DE POTÁSSIO
50
mEq/dia
IC
EC
5
45
BALANÇO INTERNO
DE POTÁSSIO
IC
EC
FATORES QUE INFLUENCIAM
O BALANÇO EXTERNO DE
POTÁSSIO
50
mEq/dia
IC
EC
5
45
50
mEq/dia
IC
EC
5
45
TRANSPORTE DE K+ NO NÉFRON
OX IM AL
67 %
TÚBULO PROXIMAL
ORÇ ÃO F IN A
SC EN DE N TE
ORÇ ÃO F IN A
SCE
ND
EN TEDA AH
ÇÃO FINA
DESCENDENTE
RÇ
E SP ESSA
ÇÃO ÃO
FINA ASCENDENTE
DA AH
PROXIMAL
PORÇÃO FINA
DESCENDENTE
PORÇÃO FINA
ASCENDENTE
B UL O DISTAL
PORÇÃO ESPESSA DA AH
PORÇÃO ESPESSA
30 %
N EX ÃO +C OL E TOR
TÚBULO DISTAL
TÚBULO DISTAL
TÚBULO COLETOR
CONEXÃO +COLETOR
CARGA EXCRETADA: ~ 45 mEq/dia (6,5 %)
5 %
Fração de excreção
• É a porcentagem da carga filtrada que
é excretada na urina.
• Carga filtrada = Px x RFG
• Carga excretada = Ux x V
FEx =
FEx =
Ux . V
Px . RFG
Ux . V
Px
Ucr . V
Pcr
x 100
x 100
FEx =
Ux
Px
Ucr
Pcr
x 100
TRANSPORTE DE K+ NO NÉFRON
OX IM AL
67 %
TÚBULO PROXIMAL
ORÇ ÃO F IN A
SC EN DE N TE
ORÇ ÃO F IN A
SCE
ND
EN TEDA AH
ÇÃO FINA
DESCENDENTE
TÚBULO PROXIMAL
RÇ
E SP ESSA
ÇÃO ÃO
FINA ASCENDENTE
DA AH
PROXIMAL
PORÇÃO FINA
DESCENDENTE
PORÇÃO FINA
ASCENDENTE
B UL O DISTAL
PORÇÃO ESPESSA DA AH
PORÇÃO ESPESSA
30 %
N EX ÃO +C OL E TOR
TÚBULO DISTAL
TÚBULO DISTAL
TÚBULO COLETOR
CONEXÃO +COLETOR
CARGA EXCRETADA: ~ 45 mEq/dia (6,5 %)
5 %
ABSORÇÃO INTENSA DE SÓDIO
HIPOOSMOLARIDADE
LUMINAL
PROXIMAL SEGMENTOS S1/S2/S3
AQUAPORINA 1
HIPOOSMOLARIDADE
LUMINAL
PROXIMAL SEGMENTOS S1/S2/S3
TRANSPORTE DE K+ NO NÉFRON
OX IM AL
67 %
TÚBULO PROXIMAL
ORÇ ÃO F IN A
SC EN DE N TE
ORÇ ÃO F IN A
SCE
ND
EN TEDA AH
ÇÃO FINA
DESCENDENTE
PORÇÃO ESPESSA
DA ALÇA DE HENLE
RÇ
E SP ESSA
ÇÃO ÃO
FINA ASCENDENTE
DA AH
PROXIMAL
PORÇÃO FINA
DESCENDENTE
PORÇÃO FINA
ASCENDENTE
B UL O DISTAL
PORÇÃO ESPESSA DA AH
PORÇÃO ESPESSA
30 %
N EX ÃO +C OL E TOR
TÚBULO DISTAL
TÚBULO DISTAL
TÚBULO COLETOR
CONEXÃO +COLETOR
CARGA EXCRETADA: ~ 45 mEq/dia (6,5 %)
5 %
PORÇÃO ESPESSA ASCENDENTE DA ALÇA DE HENLE
ATPase
+
-
TRANSPORTE DE K+ NO NÉFRON
OX IM AL
67 %
TÚBULO PROXIMAL
ORÇ ÃO F IN A
SC EN DE N TE
ORÇ ÃO F IN A
SCE
ND
EN TEDA AH
ÇÃO FINA
DESCENDENTE
TÚBULO DE CONEXÃO
+ TÚBULO COLETOR
RÇ
E SP ESSA
ÇÃO ÃO
FINA ASCENDENTE
DA AH
PROXIMAL
PORÇÃO FINA
DESCENDENTE
PORÇÃO FINA
ASCENDENTE
B UL O DISTAL
PORÇÃO ESPESSA DA AH
PORÇÃO ESPESSA
30 %
N EX ÃO +C OL E TOR
TÚBULO DISTAL
TÚBULO DISTAL
TÚBULO COLETOR
CONEXÃO +COLETOR
CARGA EXCRETADA: ~ 45 mEq/dia (6,5 %)
5 %
ATP
ENaC
Filtração
10.000
mg/dia
ALDO
-
+
O PAPEL DA ALDOSTERONA
ATP
ENaC
ALDO
Filtração
10.000
mg/dia
-
+
ATP
ENaC
ALDO
Filtração
10.000
mg/dia
-
+
ATP
ENaC
ALDO
Filtração
10.000
mg/dia
--
+
+
ATP
ENaC
ALDO
Filtração
10.000
mg/dia
--
+
+
FATORES QUE INFLUENCIAM A
EXCREÇÃO RENAL DE POTÁSSIO
Dieta
Aporte de Na ao distal/coletor
Aldosterona
Fluxo intratubular
Alcalose
FATORES QUE INFLUENCIAM A
EXCREÇÃO RENAL DE POTÁSSIO
Dieta
Aporte de Na ao distal/coletor
Aldosterona
Fluxo intratubular
Alcalose
TRANSPORTE DE K+ NO NÉFRON
OX IM AL
67 %
TÚBULO PROXIMAL
ORÇ ÃO F IN A
SC EN DE N TE
ORÇ ÃO F IN A
SCE
ND
EN TEDA AH
ÇÃO FINA
DESCENDENTE
TÚBULO DE CONEXÃO
+ TÚBULO COLETOR
RÇ
E SP ESSA
ÇÃO ÃO
FINA ASCENDENTE
DA AH
PROXIMAL
PORÇÃO FINA
DESCENDENTE
PORÇÃO FINA
ASCENDENTE
B UL O DISTAL
PORÇÃO ESPESSA DA AH
PORÇÃO ESPESSA
30 %
N EX ÃO +C OL E TOR
CARGA
INGERIDA:
TÚBULO DISTAL
300 mEq/dia
TÚBULO DISTAL
TÚBULO COLETOR
CONEXÃO +COLETOR
CARGA EXCRETADA: ~ 270 mEq/dia (29 %)
30 %
SECREÇÃO DE K+ NOS TÚBULOS
DE CONEXÃO E COLETOR
ATP
ENaC
Filtração
10.000
mg/dia
--
++
TRANSPORTE DE K+ NO NÉFRON
OX IM AL
67 %
TÚBULO PROXIMAL
ORÇ ÃO F IN A
SC EN DE N TE
ORÇ ÃO F IN A
SCE
ND
EN TEDA AH
ÇÃO FINA
DESCENDENTE
TÚBULO DE CONEXÃO
+ TÚBULO COLETOR
RÇ
E SP ESSA
ÇÃO ÃO
FINA ASCENDENTE
DA AH
PROXIMAL
PORÇÃO FINA
DESCENDENTE
PORÇÃO FINA
ASCENDENTE
B UL O DISTAL
PORÇÃO ESPESSA DA AH
PORÇÃO ESPESSA
30 %
N EX ÃO +C OL E TOR
CARGA
INGERIDA:
TÚBULO DISTAL
10 mEq/dia
TÚBULO DISTAL
TÚBULO COLETOR
CONEXÃO +COLETOR
CARGA EXCRETADA: ~ 9 mEq/dia (1 %)
2 %
SECREÇÃO DE K+ NOS TÚBULOS
DE CONEXÃO E COLETOR
ATP
ENaC
Filtração
10.000
mg/dia
-
+
FATORES QUE INFLUENCIAM A
EXCREÇÃO RENAL DE POTÁSSIO
Dieta
Aporte de Na ao distal/coletor
Aldosterona
Fluxo intratubular
Alcalose
ATP
ENaC
Filtração
10.000
mg/dia
-
+
FATORES QUE INFLUENCIAM A
EXCREÇÃO RENAL DE POTÁSSIO
Dieta
Aporte de Na ao
distal/coletor
Aldosterona
Fluxo intratubular
Alcalose
ATP
ENaC
ALDO
Filtração
10.000
mg/dia
--
+
+
FATORES QUE INFLUENCIAM A
EXCREÇÃO RENAL DE POTÁSSIO
Dieta
Aporte de Na ao
distal/coletor
Aldosterona
Fluxo intratubular
Alcalose
ATP
ENaC
Filtração
10.000
mg/dia
-
+
FATORES QUE INFLUENCIAM A
EXCREÇÃO RENAL DE POTÁSSIO
Dieta
Aporte de Na ao
distal/coletor
Aldosterona
Fluxo intratubular
Alcalose
ATP
ENaC
Filtração
10.000
mg/dia
--
++
BALANÇO INTERNO DE
POTÁSSIO
IC
EC
IC
EC
BALANÇO INTERNO DE
POTÁSSIO
IC
EC
ATP
Assinale a alternativa correta:
a) A porção espessa da alça de Henle reabsorve 67% do
potássio filtrado.
b) A reabsorção de potássio pelo túbulo proximal
independe da reabsorção de sódio neste segmento
tubular.
c) Em condições normais a fração de excreção renal de
potássio é menor do que 1%.
d) O potássio que sai na urina é resultante da secreção
deste cátion no túbulo coletor.
Assinale a alternativa correta:
a) A porção espessa da alça de Henle reabsorve 67% do
potássio filtrado.
b) A reabsorção de potássio pelo túbulo proximal
independe da reabsorção de sódio neste segmento
tubular.
c) Em condições normais a fração de excreção renal de
potássio é menor do que 1%.
d) O potássio que sai na urina é resultante da
secreção deste cátion no túbulo coletor.
FATORES QUE INFLUENCIAM O
BALANÇO INTERNO DE
POTÁSSIO
Insulina
Catecolaminas
Equilíbrio ácido-base
Tonicidade do meio extracelular
Aldosterona
FATORES QUE INFLUENCIAM O
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
Insulina
Catecolaminas
Equilíbrio ácido-base
Tonicidade do meio
extracelular
Aldosterona
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA INSULINA
IC
EC
ATP
FATORES QUE INFLUENCIAM O
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
Insulina
Catecolaminas
Equilíbrio ácido-base
Tonicidade do meio extracelular
Aldosterona
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DOS 2-ADRENÉRGICOS
IC
EC
cAMP
ATP
FATORES QUE INFLUENCIAM O
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
Insulina
Catecolaminas
Equilíbrio ácido-base
Tonicidade do meio extracelular
Aldosterona
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA ACIDOSE METABÓLICA
???
IC
EC
ATP
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA ACIDOSE METABÓLICA
???
IC
EC
ATP
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA ALCALOSE METABÓLICA
???
IC
EC
ATP
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA ALCALOSE METABÓLICA
???
IC
EC
ATP
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA ALCALOSE METABÓLICA
???
IC
EC
ATP
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA ALCALOSE METABÓLICA
???
IC
EC
ATP
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA ALCALOSE METABÓLICA
???
IC
EC
ATP
FATORES QUE INFLUENCIAM O
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
Insulina
Catecolaminas
Equilíbrio ácido-base
Tonicidade do meio extracelular
Aldosterona
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA TONICIDADE PLASMÁTICA
IC
EC
ATP
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA TONICIDADE PLASMÁTICA
IC
EC
ATP
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA TONICIDADE PLASMÁTICA
IC
EC
ATP
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA TONICIDADE PLASMÁTICA
IC
EC
H2O
ATP
H2O
FATORES QUE INFLUENCIAM O
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
Insulina
Catecolaminas
Equilíbrio ácido-base
Tonicidade do meio extracelular
Aldosterona
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA ALDOSTERONA
IC
EC
ATP
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA ALDOSTERONA
IC
EC
ATP
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA ALDOSTERONA
IC
EC
ATP
Assinale a alternativa correta:
a) O potássio difunde passivamente para o interior da
célula através de um canal específico.
b) A insulina abre canais de potássio na membrana celular.
c) A aldosterona estimula a Na-K-ATPase de todas as
células.
d) O aumento da tonicidade do extracelular diminui a
concentração de potássio neste compartimento.
Assinale a alternativa correta:
a) O potássio difunde passivamente para o interior da
célula através de um canal específico.
b) A insulina abre canais de potássio na membrana celular.
c) A aldosterona estimula a Na-K-ATPase de todas as
células.
d) O aumento da tonicidade do extracelular diminui a
concentração de potássio neste compartimento.
HIPOCALEMIAS
HIPOCALEMIAS POR
PERDA EXTERNA
50
mEq/dia
IC
EC
5
45
50
mEq/dia
IC
EC
5
45
ANOREXIA NERVOSA
2
mEq/dia
IC
EC
5
5
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
BN, 26a, fem, bc, proc SP
Fraqueza muscular, sem outros elementos na história clínica
E. Físico ndn
Plasma
Na 139 = mmol/L, K = 2,2 mmol/L Cl = 81 mmol/L (normal 100) Glic = 82 mg/dL
Gaso: pH = 7,54; HCO3 = 43 mmol/L; pCO2 = 52 mmHg
Urina: Na 20 mmol/L Cl 10 mmol/L
ECG: Distúrbio de condução
DIARRÉIA
50
mEq/dia
IC
EC
100
5
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA ACIDOSE METABÓLICA
???
IC
EC
ATP
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
VÔMITOS
-10
mEq/dia
IC
EC
5
55
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA ALCALOSE METABÓLICA
???
IC
EC
ATP
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
VÔMITOS
-10
mEq/dia
IC
EC
5
55
ATP
ENaC
Filtração
10.000
mg/dia
--
++
HIPOCALEMIAS POR PERDA
RENAL DE POTÁSSIO
PERDAS RENAIS
50
mEq/dia
IC
EC
5
100
CAUSAS DE PERDA RENAL DE POTÁSSIO
Uso de drogas
Diuréticos
Anfotericina
Hiperaldosteronismo
Primário
Secundário
Disfunções tubulares de origem genética
Síndrome de Bartter
Síndrome de Gitelman
Alcalose metabólica
CAUSAS DE PERDA RENAL DE POTÁSSIO
Uso de drogas
Diuréticos
Anfotericina
Hiperaldosteronismo
Primário
Secundário
Disfunções tubulares de origem genética
Síndrome de Bartter
Síndrome de Gitelman
Alcalose metabólica
ATP
ENaC
Filtração
10.000
mg/dia
-
+
CAUSAS DE PERDA RENAL DE POTÁSSIO
Uso de drogas
Diuréticos
Anfotericina
Hiperaldosteronismo
Primário
Secundário
Disfunções tubulares de origem genética
Síndrome de Bartter
Síndrome de Gitelman
Alcalose metabólica
SECREÇÃO DE K+ NOS TÚBULOS
DE CONEXÃO E COLETOR
ATP
ENaC
ANFOTERICINA
--
Filtração
10.000
mg/dia
++
CAUSAS DE PERDA RENAL DE POTÁSSIO
Uso de drogas
Diuréticos
Anfotericina
Hiperaldosteronismo
Primário
Secundário
Disfunções tubulares de origem genética
Síndrome de Bartter
Síndrome de Gitelman
Alcalose metabólica
ATP
ENaC
ALDO
Filtração
10.000
mg/dia
--
+
+
CAUSAS DE PERDA RENAL DE POTÁSSIO
Uso de drogas
Diuréticos
Anfotericina
Hiperaldosteronismo
Primário
Secundário
Disfunções tubulares de origem genética
Síndrome de Bartter
Síndrome de Gitelman
Alcalose metabólica
SÍNDROME DE BARTTER
Equivale a tomar furosemida continuamente
ATPase
+
-
SÍNDROME DE BARTTER
Equivale a tomar furosemida continuamente
ATPase
+
-
SÍNDROME DE BARTTER
Equivale a tomar furosemida continuamente
ATPase
+
-
EFEITO DO FUROSEMIDE SOBRE A EXCREÇÃO DE POTÁSSIO
CARGA FILTRADA = 700 mEq/dia
OX IM AL
TÚBULO PROXIMAL
ORÇ ÃO F IN A
SC EN DE N TE
ORÇ ÃO F IN A
SCE
ND
EN TEDA AH
ÇÃO FINA
DESCENDENTE
RÇ ÃO E SP ESSA
ÇÃO FINA ASCENDENTE DA AH
PROXIMAL
PORÇÃO FINA
DESCENDENTE
PORÇÃO FINA
ASCENDENTE
B UL O DISTAL
PORÇÃO ESPESSA DA AH
BARTTER
PORÇÃO ESPESSA
N EX ÃO +C OL E TOR
TÚBULO DISTAL
TÚBULO DISTAL
TÚBULO COLETOR
CONEXÃO +COLETOR
CAUSAS DE PERDA RENAL DE POTÁSSIO
Uso de drogas
Diuréticos
Anfotericina
Hiperaldosteronismo
Primário
Secundário
Disfunções tubulares de origem genética
Síndrome de Bartter
Síndrome de Gitelman
Alcalose metabólica
EFEITO DOS TIAZÍDICOS SOBRE A EXCREÇÃO DE POTÁSSIO
CARGA FILTRADA = 700 mEq/dia
OX IM AL
TÚBULO PROXIMAL
ORÇ ÃO F IN A
SC EN DE N TE
ORÇ ÃO F IN A
SCE
ND
EN TEDA AH
ÇÃO FINA
DESCENDENTE
RÇ ÃO E SP ESSA
ÇÃO FINA ASCENDENTE DA AH
PROXIMAL
PORÇÃO FINA
DESCENDENTE
PORÇÃO FINA
ASCENDENTE
B UL O DISTAL
PORÇÃO ESPESSA DA AH
PORÇÃO ESPESSA
N EX ÃO +C OL E TOR
TÚBULO DISTAL
TIAZÍDICO
TÚBULO DISTAL
TÚBULO COLETOR
CONEXÃO +COLETOR
CAUSAS DE PERDA RENAL DE POTÁSSIO
Uso de drogas
Diuréticos
Anfotericina
Hiperaldosteronismo
Primário
Secundário
Disfunções tubulares de origem genética
Síndrome de Bartter
Síndrome de Gitelman
Alcalose metabólica
ATP
ENaC
Filtração
10.000
mg/dia
--
++
GOSSYPOL
E
HIPOCALEMIA
Gossypol
Contagem de esperma
(0,75mg) Gossypol
Gossypol (0,75 mg)
Na Urinário
Gossypol (0,75mg)
K urinário
Gossypol+K
Gossypol
Contagem de esperma
(0,75mg) Gossypol
Assinale a alternativa correta:
a) No hiperaldosteronismo primário o paciente apresenta
hipertensão e hipocalemia.
b) Na alcalose metabólica ocorre menor excreção renal
de potássio.
c) Os diuréticos tiazídicos diminuem a secreção de
potássio no túbulo coletor.
d) Os rins reduzem a excreção de potássio a zero quando
não ingerimos potássio.
Assinale a alternativa correta:
a) No hiperaldosteronismo primário o paciente apresenta
hipertensão e hipocalemia.
b) Na alcalose metabólica ocorre menor excreção renal
de potássio.
c) Os diuréticos tiazídicos diminuem a secreção de
potássio no túbulo coletor.
d) Os rins reduzem a excreção de potássio a zero quando
não ingerimos potássio.
HIPOCALEMIAS POR
REDISTRIBUIÇÃO DE
POTÁSSIO
50
mEq/dia
IC
EC
5
45
IC
EC
IC
EC
PERDA
10
GANHO
9
8
[K] plasma, mmol/L
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
BALANÇO CUMULATIVO DE K, mmol
CAUSAS DE HIPOCALEMIA POR
REDISTRIBUIÇÃO DE POTÁSSIO
Alcalose metabólica
Excesso de catecolaminas - feocromocitoma
Paralisia periódica familiar
Hipertireoidismo
CAUSAS DE HIPOCALEMIA POR
REDISTRIBUIÇÃO DE POTÁSSIO
Alcalose metabólica
Excesso de catecolaminas - feocromocitoma
Paralisia periódica familiar
Hipertireoidismo
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DA ALCALOSE METABÓLICA
???
IC
EC
ATP
CAUSAS DE HIPOCALEMIA POR
REDISTRIBUIÇÃO DE POTÁSSIO
Alcalose metabólica
Excesso de catecolaminas - feocromocitoma
Paralisia periódica familiar
Hipertireoidismo
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DOS 2-ADRENÉRGICOS
IC
EC
cAMP
ATP
CAUSAS DE HIPOCALEMIA POR
REDISTRIBUIÇÃO DE POTÁSSIO
Alcalose metabólica
Excesso de catecolaminas - feocromocitoma
Paralisia periódica familiar
Hipertireoidismo
PARALISIA PERIÓDICA FAMILIAR
???
IC
EC
ATP
AAO, 29 anos, masculino
Há 5 meses fraqueza e dor nos MMII, episódios de paralisia de
MMII, com dosagem de potássio sérico de 1,5 mEq/L.
Diagnóstico provável de paralisia periódica familiar, recebendo
Slow K. Ao exame físico, BEG, PA= 12x8 cmHg, P=88.
Exames de laboratório:
clearance de creatinina= 102ml/min.; Na=138 mEq/L; K=4,3
mEq/L; Cl=101mEq/L; Mg=1,7 mg/dl; K urinário= 55 mEq/L;Na
urinário 180 mEq/L;aldosterona plasmática 7,0 (normal 4,0 a
31,0 ng/dl); renina plasmática 0,4 (normal de 0,3 a 0,7
ng/ml/h)
T3=382 (normal de 70 a 200 ng/dL); T4= 16,8
(normal de 6,4 a 12,0 ng/dl); TSH<0,03mU/L
Iniciou tratamento com Propiltiouracil e Propanolol,
desde então, assintomático há 9 anos.
CAUSAS DE HIPOCALEMIA POR
REDISTRIBUIÇÃO DE POTÁSSIO
Alcalose metabólica
Excesso de catecolaminas - feocromocitoma
Paralisia periódica familiar
Hipertireoidismo
HIPERTIREOIDISMO
EFEITO DOS -ADRENÉRGICOS???
IC
EC
cAMP
ATP
PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS DAS HIPOCALEMIAS
Fraqueza muscular
Arritmias cardíacas
+ -
- +
Potencial de membrana, mV
Filtração
10.000
mg/dia
ATP
20
10
0
-10
-20
-30
-40
-50
-60
-70
-80
0
100
200
300
Tempo, ms
400
500
PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
DAS HIPOCALEMIAS
Fraqueza muscular
Arritmias cardíacas
Vasoconstrição renal
Diabetes insípido nefrogênico
TRATAMENTO DAS HIPOCALEMIAS
Correção do distúrbio primário
Reposição de K+
Oral
Parenteral (Cuidados)
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
TRATAMENTO DAS HIPOCALEMIAS
Correção do distúrbio primário
Reposição de K+
Oral
Parenteral (Cuidados)
Diuréticos retentores de K+
EFEITO DA AMILORIDA SOBRE A EXCREÇÃO DE K+
ATP
AMILORIDA
-
+
HIPERCALEMIAS
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
Com
exceção
das
iatrogênicas,
as
hipercalemias sempre decorrem de uma
retenção renal anômala de potássio.
50
mEq/dia
IC
EC
5
45
50
mEq/dia
IC
EC
5
10
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA
50
mEq/dia
IC
EC
5
3
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
50
mEq/dia
IC
EC
5
35
DEFICIÊNCIA DE ALDOSTERONA
DEFICIÊNCIA DE ALDOSTERONA
50
mEq/dia
IC
EC
5
40
HIPOALDOSTERONISMO
ATP
Filtração
10.000
mg/dia
ALDO
-
+
HIPOALDOSTERONISMO
ATP
Filtração
10.000
mg/dia
ALDO
-
+
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
CAUSAS DE HIPOALDOSTERONISMO
•Insuficiência adrenal (Doença de Addison)
•Doenças congênitas
•Hipoaldosteronismo hiporreninêmico (nefropatia
diabética)
HIPERCALEMIA POR USO
DE MEDICAMENTOS
Supressores do sistema renina-angiotensina
Diuréticos retentores de potássio
Trimetoprim/sulfametoxazol (Bactrim®)
O TRIMETROPRIM TEM EFEITO
SEMELHANTE AO DO AMILORIDE
ATP
ENaC
-
+
ATP
ENaC
Trimetoprim
-
+
ATP
ENaC
Trimetoprim
-
+
HIPERCALEMIA POR USO DE
MEDICAMENTOS
50
mEq/dia
IC
EC
5
30
HIPERCALEMIAS POR
REDISTRIBUIÇÃO DE POTÁSSIO
50
mEq/dia
IC
EC
5
45
IC
EC
IC
EC
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
CAUSAS DE HIPERCALEMIA POR
REDISTRIBUIÇÃO DE POTÁSSIO
Acidose metabólica
Deficiência insulínica
Uso de beta-bloqueadores
Síndrome do esmagamento (crush syndrome)
Rabdomiólise
Hemólise
Quimioterapia de neoplasias
CAUSAS DE HIPERCALEMIA POR
REDISTRIBUIÇÃO DE POTÁSSIO
Acidose metabólica
Deficiência insulínica
Uso de beta-bloqueadores
Síndrome do esmagamento (crush syndrome)
Rabdomiólise
Hemólise
Quimioterapia de neoplasias
HIPERCALEMIA POR ACIDOSE METABÓLICA
???
IC
EC
ATP
CAUSAS DE HIPERCALEMIA POR
REDISTRIBUIÇÃO DE POTÁSSIO
Acidose metabólica
Deficiência insulínica
Uso de beta-bloqueadores
Síndrome do esmagamento (crush syndrome)
Rabdomiólise
Hemólise
Quimioterapia de neoplasias
HIPERCALEMIA POR DEFICIÊNCIA INSULÍNICA
IC
EC
ATP
CAUSAS DE HIPERCALEMIA POR
REDISTRIBUIÇÃO DE POTÁSSIO
Acidose metabólica
Deficiência insulínica
Uso de beta-bloqueadores
Síndrome do esmagamento (crush syndrome)
Rabdomiólise
Hemólise
Quimioterapia de neoplasias
BALANÇO INTERNO DE POTÁSSIO
EFEITO DOS 2-ADRENÉRGICOS
IC
EC
cAMP
ATP
CAUSAS DE HIPERCALEMIA POR
REDISTRIBUIÇÃO DE POTÁSSIO
Acidose metabólica
Deficiência insulínica
Uso de beta-bloqueadores
Síndrome do esmagamento (crush syndrome)
Rabdomiólise
Hemólise
Quimioterapia de neoplasias
EFLUXO DE POTÁSSIO DEVIDO A LESÃO CELULAR
(Esmagamento, rabdomiólise, hemólise)
IC
EC
ATP
PERDA
10
GANHO
9
8
[K] plasma, mmol/L
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
BALANÇO CUMULATIVO DE K, mmol
PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS DAS HIPERCALEMIAS
Pouca ou nenhuma sintomatologia
Alterações eletrocardiográficas
Arritmias graves
Filtração
10.000
mg/dia
+ -
ATP
- +
Potencial de membrana, mV
20
10
0
-10
-20
-30
-40
-50
-60
-70
-80
0
100
200
300
Tempo, ms
[K+]
400
500
Normal
K
TRATAMENTO DAS HIPERCALEMIAS
CORREÇÃO DO DISTÚRBIO PRIMÁRIO
NEUTRALIZAÇÃO DOS EFEITOS ELETROFISIOLÓGICOS
DO K
Gluconato de cálcio
Filtração
10.000
mg/dia
+ -
ATP
- +
Potencial de membrana, mV
20
10
0
-10
-20
-30
-40
-50
-60
-70
-80
0
100
200
300
Tempo, ms
400
500
Filtração
10.000
mg/dia
+ -
ATP
- +
Potencial de membrana, mV
20
10
0
-10
-20
-30
-40
-50
-60
-70
-80
0
100
200
300
Tempo, ms
400
500
Filtração
10.000
mg/dia
+ -
ATP
- +
Potencial de membrana, mV
20
10
0
-10
-20
-30
-40
-50
-60
-70
-80
0
100
200
300
Tempo, ms
400
500
TRATAMENTO DAS HIPERCALEMIAS
CORREÇÃO DO DISTÚRBIO PRIMÁRIO
NEUTRALIZAÇÃO DOS EFEITOS ELETROFISIOLÓGICOS DO K
Gluconato de cálcio
REDISTRIBUIÇÃO DO K
Insulina + glicose (“solução polarizante”)
INSULINA
IC
EC
ATP
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
TRATAMENTO DAS HIPERCALEMIAS
CORREÇÃO DO DISTÚRBIO PRIMÁRIO
NEUTRALIZAÇÃO DOS EFEITOS ELETROFISIOLÓGICOS DO K
Gluconato de cálcio
REDISTRIBUIÇÃO DO K
Insulina + glicose (“solução polarizante”)
Alcalinização do meio interno
2-adrenérgico
ALCALOSE
2-ADRENÉRGICO
IC
EC
ATP
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
TRATAMENTO DAS HIPERCALEMIAS
CORREÇÃO DO DISTÚRBIO PRIMÁRIO
NEUTRALIZAÇÃO DOS EFEITOS ELETROFISIOLÓGICOS DO K
Gluconato de cálcio
REDISTRIBUIÇÃO DO K
Insulina + glicose (“solução polarizante”)
Alcalinização do meio interno
2-adrenérgico
CORREÇÃO DA RETENÇÃO DE K
Diuréticos
Mineralocorticóides
Tratamento da hipercalemia
síndrome do esmagamento
expansão com soro fisiológico (mais eficaz)
manitol
bicarbonato de sódio
TRATAMENTO DA HIPERCALEMIA:
DIURÉTICOS E MINERALOCORTICÓIDES
IC
EC
5
100
TRATAMENTO DAS HIPERCALEMIAS
CORREÇÃO DO DISTÚRBIO PRIMÁRIO
NEUTRALIZAÇÃO DOS EFEITOS ELETROFISIOLÓGICOS DO K
Gluconato de cálcio
REDISTRIBUIÇÃO DO K
Insulina + glicose (“solução polarizante”)
Alcalinização do meio interno
2-adrenérgico
CORREÇÃO DA RETENÇÃO DE K
Diuréticos
Mineralocorticóides
Resinas de troca iônica
TRATAMENTO DA HIPERCALEMIA:
RESINAS DE TROCA IÔNICA
IC
EC
100
50
Assinale a alternativa correta:
a) No hipoaldosteronismo o paciente apresenta
hipocalemia.
b) Os bloqueadores β-2 adrenérgicos são eficientes no
tratamento da hiperpotassemia.
c) Na síndrome de esmagamento devemos expandir o
paciente com soro fisiológico imediatamente.
d) Na hiperpotassemia grave (com arritmia) não devemos
administrar gluconato de cálcio endovenoso.
Assinale a alternativa correta:
a) No hipoaldosteronismo o paciente apresenta
hipocalemia.
b) Os bloqueadores β-2 adrenérgicos são eficientes no
tratamento da hiperpotassemia.
c) Na síndrome de esmagamento devemos expandir o
paciente com soro fisiológico imediatamente.
d) Na hiperpotassemia grave (com arritmia) não devemos
administrar gluconato de cálcio endovenoso.
CAD, 19a, fem, bca, natural e procedente de SP
Distúrbio de comportamento há 2 semanas.
Poliúria, polidipsia
Desidratada
Plasma: Uréia 80, creatinina 2,3, Glicemia 430,
Na 146, K 5,5, Cl 101, pH 7,30, HCO3 16,
pCO2 29
RFG estimado: 37 mL/min/1,73 m2 (normal 100)
Urina: pH 5,5, Na 38 mmol/dia, K 45 mmol/dia,
Glicose 60 g/dia
HKAG, 38 a, masc, bco
Náusea, vômitos e dor epigástrica há dia
Desidratado, PA 9x6, Pulso 120
Plasma:
Urina
Uréia 60
pH 5,2
creatinina 1,7
Na 38 mmol/dia
Na 136
K 45 mmol/dia
K 7,9
Cl 103
pH = 7,21; HCO3 = 9; pCO2 = 25
GLICEMIA = 839 mg/dL
EXEMPLO DE DISTÚRBIO COMPLEXO DO
POTÁSSIO: CETOACIDOSE DIABÉTICA
IC
EC
5
100
EXEMPLO DE DISTÚRBIO COMPLEXO DO
POTÁSSIO: CETOACIDOSE DIABÉTICA
IC
EC
1 - Perda por diurese osmótica
5
100
EM EXCESSO, A GLICOSE TEM EFEITO SEMELHANTE AO DO
MANITOL: NATRIURESE, DIURESE, CALIURESE
P
R
O
X
I M
A
L
TÚBULO PROXIMAL
P
D
O
E
R
S C
Ç
E
Ã
N
O
D
F
E
I N
N
T
PROXIMAL
A
E
P
O R Ç
à O
F I N
A
A
S
C
E
N
D
E
N
T
E DA AH
PORÇÃO FINA DESCENDENTE
P
O
R
Ç
Ã
O
E
S P
E
S
S
PORÇÃO FINA
DESCENDENTE
A
PORÇÃO FINA ASCENDENTE DA AH
T
Ú
B
U
L
O
D
I S
T
A
PORÇÃO ESPESSA DA AH
PORÇÃO FINA
ASCENDENTE
L
PORÇÃO ESPESSA
C
O
N
E
X
Ã
O
+
C
O
L
E
T
O
R
TÚBULO DISTAL
TÚBULO DISTAL
TÚBULO COLETOR
CONEXÃO +COLETOR
EXEMPLO DE DISTÚRBIO COMPLEXO DO
POTÁSSIO: CETOACIDOSE DIABÉTICA
IC
EC
2 -Deslocamento do intra para o extracelular
pela acidose, pela falta de insulina e pela
hipertonicidade do extracelular
1 - Perda por diurese osmótica
5
100
P ER DA
10
GANHO
9
[K] plasma, mmol/L
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1000
-800
-600
-400
-200
0
200
B ALANÇO C UM ULATIVO DE K, m m o l
A 19-year-old girl and her father both suffered from
persistent nausea, vomiting and chest tightness after eating
*** along with the eggs as part of their dinner and were sent
to the emergency department (ED). Her father was dead
upon arrival. The girl presented with the aforementioned
vomiting, along with muscular fatigue and paresthesia over
her oral mucosa. She was previously healthy and took no
medications; her family history was non-contributory.
On physical examination, she was alert and oriented. Her
body weight was 48 kg with body mass index 18.3 kg/m2. Her
supine blood pressure was 140/60 mmHg, irregular heart
rate at 94 beats/min (bpm), respiratory rate 18/min and
body temperature 35.8°C. Her abdomen was non-tender. Her
cranial nerves and muscular strength were intact. The rest
of her examination was unremarkable.
Her complete blood count showed white cell count 13 200/µl,
haemoglobin 156 g/l, and platelets 342 000/µl. Serum biochemical
studies revealed severe hyperkalaemia (K+ 7.1 mmol/l), Na+ 133
mmol/l, Cl– 95 mmol/l, total calcium 2.4 mmol/l, magnesium 0.8
mmol/l, glucose 4.4 mmol/l, urea nitrogen 3.2 mmol/l, uric acid 0.3
mmol/l, creatinine 26.5 µmol/l, lactate dehydrogenase (LDH) 116
U/l, creatinine kinase (CK) 86 U/l, albumin 42 g/l and osmolality 289
mOsm/kg.H2O. Arterial blood gas analysis showed pH 7.37, PCO2 52
mmHg, PO2 82 mmHg and HCO3- 29 mmol/l. Urine biochemistries
showed Na+ 66 mmol/l, K+ 146 mmol/l, Cl– 82 mmol/l, creatinine 9.2
mmol/l and osmolality 570 mOsm/kg.H2O. Transtubular potassium
gradient (TTKG) was 10.5 and urine K+/creatinine ratio was 15.9.