Noções essenciais
sobre gestão de
activos
Um White
Paper da
Zetes
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ÍNDICE
03
Introdução
• À hora certa e no lugar certo significa menos custos
• Monitorização de activos para gestão da reputação da marca
• Sustentabilidade na logística
04
Para começar – questões essenciais a responder
• Fazer corresponder a solução ao ambiente
• Sistemas com ou sem operador
05
A gestão de activos na prática – exemplos de aplicações
• Saúde – O hospital do sector público
• Alimentação e bebidas – O produtor de alimentos frescos: utilizar a RFID
• Alimentação e bebidas – Abordagem alternativa à monitorização:
utilizar sistemas baseados em imagem
• Fabricante de produtos alimentares – Padaria internacional:
utilizar a detecção de imagens
• Retalho – O retalhista multicanal ou o especialista em retalho electrónico
08
• Prestador de serviços de logística – Gestão de pools de RPC
(Contentores de Plástico Reutilizáveis)
Conclusão
Introdução
Em todas as indústrias – quer seja a produção alimentar ou farmacêutica, o fabrico
de alta tecnologia ou a prestação de serviços logísticos ou de cuidados de saúde - a
monitorização dos activos é um objectivo central para uma boa gestão da cadeia de
abastecimento. Quer os activos a monitorizar sejam pessoas, matérias-primas, produtos
em processamento ou acabados, equipamento científico essencial ou contentores de
plástico reutilizáveis empregues no transporte e expedição, a gestão dos activos é
importante. Permite a qualquer empresa ou fornecedor de serviços públicos alcançar
objectivos estratégicos e operacionais através do planeamento de activos centralizado e
de maior visibilidade, utilização e controlo que isto acarreta. Neste sentido, as vantagens
da monitorização de activos são sinérgicas, na medida em que os ganhos derivados de
alcançar o todo são superiores à soma das suas partes.
À HORA CERTA E NO LUGAR CERTO SIGNIFICA MENOS CUSTOS
A visibilidade melhorada, ou seja, garantir que os activos estão sempre no lugar certo
à hora certa, é um efeito da monitorização de activos que, por sua vez, leva a uma
redução de custos significativa, incluindo melhor produtividade, custos mais baixos e
menos erros. Por exemplo, ao utilizar a tecnologia de Auto ID, todos os activos podem ser
efectivamente rastreados e, desta forma, podem obter-se as informações necessárias
para melhorar a eficiência ou qualidade dos processos, controlar os níveis dos inventários
ou as taxas de reaquisições e reduzir o tamanho das frotas. Por sua vez, o retorno sobre
o investimento nos activos pode ser significativamente superior ao inicialmente previsto.
Isto é possível graças a uma combinação de factores: menos perdas derivadas de furtos,
de tempo de inactividade ou de desperdícios e melhoria da tomada de decisão. Um outro
aspecto cada vez mais importante a ter em conta ao optar pela gestão de activos é a
prevenção da contrafacção.
MONITORIZAÇÃO DE ACTIVOS PARA GESTÃO DA REPUTAÇÃO DA MARCA
Em 2010, os funcionários aduaneiros europeus apreenderam o dobro de bens contrafeitos,
relativamente ao ano anterior, de acordo com relatórios publicados no The Economist.
Os peritos atribuem este aumento ao desenvolvimento do comércio electrónico e à
globalização crescente da cadeia de abastecimento.
Além disso, a recente recessão económica e os orçamentos familiares mais apertados
tornaram mais apelativas as alternativas falsificadas, mais baratas. Os donos das marcas
e os fabricantes têm de fazer face a estas ameaças com estratégias de gestão de activos
que minimizem as perdas a curto prazo e protejam a reputação de autenticidade de um
fabricante a longo prazo. Na indústria do vestuário, a utilização de sistemas de gestão de
activos para evitar a contrafacção já está generalizada e artigos de moda de valor elevado
são particularmente indicados para a identificação e monitorização baseada em RFID.
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SUSTENTABILIDADE NA LOGÍSTICA
Finalmente, a melhor gestão dos activos acarreta importantes vantagens a nível legal
e regulamentar, graças a uma abordagem responsável do ponto de vista ambiental e
práticas logísticas mais sustentáveis.
Se olharmos de uma perspectiva geral para os diferentes grupos envolvidos no ciclo de
vida de um activo em particular, as vantagens são ainda maiores. A gestão de activos
também aumenta o nível de responsabilidade dos intervenientes, uma vez que os artigos
podem ser rastreados até às suas origens e os problemas de utilização incorrecta ou
abusiva dos activos são rapidamente identificados.
Para começar – questões essenciais a responder
Para começar, ao reflectir sobre os requisitos da sua organização em termos de gestão
de activos, é essencial responder às seguintes questões:
• Que activos ou objectos são cruciais para o negócio e precisam de ser monitorizados?
• Qual é o objectivo final da monitorização do activo?
A acrescentar a isto, é importante compreender:
• Que informações têm de ser recolhidas e a que nível de pormenor?
• Qual é a tolerância a erros?
• Qual é a melhor forma de recolher estas informações?
• Qual é a durabilidade do mecanismo de recolha de dados?
• O processo exige a cooperação de intervenientes externos?
• Onde serão armazenados e acedidos os dados recolhidos?
• Como serão utilizados estes dados pela empresa?
FAZER CORRESPONDER A SOLUÇÃO AO AMBIENTE
O ambiente de trabalho é um aspecto importante a ter em conta ao decidir o tipo de
sistema de gestão de activos a implementar. Relativamente a bens de valor elevado, ou
quando não é possível obter um campo de visão, os sistemas de RFID activos poderão
ser a opção preferencial, se as condições exteriores permitirem a sua utilização: baixos
níveis de humidade ou teor de água e inexistência de potencial interferência de metal.
Em condições húmidas, ou se os activos contiverem metal, os sistemas automáticos de
recolha de dados baseados em imagens, tais como a solução Visidot, poderão ser uma
melhor alternativa a um sistema totalmente manual de leitura de códigos de barras
Datamatrix.
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SISTEMAS COM OU SEM OPERADOR
Os sistemas de gestão de activos que se podem utilizar dividem-se em dois grandes tipos.
Primeiro, um sistema simples com operador, no qual os activos têm de ser registados e
controlados por um processo manual, por exemplo, utilizando dispositivos de códigos de
barras. Neste caso, os custos de utilização de etiquetas de códigos de barras são baixos.
Mesmo que sejam utilizados códigos de barras Datamatrix 2D ou Databar, que oferecem o
potencial de armazenar um elevado nível de informações detalhadas, o custo de entrada
é de apenas 10 cêntimos.
A alternativa é um sistema sem operador que utilize, por exemplo, RFID activa ou passiva,
o qual oferece maior precisão, mas cuja implementação é dispendiosa. Devido aos seus
níveis superiores de automação e rigor, os sistemas sem operador estão cada vez mais
generalizados e tendem a ser empregues onde não é viável esperar que o movimento de
activos seja registado manualmente com o nível necessário de fiabilidade. Por motivos
óbvios, estes sistemas também são mais eficazes na prevenção do furto.
O custo de utilização de um sistema baseado em RFID pode variar bastante, em função
do tipo de etiquetas de RFID empregues e da respectiva funcionalidade. Por exemplo,
uma etiqueta UHF passiva pode ser instalada por apenas 50 cêntimos. Em contraste,
uma etiqueta activa custa 50 euros por unidade, mas oferece o potencial de detectar a
localização exacta e informações ambientais. Para tomar a decisão, é necessário ter em
conta tanto o custo da opção de não implementar a gestão de activos como a aceitabilidade
da ocorrência de erros não detectados noutra parte da cadeia de abastecimento.
A gestão de activos na prática – exemplos de aplicações
Os exemplos abaixo ilustram desafios comuns por sector industrial e descrevem como
podem ser ultrapassados com a utilização de soluções de gestão de activos.
SAÚDE – O HOSPITAL DO SECTOR PÚBLICO
Com as pressões sobre os gastos públicos, os orçamentos hospitalares enfrentam maior
escrutínio do que no passado. Neste cenário, os activos tanto podem representar pessoas
como equipamentos médicos, desde camas a dispositivos médicos, como bombas.
A invisibilidade dos activos pode resultar em custos significativos, tempo perdido ou
tempos de espera mais longos do que o necessário para os doentes. Evidências anedóticas
sugerem que os prestadores de cuidados de saúde podem passar até um terço do seu
tempo à procura de equipamento, o que resulta na necessidade de os hospitais têm de
adquirir stocks em excesso para compensar a invisibilidade dos activos.
Por conseguinte, soluções que reduzam o desaparecimento de dispositivos médicos ou ajudem
o pessoal a localizar equipamento deslocado para outras partes da instalação são essenciais.
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Um sistema de gestão de activos sem operador eficaz para ambientes hospitalares
utiliza etiquetas de RFID para identificar os activos mais importantes e portas instaladas
em pontos-chave de entrada e saída, para detectar o movimento. A vantagem de
um sistema deste género para o hospital é a possibilidade de manter um inventário
contínuo dos activos pertencentes a departamentos específicos. Esta possibilidade, por
sua vez, minimiza os problemas relacionados com furtos, evitando que o pessoal tenha
de “acumular” equipamento, desta forma reduzindo a necessidade de adquirir novos
activos. Cada departamento é mais responsabilizado pelos activos que lhes são atribuídos
e os custos de aquisição de novos equipamentos são significativamente reduzidos.
No caso de ser solicitado um novo activo, por exemplo, uma bomba, o director de
compras terá apenas de consultar o sistema de gestão de activos e verificar se a compra
é necessária, se existe uma alternativa disponível e qual a sua localização. O sistema
de gestão de activos proporciona uma visão onde é possível verificar detalhadamente
o que há em stock, em reparação ou, como é muitas vezes o caso, armazenado para
uma possível necessidade futura e depois esquecido. Para além de evitar compras
desnecessárias, este sistema também fomenta a responsabilidade individual de “cuidar”
devidamente dos activos do departamento e pode ter como consequência um maior
nível de segurança para os doentes.
ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS – O PRODUTOR DE ALIMENTOS FRESCOS: UTILIZAR A RFID
A indústria da alimentação e bebidas procura cada vez mais recorrer a embalagens
reutilizáveis e recicláveis, sem que o seu transporte tenha um custo proibitivo. Cada
vez mais especialistas em produtos frescos estão a empregar embalagens reutilizáveis
para transportar os artigos alimentares para os retalhistas e as empresas de serviços
alimentares a quem os vendem. O interesse em soluções para os chamados activos
restituíveis – caixas de plástico ou caixas com rodízios, por exemplo – está a aumentar.
Isto deve-se à oportunidade de conter o custo desta “frota” através de uma melhor
gestão e também de combater os níveis crescentes de furto. Contudo, o investimento
em caixas de plástico, que podem custar até 10 vezes mais do que as descartáveis de
uma única utilização, só é viável se os gastos iniciais puderem ser recuperados ao longo
do tempo graças à sua utilização repetida.
Ao introduzir etiquetas de RFID no item, as perdas causadas pelo furto das caixas podem
ser rapidamente identificadas e minimizadas. Para ajudar a atenuar os custos iniciais da
implementação de sistemas de caixas reutilizáveis, tornou-se prática comum os utilizadores
das caixas pagarem um depósito e um aluguer pelo seu uso continuado. Um sistema de
monitorização sem operador baseado em RFID irá registar a entrega e a devolução destes
itens a diferentes intervenientes da cadeia de abastecimento. Se os itens não forem
devolvidos conforme o esperado, o prejuízo será cobrado à empresa infractora.
Esta forma de proceder significa que o produtor sabe antecipadamente quantas caixas
deve esperar que sejam devolvidas ao seu centro de distribuição e se deve obter mais
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stock para compensar eventuais perdas. Também é possível utilizar uma combinação de
códigos de barras e etiquetas de RFID nestes sistemas, para permitir que os fornecedores
seleccionem a tecnologia mais adequada às suas operações e condições ambientais.
ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS – ABORDAGEM ALTERNATIVA À MONITORIZAÇÃO: UTILIZAR SISTEMAS
BASEADOS EM IMAGEM
Os sistemas de detecção de dados baseados em imagem oferecem a oportunidade de
colher os mesmos benefícios em termos de automatização e precisão, em ambientes não
adequados à RFID. Por exemplo, muitos produtores alimentares operam em armazéns
húmidos ou molhados onde os níveis de desempenho de sistemas baseados em RFID
seriam severamente comprometidos. Por outro lado, o custo inicial da RFID poderia não
se justificar devido ao baixo valor dos artigos a expedir. Desde que haja campo de visão
disponível, a detecção de imagens oferece um desempenho equivalente com custos de
investimento e de utilização potencialmente mais baixos.
FABRICANTE DE PRODUTOS ALIMENTARES – PADARIA INTERNACIONAL: UTILIZAR A
DETECÇÃO DE IMAGENS
Numa aplicação típica da indústria alimentar, implementada por uma cadeia
multinacional de padarias, a detecção de imagens garante a rastreabilidade total de
dezenas de milhares de caixas de pão entregues diariamente a centenas de clientes,
a partir de uma multiplicidade de armazéns. Os produtos ou contentores etiquetados
com códigos de barra 1D ou 2D standard da indústria são carregados para entrega
e sujeitos a leitura óptica em cada ponto de movimento. Uma vez que o sistema é
automatizado, a produtividade é elevada e consegue-se uma monitorização detalhada
sem prejudicar os níveis de serviço. O cliente tem uma perspectiva completa da sua
cadeia de abastecimento e reduz drasticamente os erros de expedição e os custos do
trabalho manual. Além disso, é possível acrescentar uma vasta gama de aplicações
personalizadas, incluindo prova de expedição e prova das condições do produto.
RETALHO – O RETALHISTA MULTICANAL OU O ESPECIALISTA EM RETALHO ELECTRÓNICO
Gerir a logística inversa constitui um desafio crescente para os retalhistas – sobretudo
para os especialistas em comércio electrónico que vendem artigos de moda de valor
elevado. Nalguns casos, estas empresas constatam que até um terço das suas vendas
são devolvidas por serem “inadequadas”, devido à natureza do seu modelo de negócio.
Contudo, o custo de processar manualmente os artigos que regressam à cadeia de
abastecimento é considerável, e a gestão de activos pode reduzir significativamente
este custo e os riscos de perdas associados.
Dois dos desafios que os retalhistas electrónicos enfrentam ao lidar com a sua estratégia
de logística inversa consistem em evitar perdas devido a abusos que ocorrem no sistema.
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Por um lado, enfrentam o custo elevado de verificar manualmente cada artigo recebido
para garantir que não está danificado e pode ser vendido novamente. Um artifício comum
utilizado pelos clientes é adquirir um artigo novo e depois tentar devolver um modelo
idêntico usado online, por forma a obter ilicitamente um reembolso pelo artigo novo.
A acrescentar a isto, está a prevalência de artigos de marca contrafeitos. Neste caso,
o cliente fica com o modelo autêntico e devolve um artigo novo, mas falsificado e, por
conseguinte, sem valor. Sem a utilização de um identificador exclusivo para alertar o
retalhista da possível contrafacção, este é um problema difícil de eliminar. Mas, ao
utilizar um identificador serializado numa etiqueta de RFID oculta, o problema fica
resolvido: um artigo individual pode ser identificado de forma exclusiva como genuíno
e o seu histórico de compra pode ser conhecido. Uma solução como esta é facilmente
acessível para os retalhistas de artigos de valor elevado. O principal ponto a ter em
conta é a ocultação segura das etiquetas, para que não possam ser desmontadas e
aplicadas nos artigos contrafeitos.
PRESTADOR DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS
GESTÃO DE POOLS DE RPC (CONTENTORES DE PLÁSTICO REUTILIZÁVEIS)
Em muitos sectores industriais, um número crescente de fabricantes e retalhistas opta por
subcontratar as suas necessidades de transporte a especialistas que alugam contentores
de plástico para alimentos e outros equipamentos de transporte restituíveis. A gestão
eficaz de um pool de RPC por um prestador de serviços logísticos especializado torna
mais fácil para o cliente final a tomada de decisões de gestão e de negócio. Significa
que o cliente não tem de despender capital para a aquisição de grandes volumes de
caixas de plástico. Além disso, em caso de perda ou dano de uma caixa de terceiros,
é o prestador do serviço que trata da compensação com o fornecedor, evitando assim
situações potencialmente embaraçosas.
Para empresas de logística especializadas em gerir RPC a um nível global, é importante
identificar aplicações tecnológicas que melhorem a eficiência operacional e proporcionem
valor acrescentado. Uma aplicação típica de rastreabilidade de RPC deverá fornecer
ao prestador de serviços logísticos, que opera centenas de centros de serviço, uma
rastreabilidade completa e global – que vai desde os cultivadores e produtores, passando
pelos centros de distribuição, lojas de venda a retalho, poolers e RPC individuais.
A monitorização e localização de RPC utilizando a detecção de imagens demonstrou trazer
benefícios significativos a operadores que gerem anualmente dezenas de milhões de
contentores alugados. Utilizando um método de detecção duplo, os contentores são sujeitos
a leitura óptica quando são devolvidos à instalação e depois novamente para garantir que as
etiquetas estão completas e não são necessárias medidas correctivas. Finalmente, as paletes
são registadas como stock pronto a ser expedidas. Os registos de rastreabilidade podem ser
visualizados e geridos em tempo real através de qualquer estação baseada na Web ligada à
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rede corporativa do pooler de RPC e, além disso, podem ser partilhados com os parceiros da
cadeia de abastecimento e clientes, o que constitui um serviço de valor acrescentado.
Os actuais utilizadores afirmam que a aplicação de sistemas de detecção baseados em
imagem lhes permite manter facilmente uma rastreabilidade total, ao mesmo tempo
que melhora o rigor e a eficiência gerais do processo e reduz drasticamente as quebras
desconhecidas de inventário, os erros de expedição e os custos do trabalho manual.
Conclusão
Quer a motivação seja impedir a invisibilidade dos activos ou detectar perdas por furtos,
a gestão de activos é um elemento essencial da gestão de produção de qualidade, cujo
intuito é contribuir para que os objectivos de eficiência, qualidade e segurança sejam
cumpridos.
No futuro, à medida que a importância da gestão de custos continuar a aumentar, a
monitorização da utilização dos activos tornar-se-á um elemento habitual das operações
quotidianas das cadeias de abastecimento, e o custo da tecnologia de detecção de dados
irá diminuir em comparação com o custo da sua não implementação. Aliado a isto,
sistemas de comunicação sem fios cada vez mais potentes e a possibilidade de agir
sobre informações em tempo real para melhorar a tomada de decisões e a vantagem
competitiva serão benefícios aos quais será difícil resistir.
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Acerca da Zetes
A Zetes (Euronext Bruxelas: ZTS) é líder no fornecimento de soluções para cadeias
de abastecimento, identificação e mobilidade. Através da utilização inteligente
de tecnologias de identificação automática, ligamos bens e pessoas a sistemas de TI
novos ou já existentes. O resultado para os nossos clientes é a troca de informações
ininterruptamente, com dados capturados em todas as fases do processo e disponibilizados
em tempo real. As soluções da Zetes proporcionam às empresas, instituições públicas
e governos o controlo desejado sobre as operações no terreno, permitindo-lhes optimizar
o desempenho geral, melhorar os resultados e enfrentar os mais exigentes desafios de
rastreabilidade.
O Grupo Zetes tem a sua sede na Bélgica e emprega mais de 1000 pessoas em 16
países na região EMEA. A Zetes aspira conseguir lucros ​​
e crescimento sustentáveis.
As suas receitas consolidadas em 2011 ascenderam a 220,6 milhões de euros. Mais informações: www.zetes.com
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