FCT - UNL
Silcoge, S.A.
Aditamento ao MAPA DE RUÍDO
do Plano de Pormenor da margem
direita da foz do rio Jamor
(PPMDFRJ)
Aditamento ao Rel. 391R1-P10-CM
Abril de 2013
Aditamento ao Mapa de ruído do Plano de Pormenor da
margem direita da foz do rio Jamor
ÍNDICE
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO
2
ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
2. SITUAÇÃO PREVISTA
2.1
2.2
2.3
2.4
4
Alterações na zona do plano de pormenor para o ano horizonte de projeto (2025) 4
Dados de base para os mapas de ruído de 2025
4
Medidas de redução sonora
8
Mapas de ruído da situação futura
12
3. AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO NOS RECETORES SENSÍVEIS
13
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
14
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
15
6. ANEXO
Abril de 2013
ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
2
Aditamento ao Mapa de ruído do Plano de Pormenor da
margem direita da foz do rio Jamor
1. INTRODUÇÃO
O presente aditamento ao MAPA DE RUÍDO do PPMDFR (391R1-P10-CM de
Novembro de 2012), visa a apresentação dos mapas acústicos (em anexo) para o
ano 2025, devidamente retificados, na sequência da reunião de concertação
promovida pela CCDR no dia 03-04-2013.
Estes mapas foram efetuados considerando o estado acústico da área
considerada no plano de pormenor e as influências das fontes de ruído mais
relevantes, sendo apresentados os seguintes documentos:

Mapa de ruído do Lden para 2025 com as medidas de minimização
implementadas, a 1,5m de altura para toda a área do projeto.

Mapa de ruído do Ln para 2025 com as medidas de minimização
implementadas, a 1,5m de altura para toda a área do projeto.

Mapa de ruído do Lden para 2025 com as medidas de minimização
implementadas, a 1,5m de altura para a zona do terraço dos edifícios a
Este.

Mapa de ruído do Ln para 2025 com as medidas de minimização
implementadas, a 1,5m de altura para a zona do terraço dos edifícios a
Este.

Tabela com os valores de fachada calculados para todos os pisos de
todos os edifícios (excluindo garagens).
A equipa técnica responsável pelo aditamento aos mapas de ruído do plano de
pormenor é constituída pelos seguintes elementos:
Quadro 1 – Equipa técnica
NOME
FUNÇÃO
ÂMBITO DA COLABORAÇÃO
Cláudia Martins
Coordenadora
de Projeto
Coordenação da execução
Rui Urbano
Ferreira
Especialista
técnico
Abril de 2013
Modelação
Validação técnica
Apresentação dos resultados
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Aditamento ao Mapa de ruído do Plano de Pormenor da
margem direita da foz do rio Jamor
2. SITUAÇÃO PREVISTA
2.1 Alterações na zona do plano de pormenor para o ano horizonte de
projeto (2025)
O PPMDFRJ prevê a construção de edifícios de habitação, comércio e serviços,
da “marina do Jamor”, de uma piscina municipal e de um hotel, bem como a
requalificação da linha de Cascais, incluindo a estação ferroviária da Cruz
Quebrada e a implantação de um novo transporte coletivo (prolongamento da linha
do elétrico n.º 15 da Carris até à área em estudo).
O acesso ao PPMDFRJ realizar-se-á a partir de uma rotunda, a implantar na EN6,
que substituirá a interseção em “X” semaforizada, atualmente existente.
2.2 Dados de base para os mapas de ruído de 2025
Os pressupostos de cálculo do anterior mapa (391R1-P10-CM de Novembro de
2012) mantêm-se, ou seja foi usada a mesma malha, as mesmas reflexões, as
mesmas características dos edifícios e vias. Assim:

os mapas mantêm como base o modelo digital de terreno da situação atual
e o edificado existente (na envolvente ao plano);

Todo o edificado existente no interior do plano foi eliminado, sendo
adicionadas as novas construções conforme apresentado nos mapas de
ruído de situação futura (disponíveis em anexo);

Tal como nos mapas de ruído da situação atual foram considerados
coeficientes de absorção do solo de 0,7 e 0,1, para zonas não
impermeabilizadas e para zonas impermeabilizadas, respetivamente;

As alterações a nível do edificado e nas vias existentes propostas pelo
plano, foram refletidas no modelo de cálculo de forma a traduzir as
alterações nos níveis sonoros da área abrangida;
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Aditamento ao Mapa de ruído do Plano de Pormenor da
margem direita da foz do rio Jamor

Foram considerados valores de absorção sonora para as fachadas dos
edifícios de 0,37 (valor típico de fachadas difusivas).

Foi conferido um coeficiente de absorção de 0,7 a todo o corredor verde, o
chamado “jardim suspenso”.

Todas as barreiras foram estudadas minuciosamente, com base no relevo
do terreno e das vias, por forma a maximizar em todos os casos o efeito de
minimização de cada uma.

Foram introduzidas quatro novas barreiras a somar às três barreiras
previstas no estudo anterior, apresentadas no capítulo referente a medidas
de redução sonora.
Tráfego Rodoviário
Os valores de tráfego rodoviário do presente aditamento não foram alterados,
tendo-se verificado que revelam concordância com os valores das respetivas GIT
(Grande Infra-Estrutura de Transporte), emitidos em 2009 (Relatório do Mapa
Estratégico de Ruído n.º AG/08/0424 – referente a EN 6-3 – Boa Viagem EN6 /
Queijas e EN6 – Algés – S. João do Estoril, realizado para a E.P. – Estradas de
Portugal, S.A.). Contudo importa referir que a comparação não poderá ser exata,
uma vez que o tráfego rodoviário considerado neste estudo (com base no cenário
mais penalizador entre os diferentes cenários equacionados no estudo de tráfego
elaborado pela Tis) é ligeiramente diferente do desta GIT; e, por outro lado, a
modelação agora apresentada considera um piso poroso numa extensão
considerável.
Os valores de tráfego rodoviário considerados em cada uma das vias em 2025,
assim como a velocidade considerada para os veículos nos três períodos de
referência, são apresentados no Anexo I, do relatório 391R1-P10-CM, de
Novembro de 2012.
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Aditamento ao Mapa de ruído do Plano de Pormenor da
margem direita da foz do rio Jamor
Tráfego associado ao elétrico
No caso do elétrico, dadas as especificidades do projeto e a ausência de dados
mais concretos nesta fase, foi considerado, à semelhança do estudo anterior, o
trânsito de dois elétricos por hora (um em cada sentido), das 8h00 às 20h00. Pelo
mesmo motivo, foram consideradas as caraterísticas de um modelo de metro
urbano, composições com duas carruagens, e material rolante metálico, contudo,
estas caraterísticas constituem o pior cenário a nível acústico, uma vez que é
provável que o elétrico tenha rodas de borracha para reduzir as emissões sonoras.
Tendo em conta estes pressupostos, apresentam-se de seguida as caraterísticas
de tráfego consideradas para o elétrico.
Quadro 2 – Características do tráfego, no caso do elétrico (2025)
SENTIDO DA LINHA
FÉRREA DE CASCAIS
TRÁFEGO FERROVIÁRIO MÉDIO DIÁRIO
VELOCIDADE
Dia
Entardecer
Noite
(Km / h)
Este-Oeste
12
0
0
20
Oeste-Este
12
0
0
20
Tráfego ferroviário
Os dados de tráfego ferroviário para 2025 foram estimados com base nos dados
actualizados fornecidos pela CP à Câmara Municipal de Oeiras, afetados pela taxa
de crescimento natural, tal como para os dados de tráfego rodoviário. Por outro
lado foram considerados os princípios de propagação de ruído sugeridos no
documento “Mapa Estratégico de Ruído das Grandes Infra-estruturas de
Transporte Ferroviário, Linha de Cascais - Revisão 1, de Julho 2008, da REDE
FERROVIÁRIA NACIONAL REFER, EP”, nomeadamente as mesmas classes de
comboios e o mesmo tipo de composições. Também foi considerada a classe 2 da
norma SRMII e o mesmo factor multiplicativo. Como resultado obteve-se um bom
ajustamento com os mapas desta GIT.
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Aditamento ao Mapa de ruído do Plano de Pormenor da
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Quadro 3 – Características do tráfego ferroviário em 2025
SENTIDO DA LINHA
FÉRREA DE CASCAIS
TRÁFEGO FERROVIÁRIO MÉDIO DIÁRIO
FREIO
VELOCIDADE
Dia
Entardecer
Noite
(%)
(Km / h)
Este-Oeste
93
13
11
10
50 a 80*
Oeste-Este
94
12
11
10
50 a 80*
* Velocidade variável em função da proximidade à Estação da Cruz Quebrada
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margem direita da foz do rio Jamor
2.3 Medidas de redução sonora
Como foi referido no estudo anterior, a modelação da situação futura (2025), com a
implantação do PPMDFRJ, foi realizada inicialmente sem a introdução de medidas
de redução sonora, mas tendo-se verificado a necessidade de implantação das
mesmas, foi interpretado e determinado que as medidas a seguir descriminadas
deverão integrar o projeto na fase inicial.
Este pressuposto permite que os usos sensíveis previstos, possam em fase de
planeamento, localizar-se nas áreas que assegurarão a conformidade com os
valores limite definidos pelo RGR para zonas mistas, considerando as alturas
previstas na alínea a) do ponto 4, do artigo 11º do DL 9/2007 de 17 de Janeiro,
que determina que para efeitos de verificação de conformidade dos valores
fixados, a avaliação deve ser efetuada junto do ou no receptor sensível,
possibilitando que uma das formas seja pela realização de medições acústicas,
sendo que os pontos de medição devem (…) situar-se a uma altura de 3,8 m a 4,2
m acima do solo, quando aplicável, ou de 1,2 m a 1,5 m de altura acima do solo ou
do nível de cada piso de interesse, nos restantes casos (…)”. Apesar dos valores
serem obtidos por modelação, os valores deverão ser idênticos aos apurados
através de medições a efetuar futuramente, pelo que a interpretação da legislação
será aplicável em ambos os casos.
As medidas de redução sonora introduzidas permitem garantir que todos os locais
que poderão ter recetores estarão dentro do valores máximos legais aplicáveis a
zonas mistas, Lden < 65 dB(A) e Ln < 55 dB(A). Sendo este pressuposto válido
para todas as zonas com circulação de peões, nomeadamente:

passeio marítimo;

corredor verde de acesso à marina (entre os dois blocos de edifícios);

zona Nascente entre o edifício Este e a ribeira do Jamor;

no topo do edifício Este;

em todas as fachadas dos edifícios com recetores sensíveis.
Em todos estes casos, os valores limite legais não foram excedidos a 1,5 m de
altura, acima do solo ou do piso de interesse, de acordo com o objetivo do RGR de
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evitar a exposição da população a ruído ambiente superior aos valores limites
legais estabelecidos.
As medidas de redução sonora consideradas visam assim garantir o cumprimento
do RGR unicamente nos locais onde estão previstos usos sensíveis, outra
abordagem obrigaria à colocação de estruturas fraturantes que iriam contra os
princípios do programa de ocupação e desenho urbano do PPMDFRJ, entre os
quais a adequada integração urbana e paisagística e a melhor relação visual e
física entre o complexo do Jamor e a área de intervenção.
As medidas de redução sonora consideradas no modelo anterior e mantidas no
modelo atual foram as seguintes:
1. piso drenante em toda a dimensão do viaduto previsto;
2. duas barreiras acústicas refletoras em todo o viaduto; no lado norte com 3
m de altura e uma inclinação de 1 para 3; e, no lado sul com 4 m de altura e
uma inclinação de 1 para 4 (ambas as inclinações para o interior da via);
3. uma barreira acústica refletora no acesso oeste-este (à circular do
PPMDFRJ); desde a entrada na rotunda até à interseção com o limite do
plano, com uma altura de 4 m e uma inclinação de 1 para 4 (para o interior
da via);
As medidas de redução sonora que acrescem no modelo atual são as
seguintes:
4. controlo de velocidade na circular interna do PPMDFRJ, sendo a velocidade
máxima permitida de 30 km/h;
5. uma barreira refletora que acompanha a linha do comboio a Oeste do
projeto, com 643 m de comprimento e 2,5 m de altura (na figura a Azul);
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6. uma barreira refletora que envolve a estrada de circulação interna do lado
Este do empreendimento, com 154 m de comprimento e 1,8 m de altura;
7. uma barreira refletora que acompanha a EN6 pelo lado sul e que está no
extremo Este do Plano, com comprimento de 179 m e uma altura de 2,5 m;
8. uma barreira refletora que acompanha a linha do comboio a Este do projeto,
com 217 m de comprimento e 2,5 m de altura.
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Em acústica é impossível garantir que a ausência de importação/exportação de
ruído no limite de um dado plano. Por este motivo foram consideradas as fontes de
ruído para além do plano, mas também foram extendidas algumas das medidas
acústicas, para além do mesmo. As extensões das medidas de minimização
ocorreram no extremo Oeste com o prolongamento da barreira que acompanha a
linha do comboio e no extremo Este no prolongamento da barreira que acompanha
a EN6 (Marginal).
Foi ainda considerada a instalação das barreiras acústicas o mais próximo
possível dos eixos de circulação.
Resta referir que as barreiras refletoras poderão ser construídas em acrílico, sendo
que as características das medidas de redução sonora aqui apresentadas poderão
ser ajustadas no projeto de execução desde que salvaguardados os resultados
alcançados no modelo.
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2.4 Mapas de ruído da situação futura
Os mapas de ruído foram obtidos para os indicadores legislados (Lden e Ln ).
A análise dos mapas de ruído (apresentados em anexo) para as situações
previstas permite concluir, considerados os elementos construtivos referidos nos
capítulos anteriores, que a execução do projeto transformará a área em estudo
numa área mais aprazível em termos de ambiente sonoro, concretamente nas
áreas onde estão previstos os usos sensíveis.
Do ponto de vista acústico, o plano garante uma ligação adequada ao complexo do
Jamor através de um corredor verde designado por jardim suspenso, no qual é
amplamente garantido o respeito pelos limites definidos no RGR.
O cumprimento dos valores limite preconizados nos RGR para zonas mistas é
alcançado em todo o edificado, com usos sensíveis, previsto no PPMDFRJ,
nomeadamente nos seguintes locais:

passeio marítimo;

corredor verde de acesso à marina (entre os dois blocos de edifícios);

zona Nascente entre o edifício Este e a ribeira do Jamor;

no topo do edifício Este.
Em todos estes casos, os valores limite legais não foram excedidos a 1,5 m de
altura, acima do solo ou do piso de interesse, de acordo com o objetivo do RGR de
evitar a exposição da população a ruído ambiente superior aos valores limites
legais estabelecidos.
Deste modo, da análise dos mapas de ruído e considerando que o zonamento
atribuido pelo município será de zona Mista na totalidade da área do plano de
pormenor, não existirão incumprimentos em ambos os indicadores (L den e Ln) junto
às ocupações sensíveis previstas, isto é, os níveis sonoros previstos junto aos
recetores sensíveis são compatíveis com os níveis sonoros permitidos para zona
mista.
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3. AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO NOS RECETORES SENSÍVEIS
Foi feita uma avaliação na fachada dos edifícios do PPMDFRJ dada a sua
proximidade a fontes sonoras relevantes. São apresentados em anexo os mapas
de ruído correspondentes a esta avaliação.
Quadro 4 – Avaliação de fachadas, para 2025
RECETOR
Piso do
edifício
Altura
(m)
Lden
dB(A)
Ln
dB(A)
F 01
15
44,3
64,6
55,4
F 02
17
50,2
59,0
50,0
F 03
13
39,0
63,0
54,0
F 04
4
13,7
63,6
54,3
F 05
12
36,3
60,2
51,0
F 06
5
16,4
61,0
51,8
F 07
5
20,6
63,6
54,7
F 08
10
34,2
59,9
51,0
F 09
6
17,8
63,2
54,2
F 10
13
35,1
64,1
54,9
F 11
10
28,4
60,3
51,3
F 12
4
5,3
61,9
52,9
Tendo em conta os dados acima apresentados e as medidas de redução de ruído
previstas constata-se que, ocorre o cumprimento integral do RGR, para os
indicadores Lden e Ln em todas as fachadas dos edifícios com recetores.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerados os elementos construtivos e as medidas de redução sonora
previstas, verifica-se o cumprimento dos valores limite de exposição (referidos no
artigo 11.º do RGR) para zonas mistas, para os indicadores Lden
e Ln,
em todos
locais onde ocorrerão usos sensíveis, localizados no interior do PPMDFRJ.
Importa referir que a análise global do plano apresenta uma melhoria significativa
da componente acústica no seu interior, quando comparada com a situação atual.
No referente aos elementos de redução sonora propostos, recomenda-se que o
desenvolvimento do projeto seja efetuado com a colaboração de várias
especialidades tais como engenheiros civis e estruturais, arquitetos e arquitetos
paisagistas, de forma a garantir a implementação de um sistema eficiente e ao
mesmo tempo integrador de medidas de minimização de ruído.
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Mapa de ruído do Município de Oeiras, de Novembro de 2009
Resumo não técnico do mapa de ruído do Município do Oeiras, de Novembro de
2009
Termos de referência do plano de pormenor “Margem Direita da Foz do Rio
Jamor”, publicado pelo Departamento de Planeamento de Gestão Urbanística, em
Maio de 2010.
Regulamento geral do ruído, publicado no Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro
(rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 18/2007, de 16 de Março, e
alterado pelo Decreto-Lei n.º 278/2007, de 1 de Agosto)
Circular 2/2007 do Instituto Português de Acreditação (IPAC) (em vigor na data das
medições)
Norma portuguesa NP 1730:1996 (em vigor na data das medições)
Directrizes para a elaboração de mapas de ruído, publicadas pelo extinto Instituto
do Ambiente, em Março de 2007
Plano de Pormenor da margem direita da foz do rio Jamor – Componente
mobilidade e transportes 1667/01/02, de 10/10/2011, estudo de tráfego elaborado
pela Tis.pt – Consultores em Transportes, Inovação e Sistemas, S.A.
Elementos fornecidos, por email, pela CP à Câmara Municipal de Oeiras
Relatório do Mapa Estratégico de Ruído n.º AG/08/0424 – referente a EN 6-3 –
Boa Viagem EN6 / Queijas e EN6 – Algés – S. João do Estoril, realizado para a
E.P. – Estradas de Portugal, S.A
Relatório do Mapa Estratégico de Ruído das Grandes Infra-estruturas de
Transporte Ferroviário, Linha de Cascais - Revisão 1, de Julho 2008, da REDE
FERROVIÁRIA NACIONAL REFER, EP
Abril de 2013
15
Aditamento ao Mapa de ruído do Plano de Pormenor da
margem direita da foz do rio Jamor
6. ANEXOS
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