Learning to be competitive in a globally winning way Moderator: Beth Brooke, Global Vice‐President of Public Policy, Ernst & Young Speakers: Joanna Barsh, Leader, Packaged Consumer Goods and Organizational Practices, McKinsey & Co. Marilia Rocca, Vice‐President, TOTVS, Partner, Mãe Terra Produtos Naturais e Orgânicos, and Founder and former CEO, Endeavor Brasil Renato Steinberg, Fashion.me Diego Valenzuela, Founder and CEO, GOA Projects & Investments, and Jury Member, Cartier Women’s Initiative Awards Leila Velez, CEO, Beleza Natural, and Women’s Forum Rising Talent Alumnus Highlight Women’s entrepreneurial and leadership skills were discussed in this session, which brought out some interesting data. A survey by Ernst & Young indicates women are faster than men when starting a business. At the same time, after a certain period they tend to stagnate. One of the reasons put forward is the fact that they have little support at home. Often they choose to keep a business small and so maintain a certain peace in the family. The lack of networking among women was also highlighted. While men have cigar clubs and soccer, women prefer to go home to be with their family — but as a result, women feel they lack mentors, models and references to run the business. In Brazil, women have access to the same resources as men. The problem is that society is still chauvinistic and the heavy workload at home prevents them from going further. Abstract One of the reasons women become entrepreneurs and set up their own businesses is their desire to control everything. This characteristic also explains why many ventures stagnate. Women want to monitor every detail, and often prevent the business from growing. Businesswoman Leila Velez is in this deadlock. Owner of a successful beauty business, she wants to expand into other locations and countries, but is concerned about how to do so without losing the quality of service which has gotten her this far. In this context, the advice from Diego Valenzuela is to be cautious. According to the investor, you have to be very solid in your core market before expanding. Another point entrepreneurs must consider is the concept of letting to business happen. This is important when expanding, because you will have to adapt to other cultures without losing the company’s essence. In the area of international expansion, in the case of products, one recommendation is to partner with a distributor who knows the sector well. According to the Endeavor Institute, in Brazil only 10% of entrepreneurs are women. This is directly related to the lack of support they get from men at home and the female tendency to want everything to be perfect. Women want to run the company, to have a beautiful home, to have wonderful food on the table and perfect kids. According to Joanna Barsh, women are held back by fear, as it is impossible to be everywhere all the time. In Brazil today there are few examples of women who run global companies. This is not about ability but a choice to run a smaller company to maintain the family’s well‐being. It is a great dilemma both for the women who abdicate professional growth because of the family and for those who opt for the opposite path. In the latter case, years later many women may regret having spent so little time with young children, for example. More discussion is needed about the need for public policy to create conditions for women to balance professional growth with family life. One of the examples offered was the policy in Scandinavian countries which gives more than a year of maternity leave, to be shared between husband and wife. Quotes “I don’t think about men and women when I am in networking environment. If there are women it will be better for us. They have a different mindset and different perspective that we don’t have” Renato Steinberg www.womens‐forum.com
“We have to set examples as wives and husbands that share the load at home. If you share the load at home, you will have more chances as an entrepreneur or executive to go further” Marilia Rocca “Women often try for perfection. It means that you need to control everything, and if you do that you will never grow, because life is imperfect” Joanna Barsh “I want to make sure I am doing the things in the best possible way — and it is a challenge. I want to grow, but at the same time I don’t want to grow in a way that would lose the essence that made my company successful: the quality, the services, the concern for employees, and especially for the clients” Leila Velez “In our investment fund, it is very clear in our mind that women entrepreneurs are much better at building a team and working in a team” Diego Valenzuela Key points 1. Speed in starting new businesses 2. Female tendency to control everything 3. Struggle between professional development and keeping peace in the family 4. Lack of support at home 5. Absence of references and networking groups 6. A sense of guilt for not being perfect in every aspect of life www.womens‐forum.com
Aprendendo a ser competitivo de uma maneira globalmente vencedora Moderator: Beth Brooke, Vice‐presidente Global de Políticas Públicas, Ernst & Young Speakers: Joanna Barsh, Líder, Bens de Consumo Embalados e Práticas Organizacionais, McKinsey & Co. Marilia Rocca, Vice‐Presidente, TOTVS, Sócia, Mãe Terra Produtos Naturais e Orgânicos, e Fundadora e ex‐CEO, Endeavor Brasil Renato Steinberg, Fashion.me Diego Valenzuela, Fundador e CEO, GOA Projects & Investments, e Membro do Júri, Cartier Women’s Initiative Awards Leila Velez, CEO, Beleza Natural, e Women’s Forum Rising Talent Alumnus Highlights O empreendedorismo e liderança das mulheres foi o tema desta sessão, que trouxe à tona dados interessantes. Uma pesquisa da Ernest & Young mostra as mulheres como mais ágeis do que os homens no momento de começar um negócio. Ao mesmo tempo, depois de um certo período elas tendem a estagnar. Um dos motivos apresentados como justificativa é o fato delas terem pouco apoio dentro de casa. Muitas vezes, a empreendedora opta por continuar com um negócio pequeno e assim manter uma certa paz familiar. Também foi destacado a falta de networking entre as mulheres. Enquanto os homens têm o grupo do charuto, do futebol, as mulheres preferem ir para casa e ficar com a família. Não por acaso, elas sentem falta de mentoria, de modelos e referências para tocar o negócio. No Brasil, as mulheres têm acesso aos mesmos recursos que os homens. O problema é que a sociedade ainda é machista e a sobrecarga de trabalho em casa acaba impedindo‐as de ir mais além. Abstract Uma da razões que levam as mulheres a empreender e criar um negócio próprio é o desejo de ter o controle sobre todas as coisas. Por outro lado, essa característica também é a explicação da estagnação de muitos empreendimentos. As mulheres querem fiscalizar todos os detalhes e, muitas vezes, impedem que o negócio cresça. A empresária Leila Velez vive este impasse. Dona de um bem sucedido empreendimento na área da beleza, ela quer expandir para outras localidades e países, mas tem a preocupação de como fazer isso sem perder a qualidade de serviços, que a conduziram até aqui. Neste contexto, o conselho de Diego Valenzuela é cautela. Segundo o investidor, é preciso estar muito sólido no seu mercado principal, antes de ampliar o leque de atuação. Outro ponto que o empreendedor deve ter em mente é a ideia conceito que fez o negócio acontecer. Isso é importante no momento da expansão, porque será necessário se adaptar a outras culturas sem perder a essência do que é empresa. No âmbito de expansão internacional, no caso de produtos, uma das recomendações é se associar a um distribuidor que já conheça bem aquele setor. Segundo o Instituto Endevor, no Brasil apenas 10% dos empreendedores são mulheres. A informação está diretamente relacionada com a falta de apoio dos homens dentro de casa e a tendência feminina de querer que tudo seja perfeito. Ela quer comandar a empresa, quer que sua casa seja linda, que a comida esteja sempre maravilhosa e que as crianças estejam sempre impecáveis. De acordo com Joanna Barsh, o que segura a mulher é o medo, uma vez que é impossível ser sempre 100% em todos os campos. Hoje são raros os casos de mulheres no Brasil que comandam uma companhia global. Esse fato não está relacionado com capacidade, mas com a escolha de tocar uma empresa menor para manter um bem estar familiar. A questão é um grande dilema tanto para o grupo que abdica do crescimento profissional em função da família quanto para aquelas que optam pelo caminho oposto. No último caso, anos depois muitas se arrependem de ter passado pouco tempo com o filho recém nascido, entre outras coisas. Neste aspecto, cabe uma discussão sobre a necessidade de políticas públicas que deem condições para as mulheres conciliar o crescimento profissional com vida familiar. Um dos exemplos levantados foi a política dos países escandinavos que dão mais de um ano de licença maternidade, privilégio que pode ser compartilhada entre esposa e marido. Quotes “I don’t think about girls and boys when I am in a networking places. If there’re women it will be better for us. They have different mindset and different perspective that we don’t have” Renato Steinberg “We have to set examples as wives and husbands that share the load at home. If you share the load at home, you will have more chances as enterpreneur or executives to go futher” Marilia Rocca “Women often try for perfection. It means that you need to control everything and if you do that you will never grow because www.womens‐forum.com
life is imperfect” Joanna Barsh “I want to make sure I am doing the things in the best possible ways and it is a challenge. I want to grow, but at the same time, I don’t want to grow in a way would lose the essence that made it successul, the quality, the services, the concern about employees, specially the clients” Leila Velez “In our investment fund, we have very clear on mind that a women enterpreneur are absolutelly better to build a team and work in team” Diego Valenzuela Key points 1. Agilidade em começar novos negócios 2. Tendência feminina de controlar tudo 3. Embate entre crescer profissionamente e manter a paz familiar 4. Falta de apoio dentro de casa 5. Ausência de referências e grupos de networking 6. Sentimento de culpa por não conseguirem ser perfeitas em todos os aspectos da vida www.womens‐forum.com
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