•Sfe-
QUARTO CENTENARIO DO DESCOBRIMENTO
DA INDIA
CONTRIBUIÇÕES
DA
DE
SOCIEDADE
DE
GEOGRAPHIA
LFSBOA
HISTORIA
'7
DOS
MARTYRES DE NAGRÂN
ETHIOPICA
VERSÃO
POR
PUBLICADA
FRANCISCO
MARIA
ESTEVES
S. S. G.
PEREIRA
L.
^^.
LISBOA
IMPRENSA
NACIONAL
1899
./sV^^
INTRODUCÇÃO
Historia
A
das
Hiriit
S.
obra
dos
e
em
que
ram
da
de
obra
é
não
de
em
Arethas
Por
da
cidade
de
do
logicamente
se
a
refere
em
porém,
que
o
no
oppressões
os
Christãos
de
ter
fim
não
autor
seu
do
século
alguns
que
dos
a
seus
titulo
obra
cidade
obra
de
escripta
de
dominios,
ultimo
os
chrono-
attribuida
e
documento,
tos
acontecimen-
históricos;
tradição
na
Himyar
sem
em
tãos
Chris-
ordenada
e
corría
de
Negran.
dos
syriaco
em
da
ana-
Martfrio
genuinamente
recolheu
por
acontecimentos
Este
serem
Esta
uma
mesmos
authenticidade,
reis
de
rei
o
deriva,
perseguições
escripta
Christo,
contra
mas
narração
dos
vi
fez
d'esta
Beth-Arsam.
referidos
nelle
comtudo
carta
tía
as
é
acerca
que
não
parece
por
parte
Nagran,
uma
bispo
Simeón,
arábica,
referidas
são
qual
na
grego,
primeira
a
vez,
guições,
perse-
soffre-
de
era
original,
tem
as
urna
Christãos.
companheiros
seus
da
vi
mesmos
que
grego,
dos
e
sua
dos
de
Nagran
Ethiopia
de
traducção
uma
de
século
composição
urna
escripta
loga
rei
o
perseguidor
intermedio
S.
que
Himyar,
do
quartel
expedição
cidade
da
titulo
o
referidas
são
de,
martyrio
e
é
qual
na
Christãos
primeiro
no
e
geez,
os
Nagran
companheiros
seus
escripta
de
gentes
Syria,
exerceram
duvida
oral
a
lenda,
das
acerca
sobre
exageradas
VIII
reis
de
Ethiopia
fim
da
narração
de
Nagran,
factos,
observarem
desde
e
dos
como
esta
de
da
traducção
companheiros
escriptas
reino
e
complemento,
do
acerca
de
rei,
Himyar.
até
da
do
oraes,
quem
que
elles
facilmente
de
Negran.
em
attribuem
se
soffreu
ethiopica,
de
entre
com-
narração
Martyrio
cidade
tia
mais
attribuida
carta
reuniram-se
ou
a
da
noticia
melhor
versão
á
dar
Para
a
que
sum-
directamente
menos
para
e
os
foi
que
modo
funda,
geez.
e
syriaco
Beth-Arsam,
seiís
em
transformações,
documento
preceder
ou
de
gem
ori-
a
discutir
nem
em
referir
se
cidade
aqui
documentos,
mais
quaes
ethiopica
da
lenda,
quista
con-
Sendo
versão
investigar
lenda
a
documento,
as
o
Christãos
suíficiente
escripta
d'este
prehensão
dos
os
que
dos
narração
a
a
os
pela
Himyar.
publicar
da
todos
em
documentos,
deriva
bispo
de
de
necessário
julgou-se
os
reino
desenvolvimento
o
conservada;
dos
estudo
pareceu
histórico
mario
do
entre
guerras
terminaram
que
perseguições
não
estudar
valor
o
das
das
acerca
Himyar,
d'este
principal
e
de
e
e
desapparecimento
e
o
religioso,
fanatismo
pelo
fez-se
a
Simeón,
S.
Arelhas
Emfim,
appendice
as
Abexins
correm
a
conquista
dições
tra-
do
1
Guerras
entre
rivalidade
entre
devastaram
do
século
de
VI
de
ou
senhores
partido
seu
ciaes,
que
portos
do
existiam
Aksum;
I
segs.;
Veja-se
den
segs.;
Die
na
Dammbruch
Halévy,
o
90
p.
Marib,
Revue
convinha
viar
des-
elo
in
em
Glaser,
Sémitique,
e
1897,
e
segs.;
Zwei
879
p.
cfr.
segs.
e
174
les
contre
Halévy,
iiber
Inschriften
e
corte
impera-
Afrika,
particularmente
p.
á
os
Abyssiniens
64
p.
até
und
des
alguns
Erythreu,
entre
Arabien
1896,
geral,
Mar
insinuasse
et
segs.;
commer-
entre
do
alliança
Sabéens
e
séculos
se
da
attrahido
relações
costa
na
Sémitique,
1896,
outros
interesses
haviam
As
muitos
des
Revue
von
Aksum.
Abessinier
L'alliance
Sémitique,
cfr.
foi
elle
Glaser,
Halévy,
Himyarites,
Revue
e
quartel
em
de
lhes
que
contentando
se
alliados
Egypto,
Christianismo
o
que
de
Adulis,
e
não
paises
do
desde
Egypto
permittiram
de
reis
os
primeiro
no
a
^
guerra
Romanos,
foi
guerras,
communidade
cujos
para
da
theatro
e
v
procuraram
tinham
Persas
os
continuas
contendedores,
quaes
crenças,
o
ao
os
Himyar
Y!
século
e
século
lucta,
na
de
e
e
longas
no
dois
os
sós
com
povos,
Os
oriente
;
entrarem
ou
das
o
Ethiopia
Romanos
os
determinante
causa
de
quartel do
primeiro
no
A
reis
os
p.
124
e
Constantinopla
de
dores
aquellesqueriam
timo
da
ticos
e
Pérsia,
attrahiram
também
sarracenos
os
dois
rivalidade
se
naturalmente
os
seus
entre
todos
de
accumulado
e
então
eram
alliados
go's dos
reis de
ciosos
maut,
de
Os
com
os
Persas,
Aksum;
do
estes
com
Aksum,
de
rei
de
vencido
e
bitas; e
Ela
morto
os
Asbeha
de
encarregou
Asbeha
país, os
e
inimi-
de
Hadra-
Himyaritas,
reis de
C.
Ela
em
Yaman
Aksum
para
rei
Asbeha,
contra
guerra
condes
seus
estabeleceu
vice-rei
um
de
tas;
Himyari-
os
cobrar
não
se
quaes
o
522
de
himyaritas e
christao, a
a
intromettesse
J. C.
quem
arha-
nos
a
Esta
ser
deixou
autoridade,
sua
annual.
imposto
continuaram
foi
Taphar, capitaldo
em
sustentar
para
pelos príncipesnaturaes.
em
Saba
Yaman,
tanto
expulsar do
os
J.
uma
com
Himyar,
guarnição bastante
antes,
do
timo,
marí-
Himyar, provavelmente Marthud-ilan,
de
Ela
de
Õ2o
emprehendeu
o
haviam
que
por
dos
para
ximos
pró-
Himyaritas.
os
annos
eram
eram
Yaman,
poderosa
reis de
os
engrandecimento
contra
Pelos
e
já
commercio
seu
nação mais
a
alliarem
se
combater
do
mal
Aksum
Himyaritas,
estrangeiros,
ligaram-se com
que
vam
aproveita-
causarem
para
territorios do
grandes riquezas pelo
estavam
o
reflectia-
estes
reis de
os
dos
parte
uma
vi
Bab-el-Mandeb.
de
país
outros
ou
Persas
os
guerra;
occasiões
e
século
principiodo
senhores
os
uns
alliados; aquelles incitavam
seus
pretextos
os
cipes
prin-
Sabeus, osculavam
e
fazerem-se
a
reis
outros.
aos
vez
Romanos
os
nos
alliados
os
interesses.
seus
aos
parte
sua
partido os
contendedores, conforme
mais
poli-
Him3'aritas;outros
Arabia, principalmente os
serviam
No
dos
e
Por
seu
o
mari-
interesses
Erythreu.
para
quaes
caminho
do
seus
da
entre
uns
Mar
os
dos
Aksum,
ponto
um
proteger
no
Árabes
A
estes
e
reis de
os
assegurar
commerciaes
Persas
dos
e
e
E
provável
nos
negocios intercomo
dirigidos,
guerra
estava
minada
ter-
XI
No
da
dos
dynastia
seguia
matou
rei
alli
tinha
Himyar,
A
provincia
vexou
dos
exercito
de
e
e
grande
numero
noticia
d'estes
e
o
no
Mar
venceu
do
do
matou
e
país
para
Taes
vice-rei
a
quartel
da
a
christãs
o
divulgou
se
em
martyrio.
louvor
o
seu
cito,
exer-
armada
uma
de
Himyar,
capital
na
deixou-Ihe
chamado
modo
um
parte
Aryath,
por
summario,
meridional
d'elles
Ghristãos
accendendo
o
Asbeha,
restabeleceu
foi
vi;
dos
um
matou
e
Ela
em
Arabia
na
século
oriente,
cânticos
soffrido
do
perseguição
qual
do
de
succedidos
tamento
levan-
e
Aksum.
sido,
ter
por
provincia
a
reuniu
himyarita,
de
e
reuniu
Nuvas
costas
capitão,
país.
seu
o
cidade,
nas
um
do
christão,
passou
Nuvas,
cidade
sua
parecem
lenda
J. C.
christão
com
acontecimentos
a
rei Zu
o
exercito
seu
voltou
um
de
525
throno
no
Ghristãos.
de
mesmo
o
que
devastou
sua
desembarcou
Erythreu,
Zu
acontecimentos,
de
anno
a
lecido,
estabe-
secundou
não
e
tomou
cercou
tinha
era
isso
por
Himyaritas,
os
Ghristãos
Aksum,
invadiu
considerável,
conde
tendo
de
ter
refugiado
firmado
cujo conde
Himyaritas;
Nagran,
seu
reis
havia
se
Asbeha
de
os
mente
provavelparece
guarnição
a
opprimiu
Nagran,
dos
e
era
que
e
mas
revoltou
depois
e
Nuvas,
Him3^ar,
Ela
que
capital
e
de
alliado
tanto
da
Zu
Sabeus,
país,
christão,
deixado;
de
de
dos
do
expulsou
e
C,
J.
praticas judaicas,
as
vice-rei
o
de
reis
religião
montanhosa
região
na
5'23
antigos
a
inclinado
sido
de
seguinte
auno
todas
o
zelo
d'aquelles,
que
da
no
se
os
meiro
pri-
originou
cidade
de
gran,
Na-
communidades
as
religioso, e inspirando
que
se
dizia
terem
II
Carta
O
mais
amigo
escripta
Simeón
1
muita
de
antes
contra
mandado
Babhai,
Teve
que
Anastácio,
muitas
paises,
memorias
do
Constantinopla,
alli
Arsam
desde
vescovo
di
Reale
5io
dei
SS.
et
praevius,
sociis
n.
de
sopra
Bibliotheca
tarius
525
129,
Lincei,
J.
di
orientalis,
a
La
se
t.
e
procurou
mor.,
iii,
Negranae
Acta
Sanctorum,
p.
t.
onde
deixou
vez
de
egreja
di
em
Beth-
Simeone
Memorie
vii,
p.
delia
472
a
476;
Carpentier,
404;
in
do
Percorreu
terceira
nas
seus
auxilio
o
lettera
omeriti,
martyribus
nas
Pérsia;
pela
(Guidi,
i martiri
cl.
nestorianos,
governado
C.
Beth-Arsam.
Hirtha,
em
Estando
tendo
morreu,
até
Assemanni,
Aretha
apostolado.
seu
de
Depois
catholicos
perseguidos.
esteve
vez
uma
Hirtha,
de
país.
sollicitou
fossem
não
rei
seu
os
na
foi
(embaixador)
bispo
e
«darôsâ
próprio
o
contra
Kobad;
que
de
Beth-Arsam
Academia
rei
para
mais
e
feito
prevaleciam
próprio
do
e
foi
fieis
pelos
tempo
seu
do
nestorianos
palmente
princi-
presbytero
III,
Christãos
distinguiu,
se
disputas,
Mundar
a
bispo
manicheus,
apocrisiario
como
uma
alcançou
os
ainda
as
é
cognominado
Sendo
os
os
Simeón',
contra
isso
por
Pérsia,
com
paz
zelo
no
foi
Pérsia,
com
muito
junto
imperador
muitos
tida
muito
sempre
ajudá-los
a
a
muitas
persa».
da
Nagran,
monophysita;
luctas
nas
e
da
fizesse
qual
na
inimigos,
rei
seita
da
e
últimos,
de
attribuida
sustentando
etc.,
«disputador
disputa
uma
bispo,
ser
orthodoxos
este
que
de
Kobad,
por
para
de
é,
Christãos
dos
persa
estes
isto
farsâya»,
origem
referidas
sao
que
cidade
da
syriaco,
nestorianos,
eutychianos,
em
Ctiristaos
em
era
fama,
Simeón, bispo de Beth-Arsam
documento,
dos
perseguições
carta,
de
Arabia,
Oct.,
t.
x,
Commenp.
699).
De
XIV
de
Beth-Arsam',
de
Gabula^
Esta
existe
carta
do mosteiro
dois
em
manuscriptos do
add. 14.641)^,
ms.
(ms. add. 14.650 e
Britannico
Museu
abbade
a Simeón,
dirigida
cional
Borgia^,e em dois da Bibliotheca Nade Paris (mss. syríacosn.°* 295 e 309)5.
O texto
syriacod'esta carta foi publicadopor Ignazio
Britannico,
Guidi, segundo o ms. add. 14.650 de Museu
de 875 de J. C, confrontado
com
o do
escriptono anno
do Museu
um
em
cidade
A
«
Bar
segundo
Pérsia,
Carpentier, De
Commentarius
699
e
de
A
nas
Acta
mosteiro
Um
faz
Gabula
de
De
lib. 11, cap.
Aedificiis,
qual
do
e
744,
praevius,
h).
a
Gabula,
povoação
uma
Examen
des
Nedjran
juives,t.
?
cl. di
SC.
La
le roi
Chabot,
Nationale, no
e
1
t.
a
vi
i, cap.
de
orientalis,
kilómetros;
20
kilómetros
Balis.
sul de
ao
à
Haleb
la
ao
(Carpentier,
foi
x, p.
abbade,
609
era
Alep. (Halévy,
ou
persécution des
juif des Himyarites,
o
Arabia, Com-
in
Simeón
mar
18;
Revue
na
chré-
des étu-
2).
the
in
syriac manuscripts
the
British
io5.
di Simeone
Memorie
nas
vii, p. 471
Notice
o
relatives
161, nota
século
Sanctorum, Oct., t.
mosteiro
sources
par
ou
Djebul, a 45
cidade
Acta
Syria,situada
lettera
omeriti,
mor.,
x,
rio Eu-
do
Bibliotheca
martyribus Negranae
cujo
xviii, p.
1045
p.
Guidi,
martiri
5
ao
Pérsico, lib.
stadios
no
da moderna
Wright, Catalogue of
Miiseum.
4
de
da
bello
actual
128, nas
n.
critiquedes
tiens de
e
sociis
et
nota
Mas
Sanctorum, Oct., t.
Assemanni,
de Chalcide
Euphrates
Aretha
mentarius
vii, p.
perto do castello ragjx""v,
situado
era
9; cfr.
corresponder
parece
SS.
De
menção
210), distante
occidente
delia
Nestorianos.
Procopio {De
qual
I, p.
t.
(Ctesiphonte), situada junto
5' e long. O. G. 44" 82',era
no
do
t.
Memorie
h).
Seleucia
lat. N. 35"
phrates, em
dos
sede do patriarcha (catholicos)
2
por
478, nota
1;
bia,
martyribus Negranae in Aramor.,
129,
nome
; e
Arsa-
lettera di Simeone
omeriti, nas
se.
sociis
el
praeviiis,n.
nota
744,
cidade
Aretha
SS.
este
(Guidi, La
cl. di
Lincei.
Seleucia
de
perto
dado
i martiri
sopra
dei
Academia
Reate
sido
de Dario.
pae
di Beth-Arsam
vescovo
p.
e
situada
era
ter-lhe-hia
Hebreu,
rei da
mes,
Beth-Arsam
de
sur
Journal
e
vescovo
delia
Reale
di Beth-Arsam
Academia
sopra
dei
i
Lincei,
472.
les mamiscrits
syriaquesde
Asiatique, 1896,t. 11, p. 239
la
e
Bibliothèque
257.
XVII
Emfim
breve
um
da
resumo
existe
carta
mesma
em
de
manuscripto syriaco da Bibliotheca Nacional
Paris (ms. s3TÍacon.° 284 do Catalogo,foi. 260-270'),
Knõs^.
e foi publicado por
um
Halévy, na
relatives à la
le
e
memoria
sua
des
perséciítion
judiciosasobservações
acerca
de
histórico da
valor
Beth-Arsam
; no
argumentos
e
se
que
indicar
as
Carta
sources
Nedjra?ipar
superiorcriterio,
com
de differentes pontos
data
authenticidade,integridade,
relativos á
e
Chrétiens
discutiu
roijuifdes Himyarites,
fez
des
critique
Examen
de
da
sição,
compo-
Simeón, bispo de
resumir os
procurou-se
do eminente
conclusões
critico.
segue,
a) Authenticidade
Segundo
Arsam,
dar
se
refere
Carta
na
de Simeón,
em
bispo acompanhou Abraham
do imperador Justino
feita por ordem
este
III,rei
de
Os
Hirtha.
da
uma
Himyar
'
carta
dos
Mun-
os
gregos, tendo
alli não
estivesse o
de
Mundar,
marcha
ao
qual
para
sudeste.
embaixadores
gregos
lida
em
Zotenberg, Catalogue
Knõs,
acontecimentos,
sua
incitava Mundar
thèque Nationale,
2
a
as
conhecimento
por
I
baixada
em-
primeirasnoticias,de que pouco antes o
de Himyar fizera grande mortandade
Christãos
nos
cidade de Nagran ; e Simeón
teve
cto
depois mais exa-
souberam
rei
Mundar
de
acampamento
uma
Beth-
embaixadores
chegado á cidade de Hirtha, como
rei, seguiram para o acampamento
alcançaram depois de dez dias de
No
bispode
a
des
presença,
uma
qual o
parte
rei de
perseguiros Christãos,que
manuscrits
syriaques
p. i83.
Chrestomatia
na
de
sjn-iaca,p. ò-je
segs.
de la Biblio-
XVIII
residiam
no
de
país, e
seu
outra
parte
um
por
a
Nagran para
logo foi enviado
completas informações acerca dos mesmos
obter
que
invocados
testemunhos,
Os
pelo
circumstancias,que suscitam
da
de
mas
algu-
duvidas
graves
de
acerca
authenticidade:
sua
é
I." Não
crivei,ou
tivessem
não
Hirtha,
saber
fossem
as
não
Nagran pelo
primeirasnoticias no
situado
Mundar
menos
de
cidade
da
Christãos
pelo
dias
dez
a
explicabem,
se
chegados á cidade de
gregos,
da perseguiçãodos
conhecimento
embaixadores
os
que
Carta
revestidos
são
bispo de Beth-Arsam,
Simeón,
mais
mentos.
aconteci-
da
autor
geiro,
mensa-
de
rei de
Himyar,
de
acampamento
marcha
a
e
sudeste
da
mais
longe de Nagran.
tha
rei de Hirdo rei de Him3'ar dirigida
2." A
carta
ao
nesta
effeito,
duvida, apocrypha.Com
é, sem
carta,
fim
cujo
Hirtha,
de
cidade
os
e
era
expresso
Christãos dos
tanto
por
incitar
o
rei de
Hirtha
a
guir
perse-
dominios, representa-se
seus
o
rei
perjuroe bárbaro desapiedado,e
dos Christãos da
faz-se ao mesmo
a
glorificação
tempo
cidade
de Nagran; por isso semelhante
escriptoteria
rei de Himyar
sido própriopara
o
despertar horror contra
e
sympathia pelos Christãos assassinados,o que
do
era
se
justamente o contrario
pretendia'.A
que
do
carta
mesma
a situaçãopolitica
apreciaerradamente
vice-rei posto
Yaman,
suppõe governado por um
que
sob
ordens
as
suas
um
pelo rei de Ethiopia,tendo
de
Him.yar como
exercito
para
segundo
deante
a
do
Fel!, Die
um
sustentar
carta,
rei
de
a
sua
rei de
autoridade.
Him3'ar, que
morreu
Ethiopia,apenas
o
Com
effeito,
tinha
o
fugido
vice-rei
in SUdarabien
und
die himjaChristenverfoI
gung
risch-iithiopischcn
no
Kriege nach abessinischer
1'eberlieferung,
Zeitschriftder Deutschen
xxxv
MorgenlcindischenGesellschaft,
'
Bd., p.
3
e
4.
XIX
inverno, voltou
do
entrada
na
desembaraçou
dizer
se
do
nada
ordens,
suas
exercito, que
e
goga'. Nesta
vice-rei posto
do
pia, o
occasião
motivos
e
do
nome
onde
vice-rei,e
em
egreja, que foi transformada
rem-se
longamente os discursos da
christã.
recusou
renegar a religião
3."^ Na
ultima
himyaritas e
pelo vice-rei,
que
Mundar
o
throno
o
de
vice-rei
mesmo
cidade, o qual foi
e
completou as
mesma
confirmou
rei de
Himyar,
do
vice-rei
de
Hirtha
a
da
narração
com
Se
em
oculares.
vice-rei,e
o
um
maior
Hirtha
enviado
teria
não
e
o
esta
do
um
deixado
novo
da
Hirtha,
a
do
carta
da
guição
perse-
embaixada
a
do
mensageiro
não
e
ficticias,
veracidade
testemunhas
de
numero
estivesse
que
homem
na
apoiar a
senão
posto
Hirtha
acerca
evidentemente
fim
Halévy observa
que
rabbinicas.
prescripçóes
'
outras
outro
vice-rei fallecido
do
são
d'alli fosse
narrador
em
rei
ao
Ethiopiahavia
Nagran. Tanto
como
a
viagem
Mundar,
visivelmente
enviado
de
Nagran,
a
alguns Christãos
noticias dadas
accrescentou
Christãos
dos
tem
e
a
refe-
e
senhora, que
negociaram um
Nagran e voltou
morto,
era
a
que
sabido
tendo
Himyar,
situada
s3''nagoga;
nobre
da
nome
Simeón, bispode
rei de
o
o
era
christao
embaixador
um
havia
de
Carta
(n. 17-23),refere-se
Beth-Arsam
sobre
da
parte
Ethio-
que
dizer; omitte-se
se
o
rei de
rei, ainda
este
as
Him3^ar fez
ges
uma
egreja,monegrejaem
syna-
mesma
o
por
para
residia
onde
cidade,
omitte-se
carta
sob
rei de
o
que
a
tinha
vice-rei
o
reino,
seu
estrangeira,sem
guardas de
oitenta
transformou
leigos,e
e
refere
se
apenas
duzentos
morrer
dominação
da
país
o
capitaldo
á
embaixador
um
mensageiro
de
rei de
dizer
o
do
a
gran,
Na-
nome
Himyar.
transformação súbita
é contraria
ás
XX
b) Integridade
O
da
texto
Simeón, bispode Beth-Arsam,
de
Carla
conforme
integridade,
soffreu interpol"
redactor
mas
primitivo,
escreveu
o
a
algumas passagens, das quaes
lações importantes em
:
as
principaessão as seguintes
não
até nós
chegou
palavras (n. i)
As
i.°
substituidas
foram
lêem
se
a
que
da
composição
nella
que
João
referem
se
835
anno
o
de
«d'este
anno»,
fim indicar
dar
á
anno
o
necessárias,se
seriam
dos
isso
por
carta
o
Tell-
Dionysio de
a
por
mostram
e
que
Epheso, segundo
attribuida
;
dre»
Alexan-
factos,
foram
que
antiguidade,que
uma
tem.
O
2.°
do
da
autor
frente
em
areia,que
é
o
árabe
certo,
litteral
viva voz,
a
lê
se
pollada por
C),
ritas ordenou
cidade
dar
autor
de
de
e
(1.10).Esta palavra
não
foi
of
teria
\v")
côr
da
que
Nagran
local á
carta
diz
para
uma
de
narração.
(n.21),que
conduzissem
,
pois inter-
escriptorposteriorá Hégira (621
um
para
3.° O
texto
no
Ramlah.
arredores
nos
,
como
de
principiodo
no
que
Hir-
de
montes
são chamados
palavraarábica it»,,ouvida de
em
transcripta
syriacopor j^A^j
Hirtha,
sido
Árabes
não
fallava
embaixadores
os
chamados
montes,
uns
que
o
se
VI
de
2) que
alcançaram Mundar, rei
linguados
na
Admittindo,
século
diz (n.
carta
Justino
imperador
tha,
J.
de
fosse contemporânea
carta
interpolladas
para
não
é
Aquellas palavras, tendo
foi escripta,
não
a carta
Mahré.
em
sua
palavras
ás
Chronica
na
a
«que
de
recensão
na
dado
texto
toda
em
Harith
o
e
rei dos
os
torrente, que
Himyada
principaes
era
chamada
degolados.A palavra )Lk,o
(1.266) não
é senão
a
palavra arábica ^^Ij, a que se deu forma
syriaca.O autor
suppõe que em
Nagran se fallava o
mente
inteiraárabe, o que é verdade
depois da Hégira, mas
inexacto no principio
do século vi, porque
então
a
linguapopular era ainda o sabeu. Aquella palavra
Vadi,
onde
foram
XXII
c) Nesta
Daumi,
de
com
que
sendo
como
este
aconsclhando-os
o
que
está
abandonem
que
contradicção
2), segundo
e
i
da
carta
com
conclusão,
a
Em
noticias dadas
Caria
a
resumo:
consistindo
carta
em
passagens
Justino
e
de
o
rei de
835
da
Himyar.
mais
de
era
tiga,
an-
Alexandre^
Simeón, bispo de Beth-Arsam,
se
que
lê
Sergio, bispo
de
Ruçafa
imperador
mais
; outra
localidades
de
nomes
nos
do
nome
o
origem arábica, destinadas
de
pletar
com-
Simeón, bispode Beth-Arsam,
de
a
consistindo
moderna,
pessoas
data
na
attribuiçãoda
nas
de
escriptor
posterior
um
do
carta
na
(n. i3-i6)
especiesde interpollações
; uma
soffreu duas
-amigo
era
pretendeu assim
primitivoredactor, que
as
Mundar
mencionada
passagem
interpoUadapor
foi evidentemente
ao
da
anterior
parte
a
qual
a
christianismo,
o
Christãos.
protector dos
Em
a
em
(cfr.n.
carta
á
de
cidade
scgs.)-
e
e
christa,
parte anterior
na
nome
Mundar, rei
(n. 1 3-1(5) representa
passagem
sendo pouco
aífeiçoadoaos Christãos,
Hirtha, como
de
na
senhora
martyrio na
o
falta
nome
nobre
o
Esta
d)
e
da
o
filhas soífreu
suas
Nagran; mas
(cfr.n. 8 e
i3-i6) menciona-se
ín.
passagem
a
dar
e
cor
de
local
narração.
c) Data
A
nella
conforme
succederam
no
anno
nó
anno
as
de
i.°
de
se
affirma
(cfr.n.
perseguiçõesdos
da
era
J. C.
de
Esta
foi
Christãos
(cfr.n.
de
Nagran.
i),isto
affirmaçãoé porém
se
escripia,
24), logo depois que
Alexandre
alguns indicios,que
por
carta
835
524
composição
Simeón, bispode Beth-Arsam,
de
Carta
da
encontram
na
é,
ditada
contramesma
:
Já
se
disse, que
na
carta
se
chama
Justiniano
de nome
só
esta
troca
Imperador Justino I; mas
podia ter tido logar no tempo do imperador Justiniano
(527-565 de J. C.) ou depois: d'isso se conclue que o
ao
XXI
composição da carta
dado
no
principio.
é
que
amigo
do
carta
a
Hirtha, é descriptona
dos Christaos. Depois
protector
e
Christaos
do
limitou-se
rei de
Him3'ar,em
apenas
exhortá-los
a
sido
contraditado
dos
elle,nem
soífreu
que
um
por
contemporáneos
toda
crivel
;
a
sua
estes, Mundar
vida,
d'elle
Harith, principede
monjas,
quatrocentas
escriptorchristao
um
bárbaro,
era
morreu
junho
Harith
de
reinado
do
anno,
3.° Na
n.
depois
que
e
i5). Esta
da
vez
vez
que
gentiotão
um
tinha
tempo
crueldade
um
outra
captivas.Para
o
in-
Mundar
ora
;
já
de
; segue-se
de
morte
que
Mundar,
carta
a
e
foi
es-
ainda
mais
em
dizer
é attribuida.
insiste-se mais
tinha
Pérsia, antes
5
J-
Justiniano
carta
Christo
que
da
a
^^
de
jando
Qenneshrin, peleGabala, principede Ghassan,
C., no vigésimo sétimo anno
ben
554
de
criptamuito
que
batalha, perto
uma
contra
de
actos
seus
os
em
em
suppunha
uma
de
e
rehabilitar
ousasse
porque
feito esquecer
Ghassan,
tinha feito
que
está
rante
gentiodu-
actos
de
Uzza
á deusa
foi
contam
se
affronta
pelos escriptores
segundo
e
a
tomou
de Mundar
sabe
se
aos
paises;
outros
christao,não
caracter
delle
que
bido
rece-
ordenar
Christaos,vingançada
barbaria; immolou
filho de
ter
renunciassem
expulso de
publicamente. Este
o
de
como
christa,
religião
a
que
nobre
um
outros
opposição com
em
a
carta
de
vez
país,que renegassem
seu
Christo, o qual já havia
sobre
posterioráquelle
rei de
Mundar,
2."
do
é muito
da
auno
e
II
sido
de
ser
de
do
vez
do
e
imperio Romano
país dos Himyaritas (cfr.
expulso
o
uma
affirmação refere-se evidentemente
ás
perseguiçõesdas seitas christãs consideradas heréticas
estas
pela orthodoxia official do imperiobyzantino; mas
Oriente no tempo
no
perseguiçõessó foram executadas
do imperador Justiniano,e portanto a carta
foi escripta
d'este imperador ou
no
posteriormente.
tempo
da carta
4.*^O autor
ignorava a línguahimyaritica.
Com
effeito não
diz
o
nome
do
rei de
Him\'ar, que
XXIV
cliristão d'esta
cidade
Kaab,
o
era
que
dependente da
senhora, que
em
se
esta
Todos
quando
uso
a
deu
com
no
narração com
traços de
affectaçãofaz suspeitarda
que
linguahimyariticatinha
da
foi
lhe dar
a
J.
C.) ou
da
chefe
a
Abraham,
d)
Do
disse
se
que
e
de
a
cidade
data
da
Beth-Arsam,
como
como
apenas
factos
que
grega,
filho de
succe-
Beth-
mesmo
Hirtha,
panheiro
com-
um
e
imperador
da qual
histórico
acerca
romance
a
Euphrasio.
Valor
obra
pelo
rei de
Mundar,
conclue-se
um
só
imperador Justiniano
posteriormente.O seu autor, para
composição
uma
que
Na-
de
do
tempo
embaixada
foi enviada
fé.
boa
sua
escripta,
já desapparecidodo
necessária,attribuiu-a
autoridade
local;
côr
Simeón, bispo de
de
Carta
a
prazcom-
foi
carta
a
habitava
gente,- que
escriptano
(527-565 de
era
de
crer
trario,
con-
e
palavras Ramla
dar apparencia de
sua
conclusão:
Arsam,
filha de
clássico,e
já era fallada a linguaarábica, o
principiodo século vii.
e
Em
fim
o
factos fazem
commum
gran,
árabe
o
explicandoas
mostrar
á
sabia
carta
mesma
estes
nobre
da
nome
Pelo
apparencia de himyaritico.
Vadi, evidentemente
mas
o
de
territorio
no
Christo,Daumi,
a
chefe
ao
Harith, filho
habitava
cidade; emfim
da
authenticidade
Nagran;
de
nome
renegar
tem
o
o
de
tribu, que
mesma
autor
o
dá
da
recusou
não
Ezmani,
cidade
da
Christãos
perseguiuos
da
authenticidade, integridade,
da
Carta
que
de
ella não
Simeón, bispo
deve
ser
siderada
con-
genuinamente histórica,mas
edificante,
sem
verídicos,mas
duvida
dado
fun-
muito
exagerados pelo
de composições foi, como
Este
autor.
seu
se
genero
sabe, muito vulgarem todas as christandades do oriente,
nomeadamente
entre
os
Syriose os Coptos.
Esta carta, segundo todas as probabilidades,
mente
soera
em
destinada
a
acender
o
zelo
das
communidades
XXV
christãs
da
Syria
segundo
que,
de
pelo
havido
Ethiopia
entre
d'este
submissão
augmentar
fazer
a
Halévy,
contra
o
da
autor
odio
julgasse
ainda
depois
pais,
tida
a
que
só
chegasse
byzantino,
que
os
monophysitas,
perseguir
os
de
Judeus.
sem
de
e
uma
a
pia
Ethio-
Sem
mais
puzesse
impressão
todo
nem
rigor
o
tempo
do
monges
seu
e
no
que
carta,
bastante
os
coroso
ran-
Syria,
da
própria
na
que
de
seu
crivei,
mosteiro
exame
duvida
o
é
Constantinopla,
tal
voltar
rador
pelo impe-
não
mas
de
bispo
fazer
vez,
entre
medidas
as
de
decretadas
narração,
produzisse
este,
esquecesse
para
de
Simeón,
o
escriptor
conhecida
corte
e
foi
longiquo
um
inhábil
era
á
verídica,
por
mais
ficticia
sua
pela
que
rei
o
de
e
Judeus;
de
tão
mostrou
se
que
tinha
duvida
sem
monophysitas.
os
os
monge
ximamente
pro-
acabado
incitar
Carta
á
mostra,
contra
obscuro
um
contra
carta
que,
composição,
perseguições
as
Justiniano
tinham
e
sua
politico,
fim
Judeus
os
Nagran^
perseguições,
alcançara
attribue
um
de
Himyaritas.
aos
porém,
Beíh-Ar'sam,
e
da
reino
no
guerras,
fingiu,
áquelle,
país
guerra
das
Himj^ar,
e
destinada,
cidade
mesmas
importancia
a
fora
carta
das
tempo
martyrio
o
na
sabendo
autor,
seu
o
soífrido
e
noticias,
exageradas
e
fieis,
dos
commemoração
principalmente
e
que
a
confusas
perseguidos
Himyar
ainda
fazer
a
vagas,
sido
tinham
e
ahi
seu
fosse
governo
outras
ordenadas
empenho
mações,
infortra
con-
em
III
Martyrio
S. Arethas
de
cidade
na
da
Carta
mais
documento
de
Nagran,
é
Este
foi
documento
Boissonade
manuscripto
melhor
um
O
Martyrio
de
S.
manuscripto
da
Arethas
chronologicamente,
apparentemente
motivaram
pia
contra
os
Homeritas,
cuidadosamente
reconhece-se
Arethas,
S.
de
duas
'
Boissonade,
2
Ada
partes:
Anécdota
Sanctoruin,
da
o
texto
a
Oct.
t.
grego
t.
x,
p.
primeira
vez
da
Bibliotheca
721
do
do
comprehende
v,
p.
e
grego.
por
segundo
2.
seguida
rei
que
Ethio-
de
minando
Exa-
\
segs.
e
segs.
de
Martfrio
documento
este
primeira
gracca,
em
expedição.
mesma
que
panheiros
com-
acontecimentos,
expedição
e
seus
narração,
uma
dos
a
dos
bibliotheca
é
pela
Christãos
Carpentier
por
mesma
ordenada
e
pela
depois
e
e
o
e
dos
escripto
Negran,
um
Paris',
de
extensão
sua
Arethas
S.
publicado
segundo
Nacional
de
de
Beth-Arsam,
perseguições
Martfrio
o
cidade
na
pela
das
acerca
de
bispo
Simeón,
importante,
antiguidade,
sua
grego
—
de
companheiros
seus
Negran
de
Texto
I.
Depois
dos
e
é
a
posto
com-
narra-
XXVIII
martyrio de S. Arethas e dos seus companheiros
cidade
de Nagran (n. 1-24); a segunda é a relação
na
da expediçãodo rei de Ethiopiacontra
Homeo rei dos
ritas (n. 26-39)'.A heterogeneidadedas duas partes do
do
ção
documento
mesmo
intrínsecos
parte
Com
acontecimentos
realmente
narração
uma
históricos;em
lendário,e
caracter
um
tanto
effeito,a primeira
gerala impressão de
em
tem
fundamentos
por
extrínsecos.
como
causa
segunda
reconhece-se
quanto
de
a
que
diversos pontos
em
suscita fundadas
da sua veracidade.
apprehensõesacerca
A primeira parte formava
pleto,
primitivamenteum todo comdepois do n. 23, onde termina a narração
porque
da primeira parte,
panegyrico ou hymno
segue-se um
dos martyres
de Nagran ; e como
é sabido, era
uso
juntar um
hymno no fim de semelhantes
narrações •,
além
armenia
d'isso a versão
do Mart/n'o de S. Arethas^
estende
só se
fim do n. 23, seguindo-se
até ao
depois a usual formula de conclusão^. A primeiraparte
é escripta
com
correcção e em estyloclaro,e a que não
falta certa
elegancia
; a segunda parte é pouco
correcta,
nella palavras,que não são usadas na priencontram-se
meira,
e
'
o
estvlo é confuso
seu
Fell, Die
in
Christenverfolgung
risch-dthiopischen
Kriege
der
Deittschen
Zeitschrift
Bd., p. 5 e segs. ; Guidi, La
ArSiim,
t.
mor.,
2
A
vil, p. 472,
versão
conhecido
p. 5 10;
3
t.
Südarabien
nome
iind
die
HimjaUeberlieferung,no
Morgenldndischen Gesellschaft,
xxxv
nach
abessinischer
lettera
Reale
di
Simeone
Academia
dei
vescovo
di Beth-
Lincei,
cl. di
se.
i.
do
Martyrio
de
S. Arethas
de
ecclesiae
Djarrentir. [Vitae
P.
Armeniae, auctore
SS.
Commentariíis
Aretha
et
praeviíis,n.
sociis
201,
existe
Sanctorum
no
qui
livro
sunt
J. B.
Aucher, t. vii,
martyribus Negranae
nas
Acta
Sanctorut7t,
X, p. 719.
Fell,op. cit.^
p. 5; Carpentier, De
Negranae
Acta
nota
Carpentier, De
Arabia,
Oct.,
delia
armenia
pelo
in kalendario
in
Memorie
nas
descuidado.
e
in
SS.
Arabia, Commentariíis
Sanctorum, Oct.,t.
x, p. 719.
Aretha
et
sociis martyribus
praeviíis,n.
201,
nas
XXX
talvez
e
do
antes
de 5G5
anno
de
J.
C.,
ainda
vida
em
imperador Justiniano'.
A
primeira parte do Martj-rio de S. Avethas
foi,
segundo todas as probabilidades,primitivamente eseífeito,sob o ponto de vista
cripta em
syriaco^.Com
substancia
na
geral,nota-se
parte concorda
que esta
da Carta
de Simeón, bispo de Bethconteúdo
com
o
do
Arsam,
evidentemente
tem
e
base
por
a
cartai
mesma
observa-se
na
particular
primeiraparte do Martj'4:
vio de S. Arethas
o
seguinte
do mez
de hyperbereteu,citado nos
I." O
nome
i
n.
Em
pertence
20,
e
calendario, que
ao
era
usado
somente
Syrios e Syrio-Macedonios
; o traductor
grego
referido
de
mez
ajuntou, que
hyperbereteucorresponde
de outubro, nome
usado
ao
pelos Neo-Gregos.
entre
os
cidade
A
2.°
os
longe do
3.'' Na
o
texto
grego
do
cidade
SS.
com
a
de Ru-
da
Syria,conhecida
situada não
Sergiopolis,
de
do
Martfvio de S. Arethas,
escriptocom
espiritoforte,ou
che,
Mart/rio
Commentarius
Arabia,
é
armenia
letra
Carpentier, De
•
t.
Arethas
de
a
armenia
comparada
é
a
versão
nome
com
Nagran
qual é uma
Gregos pelo nome
Euphrates.
çafa (n. 2),
entre
de
no
que
diñere
de S. Arethas,
Aretha
sociis
et
praevius,n.
199,
nas
não
do
só
também
mas
martyribus Xegranae
Acta
in
Sanctorum, Oct.,
X, p. 719.
Carpentier,De
2
Commentarius
Arabia,
t. X,
Guidi,
martiri
SC.
des
Aretha
La
martyribus Negranae in
2o3, nas Acta Sanctorum, Oct.
praevius, n.
lettera
omeriti,nas
mor.,
sources
t.
di Simeone
Memorie
vii, p. 471,
relatives
à la
nota
vescovo
delia
3,
e
juifdes Himyarites, na Revue
Carpentier,De SS. Aretha et
Arabia,
Commentarius
Oct.,t.
X, p. 720.
Reale
p. 499;
persécution des
le roi
4
sociis
et
p. 720.
3
di
SS.
praevius, n.
des
Arsam
sopra
dei
Lincei, cl.
Academia
Halévy,Examen
Chrétiens
de
i
critique
Nedjran
par
étudesjuives, xviii, p. 21.
martyribus Negranae in
Acta
e
Sanctorum,
204, nas
sociis
2o3
di Beth-
t.
XXXI
dos
escriptoresgregos,
mencionam
que
este
pelos
nome,
versão
é escriptocom
a
espiritobrando-, mas
quaes
concorda
nisso com
versão
armenia
a
syriaca,onde o
de
Arethas
4.° Na
versão
nome
armenia
de
Martvrio
do
escriptocom
é
e
em
Arethas
S.
letra cJiet.
a
códices
dos
um
falta (n.
i)
a
gregos
designação
d'onde se segue que a
arcebispode Constantinopla,
primeiraparte foi escriptalonge d'aquellacidade.
Carpentierconjectura que o Martyrio de S. Arethas
foi primitivamenteescriptoem
grego na própriacidade
de Nagran por algum dos bispos,que para alli foram
de Alexandria, ou
enviados
por algum dos sacerdotes
alli deixados pelo rei de Ethiopia.ou
ainda
ou
monges
do
de
viveu
escriptorque
um
por
parecer,
Sergisou
que
Ruçafa'. Guidi
de
perto
bispo de Ruçafa,
Giyorgis,
é
ou
mesma
cidade, servindo-se
que vivia na
monge,
de Simeón, bispo de Beth-Arsam,
das suas
Carta
e
algum
da
própriaslembranças,
syriacoo Martjrio
Em
todo
documento
de S. Arethas.
o
caso
o
syriaco
somente
comprehenderia a narração do mart}TÍo de
S. Arethas
dos seus
e
companheiros, correspondendo
á primeira parte do texto
grego (n. i-23); e foi d'elle
derivaram
que
e
do
do
segunda parte
A
em
grego
Martjrio
de
Martjrio de
primeiraparte, provavelmente
mosteiro
de Sceté no
Eg3^pto.
O
Martjrio
noticias
de
•
S.
SS.
Commeutarius
Arethas
Aretha
de
e
por
contém
Arabia
da
acerca
Carpentier, De
Arabia,
t.
de
texto
S. Arethas
da
do
do
pta
foi escri-
país diverso
um
praevius, n.
do
monge
grande
meridional, o que
et
grego
S. Arethas^.
differente
autor
um
por
em
primeira parte
mesma
armenia
versão
a
a
escreveu
numero
mostra
sociis
martyribus Negranae in
2o5, nas Acta Sanctoruni, Oct.,
X, p. 720.
2
Guidi,
Memorie
p. 471,
La
delia
nota
3.
lettera
Reale
di
Simeone
Academia
dei
vescovo
di
Lincei, cl.
Beth-Arsam,
di
se.
mor.,
nas
t.
vii,
XXXH
o
que
conhecia
autor
seu
ou
exemplo, são as
qaih dos Homeritas
da
moeda
por
pelo
rei
referem
se
que
(n. 84), acerca
dos
de
oito
aos
do
ovyyivzlq
nome
e
valor
'£"./.«;
(n. 4), e do valor
Homeritas
dos
ouro
região';assim,
mesma
país dos Ethiopese
no
do
portos,
a
homeritica, chamada
do Tá?.«vTov
acerca
bem
dos
Homeritas
(n. 11), e
provieram os navios
Ethiopia para transporte do
quaes
(n.4),
acerca
dos
empregados
seu
exercito
(n. 29), etc.
2.
—
Versão
arábica
Martfrio de S. Arethas e dos seus companheiros
cidade de Negran, escriptoem
fia
grego, foi feita uma
árabe, provavelmente por algum monge
traducção em
do Egypto; esta
logos
catános
traducção não é mencionada
do Museu
dos manuscriptos arábicos
Britannico,
Do
nem
nos
bibliothecas
das
Bodleiana, Nacional
de
Paris,
Berlim, de Gotha, Imperialde Vienna, de 1 e3'de,
das collecçôes
do Vaticano, Khedivial do Cairo, nem
nos
Real
de
linguasorientaes de S. Peexistido algum tempo,
ter
tersburgo; comtudo
parece
texto
em
a versão
ethiopica,
geez, deriva de um
porque
não
arábico
era
a
traducção
escripto.Provavelmente
verbal e precisado Martjrio de S. Arethas
e dos
seus
companheiros na cidade de Negran, escriptoem grego,
fazê-lo
costumavam
mas
algum tanto abreviada, como
árabe as
em
os
egypcios,quando traduziam
monges
E provável
obras escriptas
em
grego, copto ou sjTiaco.
o
episodio,
que na traducção arábica fosse interpollado
não existe no texto
e que
que se lê na versão ethiopica^,
scientificas do
Instituto de
grego.
1
Mordtmann,
der
Zeitschrift
Bd., p. 697.
no
2
Veja-se
a
Die
himjarisch-athiopischen
Kriege nach einmal,
Deutschen
xxxv
Morgenlandischen Gesellschaft,
versão
ethiopican.
22.
XXXIII
3.
Versão
—
ethiopica
ethiopicada narração das perseguiçõesdos
cidade de Nagran e da expedição, que o
Christãos na
rei de Himyar, perseguidor
rei de Ethiopiafez contra
o
versão
A
dos
Christãos,tem
mesmos
de
Nagran
lida
documento
dia 26
no
faz
Ethiopiase
homilia
Esta
do
tres
do
é
de
mez
faz
seus
homilia,que
uma
hedar,
copia em
Britannico,e
Museu
e
dos
das
em
companheiros.
devia ser
Egreja de
na
que
tes
gen-
dos mesmos
commemoração
martyres.
da
denominada
Gadla
collecçao
parte
a
d'ella existe
Samaetat;
titulo Historia
martj'riode S. Hirnt
e
Este
por
um
manuscriptos:
quatro
da Bibliotheca
Nacional
Paris.
de
manuscriptosdo Museu Britannico são':
de pergaminho,tendo
i.° Ms. orient. 686 (Cat.cclvii),
de 37 a
columnas
cerca de o "^,508por o "^,403,
em
tres
de 1755 e 176c).
A
3g linhas; escriptoentre os annos
fol. 77 ;- a 85 v.
Historia das gentes de Nagran está em
orient. 687-688 (Cat.cclvhi;, de pergaminho,
2.° Ms.
Os
tendo
3i
de
das
a
35
o'",355
de
cerca
por
0^,311,
linhas;escriptono
gentes de Nagran
está
em
século
fol.
columnas
tres
em
A
xviii.
112
p
Historia
a. 122
r.
de pergaminho, tendo
689 (Cat.ccliii),
duas columnas
de 3o a
em
"^,463por o"',3i7,
escriptono século xv. A Historia das gentes
orient.
3.° Ms.
o
46 linhas;
de
de
cerca
Nagran está em fol. 106 r a i23 z^.
O manuscripto da Bibliotheca Nacional de Paris é^:
Ms.
éth. 59 (Cat. i 3 i), de pergaminho, tendo cerca
de
o"',288por o'",180, em
duas
século
Historia
no
escripto
está
em
fol. 58
r
xiii.
a
85
A
columnas
das
de 28
gentes de Nagran
v.
Wright, Catalogue of the Ethiopic mamiscripis
Museum, p. 166, 169 e iSg.
1
Zotenberg, Catalogue
thèqueNationale, p. 196.
2
linhas;
des
manuscrits
in the British
de
éthiopiens
la Biblio-
3
XXXIV
o
texto
adeante
publica, foi
se
do
68g
orient.
contccm
redacção;
mesma
a
são pouco
estabelecido
de Paris".
Paris
bastante
é
dois
de
Sg
da
importancia
somente
sao
Bibliotheca
do
o
ms.
manuscriptos
parte d'ellas
correcto-,
do
éth.
ms.
variantes
as
O manuscripto da
orthographicas.
de
do
e
Nagi'an, que
meio
por
Estes
maior
a
numerosas;
de
'¿entes
Britannico
Museu
Nacional
Bibliotheca
das
Historia
da
geez
Museu
Nacional
Britannico,
é algum tanto
incorrecto. Em
negligencia,
de r/i e 'í,
nota-se
a troca
uní
e outro
repetidasvezes
observa-se
também
da
e
o
/ieO,eiPert-,
emprego
as
casos
vogal longa a com
guturaes em
que, segundo
as
regras grammaticaes,deve ser usada a vogal breve á.
do manuscripto
Entre as particularidades
orthographicas
do Museu
Britannico são dignas de menção as seguintes:
escriptocom
'í*A4»^
•?
em
'V»A4*^
de
vez
•• em
-•; "w»í|i-4»-l-A'"
+A
¿J
•?
em
de
vez
do
'-
em
Britannico
Museu
em
'\ 'l**
¿^.Ç"
vez
de
os
números
e
algarismos ethiopicos,
no
'•.
são
cripto
manus-
Paris por extenso.
Nos
manuscriptosnão é indicada a divisão dos paraadeante
presso,
imgraphos, a qual foi introduzida no texto
da
Bibliotheca
seguindo a
divisão
Santo
Arethas
Martyvio
de
cidade
Negran,
como
Nacional
de i'^
vez
a^M'^^'M
de
vez
•i'^á'i •"; é,*^f^
manuscripto
os
escriptoscom
No
\ '\'*t"i'h
'
•
de
por
não
conveniencia
só
de
adoptada no
e
dos
para
texto
do
grego
companheiros na
seus
facilidade das
citações
typographica.
das
Comparando a Historia
gentes de Nagran
martjrio de S. Hiriit e dos seus companheiros com
documento
deriva, recoescriptoem
grego, de que
'
O
texto
graphica
do
com
Esta
foi composto
geez
orient.
ms.
o
ms.
689
éth,
confrontação foi
aqui o nosso
59
meio
por
do
da
feita por
Museu
reconhecimento.
uma
Nacional
Perruchon,
a
o
copia photo-
Britannico,e depois
Bibliotheca
M.
de
e
quem
de
frontada
con-
Paris.
nhamos
testemu-
XXXV
nhece-se
muitas
ethiopicaem
do
sua
na
grego
ethiopicaconcorda
disposiçãogeral;mas
versão
a
que
do
texto
é
passagens
se
versão
a
muitas
documento
outras
geral a versão
segunda parte,
na
breve, principalmente
é mais
ethiopica
mento
docu-
o
bal
traducção quasiver-
a
grego, em
differençasconsideráveis. Em
apresenta
com
expediçãodo rei de Ethiopia; pelo
versão
contrario em
a
ethiopicaé
algumas passagens
mais desenvolvida, e até ha um
episodio,
que não existe
refere
na
qual
no
documento
se
admittir,
a
ou
dendo
á
arbitrario;ou
capacidadeproductora
traductor
ethiopicose serviu
o
do documento
grego
outra
por
diíferente da
é pouco
directamente
efteito está
demonstrado,
de
que
só
attende
se
ethiopica,mas
versão
de
certos
suppondo
que
são
diacríticos das
collocados
Fell, Die
é conhecida.
que
a
versão
árabe; por isso
do
succedesse
mesmo
das gentes de Na-
completa
em
se
forma
a
porque
só
arábica
cor
teza,
cer-
da
pica
ethio-
pode explicar,
nomes
arábicos,
incorrectamente
os
pontos
letras'.
Historia
da
ção
redac-
um
transcripçãode
a
atten-
escriptores
uma
que
apparente
próprios
é conhecido
Não
á
também
nomes
foram
quaes
nos
se
de
volvendo
desen-
originalgrego;
quasi todas as agio-
foram
traduzidas
graphiasethiopicas
também
era
suspeitarque o
para
versão
com
a
ethiopicada Historia
e
esta
suspeitatransforma-se
gran;
não
que,
dos
verosímil
parte,
ethiopicaprovenha
com
modo
um
texto
o
e
passagens
pequena
abexins,
Mas,
umas
isso
por
ethiopicomodificou
abreviando
de
outras
necessário
E
22).
n.
traductor
o
que
tinha presente,
que
(cfr.
grego
das
o
nome
do
autor
da
gentes de Nagran,
versão
mas
é de
pica
ethiosup-
in Siidarabien
und clie himjaChristenverfolgiing
risch-cithiopischen
Kriege nach abessinicher
Ueberlieferung,no
dor
Deutschen
xxxv
Zeitschrift
MorgenlCindischeu Gesellschaft,
I
Bd., p
8
e
9.
XXXVI
fosse
por
que
dos
mosteiros
do
exactidão, mas
a
que
determinar-se
mesma
grande
com
possivelindicar os
primeirologar,esta versão
Nacional
algum
em
é
Bibliotheca
da
residente
epocha, em
pode
somente
prováveis.Em
códice
A
Egypto.
feita,não
foi
versão
abexim
monge
um
tes
limi-
seus
existe
em
de Paris
escriptono
século XIII'. Em
segundo logar,as Anliphonas das gentes
de Nagraji^, que na Egreja de Ethiopia se costumam
festa da commemoração
dos Martyres de Nacantar
na
de hedar, e são incluidas no antiphogran aos 26 do mez
um
nario conhecido
pelo
século
nam-se
das
esta
;
são
prosas
de Na-
gentes
aquelle anti-
mas
remonta
antigo,e pelo menos
últimos
Emfim, nos
capitulosdo romance
XIII.
Kebra
intitulado
Historia
posterioresa
por tanto
phonario é muito
e
gran,
da
verbalmente
extrahidas
"w"^/*'?i^«:^
de
nome
as
Nagast {Gloria
Kaleb
e
Reis) menciode
Finchas
em
composição do Kebra
Nagast
determinada
foi ainda
não
é
com
precisão;Dillmann
fim da edade
de parecer
foi escriptono
media-»,
que
isto é, no
principiodo século xv; e Pràtorius, por
obra
deve
alguns indicios,conjectura que a mesma
século
remontar
ao
vii
ou
as
palavras
viii, ainda
que
A
Nagran^.
data
rei
do
guerras
dos
ao
arábicas, que
da
contém, façam descer
composição\ De
ethiopicada Historia
sua
ao
versão
século
deriva de
xiii.
tudo
das
Por
Zotenberg, Catalogue
ihèqueNationale, p. 196.
Veja-se
3
Dillmann, Catalogus
Oxoniensis,
4
Dillmann, Lexicón
5
Pràtorius, De
nota
parte,
como
manuscrits
a
o
uso
de
éttiiopiens
da
versão
é posterior
mesma
lin-
da
la Biblio-
adeante.
2
3.
a
gentes de Nagran não
outra
des
data
a
conclue, que
se
traducção arábica,e
uma
•
Bodleianae
isto
muito
Codicinn
pars
manuscriptorum
vii, cod.
aeth.,p.
linguae Aethiopicae,c.
Regina
Sabaea
72 nota
Bibliotfiecae
11.
x.
apiidAet/iiopes,
p.
viii,ix
e
28,
XXXVIII
onde
refere
se
abdicação
a
rei Kaleb
do
a
e
vida
sua
.
monástica.
O
P.
Aquelle artigo foi publicado por
Manuel
de Almeida, da Companhia
Sapeto'.
de
Jesus,
Ethiopia desde 1623 até i633, incluiu
Historia de Ethiopia a alta^ um
na
sua
capitulocom
do Emperador
Caleb
titulo: Historia
ou
Elesbaan,
o
acha nos
ria
livros de Ethiopia.Esta Histoassim como
se
de um
do Emperdor
Caleb foi extrahida
livro,que
residiu
que
guardava
se
titulo
o
em
Kaleb
mosteiro
no
livro ; nella
do
contra
rei
o
de
Aksum,
refere
se
mas
sabe
se
nao
rei
expedição do
a
judeu Finehas,
é
como
conhecida
pela Historia das gentes de Nagran, pela Vida do abba
respondentes
Aragavi^ e pelos artigosda Synaxaria ethiopicacordias,
aos
de
martyres
de
Nagran (26
genbot),mas
não
Kaleb
se
hedar), e
encontram
da
monástica.
outras
ções,
narra-
abdicação
isso
Por
(20
circumstancias
nas
acerca
os
rei Kaleb
o
algumas
nada
vida
sua
deriva
não
conta
se
da
e
de
commemoram
se
que
accrescentam
maravilhosas, que
e
em
do
rei
ração
aquellanar-
ethiopicade
artigoda Synaxaria
redacção differente da que foi publicada,ou talvez da
de outra
Vida do abba Pantaleão-\ ou
agiographiaaté
de
um
agora desconhecida.
documento
Outro
existe
relativo
de
martyres
aos
Nagran
da Egreja de Ethiopia,
liturgia
denominado
í^^í^í/kíL tw^p/^li^
ou
simplesmente
''"*P/*'/i'lh Livro das antiphonas,ou Antiphonario.
Este
das
livro,que é uma
collecçãode antiphonasdestinacantadas
os
a
serem
com
hymnos ecclesiasticos
em
livro
um
de
*
:
'
,
Viaggio
'
Ms.
2
add.
e
missione
n."
cattolica,p.
9.861 do
manuscriptos portugueses
Frederico
3
A.
n.°
Vida
Francisco
de
de
la
S. Pantalevon
d'Abbadie, Catalogue
1
10, p.
125).
Museu
422
e
existentes
de Somaet
(Cfr.Catalogo
dos
Britannico,
por
Museu
no
Figanière,Lisboa
raisonné
segs.
Britannico.
i853, p. 266).
(da gruta)
des
manuscrits
de
Ethiopia. (Cfr.
éthiopiens,ms.
XXXIX
dos
Egreja de Ethiopia,é um
e
preciosos da litteratura ethiopica,
principaesfestas
nas
mais
monumentos
não
dos
só
melhores
de
Nagran
Nagran,
de
Britannico
também
escriptos,mas
existem
e
e
tem
em
dois
Nacional
Britannico
Os
manuscritos
i.°
Ms.
add.
16.226
(Cat. xxix), foi.
22
2.°
Ms.
add.
16.227 (Cat. xxx), foi.
17
Museu
do
do
manuscriptos
Bibliotheca
da
festa
dos
titulo: Antiphonas das gentes
o
em
um
mais
dos
'-, da
antiphonas, '""P/^íi't'
antigos'.As
martyres
da
Museu
Paris.
de
são-:
a
r
3 v;
2
a
v
z^.
17
O
manuscripto na Bibliotheca Nacional de Paris é-':
Ms.
éth. 57 bis (Cat. 10), foi. i3i i" a i32 p.
As
mero
nuAntiphonas das gentes de Nagran são em
de quinze;cada uma
d'ellas é uma
pequena
prosa,
?
extrahida
da
verbalmente
Historia
gentes de N'a-
das
segundo a versão ethiopica,excepto a ultima,
é uma
de
supplica da intercessão dos martyres
que
'
Nagran.
Cada
antiphona é precedida do titulo da antiphona
da Degua, com
deve
cantada-»; e sao
ser
cuja melodia
gi^an,
,
1
Dillmann, Lexicón
lingiiaeAethiopicae, c.
Chrestomathia
xi;
ethiopica,p. xiv.
2
Dillmann, Catalogas codicinn
mamtscriptorum orientaliinn,
qui
iiiMuseo
pars
3
Britannico
asservantur,
thèqiieNationale,
4
Entre
depois
sua
de estrophes, cada
comprehendia
depois
de
cantado
com
arias
dos
outro
por
cada
hymnos
exemplo,
eram
35.
e
la Biblo-
ou
ou
indicadas
nas
coro. O
que
por
era
estrophes
meio
de
aria
musical, bem
conhecida, servia
Sobre
de
rubrica
a
aria
as
mesmo
do
rubricas
rubricas
davam
o
bilho
estri-
expressões;
suas
as
mero
nu-
pelo primeiro
oração;
uma
vor
lou-
em
certo
um
pelo segundo
variava
musical
de
cantada
era
quaes
cantado
santo,
um
hymno
; estas
cuja
a
de
composto
era
doxologia
aria
mesma
a
das
uma
estrophe,
musicaes
hymno,
uma
da
hymno
estribilho
um
éthiopiensde
commemoração
um
homilia, cantava-se
Este
santo.
coro, seguida de
festa
na
recitaçãoda
mesmo
vianuscrits
33
aeth.,p.
j5.
p.
Syrios
os
da
do
As
des
Zotenberg, Catalogue
111,cod.
e
era
hymno.
cipio
prin-
no
primeiras palavras de
«Este
dia»
de
modelo.;
indicava
a
aria
XL
da
a
Psalmos
antiphonas dos
as
de Hanna
Oração
da
elle,Psalmo
tico,que
(I,Samuel,
Sebhat
nagelV.
musical
do
(Psalmos graduaes)^
2, i-io),
tem
o
de
nome
do
e
provavelmente
awora,
Degua
na
I2i-i33
o
Louvam
mesmo
can-
il'ílíh'l' i*7Ü
*,
•
da
Natividade,que começava
pelas palavras
Este dia. (Rubens Duval, Notes
la poésie syriaque,no
nal
Joursur
maneira
entre
os
Asiatique,1897, t. 11, p. 63-65). Da mesma
festa
da
de
da
tação
recium
commemoração
Abexins, na
santo, depois
do
da homilia,cantavam-se
louvor
algumas antiphonas em
Cada
das antiphonas era
de uma
santo.
uma
mesmo
composta
oração, e precedida da rubrica,que
pequena
prosa, doxologia ou
indicava
hymno
aria
a
musical
Ethiopia,quando
andar
^nñ'
•
cantadas
ser
da
rubrica, o
p.
I
3,
Cfr.
British
due
outras
que
frammenti
Egreja
Cánticos,que
de Semeao
do
se
Nunc
a
(Luc.
2,
(Nunc
*
da
dimittis,í^*P
qual
canta
se
antiphonas,que
indica
de
tumam
cos-
antiphona
certa
uma
musical, com
titulo
Na
J"TiH»* TÍldC
com
muitas
maneira, o
mesma
antiphona, como
modelo.
(Guidi,Di
nota
a
ou
Cántico
o
Antiphona
aria
de modelo
da
1
exemplo
é alternado
A
cantada.
Psalmos
dos
isso é chamada
HJS'/iHi'.
antiphona, serve
ser
pelas palavras
versículo
por
devia
que
um
por
começa
cada
dimittis),
que
canta
annexos,
29-32), que
Degua,
se
com
esta
devem
escrevendo
d'aquella que
lhe
relativi alia storia
di
antes
serve
de
Abissínia,
4).
Wright, Catalogue of
Museum,
p.
1
14. O
Psalmo
the
in
Ethiopic manuscripts
da
aurora
existe
no
Nacional
criptoethiopico n." 71 (fol.gi) da Bibliotheca
(Cfr.Zotenberg, Catalogue des manuscrits
éthiopiensde
thèque Nationale, p. 93).
the
manus-
de
Paris.
la Biblio-
IV
Ealeb, rei de Ãksum
I.
No
O
cidade
na
de
rei
Elesbaas,
de
para
Homeritas,
que
numero
reuniu
um
de
velho
um
passou
e
o
Mar
o
matou,
das
muitas
reedificou
mundo,
a
Acta
cidades,
o
e
voltou
renunciou
Elesbaas
encerrou-se
a
João,
Sanctorum,
á
porta
Oct.,
do
x,
país.
de
jii
e
segs.
de
Nagran,
nador
gover-
d'isso,
Depois
desprezou
enviou
Jerusalém,
sepulchro
p.
e
destruiu
e
um
reino,
gruta,
ritas
Home-
dos
de
cidade
seu
uma
patriarcha
navios,
exercito
seu
ao
em
rei
de
perto
setenta
ao
benção
Zoneno,
estabeleceu
o
para
a
Sabi,
em
na
egrejas derrubadas,
egrejas,
tomar
de
seu
entrou
matado
chamado
guerra
desbaratou
suspendesse
"
fez
havia
de
aldeia
exercito
Erythreu,
suas
as
real
coroa
depois
na
seu
o
christão,
rei
e
rei
Dunaan,
a
muitas
(grego),
gruta
uma
em
derrubado
perador
im-
patriarcha
Nagran
e
que
Justino,
por
guerra
de
romano
monge
embarcou
Aksum,
o
exercito,
grande
vivia
que
cidade
na
conta-se
Timotheo,
por
fizesse
que
Ghristãos
de
grande
instado
e
companheiros
seus
grego',
em
sendo
Aksum,
Alexandria,
dos
escripto
gran,
HlMYAR
DE
dos
e
Constantinopla,
de
de
Ne
Arethas
S.
de
Martfrio
REINO
DO
CONQUISTADOR
—
Jesus
a
para
o
sua
que
Christo.
XLII
Estes
factos
mesmos
Nagran
companheiros,somente
de
maríyres
rei de
é
Aksum
••
í^"j
A-f:
i
(DMl^A
gerou
do abba
a
Kaleb,
•
do
soldados
Kaleb
da
Esta
nosso
noticia
conta
do
abba
Dillmann,
'
•?
¿.^(o
í
••
«d^t
••
/».?"-
em
os
sua
e
mão
de
martyres
a
destruiu
vingança
todos
os
cidades-,e depois disto o rei
mundo, e enviou para Jerusalém
suas
este
para
que
a
suspendessem
no
Senhor.»
do
provém
d
dos
respeitodo rei
de Nagran
Martyres
que
a
Kaleb
e
na
Aragavi.
AbyssinischenReiches, no Zeitder Deiitschen
vii Bd., p. 848,
schrift
Morgenlcindischen Gesellschaft,
e
de la Binota
1; Zotenberg, Catalogue des mamiscrits
éthiopiens
bliothèqiie
Natioiíale,p. 211.
'
Zur
ch(^
matou
martyres;
Historia
na
entregou
cabeça,
sua
sepulchrode
Vida
as
e
?i^oii- fl+A
(H^V/i»
'
um
o
qual
o
mesmos
desprezou
coroa
se
lhe
Deus
dos
sangue
seus
a
e
••
?
de
qual traspassou a terra
Pantalevon, quando pelejou com
pela oração
rei de Saba, Judeu,
o
Nagran;
ahti-i-
'
A'^d;»-^- í (DTh
:
ohoo
n'y-i'
Tazena
«E
hniKh-ííiluC
•
rt?»A-
!
•?
é Panta-
Ethiopiafaz-se menção
pelas seguintespalavras':
Vei Kaleb
o
Homeritas
(grego) Zoneno
romano
seus
nomes:
rei dos
o
dos
e
reis de
listas dos
^q»ao'
S. Hirut
é Hirut.
leão, e Arethas
M-nh
Kaleb,
dos
Historia
na
diíferença dos
com
chamado
é
contados
martfrio de
e
F'inehas,o monge
Nas
são
Geschichte
des
XLIII
D. Aífonso
de
phrastes'
rei
do
conta,
Elesbaas,
havendo
refere
se
de
filho de
Esta
Mendes
e
differentes
e
pelo menos
quaes.
de
coroação^.
Ludolf
e
latinos
Elesbaas
fizeram
chamado
talvez
de
Aksum,
rei que,
o
A. 522, n."
ecclesiastici,
2
Provavelmente
Almeida,
Historia
4
2, 4,
o
5
este
com
os
5.
do
identificação
de S. Arethas
v, dia 24;
rei chamado
aquelle.
com
Baronius,
Anuales
designa-sea
nome
Historia
dos Mar-
Ethiopiaa alta, i, foi. 8 r e segs. ; Tellez,
Ethiopia a alta, liv. i, cap. xxxii, p. 80 e segs.
•
de
é
o
christianismo
bis sechsten
Ludolf,
1
de
em
Ziir
dois
dos
um
reis,em
Ethiopia. (Ludolf, Historia
Geschichte
Jahrhundert,
Historia
Historiam
de
nome
9-18; Dillmann,
vierten
donde
22.
Historia
geral
IxfC'iV/
entrou
nome
Na gran.
tyres de
3
ao
baptismo do rei
qual, antepondo-lhe
a
Sanctorum, Oct., t.
listas
de
nome
'E/c7caá;, Elesbaas
Surio, Vitae
que
nas
Quanto
Kaleb.
o
Carpentieraceitou também
Elesbaas
no
Martyrio
1
Abexins
escriptoresgregos
nos
fosse
gregos
Aífonso
os
Asbeha, YxfC'W/ '••,o
Al-Asbaha,
artigoarábico,Ji, daria x..o\V,
Kaleb
suam
e
Elesbaas, com
diz, que
chamam
os
reis,
principalmente
de baptismo e outro
dois,um
Arethas
é
Ethiopia,
em
nomes,
do rei
identificação
a
é chamado
reis de
Arethas
a
Almeida, porque
tem
de Santo
Martyrio
dos
o
aceitou
Homeritas,
explicaramD.
nomes
de
P. Manuel
o
os
no
de
do rei Kalcb-,
rei dos
ao
Finehas, e
differençade
muitos
tem
acerca
livros
nos
Vida
na
e
Tazena,
chamam
Dunaan,
Erut.
Arethas,
verbalmente
Synaxaria
Meta-
outra
Kaleb,
vez
S.
meiros
pri-
os
ditferençasenão nos nomes;
porque
de
mam
chaAbexins
Elesbaas, os
Ethiopia,em vez
rei de
ao
de
Martyrio
no
Ethiopia,isto é, na
não
P. Manuel
e o
Mendes, patriarchade Ethiopia,
Almeida, da Companhia de Jesus, foram
reconheceram, que, o que Simeão
que
p. i3
Aethiopica,
Aethiopicam,
des Axumitischen
e
e
reinado
Aethiopica,
Reiches
im
segs.).
2, 4, 21-40;
p. 282
cujo
segs.
Commentarius
ad
XLIV
Aksum
reis de
listas dos
nas
que
e
artigoda Sj'na-
no
é chamado
Kaleb; e diz que Kaleb era o
ethiopica
encontra
se
nos
nome
próprio do rei,o qual somente
documentos
ou
ethiopicos,e que Elesbaas, 'EJ.í^êaáç,
Cosmas
'K/li^toccLcc,
o
escreveu
como
Indicopleustes',
bemdito, o qual
provém de ?iA ' h^C-iV/ •*, que significa
xaria
é
sanridade^.
por sua
que Kaleb mereceu
cognome
tivesse
diz que
é possivel,que
Elesbaas
Dillmann
um
também
mas
também
que
Kaleb,
geralmente se suppõe;
como
possivel,
que
é
hoje vivem
ainda
quaes
de
nome
o
Abexins,
os
entre
os
de
algumas tradições acerca
Kaleb, quando entre elles foram
antigorei chamado
baas,
feitos de Elesconhecidos
os
pelaslendas copto-arabicas
rei de Ethiopia,
favor dos Christãos de Nagran,
em
um
transportassem
de
Elesbaas.
os
Abexins
de
Kaleb
e
em
seus
é também
que
livros
é tirado
Yaman,
o
tem
ou
throno
real
das
por
da
e
base
sua
o
que
guerras
aquellas
funda
se
dizia
se
tudo
acerca
nellas,que
ao
nellas
que
ainda, que
observa
referem
renunciação
sua
rei Kaleb,
o
Dillmann
no
lendas;
da
para
a
noticia
vida
mo-
nastica^.
diz que
Nõldeke
Kaleb, que
que
principesque
era
Yaman
de
Christo
Mar
1
2
as
Carpentier, De
nas
Acta
?iA
»
Dillmann,
bis sechsten
baas,
Eles-
com
monges,
do rei da
de Kaleb
era
gentes que
usado
Ethiopia,que
SS.
Aretha
et
Yx^k'W/
•
sociis
as
Mar
o
século
costas
do
Erfthreii
p. 141, nota
16.
martyribus Negranae
x, p. 724, nota
i
g. A
in
tação
interpre-
é duvidosa.
Geschichte
Jahrhundert,
desde
habitavam
Périplo do
no
Sanctorum, Oct., t.
Zur
de
identificação
representadocomo
Topographia Christiana, ed. Monfaucon,
de
4
fizeram
nome
Erythreu.Refere-se
Arabia,
3
entre
é
a
4.
semitico
nome
se
verdadeiro
o
conquistouo
O
tradiçõesabexins
nas
dos
modelo
duvidosa
é muito
p.
des Axumitischen
48
e
Reiches
49.
GôttengischengelehrtenAn^eigen, 1896,p. 169.
im vierten
XLVI
estão lançadas
parte inferior,e cujas pomas
é envolvido
busto
duas
O
trás.
espigasde
por
cadas
na
para
um
cereal, como
por
um
a
circulo de
legenda,cujos
do
No
busto,
cabeça
bonet, com
é atada
cabeça
espigas de
circumdado
circulo está
por
meio
O
um
cereal, como
por
um
As
typo,
casos,
circulo de
e
executadas
e
roupas,
tem
barrete
sobre
a
ou
fronte,e
a
fitas,cujas pontas
é envolvido
duas
por
trigoou
cevada,
pérolas;
em
sido
letras
as
gravaram
artistas que,
por
ter
parecem
N.'' I'.
tudo
e
d'este
volta
As
mais
letras
Aksumitas,
pico hhA-í^
desenho
como
parte dos
á
vista
sem
e
as
legendas são:
ou
BA2IAET2
talvez
illegiveis,
em
grego
iniciaes do
as
ASÜMITÜN,
em
ou
nome
ethio-
:.
:
\lh TI02
Schlumberger,Monnaies
rites,na
maior
Ansverso:
—
duas
Reverso
na
ignorantesda linguagrega,
XAAHB
I
para
a
comprehenderem.
dos
busto
voltado
como
duas
rior
supe-
correspondem á
legenda,cujosextremos
cruz.
superiordo busto, e são separados por uma
de baixo
legendassão em caracteres
greco-copticos
parte
e
de
está
á parte
suas
pendente
trás.
para
com
circulo
cruz.
redonda,
ornamento
um
lançadas
estão
vestido
está
uma
busto
um
cobertura
uma
á
separados por
também
busto
o
d'este
correspondem
extremos
são
é circumdado
tudo
e
;
volta
pérolas; em
tem
na
que
e
reverso
direita ;
cevada
trigoou
Revue
0EZENA
inédites
des
Ethiopiens
nitmismatique, 1886, p. 356
e
segs.,
et
des Homé-
pi. xix,
n."
i.
XLVII
N.°
2'.
Ansverso:
—
BA2IAEY..,
XAIIIB
Reverso
:
XA
N.°
32.
102
0IEZEMA
Ansverso:
—
BA2IAEIY2
XAAHB
+
Reverso
TI02
0EZANA
^
-f
de
orthographia e as inversões
letras, que se observam
nas
legendas, podem attribuir-se ao gravador; parece
pois dever ler-se:
As
no
difterenças de
ansverso:
XAAHB
e
no
reverso
BA2IAET2
[AZÜMITÜN]
:
XAiAHB
]
YI02
GEZENA
TIO2
0EZENA
ou
hhA?(\]
O
busto
coroa,
do
é
do
sem
Tazena, pae
cionario
'
duvida
de
mas
fqaili;
Prideaux, The
e
a
of the
segs.,
Dillmann, Bemerkung
Geschichte
outros
como
^ur
Abessiniens, p. 6.
por
outros
; por
por
Coins
217
isso que está adornado
de
de Kaleb, rei de Aksum.
O busto
por
considerado
Kaleb
ftobba);e
Chronide, 1884, p.
2
o
sido
tem
reverso
rei sabeu
ansverso,
como
como
o
legenda do
Axumite
pi.x,
n.°
Grammatik
uns
como
o
de
um
reverso
Dyyiasty,na
de
o
um
de
vice-
alto func-
pertence
Numismatic
12.
des
Gee^
iind pir alten
XLVIII
do
busto
o
que
devem
ansverso,
aquellashypotheses,e
todas
abandonadas
do
a
que
personagem
mesmo
ao
é
reverso
também
de
ser
admittir-se
Kaleb, rei
de
Aksum'.
3.
Segundo
foi Arve,
esmagado
e
Ethiopiahouve
de Arve.
qual reinou
o
morto
e
ArVE
DE
reinados
tres
'.
reinado
Primeiro
LENDA
tradição,em
é
Arve, hC*S
de
A
O
—
primeirorei de
quatrocentos
Aksum
foi
Arve
annos;
Angabo, «flTirt.hTrP(\
por
Beesi
até
Bazen,
'
-
,
lhe succedeu.
de
Depois
foi no
subiu
ao
tempo
ceu,
Christo;neste
ainda
não
Depois
de
quarto
anno
tempo
(var. 340) de Jesus
christianismo,e construíram
dezanove
de
Abreha
reis. No
vindos
de
Azeb, hu*!)
a
a
no
•"
anno
converteram
se
'^
Arve.
Asbeha, que
Christo
ao
egrejade Aksum,
do
e
reinado
paiz
de
Asbeha
de Ela
Rom,
Ela
até
Amida,
entraram
inédites des
Schlumberger, Monnaies
rites,na Revue numistnatique,
1886, p. 356
'
2
crucificaçãode
adoravam
e
Christo,
houve
reis.
Depois
nove
gentes
de
Ethiopiafoi
de
da
as
333
nasceu
reinado
de Jesus
mãe
depois
até Abreha
Bazen
segundo
computo
o
christãos,mas
eram
de
O
—
Maria,
que
segundo
que
duodécimo
Jesus
em
cujo reinado
em
cinco reis.
e
de Arve.
reinado
Segundo
no
vinte
Christo,houve
Jesus
Arve
Arve
em
os
Amida
houve
Nove
Santos,
Ethiopia.
et des
Éthiopiens
e
Azeb, nlt'í) ',significa
propriamente o
Homé-
segs.
sul.
cón
(Dillmann, Lexi-
791).Os
lek
Abexins, pretendem que MenilinguaeAethiopicae,c.
é chamada
e da rainha, que
I,rei de Ethiopia,era filho de Salamao
fldh •• no livro dos Reis (3 Reg. 10, i) e 7*7
'}1/*''t
••
/**'!'
'
nl^'í) ', no
ella fora também
Evangelho (Luc. 11, 3i; Matth.
rainha
de
Ethiopia.
12,42),e
que
XLIX
dragão, hj"^
dentes
tendo
e
a
sua
tinham
um
eram
de
como
mil
touros,
adoravam
donzella, de
de
devorava.
a
vinte
cinco
fim
No
ter
intercessão
tributo
á
qual adornavam,
e
a
deixavam
os
terra
Os, quando viu Arve, foi
caiu por
terra;
voltaram
haviam
o
abba
para
tomado
Yeshaq
os
os
a
salvação de Ethiopia,e pediram
cabeça
o
de
seu
soccorro
Arve, que
e
tinha
a
abba
Arve.
Arve,
em
estrondo
a
a
e
aldeia;
de
á
um
animou;
Deus,
e
contaram
quem
Santos
Nove
que
ceu
o
levantou
o
do
o
chegaram
santos
irmãos,
seus
visto. Então
o
e
fulguravam; o abba
de grande terror, e
montes
os
e
sua
vam
principesmarcha-
os
dois
os
,
de Arve.
ver
de aldeia
milhas, ouviram
tremeu,
de
•
Quando
distancia de quatorze
ambos
de
Ethiopiado dominio
Yeshaq ou Garima,
abba
o
d'elle.
deante
a
duziam
con-
depois o
Ethiopia
só;
terra
e
governador, «'"h*»'}'}
Nove
Santos, e pediu a
andava
era
seu
costume,
que, como
muitos governadoreso seguiam ; e
trovão;
de
mulher
uma
governador de Aksum, foram
caminharem
alguns dias,encontraram
de
aves.
cerca
a
o
Depois
dez
de
o
libertar
santos,
com
das
medi-
dezasete
dez vaccas,
foi rei da
tempo
com
para
dos
Dois
chumbo
annos.
d'este
foi
Aksum
um
ciam
pare-
seus
estrondo
como
Arve,
Arve
os
olhos
como
era
eram
seu
tenta
se-
governadores de Ethiopia
os
formoso,
á presença
e
o
lhe davam
e
dos
carneiros,e milhares
ouvia-se
rosto
dragão
dia
e
olhos
seus
saciavam
o
cada
viagem. Todos
Arve,
elle
cento
elle havia
sobre
Os
grande
covados;
quatro
e
todo
e
cabras, cem
oito dias de
Os,
de Arve
um
de
pálpebras
as
de
era
era
covados.
tres
bebia, não
marchava,
Quando
covado;
sustento
seu
Arve
—
largura de
negros;
Quando
o
Arve.
fogo ;
corvos
bronze.
e
de
cerca
chamma
;
terceiro reinado
ao
cujo comprimento
',
covados,
corno
de
reinado
Terceiro
e
até
seis reis.
houve
seus
Amida
de Ela
Depois
procuraram
que
enviasse
força, e esmagasse
a
enganado a gente do país
sua
de
destruido
Ethiopia, e
com
homem
a
da
e
continuas
e
fez
do
como
Nos
da
recta
gente
um
forte
e
Ethiopia, fez
da
geração
poderoso, cujo
lenda
de
mais
e
obras
em
listas dos
A
lenda
mesma
Almeida,
na
bis
que
deu
Isto
Dillmann,
schrift
p.
341;
onore
3
Conti
di Garima,
schriftder
eth.
XXVI
da
eíhiopica'^.
Manuel
\
Q
A
.
1,
4
—
missionário
mosteiro
De
Jaco-
narração
a
Guanda-
de
Reiches.
de
Zeit-
no
Gessellscliafi,
{y"^
y^
5
Basset, Eludes
sur
6
Almeida,
Tellez,
Historia
d'Aksinn,
vescovo
Historia
des
Axumiiischen
Paris;
Reiches,
foi. 90;
e
ms.
Bd.,
ms.
orient.
d'Ethiopie, p.
Ethiopia
geral
de
in
656-6Sg.
Vhistoire
de
Bd.,
vii
Yohanes,
Bodleiana,
Nacional
.
J
de
alta'^,e publicada
a
Zeit-
no
341;
p.
éth.
141
494
do
e
a
alta, t.
Ethiopia
a
nota
220,
i, foi.
alta, p.
78, )'.
79.
ms.
149
Museu
Britannico.
r\^
o
lenda
mesma
P.
pelo
Axumitischen
di
Geschichte
Bibliotheca
Bibliotheca
da
O
é
mais
encontra
se
Morgenlcindischen Gessellschaft, vii
da
diversas
Garwia
Chronica
na
do
des
VOmilia
1. 123-284,
Zur
varão
pia,
Ethio-
em
Gadla
Morgenlcindischen
Rossini,
Dillmann,
fé
a
(monophysita).
Deittschen
der
tendas
con-
mesmo
em
d'ella,segundo
monges
Geschichte
Zur
herege
fé\
commum
Ethiopia
noticia
os
é, orthodoxo
de
o
da
recto
menção
Tellez^.
pequena
'
que,
doze
em
rei
sobre
Arve
referida
Historia
fizeram
2
de
Ethiopia",e
Balthezar
uma
lhe
lenda
é também
sua
P.
pelo
fez
é referida
A
d'ella faz-se
reis de
rei
antigae
Abexins.
a
que
desenvolvida^ além
nas
Arve,
Kaleb^.
era
abreviada
menos
escriptaspelos
documento,
supplicas,
suas
mesmo
leão
do
nome
é muito
Arve
ou
dias,
quarenta
ás
o
um
rigorososjejuns
fogo, o
morreu
que
pais
no
raio sobre
de
de
homem
pais
attendeu
ficado
santi-
Ethiopia grandes perturbações,
Depois d'isso,quando Deus viu
em
mortes.
e
fazendo
espada
dias, em
de
Depois
grande
um
uma
houve
Arve,
David.
passaram
ceu
elle havia
tízesse reinar
e
orações. Deus
ferindo-o
A
Santos
descer
partes.
de
geração
Nove
os
que
morte,
sua
egreja,que
a
3o.
LI
guend'. Conti
tigrayda lenda
é
que
todas
em
e
os
animaes, que
encontrava;
tinham
noticia
deixavam-lhe
fugiam
sitio. A
o
dizimo
dos
com
os
feitas
odiosa
sua
coUocar
e
a
linhas
seis
durou
annos,
Um
chris-
matar
'
confiado
e
cada
duas
em
caminho,
de
livrar
e
intento
este
gumes,
auxilio
no
monstro,
o
o
dou
man-
linhas
onde
por
lado
as
rei
e
duas
d'estas
espadas fez amontoar
grande quantidade de
Quando viu approximar-seo rei Zando, Aâthié
fogo
poz
chamma
e
caminho
linhas
enfurecido
de
Fé,
uma
t.
Conti
?
Arve, l\Cf^
carta
XXXI,
Rossini, Xote
emamarinha
picae, c. 555).
í, é
M.
de
tfíF*
'.
da
meio
do
seus
bem
mas
movimentos
dores, começou
Jacobis, nos
Annaes
sal-
a
da propagação
1849, p. 255-256.
etiopiche,p.
em
á vista
pelo
espadas;
dos
as
de
setembro
também
de
causa
com
de
monstro,
d'ella,correu
feriu nellas por
2
''"'í ", e
duas
as
desordenados;
da
fugiu.O
e
afastar
se
entre
Extracto
lenha
á
para
depressa se
1
approximação,
hí^til ')-, vendo
de
e
das
iih%
Zando,
passar,
moradores
de
lenha.
Calib
de
mens
ho-
os
absoluto.
distancias,no
havia
ou
poder
dois
panto
es-
o
tributo,
gados como
bens e gados para outro
rei
de
devorava
sua
tyrannia.Para
espadas
pequenas
Zando
pelo
meio
divino, procurou
da
Calib
Aâthié
devastações
com
e
mostrava,
os
rei Zando
reinou
quaes
tão, chamado
seus
do
dominação
durante
país
dos
resto
o
mado
cha-
venenoso,
se
e
da
seus
e
que
Capturava
aldeias,apenas
e
em
incursões.
fazia
que
de
consternação
a
causava
comarcas,
as
lenda
christianismo,
ao
alado
dragão
rei
Este
Abexins
dos
Ethiopia um
em
da
segue:
conversão
Zando^\
em
se
recolheu
da
versão
outra
lingua
em
Dimotheos
P.
O
Abexins
dos
versão
publicou uma
Arve^.
como
da
Antes
reinou
de
oral
tradição
Arve,
Rossini
3-6.
geez
denominado
{DiWmann^
Lexicón
llC^b
•
T*
Aethiolingiiae
LII
tar;
e
espadas,
lhe
A
mais
quanto
até
succedeu,
lenda
cabiam
foi
e
primeirorei
o
Zando, rei
de
mil
dez
Aâthié
morreu.
que
mais
agitava,tanto
se
das
Calib,
Ethiopia'.
cuja bocea
em
conservada
nas
matador,
seu
cliristao de
serpentes,
elephantes,foi
feria
se
dois
em
ma-
da Bibliotheca
de Paris;
Nacional
nuscriptosamarinhas
rei Davit^.
é attribuida íJId
monstro
mas
a morte
d'aquelle
lenda tão antigaem
Uma
é a lenda de
Ethiopia,como
Arve, deve
ter
é difficilseparar
a
factos históricos;mas
fundamento
por
verdade
da
ficção.
Basset
não
em
julga que, se Arve
designa, como
outros
paises',uma
dynastiaautochtona, que teria precedido
dos
Semitas a Ethiopia,e ainda sobrevivido
a chegada
no
algum tempo á conquistado país, foi tomado
sentido figuradopara exprimira dominação do demonio
seria uma
da idolatria,
o
invenção posteriore de
que
origem christã^.
Segundo Halévy a lenda de Arve sae fora do quadro
das
concepções semíticas,e
conservada
relativa
Avesia
no
de Thraetaona
é derivada
á
da
irania
lenda
exaltação
ao
throno
Feridun.
Segundo esta lenda, Azhide
Dahâka, a serpente prejudicial,demonio
serpente
tres
cabeças, foi um
usurpador estrangeiro,que se
do
apossou
mil annos,
por
ou
throno
e
o
Thraetaona,
Dimotheos,
do
Iran, governou
devastou,
fim
lhe succedeu
que
Deitx
no
de
en
séjoiír
dos
o
país durante
foi
quaes
morto
^
Abyssime,
87-89.
Perruchon, Legendes
[Lebna Dengel) roi
Reviie
na
d'Ethiopie^
Sémitique, 1898,p. iSq,162, 166 e 169.
3 Segundo
attribuida
chronica
a
a Dionysio de
Tell-Mahré, o
rei
foi
filho
de
isto
de
Edessa
Hevia,
é,filhoda
primeiro
Orhay,
serpente. (Duval, Histoire d'Edesse, p. 26, 27, 3i, Sy e 38).
l'histoire d'Ethiopie,p. 21 3, nota
4 Basset, Etudes
sur
i.
5 Halévy, Traces
Indo- par si en Abyssinie,na
Revue
d'injluence
Sémitique,1896, p. 261 e 264; cfr. Journal
Asiatique,1896, t. n,
•
p.
546;
ans
relatives
2
Zend
à Davit
t.
II
Avesta, trad. Darmesteter, p. 86, nota
20.
ii, p.
LIV
Este
subterrânea,
parte
esta
a
20"
um
segue-se
mais
pouco
de
e
edificio acima
um
subterrâneo
do
entrada
A
compunha-se primitivamentede
monumento
ou
voltada
está
corredor
(dromos)
menos^,
tendo
ha
corredor
vestibulo
um
solo.
o
para
poente';
descida
em
7"™,5o
i"\3o de largura e i"\8o de
do
do
uma
de
mento,
compri-
de
dade
extremi-
altura. A
hypertralis)^
idomus
cujo comprimento, perpendicularmente á direcção
do
corredor, é de 7"\*2o,e a larguraé de 2'",oo. No muro,
gresso
fica opposto
á entrada, ha tres
portas que dão inque
tres
a
2'",oo de
tem
3"\25,
o'",()0 de
cantaria
subterrâneo
d'este
cima
Por
ha
constituía
existem
restos
de
pedras
central
parte
a
cantaria
de
e
de
1
grandes pedras de
nenhuma
um
por
5"^,
00
de
das paredes
ruinas
baixo,
muro
largura,o qual
edificio
um
Estas
volta.
em
plano. Os
esculpturasou inscripções.
trada,
subterrâneo, e distante ()"\5o da en-
25'",oo de comprimento
de
é
tem
existem
terrapleno,cercado
um
lateraes
camarás
feitos de
são
2"^,90. Os
é de
das
granitoamphibolico-^ Em
de
do
das
quaes
comprimento
o
lateraes
central
tecto
subterrâneo
do
muros
O
espessura.
das
o
camará
a
que, separam
muros
e
das
uma
de altura ;
largura e 2'",oo
é de
central
da
{conditoria)^cada
camarás
maior,
são
de
e
cujos
grandes
granitoamphibolico,como
do
as
subterrâneo.
Este
mais
monumento
provavelmente uma
túmulos
aos
estreitas
eram
'
p.
talvez
era
Poente
2
5"
gregos,
relações
as
norte.
ao
consagrado ao
culto, ou
sepultura real; é muito
e
remonta
tempo
ao
commerciaes
em
existentes
(Lefebvre,Voy age
logo
aná-
que
entre
Abyssinie,t.
en
iii,
433).
2
De
t. III, p.
3
O
abertas
25"
approximadamente.
(Lefebvre, Voyage
en
Abyssinie,
433).
Patriarcha
na
rocha
alta, liv. I, cap.
D.
ao
\xxu,
Affonso
Mendes
diz
picão. (Tellez,Historia
p.
82).
que
as
tres
lapas
são
geral de Ethiopia
a
Beta
Kaleb
dü
^Planta
Negus
suilsrransD
ÍJscala.apprcximada
de 1:¡00
p.431)
(RüppElUI,
LV
Gregos
OS
do
pia, antes
Muitas
rei Kaleb
Iíatos de Ethio-
escriptasnos
memoria
na
e
dos
Abexins,
conhecido
monumento
ao
de Ethio-
costa
na
Christo'.
de
era
conservadas
ao
de
principioda
tradições,umas
pia, outras
referem
estabelecidos
Sabeus
os
e
h
ÍDC+
:
(;a-
'"in
•
«E
a
está
íDhí^*P
:
hriá
•
interior
seu
E
o
J^-ÍLA"I Olfl
Kaleb
está
terra,
cheio
e
ouro
os
t+
jus^. Uma
'
-
Bent,
3
Kadava
fios de
c.
634
4
T/ie sacred
Dillmann,
bis sechsten
Zur
porta
existir agora;
kadava-\ dizem.
de
outra
e
p.
des
Aximiitischen
48, nota
vestido
significa
(A. d'Abbadie,
e
vam
tira-
olhos, que
nossos
é Aksum,
Masqal
pedras de
com
city of the Ethiopians, p.
Geschichte
Jahrhundert,
ouro.
e
sua
Ch,
'
^ç^x.
•
lançando herva, que
kadaya pelo orifício,
de
Bodleiana
filho Gabra
seu
construida
com
existente
^d/i'
:
•
encontra-se
de
Vimos
alguns dizem:
de
e
exterior
seu
?iA
:
r/iOJ-Al- ' n-nn-^
coração da
no
cantaria; e
o
•'
-
de
casa
pelo
Kalcb
Beta
Segus.
Na Descripçâo das antiguidadesde Áksum,
em
um
manuscripto ethiopicoda Bibliotheca
(ms. eth. XXVI, foi. 95), lê-se o seguinte:
nome
se
untavam
sua
porta
194.
Reiches
iui vierten
8.
feito de seda
de
varias
Dictiowiaire
de
la
cores,ou
com
langue amariñña,
641).
9^¿*V
•
significasaliva,jus. (A. d'Abbadie,
ibidem,
c.
66).
l.Vl
E
é Matara*.
do
pé
Na
oriente
ao
Vida
feitos
do
rei
referir-se
Bur
terra, para
Matara
de
Akala
Adulis
a
é
situada
Gusai,
e
Aksum,
coberto
e
ainda
Saim,
e
Entre
jaz por
terra
€
largura media
sua
as
de
ruinas
duvida
mais
abaixo
lua
está
são
caracteres
é de
gravada
de
de
cerca
e
o
sol,
a
pertencia evidentemente
de
uma
vam
conser-
a
um
Academia
dei
estrada,
total é de
5"',5o,
superioré
seiramente
gros-
gravado
disco,
um
cima.
para
Um
letras não
os
inscripção é
A
tem
os
signaes
pção
inscri-
traço vertical. A
um
o
pouco
linhas;
quatro
rígidae angulosa.
por
da
baixo, envolvendo-o,
por
direita;as
monte
um
metros
dão
lisco
imperfeitamente.O obemonumento
sepulchral.(Conti
que
Matará,
Lincei,1896,vol.
Inschriftvon
v, fase.
Rendiconti
nos
5, p.
Matará,
25o
e
segs. ;
Zeitschrift
Morgenlandischen Gesellschaft,1896, l Bd., p. 464
Halévy, L' Inscriptionéthiopienne de 1'obelisque
prés de
Die
altabessinische
no
Deutschen
der
e
de
está
terreno
também
altura
tem
Rossini,L'Iscrijionedeli' obelisco presso
delia Real
lop
inscripçãode
uma
forma
para
e
voltadas
vogal; as palavras são separadas
foi lida e interpretada,ainda
Glaser,
(A.
recta
naturaes
extremidade
cimo
do
pontas
as
geez,
designam
A
o'",8o.
Perto
com
escripta da esquerda
de
41' e long.
restos
os
Os
de
kilómetro
um
ser
quebrado, cuja
representando
da
crescente
14"
linha
em
populosa.
nome
Saim,
obelisco
um
arredondada.
sem
sido
este
com
vizinho.
a
que
província
commercial
estrada,o
indicam
marcha
alguma lembrança d'aquellaantiga cidade, á qual
de
nome
parece
da
perto
da
lat. N.
5o). A
e
49
e
escapassem;
aldeia da
uma
Barakit, em
Matara,
ter
gentes
as
cerca
qS kilómetros
grandes pedras,
antiga cidade, que
o
de
se
antigaestrada
d'Ethiopie, p.
sudeste
a
de
parece
quando
de
e
da
e
Aksum
de
os
[ao rei Kaleb] o
tasse,
vissem, quando assal-
não
junto
Senafé
entre
39° 26'. Dista
d'Abbadie, Géodésie
distancia
«E
mosteiro
um
á
e
abriu-lhe
o
que
de
nome
o
G.
O.
monumento
mesmo
fugissem d'elle,e não
subterrâneo]ascendia a
não
[o caminho
'
ao
revoltaram, Deus
da
e
e
á direita
brevemente
contam-se
seguinte passagem:
a
se
ventre
ao
do
junto
casa
portas
occidente.»
Aragavi
Kaleb,
uma
muitas
tem
e
abba
do
ha
modo
mesmo
obelisco, a qual
esquerda,
de
do
segs.;
Matara,
Obeliskdes
na
Revue
Sémitique, 1896, p.
Inschriftbei
Morgenldndes,
X
Matará,
no
Wiener
363
e
segs.;
Miiller,Die
Zeitschrift
f Ur
Ed., 3 Heft,p. 198 e segs.).
die Kunde
LVII
dias para
de
tres
rei
Kaleb]
entrou
subitamente
e
Deus
até
entregou
No
desde
destruiu
a
de
Lefebvre^
alterada
Aksum
refere
Gadla
contida
no
add.
ms.
inimigos
em
uma
os
seus
os
seus
e
16.228
de
povo
subterrâneo
e
Ga-
já muito
Pan-
Gon-
desde
o
soldados
(sem
sachsten
onde
Zur
elle
aeth.,p. 5o, a
abriu
dias de
se
vé
por
saiu; porque
Geschichte
des
variantes
a
como
uma
entrou
da
pôde
que
então
no
reunir
destruiu
neo
subterrâ-
im
vierten
Guidi,que se
Aragavi, não
Gadla
os
terra
calçada de pedra.»
Reichs
i).Comtudo
dente
correspon-
interior
e
inimigos),
elle
nico
Britan-
Kaleb, quando
o
de modo
onde
edição da
in Museo
bis
serviu
indica
correspondentes.
Sapeto, Viaggio e
Lefebvre, Voyage
Gondar
para
é
rei
Axumitischen
Jahrhundert, p. 46, nota
d'aquellemanuscripto
seus
Aragavi,
logas
(Dillmann, Cata-
vez
marcha,
visto dos
ser
uma
tempo
ao
passagem
«Ao
:
cimento,
aconte-
um
do abba
orientalium,qui
Deus
tres
Vida
Britannico
Museu
a
attribue
se
Na
19-20.
difterente
pouco
inimigos.Ainda
por
do
cercaram,
de
referir-se
parecem
iii,cod.
um
extensão
(Dillmann,
4
o
Matara,
egrejas-.»
lendário,que
ou
pars
ser
parece
2
de
terra
Kaleb, guiado por S.
este
manuscripíorum
asservantiir,
3
rei
Aragavi, ed. Guidi,p.
codicum
as
a
genbot, lê-se:
tradição, mas
por
noticias
estas
histórico
seus
faz
se
até Jerusalém.
Todas
1
á
chamavam
mesma
a
taleão,foi conduzido
dar4
qual
de
20
até
se
segundo elle,o
;
onde
por
aos
construiu
depois d'isto
e
mora;
Kaleb,
rebeldes,que
os
e
[do rei].E
saiu,sendo
grandeza da sua fé [do rei Kaleb],
secretamente
terra; e [o rei]marchou
comarca
a
d'elle
mãos
nas
d'elles;
da
causa
lhe abriu
Deus
nenhum
restou
entrou,
rei
do
commemoração
por
não
E [o
[escoteiro].
abriu,e chegando
pedra'.»
Sj'naxaria ethiopica,no
artigoda
«E
onde
por
de
calçada
aldeia
a
lhe
Deus
e
arrancou,
hoje existe
uma
onde
por
os
corredor
valente
um
foi
(7125-7160 do
missione
en
cattolica,p,
capitalde Ethiopia desde
M., 1632-1667 ^s J- C-)j "^
a
Lefebvre, queria
fallar-se
422.
Abyssinie, iii,p. 433.
de
Aksum,
o
reinado
de Fasiladas
tradição,referida por
antiga capitalde Ethiopia.
LVIII
do
rei
Kaleb,
revoltado
Bur,
de
perto
sem
contra
estrada
sentido,pela
ser
de
a
marca
co-
gruta
uma
em
soldados, e
seus
os
revoltosos
os
habitavam
que
escondeu-se
reuniu
onde
Aksum,
Tendo-se
seguinte.
no
Gamora,
rei Kaleb
o
elles marchou
resume
de
gentes
as
de
se
que
e
tão
com
rapidamente
Aksum
e
Matara, que
a
Este facto,trabalhado pela
surprehendeu e aniquilou.
rude, deu origem á lenda de
imaginação de um
povo
os
o
que
da
caminhara
rei Kaleb
jornadas pelo interior
tres
terra.
refere,
EthiopiaD. Aífonso Mendes'
segundo narração feita pelos Abexins, que o rei Kaleb,
depois de ter vencido o rei de Saba, voltou para o seu
O
Patriarcha
de
país, renunciou
denominado
mosteiro
do
e
abba
se
recolheu
Negus,
qual
o
Berlim
tal
como
era
egrejado
na
Pantaleão^.
Oração
—
do
Kaleb
rei
manuscripto ethiopicoda
um
subterrâneo
no
sepultura está
sua
a
que
4.
de
Kaleb
Beta
reverenciado;
Em
throno, e
ao
(Peterm.
11
Nachtr.
Bibliotheca
Real
foi. 1-7) existe
41,
uma
longa
pretendida Oração do rei Kaleb, a qual é uma
os
inimigose persupplicapela victoria na lucta contra
seguidores
fé christã. Não
da
fosse
escriptapelo
rei Kaleb
é
;
certo
é
mas
que
possivelque
algum dos antigosreis
de emprehender a guerra
antes
contra
os
ou
gentios,seus inimigos-^.
sido composta
I
Tcllez,
por
Historia
geral
de
Ethiopia
oração
esta
de
Ethiopia,
Musulmanes
alta, liv.
a
tenha
i, cap.
xxxii,
p. 82.
-
O
Aksum,
mosteiro
e
a
abba
7 kilómetros
d'Ethiopie,p.
3
do
49
e
Pantaleão
de
está
distancia.
situado
ao
oriente
(A. d'Abbadie,
de
Géodésie
5o).
Dillmann, Verjeichnissder
KiiniglichenBibliothek
^it
Abessinischen
Berlin, p.
44.
Handschrifteu der
é, Historia
Carta, isto
Mspo
De
I.
Hirtha
outubro
de
oriente
oriundos,
reis
seus
A
10'.
partes;
reinado
A
da
do
dia
a
mar
dos
día
no
do
20
de
i
segundo
janeiro
de
20
os
de
Ali,
da
Tanukh,
ou
do
Os
de
Os
Yaman.
Hirtha
de
Himyar,
de
reino,
um
vi
árabes
todos
e
reis
situada
cidade
I,
Hirtha
de
de
os
Hirtha
e
principalmente
por
christã
isso
do
começou
imperio
N.
por
hoje
existe
5o'
e
isso
no
uma
de
duas
outra
os
provavelmente
byzantino,
não
propagou-se
principio
então
O.
long.
compunha-se
chrislianismo
O
ruinas
das
e
32"
situada
era
semi-beduinos;
pastores
eram
Hirtha
lat.
em
primitiva.
e
de
Kufa
de
longe
cidade
da
Hira,
chamavam
não
nestorianos,
Hirtha,
população
reino
Árabes
os
ruinas
das
população
Numan
do
século
no
capital.
Euphrates,
população
á
de
sabeia,
que
Christãos
cidade
O
havia
sua
parte,
Meshed
pertenciam
na
maior
Perto
uma,
eram
de
Persas.
direita
chamada
Arabia
da
nome
Hirtha,
de
Babylonia.
45°
Syrios,
dos
corresponde
da
origem
dos
margem
Ibad
do
de
eram
cidade
aldeia,
saimos
denominada
Christo.
Alexandre
deserto
na
alliados
eram
G.
do
Hirtha,
eram
de
anno
presbytero
computo
Jesus
do
Christo.
Jesus
Ao
de
foi
Alexandre',
commummente
o
antes
12
835
anno
chamado
de
3
anno
do
mais
Amizade,
que
reverendo
o
segundo
começa,
do
kanun
2
Hirtha
de
á Vossa
kanun,
de
cinco
com
Alexandre,
de
era
saber
segundo
e
Naaman^,
de
A
do
trinta
e
Seleucidas,
524
Simeón,
por
qual foi enviada
a
fazemos
nós
dia
vigésimo
oitocentos
1
Pérsia,
da
pois,
novo,
no
que
na
Christãos
dos
himyaritas
martyres
Beth-Naaman.
de
de
dos
a
do
mais
ser
e
século
a
ser
v
cida
conhechamada
no
filho
Abraham',
de
Euphrasio,
Justiniano, imperador dos
Hirtha, para
d'elle
também
qual
nós
gratos,
Hirtha
porque
SS.
Commentarius
p.
Lincei, cl.
di
estes
tres
estão
syriaco hirta significa
acampamento.
sociis
et
La
di
lettera
t.
mor.,
480,
vii, p.
filho de
relação
nella
encontra
se
resultados, e
Arsam
de
de
dos
de
rei de
todos
Ma
ben
(Carpentier,De
Eell,Die
entre
SS.
Zeitschriftder
Arsam
65,
sociis
n.
88,
III),e
Justino
que
dos
e
seus
de
bispo
I
Beth-
companheiros
seus
cidade
na
e diz-se
'AXai/ojviíaso;,
sob
estavam
que
nio
domi-
o
di
Acta
nas
in
di
vivesse
monophysitischen
toda
a
vida.
Bischõ/e, no
Gesellschaft,xxxv
Siidarabien
J. C.
bia,
in Ara-
Oct., t.
und
die
x,
himja-
Simeone
p.
delia
481,
di
vescovo
Reale
Beth-
mia
Acade-
3).
nota
egrejade Constantinopla,[Historia
é muito
mas
562
a
Sanctorum,
Memorie
nas
t. vii,
mor.,
leitor da
Theodoro,
5i3
martyribus Negranae
lettera
omeriti,
se.
desde
nome
1'eberlieferung,no
Morgenlandischen Gesellschaft,xxxv
Guidi, La
i martiri
pelo
arábicos
abessinicher
nach
Deutschen
monophysitas;
assim
dos
Hirtha
em
ecclesiastica,ed. Valesius, p. 564) Mundar
e
Cod.
companheiros
seus
Christenverfolgung
Lincei, cl.
Segundo
aos
de
Nonnoso
Hirtha,
escriptores
os
et
praevius,
3 ;
nota
sopra
dei
Bibl.
Simeón,
é chamado
reinou
Aretha
risch-cithiopischenKriege
p.
de
e
Sarracenos,
es-samñ,
Commentarius
Bd.,
dos
e
Hirtha
os
III,conhecido
Mundir
p. 688 ;
S. Arethas
o
de
das
embaixa-
Justiniano.
embaixada,
rei
Todos
Nonnoso.
25).
(n.
de
x,
dei
Academia
diversas
de
I,e
S. Arethas
de
de
(Phot.
Carta
a
l.
Persas.
Mundar
de
refere
se
Negran
regulo
era
da
Reale
pae
Justino
Mundar,
para
Martyrio
o
(n. 25)
Negran
que
qual
Martyrio
No
2
á
(n. 1),e
cidade
na
uma
e
embaixadas
noticia
Arabia,
6.
nota
encarregados
suas
Abraham
a
encarregou
das
in
di Beth-Arsam
vescovo
delia
Euphrasio,
foram
personagens
Simeone
Memorie
nas
(Car-
Sanctoriim, Oct.,
Acta
ao
elei-
nossos
martyribus Negranae
76-89, nas
era
a
ajuda os
cousas
as
pelos imperadores Anastácio,
escreveu
primeira carta;
junto de nós, somos
nossa
praevius, n.
se.
acerca
Em
Omeriti,
Abraham
'
na
rei de
Romanos;
os
todas
Aretha
i martiri
sopra
com
paz
por
Mundar^,
a
em
Guidi,
684-688;
a
fieis,
que
os
Numan.
pentier, De
Romanos,
escrevemos
todos
e
de
fizesse
que
foi enviado
qual
o
III era
mais
(Guidi,
provável
Mundhir
der
Zeitschrift
Bd.,
christão
p. 142
e
que
III
und
Deutschen
segs.).
e
contrario
fosse
die
gentio,
beiden
landischen
Morgen-
tos,
são
que
Tendo
e
Mundar
frente
Montes
de
Areia,
chamados
são
de
gentios
e
dos
os
Ramlah'.
do
injurias,e
presbytcro
gentios
dôr,
ella foi
e
de
e
taes
do
e
elle
rei
dos
tinha
dos
carta,
a
o
que
vosso
dos
e
foi
sas,
Per-
injuriado
elle,pelos
com
de
nós
grande
toda
ella
um
geiro
mensa-
os
Hirtha;
de
cheia
era
quaes
deiros
verda-
os
rei de
Mundar,
o
Árabes
uma
todos
para
saber
tendes
países.E quando
os
junto
qual
nella
arrogancia,fazendo-lhe
Eis
sobreveiu-nos
a
Árabes
Que
estas,
para
mento
acampaos
Romanos,
nós
e
Himyaritas
uma
depois ?
como
fieis. A'eiu, porém,
Árabes
no
encontro
softrimento
grande
denominados
são
entrámos
todos
pelos Maaditas,
e
rei
disseram:
e
país
Abraham,
mar
o
que
nos-
hoje
Himyaritas,
estas
com
e
desde
Messias, foi expulso
dos
dias, alcançámos
nossO
ao
Maaditas^,
vós, pois, a fazer
e
sul
quando
foram
Mundar,
os
o
linguado país dos
na
E
vemos.
escre-
para
montes,
quaes
que
agora
deserto
no
dez
cousas,
que
cousas,
oriente, durante
em
das
sabedor
pois, caminhado
nós,
o
para
é
das
primeiro, e
escrevemos
2.
fieis. Elle
os
males, que
Na-
tinha
perpetrado
contra
gran,
cidade
Himyaritas. Escreveu-lhe, pois,assim:
A
'
dos
áJ-*
arábica
sources
relatives
roi
ou
,,
Os
la
à
diriam
como
do
natureza
são
por
(Guidi,
La
t.
nas
VII, p.
des
eludes
de
habitavam,
dos
di
Maaditas,
Examen
habitavam
Tanukh,
Sitneone
vescovo
Memorie
delia
4S1,
4).
nota
que
Reale
as
eram
de
Nedjran
tribus
de
cidades,
Academia
Adnan,
pela
e
á vida
nómadas,
e
nomeadamente
originarios do
di Beth-Arsam
41).
Ismaelitas,em
estados
Árabes
os
xviii, p.
favorecidos
menos
le
par
filho de
Maad,
da
critiquedes
jitives,t.
formação
outros,
que
que
os
á
em
transcripção
a
chrétiens
descendentes
melhor.
exemplo
lettera
tiri omeriti,
mor.,
Reme
na
Os
país, que
distinctos
Hirtha,
des
persécution
Yaman.
social,representam,
aqui
senão
genealogistas arábicos, as
os
do
ás
é
não
estão
que
(Veja-se Halévy,
isto é, os
Maa"¿itas,
opposição
SC.
areia.
juif des Himyarites,
2
»V"»
palavra syriaca (H
palavra
Christãos,
os
Vaman.
sopra
dei Lincei,
i
niar-
cl. di
/
verdade, que os Ethiopes haviam
estabelecido em
nosso
o
pais, morreu'; e chegou o
do inverno, e os
Ethiopes não puderam sair
tempo
país; e eu dominei sobre todo o país dos
para o nosso
3.
Aquello rei,na
Himyaritas.E
todos
como
foram
guardavam
em
o
dominar
deixados
em
Dhu
era
Ma'ahir
Hassàn
der Deutschen
Guidi,La
SC.
mor.,
t.
conhecida
482, nota
sob
rei dos
não
Ethiopes, chamava-se
só
dos
de
nome
mar
i
sopra
dei
mar-
Lincei,cl. di
2).
S. Arethas
e
Martyrio
Negran (n. 35),a cidade,em
[Périplodo
o
Academia
de
Historia
(Philostorgio,
toXií
(Fell,
die
di Beth-Arsam
vescovo
delia Reale
o
de
pelo
posto
Simeón
Memorie
vn, p.
Segundo
cidade
und
Himyaritas
al-Adham.
ben
pelo
abessinicher
lettera di
omeriti,nas
2
rei dos
himjarisch-ãthiono
Ueberlieferung,
Zeilschrift
xxxiv
AlorgenliindischenGesellschaft,
Bd., p. 788 ;
nach
pischen Kriege
tiri
vice-rei posto
as
Yaman,
o
país,os
nosso
o
ficado
egreja,que elles julgavam ter edie prendê-los;
país^,pude expulsá-los
in SUdarabien
Christenverjolgung
Die
todo
observaçõesde Gutschmid, o
fácil ao
tornou
Ethiopes,e cuja morte
rei dos
na
de
isto: que a
o
país dos
a
nosso
Segundo
"
pensei fazer
renegariamao Messias,e se fariam
nós. E em
primeirologara todos
que
Ethiopes,que
quaes
tudo
exterminaria
Ghristãos
os
Himyaritas,ou
judeus,assim
os
de
antes
auctores
dos
o
vice-rei
o
cidade
de
nome
liv. iii,cap. 4) e
ecclesiastica,
também
n
.
Erythreii, 23),mas
Hist.
Sapphar (Plinio,
companheiros
residia
Esta
Tacpàp.
sob
gregos
seus
que
de
2'a'.
dos
nat., liv. vi, n.
foi
Tácpapw
ij u.£-po-
10
nanos
ainda
26),e
^a
pelo nome
jLiLb.
Taphar er?
;.
do Yaman, não longe de 7"'
região montanhosa
eia
14° i3' e long. O. G. 44" 18'. No periodo himyaritico
apuar a
residencia dos r^s himyaritas,
e
a
capitalda Arabia meridional
Marib tinha sido a capitalno periodosabeu. (Carpentier,
De
como
SS. Aretha
et sociis martyribusNegranae in Arabia, Commentarius praevius,n. 48-54, nas
Acta Sanctorum, Oct.,t. x, p. ^-j^^-Çi-jj
escriptoresarábicos
dos
de
'
•
na
.
x
e
p.
Arsam
dei
756
nota
sopra
tn;
Guidi,La
i martiri
Lincei,cl. di
se.
lettera di Simeone
omeriti,
mor.,
verfolgungin SUdarabien
t.
nas
vii, p.
die
und
Memorie
482, nota
vescovo
delia Reale
2
;
Fell,Die
di BethAcademia
Christen-
himjarisch-athiopischen
Kriege
no
Zeitschriftder Deutschen
Ueberlieferung,
xxxv
MorgenUindischenGesellschaft,
Bd., p. 73, nota 1).
nach
abessinicher
matei
e
todos
a
homens,
fiz
synagoga.
nossa
mil
gran',
e
soldados,
espontaneamente
Actualmente
Nesta
região,e
antiga cidade
só
qual hoje
cidade
e
de
cidades
de
o
o
meado
de Jesus
oriente.
'- no
e"Tí
.^ '-ijiva
còíf:
e
de
do
século
uma
que
as
sempre
veraram
perse-
No
em
tempo
logar,
um
parece,
da
cidade
da
heresias.
Segundo
celebres
menção
qual
a
{Hist.,
mais
Chris-
os
nomeadamente
Julianistas,
qual affirmava,que
incorruptível,
cuja doutrina
fim
em
acrescenta
habitantes
os
Halicarnassio, o
era
No
e
como
da
e
contra
estabeleceram-se
Kufa.
de
situada
campanha
4)
entre
diversas
monophysitas,
Christo
um
v
Dalma.
Halévy
por
faz também
século
de
rei ; Ammiano
no
christianismo,
Nagran
Juliano
sua
Nagara
do
Arabia
pelos Árabes,
Nagara
cap.
Ptolemeu
Kufa,
para
na
por
receberam
que
eram
de
Gallo
por
da
430 5o',era
visitadas
liv. xvi,
emfim
deserto
menciona
160)
n.
e
\
região
uma
Nedjran
foram
Aelio
ao
nome
Nagran
corTio
chamada
Vai.) conta
de
long.
e
governada
converteram-se
é,úa" seita
isto
G.
Félix;
emigraram
de
O.
então
ed.
Arabia
tomou
que
do
[Geographia,
firmes, ainda
tãos
confins
por
Ná-^apa.No
Omar
nos
ruinas, que
restam
255,
p.
Nagfan
Yaman,
Nagran,
Ná-j-apa
de
Nedjran
17» 3o'
cidade
a
de
lat. N.
em
era
da
cidade
do
Strabo
liv. XXIII,
de
de Na-
dias.
nome
o
destruidas
cidades
Marib;
de
cidade
a
entregassem
{Hist. nat., liv. vi,
1872. Plínio
dás
egreja d'elles
commigo cento
contra
poucos
me
tem
nordeste
central, a
a
da
quando vi que era insuperávelpela guerra, deipalavra de juramento, que não lhes seria feito mal,
Ihes
'
oitenta
e
E
4.
se
marchei
e
cerquei não
a
duzentos
eram
quaes
leigos;após isto
E
depois conduzi
e
monges
vinte
e
elles,os
viii
os
nestorianismo,pediram
um
muito
era
Christãos
de
bispo ao
Nagran
patriarcha
,
iimotheo
nestoi-iduo
I, o qual designou
Hadhbes'abba.
certo
um
(Niebur,Descriptionde 1'Arabie,p. 238; Passama, Notice géographique sur quelques parties de V Yémert, no Bulletin de la Société
de
Géographie de Paris, 1843, t. i, p. 253; Halévy, Voyage au
Nedjran,
VI, p. 5
Bulletin
no
segs. ; Guidi,La
e
i martiri
sopra
Lincei, cl. di
tha
et
vius, n.
e
p.
de
sociis
100
725,
nota
la
omeriti,
se.
t.
mor.,
Société
Memorie
nas
vii, p.
482, nota
martyribus Negranae
e
segs.,
q,
e
nas
de
Géographie
lettera di Simeone
Acta
726, nota
in
4;
Reale
Academia
Carpentier, De
Arabia,
Sanctorum,
Paris, 1873,
di Beth-Arsam
vescovo
delia
de
SS.
Commentarius
Oct., t.
x, p.
dei
Areprae-
691
s).
5
e
segs.,
8
isso obedeceram,
os
não
o
seu
ouro
e
tive,e
os
o
conveniente
era
Christãos. E
os
saíram
grandes
seus
abriram
e
portas da cidade. E todos
as
mim;
para
pareceu-me
houvesse verdade
mim
em
que
e
pedi-lhes,
primeiramente,que
prata,
sua
a
todos
e
os
recebi d'elles,
pedi-lhes
que
os
não
os
sacerdotes,e
seus
e
não
souberam,
do
melhores
terra
Jesus,
adoreis
que
das
alguma
E
J.
C.)
receberam
não
e
Acta
este
bispo,
de Simeón,
thas
dos
e
Paulo
era
se
ribits
Acta
não
e
dizer
que
Arabia,
bispo de
seus
falia
Oct., t.
Sanctorum,
x,
Theodoro,
não
e
quizeram
e
de
renegar
filho de
era
havia
Arabia,
Oct., t.
p.
dois
sociis martj-
mencionado
o
na
Martyrio
annos,
quando
694).
et
praevius,n. 106 e iii6f)3 e 694-695) julga que
de
Commentarius
x, p.
Aretha
cidade
SS.
e
christianismo,
ao
é Paulo
(Carpentier,De
in
e
Deus,
homem,
elle
ceu
restantes
como
que
Segundo
companheiros na
revoltou.
Negranae
Commentarius
Beth-Arsam.
fallecido
do
Não
renegueis
que
mesmo
filho de
era
os
:
egreja de Constantinopla,refere {Historia
do imperador Anastácio
no
(491tempo
Sanctorwn,
de
já
mas
Himyaritas se converteram
bispo. Carpentier [De SS.
in
creador
;
sois
vós
dissemos
lua, e
a
os
Negranae
nas
lhes
e
si
a
quizeram
leitor da
um
114,
sol
o
muito;
ecclesiastica,liv. ii)que
ribus
os
elle ? Acaso
creaturas;
que
instamos
os
Theodoro,
5 18 de
e
egreja,
filho de homem
era
? E
qual considerou
o
Messias,
1
os
encontrou.
se
renegueis a Deus,
digaes somente,
Deus.
Messias
o
Romanos
os
que
nem
;
luzeiros,ou
ao
sua
a
nella
que
enganados após
que
pedimos,
que
o
que
sois vós
porque
a
tudo
d'elle,e
ossos
os
sias
Mesao
depois d'isto pedi-lhesque renegassem
fizessem
á cruz,
e
se
nós;
judeus, assim como
manos
quizeram.E eu lhes disse : Eis que agora os Ro-
5. E
da
mostrassem
me
E elles disseram-me, que tinha morrido;
acreditei até que me
mostraram
seu
o
sepulchro.E eu lhes mandei tirar
queimei no fogo; e queimei também
vos
quando
e
bispo Paulo'.
seu
e
e
com
dessem
me
bens;
seus
que
Negran
Aretha
o
de
Carta
S. Are-
(n.5) o bispo
rei dos
et
ritas
Himya-
sociis martj^-
praevius,n.
112,
nas
IO
Messias
o
que
sem,
filho de
era
homem,
seriam
e
quizeram dizer-nos;e preferirama
daquelle seductor e incantador.
não
mas
causa
7. Mas
aquellasmulheres,
monjas, vimo-las
haviam
cujos maridos
Nós,
verdade,
na
contendiam
que
morrido;
justo que
é
ellas
entre
que
morte
por
eram
madas
cha-
aquellas,
com
estas
e
disseram:
nos
sejamos
vivas;
mortas
meiro
pri-
em
E ellas cornam,
maridos.
logardepois de nossos
eram
e
supplicantesá porfia,quaes d'ellas morreriam
primeiro.Nós, pois,quando ouvimos as suas altercações,
vimos
e
que supplicavam á porfia,quaes d'entre ellas
morreriam
primeiro,rimos da sua insania,assim como
de
atrás
erravam
homem,
um
phemar e considerar a si mesmo
pois que os meninos, os
innocentes, tivessem
vimos
quando
á
e
consentiria
filhas,e
cidade, por
não
dámos-lhes
dizer:
não
ouviu
dia
de
•
As
assim
pela
sopra
Se
foram
cidade
dos
o
povos
rosto
com
virg.,17; Guidi,La
i martiri
Lincei, cl. di
se.
mor.,
a
t.
ás
e
mos
ordená-
e
triste
rosto,
seu
conhecidos
muito
cuidado.
Memorie
na
man-
484, nota
i).
da
dade;
ci-
mulher,
ella andou
nem
descoberta'
na
até
antiguidade
(Cfr.Tertuliano, De
vescovo
delia
meio
d'esta
acerca
árabes,
vii, p.
mesma
no
praça
lettera di Simeone
omeriti, nas
si
belleza,
Messias, viverás;
cabeça
a
sua
terceiro dia
no
sua
com
da
Ella, porém, quando
para
o
a
ao
ouvimos
viu
diam
conten-
grandeza,
sua
entrou
morrerás.
homem
da
assim
E
morta.
E
mortas.
Messias;
renegares
como
senhoras
christã,cobriam
vel.
sido
ter
e
insania
sua
eram
erro.
mesmo
ao
renegar
palavras,saiu
nenhum
nunca
na
todas
e
morta;
renegares,
estas
e
em
fosse
não
que
se
no
talvez poupasse
julgámos, pois,que
e
assim
mos
Admirá-
julgámos que
quaes
d'ellas,porém, por causa
da sua
familia,e por causa
causa
por
ellas
que
blas-
ousado
Deus.
como
sido educados
porfia,ordenámos,
8. Uma
tinha
que
Reale
di Beth-Arsam
Academia
dei
1 1
este
dia, em
nos
disseram
que
Judias,
e
christã ;
sou
de
geração;
tenho
nada
e
morto
digo:
mil
daricos
thesouro,
adornos
estas
cousas
e
o
que
Messias,
se
tristeza
de
E
casa.
tenho
do
casa
e
casamento
desde
e
;
dia
agora
foram
de
Olhae
é
quando
e
tinha
O
ouro.
20
X
o
meu
as
minhas
e
ao
prata.
trata
de
104;
Guidi, La
de
Neste
moeda
de
que
isso que
eis que
de
ouro,
attico
stater
drachmas,
20
sias.
Mes-
o
para
persa
o
gria;
ale-
ou
logar porém
de
seja
parece
xandre,
byzantina.(AleDictionarium
1627;
Grec-français,
Brun,
p.
se
syriaco-latinutn,
p.
sopra
egual
de
moeda
uma
valor
mesmo
o
adornei
sas
cou-
em
companheiras ;
rei) era
era
879,260
=
que
darico
Dictionnaire
Beth-Arsam
1 \i-,
peso
do
minhas
mim,
estas
virgens,por
as
desde
eu
fui
casamento
filhas
homem,
persa
mesmo
43,363
primeiro
nenhum
(do
valor
entender-se
do
para
darico
dores
filhos,em
os
pare
então
alegria,
e depois
privada dos filhos,está
angustia;e quando ainda sepultaos filhos,
e
no
e
que
meu
nheiras,
compa-
ha dia de
não
e
sepulta com
lamentações. Mas
pranto
liberta de todas
hoje e depois, eis que estou
O
ainda
quarenta
os
•
rido
ma-
E
vós, minhas
mulher
a
para
seu
pare;
tristeza
não
e
meu
gemidos ; quando
e
gemidos
;
eu
desejasse
dia
de
meu
eu
faltaria marido.
hoje
minha
a
herdades
e
servas,
agora
e
filha. E
sou
depositadosna
e
minha
em
dia do
o
em
familia
me
thesouro
sabeis,que
como
e
marido, e além do
prata, e jóias,e pérolas,e jacinthosdos meus
ha algumas mulheres, que viram
; d'entre vós
e
ouro,
não
neste
do
e
do
cunhados',
além
como
ella bradou
quem
falta;e
causa
que
de
e
servos
me
por
Eis
vos
ha
e
minha
a
sou,
algum homem,
de
ser
eu
prata,
e
rendimento;
foi
alli estavam,
conheceis
quem
ouro
assim
E
Nagran, minhas companheiras,Chrisgentias,ouvi-me ! Vós sabeis,que eu
vós
e
e
e
cidade.
na
aquelles que
disse: Mulheres
tãs,
permaneceu
i martiri
dei Lincei, cl. di
se.
uma
lettera
omeriíi,nas
mor.,
t.
ouro
di Simeone
Memorie
vii, p.
484, nota
vescovo
delia Reale
2).
de
demia
Aca-
12
vistes
e
e
tendo
agora
descoberto
Senhor,
ella
com
de
e
as
servos
e
viva;
eu
eu
nelle
testemunha
lhe mandei
morta;
e
deixado
meu
á
terra;
minhas
e
todas
Senhor,
meu
as
as
cousas
de
sois
verdade
mim
rei
serei
e
sias,
Mes-
ao
fui
e
o
Deus;
meu
baptizada,e
á
sua
cruz
eu
assim
filhas,
da
ouro
para
ir receber
do
terra
é
palavras!
nhecerdes
vós, minhas
companheiras, se co; ella é aquella,pela qual morro
se
ouvirdes
as
minhas
sois
filhas ! Bemaventurada
! Bemaventurada
e
Messias,
sois vós,
d'elle. Bemaventuradas
Messias
ao
o
companheiras,
minhas
que
guei
rene-
pelo Messias,
Messias,
as
não
se-
o
aquelleque desejar tomar
todo
e
aquelleque desejar tomar
Eis
adorno, tome-as.
jóiasde meu
causa
minhas
Eis
e
renego
filhas ;
e
tenho,
todo
companheiras,
a
amardes
as
por
Bemaventuradas
e
e
tome-o;
deixo
que
nós.
eu
nome
seu
meus
os
Messias,
ao
morro
ao
prata,
eis que
agora,
minhas
minhas
por
prata
no
morrerei, eu
morreu
ouro,
minha
elle
eu
renegue
as
amei,
renegue
dizer: Se
e
eu
que
as
E
mim,
creio; e
eu
por
elle
como
eu
eu
que
minha
a
o
não
peccado
o
tudo
se
de
do
adorno,
e
mas
Longe
mim,
que
eu
para
deante
meu
Senhor.
meu
e
lhas,
fi-
judaica;
para
ouro,
que
baptizartambém
adoro;
a
servas,
eu
de
meu
minhas
viva.
longe
O
jóias de
sou
sou
fiz
Messias.
nhas
mi-
em
testemunha
pôde seduzir-me
filhas,
belleza;
Senhor, não
vós
que
o
para
minhas
para
infidelidade
seja
dizer, que
mas
e
meu
mim,
para
Messias, meu
o
minhas
mandou
me
do
menor
me
não
Messias,
ao
é
as
de
jam-me
para
que
ao
renegar
todas
vou
belleza
Senhor,
meu
sou
mim
vou
minhas
das
Olhae
para
o
poso;
primeiroes-
meu
rosto,
e
nós.
corrompida pela
minha
a
que
eu
sido
tendo
não
eu
porque
o
meu
para
companheiras; olhae
e
descoberto
meu
o
Deus
e
elle veiu
como
mento,
primeiro casa-
meu
de todas vós, entrei para
Messias, meu
assim
no
vezes,
segundo.Tendo
neste
agora
deante
rosto
duas
rosto
meu
o
de
minhas
de
mim,
filhas,
porque
vós,
se
venturada
bemavamos
i3
tal felicidade ! Desde
para
seja
paz
com
o
meus
irmãos
causa
do
se
minhas
e
Messias,
permanecer
tendo
ir
com
estive
com
do
estive
eu
de
modo
isso que
disseram
nos
as
porque
e
mulheres
cabeça,
sua
o
o
para
tínhamos
que
cousas,
cidade, e
deante
de
como
que
que
aquella
causa
por
as
E
nas
o
soltou
pescoço,
e
do
levantou
inclinou
Ghristã
clamando:
e
mando
to-
adornadas
tranças
as
e
pudor,
eram
mãos;
suas
seu
mim,
tinha
não
filhas,que
suas
as
louca, com
de mim, tendo
uma
deante
porque
casamento.
estendeu
cerviz,e
assim
rosto,
seu
enrolou-as
cabello,e
10.
a
collocar-se
pelas mãos
nossas
homens,
tavam.
lamen-
se
incantamena cidade
com
seus
os
enganasse
coberta
depois d'isto ella saiu pela cidade, tendo des-
descoberto
minhas
as
estas
toda
perturbados,por
mulheres
se
filhas;e veiu
como
fomos
nós
todas
de
dade,
lamentação pela ci-
lamentavam; quizemos matá-los,
curso,
permittiram que ella dissesse todo aquelle dis-
a
suas
cidade, na
companheiras,para
Senhor, e me
perdoe,
dias depois
estes
tres
de
voz
todos
que
fallou deante
ousada
E
uma
sabiamos, porque
os
quando voltaram
enviado, e
d'isso
ainda
não
E
tos.
vida
Ouvimos, porém,
9.
que
filhas!
das minhas
pae
Eis
habitação temporal,para
outra
cidade, na qual as
em
em
por
cidade,
esta
d'esta
sai
Messias, meu
o
mortos
Senhor!
meu
filhas para
mim, minhas
por
receba
porque
como
minhas
as
me
para
rosto,
meu
o
muralha
a
destes
sangue
foram
Messias,
o
assim
desposei.Orae
que
uma
! O
que
irmãs,
será
descoberto
qual
do
povo
prosperidade e
a
agora
Messias
a
sou
seu
a
sua
beça
ca-
sua
e
eu
as
Corta
filhas;e pelo Messias morreremos!
as
mãos,
ircabeças para irmos juntarmo-nosaos nossos
ás nossas
e
irmãs, e ao pae das minhas filhas!
toda
Eu, porém, depois de
lhe
Messias,
E
e
roguei,e
dissesse
não
quiz
a
instiguei
para
somente
dizer.
que
Uma,
insania,novamente
esta
que
elle
era
porém,
renegasse
filho de
das
suas
ao
mem.
ho-
filhas
14
também
insultar-me',porque
ousou
sua
mãe,
não
havia
modo,
assim
como
que
por
Messias.
ao
renegasse
que
de
ao
todos
dizer
a
quando vi que
nei,
Messias, orde-
E
renegasse
terror
para
ouviu
nos
Christãos, e
os
a
lançaram por terra; e ordenámos
que fossem degoladas
filhas,e o sangue d'ellas fosse lançado na sua
as
suas
bocea; e depois d'isto fosse cortada a sua cabeça. E
E depois d'isto ordenámos, e a levantaram
assim lhe fizemos.
o
pelo
e
Assim
do
alma!
minha
na
mesmo
E
como
hostia
modo
soube
ordenámos,
contristado
fui muito
muito
filhas. Porém
suas
assim
perdoou
não
Mas
11.
os
filhos
si
a
e
mesma
d'ella
e
das
insania,
sua
filhas
as
ao
principedos
pareceu
é o que
cuidar d'elles,que
é
não
porque
ordenámos
e
punido
edade
Messias, e
fizerem
se
elles também
nossos
sacerdotes
está
escriptona
e
a
Lei,
filho
judeus,viverão
;
foram
d'aquellesque
perfeita;e então,
attingissema
filhas.
suas
pelo peccado de seu pae^;
filhos fossem
perdoados, até que
o
os
que
ás
nem
mortos,
nós
da
Israel,que
errou
qual ousou
e
foi cortada
e
homem
magico e seductor,
após um
como
blasphemar e considerar a si mesmo
como
Deus,
admirei
me
que
minha
na
belleza
da
causa
por
pura,
rei de
cabeça. Juro, pois,por Adonai,
sua
o
suas
mácula,
tem
bocea
lhe
e
seductor:
mesmo
não
a
das
sangue
lhe soube
perguntámos como
filhas. E ella,na sua
insania,jurou
chão;
do
e
renegarem
se
mas
distribuimos
os
agora
;
se
não,
ao
rerão
mor-
sos
pelosnos-
principes.
E
12.
estas
para que
nenhum
a
do
te
O
1
em
o
2
Christão
insulto,que
n.
a
foi
23.
Cf. Deut.
neste
eis que
24, 16.
nosso
todos
cuspir
áTua
escrevemos
regosijes;
porque
modo,
mesmo
nós
cousas
os
no
Magestade,
não
perdoamos
faze
país; tu também
Christãos,que estão nos
rosto
do
rei,é
referido
adeante
i5
dominios
teus
nós também
; faze-os
fizemos
Judeus, que
aos
dador
em
necessário
filhos da
nos
Porém, quanto
dominios, se-lhes aju-
teus
nos
todas
as
á Tua
Magestade, manda-nos
cousas
como
dominios.
nossos
estão
assim
religião,
tua
tudo
e
;
o
que
isso for
para
dizer,que
nós
enviaremos.
te
i3. O
rei de
todas estas
cousas
a
Himj^ar escreveu
Mundar, rei de Hirtha, quando nós eramos
juntod'elle
reverendo
no
deserto,com
o
presbyteromar Abraham,
filho de Euphrasio, do qual acima
se
fallou,que foi
enviado pelo imperador Justino com
e santo
o venerável
mar
Sergis',bispo de Beth Ruçafa^, para que fizesse
a
entre
paz
1
Nem
Árabes
os
Historia
na
da
Pérsia
ecclesiastica
de
e
Romanos.
os
de
João, bispo
Epheso,
nem
Martyrio de S. Arethas e dos seus companheiros na cidade de
Negran, se faz menção de Sergio, bispo de Ruçafa, ainda que no
de diversas
o
nome
Martyrio (n. 25) se menciona
pessoas,
que
rei
do
dos Himyaritas foi lida
eram
presentes, quando a carta
no
deante
de
Carpentier, fundado
Mundar.
palavras (n.2)
do
do
texto
do
grego
sentido
no
de
Martyrio, julga que
foi composto
o
algumas
primitivo
escripto
texto
Martyrio
Ruçafa,
syriaco por Sergio,bispo de Ruçafa, servindo-se da Carta de
Simeón, bispo de Beth-Arsam^ e das suas
própriasinformações,
mesmo
em
e
em
et sociis
n.
quando
tomou
que
e
204
SC
2o5, nas
t.
Ruçafa
não
dedicada
paz
a
Callinico
de
35°
40' e
cidade
existiam
que
a
entre
S.
vescovo
de
na
Sergio. Esta
Mundar
De
(Carpentier,
SS.
Academia
i
sopra
dei
j;
mar-
Lincei, cl. di
de
e
o
Rakka, no fim do deserto
38" 47',e commumente
sujeitaaos Assyrios (2 Reg.,
ou
n^ii,
era
um
egrejaera
e
conhecida
das
causa
egreja de
Ghassan
Aretha
Palmira
entre
long. O. G.
cidade
Sergiopolis,
por
de
726,nota
e
x, p. 720
Aretha
praevius,
di Beth-Arsam
i).
3, e 487, nota
antiga cidade, situada
longe
com
Arabia,
Commentarius
nota
uma
lat. N.
SS.
(Carpentier,De
delia Reale
Memorie
Isaias,37, 12).Esta
pelo nome
e Baccho,
a
era
Syria,em
identificada
19, 12;
in
Sanctorum, Oct.,t.
VII, p. 471,
Euphrates,
da-
Acta
lettera di Simeone
omeriti, nas
mor.,
2
Hirtha.
em
martyribus Negranae
Guidi, La
tiri
estava
o
et sociis
dos
reliquias
mosteiro
muito
conde
entre
da
SS.
mesma
venerada;
do
os
oriente
Gregos
Sergio
cidade,
nella
se
fez
Justiniano.
martyribus Negranae
in Ara-
i6
14. E
rei de
foi lida
quando
deante
Hirtha, e
delias, que
assim
como
o
arrogante
não
ás
e
escreveu
as
mas
cousas
rei dos
o
da
que
mar-
estas
Himyaritasna
tristeza
foi para
que
tinha
se
do
nome
Messias;
irritou,e- assim
todos
estas
e
Mundar,
não
!
do
Mundar, rei
irrisão
por
christãos
e
dos
de
tos
mor-
seguição
perdo
causa
Hirtha, se
chamou
vilipendio
e
dominios,
seus
e
lhes
:
i5. Eis
que
elles por
contra
isso
por
como
nobres
os
disse
levantado
os
depois que foi lida esta
dos Himyaritas,deante
e
foi enviada
que
dos
todos
em
Judeus,
nos
sua
deante
rei,e
ao
pelo rei
tinham
sido
Mundar, rei de Hirtha, assim como
Christãos d'alli,
os
e quão grande tribulaçãoe
de
e
ahi
vede, Christãos, o que eu vos
disse, e
sias
ouvistes;pois eu vos disse: Deixae o Mes-
me
não
Deixae
quizestes.
Messias.
Eis
áquelles,que
que
não
agora ao
ouvistes
agora
ao
renegaram
menos
o
religião
a
succedeu
que
Messias; assim
como
rei dos
foi
bém
e os
Himyaritas os matou
exterminou;e tamVede
queimou as suas egrejas.
pois que o Messias
nos
expulso dos Himyaritas,e dos Persas, e dos Romanão vos
Messias.
o
persuadisa abandonar
; e vós
Eu
não
sou
melhor
bia, Commentariíis
p.
carta,
palavrasdo mensageiro;
carta,
o
Chris-
dos
filhas,todas
suas
o
escrevemos
das
algumas
Himyaritas,
zombando
e
mensageiro as disse
Judeus
e gentios;e houve
grande
Christãos, e alegrianos
gentiose
carta,
houve
e
;
illustre Dauma,
á
e
cousas
outros,
Mundar,
pois aquellas cousas, com
bemaventurados
aos
Himyaritas injuriou
rei dos
tyres,
de
mensageiro dos
o
irrisão,rindo
por
sendo
tãos, e
muitos
de
disse
as
deante
carta
esta
726
sopra
nota
Lincei,
cl. di
n.°
60).
14
e
mor.,
t.
nas
o
204,
lettera
Omeriti,
se.
que
n.
praeviíis,
f ; Guidi, La
i martiri
do
rei dos
nas
di Simeone
Memorie
vii, p.
Acta
Persas
Sanctorum,
vescovo
dos
Ro-
p. 720,
e
di Beth-Arsam
delia Reale
478, nota
e
i; Stiler's
Academia
dei
Hand-Aílas,
de
mem
visse
Hirtha,
soubesse
e
de
Nagran.
as
noticias
cidade
a
d'elles,e
de
Nagran,
saíram,
o
a
ameaças
de
Negran
O
de
nome
Aretha
entre
folgiing in
assim
tribus
as
und
des
Ka'ab
não
ben
Árabes,
é
de
nome
Ka'ab,
que
^çiJ
O
auctor
.
ouvido
dizer
isto é, gentes
um
homem.
que
da
Alem
sii^ysr'L),
em
ser
vez
da
Carta
rei dos
o
tribu
de
d'isso
de
fez
em
Car-
Arabia,
inseri
nas
146, 2),e
e
tribu
lhe
sem
Simeón, bispo
Harith
ben
justamente
palmente
princi-
da
antepor
de
Harith
carta
palavra_»^
ben
usava-se
Balharith
como
Dhul-
commum
suppoz
tribu
banu
em
Beth-Arsam,
matara
nesta
Harith
que
uso
a
nach
Perceval
tribu,os
do
Ka'ab,
este
de
Kaukab,
em
sob
Morgen-
observar,
uma
-
Christenver-
Deutschen
de
Nagran,
Himyaritas
auctor
1. 7;
in
i).Caussin
razão
com
-Ji^^^^l
_^ ;
julgado pelo
delia
Memorie
Soq,
de
Simeone
di
tribu
de
provavelmente
de
no
cidade
na
sul. (Fell,Die
Zeitschriftder
nasceu
a
Ka'ab,
frequentes vezes,
do
individuo,mas
habitavam
Marrut, etc. O equivoco
da lingua arábica de nomear
ou
bar
Kriege
himjarisch-ãthiopischen
129)
um
Kaeb',
de Beth-Arsam
vii, p.
designação
Bd., p. 48, nota
i, p.
com
728).
p.
Árabes
die
xxxv
Gesellschaft,
{Histoire
de
martyribus Negranae
também
dos
dizer
a
^r\V((Halévy, 145, 2,
mn
zentos
tre-
eram
quaes
t.
mor.,
e
povo,
conduziram
Depois
omeriti, nas
se.
como
Ueberlieferung,no
landischen
Harith
lê-se
Siidarabien
abessinicher
ben
Oct.,
t. x,
vOjLawencontra-se
de
forma
sociis
et
Harith
peões himyariticas
a
o
seus
cl. di
do
ossos
e
Simeón, bispo
ouro
o
os
monges,
i martiri
Lincei,
Sanctorum,
Acta
nas
SS.
e
sopra
dei
pentier,De
tomou
e
.^^^))L*«,
Harith
dos
entregaram
companheiros
lettera
Otc.?Xavàcp.(Guidi, La
'ApíOixí
é
Academia
lhe
Harith, filho
de
portas
as
fogo
no
foram
palavra de
elle começou
e
;
íL^
Arethas
deu
e
que
noticias
abriram
d'elle,os
Carta
na
di Beth-Arsam
Real
os
illustre
e
«.^k^^
S.
(n. 7)
vescovo
egreja, e
grande
chamado
rei
o
queimou
e
para
veiu, e assim
juramento,
seu
homens
principe,que
(1.201) é
Martyrio
trouxesse
foi encontrado.
nella
ao
Este
•
ao
a
quarenta
e
lhes
estes
e
principaes deante
os
Nagran,
receberam,
o
prata,
sua
que
todos
e
rei faltou
bispo, e queimou
tudo
e
a
aquelle homem
Quando na verdade
e
o
;
verdade,
a
aos
cidade,
enviaram
o
Então
:
juramento
da
e
,
tendo
Ka'ab,
que
fosse
dizer
pôde provavelmente
o
nome
próprio
19
principe: Porque quisesterevoltar-te
contra
mim', e confiar naquelleincantador e seductor?
Julgasteque escaparíasdas minhas mãos ? Mas agora
o
quai
era
sua
cruz,
má
morte,
e
renegar ao Messias
velho lhe disse: Em
de
todos
ti,e
contra
Messias;
confiava
eu
de
deixaram
fazer
familia
e
os
meus
cidade, e
não
fossem
que
portas;
confiava
nada;
e
principeda tribu,com
do
Simeone
delia Reale
3 ;
i martiri
Lincei, cl.
di
ti,e
lhes
da
disse,
as
Senhor, que
isso que nella
ouviram
me
os
(Guidi, La
preposição w'.
dei
seria
eu
abrissem
meu
nisto não
sopra
eu
não
e
ti,por
por
também
mataria;
portas
as
ainda
Messias,
no
a
Academia
em
do
contra
tomaram
cidade,
di Betli-Arsam
vescovo
sair
te
eu
sair
e
sair. E
seria tomada
não
eu
Christãos
os
e não
fallei,
companheiros não me
quis conduzir a minha
somente,
deixaram
me
eu
faltava
não
ainda
vigilantesna
e
cidade
a
e
lhes
Senhor, que
meu
meus
servos
pelejarcomtigo;
companheiros,
matarias, ou
os
isso. E
triste
pelejarcomtigo pelo nome
me
ti; mas
aquelle
estou
eu
preparado para
Messias,
no
vencedor
tu
de
cruz.
verdade
estava
para
ou
porque
á
e
cidade, porque
commigo na
ouviram; pois eu
guerra
todo
á
e
morrerás
tu
Christãos,meus
os
eram
me
não,
se
companheiros, e
teus
os
seductor
mesmo
ao
vivo; mas
serás
tu
tu
causa
que
e
velhice; renega
e
que não
i8. O
por
seu
tua
a
poupa
o
lettera
omeriti, nas
se.
mor.,
t.
di
rie
Memo-
vii, p.
488,
und
die
Christenverfolgimg in Siidarabien
himjarisch-ãthiopischen
Kriege nach abessinicher Ueberlieferung,
Zeitschrift der Deutschen
no
xxxv
Morgenldndischen Gesellschaft,
nota
Fell, Die
Bd., p. 48, nota
I
p.
que,
depois da
tinham
se-hiam
soffrido
sem
morte
duros
duvida
vii, p.
Memorie
489, nota
55, nota
parece
tratos
vescovo
delia Reale
1).
i).
induzir-se
do vice-rei
recusado
lettera di Simeone
nas
t.
e
passagem
gran,
La
i,
D'esta
da
a
parte
que
posto
do
habitantes
pelo
rei dos
rei dos
reconhecê-lo
di Beth-Arsam
Academia
os
como
sopra
de Na-
Ethiopes,
Himyaritas,terrei. (Guidi,
seu
i martiri
dei Lincei, cl. di
se.
riti,
ome-
mor.,
20
E
companheiros.
meus
de
aconsclhei-os
juramento,
ti, e
disse-lhes que
eu
havia verdade
os
e
tu.
como
E
Messias,
rei; porque
vi muitos
serei mentiroso
Messias.
cujo
e
turado,
me
ama
nada
baptizado,e
morrer
por
minha
á
sua
velhice
o
vivi muito
isso que
Senhor;
não
e
junto do
Messias,
ao
juventude,e
cruz
bemaven-
sou
com
julgou
me
Messias
o
que
mundo
adoro,
eu
Messias
vivi
e
rosos.
menti-
são
eu
neste
rei; pois
dade
pela bone
felicidade,
tive
dencia;
e filhos de
filhos,
e descenfilhos,
Messias, meu
Senhor, todas as cousas
me
faltou ;
e
a
verdade
na
como
mesmo;
elle;agora conheço,
Messias, meu
me
E
velhice?
fossem
renegue
desde
fazer-me
é
não
mim
eu
que
diram
persua-
obraste
não
reis,que
de
se
dizes-me,
faça judeu,
hora, ou um
me
dominios, que
minha
na
; por
do
vi
senhor
morrerei.
porque
digno de
mentiroso,
mim
fui
eu
é
qual creio
no
nome
elle
por
rei,e
meus
de
Longe
Deus;
em
nos
na
ti não
em
queres
minha
como
não
sou
e
em
tu
uma
tu
e
;
Senhor,
meu
reis,porém
Eu, porém,
meu
renegue
o
rei, que
um
não
eu
fallaste
não
velhice
viva
estranho
verdade
na
talvez
eu
e
companheiros não
Deus,
que
Na
mentiroso,
minha
palavra
confiassem
não
que
eras
agora
dia, depois
ao
tu
enviaste
Messias, meu
ao
renegue
a
meus
E
ouvir-me.
a
que eu
assim
;
lhes
quando
o
e
mundo.
E em
muitos combates
venci
multiplicouneste
também
vencerei
eu
pelo poder do Messias; e neste
minha
a
pelo poder da cruz. E eu confio,que também
não
memoria
desapparecerá d'esta cidade e da minha
familia.
sei
Agora
assim
a
como
d'ella;assim
nesta
cidade.
eu
tianismo;
Não
crescerá
te
e
será
o
esta
construida
hoje queimada com
dominador, e imperará
foi
é
verdade
é
fogo. E
sobre
os
morro
para
povo
cousas
cidade
esta
não
para
mim,
que
cortada, crescem
nosso
gloriesdas
digo a ti,que
te
e
eu
que
videira,quando
vides
que
verdade
sei,
eu
porque
sempre;
na
dos
que
as
Christãos
fizeste;eis
crescerá
chris-
no
egreja,a qual
o
por
christianismo
reis,e reinará
;
ti
será
e
o
teu
21
judaismo perecerá,
velho
dito
voltou-se
ó
as
verdade
na
que,
vós
homem,
pois,vos
o
de
Longe
do
Messias
I Sê
disse
e
Judeus
e
de
algum
ou
minha
da
não
tenho
nós.
filhos
I
Carta
e
Estas
de
do
vida
em
minha
elle
com
Porém
cousas,
de
se
ser
filhas,ficar
em
palavras, attribuidas
do
Sildarabien
mesmo
und
entre
de
novo
gente;
e
em
cousa
que
meus
que
mostram
que
escriptadepois da
pelo
menos
eu
depois
algum de
qualquer modo
foi
e
para
ou
Harith,
santo
Messias,
cidade
nesta
acontecimento.
die
com-
tenho, serão
eu
de
Simeón, bispode Beth-Arsam,
Himyar pelos Ethiopes, ou
interpoUada depois
e
tristeças
en-
renego-o,
minha
mulher,
ao
ao
communhão
que
vida
te
mulher,
filhas,ou da
Judeu,
construida
minha
ao
renegar
tu
:
minha
minhas
da
nem
quinhão ou
as
ou
este
com
todos
ti. E
gente, renegar
geração
alguma; e todas
a
egreja,que ha
de
minha
da
e
ao
todos, Christãos, e gentios,
de
e
entre
renegue
como
depois de
vós
filhos
ha
acaso
e
lhes
ha nenhum
não
algum homem,
meus
permanecer
é
Ouvi-me
se
;
geração
não
:
vida
dadeiras,
ver-
e
forte ! Não
nós, assim
e
São
:
E clamaram
sê
seste,
dis-
que
verdadeiras,
aquelleque
padre,
em
Se
vós?
espada,
pelo Messias;
permaneça
clamou,
nós,
isso,pois todos
tigo,morreremos
nós, que
de
Judeu?
este
clamou,
novo
nós!
de
São
:
alta
Ouvistes
:
disse
lhes
a
forte, nosso
por
cousas
a
meio
longe
nós,
as
de
tema
que
Messias, aparte-se
todas
illustre
voz
d'elle
a
todos
parece
em
disse
clamaram
E
e
eu
novo
succederam.
disse: O
um
de
disse
volta
que
I E
venerando
si, e
Ouvimos
? E
não
ou
foi
cessará
passará, e
o
em
cousas,
padre
nosso
de
estavam
todos:
clamaram
cousas,
trás
para
irmãos,
meus
estas
fieis,que
os
para
E
tendo
E
19.
e
reino
teu
o
dominio'.
teu
e
e
esta
(Fell,Die
a
quista
con-
parte
Chris-
Kriege
himjarisch-cithiopischen
der
Deutschen
nach
abessinicher
no
Zeitschrift
'eberlieferung,
xxxv
Bd,, p. 6, nota
1).
MorgenlcindischenGesellschaft,
tenfolgitngin
(
22
seja, não
cousas
renegando
são
que
E
20.
todo
ouviste
nem
como
voltou-se
todas
me
estas
para
o
estas
desde
neste
é
Messias
Deus,
ha
de
filho de
e
Deus
ti;todas
as
cousas
que
tu
que
nós,
desde
da vida
para
eterna.
confessar,que
não
aquelle,que
de
parte,
nossa
de
ajuntes,
! Eis que
tempo
o
Eis
:
Longe
Deus
aquelle,que não confessar a cruz
seja todo aquelle,que consente
teus
companheiros!Eis que
de
egreja
a
não
agora
assumpto.
impedimento
Renegado seja todo
lhe disse
rei,e
pelo Messias; eis ahi
morrermos
as
deante
cousas
Messias, nosso
ao
reneguemos
nenhum
agora
que
disse
cousas;
nada
peças
todas
egreja.
velho
o
povo,
o
nossas;
da
escolher,serão
Messias, sejam delle
tres
e
herdades, que
ao
o
!
Renegado seja todo
de Deus ! Renegado
deus,
Juos
comtigo e com
postos deante
estamos
fazer,faze; na
queres
dade
ver-
digo: O primeiro cálix era eu quem o bebia nos
lix
companheiros; agora este cábanquetes antes dos meus
da morte, que é pelo Messias, enche-m'o
a mim
meiro.
priEis que eu persigno a mim
e
mesmo
a todos
os
é nosso
meus
com
companheiros, assim como
costume,
do Padre, e do
o
signalvivificante da cruz, em nome
todos : Amen,
Filho, e do EspiritoSanto ! E clamaram
amen!
E persignaram-sea si mesmos
e
com
o
signal
da cruz.
E clamaram
todos: Renegado sejatodo aquelle,
te
que
Eis
renegar
o
que
Messias!
ti!
e
Renegado sejatodo aquelle,que
vida depois de ti!
ficar em
21.
Quando
ao
renegassem
1
A
rei
viu, que não
Messias, ordenou
torrente,
uma
para
o
que
não
palavra )La)0
torrente),a
designaro
que
vadi
se
deu
a
Nagran,
era
que
coevo,
renegar
havia
chamada
que
espera
Messias,
ao
modo,
os
por
que
conduzissem
Vadi';
e
por
ordenou
palavra arábica ^^ íj{valle,
O autor
syriaca.
quer provavelmente
corria perto d'esta cidade,cujoshabi-
é senão
forma
padre, sê forte!
Sê
forte,nosso
patriarchaAbraham, teu
ao
a
2J
fossem
que
lançados
E
torrente.
na
cabeças, e
suas
as
cadáveres
seus
quando chegaram
á torrente,
as
suas
juntos,e estenderam
disseram:
Deus, vem
Messias, nosso
todos
pararam
o
cortadas
e
ceu,
auxilio !
Messias,
recebe
Deus,
nosso
em
nosso
força! Messias,
almas! Messias, nosso
nossas
as
para
dá-nos
Deus,
nosso
mãos
Deus, seja agradávelpara ti o sangue dos teus servos,
! Messias, nosso
Deus, faze-nos
que por ti é derramado
Deus, eis que te confessamos
dignos de te ver! Messias, nosso
ti, assim
a
nós
a
deante
tu
!
teste
Messias,
de
bispo para
um
Pae, assim
Deus,
por
ensinaste ; confessa-nos
nos
teu
nosso
hoje foi queimada
faze
como
edifica
cidade
esta
cujo esqueleto hoje foi queimado
todos
clamaram
deram
que
a
mão
sua
Messias,
elle
irmãos!
algoz,assim
ajoelhousobre
o
lhe
o
seus
Moisés
cortou
tantes
La
os
no
a
e
sua
lettera di Simeone
riti,nas
t. VII, p.
à
ves
la
Memorie
491,
Luc.
do
Revue
vescovo
Halévy,
homens,
ao
e
o
do
seja
panheiros
com-
ximaram
apro-
banquete,
padre,
nosso
mortos
somos
pelo
!E
o
e
velho
Academia
Examen
Chrétiens
serás
e purificavam
d'elle,
de
nome
di Beth-Arsam
des études
23, 43: «Hoje
recebe
paz
cruz',
principedo
sangue
commumente
persécution des
Himyarites, na
I
i;
ti
a
A
ajudaram,
o
pois
de-
joelhos,em quanto os seus companheiros
mãos
assim
e ajudavam as
d'elle,
cimo
do monte
; e o algoz o feriu,
cabeça. E os seus
companheiros
delia Reale
nota
como
por
tomavam
designavam
e
E
velho estendeu
o
alto da
no
! E
outros
valorosos
os
Messias,
amparavam,
correram,
E
velho, correram,
nós, que
a
ladrão
ao
Judeu!
clamou:
disse, e
Paulo,
mar
este
aos
outros,
Deus,
nosso
santo
por
uns
paz
aos
uns
elles, e
dizendo:
alegres e
e
paz
meus
do
a
a
a
foi dada
que
do
como
Damos
para
comnosco,
com
:
egreja,que
esta
pelo
promet-
nos
! Messias,
Judeu
este
como
dei
sopra
i martiri
Lincei,cl. di
critiquedes
de
.^-ijJi.(Guidi,
Nedjran
par
se.
ome-
mor.,
relati-
sources
le roi
juives, xviii, p. 41).
commigo no paraíso.»
t.
6
juif des
24
rostos
seus
os
cada
e
delles,onde
um
desembainhada,
recebia
e
espada;
a
Harith, filho
era
ptas
carta,
na
veiu
que
de
de
tres
vestido
e
começou
ires
E
morrer
é
Senhor,
isso saí
minha
com
mãe;
ventura
ella
me
todo
morra
não, por
rei lhe
disse
? E
mãe
tua
A
I
Dictionarium
Simeone
delia
nota
3).
Por
saido
elle corria.
e
estava
a
Reale
disse
me
:
tado
assen-
mãe,
sua
e
não
não
eu
E
tu
se
Tu
:
lhe disse
:
Judeus
cada
Por
ordenou,
ao
Messias.
ao
Messias.
dia
vieres
amas
para
filho,
Messias
ao
Senhor,
e
alcançar
não a vi-,
eu
renego
tu
;
nosso
ir
renegar
conheces
mãe!
e
rei dos
O
nosso
mim?
meu
deixa-me
Mas
:
mãe
Vem,
ella é morta,
eu
o
via
mim,
ou
Senhor,
nosso
o
egreja,eu
á
a
? E
a
eu
(1.282) significa
propriamente misericordia,
"^
ou
qualquer
empregado
di Beth-Arsant
Academia
dei
objecto
outro
para
s.
syriaco-latimim,
vescovo
minha
com
rei lhe disse
o
pó
era
que
:
menino
o
morrer
D onde
:
E
palavra | H
martyres,
tinha
junto de
Senhor, por
nosso
Senhor,
minha
o
extensão
por
nino
me-
ficares
aquelle,que
lhe disse
t'o mostrarei.
Por
disse
nosso
egrejacom
na
pois um
deixou
ou
Messias.
por
isso que
menino
homem,
o
mãe
sua
reaes,
mãe, que
pelo
minha
O
desejo
meu
morrer
que
Mas
mas
Havia
:
; a
mãe,
disse:
lhe
vamos
por
assim
vestes
tua
com
menino
o
Mundar;
escri-
eram
pela mão,
viu o rei, que
menino
das
não
beijouao rei nos seus joelhos.E o rei tomou-o,
a
acariciá-lo,
e lhe disse : Qual é teu
desejo,
e
correu,
lhos,
joe-
seus
elles receberam
todos
cousas
annos
tomara-o
e
Quando, pois, o
e
estas
disse
Nagran,
morta,
ser
para
os
pois,do illustre vencedor
foi para
que
edade
de
assim
e
estava
que
Kaeb.
ainda
também
E
22.
de
espada
a
ajoelhou sobre
nome,
o
viu
que
e
correu,
golpe de espada. E
o
e
quer
E
reliquia".
com
como
corpos,
seus
curar
h. v., p.
sopra
os
reliquiasdos
enfermos.
i63; Guidi,Z.a
i martiri
Lincei, cl.
das
otneriti
,
di
se.
mor.,
(Brun,
leítera
nas
t. vii,
di
rie
Memop. 491,
2b
mãe
é
minha
ir para
deixa-me
morta,
eu
e
deu-o
e
a
minha
Deixa-me, porque
morrer
quero
menino,
o
I
mãe
ella. E
com
dos
grandes, e
grande, se renegar
um
seus
Guarda-o-, e quando fôr
E um
se
Messias, viverá; mas
não, morrerá!
ao
conduziu
o
assim, em quanto
d'aquellehomem
disse:
lhe
batia
e
dizia
os
Judeus!
E
a
Vem;
de
mava-o
Messias
junto de ti! Vae,
do Messias, até
ti! Não
para
está
vá,
eu
que
chores,
amor!
meu
filho ! Eis
d'elle,meu
ella disse
quanto
eu
Himyaritas, que foi
aquelle,que veiu de Nagran,
de
da bemaventurada
cuspissena
que
lhe disse
e
theca
j
aonde
e
(Cfr.Guidi,
martiri
di
SC
fallou
vindo
La
com
lettera
omeriti,nas
mor.,
sua
em
beça'.
ca-
do
carta
Mundar;
mas
A
filha mais
qual era
da edade
:
rei disse
a
sua
mãe,
Messias; encheu
ao
ao
t.
vii, p.
cuspissena cruz
Renegado sejastu
que
!
Messias
em
Assemani,
{Historiaecclesiastica,
Epheso
que
tinha
a
o
que
mãe,
1. 1, p. 38o) conta
orientalis,
"'^j
»
de
João
disse assim
renegasse
rainha, minha
á
e renegasse
vivificante,
I
rei
o
junto
ti. E
a
lá
saliva,e cuspiu ao rei no seu rosto, e
Cuspido sejas tu, que não tiveste vergonha
:
dizer
de
Messias
o
escripto na
para
irei
eu
que
de
bocea
sua
a
cruz,
para
egrejajunto
cortaram
Dauma,
ouviu
quando
annos,
nove
lhe
estava
rei dos
pequena
vou
depois de
vou
cousas,
isto não
também
23. E
Eis que
entrego
junto d elle,espera-me
que
estas
elle,chate
filho ! Eis
meu
egreja.
a
para
na
espera-me
e
levam
me
que
filho,eu
meu
elle clamava,
mãe,
chores ; eis que
filho,e
meu
egreja;espera-me
na
Vae,
servo
sua
comtigo para
tivesse olhado
filho,não
! Meu
ir
para
dizia:
longe,e
por
senhora, eis
d'elle,pois,como
mãe
ao
toma-me
chamava
e
senhora, minha
Minha
:
pés,
seus
os
vantou
rei le-
o
muitas
uma
o
que
vezes
menino
com
embaixada
di Simeone
vescovo
Memorie
delia Reale
498, nota
i).
chamava
Baisar,
Constantinopla,
imperador Justiniano.
elle
ao
Biblio-
se
em
di Beth-Arsam
Academia
dei
sopra
i
Liúcei,cl.
•27
todos
e
todo
Judeus,
os
aquelle,que
! O
tu
como
e
sabe
geração
dizer
geração; e tu ousaste
ao
Messias, e cuspissena
renegasse
bocea.
tua
a
disse
de
Judeu
matador
rei
filha da
ao
a
filha de
Dauma,
24. E
quando
do rei Mundar
todos
em
Carta
Na
chamada
foi lido
o
deante
de
de
delia
3). Guidi
nota
o
nome
era
como
Reale
de
usada
de
o
seu
de
taes
os
foi
victoria,
Árabes
como
Segundo
di
o
lettera
^j^
é
p.
493,
propriamente
a
que
Si-
rie
Memo-
t. vii,
mor.,
de
nome
di
omeriti,nas
se.
é
mento
docu-
outro
próprio tanto
nome
senhora
esta
nenhum
i martiri
narração
supplicando
(Guidi,La
Lincei, cl.
Halévy
grande tristeza
Beth-Arsam,
nome.
deante
cousas
a
e
especie de palmeira silvestre;
entre
sas
cou-
escreveu.
da
Amizade,
ibidem) observa, que
{op.cit.,
mulher.
se
escrevemos
(1.338),e
sopra
dei
Academia
uma
seja
logo
e
foi adornada
logo
Azmani
di Beth-Arsam
vescovo
que
! Estas
acima
como
muitos, houve
Simeón, bispo
syriaco conservou
meone
mãe,
Senhor
seu
á Vossa
filha de
Dauma,
que
cruz! Fechada
escriptode
e
;
enviámos
a
do
é melhor
Azmani".
Christãos
os
d'ellas, e
•
e
do
bemaventurada,
degolada ella e sua irmã, assim
E o nome
pois d'aquella,
que
era
é melhor
minha
a
assim
cruz,
mãe
tua
a
á
e
minha
que
minha
a
que
Messias
ao
renegar
Messias
mãe,
tua
a
que
companheiros! E renegado seja
teus
Dauma
palavra i^j^
de
homem
pode ainda
explicarse pela palavra arábica
i-^^, que significa
estatua, idolo,
sentido de grande belleja.(Halévy,Examen
des sourno
critique
relatives à la persécution des Chrétiens de Nedjran par le roi
ces
des études juives,t, xviii, p. 41).
juif des Himyarites, na Revue
de Dauma
Halévy, porém, parece inclinado a crer, que o nome
na
nome
provém de um
próprio,mencionado
antiga lenda das
é hoje desconhecida.
mas
ethiopico-himyariticas,
cuja forma exacta
guerras
(Halévy,op. cit.,p. i65).
i V"/|
Azmani
velmente
é visiv
Segundo Halévy {op.cit.,
p. i65)o nome
•
uma
alteração
de
v_*..âJio^|
Azmaphi,
e
este
a
transcri-
pção syriacade 'Eiiu/paioç,
que, segundo Procopio (De bello Pérsico,
liv. I, cap. 19), era
do rei christao posto pelo rei de Ethioo nome
pia
sobre
o
throno
pelos Ethiopes.
de
Himyar, depois
da
conquista
d'este
reino
28
nós, que
toda
cora
a
brevidade, sem
e
pressa
demora
estas
cousas
negligencia,
sejam conhecidas dos
reverendos
santos
e
bispos,refugiadoscom
o Messias
no
t^gypto ; e por meio d eiles saiba o arcebispode
e
sem
'
Alexandria
todas
estas
cousas,
e
instem
o
para
que
rei de
Ethiopia[e aos bispos de Ethiopia],
descurem
os
negocios dos Himyaritas-,mas
que não
brevidade
e
com
os
emprehendam; que façam
pressa
tambera
saber
estas
cousas
aquellascidades dos fieis,
escreva
ao
isto é,
Cappadocia,
de
e
das
martyres
Tarso
a
e
de
acima
que
Cesárea
a
das
resto
ao
dos
comraeraoração
a
santas,
Cilicia,e
de
Edessa^,
a
fieis;e que facara
dos
e
Antiochia, e
a
cidades
martyres
escrevemos
e
\
façam preces
e
pela tranquilidade
paz das santas
egrejase do reino ; que saibam, pois,tambera os bispos,
destruem
de asylo das egrejas
Judeus
casas
as
que os
males
e
as
capellasdos martyres romanos
; e quaes
que
coraettera
É
'
Judeus,
os
sabido
que
companheiros,
seus
principiodo
no
reinado
Severo, patriarcha de Antiochia,
monophysitas, foram
eram
decretos
os
a
onde
condições
as
Carta
phy^sita,
parece
lettera
p. 494,
2
O
da
autor
di Beth-Arsam
Academia
Carta
mais
t.
também
que
sopra
dei
nhecerem
reco-
servar
con-
para
Egypto,
da
autor
era
mono-
(Guidi, La
i martiri
Lincei,cl. di
se.
omeriti,
t.
mor.,
ou
Simeón, bispo de Beth-Arsam,
então
eram
egrejas,porque
quatro
menos
lettera di Simeone
omeriti,
mor,,
não
suas
de
nas
Memorie
VII, p. 494,
nota
monophysitas. De
abertamente
patriarchaEuphrasio, de
Syncletico,de Cesárea
rico,e de Edessa era hispo Paulo;
se.
de J. C),
Syria,que
da
acontecimentos.
esses
a
era
(Guidi,La
de
povo
vii,
1).
nota
bispos
bispos
sés,por
Chalcedonia, e
Beth-Arsam,
aqui
v escovo
especialmente estas
por
de
delia Reale
Memorie
nas
alludir
di Simeone
conciHo
das
(518
obrigados a refugiar-seno
melhores.
O
monophysitas eram
dos
Simeón, bispo
de
depostos
o
foram
crença
sua
do
de Justino
outros
e
contra
Tarso
de
delia Reale
2).
Cilicia
Cappadocia
todos
vescovo
de
estes
eram
era
era
regidas
chia
Antio-
bispo
hispo
vavelmente
pro-
Sote-
monophysitas.
di Beth-Arsam
Academia
nomeia
sopra
dei
i
tiri
mar-
Lincei,cl. di
29
dos
todas
bispos de
os
modernos,
vendem
sob
Os
25.
dos-
Judeus,
em
Christãos
dos
não
seus
sacerdotes
façam
lhes
p.
códices,em
subsista,e
Himyaritas,o qual
foi conservado
que
emende:
se
que
cartas,
Academia
pessoas
con-
Carta
syriacoda
"^^s
o]
|«ík.^.
(Guidi,La
i^..**
di Beth-Arsam
vescovo
que
^^jA~A)^"** )^*-^5
lê-se
^y*-
mas
perpetrou
texto
o
não
que
nem
os
i martiri
sopra
dei Lincei,cl. di
se.
omeriii,
t. vii,
mor.,
5i4, nota/).
palavra
palavra
a
Isto
?
Na
/'j^,
grega
x3f«Tiov,
é, ainda
que
litteratura
do
acerca
enviarem,
Christãos,
nem
Himyar,
a
é
esta
de
o
de
nome
do
uma
moeda
pequena
anno
com
encontra
e
cartas
le roi
p.
i63).
relatives
juif des
não
existe
sacerdotes
epocha,
para
excitar
de
se
o
vi
cada
noticia
sobre
sources
dos
em
Bereschit
christianismo.
o
século
uso
comtudo
par
xvin,
país domine
cujo país
critiquedes
Nedjran
no
pretendido
cada
se
(Midrasch
juives,t.
e
é
0_ft4)j^.O,
transcripçãosyriaca
1
rabbinica
notáveis
pessoas
^IDIS-
antes
ou
terço de óbolo.
um
2
alguma
de
povo
cidades, e
das
resto
enviarão
não
delia Reale
Memorie
egual
de
o
bispos são
os
seja feito pelo mal,
mal
rei dos
ao
propõe
A
da
contra
se
cada
e
prisãodos captivos.Posto
o
que
lettera di Simeone
nas
tumultos
do
e
Simeón, bispo de Beth-Arsam,
Guidi
alguns
anno,
christianismo
o
que
na
fiadores,que
Nos
seu
mas
Himyaritas-';
Tiberiade
de
dizemos,
notáveis
•
em
anno
excitam
e
desejam
encarcerar
dêem
as
companheiros dos Judeus, persuadam ao rei e
grandes, para que façam prender os principaes
são
aos
dois keratia \
ou
emTiberiade, enviam
ha
que
dos
christãos,e
um
2.
tempo,
seu
antigose
Romanos,
[de asylo]das egrejase
casas
sacerdotes, cada
seus
tempo
as
cruz
a
dos
de receberem
Judeus
aos
Himyaritas.Mas
dos
país
no
cidades
as
causa
por
destruem
de
estão
Christãos, que
que
de
judeus
rei dos
ao
tumultos
fosse
menciona
referencia
riade
Tibe-
ritas
Himya-
contra
judeu algum
a
os
rei
capitalTacpapn,
men
Génesis, lo, 3o). (Halévy, Exa-
persécutiondes
Himyarites, na Revue
à
la
Chrétiens
des
études
3o
Himyaritas todos aquellas
se
e lhes digam, que
males, de que acima escrevemos;
não fazem
e
isto,serão queimadas as suas
synagogas,
sobre elles
serão
expulsosde sob a cruz, e dominarão
Christaos; porque, quando o rei dos Himyaritas
os
ouvir isto,talvez se compadeça dos Judeus, seus
panheiros,
comde perseguiros
Christaos. Mas- eu
e
cesse
tra
sei,que
€
é firme
o
na
dos
amor
Mas
a
si
sangue;
louvor,
e
e
prata
por
o
ouro
e
;
de
as
ceu
arrefefoi roubado
rebanho
causa
elles fazem
e
d'elle é
porque
adoração, agora
a
do
e
isso
por
gentios.Mas
nos
rebanho, comprado
seu
ao
da
e
nho.
reba-
seu
suas
cousas.
Messias, Deus e bom pastor,
ovelhas, e aquilloque
pelas suas
deu
útil,fará
Judeus
verdade,
a
ao
parecer
mesmo
\
encobre
e
corre,
soífrem
dizemos,
nós
aquilloque
que
fôr
pastores
pastores, que
aos
E
arrogancianos
egrejao amor
muita
ha
Judeus
dos
ouro
o
dos
Christaos
dos
povo
o
gloria,e
a
e
com
em
todos
seu
o
cioso
pre-
honra,
a
e
tempos,
os
o
e
pelos séculos dos séculos. Amen.
26. Do
encontrei,e também
escriptor:Estas cousas
de homens, que iam e vinham
soube
e
€u
as
investiguei,
d'aquellaregião,que tinham sido enviados pelo
rei Judeu
rei. Disseram
o
alcançaram os
que -áquelle
Ethiopes,e prenderam ao seu pescoço potes de barro,
pesados, e o lançaram do navio no meio
que eram
rei christão,cujo nome
E
foi feito rei um
do mar.
era
Alfarna'; e este construiu a egrejae a capellado
I
O
nome
de
^ ^|
)^'t
Alfama, é,segundo Halévy,a corrupção
,
l^r '^^1, este
de
e
tradiçõesarábicas
o
mesmo
era
o
que
nome
do
Al
Abraha,
rei christão
o
qual segundo
posto
pelo
rei
Himyar,
supposto
Ethiopes no
des sources
relatives à
critique
judeu de Himyar. (Halévy, Examen
de Nedjran par le roijuifdes Himyades Chrétiem
la persécution
des études juives,t. xviii, p. 164; cfr. Guidi, La letrites,na Revue
throno
tera
nas
p.
di
Simeone
Memorie
495, nota
de
vescovo
delia Reale
2).
depois de vencido
as
rei dos
di Beth-Arsam
Academia
dei
sopra
o
i mariiri
Lincei,cl. di
se.
omeriti,
mor.,
t.
vii,
3i
martyrio
o
mau.
humilde
d'aquelles
bemaventurados,
escriptor
seja
guardado,
Amen.
Acabou-se
a
historia
dos
Himyaritas.
por
de
cujas
tudo
orações
o
que
é
Hartyrio
Christo,
de
qual
de
é
I
J.
de
outubro,
sendo
indicção
O
de
3
de
523
foi
desde
egreja
5i8
Cosmas
4
faucon,
Justino
se
listas
J-
rei
Geschichte
der
sive
do
de
de
agosto
é
o
dia
no
de
mez
de
524
bro
outu-
de
Alexandria,
de
Elesbaas.
em
Bibliotheca
nn
•
Reiches,
Gesellschaft,
Bibliotheca,
Vaticano,
A^H/h
p.
vii
também
ed.
da
é
',
'EXXaTÇooóo,
foi
que
Zeitschrift
no
Bd.,
16;
nota
p.
841
menção
Hoeschelius,
rei,
de
que
Topographia
Indicopleustes,
141,
Mont-
imperio
d'este
nome
códice
(Cosmas
Montfaucon,
'EXía^x'*?, faz
a
regeu
ed.
do
annos
O
um
do
Ethiopia.
Christiana,
primeiros
nos
era
forma
e
^•
que
Axumitischen
Elesbaas,
Myriobiblon
da
ed.
Morgenlãndischen
cidade
começou
indicção
arcebispo
'E/.caSaòí,
na
mais
do
3i
{Topographia
Axumitas
escripto
Christiana,
De
refere
existente
approxima
nas
^^
537
a
dos
é
geralmente
Christá,
trigésimo
o
140-141)
rei
o
então
J. C.
dia
no
de
e
era
Auxum,
Justino
de
d'aquella
Indicopleustes
p.
de
terminou
Timotheo,
C.
J.
Timotheo
527
o
Timotheo^,
Ethiopes
em
imperio
do
e
dos
da
anno
h3'perbereteu,
Alexandria
de
de
indiccao
na
quinto
de
mez
a
amador
Romanos,
justo,
5i8
hyperbereteu
de
no
país
desde
523
Justino',
Constantinopla
muito
segunda
de
mez
dos
bispo
do
varão
de
trigésimo
de
imperou
I
reinado
Syria,
Euphrasio,
companlieiros
seos
de Negran
estado
João,
setembro
C.
do
da
Justino
A
do
Antiochia
Elesbaas4,
2
cidade
dos
e
octocentesimo
no
Antiochia
1
na
rei
Jerusalém
rei
Ãrethas
anno
sendo
segunda^,
era
Santo
quinto
No
I.
de
conservada
phia
Topogra-
Dillmann,
der
que
Zur
Deutschen
segs).
e
Nonnoso.
c.
5).
(Phocio,
36
país dos Ethiopes'.E
Homeritas=^
rei Dunaan"^,
era
mesmo
mais
succedeu
então, que dos
qual era hebreu, c o
o
sanguinariode todos os liomens
Na Sagrada Escripturao mesmo
Homeritas.
e
perverso
nação dos
da
Saba, e entre os estranhos Arabia Feliz.
país é chamado
No mesmo
gos
Grepaís de Saba todos os habitantes eram
viviam segundo os mane barbaros, os
damentos
quaes nao
de
Deus,
perniciososmandamentos
Sadduceus.
E quando
tudo
em
Padre
o
dos
seita do
os
reí dos
tributario do
tianissimo,movido
expedição,e
uma
No
2.
país
chamada
»
em
dos
17'
reis de
e
chamado
Deus
ficavam
glori-
e
Saba,
reina
o
país
idolatra
era
temiam,
não
seguía haver
se
desbaratou
o
Homeritas
de Auxum
lat. N. 14°
veneravam
e
tada,
habi-
terra
a
os
e
guerras
vam
honraentre
Ethiopes e o dos Homeritas, o qual
dos Ethiopes.E Elesbaas, reí chrissuperiormente de divino zelo, fez
Negran-»;a
cidade
A
é
a
que
parte,
a
toda
verdadeiro, que
EspiritoSanto, somente
o
judaismo ;
de
Deus
qual
o
ídolos; do
mesmo
era
toda
em
com
Homeritas,
da
o
e
homens
os
Christo, nosso
a
com
e
segundo as observancias e
dos h3pocritasPhariseus
mas
ha
populosa cidade,
uma
cidade, illuminada
mesma
(Aksum),- situada
long. O.
reí.
perverso
G. 38°
44',foi
provincia de.Tegre,
na
residencia
a
celes-
dos
antigos
Ethiopia
metrópole
Erythreu, n. 4; Cosmas
Indicopleustes,
Topographia Christiana,
ed. Montfaucon, p. 141; Phocio, Myriobiblon sive Bibliotheca,ed.
Hoeschelius,c. 5; Bent,'The sacred city of Ethiopians,p. i52 e
e
do
a
país. {Périplodo Mar
mesmo
segs.).
Homeritas
Gregos chamavam
denominavam
Himyaritas.
2
Os
3 E
esta
a
única
em
passagem,
Homeritas, que
versão
4
perseguiu os
armenia
do Martyrio
Djarrentir,falta o nome
cidade
Esta
Gregos
o
de
tinha
Negran, e
entre
entre
aos
que
Christaos
de
S.
do
os
os
lê
se
o
Arethas, comida
rei dos
Syrioso
Árabes
de
no
mesmos
rei dos
Nagran.
Na
livro chamado
Homeritas.
nome
o
si
do
nome
cidade
da
a
que
povos,
de
de
Nagran,
Nedjran.
entre
os
3?
ainda
agora a consubstancial
desde
recebido
longinquos e
tialmente, venera
tendo
Trindade,
tempos
a
fé
mesma
Succedeu
Padres.
doutrina
e
pois na
dos
santos
santa
e
antigos
inspirados
e
occasião, que o rei
dos
Homeritas
judeus, tendo sido vencido, fugiu,e se
acoliíeu em
montes
certos
fortes; mas
Elesbaas, rei
dos Ethiopes, regressou
ao
seu
próprio reino, tendo
deixado
exercito
um
país. Mas
dos
que
viver
Homeritas
levantou
contra
os
veneravam
que
o
Persas, ou Romanos,
demonio
incarnado, contra
sua
comarca;
Christãos, que
fossem
dita cidade
de
destruir.
pais
O
d'aquelle,
que
é chamado
sob
o
sob
é agora
Phoinicon', afastado
como
via
ha-
então
todos
ordenou
os
que
contra
Christo,
está
situado
dos
os
Gregos,
de
dominio
o
e
todos
exercito
seu
o
perecer,
fossem
dominio,
seu
Homeritas
dos
novo
sido deixados
os
o
Depois moveu
Negran, amadora
mortos.
de
Ethiopes,armado,
ou
o
adversário
é
Christãos,que
depois d'isto,reunidos
e
eram
tinham
que
Christo, ou
de
nome
ou
na
e
Ethiopes, e os fez
perseguição contra
deshumana
uma
bem,
o
piedosamente,armou
Elesbaas, rei dos
por
capitãopara guardar todo
um
demonio, que odeia
o
querem
rei dos
e
mesma
a
a
para
sul
ao
Romanos,
d'elle trinta
e
jornadas'.
de extensão
vinte
tem
país dos Homeritas
cinco jornadas^;é habitado, e povoado, e populoso,
e
em
como
Rosapha. O país da índia, d'onde provém os
E
mesmo
o
I
Entre
Carib
regulo Abu
O
caminho
e
parasangas,
3
O
dias
de
marcha
país
ciété de
de
(5o
sur
a
ao
de
cada
Ghassan
penínsulada Arabia
Phoinicon, que foi doada
imperador Justiniano (527-565de
dia
um
e
a
(3o
55
a
legoas)
tinha
5:760
entre
havia
legoas) de
de
leste
a
norte
oeste.
a
i, p.
pelo
J.
seu
C).
de oito
os
Árabes
de
extensão
sul, e
(Passama,
quelques parties de 1'Yémen,
Géographie, 1843, t.
uma
metros.
aproximadamente
tem
35
outr'ora
era
parasanga
Nedjran
marcha
graphique
de
deserta, chamada
região
vasta
'
reino
o
525-527).
no
oito
cinco
dias
Noiice
Bulletin
da
de
géola So-
38
e
aromas,
trinta
distante
é
país
do
por
Romania
da
Homeritas;
desde
a
as
jornadas; e
a
Romania',
Romanos
Homeritas
Ethiopia
de
está
mar
a
para
dos
o
para
para
país dos
o
ao
jornadas, se
sessenta
Ethiopia,e
Homeritas; pois o mesmo
país dos
o
para
situado
trinta
e
e
país, é distante
do país dos
mar
mesmo
caminha
se
pedras preciosas,
Ethiopia é distante do
seda,
a
jornadas ;
Homeritas
dos
norte
pimenta, e
a
India
e
até
á Pérsia.
3. Estando
pois próximo
Ethiopes
dos
e
o
seu
inverno, não
o
exercito combater
pode
com
o
rei
hebreu,
o
Negran, augusta e louvável cidade
da qual em
braico
hed' estes
santos
triumphantes,o nome
cidade trovejante,
também
e
significa
ferrolho
invericivel- Chega pois o rei dos Homeritas, e levanta
fazia
que
a
guerra
.
Romania,
1
situadas
No
2
isto
do
é, as provincias do imperio romano
junto de Constantinopla.
e dos
Martyrio de S. Arethas
companheiros
seus
na
oriente,
cidade
Negran (n.3 e 24) diz- se que na lingua hebraica m".i; Ns-^pàv
cidade
i/.txTo.u.áyrmt;,
TToXt; PpovTõxra,
rolho
fersignifica
trovejante, e ¡j.ox,Xòí
de
ou
nem
estaca
outras
nas
algumas palavras derivadas
mas
ruido
o
de
nome
semelhante
surdo
especie de
uma
da raiz ")j^ parecem
raiz tinha
primitivamenteesta
que
um
hebreu
não tem, nem
em
palavra Ns-j-pàv
cionada;
menlínguassemíticas conhecidas, a significação
invencivel. A
ao
trovão;
tambor
de
a
e
car
indi-
de produjir
significação
'Í1¿^
amarinha
é
em
•
guerra.
(Fell,Die
Christen-
Kriege
himjarischàthiopischen
der
Deutschen
no
Ueberlieferung,
Zeitschrift
xxxv
2).Segundo
Bd.,
Gesellschaft,
Morgenldndischen
p. 5i, nota
indicada, toXií Ppov-ãxra,
Halévy a primeira interpretaçãoacima
reminiscencia
da palavra Boav/jp-j-s,;,
ser
uma
filhodo trovão
parece
provir do ara(Marc. 3,17),e a segunda \t.v/K% àxaTaaáyriTo;
parece
Examen
estaca.
critiquedes sourmeo
(Halévy,
ji^lJi, que significa
de Nedjran par le roi
relatives à la persécutiondes Chrétiens
ces
juif des Himyarites, na Reviie des études juives, t. xviii, p. 177,
verfolgung
in
Siídarabien
und
die
abessinicher
nach
antigo da cidade
2).O nome
Strabo
e Ptolemeu, e Nagara, como
nota
e
este
não
é senão
cidade;
mas
a
esta
palavra H^U
palavra não
,
era
Ná-yapa,como
escreveram
Plínio
escreveram
e
Ammiano
;
fica
Nagara, que em sánscrito signié de origem arica,antes
se
crê,
39
sobre
poste
um
signalda
o
Cruz
venerável
Christo; e envia
de
nosso
e tendo
pregoeiros*,
dos guercercado a cidade de uma
palissada
por meio
reiros
do exercito,
ordena
bradem;
aos
pregoeirosque
prezar
«Se alguém não blasphemar do Crucificado,e não desdo signalda maldição,
este
presente madeiro
guém
alde espada.Mas
morte
se
perecerá no fogo e com
for do mesmo
parecer que eu, renegandoaquella,
do Galileu chamam
á qual os
Trindade, será julgado
reino terá alcançado
digno de muitas honras, e no meu
Senhor
Jesus
liberdade. Eis
muita
país foram
ainda
que,
deixados
chamados
todos
pois, a
pelo rei
Christãos,que
aos
os
dos
também
Ethiopes,e
existiam
no
meu
no
que
os
reino,e
meu
aos
entregueiá espada e ao
egrejasdos Christãos em todas
fogo; e ás chamadas
truido
minhas
terras
as
vizinhas,tendo-as queimado e desaté aos
fundamentos, fiz em pó. E eis que chego
muitas forças e braço
junto de vós, ó Negranitas,com
escolhidos
cento
levantado, e com
e vinte mil guerreiros
fazer guerra.» Mas
da cidade responderam
os
para vos
eram
que
das
e
muralhas:
adorar
a
«Nós,
a
pelo qual tudo
vivifica
único
que
foi
rei,fomos
Todo
feito,e
ensinados
ao
a
venerar
Verbo,
EspiritoSanto, o qual
Poderoso,
seu
Adoramos
pessoas.
poder,
é de
Deus
ó
e
ao
seu
nhecendo
recotudo, não admittindo muitos deuses, nem
Divindade
uma
restricçãode monarchia, mas
tres
em
monges,
origem
que
os
nossos
semítica.
martyribus Negranae
in
veneramos
e
pães
Abraham
De
(Carpentier,
Arabia,
nas
Acta
SS.
mesmo
ao
Isaac
e
Aretha
Sanctorwn,
et
e
sociis
Oct., t.
x,
suspeitar,
antigoda cidade era
que o nome
um
ou
determinativo,
podia ser àj^aTau-áy/i-oç,
Ná^apa com
que bem
cidade
cidade
da
outro
invencível,ou
equivalente,significando
em
victoria,como
Nicopolise em sánscrito Vaijaianagara
grego
confirmado
ainda por uma
o
ser
(Bisnaga),
que parece
passagem
p.
da
a
919).Tudo
Carta
cidade
de
de
isto faz
Simeón, bispo de Beth-Arsam
Nagran
era
(n.4), onde
diz que
se
pela guerra.
insuperável
7
40
Samuel
Jacob, Moisés, Aarao,
todos
c
Prophetas
os
veneraram.»
Então
4.
rei dos
o
Homeritas,
irando-se,fez sitiá-los durante
vindo-se
de
de
machinas
com
guerra,
fundada
sobre
fortaleza
a
estão
rei ordenou
reuniu
á eternidade
isto,não
todos
os
estavam
escravos
aos
conhecendo
principes.Mas
a
qual
do
ceu
Lei,
da
e
oífenderei
começou
aos
e
sombrio
saisse ;
pos
cam-
deu
proceres,
e
aos
serpente,
viver
querem
invocar
a
a
Deus
a
potestades, que: «Não
cidade, nem
obrigareia
santas
as
povo,
prevaleciacontra
não
jurar e
a
seu
outros
e
pelo assedio, imitou a homicida
foi invejosa d'aquelles
qual sempre
que
piedosamente; e
montes
ninguém
cidade
a
como
os
e
matou,
uns
que
cidade
a
arrabaldes,e
grandes, e
seus
instrumentos
terrestre
o
nos
e
dias, ser-
volta do
em
2. E
cidade, e herdades;
da
da
permittirque
que
verso,
per-
Christo', assim
Senhor
o
muitos
fortes
Jerusalém,
em
era
pode destruir
fé de
da
d' ella,
e
até
agora
como
Siao
de
mais
não
quaes
pedra
a
volta
em
desde
e
os
dos
e
Lei
na
que
ninguém dos da
blasphemar da religião,
por elles;mas
que é venerada
somente
quero
que vós sejaessubditos, e que abraes
a
cidade,
a
de
anno,
o
cabeça
de
cobrar
esta, que
homeritica,tendo
doze
keratia'^;assim
Math.
2
Ps. 124,
3
O
que
chamam
peso do áureo
tributo annual
por
cidade,
helcade, é
uma
a
d'este
costume,
na
o
o
devido
é
o
de
causa
por
habita
pessoa,
real
í
cidade
na
aquilloque me
dado
segundo
é
que
cada
helcade.y" E
entre
eu
que
e
conhecer
único
e
uma
moeda
3,isto é,
romano
recolhido
da
men-
7, 25.
2.
era
romano
áureo
uma
moeda
de
prata, que
pesava
4,5
grammas.
4
O
keration
parte
que
pesava
era
da
uma
moeda
drachma;
4,363 grammas.
a
de
cobre, e
drachma
era
de
uma
valor
egual
moeda
de
á duodécima
prata,
42
enviado
logar,em
ao
feito desenterrar
tendo
e
jaziam
que
toda
modo
tomasse
que
tinham
abraçado
nicas^,e
toras4,
e
estes,
em
eram
ferro fosse
vivereis.»
comigo, e
succeda
os
que
da
doutores
O
de
era
?
ao
216
que
o
o
Mas
nossos
serviam
4
As
«Eis
e
pães,
blasphemara
sete
pessoas.
cadeia de
os
ceres
pro-
o
que
elles
de
concordes
sede
disseram:
fé, na
á
os
qual
Romanos
Deus,
fomos
ceram,
conhe-
sacerdotes
eram
homem
um
que
aos
queimados,
martyres
reneguemos
rei disse:
lém;
Jerusa-
em
inju-
e
vararam,
provavelmente
e
usa
o
bispo
a
autor,
metros.
veu,
eram
e
estavam
separado.
3 As
virgens perpetuas
que
santos
os
alexandrino, de
canónicas
e
e
sem
dou
pregoeirobra«Renegae áquelleque
Lei, crucificaram
estadio
As
vinte
e
elle-,
com
Homeritas:
nós
que
baptizados.»E
e
foram
Christo,e fazei-vos judeus, e
é chamado
«Não
eram
que
Deus;
medo
causar
uma
uma
ordenou, que com
ligadoArethas, varão nobilíssimo,e
dialecto dos
no
e
can-
as
arredores,
isto
cidade
da
e
que
cano-
de
casas
e
aquelles que
de quatrocentas
numero
depois d
E
espantar
os
e
ainda
nas
cidade
na
cidade, e
na
Deus,
também
cantavam
havia
que
Christãos.
restantes
•
dia
e
assim
chamadas
e as
solitaria,
queimou, querendo
exame
E
noite
quaes
todos
a
a
virgensperpetuas^,e
as
as
vida
em
fogueira,de
havia
de
a
lenha
estadio',e
um
ministros
restantes
ordenou
vasta
sacerdotes,que
os
pás
com
reunisse
uma
de
espaço
o
lançassem todos
diáconos, e os
os
fizesse
se
assim
Homeritas
exercito, que
grande quantidade,e
ordenou
ossos,
bem
ao
do
multidão
a
quias,
preciosasreli-
suas
seus
os
fogo, e
dispersassema cinza pelo ar.
dia seguinteo rei dos
6. No
entregassem
as
que
as
nas
cantoras
dedicadas
recebiam
virgens,que
inscriptas
na
eram
egrejas,mas
uma
egreja,onde
segunda
distinctas
do
das
formavam
uma
(psaltrias)
das
ao
serviço
egrejas.
gração
consa-
tinham
classe
de
logar
mulheres,
canónicas.
terceira
classe
de
lheres,
mu-
43
riaram, e
Deus.
de
mataram
Porque
Acaso
rianos, os
propheta de Deus.
renegueisao Deus do
lua, e
á
das
creaturas,
Deus^
e
que
7. Mas
santos
os
«Por
nós
nossa
cidade,
toda
e
mesmos,
todos
e
crendo
qual
fomos
Deus
dias, por
Santo
para
de
e
e
Lei,
si mesmo
a
homem
era
disseram:
nação,
nossa
toda
e
que
em
da
um
Math.
dade,
Trin-
santa
incarnado
deiros
derra-
nos
salvação, do
nossa
o
santo
10, 18.
tu
adulações
renegassem
nós
Então
não
Christo.
«Ainda
Espirito
viver,e
guia,e
o
e
causa,
ti
gamos,
rene-
Deus
rei resolveu
palavrascom
nos
elles não
consumas
dade
á fé da Trinlucro é
exhortador
Arethas, filho de
reis
ao
Mas
que
renegaremos
Christo é
o
o
attenciosas
e
a
que:
oífendeste
que
verdade.»
á
tormentos,
para
a
mos,
defende-
nos
tendo
e
governo,
principald'elles,e
era
•
rios ;
é chamado
que
Christo
ti,que é
por
da
tomados, dizendo
fogo e
o
nos
confissão,
baptizadosno Padre, e Filho, e
a incarnação; mas
Jesus,
negamos
e
causa
teu
muitas
; porque
E
a
que
Verbo,
mentiste
e
elles,para
no
ou
Maria
ao
empregar
foram
sol
alguma
a
Virgem, ensinou-nos que: Aos
governadores sereis conduzidos por minha
testemunho
d'elles e dos gentios'.
Mas
a
aos
ao
ou
pertencem,
confessamos
a boa
os
EspiritoSanto, e não
o
qual foi blasphemado
sendo
de
martyres
testemunhamos,
e
da
mar,
renegueisao
vós
que
ceu,
no
ou
adoreis
nem
no
mas
Deus.»
não
na
terra,
na
elles
e
Negranitas,que
blasphemou taes cousas, e se fez
só digaesisto,
que o Crucificado
Jesus, que
e
ha
que
isto só quero,
mas
brilham
astros, que
aos
Nesto-
dia,
este
ó
peço,
da terra,
e
ceu
homem?
próprio Deus,
o
vos
não
e
mesmo
até
temos
Não
um
ou
nós
homem
chamados
os
que
entre
Não
:
que
do
atrás
do
estão
quaes
dizem
também
pois vós
erraes
sois melhores
vós
torpe, sendo
morte
morrer.»
da
Chaneph,
o
fissão,
con-
qual
44
vida
na
sua
a
comarca.
montes,
e
grutas,
nas
temerem
maltratados
áquelleque
lhes dá
seriam
e
não
e
nas
de
e
toda
prevaricaçãodo
a
ouve
e
monumento
o
voz
nús
pelos ermos',
dos
filhos dos
vos,
sal-
Sabaoth,
Sodoma
rei,como
perverso
cor-
sendo
Senhor
do
semente
por
sendo
que
elles mesmos,
que
e
pereceriam sob
a
nos
terra, não
esperarem
errando
e
sustento;
da
covas
por
vexados,
e
clamariam
e
conhecendo
martyrio, mas
o
vos^,
cidade
prevaricadorrei,fugiram,escondendo-se
e
perverso
principeda
temporal era
Mas
muitos,
e
Gomorra.
8. Mas
reuniram-se
mulheres,
as
e
mancebos
e
duzentos
um
cincoenta
em
vida
confissão 3. Entre
á boa
temporal,
os
e
de
morte
por
elles estão
os
mil
quatro
quaes
mens
ho-
os
meninas,
as
de
numero
esta
comarca
e
dois, os
e
deixaram
outro
apoz
da
e
meninos
os
velhos,
os
e
cidade
da
não
gando
rene-
sacerdotes
degolados e os restantes
mart3Tes, e o justíssimoArethas. Eia, digamos a malvadez
da exterminadora
besta !
Porque, tendo reunido as mulheres e os filhos dos prinna
cipaes da cidade, os quaes estavam
prisão,e que
tinham
começado o martyrio,collocou-as na presença
dos
maridos
seus
filhos;e
com
os
a
todos
taçÕes aconselhou
mulheres
unanimemente
isto
filhos
aos
assim
sob
levamos
Poncio
a
nos
e
Pilatos
martyres,
que:
Hebr.
2
Ps.
3
I
1
1,
Sy. 38.
14Ó,9.
Tim.
6, 12.
novo
«Não
Christo, a quem
'
deu
nossos
de
Christo.
filhos clamaram:
os
seja tido
por
! Mas
Deus
que
Mas
as
voravelmente
«Faciamos
renun-
patriae aos bens, e
Christo, e seguimos ao que
e
pães,
de
cruz
serviu-se de
Então
aos
com
exhor-
mart3/res, dizendo
os
persuadissem e blasphemassem
se
dolosas
com
á
testemunho
de
da
boa
confissão.»
palavraslisonjeiras
para
erreis atrás
pães
mataram
do
que
as
é chamado
pelos lictores ;
4-
obedecei-me,
mas
os
vossos
de
morte
filhos. Mas
promptas
a
sua
e
morrer
e
o
do
seja a
reina
que
rei disse:
seus
mos
so-
Christo ! Christo, nosso
nós
e
d'elle,
somos
pois que nós,
séculos,
os
dos
morte
mos
adora-
guemos
rei,rene-
ó
todos
depois da
ainda
os
gemidos: «Nós
é rei de
que
com
nossos
«Escolheis,mulheres
loucas,
impostor e enganador?»
mulheres
canónicas
d'aquellas,
que eram
lhe disseram:
vestido da virgindade,
chada
«Fetua
bocea, que fallou a iniquidadecontra
dez
Mas
vestidas
o
succeda
isto,morrereis
santas
as
com
homem
um
por
9.
Não
vivamos
cônjuges.»E
por
vivo,e
Christo, elle
nós
que
morrer
Deus
cruz.
a
todas
pranteando-secom
para
é filho de
judias, e vivereis
fizerdes
não
se
afflictiva.»Mas
filhos clamaram,
Deus,
fazei-vos
e
no
terra!» Então
na
e
ceu
rei ordenou
o
grande ira,que todas ellas fossem levadas para um
fosso em
á espada, onde tamcerto
bém
logar,e fossem mortas
sido degolados antes
d'ellas.
os
martyres tinham
Foram
do t^Tanno, arraspois conduzidas pelos servos
tando-as
eram
pelos cabellos da cabeça; e as mulheres
com
em
de
numero
logo
mulheres
do
que
deviam
que
duzentas
ser
chegaram
mortas
Anjos. Sabeis
dos
puro
mysterios,a
santos
Christo, os
chamam
a
recebê-los
as
nós
mulheres
nós
dos
tava
disseram
e
somos
maridos
supplicavaao
occasião
de
receber
desposadas
divinos
mesmos
conforme
com
as
o
vós
uso
os
com
mysteriosnos
da instituição
as
vehemencia:
mulheres
e
primeiro,para
morreremos
nossos
o
leigas.Convém
pois que
Mas
primeiroo cálix da morte.»
tomemos
pois que
mas,
na
que
dos
e depois a
ecclesiastica,
também
tomar
primeiro,como
nós
ministros
nicas,
canó-
primeiropremio
ainda que indignas,
somos
tidas
veso
ornamento
virgindadee com
sello da
o
as
logar, pediram aquellas
ellas,dizendo: «Cedei-nos,
Deus,
a
martyrio,pois que,
com
Mas
sete.
e
ao
com
temeis
que
vinte
e
e
filhos.» E
que
a
as
não
assim
«Não
será
mães
dos martyres,
vermos
cada
arrastava, que
assim;
a
uma
lhe
morte
exhortrouxesse
46
breve
se
que
assim
; d'onde
morte
tintiam
reunido
seu
rosto,
batiam
no
cada
com
e
o
rei,a
perverso
com
de
ranger
gemidos. Foram
dolorosos
gente, tribu
vista,
esta
davam
dentes
decapitadas pois todas
ellas o nome
mulheres, invocando
Filho, e do EspiritoSanto. Então
do
santas
do
lingua,
e
zombaria:
em
grandes, como
aquelleimpostor Crucificado pode
«Vede
seus
Padre,
rei disse
o
quanto
diífundir
as
e
aos
erro
todo
em
o
!»
mundo
senhora de toda a
Foi presa também
a principal
zida
cidade';e o infernal dragão ordenou
que ella fosse traIO.
muito
respeitoe honra,
discursos
julgando persuadi-lacom
com
belleza. E
inimitável
de
juntamente
doloso
de
bens,
seus
Deus.»
e
isto
pensava
poupar
com
suasorios.
rei ordenou
o
as
«Em
todo
e
persuadir-sea blasphemar
e
E
as
não
duas
suas
sem
guardaso
foram
dia
mortas
ha
filhas,e
aos
de
Filho
do
afflictas
outras
as
com
rei mandou-lhe
o
o
caso
filhas caminhavam
suas
terceiro
no
ás
era
filhas;porque
si mesma,
e
Ella
a
que
duas
suas
comsigo, que:
inquietas,porque
mulheres.
apresentassem,
a
a
ella
Mas
e
dizer
á
dos magistrados,que:
«Se me
ceres
obedeprisão por um
Christo,viverá com
renegando ao que é chamado
honra
alma,
favor; mas
tua
a
mim
em
de
má
ao
ordenar.»
E
do-a
um
os
pois o sol nunca
E
pela janella.
í
Esta
Mas
rei,e
eu
senhora
das
sê
lhe
o
é chamada
perecerás
isto,disse:
que
ouvido
obedecerei,no
com
com
quando enviava
as
suas
filhas
me
abrigan^
portátil-;
tenda
uma
elle
que
rei conduziram-na
vira,senão
ella parou
sabedora
ella,tendo
guarda-solou
a
filhas,e encontrareis
tuas
não,
do
servos
rei. E
deshumano
do
a
se
morte.»
aConduzi-me
com
e
na
os
raios
presença
rei lhe disse:
«Mulher,
não
Dauma
de
bispo de
(n.23, cfr. n. 8).
De
Palanquim (Carpentier,
na
Carta
Simeón,
te
Beth-Arsam
2
Negranae
in
Arabia,
nas
Acta
SS.
Aretha
et
sociis
Sanctorum, Oct., t.
x,
martyribus
p. 753j.
47
levada
ser
cidade,
nobre
imposturas
as
enganem
foram
que
pois por
;
da
causa
por
mortos
belleza, a ti
noticia até nós, que
senão
tua
em
mais
casa
dia,
em
obedece-me,
Mas
com
a
phemar,
e
ao
Então
christã
e
;
prata,
em
chama
'
que
I
Cor.
de
e
todo
illustres
livres,que
e
vós, que
minha
muita
de
quanta
fazenda
falta ;
riria da
E
se
do
morte
a
e
em
eu
ção
considerae
ouro
marido
lei;porque
e
em
nhos,
reba-
casar
vos
como
doutrinas
segundo
digo, que
a
vida
nesta
mocidade,
as
e
sou
quizesseunir-me
minha
eis que
mesmo
que
herdades
meu
a
peitos,
nós, Judias
sabeis
raparigas,em
tenho
sois do
palavras.Vós
minha
a
mulheres
seus
nos
entre
familia,e
a
e
batendo
estaes
cabei-
os
das
multidão
e
beça
ca-
a
exercito. Mas
o
chorando,
abrasar-se'.
7, 9.
Deus, que
ellas,tendo
que
a
Apóstolos aconselham
antes
blas-
a
fosse descoberta
que
deante
minhas
nada
no
habitarei
todos
que
e
filhas,
suas
e
a
seu
e
obriga a
impostor ao nosso
ao
rei ordenou
depois da
temporal, ninguém se
procedendo eu contra
santos
por
reino.»
homem
um
pela rainha
nem
rapazes
de
e
mim
pois foi dito,
Deus^
é
que
Como
ao
as
toda
e
este
oífende
que
eu,
Gregas, ouvi
fazenda, até
serei honrada
das
que
tua
a
«Não
«Mulheres
parecer
na
disse:
lamentando-se,
disse:
trabalhando
nós.
voltando-se, e vendo
santa,
tens
que
mulher
soltos,estivessem
los
ainda
santa
o
e
de
homem,
estimada
este
.
d'ella
nenhum
a
homens
toda
deante
que
lhe outorgou
1 1
de
blasphemador, e
um
cimento,
mere-
serás
homem,
um
por
e
trezentos
rendas
estás
que
paço.»
uniste
te
nunca
de
das
arrecadação
teu
e
filhas. Pois veiu
ás tuas
e
legitimopelo matrimonio,
teu
ao
tua
bens, poupei-te,e principalmente
teus
tua
do
e
da
estimada
és
tu
geração,
tua
queiras
mulheres
e
; porque
da
causa
dos
e
homens
dos
loucura
pela
Crucificado, nem
do
dos
a
lei,
hoje
48
tenho
mais
prata. E
do
de
dez
mil
moedas
cunhadas
sabeis
que
não
ha
a
mulher
ouro
e
maior
gria,
ale-
nupcias; e desde aquelle
dia e depoistêem
oppressões, dores, gemidos, tristezas,
os
ñlhos;,e comtudo
os
principalmentequando parem
choram, quando fallecem. Mas desde este dia me separo
o
que
de
todas
de
nupcias.»
estas
rei não
senão
tinham
fomos
lheres,
mu-
as
Christo, porque
e
estão
o
verdadeiro
prisões.Mas
nas
minhas
duas
capturadas. Somos
martyrio ao
com
quaes
fossemos
radas,
captuque nós
filhos dos martyres que
os
prescreveu
mulheres
mortas
de
nome
reunidos, e agora
sou
viuva, e as
que
não
este
foram
sido
ainda
eu,
as
dias
nos
própriasfilhas,as
não
o
alegriacomo
em
sou
minhas
invocavam
que
perverso
as
ainda
virgens,que
são
de
ahi
suas
e
cousas,
eis
«E
12.
dia das
para
de
porém
Jesus
esposo
filhas virgens,
unidas
por
Christo,Filho
thalamo
vivo, o qual preparou
o
seu
para as
cinco virgensprudentes. E sabeis,minhas amadas
irmãs,
rosto
descoberto, quando
já vistes segunda vez o meu
fui
Deus
casamento
no
thalamo
eterno
nas
minhas
vós
em
filhas,porque
belleza^e
triumphamos
das
da
belleza
Senhor
e
corruptívele temporal, e
Attentae
espiritual.
pois em
não
Jesus
julgueisque
estão
mim
desforme
por
de
livres,e
presentes;
mas
no
do
menores
somos
de vós, mulheres
nações, que
da
não
agora
toda
e
que
rosto
tidão
mul-
a
causa
por
prudencia,pela protecção de nosso
Christo, e porque
guardámos incorrupta
nossa
filhas e a minha, excepto
virgindade das minhas
d'aquelleque foi meu
em
Christo; e não fomos
esposo
rei. E é minha
corrompidas na apostasiado perverso
testemunha
Deus
e a minha
consciência,que não pode
a
este
homem
hoje
sois testemunhas.
serão
os
enganar-nos
minhas
amei,
mas
necessidade.»
Mas
testemunhas
que
para
o
no
dividi por
meu
ouro
século
cada
Christo;
a
renegar
e
a
minha
futuro,que
um
segundo
vós
prata
eu
a
não
sua
5o
mulher
d'esta
figuraassim;
loucura,que
de
admiro
e
erram
dia
No
Arethas
de
causa
por
si
a
de
era
estavam
mais
elle,
lhe disse:
e
antigo de
não imitaste a teu pae, o qual govermaus
dias,porque
nou
toda
estimado
cidade
a
e
a comarca,
pelos
que era
? Mas
reis meus
antecessores
tu
quizesteser tyranno
monarcha
da cidade de Negran e da sua
e
comarca?
homem
incantador
e
em
um
pondo a esperança
nador,
engamãos.
e
Poupa pois
esperaste fugirdas minhas
tua
a
velhice,e tem
piedade das tuas cãs, pois és de
de vida para ti e para os
geração honrada; e sê causa
comtigo estão, capturados e presos ; e renega ao
que
«Tu,
digo, Arethas,
eu
Christo; mas
é chamado
que
também
afflictiva,
como
aquellesque
e
de
mim,
todo
não
não
só
país
dos
causa
disse que
disse:
abrissem
não
não
Christo ; também
Senhor
Christo, que
de
ferir,como
fez retroceder
feita
vontade
Deus
que
Jud.
7.
de
tinha
; porque
peccados soffremos
nossos
I
de
ao
estas
também
em
lhes
; porque
não
te
Depois dei-
pelejarpelo povo
te
e
no
havia
pela palavra
milhares.
sei,que
cousas,
de
confiava
eu
vencer,
trezentos',
com
por
cidade, e
isto. Pois
havia
te
mortos
ouvir-me.
ti e
contra
eu
da
portas
Maria
afflicção
por
em
cidade
nesta
fizeram
Gedeão
Deus,
a
ha
e
illustre Arethas
o
estou
quizeram
conselho, sair
outro
foram
Então
as
morte
de
Filho
o
real, mas
verdade
«Na
de
morrerás
que
cidade
Christãos, que
não
os
Homeritas.»
dos
acreditassem; mas
Ihes
salvar
minha
e
precedentes mulheres,
as
pôde
na
respondeu, e
não,
se
precederam,. Porque
as
José
o
ó
scelerado
santo
o
com
presos
quarenta;
e
Deus.»
viesse
que
esta
morreu
que
chamou
se
rei ordenou
trezentos
Christáos
homem,
um
vi tal
nunca
aos
mesmo
restantes, que
os
cujo numero
veiu
d'onde
seguinteo
com
filhas,porque
suas
violenta, que
morte
i5.
das
e
por
e
Mas
causa
fomos
de
seja
dos
entre-
5i
O
i6.
Christãos
sabes
Não
pelo Senhor?»
ao
Israel?
perturbaa
de
casa
a
escriptono
Achaab, rei
de
'
pae ! De
teu
da
senhores
Judeus
Israel:
modo
são
Acaso
respondeu: Não
lhe
as
ungidos
«Referes-te,senhor patricio,
propheta Elias ? Porque,
disse:
santo
está
que
dizendo-lhe
e
O
reis dos
tua
ensinam
vos
injuriaros
a
os
que
saiu da
verdade
a
rei disse: «Assim
do
assessor
Escripturasdos
terra?
pois nunca
mãos;
tuas
guês nas
bocea.»
és
sou
eu,
não
que
tu,
o
que
és tu
mas
aquelle
pecca
reprehende o rei, que obra iniquamente.Não se
envergonhou, pois, de dizer, que renegasse ao Verbo
foram
feitas no
de Deus,
pelo qual todas as cousas
ceu
e
na
o
qual, vendo a
terra, visíveis e invisíveis;
captivado mal, não a desprezou;mas,
própriacreatura
parando o diluvio,e outorgando, para instrucção de
que
todos
os
mal,
a
homens,
Lei
d'ella;e
e
mandamentos,
dos
instruindo
a
o
chamou
tomou
que
a
no
seu
tomou
si
para
que
era
de
nós, para
quando
isto ? E
da
minha
céus
?»
á
se
sas,
odio-
cousas
Babylonia.E depois
imagem do Creador, o
dre,
por beneplácitodo Pa-
fazendo-se
Deus
dos
homens.
talvez
já não
e
para
E
hostia
o
no
Padre,
o
pec-
corpo,
por
toda
poderei negar
como
resta
fazer-me
vida, queres
compadeceu
caido, e crucificou
era
que
próprio corpo,
geração
nossa
o
novo
do
de
Verbo, descendo
próprio Deus
cado
o
corrompeu
se
de
abstinencia
e
Israel,que tinha feito
compadeceu-se,e
que
advertencia
para
hora
uma
estranho
ao
do
tempo
reino dos
«Porque o rei,que é mentiroso, não é poderoso.
Tendo-nos
dado a tua palavra,não
jurado, e tendo-nos
17.
a
a
guardaste.Eu
ti, na
I
índia, e
fizeram
nunca
3
vi reis
Reg. 18, 17.
na
Pérsia, e
isto; mas
18.
grandes,e
a
sua
na
superiores
Ethiopia,e aqui; e
palavra era feita de
que
eram
52
verdade;
por
aldeias
as
e
lhes
qual
o
cidades, e
chamavam
lhes
isso também
os
e
povos
dos
companhias
as
nações, as
exércitos,
as
como
a Deus,
deuses; obedeciam-lhes
outorgara o reino. Seja-tepois sabido, que
seguiremos a ti,que blasphemastedo Senhor da
gloria;porque tenho auctoridade sobre a minha alma, e
não
te
não
me
pelo seu
E
nome.
dos
conheço que
dias
os
vi
e
minha
da
E
com
memoria
de
me
santos
os
cinco annos,
o
ama
;
vida
martyres;
geração;
nobremente
minha
a
e
fructo,assim
Deus
cidade
todo
velhice,ó rei,
confio,que
país
o
e
a
minha
estou
suadido,
per-
dá
tempo,
dos Chris-
dos
Homeritas.
Porque, eis que te digo na presença de Deus:
egreja,que por ti foi incendiada, será exaltada; e
Christãos;
e
e
o
reino
teu
bradou
i8. E voltando-se
foi dito
mim
por
lhes
algum
re-se.»
sê
de
E
os
teme
nome
separe
homens
minha
de
de
a
santos
forte, nesta
vos
ordem
martyres
lucta ; todos
Christo, e
ti.» E
o
os
desmembrado;
será
não
santo
ha
grandes vozes
tos
san-
aos
«Ouvistes,irmãos, o que
elles disseram
venerando
disse: «Como
vós
com
rei?» E
ao
«Ouvimos,
novo
breve
dizendo:
commartyres,
seus
nesta
reino,e dominarão
outro
em
Esta
abolida.»
será
religião
tua
a
estabelecido
será
comarca
e
varonil.
o povo
multiplicará
em
e
Agora
gerei filhos,
e
á quarta
mostrei
Senhor
são muitos
porque
vã;
minha
elle.
por
desapparecerá d'esta cidade ;
como
a videira,
podada a seu
não
nesta
na
filhos até
me
combato
feliz,
porque
morrer
nesta
meus
guerras
que,
tãos
e
regosijo-me,porque
agora
termina
maior
vida
filhos dos
os
difterentes
em
Senhor
meu
o
sou
noventa
julgou digno
me
Christo, mas
em
verdade
na
velhice,já passo
Christo
confissão
da
afasto
ouvimos.»
pae,
parece
todos
d'este perverso
«Sê
Arethas
de
Se
rei,sepaforte,pae,
comtigo pelo
morremos
nenhum
E
martyrio?
este
disseram:
memente:
unani-
de
disse:
nós, que
se
«Ouvi-me,
Christãos, e Judeus, e Gregos. Se alguém
dos que me
familia,ou
pertencem,
renegar
da
a
53
Christo, renegá-Io-ha
a
vivos
e
elle
com
monos
os
que
todos
que
ha
de
filhos
meus
todas
19. E
de
cousas
mais,
foram
Mas
dos
vivos
de
á
futura
vida
Privado
dos
de
sermos
o
que
o
toda
quando
á
renegar
da
terra
promptidão
a
Christo
é filho
Estranho
de
cruz
seja
Christo.
futuros,o que se associar comtodos
os
Judeus, que são unanimes
Dathan
e
Abiron,
eu
me
aos
eis que
bocea, enguliu'. Porque
a
mart3TÍo,
Pereça
creou.
com
mados.
consu-
este
recusar
as
interrogues
nos
tempo
que
vier
não
Não
taste
cor-
bens
tigo,ó rei, e com
comtigo ; seja como
como,
o
aquelleque
eterna,
seja
gamente
anti-
todas
ouviste
premio, que não confessar que
e
productor de toda a creatura.
Deus
abrindo
mim.
aquelle
aquelle,que
este
para
tyranno: «Lou-
ao
eis que
ditas por
por
dadas
sejam
que
os
formosas
mais
não
e permittindo,
principes*,
e
todo
seja renegado
sejam
tradição usada
a
aproximou
se
porque
ficar perseverando
renegar,
disse
conservaste
discursos; mas
meus
que
velho
santo
o
pelos reis
OS'
Se
morte.
familia
herdades
egreja,
santa
minha
não
e
ordeno,
e
egreja.»
nisto,que
só
vo-te
novo
á
herdades, quero
santissima
Julgaros
communhão
ou
dados
minha
da
tres
as
minhas
as
mesma
ou
de
Quero porém,
depois da
fé,
Mas
parte
sejam
immaculada
herdeiros.
de
á
bens
edificada
ser
na
meus
tenho
nao
resurreicao.
meus
os
dos
algum
dia da
no
e
;
ha
aquelle,que
elle
á
assentava
mesa
a
quaes
te
terra,
digo:Assim
com
os
meus
primeiroera offerecido o cálix,também
signo
agora o cálix d'este martyrio eu beberei primeiro.Pero
signalda
pois ao povo, que está comigo, com
do
em
nome
Padre, e do Filho, e do Espirito
cruz,
dos martyres
Santo.» E também
cada um
se persignou
irmãos,
a
a
mim
si mesmo,
de
cruz,
I
Num.
de
porque
iG.
novo
as
inclinando
suas
mãos
a
sua
estavam
cabeça
em
atadas
forma
atrás.
54
Deus;
e
nosso
o
aNosso
O
20.
sobre
martyres:
os
patriarchaAbrahão
vivamos
depois da tua
compadecer-se d'elles
resto
fora
isto,conheceu
rei,vendo
torrente,
a
para
a
louvor
o
nós
que
de
de
!»
morte
de
succeda
Não
recebe.
te
como
sacerdotes
bradaram
novo
eis que
venerando,
pae
hostia
como
sangue,
altar.» E de
do
cantos
os
almas,
sejam as nossas
sobre a cabeça dos
derramado
unguento
e
«Recebidas
bradavam:
E
cavada
a
dos
cova
terra,
e
as
que
pasto das
para
santos
do
aves
mortos
ceu
e
das
feras
d'elles
da
onde
antes;
fossem
reliquias
santas
suas
Obediano',
cabeças
as
sem
levas-
os
que
martyres
lançassem
determinou, que
ordenou
chamada
era
que
e
;
impossívelera
como
sobre
deixadas
Mas
terra.
de Christo
chegaram ao
quando os santos
martyres
logar,pararam levantando
mento
para cima os olhos e o pensa-
altíssimo,clamando
Deus
para
dizendo:
e
«Jesus
sus
Jeauxilio,e faze-nos perfeitos!
Ghristo, dá-nos força para terminar este martyrio!
dos teus
Jesus Christo, o sangue
servos
sejapropiciação
Christo, vem
e
em
remissão
nosso
Christãos
dos
Christo, eis que
perverso
rei! Jesus
presença
dos
homens
presença
dos
teus
o
Jesus
de
lembrarem
o
entrega
os
quaes
perverso
a
'
abençoa
confessamos
na
Na
Num.
o
poder
pelo t^Tanno !
aquellesque
os
das
culpas
Romanos,
Christãos,
Hebreus
reino dos perversos
aos
farão a tua vontade ! Jesus Christo,fere
rei
Carta
e
de
Vadi.
21.
á
e
a
sua
raiz,como
Jesus
Og!^
a
nota
Pharaó,
e
Christo, faze-nos
Simeón, bispo de
Veja-se
a
a
Beth-Arsam
este
logar.
se
honrarem
que
christãos
dos
na
Christo, ergue
com
todos
nós
a
o
Sehon,
é chamada
2
e
Christo, exalta
e
e
nós,
Jesus
misericordia
pelo
também
incendiado
e
mortos
martyrio,outorgando-lhesperdão
nosso
Jesus
anjos!
santos
de
Christo, usa
te
; confessa-nos
derrubado
templo
teu
perseguidos e
a
a
este
Amalee,
dignos de
(n.21),esta
torrente
ver
anjos
santos
«Paz
vós
a
disse:
da
«A
paz,
soberba
E
tendo
os
santos
hombros
os
sobre
de
Arethas,
assim
da
de
quatro
como
do
tomou
rei
dos
fosse
dizendo:
abraçou
Ex.
2
Do
morar
17,
anno
se
E
quanto
em
vendo
o
12.
de
523
de
J. C.
o
mas
parada
rei dos
ao
a
que
e
e
a
seu
conduziram
fosse
ao
feita
enxofre
e
uma
pez,
assim
a
e
çassem
landiam,
pren-
logar alto,veiu
em
porque
tendas;
beijou. E
correu,
Hebreus,
fogueira,e
pois os servos
em
e
ungiam
si
a
grande tenda;
uma
filho,o
elles
marcado
rei sentado
cidade,
na
uma
outubro,
Arethas,
santo
capturaram,
fizesse
e
por
naram
termi-
um
estando
lançada lenha
pés do rei, e
os
do
rei ordenou
o
elle até
para
quiz
1
E
menino
correr
logo a
mulher.
a
não
!» E
fogo, e
posto
louvados,
«Aconteça
nella fosse
que
o
é
tinha
eram
santo
matá-los.
pescoços,
annos,
sangue
santos
do
cargo
cinco
dois
choraram
e
os
e
os
sangue
por
delle, e tendo
Hebreus.
e
cova,
o
sangue
Pharaó
a
ou
com
filho,clamou,
como
o
christã, que
santos
os
faces
suas
as
com
inclinado
mulher
todos
dos
de
mez
uma
era
vendo
no
Amen.»
lanceiro,
hyperbereteu, que
indicção segunda^.
Mas
qual
aos
multidão
a
tinham
tendo
santos,
os
todos
21.
que
crucificado
soldado
um
admiraram
aquelles
lhes
supportavam
quaes
corpos
se
Arethas
inclinado
tendo-a
correndo
que
depois
dizendo:
irmãos!
vindo
e
E
e
E
braços d'elle,como
os
seus
os
modo
horas
dia 24,
delle.
ungiram
martyres,
e
monte,
o
cabeça
a
Christo
teus
perverso
e
santo
o
dos
quatro
martyres,
Moisés'
muitas
cabeça,
a
do
chorando
E
por
dos
Judeus!»
dos
discípulos,seja comvosco,
levantavam
E
foi dada
inclinado
cortou
osculo!»
que
receber
próxima queda
clamaram,
santo
em
santos
seus
a
da
nova
supplicaristo, todos
de
e
boa
a
de
gloria,e
tua
exterminação
da
rei,e
a
da
espectáculo
o
o
e
o
o
rei
menino
rei, estendendo
56
as
mãos,
suas
mãe,
tua
com
no
seu
filho.» E
menino
o
comigo ?
estar
ou
disse: «E
dizia-lhe
E
mãe.»
Vem,
filho,sejamos mart3Tes,
disse: Mãe,
de
e
«Deixa-me
ser
ir para
minha
E
«Conheces
aquelleque
E
E
«Sim.»
menino
o
vir
De
22.
«Amo
lhe disse:
ella.» O
mim,
judeu;
e
mas
minha
se
amêndoas,
ir para
disse: «Deixa-me
de
nada
ti,porque
grandes: «Vede
esta
Então
lhe
e
eu
«Quero
rei
e
o
a
e
minha
reteve.
mordeu;
que
és
má
E
lançada
mãe!»
mas
grandes, dizendo:
o
o
mãe,
E
sou
nozes,
menino
o
pois não
responde com
disse
recebo
aos
seus
dencia.»
pru-
dos
presentes: «Vem
rainha.» Mas
elle lhe
um
a
o
para
dou-te
raiz,como
migo,
copondeu:
res-
de
na
Mas
Então
vieste
disse: «Eu
rei
vendo
nino
me-
ir para
judeu.» O
disse
novo
O
pois,e
quizeres.»E
minha
levarei para
te
«Não.»
arrastada,
o
rei de
judeu?»
sou
rei lhe
ou
disse:
christão;e vim
eras
o
mim,
emfim
junto de mim,
estar
figos,e
e
eu
queres
mãe?»
deixaste
a
que
E
mãe.»
queres
O
via
o
menino
Deixa-me
«Porque
ces?»
conhe-
se
a
O
nino
me-
o
dia
e
;
tua
a
ou
mãe.
pés? Não sabes
disse: «Julgava que
soltasses
que
E
o
cada
adoramos.»
o
beijar-me os
menino
rei lhe disse:
o
mãe
novo:
homens
vejo uns
Christo?»
minha
rei lhe disse:
Morrer,
Christo?»
minha
lhe
eu
disse de
rei: «Amas-me
o
a
«A
E
disse:
E
com
dizia-me:
todos.
verdade
a
disse
«Amas-me
ir
mim
para
rei lhe disse: «D'onde
o
Christo, porque
disse:
lhe
meu
é chamado
chamaes
quem
a
farei
te
eu
como
disse: «Na
lhe
novo
aquelle a
E
d'isto: «Ella
causa
egreja,quando ia com
comigo, eu t'o mostro.»
na
ti,ir
mãe, porque
gritou:«Mamã, mamã!»
arrastá-la.»
disse:
para
martyr? E ella me
Depois o menino lhe
que é
viver.»
novo
a
é melhor
melhor
minha
acariciando-o
e
regaço,
«Dize-me, menino, qual
disse:
lhe
tomou
o
longe,que a sua mãe era
fogueira,chorou, dizendo :
obrigaram-no a ficar;e o
menino
rei
«Toma,
tomou
entregou
o
e
a
a
do
coxa
um
rei,
dos
cria-o,e ensina-o
seus
a
ser
68
e encheu
estrellas',
sete
faziam
que
os
desde
fazia
pó;
sobre
face da
a
racionaes
pelo
imitaste
que
estão
povo, desde
fortaleza de
Plêiades
as
Armeniae,
Arabia,
a
t.
vii, p.
Mas,
lu:^^odiacal.
dias
desde
sido
tendo
como
3 10, nota
como
(526 de
a
noites
C.)
estrella
uma
conta
se
por
no
como
sociis
et
seu
que
gelizadores,
evan-
elle
por
Negran,
chama
èirTaón-epov.
Nagran
524
de
J.
C,
é considerado
in kalendario
sendo
a
ecdesiae
boreal,e
aurora
luartyribusNegranae
x, p. 741, nota
/) como
in
sendo
durante
phenomeno foi observado
renta
quatalvez
se
noite,
possa pensar
e Cedreno
{Compendium historiarum,
do imperio de
no
séptimo anno
que
até á meia
cometa;
um
J.
o
tarde
Parisiis,1647, p. 365)
Justino
Aretha
tes
mon-
texto, foi visto de
qui siint
i5)
dade,
ci-
effeito trovejou
Plêiades
de
Sanctorum, Oct., t.
Acta
nas
se
lê
e
dos
chamada
com
;
O
cidade,segunda
Deus,
Foste
mezes
Sanctorum
SS.
O
4
de
Hebreus
primeiros
(Vitae
Carpentier {De
por
do Verbo
como
P
volta do
em
foste feita observatorio
bem,
nos
Aucher
por
Senhor
até á eternidade!
fogo celeste,que,
Este
sobre
cidade,
espíritosda
celeste,da qual os
o
os
O
Senhor
do
(C(J/a5/m5wi5, c. 23) ás
Eratosthenes
'
2
celeste,e
astros
intelligentes
encontro
ao
dialecto dos
o
altura
teus
os
soífrer até á morte!
escolheram
segundo
ar
Sião, que
para
encontrava-se
pelo principedos
d'ella,e
agora
ignea
nuvem
confessores!
e
Jerusalém
a
volta
em
a
fornalha
tens
! Porque
trevas
altamente
voam
dias
2.
foste dissoluta
potestadedas
todos
quarenta
dentro
e
de
terrestre, que
dos luctadores
astros
não
que
noite ;
fervente
terra
cidade
Ü
24.
confundiu
e
Senhor, durante
até á meia
cinza
e
aterrou
ceu;
ao
guerra
tarde
a
o
viu
cima
durante
da
vinte
porta
de
e
seis dias
bronze
e
do
vinte
e
seis
palacio
de
Constantinopla. (Cfr.Pingré,Cometãgraphie, ou Traité historique
mesmo
et théorique des cometes, Paris, 1783, t. i, p. 3 1 5).Talvez
observado
quasi pelo mesmo
tempo, o que
de
S.
Arethas
ao
auctor
Martyrio
para fingiro
foi
visto
diz
em
Nagran, prenunciando a guerra
phenomeno, que
de
Carta
na
se
seguiu á perseguição.E para observar
que
que
nada se conta
tal respeito.
a
Simeón, bispo de Beth-Arsam,
tenha
sido
este
cometa,
do
motivo
deu
3
Thess.
4
Ps.
124,
4, 17.
2.
59
até
céus
aos
quizeste,dos
quebrou
adversario!
o
innundaram
ao
tuas
os
á
e
tribulaçãotodos
fé! O
da
que
e
nas,
ás colum-
diíferentes
manas
olhos
vivem
aos
eternamente,
multidão
da
causa
tens
paraizo;mas
resistem ao peccado
firme
permaneceste
e
carne,
pedra
na
dos
Negran,
morrer
por
o
confessores,não
e
que
povo
doutrinas
sangue
portas,
pareceram
martyres!Chamar-te-hei
alimentares
também
cidade, que
do
meio
por
santos
até
O
vivas,que
insensatos;mas
para
dos
ás
ti imitaram
em
chamada
luctadores
racionaes
aguas
as
santos, que
ferrolhos,e
teus
aos
que
dos
dos
Christo ! Foste
martyrio de
porque
lucta
a
pugnável
inex-
e
sua
na
cidade, que affligiste
reinos da
tua
na
regosijaste
restauração a multidão das potestadescelestes ! Assim
diz o Propheta acerca
das tres impiedades-,
como
e aqui
rei imitou
infame
o
a
segunda e terceira impiedade,
e
trabalhou
os
sobre
o
terra,
Deus
que
não
e
isso
Por
converte.
o
impio e perverso rei,assim
outr'ora a Pharaó
Mar
como
no
Er3'threu.
2 5. Então
o
rei,chamado
segundo Pharaó, escreveu
rei dos Persas", pedindo-lheque matasse
todos os
ao
Senhor
Deus
Christãos
tinha
e
do
pae
Enviou
O
desde
rei dos
485
Alamundar
falia
na
nota
a
Caria
este
isto dizendo
dizia
era
então
adoravam
tem
no
é
de
com
o
covo
Reale
di
mesmo
que
forma
manuscripto
de
sol
propicioo
deus
o
dos
Hebreus.
Alamundar^,
a
regulo
Firuz,o qual reinou
filho de
o
de
nome
Mundar,
Mithra, que
á
vocaiisação,que
Paris
de
do
Hirtha, de
mais
i martiri
cl. di
se.
que
o
de
mor.,
t.
nas
mesmo
Carta
Memorie
vii, p.
a
Mundar,
do
nome
lettera di Simeone
omeriti,
se
(n. 1).Veja-se
syriaco da
texto
(Guidi,La
Lincei,
rei de
Beth-Arsam
do nome
'AXa;j.o'jvJapiç
grega
sopra
dei
sob
bispo de
Beth-Arsam.
Beth-Arsam
Academia
muito
sol.
o
Simeón,
logar.A
Simeón, bispo
ser
Kobad,
luz
a
corresponde perfeitamente
rei
ter
elle
também
que
de J. G.
foi confundido
tarde
3
Persas
1
modo
embaixadores
Persas
53
a
o
mesmo
sol^, que
também
Os
2
lá, do
de
feito,sobre
o
1
ti feriu
em
-481,nota
de
ves-
delia
3).
6o
todos
de
Sarracenos,
os
Persas, fazendo-lhe
contra
saber
sob
eram
que
tudo
o
que
Christãos, e exhortava-o
os
dominio
o
elle fora feito
por
fazer
a
dos
mesmo,
o
promettendo dar-lhe o peso de tres mil denarios\ se
fizesse a perseguição dos
Christãos, que havia nos
estados.
seus
santos-,
a
Mas,
rei de
o
o
todos
admirável
séculos,tendo
os
dos
veneranda
morte
é
que
seus
deante
sempre
muito
inspirouao
santos,
seus
os
para
religiosoJustino, o qual então era rei dos Romanos,
enviar Abramio-"*,
dote,
sacerprudentissimoe religiosissimo
ao
e
Alamundar,
mesmo
exhortá-lo
fazer tratados
a
que havia nos
do abominável
Abramio,
dos
e
com
paz
rei, estando
presente
foram
que
qual
o
da
orthodoxos
o
da
enviados
também
christão
de
chamado
era
conde
Angeu,
todo
Pérsia,
o
Sacicas,
Christãos,
os
sido lidas
Persas, Simeón-», presbj'teroe
Christãos
o
de
estados. E tendo
seus
os
foi chamado
que
cartas
as
muito
religioso
Pérsia
pelo rei
dos
apocrisiario
João, subdiacono,
e
Mandino,
estando
e
filho de
Zet, o qual era
arraial;ajuntou-se,por
sente
pre-
ethnarca
o
do
causa
da Pérsia,
negocio,Silas \ bispo dos Nestorianos
com
muitos, querendo contradizer e dogmatizar contra
dos
dos Persas, querendo
orthodoxos
Romanos
e
os
agradar aos Gregos e aos Judeus.
26. E Silas dizia : «Rogamos
á Tua
Realeza, que
mesmo
obres
O
2
Ps. 92, 6.
3
Este
denario
era
moeda
uma
Abramio
de
teu
com
é
o
mesmo
Simeón, bispo
o
de
que
ouro,
que
de
rei dos
irmão,
4,5 grammas.
pesava
de
Abraham,
Beth-Arsam
Homeritas;
falia
se
que
(n. i).Veja-se a
na
nota
a
logar.
este
Este
4
Simeón,
da
auctor
posto
perseguições
5
sé
accordo
í
Carta
as
de
Silas
carta
dos
de
J. G.
depois
foi
escripia
Christãos
de
bispo
de
Beth-Arsam,
syriaco,
em
na
qual
são
é
o
regeu
sup-
referidas
Nagran.
patriarcha(católicos)dos Nestorianos, tendo
Seleucia,que
em
527
foi
que
durante
(Assemanni, Bibliotheca
vinte
e
dois
annos
t.
orieníalis,
11,p.
desde
210).
a
sua
5o5
a
bi
pois
rei
também
nós
dos
Romanos
agora,
Persas;
somos
os
e
sacerdotes
seus
crucificaram
que
soubemos
e
homem
um
o
que
reconheceram
Pois
Deus.
não
e
nós, instruidos
Nespelos divinos escriptosdo patriarcha
de opinião e julgamos,que, aquelle
torio,assim somos
homem
era
poderoso e não Deus.»
que foi crucificado,
E
zombando,
como
adoravam
que
gerado
mulher,
de
envolvido
ou
medo,
ou
Ídolos:
mulher,
uma
o
o
ao
o
erram
como
Deus,
tendo
Abramio
religioso
estavam
que
certo
sobre
o
habitando
desde
foi feito
cado;
e
na
sua
Divindade
confessamos
rianos,expulsos, com
catholica
egreja; e
errando
as
almas
com
paz
do
cartas
sido
da
e
um
no
o
pecsua
na
Nesto-
são
estes
santa
anathematizados,
logar,querendo
em
de
servos
os
Alamundar,
rei
dos
chegar aos
rei dos
Romanos,
e
gam
diva-
corromper
voltaram;
Homeritas
ouvidos
o
qual
e
do
escrevesse,
e
por
feito tratados
tendo
Deus,
os
servo
e
conteúdo
o
seus
Deus, Justino,
de
para
palavra o
das
movimentos
fez
immediatamente
Timotheo, bispo de Alexandria,
o
foi
mestre,
se
espiritual
corpo
Mas
impio
seu
tendo
logar
fizeram
para
o
Deus,
paixão,mas
a
poder.
o
Verbo,
simples.»
Então
27.
de
de
dos
ensinam
tudo, excepto
em
coUocamos
carne
um
dição
tra-
na
de
perfeito,e
homem
paciente comnosco
mesmo
Mãe
immaculada
própria conceição,a
a
insuflado,e
é fundada
Romanos
dos
e
da
ventre
no
muito
orthodoxos,
Persas
e
porque
o
concilios;pois nos
divina incarnação, que o Deus
Apóstolos
mysterio da
uniu,
fé dos
a
; porque
dos
Romanos
os
manos
Ro-
os
çando
elle,rasgando os seus vestidos,e lan«Não
as
suas
cabeças, clamavam:
com
terra
por
e
Então
resuscitou.»
de
fome,
teve
Angeu, e Abramio, e Isacio,e João, e
elles? Calem-se;
e
Persas, que são com
não
foi
que
estes,
morrido,
tes,
gen-
sangue
que
morreu,
que
das
Deus
misturado
faxas, ou
em
deante
é
«Acaso
ou
fadiga,ou
ou
dizendo
clamavam,
que
fizesse
Sua
cartas
tidade
San-
saber
a
62
Elesbaas, rei dos Ethiopes,para
exercito,destruisse todos
também
Sua Clemencia,
do
mando
rei. E
seu
isto
escreveu
mesmo
os
sentimentos
«Soube
o
a
todos
christãos
matou
até
rei dos
Persas
o
o
o
que
rei dos
Acta
2
A
55.
de
direita do
long. O.
G. 33° o'.
mercial.
As
camellos
Nilo até
equivoco, em
que
Aretha
et
entre
K6CJT,
e
O
sociis
os
x,
da
e
i, p.
149
e
do
de
Mar
Berenice
era
segs.;
2i3
o
Dunaan
auctor,
reino
o
in Arabia,
era
situada
na
lat. N. 26° 2'
em
e
importante emporio comArabia, trazidas pelo Mar
e
embarcadas
e
levadas
pelo
Naturalis,liv. v, cap.
9,
e
géographiques et historiques
Amélineau, La Géographie de
segs.).
situado
Erythreu, em
está
Berenice,d'ahi transportadas
em
Mémoires
23; Quatremère,
e
multidão
iaàí,
Árabes
os
índia
da
desde
de Kot7to;,
entre
Gregos pelo nome
entre
por
Porque
martyribusNegranae
s).
p. 745, nota
foi outr'ora
Koptos
a
dos
estado;
seu
entregado
até
porto
Occidental
tinha
provínciade Kana,
Nilo, na
1'Égypteà ¡'époguecopte, p.
3
isto.Deus
uma
desembarcadas,
t.
l'Égypte,
sur
fazer
Beronice-
o
pela
ou
perverso
Koptos, onde eram
Alexandria.
(Plinio,Historia
liv. VI, cap.
mar
hebreu.
o
que
poder
o
e
mercadorias
Erythreu, eram
tendo
Koptos^
Ethiopes
ao
alli havia.
que
saias,por
em
razão
cidade
á
escreveu
contra
cidade,conhecida
margem
em
e
Sanctorum, Oct., t.
Coptos pelo
E
e
com
quizeram
Mas
ella
contra
por
Himyar. (De
nas
os
nós
encontravam,
Fraternidade
Tua
que
tardar
Carpentiernotou
dizendo
de
o
a
Trindade,
abominável
ao
não
Christãos
os
soccorro,
irará
se
enviando
1
com
Santidade
ceu
dade
Fraterni-
Sacicas, pedindo
Alamundar
a
anjos por
Tua
se
e
pois e adjuramos
contra
alli se
que
despovoada.
e
consubstancial
e
o
espada, porque
Christo, filho de Deus.
mesmo
Exhortamos
rebelde,
o
rei Elesbaas:
Christo, o
de
morte
fizessem
terra,
com
Romanos,
christãos de Tua
Persas,
e
Jesus
a
renegar
de Nagran fez deserta
santos
com-
perversos
rei dos
o
de
nós, que
Romanos
com
santa
os
o
fiaste
qual conreino dos Homeritas', aproveitandoa occasião,
os
os
Ethiopes christãos,deixados por ti com
chegou
e
;
amador
ao
tomando
que,
em
lat. N.
uma
23°
enseada
40' e
da
long. O.
costa
G.
35°
63
o
caminho
exercito fazendo
nosso
tudo,
Homerita
ao
e
completa ruina
em
Blemmj^es' e Nobades^,
chamados
soldados, dos
de
28. O
tendo
Pharaó,
nosso
de
Deus
reis
aos
em
qual também
no
tirar da
dia da
o
fazer
Koptos
Berenice
e
de Berenice
ralis,liv. VI,
cap.
Os
Arabia^
Blemmyes
meado
do
século
foram
eram
vi
antigaPrimis
da
só
ainda
ruinas.
SS.
fosso,
soube
Deus
Ímpios para
Egypto pois,no
os
reconhece
se
a
Aretha
et
estrada
Natu-
sociis inarty-
Sanctorum, Oct.,
Acta
nas
os
veu
escre-
um
nosso
mar;
Historia
(Plinio,
nómades,
povos
Blemmyes
os
entre
o
Silco,regulo dos
por
Christianismo.
de
habitavam
x, p.
745,
a
origem Ubyca.
Núbia, ao
Nilo
e
Mar
o
sur
historiques
l'Egypte, t. 11, p. 127 e
moire
les Blemmyes;
sur
Cailliaud,
Voyage
sul
Erythreu
(Nubios),
Mémoires
(Quatremère,
No
baixa
Nobades
et
e
;
vertidos
con-
géographiques
segs. ; Revillout,Méà Meroé, t. iii,p. 878
segs.).
2
Os
Nobades
são
designados pelo
os
mesmos
de
nome
povos,
Nubios,
e
que
desde
Syene (Assuan)
até á confluencia
Azul.
Os
acceitaram
antes
do
século
v
Nobades
não
reinado
havia
et
Materiaux
de
Justiniano
Christãos
pour
en
3
Ex.
4
Ps. 7, l5.
5
Job.
na
sur
historiques
1'histoire du
Abyssinie,p. 42
Monasteries
0/ Egypt,
et
cavar
do
hoje
restam
(moderna Ibrim)
submettidos
ao
e
dez
x).
nota,
í
succedeu
e
23; Carpentier,De
in
Negranae
pois
contra
segundo Pharaó
Alexandria
Em
calçada; mas
ribiis
o
Porque o
piedosos,e reservar
os
AUi
peores
cousas
terras,
terras,
punição^
2Ò'. Entre
Christo!
elle caiu".
morte
paiz porão
seu
coração-',depois das
Israel,foi submergido no
suas
suas
em
garão
esma-
o
aqui porém, procurando
povos
o
Jesus
pae
endurecido
perseguindo a
pragas,
todo
a
e
terra,
maldição.»
e
do
poder
pela tua
e
14, 4. 8.
21, 3o.
e
posteriormente
habitavam
do
I
(527-565 de
Christianisme
Evetts,
segs.).
Abu
en
valle do
Branco
o
J.
j e
e
Nilo,
do Nilo
mas
Mémoires
segs.;
Egypte,
Salihs'
foram
christianismo
C);
(Quatremère,
l'Egypte,
1. 11,p.
e
o
Nilo
exclusivamente
Núbia.
segs.;
p. 260
que
já
no
graphiques
géo-
Letronne,
en
Churches
Nubie
and
64
de
mez
santíssimo
abril, da indicçãoterceira',
o
reunido
tendo
Timotheo,
todos
orthodoxos
os
que habitavam
monges,
santíssima
egreja do santo
dos
na
e
preces,
concluido
commando
rei Saul
ao
29. E
de
2
3
Isto
I
existe
nome
é, no
grupo
Farsan;
maior
a
et
4
e
os
SS.
E
por
navios
de
dos
e
em
nações,
videncia
procadores
mer-
Ethiopes,e
cidade
de
X, p. 749
Aeila^
290 28'
golfo.Vê-se
no
camelos
Aretha
Sanctorum,
et
vi
para
sociis
Oct
,
t.
a
G.
Farsan
coral.
;
dos
{Myrio-
7). Actualmente
Arabia,
que
mente,
pobre-
SS.
Acta
nas
estas
vive
(Carpentier,De
in
volta
em
conhecidas
habitantes,gente
do
pelo
(Farsan
kebir
d'ellas Phocio.
c.
41° 45',
é conhecido
ilhas foram
situada
extremidade
na
long. O.
castello
G.
de
d'esta passagem
século
long. O.
Are-
Sancto-
d).
nota
cidade
uma
e
seghir (Farsan pequena)
seus
e
nitico,em
não
do
ruinas,
longe
em
Deus,
outras
actualmente
ynartyribusNegranae
era
florescente
16" 5o'
menção
Hoeschelius,
pesca
restam
ao
a
J. C.
; faz
na
lat. N.
actual
de
ilhotas. Estas
outras
povoadas;
SOCÜS
Aeila
525
da
d'ellas é chamada
Biblioheca, ed.
Oct., t.
rum,
de
de
e
Persas,
saber:
a
Farsan
empregam-se
tha
dos
lat. N.
grego-romanos
sive
ilhas são
anathema
com
sessenta
ilhas,o qual
immediata
a
muitas
mercadores
biblon
de
de
ha
a
Samuel
como
mil soldados.
vieram
e
Erythreu, em
um
d'estas
vinte
e
abril de
de
doutrina
de
servo
reino
seu
Pharsan-;
mez
Mar
grande), e
o
cento
um
i5.
Reg.
No
todo
e
um
fogo.
Elesbaas,
Romanos,
ilhas de
Amlec^,
ao
Salvador,
dos
1
e
que
juntou,de
do
das
mulgou
pro-
seguinte,tendo
palavras
exercito,assim
contra
succedeu
exercito
um
dia
com
do
entregá-loá espada
breve
Sceté,
em
divina offerta em
a
synaxe, e coUocado
rei dos Ethiopes por
prata, a enviou ao
o
incitou
e
apostolo Marcos,
e
no
vigilias;
presbytero,exhortando-o
tomar
Nitria
em
dão
multi-
a
a
de
vaso
fez
e
bispo
; d'alli
as
Judeia
e
Sõ" 2'.
Akaba,
que
o
mercadorias
para
a
martyribiisNegranae
x, p. 749, nota
Hoje
Aeila
e).
Golfo
do
qual
era
de
deu
um
eram
Ela-
Aeila
o
só
nome
emporio
tadas
transpor-
De
Syria.(Carpentier,
in
Arabia,
nas
Acta
66
fossem
tirados para
inverno
no
da
E elle também
terra.
fazer,
mandou
dez navios indiindicçao terceira,
mesma
No mesmo
inverno
querendo perfazeros setenta.
enviou por terra
quinzemil Ethiopesbarbaros, os quaes
deviam passar do sul do país dos Ethiopesaté ao oriente,
eos',
estabelecer-se
e
de
modo
vindo
que,
occidente
do
certa
em
país dos Homeritas;
soldados
com
os
pelo
navios
os
elles
mar,
do
parte
approximassem pelo oriente.
se
durante
quinze mil barbaros, tendo marchado
tendo ido por montes
trinta jornadas,e por outras
sete
inacessíveis e sem
e não
poderam ir
agua, pereceram,
voltar para Ethiopia.
para o país dos Homeritas, nem
tudo
E depois da festa de Pentecostes^, tendo
rado,
prepae devendo
partir,fez uma
procissãoá santíssima
e grande egrejade
Deus^, onde os reis e os sacerdotes
Mas
do
os
país
são
egreja,tirou
vestiu-se
vestido
o
muitos
tem
(De Chaurand, Carta
pelos
mercadores
Erythreu (n.4)
e
segs.).Hoje
of
e
de
Adulis
Ethiopians,p. 228
1
Provavelmente
e
2
No
que
os
4
os
O
5
Dan.
dão
7,
10.
o
de
525
nome
faz
se
disse:
ceu,
das
testades
po-
louvado
és
estão
os
Che-
Seraphins,que
os
menção
Christã
no
tem
foi fundada
Périplo do
Mar
(ed.Montfaucon, p. 140
(Bent, The sacred city
ruinas.
restam
chamam
de
na
J.
da
usados
na
navegação
do
Mar
threu,
Ery-
domingo
de
djelbas.
C, indicçao terceira,o
maio.
cidade
Tlie sacred
^icf)r,c„
narthex,
Abexins
o
deli' Etiopia).Adulis
d'ella
navios
Árabes
Pentecostes,foi a 18
3 Esta
egreja era
egrejaveja-se Bent,
junto dos
segs.).
e
os
de
anno
olhos,e
só
para
da
reis,
os
parou
cuja presença
Topographia
na
usam
invisíveis,
que
e
demostrativa
gregos;
vestíbulo^
Poderoso, Creador
myriades de anjos, em
rubins^,que
e
mãos
as
Deus, Todo
celestes,visíveis
por
ao
adornos, que
os
levantando
altar;e
«Senhor
3o.
e
até
trajosrústicos,entrou,
com
do
cantos
vindo
sepultados; e
egreja
de
t¿
de
Auxum
(Aksum).
Sobre
esta
cityof Ethiopians, p. 162 e segs.
e a que
e o
alpendre ou peristylo,
'
í'"
/At*
".
Ü7
seis azas,
cantando
labios,que
com
Sabaoth'
Santo, Santo, Senhor
deuses, e Senhor
dos
de
Pae
trazes
luz, vencedor,
a
estadio
do
de
homens;
cem
EspiritoSanto
tudo
o
minando-nos
enviar
o
teu
EspiritoSanto.
impia terra e cinza
E
teu
contra
armou
o
Santa
eis que,
teu
como
trevas
e
da
de
fez
rancia,
igno-
nossos
Verbo,
e
dia
mesmo
o
ovelhas
as
e
nando
incar-
e
ceu,
ti Deus
a
nos
do rebanho
salvação; illu-
nas
mãe
a
Verbo
e
Virgem Maria,
nossa
a
para
do
unigénitoFilho
feriu
sacerdotes
teus
os
descendo
estávamos
teu
mesmo
Filho
perdidaovelha^
a
conhecêssemos
te
que
ao
e
nós, que
a
para
paes,
necessário
era
que
Christo,que
Jesus
tropheu, principe
da
e
dos reinantes,
o
qual
o
=^,Rei
trazes
-\ tu determinaste
do
se
que
santo. Deus
vezes
Salvador
e
substancia,para salvar
datua
! Tres
Santo,
calam:
se
dominadores
dos
Senhor
nosso
não
ao
5, a
filhos,e fez perecer
do teu
rebanho, e
unigénitoFilho
contra
e
o
canto
das
cousas
Deus, Dominador
agora
visiveis e invisíveis,
eis que, confiando
no
signaldo teu
Christo, o qual foi ultrajado pelo impio, me
preparo
do
altar.
seu
elle. Não
contra
para
está
opp5e
se
não
Ímpios, que
Is.
2
I
Tim.
3
I
Cor.
;
entregues
teu
Apoc.
4, 8.
6, i5.
9, 24.
4
Math.
5
Gfr.
6
Ps.
118, IIÒ.
7
Ps.
ii3,10.
8
Ps. 99, 3.
18,12.
I
ás
Mas
se
minhas
a
da
tua
tua
a
multidão
Cor.
4, 3.
dos
meus
supplicas,fere-me
herança
santa
nas
tu.
dos
mãos
Trindade.
povo e ovelhas do teu
gloriapela eternidade. Amen.»
a
6, 2
7
blasphemam
somos
ti damos
Deus?
seu
o
peccados
Senhor, e
nós
envergonhes da minha expectativa^,
digam os que ignoram o teu nome:
me
nunca
que
Onde
i
E
que
Por-
rebanho^,
e
a
68
d'isto saiu da
Depois
3i.
trou-se
trezentos
com
reunido
haviam
encon-
guerreirosa pé, que se
Na
cidade
de Ethiopia,
romano^
um
real',c
mil
d'elle.
junto
Sabi=^,havia
chamada
dez
e
cidade
sua
cidade
da
de
Aeila,
abba
asceta
e vidente,cujo nome
era
inspirado,
cinco homens, em
outros
Zoneno*, ao qual o rei com
trajos rústicos e a pé, veiu para o consultar em
nome
de Deus; e elle, depois de quarenta
cinco annos,
e
monge
estava
em
janella,e
dois
da
pavimento
dizia
elle
e
um
torre,
a
a
altura
de
cinco
cada
um
sete
fora
por
a
covados
ouvia
um
rei levou-lhe
o
nem
orificio havia
pelo qual cada
tendo
composto,
porta
construcção
com
pequeno
respeito.E
seu
a
incenso
de
covados,
tinha
não
fora
por
construcção; e
a
do
tinha
que
largura de
com
torrinha, que
uma
na
junto
o
que
pães
parte
superior dez denarios;e lhe disse: «Abençoa-me, abba,
e
caminho, e
pede a Deus, que faça prospero o nosso
secunde.»
nos
E
de
servo
o
Deus
respondeu: «Seja
comtigo aquelleque comtigo reina.
e
o
«E
será
engano
sou
quem
tirado
eu,
ti.» E
de
abba?»
E
o
interrogar-me.»Então
fallava a respeitodo ouro.
procures
que
oração do
Justino, e
sobre
arcebispo
velho
lhe
o
rei
E
o
dos
ao
engano,
velho:
disse:
«Não
comprehendeu
velho
Alexandria, e
perfumado
espiritual.»
o
rei disse
o
sacrificio
o
altar
o
de
tira
Mas
disse:
«A
lagrimas de
as
martyres
subiu
^
é, de
•
Isto
2
Strabo
Mar
Auxum
menciona
Erythreu,
chamado
(Aksum).
de
porto
um
Sabae
;
e
Ethiopia,situado
Ptolemeu
menciona
perto
uma
do
cidade
Sabat. Tellez
Ethiopia,situada no golpho de Adulis,chamada
diz
de
«Junto
Auxum
:
a
[Historia geral
Ethiopia a alta, p. 65)
de
ainda
está
hum
no
Tigre em
Ethiopia
hoje
lugar pereyno
queno,
Saba
chama
dizem
se
ou
no
Sabaim,
qual
que
que naceo
de
a
rainha
Saba.»
3
Isto
é, Grego.
4
Um
dos
nade
propõe
códices
escrever
gregos
tem
e
Zcvalvic,
Zwvaívi;;talvez porém
outro
deva
Zw/svc:; Boissoser
Zoj"jw.í?.
69
E
32.
desceu
E
cidade
a
para
rei ordenou
o
vinte
para
sido
Elesbaas, tendo
rei
o
Adulis,
de
todo
que
dias, e
abençoado
por
d'alli para
Gabaza.
e
mantimento
exercito levasse
o
somente;
embarcaram
assim
e
quando o rei dos Homeritas
destruição dos quinze mil soldados, conheceu
elle
vir contra
que os Ethiopes não podiam
e
judeu
o
nos
soube
navios. E
setenta
e
rei machinou
perverso
elle,
contra
de
a
resto
terra;
por
justojuizo
o
Ethiopes e os
estreito logar do mar", tendo a largura
Homeritas, um
de dois estadios-,
o estreito é vadiavel em
algunslogares;
mandou
Homeritas
juntaruma
grande
o rei dos
por tanto
cadeia; e o peso de
quantidade de ferro, e fazer uma
de
Deus.
cada
ha
Porque
annel
de
era
juntou cincoenta
cadeia. E
da
fazia
e
o
fundos,
eram
cadeia^. E
e
innumeravel
até
chumbo
com
sustinham
madeira
veiu
diziam
logar,onde
ao
outro
ganchos da cadeia;
os
rei,vestido de armadura,
o
anneis
até
terra
vaus,
eram
vigas de
as
da
de
leves
cincoenta
dos
compressores
libras;e
madeiros
monte
onde
oitenta
e
inseriu
e
um
e
mar;
mergulhar os
onde
de
os
cento
intervallos
nos
assim,
fechou
monte,
mil
tres
anneis,
bravia
palmeira
entre
mar,
no
a
multidão
com
chegava
que
o
rei Elesbaas.
Este
'
mas,
estreito
sendo
largura do
assim,
de
deve
folgung
in
auctor
de ferro
referir-se
no
tinha
noticia,de
a
corrente
uma
o
identificado
á entrada
Périplo
do
Sildarabien
que
uma
o
com
27:200
rei de
se
die
exactas
pouco
da
e
fechou
funda
em
o
de
(Fell,Die
Erythreu.
Mar
Bab-el-Mandeb;
metros,
talvez
algum porto,
iind
de
Himyar
passagem,
de
o
informações
é de
estreito,que
mesmo
Se
sido
tem
sua
por
da
fundidade.
promeio
algum facto,
cionado
men'Oy./.Xí?.
Christenver-
himjarisch-cithiopischen
Kriege
Ueberlieferung,no Zeitschrift der Deutschen
xxxv
3).
Bd., p. 72, nota
MorgenlcindischenGesellschaft,
Como
bem
muito
observou
Carpentier {De SS. Aretha et
nach
abessinicher
2
sociis
t.
martyribus Negranae
X, p.
geral e
754, nota
nos
seus
ww)
esta
in
Arabia,
narração
detalhes,muito
da
confusa
Acta
nas
Sanctorum, Oct.,
expedição
e
maritima
exagerada.
é, em
yo
Ignorando,pois,os
33,
havia
cadeia
uma
conselhos
sobre
pela corrente
parte, de modo
navios,que
outros
assentara
navios;
grandes ondas,
e
navios
cadeia. E
a
cadeia,e
em
e
no
as
estavam
um
O
vau.
houve
mar
tempestade de
uma
segunda
navios, nos
violentos
dos
doze
estava
quaes
estadios. Mas
vento
estava
rei;então
o
d'elles
encontro
Homeritas
armaduras
de
de
pestade
tem-
trás
para
com
o
vieram
até
curso
para
um
praia,onde
d'alli
enviou
ao
cavallei-
trinta mil
alguns capitãescom
vestidos
todos
ros
rei dos
o
senta
ses-
da
causa
da
dez
os
outros
os
navios
dez
os
perfizeramboa navegação, e
logar, que era quinze milhas distante
do
salvo
em
voltaram
ventos
da
terceira vez,
e
rei,por
o
taram
levan-
e
cair além
fizeram
os
isto
succedesse
soífreram
logo as ondas,
vigas,e
urna
outros
nos
mesmo
quebrou-se a cadeia; e assim passaram
navios
para o paiz dos Homeritas; mas
outros
do
inclinou para
se
que
enfureceram-se
com
como
e
meio
pelo
passagem
julgaramos
que
se
nove
os
a
o
para
navio, tendo
os
impedindo
navios,que
nos
logar estreito;e logo o primeiro
passado por manobra
d'aquelleque perde
tado
só poderoso Deus, foi levandos astuciosos,
vieram
mar,
estavam
que
ferro.
outros
34. Depois de tres dias appareceram
quarenta
navios
o rei
a tres
jornadas abaixo do logar,onde estava
dos
o
Homeritas;
navio
do
estava
que
mas
outros
os
vinte
o
rei
Ethiopes,surgiram para o logar,em
ritas
dos Homeritas.
E julgando os Home-
comsigo, veiu
quarenta
para
deixou
navios;
navios,e
a
agua; e
armaduras, estando
do
foram
fossem
o
manhã
ardor
feitas
encontrou
que
qual surgiram os
mantimento, que vinha pelos
queimados pelo
diabo
parte do povo,
Homeritas, que
desde
navios, o
quarenta
logar,no
até
filho do
de
os
o
agua
dentro
mar
estava
rei dos
estava
nos
que o rei Elesbaas
rei dos Homeritas, tomando
a maior
era
navios,onde
um
aos
do
eram
vestidos
até á tarde
joelhos dos
sol. Então
praia
na
cavallos,
de
novo
ordenou
artificio,
e
grandes tendas, e
que
se
de
levassem
o
que
sobre
71
camelos.
de
fome,
medo
andavam
os
alguma feitiçaria
de
não
para
Mas
dos
vinte mil
ó
enviou
Homeritas
moviam,
modo
que
dos
um
cavalleiros para
ver
eunucho
um
Ethiopes;mas
ignorando isto,e julgando que
fazer exercício,tomando
dourados, adornados
tinha suspensa
ao
vindo para o mesmo
precaução
35. E
o
parente do rei
longe só
os
moços
da
fome
do rei dos
da
e
terra;
em
e
eunucho
parente
o
de
e
do
rei, o
rei Elesbaas
dourados.
í
É
E
dado
aos
a
o
ritas,
Homedo
parente
rei
esculcas;
capitão
o
deliberaram
ao
caçar
um
sair
Mas
campo.
causa
por
batel,sairam
praia,junto de uma
subitamente,o parente
na
outros
tres
tres,
e
os
mataram;
trouxeram
a
com
cinco
roubado
tendo
offereceu
que
do rei dos
eunucho
moços
depois d'isto
provável
honorifico
aos
outros
aos
o
montes,
e
rei
o
estava
Ethiopes,ausentando-se
sede, e
eunucho,
o
e
encontraram
e
cercada
rei
e
tres
com
d'elles.
parentes'
o
os
barcar
desem-
temeram
logar,encontraram
vigilancia.
a
mais
que
juntou-se aos
pescoço,
toda
em
por
que
zargunchos
pedras preciosas,na aljava,
de
que
e
e
as
todos
parte, onde
rei dos
sairá para
tiveram
longe, que
seus
a
diam
divi-
fadiga,e
submergidos no meio
adversario
fugiu;porque
serem
isso
por
nem
da
de
e
se
isso diziam
sobre
se
montes
bosques caminhavam,
de
julgavam
e
lado
navios
nos
alcan-
e
que
causa
por
estavam
volta;e
em
de
esquadrões, em
calor, os que
desanimaram;
e
tendas
do
e
dorsos
os
covados;
cobertos
navios. Mas
dos
causa
por
cinco
fossem
tres
nos
pois,sobre
outros
soldados
os
que
cima; isto fizeram
da
elevava-se
camelos, de
quatro
cou-se
tenda
Cada
para
a
Deus
o
rei
palavra
os
e
os
atacaram;
tomando
mas
os
navios.
cinco
que
de
certas
eram
cidades
do
e
ao
ao
Porém
zargunchos
com
seja somente
a;"-/"¡'2v/-;
governadores
seada
en-
um
e
elle
titulo
provincias.
(Journal Asiatique,1898,t. 1, p. 53o).
9
72
Homeritas
dos
tendo
da
do
dos
dentro
rei dos
todos
E
36.
fome
ao
aos
e
mar;
cairam
e
salvou
para
defronte
Elesbaas, levando
guiando-oelle,
e
e
tomou,
a
á
e
bens.
da
causa
por
homens,
sede
foram
e
da
e
lançados
seram:
deliberado,dis-
Ethiopes,tendo
restantes
os
ao
ambas
de
estava
Taphar,
cincoenta
morreram
se
que
rei
Homeritas,
navios
quarenta
nos
até
mar
perversos,
Homeritas,
muitos
seus
do
d'elles
o
dentro
combate
os
nenhum
preso o parente do rei dos
veiu á cidade
real, chamada
rainha, e
elle,
com
rei desceram
seu
agua
o
quarenta navios. Então
outros
o
da
travando-se
E
vencidos
ao
commandante
o
estavam
que
Ethiopes e
os
espada, e
de
annunciar
e
e
sairam.
morte
com
E
joelhosdos cavallos,estavam
mar;
e
dos
multidão
aos
partes, foram
as
a
barcos.
os
para
barcos, sendo
seus
pescoço,
u
e
até
agua
agua
dos
ir
navios
dos
desceu
Ethiopianão podemos voltar; aqui temos
rei.
do nosso
morte
a
ignoramos se aconteceu
çamos
que por delongastodos pereque não succeda
«Para
fome;
Mas
e
para
sejamos lançados
e
ao
irrisão dos
Christãos
para
•invoquemos
Senhor
nosso
a
ao
e
nas,
de
era
modo
é melhor
navio, soltando
que
é
poderoso na
navios, e ligando
Deus, que
todos
tornados
os
as
velas, e
anten-
as
vigas longas,rodearam
cordas
os
navios,
a parte superiorde todos
com
mar
uma
cidade; e não
no
que se julgavaver
lemes,
os
atando
sejamos
Hebreus,
os
reunido
guerra.» E tendo
navio a outro
um
e
mar,
afastado
e
tendo
e
restantes
de
navio
um
barcos, ligaram um
navios;
as
barco
feito dois
outro.
a
outro
toldos
E
barco
de
reunido
tendo
na
os
largurados
sombra
com
as
superiordos navios, e tendo-se reunido
todos na
a
plataformapreparada dos navios,clamaram
bido
recee tendo
Deus, offerecendo sacrificios espirituaes;
desceram
mados
ardivinos mysterios,resolutamente
os
velas
na
parte
para
de
cada
a
um
outra
barcos;
os
dos
mas
barcos, de
parte,
e
os
collocaram-se
modo
que
cada
defendesse, para
de
um
barco
não
lado
nasse
incliserem
74
migos!»
tendo
E
'
E
mas
rei Elesbaas
o
á
entregou
morte
mais
os
voltaram,
illustres dos
e
o
naquellelogar,fez
para
os
eram
principes,
que
paço
cidade
a
que
christãos. E
fizeram-se
e
immediatamente
um
maldição,
suas
a
e
á
e
voltando
própriasmãos no
santíssima egreja agora
com
altar
um
Deus.
supplicaa
38.
levantado
paço;
fugido,
rei,cavando
o
durante
existente. E
no
tinham
então
real 2,
sete
dias,fez
annunciou
isto
santíssimo
arcebispode Alexandria,
rei Justino. E o arcebispo,
tendo
ao
sagrado
por este
orthodoxo
enviou-o
Homeritas
santo
e
aos
bispo^,
E o bispo santificou o templo, que
rei Elesbaas.
ao
tinha construido, e baptizou todos, os
rei Elesbaas
ao
cidades
que havia nas
do Filho e
e
arredores,em
e
do
nome
Padre
do
cada
em
EspiritoSanto, collocando
ministro da
logar presbyteros,e diáconos, e os outros
egreja.E o rei Elesbaas, tomando
comsigo o santo
bispo enviado, foi para Negran, a cidade dos martyres,
reconstruiu
ella e á santa
a
e
a
egreja;e fez governador
alli
do
dos
filho
e
santo
havia, ao
príncipe,
que
doou
á santíssima
Arethas; e dos bens reaes
egreja
cinco herdades; e segundo a disposiçãode santo
Arethas4, dos bens d'este doou tres herdades; e ao logar,
onde
dos santos
nados,
os
jaziam queimados e abandocorpos
fez logarvenerando
e inviolável. E
assim, depois
1
Ps.
2
Isto
3
E
das
67, 1.
é, para
duvidoso
e
a
dialogo
este
se
são
quem
(Fel!,Die
o
Judeu
4
Deutschen
i).
Veja-se o n.
p. 74,
bispo,cujo
graeca,
Erban
Christenverfolgimg
athiopischen Kriege
schriftder
Taphar.
attribuidos
[Anécdota
com
de
Gregencio,o qual
versões, era
Boissonade
cidade
a
nota
18.
os
t.
nome
não
é nomeado
jVoii.o'.
tõjv
como
em
nenhuma
bispo de
phar,
Ta-
publicados por
'Oa/.strwv,
v, p. 63
e
ed.
(gr.-lat.
in
é dado
Siídarabien
o
segs.),assim como
Lut.
Gulonius,
i586).
und
die
himjarischUeberlieferung,no Zeitxxxv
Morgenlãndischen Gesellschaft,
Bd.,
nach
abessinicher
75
muita
de
Homeritas
dos
rei
voltou
alegriae regosijo,
chamado
Deus,
christãos;e
voltou
E
39.
Deus;
a
graças
vestir
reino, e
subiu
noite, só,
de
mosteiro
na
um
a
alimentação
vinho,
fallar
ousou
dia da
chama
diadema,
feita de
ouro
enviando-a
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1
Isto
é, para
2
Este
Abraam
bah, cujo
construiu
zelo
arabien
iind
é
Reale
3
vê-lo. E
real, que
coroa
a
sobre
a
sua
carta
louvam
os
do
die
é, para
se
cabeça, e era
oífereceu a Christo,
pedras preciosas,
trouxera
christa
pela religião
Academia
dia,sem
qualquer especie;
legumes verdes, comia-os
todo o tempo da sua vida,
el-Aschram
o
a
mesmo
ao
san-
contra
a
Die
elephante.(Fell,
cidade
dei
Auxum
Lincei, cl. di
(Aksum).
a
dição
expe-
nach
lettera di Simeone
omeriti,nas
mor.,
abessinicher
Morgenlãndischen
; Guidi,La
se.
de Mekka
Christenverfolgungin Siid-
Deutschen
i martiri
y^\sj]
(ix.K":r,(s'.7.),
e
,
himjarischàthiopischenKriege
sopra
ibn es-Sab-
escriptoresarábicos,
insigne egreja,chamada
emprehendeu
di Beth-Arsam
Isto
cada
de
fructos
der
Ueberlieferung,no Zeitschrift
2
xxxv
Gesellschaft,
Bd., p. 74, nota
vescovo
cousa
vestia. E
que
Abraha
vida
sua
nella
jarrode
um
que
chamada
duas
outra
nem
seceos
em
Taphar.
Sana
em
fim da
de
um
impoz
esteira,e
uma
ao
saindo
d'ella,mas
Jerusalém, pedindo por
para
a
devidas
as
entrado
e
morte;
sua
tres
eram
que
de
e
tendo
vestidos monásticos
os
elle,ou
com
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para
qual havia
no
sairia
não
acaso
crus.
no
vivo
alguém lhe trazia
Nenhum
leigo,durante
se
mente
te-
Ethiopes
solitaria. E
si mesmo,
a
azeite, nem
nem
como
isto,renunciar
luctadores; e
e
e
dar
poder
alto monte,
agua,
sua
presas
a
celia,senão
cesto,
um
grandes
da vida
varões
sua
dos
habito
condições,que sendo
permaneceria até ao
haveria
soldados
sabia
só
celia, encerrou-se
uma
e
com
que
mas
o
alli havia,
que
dizia não
rei Elesbaas
o
real
reaP.
própria cidade
sua
mil
bispo, dez
assim
cidade
a
Abraam^, varão prudeme,
christão;e entregou-lhea
muito
e
santíssimo
ao
dos
constituiu,
e
\
homem,
um
de
e
'
para
t.
Memorie
vii, p. 490,
delia
nota
i).
76
bispo
tissimo
e
da
que
Padre
séculos
incorrupção
resurgiu
o
e
dos
dos
Espirito
séculos.
onde
o
mortos.
Santo,
Amen.
principio
da
Filho
Christo,
mostrou
nos
defronte
suspendesse
a
que
vivificante,
sepulchro
do
João,
Do
é
qual
agora
e
a
da
resurreição
de
Deus,
gloria
sempre,
porta
com
e
o
pelos
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GENTES
DE
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•
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•'•
TRADUCÇAO
Em
I.
Santo,
2;
rei
o
João,
A
1
forma
ethiopica
i,*'*
'
á
esta
de
vez
nuTíl
í,
e
f'tlfíljt'tl •", no
Paris
de
no
Fell
Segundo
{Die
der
Zeitschrijt
p.
48,
26
2)
nota
Kriege
é
3
lê-se
e
são
o
conforme
O
anno
de
885
da
concordantes
reinado
de
do
annos;
^
annos
o
E
abba
Constantinopla
em
forma
de
da
cidade
de
ôj^L^-,
arábica
nach
in
e
está
passagem
:
{["^(^tl
9't\(lí/jl\
texto
ao
'
lição
da
era
era
de
Alexandre
Justino,
que
do
si,
foi
und
die
him-
Gesellschaft,
•'
e
no
xxxv
conjectura
"W»'J«7/*''f:
Na
Synaxaria
que
foi
que
i
^p-
ethiopica,
adoptada
no
texto
de
J.
(n. i).
Mundo
corresponde
ao
de
574
de
correspondem
nem
o
Constantino.
Ueberlieferung,
corrupta,
•
A
grego
6o33
entre
Siidarabien
"/i^i'
'
'^ilífl'}
lê-se
-",
abessinicher
*feílm'}TV
'
Londres
'feftT'ÍTTíl
.
geez
885
Morgenlandischen
esta
lia
se
'i'hl*'
•?
hedar,
de
á
ms.
le-se
Deutschen
primitivamente
íim.*?ft
6o33
governador
Christenverfolgung
iarisch-cithiopischen
Bd.,
reinado
'Apí-raç.
grega
Em
2
do
nome
Na-
nheiros,
compa-
Jerusalém
e
corresponde
que
?"
foram
em
Timotheo,
do
do
foram
patriarcha
de
seus
anno
então
então
até
era
Alexandria
é
Nagran
Alexandre
em
e
até
Espirito
gentes
dos
e
quinto
no
do
e
das
Hirut"
santo
Adão
dias
mesmos
nos
desde
e
historia
a
succedeu
qual
Justino
desde
e
de
Filho,
do
e
é
Esta
martyrio
o
o
rei
Padre,
Deus.
"um
e
gran,
do
nome
de
523-524.
ao
J. C.
ao
de
541
Estas
quinto
datas
anno
C;
nem
do
124
Timotheo,
e
Ethiopia havia
puro';
e
nos
homem
muito
ás
continha
A
-
de
noticia
da
Arsam,
de
Carta
de
próprio
do
Na
nome
Nagran,
é
mas
de
cidade
Nuvas,
depois
de
Nagran
tem
geez
é,
nome
erudita,em
vez
do
homem
Zura,
judaismo, que
pelo
Himyar, trocou
o
do
bíblico
nome
{The Academy,
1896, 1.
11,p.
mais
tarde,
com
a
sua
Yusuf.
Christãos
da
cidade
'), o qual é a
(var. ¿Vil
25, 7). Este
(Ex. 6, 25; Num.
CHi^'C-
287;
dos
contam
'
sabe, egypcio p-nhs,
se
como
¿/i^hil
de
nome
perseguidor
Zu
mas
coincidiu
de
escriptoj-,
qual
o
dos
rei
?"[y
/
frisados;
ao
rei
de
o
de
companheiros
seus
pela alcunha
cabellos
de
de
rei é Aojvaáv. Os
mesmo
rei
dos
dado
cidade
da
titulo
pelo
e
é
não
Christãos
S. Arethas
mesmo
ethiopica o
versão
forma
o
de
throno
ao
de
nome
o
conversão
sua
exaltação
Na
Nagran, é,
de
Beth-Arsam,
próprio primitivo era
nome
da
de
perseguiu os
Martyrio
significao
seu
bispo
rei, que
designam
que
o
Simeón,
Negran
arábicos
que
cidade
da
designado simplesmente
No
Himyaritas.
res
parece
Himyar, usada na Carta de Simeón, bispo de Bethno
Martyrio de S. Areíhas e dos seus companheiros na
Negran. (Halévy,Reviie Sémitique, 1896, p. q3).
e
cidade
na
que
rei de
de
3
Christãos
Saba, Ofl ", denominação
rei de
segundo ella,um
//ópstí,
que
glossa marginal.
da versão
ethiopica resulta
uma
moderna
perseguiu os
rei,que
o
que
era
pondente
corres-
o
rf,";"iL\jrr,iAt6íò-6)v
capitalde Ethiopia, o
da
relativamente
origem
ethiopica falte
Aõcsju-t,ri; mJ.zi
acerca
um
no
versão
na
aquellas palavraseram
que
era
no
país de Saba=^
este
mas
Finehas-'';
era
que
palavras: iv
uma
indicar
nome
notar,
para
nome
dias reinou
mesmos
judeu, cujo
É
«
rei, cujo
um
país de
Kaleb, justo e
Euphrasio. E
Antiochia
em
Tlie
e
significao
homem
Atheneum, 189Ó,t.
negro.
548).
i, p.
nome
próprio do
julga que Finehas era o verdadeiro
na
rei,que se perdeu na tradiçãoarábica,mas
que foi conservado
der
Deutschen
Morgenlcindischen
tradição ethiopica. {Zeitschrift
de
de
Guidi
é
xxxiv
Bd., p. 740).
que o nome
Gesellschaft,
parecer
¿t'i'hil (var. ¿Til ') proveiu, por um
equivoco de escripta,
Gutschmid
'
de
/
/-jyj-,
é muito
fácil
transcriptoem
4-
e
covo
Reale
donde
a
,
confusão
seria
geez
se
"¿»,
chegou
a
di Beth-Arsam
Academia
wLjj-,
como
letras
das
na
3
e
í-ÇÍI ', d'onde
éL^íl
sopra
dei
e
'.
(Guidi,La
i martiri
Lincei, cl.
di
escriptaarabico-egypcia
j,
pela confusão
das
letras
letlera di Simeone
omcriti, nas
se.
,J~"jj,
que
nasceria
mor.,
t.
Memorie
vii, p.
488, nota
ves-
delia
i).
125
renegado', e herege, e matador,
homens
dos
reinou
e
;
sobre
licito
comer
guardavam,
Ídolos,e
beber;
e
culto.
E
Judeus
os
excessivamente
das
estatuas,
muitos,
eram
no
Judeus
os
no
d'elles adoravam
muitos
e
deante
prostravam
se
mas
cumpriam;
não
e
todos
gue
san-
dos
guardavam nenhum
do que lhes
a respeito
outros
aos
preceitosnão
país. E os Judeus não
preceitosda Lei, senão somente
mesmo
era
de
derramador
e
se
de
país
mesmo
e
lhes
e
diam
ren-
ram
multiplica-
Saba, porque
fugiram deante do rosto dos reis de Roma, os reis
Judeus, e os
os
Vespasiano e Tito, os quaes mataram
ram
captivaram,e os anniquilaram,e destruíram e arruinaseu
o
país, e os expulsaram do país da Syria.E a
elles
de
crença
terra,
Senhor
nosso
somente
excepto
inimizade
elles
entre
país de Saba.
o
e
as
gentes úo
toda
encheu
Christo
Jesus
a
grande
Ethiopia;
houve
E
país
de
persistiramem trazer pareas ao rei de
lhes tinha
Ethiopia, e em pagar-lhetributo,assim como
ser-lhe agradável com
suas
as
ordenado, e em
pareas
rei
de
não
e
com
o
seu
o
tributo;mas
Ethiopia
queria
nem
o
as
suas
nem
tributo,mas
seu
queria
pareas
ainda
somente
que
culto
prestar
Na
2.
muito
elles
que
se
convertessem
aos
deuses.
fronteira
grande, e
nella, que
e
com
rei dos
palavra h''iT,
A
Segundo
a
e
Salvador
nosso
Kaleb
I
as
conta;
chegou
*
ao
Judeus,
Deus,
Saba
de
tantas
eram
d'isto,quando
o
país
tinham
não
Senhor
nosso
do
a
o
havia
gentes
cidade
uma
que
moravam
todos
elles
Jesus
Christo. E
eram
fieis
tradição
Zu
a
depois
bater
país de Saba para comjudeu retrocedeu, e foi
significapropriamente renegado,
arábica
de
deixassem
e
Nuvas
abandonou
antiga religião (sabeismo
christianismo?),e converteu-se
in Siidarabien
judaismo. (Fell,Die Christenverfolgung
tata.
aposa
ou
sua
ao
iiud
die
himjarisch-jthiopischen
Kriege nach ahessinicher
Ueberlieferung,
der Deutschen
no
Zeitschrift
xxxv
Morgenldndischen Gesellschaft,
Bd., p.
49,
nota
i
).
126
desbaratado, e fugiudeante
e
escondeu-se
E
em
país;
deixou
e
de
é
mal, que
Christo, foi
com
Judeus
anniquiloua todos;
lhes
santa,
e
grande
Fé
da
de
incitou-o
e
rei dos
matou,
os
a
tinha deixado
mesmo
e
e
os
judeu foi
mesmo
o
amador
e
reí Kaleb
o
depois d'isto
cidade
a
Judeus,
seu
tados
mon-
um
bem
fez guerra,
formosa, e
destruir,e derrubar
contra
do
depoisd'isto o
E
e
elles
adversario
rei dos
ao
soldados
sobre
aborrecedor
o
país de Saba.
levantou-se,e
no
cliamavam
muitos
soldados, que
aos
guerra
Saba
de
perpetuamente
ter
Ethiopia,
Algebal'.
voltou,e regressou
alli nomeou
e
Satanaz,
do
fazer
país
no
do rei de
rosto
que
rei Kaleb
o
cavallo ;
capitão.Mas
montes,
uns
depois d'isto
do
de Christo
amadora
egrejas,que nella havia.
Esta é a descripçãoda santa
Nagran, cidade situada na
parte oriental do país da Arabia; e o comprimento da
a
para
sua
é de trinta estações^;
comarca
vinte
e
cerca
de
cinco
estações;
cento
e
é
e
O
1
A
de
ms.
O
montes.
ritica
não
monte
tem
também
jL^
Londres
dizia
/íAPflA
tem
do
terra;
de
país
India
da
país
do
e
de
país
Roma
senta
ses-
',
e
o
de
/iA*7fl
Paris
transcripçãoarábica de Jus-i,
ethiopicoquiz dizer,que na linguahimya-
é senão
traductor
se
do
e
largura é
sua
terra.
palavra não
•; esta
a
estações por
setenta
estações por
e
distante
Ethiopiaoitenta estações ;
de
os
as
a
(J^s^,
pl.J^^-
Em
monte
em
significação;
succedeu
possível,
que, como
esta
geez
em
geez
a
diz-se
outras
palavra lílA
A'flC *. Mas
*
é
regiões,a palavra
divisão territorial
próprio de uma
pelo nome
und die
doYaman.
(Fell,Die Christenverfolgungin Siidarabien
abessinicher
Kriege nach
Ueberlieferung,
himjarisch-athiopischen
Deutschen
der
no
xxxv
Morgenlandischen Gesellschaft,
Zeitschrift
fosse
tomada
Bd., p. 5o, nota
2
O
2).
traductor
a
U.0VIQ,
companheiros
logar.
na
ethiopico emprega
que
se
cidade
lê
de
a
palavra 9^0í'^
Martyrio de S. Arethas
Negran (n. 2).Veja-se a
no
•
e
nota
pondendo
corres-
dos
seus
a
este
127
3. E
então
accometteu
inverno, quando
era
de
gentes
as
o
Nagran;
e
herege
mesmo
isso
por
Kaleb,
elles para soccorrer
Ethiopia,não pôde ir contra
E a significação
de
as
gentes de Nagran, cidade santa.
cidade de Nagran é, na linguahebraica, cidade do trovão.
E
quando aquelle judeu chegou junto da santa
castello da mesma
no
cidade, viu o signal da cruz
rei de
cidade \
também
e
sobre
combatentes
cidade. E
da
«A
todo
com
um
o
crê
aquelle,que
um
Jesus
em
mas
grande castigo-,
matarei
com
Nazareno
e
aos
saibam
sua
cruz,
dos
solda-
muralha
maldito
o
rei
pregoeiro,dizendo:
Christo,puni-lo-hao
perdição será: Eu
aquelle,que
converter
se
Christo
e renegar
a Jesus
religião,
junto de mim
Apóstolos,encontrará
farei grande no meu
reino. Mas
o
seus
riqueza; e
e
sejam certos,
e
a
Mas
espada.
a
lei e á minha
á minha
honra
signalda
o
mandou
irou-se,e
superiorda
parte
na
viu
quando
Judeus
dos
estavam
muitos
portas
suas
as
matei
que
todos
soldados
os
combatentes, que Kaleb, rei de Ethiopia,deixou no pais
de Saba, e os abrasei no fogo; e eis que prepareicontra
ó
vós,
escolhidos; e
E
da
dizendo:
tura;
a
a
pela santa
elle damos
deante
de
graças,
d'elle
com
tudo,
e
E
quando
irou-se de
uma
combatendo-os
entre
a
da
Fé
de
rei dos
o
e
de
Deus
autor
de
toda
ponderam
res-
cidade,
vador
Sal-
nosso
Virgem,
séculos.
Padre,
senhor
a
crea-
Amen.»
ouviu
palavras,
junto d'elles
estas
permaneceu
seis mezes,
durante
da
Maria
Judeus
grande ira,e
elles;mas
maldito
e
judeu
foi forte
não
cidade, a qual foi fundada
Christo, filho de Deus vivo,nosso
santa
mesma
o
ouvido,
e nos
glorificamos,
tramos
prosPae
e
o
EspiritoSanto
o
seu
vivificante,
pelos séculos dos
4.
Senhor
nosso
Nazareno, Verbo
dominador
e
vinte mil.»
e
Nagran, tendo
superior da muralha
foi feito homem
tudo,
cento
guerreiros
de
adoramos
Christo
Jesus
que
de
cidade
soldados
de
é
numero
parte
«Nós
muitos
Nagran,
seu
o
da
gentes
as
de
gentes
o
pôde
sobre
bate
com-
entrar
a
Deus;
rocha
e
de-
128
pois d'isto
da
todo
matou
terra, que
o
fora da
encontrou
mancebos,
alguns d'elles eram
aos
seus
grandes e aos seus
combateu
contra
gente da
a
onde
elles
com
entrar,
nem
da
semelhante
como
vos
ser-
cidade; e não encontrou
por
isso
força nem
por ardil;e por
da
Lei,
nella
mercados,
que
cada
por
mancebo,
cunho
fez
se
que
onças,
1(0^
Gregos
Segundo
habitantes
que
Assim
o
elle
fl"*^ ••; a
-
';
Gregos,
por
e
um
que é
dará
ao
buto,
tri-
dinar
um
velho
e
o
ofíicio manual;
e
o
E
quando
disse,encontrou-se
mil
e
ouro;
entre
isso
por
ID'fe^
onça,
denarius
o
Abexins,
os
•'
drachma, JtCÜÍ'"
a
seus
os
imporei o
vos
nome.»
meu
usado
peso
JC'CÜI'"
-
tem
o
cidade, e
anno,
anno
quero
dos
e
ponde
corres-
Romanos,
Abexins
e
os
«^r.váp-.ov,
por
que
dez
tem
',
nu-
que
t.vC
'.
linguae Aethiopicae, c. 62, 914, 1092 e iu5).
dos seus
e
companheiros na
Martyrio de S. Arethas
Negran
de
talento
a
que
somente
mas
ramarei
der-
não
Lexicón
o
de
um
transcreveram
(Dillmann,
cidade
é
TíDÍ
^ox/u-r.dos
ao
o
litras' de
*,
;
ainda
e
cidade;
nesta
cidade; e
nesta
cada
feito com
noventa
litra,A^C
drachmas,
os
e
nenhum
a
cada
em
em
e
;
d'aquillo
que
conta
doze
tem
lavrador
o
do dinar será
a
A
rei
homem,
Prophetas,autor
edificios da
praças
suas
ao
e
dos
e
ninguém
os
pertence
seiscentas
•
a
ver
para
as
Lei
gotta de sangue
uma
e
da
offenderei
pois mal
nella
entrar
Deus
«Não
que:
farei
não
e
ao
Senhor,
do
nome
e
deu
quaes
e
;
mem
diabo, o qual é adversario do hodesde
recado
aos
grandes
antigosdias; e mandou
de Deus, e começou
em
a jurar-lhes
cidade,tementes
fez-se
o
por
os
cidade
mesma
governadores.E então
rijocombate; e foi impotente
um
mesma
dores
fieisChristãos,lavra-
dos
povo
(n.4)
Nagran
no
país
indicaçãodada
a
foi de
de
na
total
somma
i3o
do
tributo
talentos; mas
Ethiopia e de Himyar
versão
o
imposto
texto
tinha
ethiopicaconcorda
treze
com
aos
observa
litras.
aquella,
1690 litras. (Fell,Die
iind die himjarisch-athiopisChristenver/olgung in Sudarabien
der
chen Kriege nach abessinicher
Ueberlieferung, no Zeitschrift
Deutschen
xxxv
Bd., p. 54, nota i).
Morgenlãndischen Gesellscha/t,
por
isso
que
i3o
talentos
X
i3
litras
=
IDO
Hirut, filho de Kaeb':
santo
d'este
judeu renegado,
elles
lhe
não
e
disseram:
«Mas
eis que
pelo
abraes
de
nome
nós
d'isto abriram-lhe
iniquo
e
entrou
mau,
governadores,
os
Hirut
santo
e
lhe
nada.
contaram,
tinha
que
acreditou
elle não
pulchro d'elle, e
no
fogo.
6. E
do
muita
e
elevou-se
capturassem
que
eram
Este
nome,
Carta
de
á forma
que
companheiros
2
de
lê
se
que
No
Simeón,
de
Negran
falta
a
lê
se
cidade
Martyrio
de
de
no
tassem
ajun-
que
chamma
ordenou
viuvas.
e
monges,
de
ms.
Martyrio
e
disto
se-
abrasou
os
a
ao
pela cidade,
e
Paris, e ílàíi
syriaca ^.T^^^,que
Beth-Arsam
(ed. Guidi,
de
S. Arethas
1.
e
'
no
se
201),
dos
lê
do
seus
(n. 5).
Negran
S. Arethas
parte
no
ir
e
lhe
mas
annos;
creados,
'
á forma
melhor
bispo
Xavjcp,que
na
«id'fl
o
elles
e
;
fogo; e
presbyteros, e diáconos,
çou
come-
trouxessem
encontrassem
que
daram,
sau-
deixou
depois
E
o
lhes
ossos,
seus
e
todos
mandou
puzessem
ceu.
ao
todos
Londres, corresponde
na
nella
até
a
aos
e
arrecadou
dois
seus
os
ordenou
que
de
trouxeram
seus
o
elle
Nagran
havia
e
mas
lhe
palavra, e
sua
depois d'isto
fogo
'
a
lenha,
de
morrido
os
cidade
não
e
que
cidade
da
bispo
Paulo,
e
Saba,
creados,
da
;
e
;
haveres,
seus
d'isto ordenou
depois
E
terra
por
depois
rei de
o
encontro,
seu
mento,
jura-
E
seus
os
gentes
as
exigirtributo
a
os
e
e
ao
prostraram
e
bens
seus
isso
por
e
e
;
e
morrer
para
grandes,
seus
elles foram
com
se
os
parentes,
seus
os
mudar-se
a
abba
com
soldados;
seus
os
e
cidade
da
Mas
seu
Christo^.»
Jesus
portas
as
o
preparados
Senhor
postor;
im-
um
Hirut,
santo
comer
e
e
cidade.»
do
mal,
estamos
nosso
da
palavras
fizer
palavras
as
iníquo
um
portas
as
as
nos
se
é
porque
ouvir
recusaram
acrediteis
«Nao
dos
seus
correspondente
companheiros
á passagem
na
cidade
(Di\0**1l
s
!.?• I
e
faziam
noite
de
orphãos', que
lendo
vigilias
Escri-
as
egrejas;e ordenou
que a todos estes
dos que
lançassem na fogueira,que fez ; e o numero,
foram
lançados na fogueira,foi de quatrocentas e vinte
isto quiz atemorizar
e
sete
os
outros
e
com
pessoas;
Christãos, que havia na cidade. E depois d'isto ordenou
gargalheirade ferro ao pescoço do
que lançassem uma
santo
Hirut, e uma
pés ; e a todos
grilhetanos seus
os
grandes e governadores da cidade prenderam como
elle. E depois d'isto ordenou
massem
a
aos
pregoeiros,que clareno,
pela cidade, dizendo: «Renegae a Jesus Nazapturas
santas
nas
Judeus.»
religiãodos
ouviram,
tal cousa,
Deus,
qual
no
E
e
lhes
judeu
nossos
que
mais
vós
a
mataram,
elle não
que
illudis
o
mesmos
Roma,
hoje
que
mais
de
vós,
ó
Deus,
que
sol,
a
e
sêcca,
'
seus
nem
era
um
gentes
de
creou
o
lua,
o
e
as
que
gentes
as
ceu
bofetadas, e
souberam
Como
e
pois
do
comnosco,
terra;
a
nem
estrellas,
existe
no
lê
de
o
nem
mar,
era
'
que
deus,
queira
Senhor
na
"^Oi*^*
•
á
orphãos!
o
terra
existe
Martyrio de S. Arethas e
Negran (n. 6), corresponde
no
ethiopica a palavra nfl»/**'!**, viuvas; e
{ibidem) as palavras Itv^h
mam
cha-
adoreis
existe
o
sois
quaes
que
que
vos
gentes
as
Não
nem
tificaram,
cer-
se
vós
que
aos
baram
zom-
vós
Acaso
elles dizem:
e
um
Phari-
e
propheta? Não é que eu
Nagran, que renegueis ao
Á palavra /.«vovt/.a-',
que se
cidade
na
companheiros
versão
zados.»
bapti-
crucificaram
numerosos,
residem
nosso
fomos
homem?
esse
Christo,
que
não
nós
elles sacerdotes
deram
á
e
Christãos
certo,
nome
pães
deus.
era
Nestorianos, porque
somente
a
porque
com
sabios, e sois
por
disse: «Eis
Jerusalém, sendo
sabedores
da Lei; e lhe
d'elle,e
mas
cujo
em
em
zeus,
de
«Não
lei
á
santos
os
renegaremos
cremos,
rei
o
quando
não
e
convertei-vos
e
dizendo:
souberam,
Roma
homem
E
clamaram,
faremos
de
Christo \
chamam
que
nos
dos
na
palavra iaXrpíat
1
somente
rios; mas
fez deus
e
qual nossos
pães crucificaram
elle blasphemou contra
o Senhor,
Jerusalém, porque
em
si
a
mesmo.»
quando
7. E
gentes de
as
«Mas
dizendo:
filho de
Deus,
dias,por
da
causa
e
nós
obedeceremos
lei
tua
na
na
e
renegado, que
teu
pacto,
e
um
tu
impio
um
es
e
depois d'isto
adoçar-lhes o
curso,
dis-
seu
ainda
«Mas
o
nosso
Christo, e
não
corpo
nos
que
cortes
os
renegaremos
á
á
fé
sua
membros,
nossos
não
fogo,nós
no
palavra,
castiguesa cada
obedecer
recusaram
castigo,e
seu
queimes
não
tua
a
começou
elles
mas
disseram:
com
agora
acreditaremos
Prophetas.» E
dos
e
templos',
seus
e a persuadi-los
acariciá-los,
que renegassem
a
Christo ;
lhe
Lei
aos
palavra, e rasgaste o
juramento, que nos juraste
a
teu
o
renegado
mesmo
e
a
comeste
da
Deus
pelo
o
e
falseaste
e
elles. E também
contra
tua
tua
reis
aos
nos
palavra; e
religião,
porque
á
um
varadas
e
lho,
Evange-
santo
no
conduzirão
vos
governadores,e vos darão
para que sejatestemunho
não
derradeiros
nos
fallou
qual-nos
disse: Eis que
nos
Christo,
Jesus
em
cremos
salvação,do EspiritoSanto
nossa
o
maram,
isto,cla-
ouviram
Nagran
foi feito homem
que
Virgem Maria,
da
vós, que renegueisa Jesus,
de
quero
Christo, ao
chamam
que
3-2
ou
a
renegaremos
dade,
Trinsanta
na
recta
nós
de Christo
morreremos
pelo amor
porque
todos.» E muitos do povo dos Christãos fugiram para
foi por
da terra; e não
e
os
montes,
grutas, e covas
castigodo renegado judeu;mas
supplicarem e pedirem áquelle,que ouve
do
temor
dos
filhos dos
alimento,
I
Em
sabeu
J'"W*¿«'fl
a
c.
e
corvos,
também
I^IDD
que
chamam
por
esperarem
por
designa o templo
dos
somente
para
supplica
a
elle,e lhes dá
que
viesse
lhes
deuses;
e
em
geez
também
gentios,mas
dos Judeus.
linguae Aethiopicae,
(Dillmann,Lexicón
synagoga
fase.
Recherches
lo*"
bibliqites,
p. 465).
836-837; Halévy,
'
designa não
só
o
templo
dos
i33
da
parte
pela
terra,
soccorro
nome
«Mas
Isaias:
assim
como
não
deixar
fizesse
nos
e
midos
consu-
serem
perdesse o seu
disse o propheta
não
se
Sodoma,
como
não
para
que
Senhor
mente,
se-
assemelharíamos
nos
d'aquelles,que
numero
o
homens,
matou,
velhos, foi
duas
de
E
meninos,
corriam
também
á
transitorio,
traziam
seus
os
fogueira;e
na
mesmo
o
feitos
alli houve
entrar
e
de
pelo nome
mulheres
faziam
cincoenta
mundo
este
porfiapara
também
mancebos
seus
suas
mancebos,
e
e
morreram
quaes
as
renegado judeu
duzentas
martjTio,porque
seu
admiráveis.
os
as
o
meninos,
e
e
desprezaram
perfeitoo
e
mil
quatro
todas
pessoas;
foi
mulheres,
e
Christo, porque
e
para
e
Gomorra'.»
8. E
e
e
o
se
seriamos
a
Deus,
memoria;
sua
a
e
de
por isso
e
;
a bater
nas
renegado começaram
gentes,
ram,
na
fogueira.E aos que restae
a
impedi-losde entrar
aquellerenegado a dizer-lhes palavras
começou
dizendo:
«Renegae a Christo,
doces, e a persuadi-los,
creados
os
do
nossos
a
quem
e
mataram.»
e
mulheres,
depois d'isto
E
e
tudo
existe
coração
pto
elle é
nós
deu
nos
a
cremos
vida
a
Senhor
nosso
Jesus
e
á morte,
Poncio
todos
com
Christo,e confiamos
pessoas
dias de
nos
bens,
nossos
aos
transitorio;e
esperança;
nossa
e
«Mas
dizendo:
meninos,
mundo
em
nossas
as
por
a
neste
todos, homens,
clamaram
parentes,
nossos
aos
que
e
creanças,
renegamos
o
bofetadas, e crucificaram,
deram
pães
nós.
pelo seu
porque
Pilatos ;
E
por
e
com
isso não
Christo, filho
de
nós
e
a
prom-
nelle,porque
gamos
entre-
nome
elle
a
sua
morreu
morte
renegaremos
Deus, rei de
los
grandeza e de poder, pelos sécudos séculos.
E depois d'isto o rei judeu
Amen.»
de morte
disse ás mulheres:
morrer
«Quereis acaso
homem
feiticeiro e impostor?»
de um
por causa
amarga
paz,
i
e
de
Is. I, 9.
força, e
de
1
g. E
rei
ao
mia
mulheres
mesmas
as
judeu: «A
^
responderam,
linguafalia a
tua
Deus
contra
34
e
e
labios faliam
teus
os
mentira
a
a
uma
para
d'ellas,onde
das
numero
e
sete
as
e
e
de
e
cortar
os
a
começaram
dizer
Deus
vestimos
nós
tinham
é
nosso
filhos,e disseram
desejo fazermos
dos
mulheres
serão
dos
I
martyres;
Tanto
no
ms.
e
e
por
de Londres
A-nrt'f'
••
tlCh^
A'flrti- •• /^COi'
•
'
e
anjos'.E
na
o
egreja,
glorioso,
santa
sangue
«Mas
aqui não
no
e
o
também
monjas:
como
••
monjas e
adoração,
casadas
nosso
(^\Í\\l^
¿"COñr
alegres
eram
é
tanto
haviam
que
isso nós
por
cabeças,
corpo.»
nós
porque
também
e
vinte
nosso
assim;
martyres;
martyres;
ás
o
primeiro no
monástico, o qual
dos
santo
e
o
quando recebemos
corpo
alma
pelo qual é purificadaa nossa
E responderam aquellasmulheres,
e
coços
pes-
entrar
precedemos
vos
os
casadas
eram
habito
vestido da ordem
as
formosa
nós
a
duzissem
con-
raram,
captu-
as
estavam
chegaram,
com
as
e
onde
cova,
mulheres, que
ás
nós
sabeis, que
vós
duzentas
ellas
elles alli
a
a
estas
mart3a'es. E
foi de
para
«Deixae-nos
mart3TÍo,porque
é a imagem do
cortassem
os
mas
d'ellas-,
serviam
filhos:
tinham
levaram
as
quando
viuvas, que
as
e
pescoços
E
mataram
que
depois disto os creados
pelos cabellos de suas
arrastaram
contentes.
alli
que
mulheres
E
conduziram,
as
antes
mesmas
pessoas.
e
cova,
blaspheiniquidade
a
ouvido
perdição,ó renegado!» E o rei,tendo
palavras,irou-se de grande ira,e ordenou
e
disseram
e
os
somos
as
meninos
nossos
testemunhas
seremos
desejopreceder-vos
de Paris
••;mas
i^^hYl^
Fell
'.
se
lê:
propõe
flCív^
que
se
•
leia:
DieChristen(Fell,
iind die
himjarisch-cithiopischen
Kriege
der
Deutsdien
no
Zeitschrijt
Ueberlieferung,
xxxv
Bd.,
i).Cf. uma
Morgenlãndischen Gesellschaft,
p. Sy, nota
Carta
do rei Zara
semelhante
na
Yaeqob, dirigidaaos
passagem
verfolgung in
nach
monges
ad
suam
Siidarabien
abessinicher
Abexins
Historiam
residentes
em
Jerusalém.
Aethiopicam,p. 3o2).
(Ludolf,Commentarius
i35
não
morte, para
meninos
nossos
na
dito
tendo
os
mulheres,
em
Padre,
e
com
Filho, e
ao
d'ellas
nomes
ellas,
porfiar para
a
aos
vida. E
livro da
no
«Vistes
parentes:
seus
santas
eternidade,e
á
até
rei,maldito judeu,viu isto que succedeu,
conselheiros,e aos seus
grandes, e aos
e
das
pescoços
supplicavam e pediam ao
tasse
EspiritoSanto, que as ajun-
santos
seus
os
os
E
nós.»
isso
e
ellas
quanto
os
de
por
cortaram
maridos
nossos
deante
morrerem
creados
ao
os
os
isto, começaram
e
morrer;
vermos
quando
disse
esse
o
seus
aos
seus
acaso
vesse
escre-
dores,
governa-
feiticeiro,
chamam
Christo,ao qual nossos
pães crucificaram
em
Jerusalém, e o mataram,
como
enfeitiçoutodos os
soffrido muito?»
homens, e os converteu
a si,
e elles tem
E depoisd'isto o rei judeu rhandou
recado a uma
IO.
da cidade, mulher
senhora
de Hirut, cujo nome
era
Demaha, filha de Rabie'-,e fallaram-lhe com
palavras
que
Carta
Sitneon,bispode Beth-Arsam, (n.23),esta senhora
a este
Dauma, filhade Apnani. (Veja-sea nota
logar).
No Martyrio de S. Arethas
cidade
de
e dos
seus
na
companheiros
Na
d'esta senhora.
Historia
das genNegran não é dado o nome
tes
Na
•
de
é chamada
de
Wli'T
do
(n. lo) a
Nagran
•
¿*\\jb', o qual provém
do
tem
o
syriacopor
nome
^*^V
de
nome
'
intermedio
árabe.
Na
Historia
Rabie,
era
Demaha,
edade
gentes de Nagran
das
mulher
efFeito
com
do
ainda
que
Hirut. Esta
santo
todas
em
relações é
as
tinha
duas
(var.noventa
ethiopicaestá em
(n.20)
Demaha, e em
parte
seu
bastante
se
e
tempo.
louvada
de
conta
como
morte
parte (n.11) esta
de
um
de
suppor
qual
Alem
mesma;
Arethas
senhora
acontecimento
(Cfr.Fell,Die
o
de edade.
inverosímil;
grande formosura
deve
Arethas,
annos
a
que
a
filha de
Demaha,
noticia é muito
contradicção comsigo
outra
marido
cinco)
diz-se que
e
se
filhas,
proximamente igual á
cinco
do
senhora
mesma
que
tinha
de
era
de
setenta
d'isso
a
e
versão
pois que em
foi depois
uma
da
de
falia do fallecimento
succedido
depois
de
in SUdarabien
Christenverfolgung
iind die
himjarisch-àthiopischen
Kriege nach abessinicher Ueberder Deutschen
no
Zeitschrift
lieferung,
Morgenlãndischen GesellBd., p. 58, nota i).
schaft,XXXV
i3
1
doces
fé
da
humildade
com
e
E
recta.
aspecto
seu
rei
do
«Mas
tu
mesma
ella ouviu
vontade.»
martyrio com
no
ram-na,
e
não
as
em
suas
ella
pé deante
«O mulher,
d'elle
em
não
pelo
vás
forma
tua
homens
e
illuda
te
rei
sol
o
senão
maldito, e
e
qual
ao
também
formosa
melhor
poz-se
rei lhe disse:
o
é
do
agora
cidade,
tua
na
cidade, e
nesta
sobre
pela janella.E
morreram
és
e
toma-
sol lhes tocou,
Jerusalém;
em
entrar
que
de Jesus,
feitiçaria
a
rosto;
residem
que
ella,para
entrava
prudente,e
teu
ao
sombra
filhas. E
dos que
mulher
do
o
suas
dizer,
rei,e eu
depois d'isto
com
nunca
as
caminho
és
tu
porque
não
com
quando
disse, foi para
chegou junto do
crucificaram
pães
«Conduzi-me
quando
casas,
E
rei lhe mandou
o
filhas
ellas
cer
obede-
amarga.»
rei;e faziam
ao
suas
pois a
depois d'isto
nossos
morte
filhas. E
suas
das
e
lhe disseram:
recusares
se
isto,que
conduziram
a
tocasse;
somente
E
as
d'ella
cabeça
a
de
palavras,que
mensageiros do rei:
sua
de
mensageiros
os
cárcere,
riqueza;mas
e
estas
aos
a
ao
formosa
rei,renegando a Jesus Christo,
túas
e junto d'elle
própriasfilhas;
palavra,morrerás
sua
quando
desviarem
a
ao
as
honra
encontrarás
farei
e
e
muito
era
E
rosto.
seu
obedeceres
tu
viveras
disse
mulher
mesma
de
e
seduzirem
a
para
chegaram junto d'ella
se
á
a
36
belleza
a
todos
que
muita
tens
da
os
honra
riqueza.E eis que ouvi a teu respeito,
que não houve
teu
marido;
ninguém que jamaiste visse,senão somente
e
e
tua
casa
servem,
em
em
te
fiel
respondeu,
que
sejahonrado
e
não
eu
Senhor,
E
.
tirassem
cabeça
d'elle
e
faz
homens,
tudo
o
que
disse
e
por
ver
ao
mim,
ao
que
feiticeiro
christã,e creio
mulher
1 1
quero
ha
sem
quando
o
das
veu
suas
terem
rosto
rei
filhas; e
veu.
E
a
a
renegue
blasphema
ha
rei dos
ninguém
Christo
Deus;
Deus,
contra
reis,porque
Christo, creador
eu
de
cabeça delia, e
ellas
santa
ficaram
de
o
pé
meu
sou
tudo.»
judeu ouviu, ordenou
da
que
mulher
santa
a
judeu: «Não
que
em
e
homens,
trezentos
desejas.»E
tyranno
o
do
ao
são
que
veu
da
deante
voltou-se, e viu muitas
i38
guardei,mas
que o repartipelos pobres e
mesquinhos.»
i3. E o renegado, tendo ouvido d'ella estas
palavras,
lhe disse: «Eis que te supporteie te soífri para ver, se
não
que
o
convertias,e renegavas
te
viste
teus
os
abrandava
ti,se
palavras,e
vão,
em
parentes
Mas
o
não
para
castigoeterno,
e
o
fogo que
dorme,
e
a
ignominiae
não
que
para os renegados.Mas
ás tuas
do que obedecermos
chorou,
«Não
voltou-se
e
do
demovamos
archanjos
exercito
o
e
de
amor
ha
é melhor
nos
morrer,
de
disse:
lhes
filhas,e
não
Christo, que
nos
os
qual glorificam
Christo, ao
dos
verme
o
affronta,que
a
suas
vós, ó esposas
certo
por
temo
porque
palavras.»E depois d'isto
as
para
eterna?
extingue,e
se
para nós
céus
e
ávida
perca
não
que eu
senhor
para
farei tal cousa,
certo, não
por
mulher
creaturas,
as
que
as
mesma
acaso,
de todas
e
a
por
minhas
fallaste muito
tu
que
«Cansas-me
lhe disse:
mundos,
os
se
como
chorando
ouvias
utilidade.» E
tem
Christo,Deus
a
eu,
não
que
respondeu, e
renegue
de todos
coração, e
eis
obedecias; mas
assim
se,
amados
teus
os
e
teu
o
me
o
Christo; e
a
habita
anjos, que
sobre
os
pelos seraphins!»E nesta occasião o rei maldito lhe disse: «O mulher maligna,renega
contra
elle,pois senão castigara Christo, e blasphema
te-hei com
bros,
um
grande castigo,e cortarei os teus memé louvado
cherubins, e
extrahirei
e
tigo,para
te
da
minha
14. E
uma
das
doze
de
entranhas
tuas
viram
filhas
d'ella,
que
encheu
annos,
o
a
palma
beber
«Dou-te
dos
um
da
á mãe.
do
d'ella
pescoço
ordenou
na
creados
os
sua
E
graças,
com-
feiticeiro,
o
mão.»
a
mão
que
o
estavam
quando
meu
mais
meu
saliva,e
irmã.
sua
das filhas
e
da
quando
ram
espadas,corta-
presentes,
Senhor,
e
d'elle. E
de
ella provou
nova
de
bocea
rosto
pescoço
sangue
a
traziam
rei,que
e
era
sua
approximou-sedo rei,e cuspiuno
a
filhas
ás tuas
e
veja,se Christo Nazareno,
eu
que
salva
edade
as
o
sangue,
Deus,
e
rei
o
tomasse
que
delia, e
este
E
meu
fizesse
disse:
Sal-
1
tua
a
que
alli se
aos
grandes, e
triste
das
e
forma
do
fizeste
vivo,porque
eucharistia
da
ouvido
aos
as
das
palavras,
a espada;
suas
entre
admiro,
eu
fez deus
feiticeiro,
que
e
do
de forma
adoram
como
si mesmo,
a
de
aonde
E
estatura.
sua
tal belleza
Christãos
os
também
da
lher
mu-
vi tal belleza
nunca
belleza
e
«Eis
d'esta
causa
por
rei
o
governadores:
seus
animo
meu
em
d'ellas
rosto
? E
rosto
hostia
filhas ; porque
suas
encontrará
se
a
rei,tendo
o
seus
estou
eu
que
Deus
d'ella com
o
pescoço
que cortassem
concluiu o martyriod'ellas. E depoisd'isto
ordenou
disse
de
provasse
serva
filhas!» E
suas
e
Christo, filho
Jesus
vador,
39
homem
um
de
morreu
morte
amarga.»
despois disto
i5. E
Hirut
santo
o
d'elles
rei lhe disse:
que
a
pae,
de
antes
a
elle
pensaste
d'esta
a
foi
quizesses.E
chamam
como
antes
morreram
Maria,
não
que
salvar
pode
eu
respondeu, e
matei
lhe
excessivamente
ti mesmo,
e
se
de
nesta
disse:
e
lhe
obedecia,
Mas
de
tu
rei
ser
que
causa
e
morte
pensaste
fazer
o
que
conde
es-
e
áquelle,
renega
de
homens
morte
mulheres,
Christo, filho de
si mesmo,
cidade.»
de
morrerás
ti, porque
afflicto por
foi
affronta,que virá
da
não,
«Eis
os
rei, que
ti mesmo,
a
os
a
e
mão,
e
a
morreram
o
todos
também
poupa
vergonha
Christo;
assim
amarga,
todos
da
cãs
E
minha
da
do
de
morreu
que
mesmo.
agora
ti; e deixa viver
sobre
que
salvar
também
tuas
as
que
de
havias
te
si
a
E
e puzeste
territorios,
seus
homem,
um
deus
os
e
havias
que
mero
nu-
és semelhante
coração?
prompto
com
todos
de
e
fez
vontade,
sua
coração rebelde,
teu
confiança em
e
cidade
Junto
assento
a
não
como
o
maligno Hirut,
eu, ó
principed'esta
submettia
se
chamo
e
cere
cár-
homens.
quarenta
e
dia;
mau
fazia
e
cidade
tua
que
mim,
em
amarga,
e
em
que
companheiros ;
seus
te
do
trouxessem
que
trezentos
arredores, e tinha
seus
e
os
«Renegado
envelheceste
teu
e
de
era
ordenou
e
E
eu
o
não
santo
estou
dos
e
salvou
Hirut
muito
a
lhe
triste
Christãos,meus
140
irmííos,que foram
disse, que
não
confiava
de
dar
de
vencer
no
de
homens, nós,
pelo poder
vencer
mão;
bocea;
tua
violaste
e
juramento,que
16. E
o
lhares
comtigo mihavíamos
te
Mas
tua
palavra,que
teu
pacto,
culpas
grandes
assim
«Acaso
rei
do
Hirut
disse
Acab
que
de
aos
ordenam
vos
não
de
pois que
é
Deus,
dos
filhos
desceu, padeceu
e
causa,
tomou
de
e
do
nós,
e
o
não
e
homem,
peccado
nome,
viverei
17.
«Mas
juraste,e
tu
és rei
falseaste
o
ouviste
que
Mas
eu
de
teu
E
mesmo
no
o
vertes
pernão
os
pae,
isso
por
rei,quando
ao
lei.
permittidopela
a
Christo, filho
a
terra,
e
inclinou
que
na
mesma
os
se
padeceu
com-
céus,
Deus
por
todos
por
mundo
e
nossa
carne,
que
os
que
acreditarei
renegareipois, mas
mim
santo
o
foi crucificado por
e
nelle, e
entregareia
já não
porque
E
o
Deus.
é
foi hostia para
o
casa
a
Renega
céus
morreu,
e
confundiu
dizes:
os
disse:
ao
sabeis
não
tu
lhe
vosso
se
que
me
crucificou
nelle ? Não
crêem
o
creou
que
tu
disse
livros chris-
os
és
ventura
Elias
E
errou,
fez
e
peccou,
Por
Senhor,
ao
Elias
Porque
Elias:
Israel,mas
deixaram
quaes
também
este
a
Israel?
de
pervertiaos
teu
o
respondeu, e
o rei? Acaso
blasphemeis contra
rei dos Judeus
é ungido de Deus?»
não
respondeu, e lhe disse: «Acaso
o
tua
na
comeste
e
e
fallaste por
tãos, que
que
isto,
tudo
entregou
nos
de
juraste.»
nos
dos
um
Hirut:
santo
a
com-
havíamos
te
muitas
nossas
isso Deus
por
falseaste
tu
mas
Gedeão,
como
auxilio de Christo.
do
peccados; e
nossos
nós
estivessem
que
nós, foi por
sobre
veiu
que
ainda
E
matar.
e
os
combater
victoria,que
e
também
eu
disse;porque
havia
Christo, que me
Jesus
valor, e firmeza,
mas
lhes
como
Senhor
meu
ti para
lhes
eu
cidade;
palavras. E
contra
assim
fizeram
não
da
portas
as
minhas
as
saissem
aconselhei,que
cidade; porque
nesta
abrissem
te
ouviram
elles não
tigo,e
mortos
causa
muitos
do
seu
dias.»
enganador e cobarde, porque nos
teu
juramento; pois eu vi reis,e
"
141
governadores,e principesna India,e no país de Ethiopia,e aqui,e nao encontrei nenhum
enganador como
tu;
elles
são
dadeiros
d'aquelles
cuja palavra é certa, e verporque
os
discursos,e
seus
lhes
juramento;
e
submettem
todos
sabe
agora
palavra, e
ao
E
gloria.
e
e
comprehende,
não
cumprireia
cinco
e
depoisd'isto fez
que gereimuitos
muita-s
salvou
eu
o
meu
contado
com
minha
e
não
serei
ramos
Saba.
E
breve
que
grandes
moraram
«O
«O
palavras.» E
tuas
ser
da
eu
mart3Tes,
maldade
também
d'este
judeu, afaste-se
nosso
mundo
rei
outro
lei dos
d'esta
e
duz
pro-
modo
mesmo
e
terra
na
é minha
teu
em
Christãos; e
a
que
cresceu,
egreja,que
me
agora
dias sou
creio
eu
e
tu
munha,
teste-
baste;
derru-
logar; e
truido
des-
será
voltou-se
elle
no
para
cárcere,
irmãos,
disse
ao
e
res,
marty-
lhes disse
ouvistes
acaso
rei?» E
eis que
lhes
novo
santos
os
nhas
mi-
elles lhe disseram:
ouvimos
disse:
as
em
todas
«Acaso
as
quereis
ha
ou
agora
(«O
de
meus
Deus
esta
parte
a
cidade
nesta
digo, e
padre,
santo
nosso
e
por
geração;
também
doeste
extinguirá
meus
palavras,que
nome;
reino.»
com
vozes:
E
martyres;
haverá
depois d'isto
i8. E
Christo.
dos
te
teu
o
seu
toda
em
termo
no
divulgarápublicamente a
em
pelo
filhas até á quarta
Christãos
os
país
neste
e
meu
construida
será
á tua
que
avinha, depois que
dá bom
fructo; do
verdade
a
que
se
e
pois augmentarão
desde
permaneci setenta
Senhor Jesus Christo; e
Jesus
como
novos,
seu
lhes
se
obedecerei
nao
que
peleja,e
em
santos
os
memoria
cidade;
de
e
regosijo,
porque
me
e
povos,
o
justodireito. E
por
seja martyr
filhos
Senhor
meu
e
tua
ao
eu
que
entrei
vezes
os
pacto
seu
ordem, e não renegarei
Deus, Jesus Christo, Senhor da
adorando
annos
todos
bemaventurado,
sou
eu
o
soldados
os
Senhor
meu
obedecem
firme
se
de
santo
receia
e
algum de vós, que teme
maligno, e maldito, e enganador? E
o
algum de vós teme
castigod'este
nós!»
E
responderam,
padre, eis
que
todos
e
nós
lhe disseram:
nos
asso-
I4'2
ciamos
de
nome
não
e
mutuo
em
mim,
Saba;
assim
deante
dos
deante
do
elle no
dia da
como
parte dos
são
eu
dos
algum
e
minhas
eis que
aldeias',que
ordem.»
Hirut
voltou-se
a
cousa
ordem
tua
a
de
o
negado
re-
que
terminasse
eu
que
occasião
para
uma
por
apressaste
chegou
com
tra
con-
cumprir,o
se
E depois
nós.»
coração fazer contra
d'isto clamou
em
grandes vozes, e disse: «Aquelle
Christo o rea
negará
Christo,creador, também
renegar
pensaste
que
que
nos
na
dos
terra
lhe
que
crer
Datan
I
A
e
na
tudo,
da vida
da
pois Deus arrancará
E aquelle,
que renegar
esse
eterna.
S. Are
a
e
a
terra
e
se
esperança
dos
seus
se
encontra
de
Christo,
dia. E
esse
abriu, e
', aldeias, que
v-ht-f"-i.,
que
tlias
a
derradeiro
no
palavra HVhC
(n. 18).
a
dos Judeus,
religião
Abiron,
corresponde
de
aquelle que não crer, que este
é Filho de
e
celestial,
que Christo
prometteu
e
e extinguirá
celestial,
Padre
Christo,faltar-lhe-ha
lei
na
e
do
E
terra.
de
vivos
de
cruz
deante
é união
creador
Deus,
teu
em
céus
nome
seu
martyrio
á
minha
não
céus
aprouve dar
fôr construida
tres
soffreste,até
palavras, e
e
ou
disse: «Louvo-te
me
Christo
a
o
dou
de
terra
na
renegar
deus,
Ju-
aldeias;e se restar
algum Christão, sejaminha
santo
o
dos
minhas
as
a
cumpra
ti,que
em
mim;
o
filhos
lhe
rei, e
as
todas
lhes disse:
renegará nos
herança
quinhão nem
também
e
depois d'isto
19. E
houve
de
meus
testemunha,
Christo
terá
morrer;
melhores
as
estaes
que
E eis que me
resurreição.
bens á santa
egreja,que
sua
meus
depois que
não
e
Christo,
Christãos, e
aquelle,que
também
homens,
Padre,
todos
vós
todo
a
dos
Jesus
Hirut
santo
o
assembleia
ó
gentios,e
dos
e
de ti.» E
separamos
de
Salvador
nosso
e
comtigo pelo
morrermos
para
Senhor
nosso
nos
«Ouvi
amor
se
no
lê
os
na
texto
companheiros tia
aquelle,que
pois será como
enguliuvivos.
versão
grego
cidade
ethiopica,
rio
Marty-
do
de
Ne gran
143
Mas
os
assim
eu,
comer
d'isto
do
nome
do
e
mãos
cruz
com
as
teus
Senhor,
«Padre
hão
espera
e
podia
não
ordenou
seus
os
aves
do
o
ceu,
para
ao
terra.
dá-nos
e
de
I O
teu
modo
mesmo
teu
o
Pae, que
Jesus
santo
a
remos
vive-
não
nós
E
força!O
este
está
deante
nome
nos
céus
nos
I O
da
morrer,
para
rio,e
os
alli cortassem
seus
quando
Jesus
ás
corpos
santos
os
seus
com-
nos
Christo, da-
martyrio!
O
derramado
pelo teu
dos
a
homens
confessa
Jesus
Jesus
dos
culpas e
Christo, confessamos-te
também
nós
firmeza
a
Christo; por isso
um
Christo,este nosso
sangue, que for
seja para remissão das nossas
nome,
peccados
Abra-
pae
logar,levantaram os
«O Jesus Christo,sê
mesmo
consumarmos
para
santo
ao
nosso
também
lançassem
e
disseram:
e
hora,
nesta
crença
feras da
ás
e
olhos para
dissemos
o
promptos
conduzissem
chegaram
força
da
pescoços,
ceu
martyres
nosco
e
estavam
como
os
almas
as
disseram
e
bemdito, eis que
desviá-los
que
pediu
baptismo puro; e recebe.
hostia agradávelsobre o
como
quando aquelle rei renegado viu
fé, e assim
o
ti.»
depois de
E
occasião
mesma
na
reino dos céus;
no
derei
prece-
martyrio.»
o
signalda cruz
EspiritoSanto;
«Recebe, Senhor,
dizendo:
nosso
mesa
cálix do
com
sangue, como
depois d'isto clamaram
Hiruf.
20.
E
nosso
o
altar.» E
te
suas
assim
servos,
e
aquelles santos
mart3^res
as
suas
cabeças, porque
atrás.
presas
da
eu
agora
Filho, e do
do
e
fizeram
supplicoua Deus,
sua
cabeceira
o
povo
filhos
meus
os
modo
beber
persignou o
modo
estavam
dos
com
mesmo
em
Padre,
mesmo
signalda
e
irmãos
meus
depois
em
beber; do
e
aos
E
assentei
me
parentes, precedendo-os, na
meus
para
como
deante
sos
nos-
ti,e
; do
de
festa
Christo, mani-
prodigiose as tuas maravilhas!
O Jesus Christo, defende
a religião
christã,e dá força
reino de Ethiopia! O
Jesus
reino de Roma
ao
e
ao
Christo, compadece-te,e defende, e dá força a todos
em
os
povos
nós
os
teus
christãos
! O
Jesus
Christo,
faze
que
seja-
144
dignos de
mos
grandeza da
a
ver
Christo,ajunta-noscom
nelle
que
destrue
Amalee,
e
renegado,
este
choro
em
e
é soberbo
que
«A
de
paz
cabeças, e
suas
homens,
do
d'elle
olhos
o
sangue
com
o
martyres;
e
outubro^, no
Tanto
mas
esta
não
ter
folgung
nach
dos
mez
creados, vendo-os
os
1
segundo
no
ms.
de
passagem
Londres
in
estar
parece
comprehendido
SUdarabien
como
arábico.
texto
o
und
die
No
ms.
íifIT'íl¿P"
de
•
correspondente
dos
seus
Paris
; esta
a
lé-se
é
¿x.Twopio;,
que
companheiros na
cidade
a
se
a
un-
e
dos
E
o
o
:
bém
tam-
cutello,
(DOiiOK
traductor
(Fell,Die
de
mez
porfiapara
lê-se
santos
•
ethiopico
Christenver-
•
'flCP" *, e
transcripção da
lè
de
Deutschen
Bd., p. 62).
h\lí^T*
palavra
pescoço
Zeitschriftder
no
Morgenlcindischen Gesellschaft,xxxv
2
o
appro-
hbnjarisch-cithiopischen
Kricge
Ueberlieferung,
abessinkher
monte
no
de Roma.
ou
dois
Hirut',
martyrio no
corrupta,
e
ungiram os
ram
depois disto vie-
de Paris
no
E havia
pescoços
á
e
pescoços
cortou
mezes
correr
tos
san-
! Amen
como
E
seu
o
na
tros
ou-
seus
começaram
cruz.
os
consummou-se
aos
santo
Hirut;
cortaram
aos
depois disto
e
e
E disse ainda
do
E
santo
signalda
e
uns
terra.
santos
os
do
Judeus
seus
hombros
creados,
todos
e
creados,
os
dos
um
Hirut;
gir-secom
seus
a
poder, como
Christo, destrue
os
por
Moisés.
Christo,
irmãos
d'elle,assim
de
mãos
as
santo
Jesus
deu
Deus, que
os
mãos
as
levantaram
ximou-se
Christaos,para
saudaram-se
prostraram
se
sustinham
que
levantavam
e
Christo,
lei dos
na
ó meus
seja comnosco,
discípulos,
E depois disto inclinaram
Amen.»
as
Jesus
de santidade.
saudação
com
Hirut:
santo
O
o
seu
esmaga
Sehon!
O Jesus
E depois d'isto
religião!»
sua
te
! O
vontade
foram
quaes
dos
mão
na
tua
a
vida!
Jesus
os
renegado, e
este
Pharaó,
o
executem
santos,
sua
renegado rei
este
entrega
da
belleza
agradáveispela
teus
os
gloria!O
tua
no
forma
de
Martyrio
Negran (n. 20).
no
de
Londres
arábica,
S. Arethas
e
146
E
22.
a
mãe?»
tua
do
rei lhe disse:
O
deixaste
tão,
e
saborosa
minha
amas
mim,
a
lhe
mãe.»
E
os
para
«Eu
raiz, assim
má
feiticeiro?» E
do
viu
ficarás
filho.» Mas
seu
grande choro,
com
para minha mãe!»
rei não o
mas
o
mordeu
com
d'isto
os
«Cria
dos
Judeus.»
E
e
entregou
a
o
para
a
caminho
encontrou
começou
a
e
assim
rei; e
em
appareceu
onde
estava
mãe
ir. E
dentes
dos
um
o
ella
dores
governaa
para
lher
mu-
considerará
te
«Deixae-me
das mãos
filho
mesmo
ir
d'elles;
irou-se,e
um
com
servos,
dos
elle
e
a
para
quando
servos
respondeu, e
assim
um
seus
morada;
sua
quanto
Christo,o
dos
levarei
vedes
pé do rei. E depois
dos seus
um
a
governadores,e lhe
filho com
castigo,e ensina-lhe a lei
depois d'isto o governador o tomou,
fallar
como
minha
respondeu nada, porque
na
fogueira;e chorou
queriaescapar-se
seus
este
te
elle
grandes e
de
clamou, dizendo:
deixou
rei deu-o
o
disse:
E
e
E
ti,porque
a
seus
um
me
lhe
elle não
sua
Acaso
que
amor
ella,e
com
lançaram
que
no
eu
um
disse: «Acaso
lhes
comigo, e
dar
ir para
homem
ir para
os
filho disse
mesmo
rei: «Vem
rei, e
do
como
ao
do
sou
vestir de
Christo?»
para
é firme
como
chris-
eras
mandarei
Deixa-me
governadores,e
seus
tu
amas?
mais
rei voltou-se
o
menino
o
com
chamam
Christo.
de
então
E
mandarei
te
quem
Christo
a
mãe
assim, porque
te
estar
quero
disse: «A
amo
servo
sou
não
eu
ou
rei lhe disse: «Eu
o
doces, e
áquelleque
ou
minha
a
é
mim
a
elle lhe disse: «Deixa-me
E
rei lhe
o
disse:
eu
a
fructas
e
mãe, porque
E
ti.» E
para
vestidos.»
judeu.»
«Se
disse:
quizeresficar comigo, eu
se
formosos
mais
«Amo
mim?»
vieste para
lhe disse: «Pareceu-me
que
e
judeu; mas
mais,
amas
e
isso vim
por
comida
rei lhe
o
mãe,
tua
respondeu,
quem
elle lhe disse:
ti.» E
a
que
E
«A
o
de
respeitodo
mordeu
fallavam, o
o
que
duzisse
con-
conduzia, no
senhor, e
mesmo
filho,
seu
pé
do
próprio
filho des-
mesmo
d'elles,e lançou-se elle mesmo
sua
mãe; e foi martyr com
o
na
sua
fogueira,
mãe.
E
147
também
trouxeram
lançarem
abraçou seu
a
disse
e
ó
a
«Vamos
filho
não
para
veremos
reino
a
E
mezes.
E
do
lançou-se na
quando
assim
e
como
o
todos
1
rhhn
christão
povo
muito;
mais;
depois d'isto
os
meninos
'
no
e
Nicht
•
Paris
n^T*
habe
prompto
cutello
o
•;
der
2
e
como
no
mas
esta
de
rei
viram,
morrer,
fogueira,
a pedir
para
que
sim.
Londres
expressão
diesem
vor
Siídarabien
Feuer
und
palavras, somente
mais
die
abreviado, não
existe
mas
relações syriacasou gregas;
Ibn
Vejase
Qutaiba (p. 3ii), Masudi
Kassaf, ed. Calec, 11, p. iSg^), e
Christenverfolgungin Siidarabien
Kriege
se
não
¡\^h9^
lê:
é bem
clara.
verschont.
(Fell,
himjarisch-athio-
nach
abessinicher
nas
se
omeriti, nas
mor.,
t.
VII, p.
Memorie
499).
encontra
nas
tradiçõesarábicas.
fl,p. i3o),Zamaksari
(no
Bedavi
Die
(ii,p. SqS). (Fell,
und
die
himjarisch-ãthiopischen
der Deiitschen
Zeitschrift
no
Ueberlie/eriing,
xxxv
Bd.,
Morgenlãndischen Gesellschaft,
di Beth-Arsam
vescovo
Guidi, La lettera di Simeone
SC
filho-. E
a
para
e
Ueberlieferung,no Zeitschrift
Deiitschen
xxxv
Bd., p. 64).
Morgenlãndischen Gesellschaft,
Este
episodio, que na Synaxaria ethiopicase lê quasi pelas
mesmas
íiri
filho
rei
ich dich
in
sete
para
restavam,
que
Christenverfol
gung
nach
abessinicher
pischen Kriege
Die
de
seu
isso começaram
por
no
persignou o seu rosto
do EspiritoSanto,
e
era
eterna
edade
como
nós
ordenou, que ajuntassem
Christãos,varões e fêmeas, que
o
dos
de
ms.
ní'^H't
Fell traduz:
da
elle disse-lhes que
e
E
Tanto
vida
a
assim
Filho, e
aquellesChristãos
matasse
23.
Deus,
porfiapara
á
rei por
não
do
Padre,
maravilharam-se
ao
a
mãe:
sua
depois d'isto
era
viu
mãe
sua
a
com
o
seu
fogueiraella mesma
grandes e os governadores do
os
corriam
menino
este
a
fallou,e disse
fogueira,porque
somente
fogueira,mas
quando
nome
te
filho para
seu
ella viu
a
muito
fallou,glorificou
em
um
fogueira,
chorou com
grande choro,
pouparei d'esta fogueira,
menino
este
céus!»
dos
col lo, e
ao
filho: cNao
seu
já
com
fogueira;e quando
na
filho!»' E
meu
mulher
uma
delia Reale
Academia
p.
dei
63,
sopra
nota
i
2;
mar-
Lincei, cl.
di
148
de cinco
fossem
ordenou.
E
duzentos
e
servos
oitenta
ajudaram
que o
meninos
aos
o
maus.
fez
nem
a
para
deu
os
e
\
aos
e
dos
fossem
que
Christãos;
e
nobres, filhos do
dos
e
e
governadores,e
seus
bons,
lhes
como
foi de mil
para
mortandade
na
livres
dos
assim
de Deus, aos
baptismo, servos
quaes
resgatou
dos
os
servos
seu
gloriososangue, dominaram
Mas
verter,
o
mesmo
rei,judeu maldito, não pôde con-
santo
com
sete
e
grandes, e
seus
fizeram
e
d'aquellesmeninos
numero
o
aos
aos
seis annos;
e
lei,nem
sua
mancebo,
renegar
velho
nem
Quão excellente é
poderá pois contar
fêmea.
nem
christão
povo
livre,nem
nem
servo
varão
nem
do
nenhum
a
a
grandeza da gloriade Deus! E quem
da sua
e
misericordia,e a
a
grandeza da sua clemencia
sário
muita paciencia? E depois disto, quando o adversua
voltou
contra
creador
o
fogo no
ceu
escurecia
como
toda
e
terra;
a
e
isso
por
principalmenteaos
24.
de
A
Nagran,
cidade
são
da
Louvor
de
ti destruiu
está
que
Nagran
martyres
os
cidade
que
Satanaz,
terror
na
tem
de
o
ceu
e
o
e
tem
estrellas que
nella. O
dentro
de
ti estão
os
irmãos
dos
era
por
tomou,
os
Eis
ahi
a
cidade
celestial.
honra
faliam,as quaes
cidade de
rei dos
dia
Judeus.
Judeus
encontro
o
pelo ethereo esperam
O grande cidade, que és semelhante
os
que está na terra, á qual cercam
mas
desde
ardente
Nagran, a
;
e
do
estrellas
santa,
appa-
neceu
perma-
o
temor
dos
Nagran.
tyranno
e
;
também
e
povo
terra,
houve
o
saia fumo
nuvem
do
lencia
inso-
com
e
noites,vendo-se
noite;
maus
martyres,
depois d'isto
E
fogo enchia
o
santos
soberba
com
quarenta
da
os
tudo.
meia
e
nuvem;
uma
de
e
á
até
matar
real
este
e
;
dias
quarenta
que
de
cidade
sua
a
para
receu
acabou
Christo
de
a
séculos.
seu
tuas
nhor.
Se-
Jerusalém
montes
santos
as
tos;
san-
martyres;
O
grande
cidade, cabeça de todas as cidades, a qual foi segunda
ti estiveram
os
em
camará
pregadores da pa; porque
lavra
de Deus.
Foste
chamada
Nagran na linguahe-
Deus
os
guarde
até
ao
século
149
braica, o
trovão
que
verdade
na
\
foi
trovão, que
teu
de
nome
bandeiras
houve,
houve
a
santos
martyres.
havia
fonte
boa
a
estrondo
o
portas,
foram
e
da
venceram
que
e
a
martyres,
1
verdade
na
crença
recado
fl^-^A»'/
cidade
Nagran,
de
íiÜ*í¿
do
companheiros
c
'
HíMíD.
•
rh"U
',
S. Arethas
imitada
do
Senhora
Maryam,
grego
de
hVhC
seus
qual
p.
é
do
nome
grande
aos
do
O^^fh
chamada
texto
parte
na
e
^n"Vl'
•
^^
•
dos
da
respondente
cor-
seus
^C^9"
dos
de
do
Santos.
'
^ao
hnií.h-íi
•
Martyrio
Negran, e
'. Nesta
camará
•
do
grego
cidade
na
segunda
Santo
hyl'
?
no
'
louvor
S. Arethas
(inxxj^
'
companheiros
á
de
denominada
em
Ic
se
que
segundo
era
é
Judeus
obra
templo
de
foi
nossa
de
salém,
Jeru-
(Fries,]}'eddâsê
29).
golpho Pérsico;
o
O
regosijaste
é, hymno
A
deriva
fonte da
strophe: /íOfljK'' Ü*\C
A
h'i'1'
?
comparada
foi
isto
Martyrio
Negran.
qual
o
palavra x'Cíl ' é a transcripção do
qual é uma
provincia situada ao sudoeste
2
tyrio.
mar-
rei dos
ethiopica
paraphrase
uma
principio do
Maria
a
a
dos
2,
versão
correspondente
tem
e
seu
a
construcçao
Pérsia
na
que
Oío-íitítK
!
não
é
cidade
ti^íí»'}
•
tua
na
'í*7¿''J í,
'
texto
na
parte
destruição entristeceste
tua
rei da
ao
secção,
esta
da
o
martyres.
ti
em
céus'.
'
Chfl
dos
depois d'isto aquellerenegado
Toda
com
paraizo,porque
sangue
também
e
exercito dos
mandou
tuas
as
ella foi coroada
e
chamada
Foste
doutrina
terra;
E
pelo
rebelde
ao
da vida \
agua
agua da vida, que é o
cidade de Nagran, na
25.
e
os
ao
d'aquelles,
renegado com
que
O
ti corre
em
grande cidade, porque
ao
do
martyres
combatiam
reis da
do
Nagran porque
tuas
quaes
cidade
renegado,
O grande cidade,na qual
pela iniquidade.
combatia
que
dizer
chamada
as
publicamente, as
ti
em
que
Foste
alicerces,e
teus
os
significação
quer
chegou até ao ceu
o
martyrio dos teus
Christo.
Jesus
firmaste
sua
por
a
da
sua
capitalé
Pérsia.
Chiraz;
do
nome
árabe
da
/^,LÍ, Fars,
Pérsia,junto
d'esta
do
provincia
IDO
lhe
Pharaó',
para
tãos, que
estavam
o
Judeus!»
dos
residia
matei
todos
E
tu
os
com
para
E
estão
e
mesmo
«Tu
sou
eu
és
deus
o
governador, que
ao
os
de
Deus, ao
Arabia, para
país da
infundiu
Deus
darei
te
eu
todos
mata
e
prodigiosde
muitos
enviasse
tres
Deus
animo
no
de
Abraham,
peredia
governador,que resi-
que
de
país, e
teu
dos
Roma,
modo;
mesmo
santos,
seus
grino4,amador
o
no
causa
por
Justino^,fiel rei
no
escreveu
faze do
também
mil dinares.»
dizendo:
mundo;
o
Arabia,
da
Christãos, que
os
todo
elle
como
carta
sua
Chris-
os
qual era sujeitoao rei da
«Eis que
enviou mensageiros, dizendo:
moria.
Christãos,e extinguida terra a sua me-
lhe
e
a
na
também
E
país
no
Pérsia,
contou
illumina
sol-, que
todos
matasse
país,assim
seu
no
feito;e lhe
tinha
pedir que
mesmo
que
fizesse
a
d'aquelles.
paz
Martyrio de S. Arethas e dos seus companheiros na cidade
é dada, não
rei
ao
Negran a designação de segundo Pharaó
rei de Fars
ao
(da Pérsia). (Cfr.Fell, Die
Himyaritas, mas
1
de
dos
No
Christenverfolgung
in SUdarabien
und
die
himjarisch-athiopischen
Ueberlieferung, Zeitschriftder DeutKriege
schen Morgenlãndischen Gesellschaft,xxxv
Bd., p. 65, nota
i).
abessinicher
nach
2
Tanto
no
de
ms.
no
Londres
como
de
no
Paris
se
lê:
aV
fl**
•
razão que se leia A*)"!'
O^hf* '; mas Fell propõe com
(D'ti'p 0'hjE''. (Fell,Die Christenverfolgung in SUdarabien
J\^
•
•
'
und
die
no
No
der
Zeitschrift
Bd., p. 65, nota
XXXV
3
ms.
de
^Tíl s, que
texto
grego
Aretha
et
é
em
sociis
p. 724,
rum,
nach
himjarisch-athiopischenKriege
nota
Paris
lê-se
Deutschen
vez
de
lieferung,
Ueber-
Morgenlãndischen
schaft,
Gesell-
2).
P'íl'tí'íl*,
transcripçãode
a
abessinicher
e
no
de
P'A'fc
Londres
talvez
'loja-íavo;.
que
lia
se
'lojoTivíavo?.
(Veja-se,Carpentier, De
martyribus Nagranae
in
Arabia,
nas
Acta
no
SS.
Sancto-
b).
palavraé^^lU
não
aqui a significação,
de
anachoreta,
foi
razão
das embaixadas, de que Abraham
viajante,em
encarregado pelos imperadores de Constantinopla. (Fell, Die
4
mas
A
'
tem
de
und
die himjarischãthiopischen
Christenverfolgungin SUdarabien
schen
Kriege nach abessinicher Ueberlieferung,no Zeitschriftder Deutxxxv
Bd., p. 65, nota
4).
Morgenlãndischen Gesellschaft,
IDI
que eram
residia no
maldito
elle por
com
país da Arabia.
judeu
ser
para
da
causa
E eis que veiu
lida deante
do
rei de
país da Arabia; e
Roma, estava
allí,e
foram
lidas
residia
Roma,
que
d'aquelle
governador,que
Abraham, mensageiro do
no
deante
de
gente
ouviu
d'elle. E
a
carta
todas
também
as
cousas
que
aili
estavam
os
mensageiros do reí da Pérsia, e os mensageiros da
o
os
eram
dote
sacergente do Iraq',Christáos fieis,
quaes
Yohanes^, filho de Qomos\ e Yeshaq, e Zanzen, e
veiu um
Silas,
era
bispo, cujo nome
lyob; e também
e
estavam
Nestorianos.
pedir ao
Saba,
de
residiam
que
da
gente
de
ms.
Paris,está 9^{l¿-^
palavra òà*V
de Iraq é
nome
situadas
*
é
dado
em
a
disseram:
e
da
vez
todos
e
vontade
a
rei de
do
da
eram
«Mas
eis que
eram
começaram
Christãos,que
junto d'elle.
Pérsia;
Londres,
A
O
fizesse
que
fieis
os
homens,
Nestorianos
mesmos
depois d'isto
da
de
os
matasse
e
26. E
No
E
governador,
Roma,
1
elle cincoenta
com
nós
gente
mens
ho-
somos
soubemos
palavra 0¿'V
•
,
fo-
e
se
que
lê
no
'.
a
do
transcripçao
árabe
i^'j^, cosia, praia.
pelos escriptoresarábicos
a
duas
regiões
do
nhas,
golpho Pérsico,as quaes são vizial-Arabi
é
mas
a região comprecontiguas;uma, Iraq
hendida
inferior do Tigre e do Euphrates, corresponde
no
curso
á antigaBabylonia; outra, Iraq al-Adjam corresponde á parte principal
situadas as cidades de Babyda antiga Media.
No Iraq eram
lonia,
Seleucia
e Ctesiphonte, de
senão ruinas,
já não restam
que
noroeste
ao
e
norte
não
Kufa, Bassorah,Vasit,Bagdad,
2
esta
Comparando
passagem
tyrio de
observa-se
3
ainda
povoadas.
correspondente do MarS. Arethas
e dos seus
companheiros na cidade de Negran,
a seguintecorrespondencia :
Qomos
por
provém
um
nome
com
de /.o;j.r;ç,
que
o
próprio,
e
a
traductor
transcreveu
arábico
por
tomou
ítí^j^14
damente
erra-
l52
certificados,
que
mos
homem
um
ensinados
fomos
e
perfeito,
pelos
nossos
por
outros
também
bispos,e
Escribas
os
e
Phariseus
os
não
era
doutores,
deus;
ficaram
cruciassim
e
pelos
e
nossos
sabios ; assim
nossos
nós
aquelle,que os Judeus crucificaram,era
deus.»
não era
E assim diziam
homem
e
um
perfeito,
deante dos Judeus
dos gentios:«Como
havia de ser
e
de uma
deus aquelleque nasceu
mulher, e foi participante
cremos
que
do
foi envolvido
e
sangue,
fome, e teve sede, e
e
soífreu,e morreu?»
de
Roma,
estavam
Yohanes,
e
e
elles,os
com
ouviram
teve
padeceu pelo caminho,
Abraham, mensageiro do rei
Yeshaq, e os orthodoxos
que
temeu,
E
faxas, e
em
e
vindo
tinham
quaes
do
país
do
discursos,rasgaram os seus
maram,
vestidos,e lançaram cinza sobre as suas cabeças, e cla-
Iraq,quando
dizendo:
fé dos
homens
da
estes
«Não
de Roma
não
é
dizemos
nós
certo
por
assim;
disseram
como
a
rejes
he-
esses
fé, que
aprenderam a doutrina do maldito Nestorio,o qual foi herege, e saiu da lei da egreja,e foi
todos os que o
com
excommungado em todo o mundo
e
a
estes
ouvem
sua
hereges
palavra,porque
seguem
andam
e scismaticos
por todos os logarespara -enganar
gentes,
as
que
não
saber.»
têem
depois d'isto
mensageiros do rei de
27. E
da
tomaram
e
para
que
fez
matou
Arabia,
o
as
o
povo
amador
Roma
de
fizeram
concluíram
e
cartas,
suas
a
paz
fazer
de
aquelles
Deus
com
a
voltaram,
e
o
sua
e
dos
Roma; e lhe annunciaram
Saba, judeu maldito, e assim
Christãos.
E
vernador
gotade,
von-
saram
regres-
rei de
rei de
o
vontade
por
tudo
o
como
quando Justino,rei
de
de Deus, ouviu tudo
tinha suco
Roma,
que
cedido, por isso entristeceu-se muito ; e logo mandou
recado
a Timotheo,
arcebispo de Alexandria, e orde-
nou-lhe
pia, e
que
lhe
e
rei de
escrevesse
uma
pedisse que
destruísse
Roma,
também
o
carta
saísse
judeu
mandou
a
Kaleb,
todos
com
rei
de
rei de Ethioos
Saba.
escrever
seus
E
uma
dados,
sol-
Justino,
carta
a
1D4
Barnikos, e Belimon,
e
soldados, que
Saba;
de
as
junto
d'elle. E
gentes,
e
elle
a
de
antes
é
pelo
tua
residem
país ;
teu
e
fez
o
o
maior
é
elle mandou
e
e
cairá
que
cova,
sobre
o
topete, assim
arabico
fieis,e
i
A
2
A
como
texto
palavra fl/^'J
do
grego
de
tocar
Terb,
crits
e
o
nome
de
Nagran,
nome
277,
o
Na
Saba.
Vida
esta
que
seu
trabalho
sendo
diz
de
dia de
e
noticia
•
uma
'
do
erradamente
'.
de
tem
seja
a
diz-se,que
Ethiopia
raisonné
Bados,
des
dos
de
manus-
por
damento
fun-
Martyres
palavra ílC'fl
transcripçaode
(Halévy,Revue
no
estendia
se
provavelmente
Historia
do
companheiros
seus
da
Londres
próprio
Balinos, de
forma
outra
de
ms.
nome
dos
de
27 da
n.
no
Pantalevon
reino
Barnikos,
palavra flC*!!
antigo do Yaman.
1896,p. 258).
voltar-
juizo.»E de-
ethiopico Ç*?/!!*
^fl/^'J truncado.
o
fim
no
T'C'fl
eis
E
iniquidadedescerá
Deus
a Escriptura:
(A. d'Abbadie, Catalogue
se
todos
por
Christaos.
palavra, pontuada
do abba
personagem
fronteiras
Pharaó;
os
diz
no
este
porque
enviou
a
sua
S. Arethas
de
éthiopiens,
p. 11b).Esta
Talvez
e
santo
nas
o
de
e
truiu,
des-
o
'
Martyrio
Negran.
d'este
tempo
até
a
como
traductor
isso Deus
palavra riC'fl', que se lê assim tanto
de Paris,não
no
corresponde a nenhum
cidade
na
é
•
e
esta
e
;
foi transcripta
pelo
_ala;i,
e
;
nho
cami-
fez outr'ora
carta,
tua
a
chegar
nome.
Porque
Pharaó,'oqual
seu
por
que
libertará
os
^^
transcreveu
do
cabeça;
a
os
eu
Erythreu;
cavou
sobre
salvará
quizer,e
fazer perecer
se-ha
seu
meu
como
e
mar
uma
que
sua
destruirei
o
o
o
Israel ;
no
escrever
na
terra
peor
logares,querendo
os
nosso
destruirei toda
que
coração
de
povo
submergiu
que
Christo
Deus
se
seu
o
chegar
auxilio de
o
chegar junto d"elle,
porque
destruir
o
com
parece-me,
elle fez obstinado
e
de
nella, antes
Jesus
da
junto d'elle,extinguirei
quiz
e
reino.»
seu
mim
a
tos
mui-
outros
farei guerra ao rei
terra, e a arruinarei com
depois d'isto
o
Serb^, e
e
conta;
Salvador
todo
com
tem
que
nosso
28. «Mas
terra
não
passareipela
e
todas
Senhor
Badon',
e
j v~-,
*
.
Serv,
Sémitique, iSgS, p. 276-
1
pois d'isto no
reuniu
de Alexandria
egrejado
na
e
fizeram
oração
toda
vigilia
ristia,e
todo
o
o
mesmo
as
seguintefizeram a euchae
pediram a Deus
commungou,
enviou
collocou
em
mensageiros sacerdotes
com
de
Ethiopia,amador
Deus
palavras brandas, e ordenou-lhe,
aquellemaldito judeu rei de Saba, e
país, e
arrancasse
assim
como
29.
o
E
o
propheta Samuel
enviou
os
todos
com
fez
país no
seu
contra
mensageiros foram,
junto do rei Kaleb, eleito de Deus, e o
preparado para sair,e ir ao país de Saba, e
áquellereí judeu maldito; e ajuntou cento
homens
de
combatentes.
Deus,
•
A
E
nos
palavra A'flCAn
grego
do
cidade
de
esta
Martyrio
Negran,
chegaram
encontraram
fazer guerra
vinte mil
e
vontade
no
eram
Comparando
e
dias,por
mesmos
'
é
a
transcripção,
por
árabe, da palavraà-riOAÍcí,
que se le-no
S. Arethas
e dos
seus
companheiros na
2
Saúl,
cadores,
país de Ethiopianavios de merdo país de Roma%
e da Pérsia,e da
entraram
que
rei
o
fogo,
Amalee.
contra
mesmos
ao
soldados, e
seus
o
contra
fizesse guerra
os
reino,e abrasasse
seu
o
quando
matasse
o
de
recado
saisse
que
e
ouro,
Kaleb, rei
a
com
seu
restou
que
mandou-lhe
e
;
o
calix de
um
sup-
suas
as
suas
o
mitas
ere-
monges
dia
no
povo
eucharistia,e
de
e
evangelista,
padre S. Marcos
em
dia, e todos passaram
nosso
o
Christãos
os
orações e recebesse
depois d'isto o arcebispo tomou
plicas.E
da
todos
noite. E
a
ouvisse
que
abril',que é miyazya, o arcebispo
de
mez
56
com
passagem
de
S.
observa-se
Arethas
a
texto
cidade
a
e
grego
de
intermedio
do
Martyrio de
Negran (n. 28).
correspondente
dos
seus
do
do
texto
companheiros
seguinte correspondencia:
na
i5b
navios: de Ayla
India, e das ilhas de Farsen, sessenta
quinzenavios; e de Quelzem vinte navios; e de Yotanes'
sete
navios; e de Barnikos trinta navios; e de Farsen
navios;
nove
ordenou
Esta
'
de
no
á^J2»ll'
de
no
depois
que
'Postíàv
Negran,
de
foi
'
A
S. Arethas
edificios
os
qual
árabe
V¿;
i
por
geez
Sitdarabien
A
lílli
und
die
é
monumentaes,
emporio
a
do
cidade
de
'.
damente
erra-
(Fell,Die
himjarischcithiopischen
der
Zeitschrift
no
Bd., p. 69, nota
de
houve
conservou
na
O'íí¿'
egreja
que
e
grego
pontuado
significação
pouco
tem
•
designar
para
em
certa;
2).
é
mente
geral-
Aksum; designará
Adulis, e de que
desenhos
os
Deut-
na
sua
Topo-
Christã?
palavra F*íi/}
a transcripção de
Cosmas
'
mais
ou
texto
no
este,
e
por
Ueberlieferung,
Indicopleustesfalia
graphia
vra,
pala-
uma
Aksum,
companheiros
seus
transcripto em
abessinicher
palavra geez
Cosmas
4
dos
e
transcriptoem
empregada
ella
Paris, e
seja ¿f^Vi
de
lê
se
xxxv
MorgenlcindischenGesellschaft,
schen
a
grego
inscripçõesgeez
(var.raoa!^av),
que
Christenverfolgungin
Kriege
de
ms.
Talvez
'ivc^ío^.
por
?«jLJjj.
,
Ij^,foi
nach
das
transcripçãodo
no
texto
no
cem
^JjjZeilah.
laSaíá
nome
Martyrio
foi substituida
¿,^^'i
=
provavelmente
O
Londres, corresponde
•
e
Paris,e
ethiopico leu
escripta¿'f^D'i
é
palavra, que
de
ms.
a
traductor
o
ordenou
'
no
da
mar
grandes
evidentemente
é
Londres,
=
Esta
3
escripta ¥'^'}tl
é
rei
o
vios
na-
rei Kaleb
o
navios
setenta
"*w'Lj\j 'iwTagy;;,
que
árabe
=
depois d'isto
palavra, que
^^Trh
2
chamam
construissem
lhe
E
ajuntassem os mesmos
Ebra^, praia do
e
Dolin4. E
de
navios.
cincoenta
Rayhan^
porto, que
cidade
1
de
trouxessem
que
no
que
e
'
Indicopleustes,a
commercial
da
é
forma
uma
mutilada
'Aá'ouXív(accusativode
cidade
costa
Christenverfolgungin
de
Adulis
occidental
Siidarabien
era
do
und
Mar
die
de
tiF*íi/Í*, a
'A.^ouXíç).
Segundo
naquelle tempo
o
Erythreu. (Fell,
himjarisch-athioUeberlieferung,no Zeitschrift
pischen Kriege nach abessinicher
der Deutschen
Bd., p. 69,
Morgenlandischen Gesellchaft,xxxv
nota
Topographia Christiana,ed. Mont3; Cosmas
Indicopleustes,
faucon,p. 140).
Die
i57
navios pequenos^
e permaneceu
aquelle anno
pia,até que se concluísse a feitura dos mesmos
E
d'isto enviou
depois
homens
combatentes;
em
Saba,
para
mesmos
os
não
voltar
rei Kaleb
os
lhes
como
da
navios,
Saba.
E
a
para
festa de
andrajos,e
deu
revista,e
devido.
3o.
tudo,
«O
ti
egreja,e
olhos
seus
tudo
o
ti chamam
milhões
santo
o
de
milhares
cherubins, que
os
e
ceu,
tudo,
milhões
deante
de
têem
a
os
da
adornos,
fez
oração,
de
creador
e
e
do
cantos
os
é visivel
e
de
tomou
para
que
glorificammilhares
submettem
se
todos,
a
d'isto vestiu
depois
e
Deus, senhor
de
auctor
e
a
ti
Senhor
todos
E
adornam;
na
os
o
depois d'isto foi para
sepultadosos reis de Ethiopiae
se
entrou
altar,e levantou
e disse,dizendo:
charam
mar-
Pentecostes
conduziu
e
guerra,
fez-lhes
e
era
reis
os
que
depois
combatentes,
egreja,na qual são
real
throno
nossos
no
bispos;e coUocou-se
egreja; e tirou os seus vestidos e formosos
com
de
terra
que
depois da
saiu. E
soldados,
assim
sem
permaneces-
bebessem; morreram
pôde chegar aonde foi enviado, nem
preparou-se
seus
negros,
mesmos
os
de
terra
agua,
nenhum
d'onde
mil
nho
quinzejornadas;e pelo cami-
de
cerca
encontraram
todos, e
ao
homens
negros,
terra
por
da
occidente
ao
que
navios.
oriente
quando chegassem
que,
estivessem
d'isto
ordenou-lhes
e
logar determinado
um
quinze
terra
por
Ethio-
em
vel;
é invisí-
que
de
anjos,e
a
archanjos,e
a
muitos
olhos,
dizendo:
seraphins,que têem seis azas, sem
cessar,
Santo, Santo, Santo, Deus dos exércitos! que santifica
e
os
santidade. Deus
a
senhores,
Salvador
o
é
que
o
que
teu
e
Rei
Jesus
resgatasse
como
ovelhas
como
aprouve;
deuses, e
reis,Pae de
dos
por
isso
Senhor
Senhor
nosso
e
e
e
enviaste
que
é de
a
nós
ti,e
o
que
teu
Filho,
provém
de
dos
nosso
Christo, que é envolvido pela luz.
assentiste
Verbo,
dos
Tu
o
és
qual
ti,para
homens, os quaes se tinham perdido
fallantes;o qual desceu dos céus, assim
os
e
não
se
separou
do
Padre,
e
do
Espi-
1
rito Santo ;
isto
da
O
homens;
morte,
Deus
de
e
e
nos
nossos
Virgem, foi feito homem
santa
fizeste,foi
tudo, que
filhos dos
Maria,
de
e
58
aos
da
e
bra
som-
guiastepara o teu conhecimento.
pelo teu unigénito
pães, supplico-te
da
causa
por
vação!
sal-
nossa
tu.
eis
E
herança.
tua
Senhor,
inimigo e
e
pelo teu
com
fieis. E
esperança,
sabem
o
teu
nome:
a
minha
ouves
me
por
causa
dos,
a
os
para que não
Onde
está
e
povo
d'elles
havia
um
a
ter
com
de
largura era
janella,senão
fundo;
do
e
na
não
que
não
se
d"elle
de
era
cujo
monge,
e
de
temente
elle. E
o
elle
estava
dois
somente
em
covados
um
pé
nome
;
seus
não
e
pequeno
havia
tomou
monge
de cinco
era
Panta-
era
Deus,
mesmo
contar
Kaleb, tendo
despiu os
e
seus,
rei
o
ti
tentes,
comba-
mil, sem
treze
a
cidade
sua
homens
outros
e
Amen.»
saiu da
Kaleb
nós
porque
rebanho;
teu
séculos.
dos
celia,cujo comprimento
uma
em
dos
homens
foi
e
os
Mas
nome;
primeiro.E
de
leão,virtuoso, e santo,
reaes,
dos
e
gados,
inimigosrene-
teus
teu
o
ovelhas
as
junto
numero
que
sigo dois
Deus?
dos
mãos
nas
sabem
não
quaes
soldados
ouvido,
ti
herança
o
seus
cruz,
tua
real, e reuniram-se
os
meu
tua
de
digam,
seu
o
confundas
me
me
o
da
zeloso
sou
isso não
por
pelos séculos
glorificaremos
3i. E depois d'isto o rei
e
com
das
teu
o
somos
luctar
oração, e desprezasa minha supplica
minhas
muitas culpas e dos meus
peccanão
logar;e
tu. Senhor, neste
entregues.
mata-me
Senhor,
eu
teu
no
altar,e fui firme,
inimigo,pelo poder
ungido, porque
minha
ti, e
em
do
cantos
os
sairei para
e
teu
o
irmãos
meus
fé;
tua
na
creio
eu
que
tomei
unigénitoFilho; e
nem
trevas
nho
Senhor, viste o que fez ao teu rebacomo
o herege renegado,e assim
capturou e matou
ovelhas e cabras; e abrafilhos da tua egreja,
sou
como
tuas
as
egrejas;e destruiu os filhos do teu povo e
Eis que
e
e
salvação de nós,
tiraste das
nos
Filho, o qual foi feito homem
a
da
causa
por
;
com-
vestidos
morava
covados,
tinha
orificio no
quarenta
e
porta
seu
cinco
1
lhe
e
orificio,
padre,
para
e
lhe
monge
rei
o
«Deus,
disse:
que
entendeu, que por
de
pães
havia posto
quaes
é que lhe disse: «Afasta a
E o i'ei disse-lhe segunda
nho,
cami-
nosso
coração.»
teu
nosso
de
incenso, dentro
dez
dos
causa
o
nosso
padre?» E o
interroguesmais.» Porque
fiz,ó
me
sete
em
mesmo
ó
nós,
iniquidadedo
a
pelo
pensámos.» E o mesmo
tudo domina, seja com-
que
que
«Não
disse:
quiz dar-lhe
dos
«O
fallou
guarde
o
afasta
lhe
visto, e
tivesse
o
que
oração por
nos
tudo
somente
rei lhe
o
«Faze
Deus
que
lhe disse:
tigo;mas
um
disse:
ajude em
nos
monge
E
ninguém
ninguém. E o rei
via
elle não
havia
não
e
annos;
59
dinares ;
e
lhe
iniquidadedo
«Faze
vez:
isso
por
dinares,que
cada
o
rei
quiz dar,
coração.»
teu
oração
nós,
por
disse ao rei: «A oração de
padre!» E o monge
Timotheo, arcebispo de Alexandria, e as lagrimas de
ó
nosso
Justino, rei
deram
Roma,
testemunho
Nagran,
comtigo;
sobre
foram
do
nome
o
altar
Deus
e
de
Deus,
subiu
que
ajudará,e
te
dará
te
throno
pelo fogo ;
salvo
em
e
e
em
Deus
do
aos
serão
céus,
victoria
e
egrejas,
que
as
fará voltar
te
para
alegriae
com
paz,
ficio
sacri-
seu
valor
adversarios;e construirás
abrasadas
teu
sacrificio dos martyres, que
de Christo na
cidade de
o
agradável cheiro, perfume
teus
os
e
o
e
sobre
o
de
com
satisfação.»
32. E
voltou
quando
para
a
sua
e
monge
morada.
acabou
E
o
viatico,quanto
tomassem
que
dias
o
vinte noites. E
de
lhes
todos
Senhor,
que
um
os
seu
o
o
E
terra.
por
com
isso
por
soldados, e
rei Kaleb
uma
E
o
todos
não
embarcou
poz
a
sua
gente
sua
vinte
para
rei Kaleb
enviado
que
depois d'isto
seus
Deus.
ardil,e fez
rei conheceu
á
bastasse
depois d'isto
aquelles homens, que tinha
quinze mil combatentes, morreram
e
oração, o rei
rei ordenou
que
agua;
fazer
ouviu,
por
de
podia
nos
terra,
sede
tê-lo
combanavios
confiança no
quando aquelle judeu maldito
vinha
contra
grande
si em
corrente
de
viu
ou-
navios,executou
de
ferro;e depois
i6o
d'isto poz
na
chumbo;
e
estreito do
o
para
ordenou
e
desde
fecharam^
levassem
que
mar,
do
corrente
mesma
a
chamam
que
continente
o
madeira
grandesvigasde
corrente
mesma
Madiq";
Saba
de
país
até
vigas,que
Ethiopia.E as mesmas
sustentava
o
a
que
postas naquella corrente, eram
estreito do
cimo da agua. E a largurado mesmo
continente
é de
de
quando aquellesnavios chegaram
33. E
estreito do
pelo mesmo
impediu;
e
na
elevaram-se
e
corrente,
chegaram
enviou
'
qual
na
rei de
palavra 0**^V
A
ao
mar
•
passar
ferro
de
cor-
é
mesma
todos
de
Saba.
os
E
eis que
e
rei de
o
Saba
combatentes
transcripçaodo
árabe
com
estreito,
j^^-^a»,
^
por
^ja foi transcriptaincorrectamente
do Martyrio de
correspondente do texto
grego
passagem
vios,
na-
depois
e
aproximaram-se
d'aquelles,
país
Saba;
a
na
letra
a
os
Deus,
mesma
bateram
e
elles trinta mil homens
contra
da
passaram
porto do
navios
do
cima
por
ondas,
as
ao
doze
soldados
mar
quebrou-se,e
esta
e
d'isto foram
dos
eram
navios; e depoisd'isto agitou-se
nove
elevaram-se
e
e
do
ondas
as
corrente
a
mar,
para
de
occasiao, por vontade
mesma
passaram
mar,
o
ao
estações.
tres
rente,
alli
e
*
Na
.
S. Are-
de
companheiros na cidade
Negran le-se : (ttívó?tctto;.
Siidarabien
imd
in
die himjarischChristenverfolgiing
Zeitno
Ueberlieferiing,
athiopischen Kriege nach abessinicher
xxxv
Bd.,
schrift der Deutschen
MorgenlcindischenGesellschaft,
thas
dos
e
seus
(Fell,Die
nota
p. 72,
2
O
mas
por
1
no
que
orient.
ms.
A"
'f'n'f*
*
deve
do
aqui
nos
de
significação
nT'u
[Lexicón linguae Aethiopicae, c.
cludere,
intercludere
na
;
e
seguinte phrase:
encerrar
verfolgung
o
mar
Dillmann
mesmo
o
«elle fez
(Aíl't^
in Siidarabien
und
Londres
Britannico
Museu
a
de
mss.
esteja por
empregado
verbo
o
lê
se
686
ter
,
Dillmann
para
'f'llA"*, que
verbo
Talvez
verbo
1.
um
de
e
París,
foi substituido
cerrar
',
fechar.
ou
qual segundo
1432) significapraeo
encontrou
dique
de
referido
o
terra
e
pedras
OilfiC •).» (Fell,Die Christendie himjarischathiopischen Kriege
•
no
Zeitschriftder Deutschen
Ueberlieferiing,
xxxv
Bd., p. 72, nota
2).
MorgenlcindischenGesellschaft,
nach
abessinicher
102
35. Mas
da
fome
grande
elles,saíram
encontraram
rei de
Saba,
levaram
e
oíFerta
e
servos
viu
Kaleb
Senhor
a
agua, e
montados
de
muitos
um
grande
e
de
ram
mata-
e
mas
;
elle
a
rei Kaleb.
ao
E
deu
Christo;
Jesus
prata,
de
deu-os
e
Ethiopiadesceu
rei de
combate
deu
Deus
valor
grande
servo,
do
parentes
soldados, e poz-se
com
cavallo; e
eis que
e
prenderam,
Salvador
aquellescinco cálices
Deus. E depois d'isto o
para terra
combateram
dos
entre
e
judeu, glorificou
este
nosso
e
era
navio
o
para
comer;
eunuchos
seus
os
causa
houve
que
o
nosso
navio
seu
e
o
a
tomou
do
capturaram,
e
navios
procurar
que
rei
o
graças
a
conduziram
e
quando
terra
Ethiopia,por
nos
que
aquelle judeu,
seus
os
sede,
e
em
rei de
do
servos
os
victoria
aquelles
Ethiopia,
com
rei de
ao
sobre
na
mesmos
os
a
todos, e não ficou nenhum
renegados, e matou-os
d'elles. E depoisd'isto o rei Kaleb tomou
aquellejudeu,
dos parentes do rei de
preso e humilhado, o qual era
caminho, e o
Saba; e aquellejudeu o guiou por outro
conduziu
muita
todos
cidade
á
os
presa,
veiu sobre
aos
elles
também
e
d'elles
veiu
succedeu
ao
desejo morrermos
aqui á
ludibrio para
irrisão
e
Judeus
malditos; mas
olhos
os
KVi^
rei;e também
nosso
•
i-gsulta
para
fome
e
á
navios,
morreram
tinha
que
o
grandes
seus
os
tomou
encontrou.
outros
sabiam
não
depois d'isto
rei. E
seu
judeu que
permaneciam nos
grande fome e sede; e
sou
apre-
rei,e
do
principesfizeram conselho, e disseram:
sobre
nós grande fome
sede, e não
e
seus
que
o
rei Kaleb
o
mulheres
cada
matou
e
e
que
quinhentoshomens;
feito
Saba;
captivouas
bens,
seus
36. Mas
e
do rei de
agora
sede, e
e
«Eis
os
que
sabemos
não
é
o
nosso
tornarmo-nos
Christãos, e fabula para os
temos
somente
e levanvinde, roguemos
o
os
Senhor,
provavelmente de
nosso
um
ethiopico;a palavra xov-roy; teria sido
traductor
a qual o
ethiopicotomou
mal
Deus, para
entendido
traduzida
por
por
do
que
ctor
tradu-
chas,
i*^^^ fre-
cálice.
ç-|_»-"«,
63
1
peleja,e nos outorgue a victoria sobre
este
renegado.»E depoisd'isto juntaram os seus navios,
cabos
e os
ligaram uns aos outros, e os prenderam com
de madeira; e a vista d'elles foi como
e longos postes
de grande cidade; e sobre
elles fizeram um
toldo com
as
uns
vellas;e também
ligaram os navios pequenos
de primeiro;e a
e
os
os
aos
prenderam como
outros,
de grande ilha.
vista d'estes foi como
37. E o rei de Saba, quando primeiramente ouviu,
na
sua
cidade, e
que o rei de Ethiopia tinha entrado
os
seus
bens, e captivaraas suas
mulheres,
apresara
ajude
nos
e
na
todos
matara
não
o
contou
não
o
entregassem
quando
ligaros
aos
pediram,
que
estavam
em
por
e
nas
suas
aos
alli
do sangue
nosso
Salvador
e
Jesus
choraram,
marinheiros
os
d'elle,e
trás
combate,
no
quando,
tinha vindo
como
ao
cercaram
seu
rei de
saltaram
o
Saba;
e
seu
por
os
Deus,
que
ouviram
o
Ethiopia,
rei de
aos
Saba,
seus
nadores
goverassentados
estavam
santo
das
contra
rei de
estavam
que
os
deante
a
ao
catre,
os
para
combate
do
a
encobriam
os
e
clamaram
e
combatiam,
grandes, que
E
Christo;
remavam
soldados
dos
seus
tinha cercado
assim
quando
glorioso
desceram
peleja;e
de
eucharistia,
santa
a
navios, e clamaram
os
cadeiras.
viram
e
Ethiopia acabaram
santo
assentado
estava
que
o
os
clamor
do
vieram
rei de
e
isso
por
e
capturassem,
Ethiopia.E depois d'isto,
protegiam e
renegados ; e foi rijoo
dos
estrondo
não
que
corpo
e
;
outros
ajudasse. E
os
do
e
pequenos
d'elles,mas
que
rei de
imploraram,
os
ajudasse na
e
que
frechas
ao
do
commungaram
de nosso
Senhor
navios
para
navios, fizeram
seus
e
Deus,
seus,
soldados
os
alli estavam;
Judeus, que
os
nos
rei
isso foram
vios,
na-
Kaleb,
firmes
de
rei
e capturaram
ao
alegria,
de Saba
e
aos
seus
governadores,e os prenderam; e
Judeus, inimigosde Christo.
fugiram todos os restantes
deu
E Deus
favor e victoria ao povo
de Ethiopia;e
no
mataram
e
todos
os
Judeus,
que
estavam
no
mesmo
país.
164
E
rei Kaleb
o
tomou
estavam
que
os
assim
d'elles,
cidades
nellas
tudo
e
carne-,
era
a
Deus.
Mas
o
rei,e
fizeram-se
enviou
rei de
mãos
asno
cidade
na
o
rei Kaleb
santo
o
rasse',
zur-
que
tudo
annunciar, assim
que
çou
come-
rei durante
do
tinha
lhe
Deus
como
força, e victoria sobre aquellejudeu
auxilio,e
dado
maldito.
E
quando
do rei,encheram-se
chegou junto d'elles a mensagem
Senhor
deram
de grande alegria,
e
graças a nosso
enviou-lhe
Kaleb
bispo,
um
constituiu
o
Christo.
Jesus
Salvador
nosso
e
país d'elles,deu
lançaram-se com
restaram,
christaos. E
fogo;
com
egreja de Deus. E depois d'isto
de Christo,
um
mensageiro a Justino, amador
e
ao
Roma,
arcebispode Alexandria, para lhes
dias, e
seis
do
cortou
restantes
as
matou
mas
aos
e
Deus.
a
contra
apresou
que
por suas
fundou
a
voto
abrasou-as
e
cantasse;
o
altar,e
ladrasse, nem
que
gentes que
as
cavar
a
cão
galloque
nem
marchou
Judeus,
rei dos
do
deixou
não
ainda
depoisd'isto
fizera
como
Saba,
de
alli um
elle,e construiu
com
pescoços
3(S. E
judeu, rei
mesmo
o
todo
em
o
E
d'isto
depois
homem
o
virtuoso; e
país de Saba
;
e
o
e
bispo
arce-
rei
o
mesmo
egrejas,e baptizou todos os
a
converteram
Deus, e nomeou
presbyterose
se
que
diáconos para todos os logares.E o rei de Ethiopiafoi
mesmo
com
o
bispo, e chegou á cidade de Nagran;
construiu e santificou as egrejas,que o judeu tinha
e
bispo
santificou todas
E
derrubado.
fora
antes
de
cidade
bens
I
de
a
do
O
santo
palavra
e
o
tres
Hirut
aldeias
e
•
No
ms.
muitos
o
como
orient.
foi substituida
Hirut,
deu
santo
f'"'''^'"?falta
(/3^'''
pT\^)-"
•
Dillmann.
f»'ÍV^
filho de
o
filho de
Hirut, assim
"JU^*
de
nomeou
e
pae;
Nagran
verbo
Ludolf
seu
rei
o
as
686
por
do
á
egrejada
pomares
Hirut
nos
Museu
como
dos
tinha
diccionarios
Britannico
'. (Fell,Die
JK-í-fl-íl
Christenverfolgungin Sitdarabien und die himjarisch-ãthiopischen
no
Zeitschriftder DeutUeberlieferuug,
Kriegc nach abessimcher
xxxv
schen Mor geni¿indischen
2).
Bd., p. 78, nota
Gesellschaft,
ihS
ordenado
sobre
nomeou
cujo
d'elle
e
E
Deus,
para
mim
obrou
por
que
que
outra
cousa,
aproxime
minha
a
mundo,
este
pelos
deixou
e
parte
na
Pantaleão,
no
da
porta
e
um
E
e
tinha
levou
que
muito
preço,
o
sal; e
e
vestiu
coroa,
em
mesma
nos
enviou
nada
d'ella,e
barro, e
dias
do
foi
e
entrou
mesma
agradávela
em
E
Deus
Salvador
pelos
E
e
a
sua
era
escreveu
ao
de
abba
suspendesse
a
do
porta
paz.
também
tenha
senão
outro
sepulchrode nosso
Salvador
Jesus Christo. E depois que
celia,não fallou a ninguém; e foi
pela belleza das suas obras, e repousou
nosso
na
de monge,
foi agua.
Jerusalém;
mais
esteira,
uma
reinado, que
seu
o
veria
habito
não
bebida
sua
homem
não
senão
o
alimento
seu
a
nenhum
comsigo
de
para
sobre
coroa
Senhor
noite,e foi
celia,e tapou
uma
João, arcebispode Jerusalém, pedindo que
a
Senhor
meu
saiu de
que
sairia
pote
um
vestido;e
pão
somente
habitou
e
não
que
não
púcaro,
que
do
eu
que
depoisd'isto desprezou
E
reino,e
seu
tenho
não
eu
somente,
corpo
celia, para
mesma
visse; e jurou
mundo.
Mas
e
mosteiro,
mesmo
o
o
gria
ale-
com
tava
chegou junto de um mosteiro, que essuperiorde um monte, o qual era do abba
virtuosos monges;
e entrou
qual moravam
pés,
seus
meu
Christo.»
Jesus
esta
mãos?
o
e
«Que retribuirei a
gios,
alegriae os prodi-
retribua,senão
e
junto
voltou
cidade
sua
rei disse:
alma
dente,
pru-
ficar
rei Kaleb
o
na
fez toda
lhe
que
Deus,
meu
entrou
minhas
e
e
sos
combatentes, valoro-
depois d'isto
país, e
deixou
e
homens
satisfação.
depois d'isto o
com
39.
mil
Saba,
rei de
do
christão,sabio
Abraham,
era
seu
ao
regressou
a
nome
homem
um
esforçados. E
e
no
elles
rei
depois d'isto Kaleb,
cidade
a
para
bispo dez
do
e
E
morrer.
Ethiopia,voltou
de
e
de
antes
nós
Jesus
piedade
séculos
pedimos
Christo, que
de
dos
nós, que
séculos.
a
Senhor
nosso
se
compadeça
d'elle é
Amen,
a
amen,
honra
e
e
de
e
a
amen!
nosso
nós,
e
gloria,
APPENDICE
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AA
A
«
TRADUCÇÃO
E
dia
neste
do
Nagran
e
reinado
do
o
abba
foi também
Hirut,
santo
rei
João,
Alexandria
Timotheo,
de
e
Ethiopia Kaleb,
no
país de
de
Saba
antes
fronteira
país
e
do
muitas
e
egrejas; e
portas
e
tendo
ardil,porque
a
e
;
e
deu-os
encontrou
para
lhe
não
a
e
signal da
postos
eram
rei
foi
servidão.
crentes
destruir
derrubar
para
E
e
cruz,
muitos
possível por
e
em
o
seu
sobre
dos
solda-
judeu irou-se, e quiz
força de Deus;
fora,
e
na
de,
gran-
cidade, viu
mesma
maldito
o
fortificou
lavradores, que
vou-os,
e
á
Roma,
muito
alli para
Christo,
o
cidade
da
muro
cidade
na
chegado
cingido com
era
combatentes;
entrar
de
reis
depois. E
cidade
veiu
gado,
rene-
dos
reis de
nella, fieis
rei
mesmo
rei
e
homens.
dominio
o
uma
residiam
o
dos
herdaram
o
havia
cidade, amadora
santa
castello,que
as
Saba
de
gentes
Christo;
Jesus
estes
tantinopla
Cons-
em
Finehas,
sangue
sob
era
e
dias reinou
era
de
Saba
de
Jerusalém
de
mesmos
nome
derramador
e
Judeus,
os
as
nos
do
anno
Euphrasio,
Ethiopia; e quando Vespasiano eTito,
expulsaram
a
E
judeu, cujo
país
o
justo.
o
um
rebelde,
Antiochia
em
e
de
martyres
quinto
no
pae,
arcebispo
de
Mas
seu
Justino, sendo
Timotheo,
e
martyrio dos
o
aos
o
nenhum
matou
mas
mancebos
mesmo
Judeu
os
captiim-
176
fez-se semelhante
puro
Ihes
e
recado, jurando em
dos
Prophetas,e
comvosco,
cidade, e
mas
e
ver
quero
os
oífenderei
sua
palavra;
que
saqueassem
»
E
nella
não
eu
da
luctar
as
da
gentes
gotta de
cidade, e
Lei
da
quero
das
uma
gentes
as
Deus
nenhum
a
edificios da
os
mercados.
seus
Senhor
do
nome
derramarei
não
adversário,e mandou-
lhes disse: «Mas
não
e
diabo
ao
sangue
suas
cidade
;
praças,
creram
na
depois d'isto disse-lhes Hirut, filho de
Kaeb : «Não
acrediteis nas
gado,
palavrasd'este judeu reneé herege; não lhe abraes as
cusaram
porque
portas.» E reouvir as suas
palavras,e abriram-lhe as portas;
entrado o mesmo
e tendo
judeu, ordenou primeiramente
bens
os
das
fogueira,de
uma
até
e
ao
E
ceu.
gentes da cidade, e
modo
ordenou
Paulos, bispo da cidade;
tinha morrido, fez tirar os
que
que
a
lhe
seus
sua
trouxessem
lhe
quando
e
altura
vasse
ele-
se
o
abba
contaram
do
ossos
dessem
acen-
que
sepulchro, e
queimou-os na fogueira.E depois d'isto reuniu os presbyteros,e os diáconos, e os monges,
viuvas e os
as
de noite e de dia lendo
orphãos, que faziam vigilias
santas
as
gueira;
Escripturas,e também
a estes
lançou na foe
isso
o
seu
aterrar
numero
Christãos.
os
lançassem
de 427
era
E
e
pessoas;
depois d'isso
quiz com
ordenou
que
gargalheiraao pescoço do santo
Hirut,
lhe
e
prendessem as suas mãos e os seus pés ; e a todos
os
grandes e príncipesda cidade prenderam. E ordenou
«Todo
a cidade,dizendo:
pregoeiropercorresse
que um
de má
aquelle que não renegar a Christo, morrerá
E
morte.»
uma
quando
dizendo:
cousa,
e
não
os
«Não
Christãos
santos
certo, nós
por
renegaremos
a
ouviram,
não
maram,
cla-
faremos
Christo, nosso
tal
Deus,
no
fomos
qual cremos,
e
em
cujo nome
baptizados.»E o
judeu impuro, tendo ouvido, matou
homens
res,
mulhee
meninos
4262
que
seu
pessoas;
lhes
numero
mancebos,
e
cortassem
e
creanças
mulheres, que
ás
os
seus
pescoços
foi de 227 pessoas.
E
e
velhos, cerca
restaram,
com
a
de
ordenou
espada;
e
depoisd'isto capturou
o
178
dos
cas
tinha
santos,
prendido;
d'ella
tomou
mim,
ou
disse:
visto
aquelle a
o
ir para
menino
mordeu
foi martyr.
fogueira,e
mulher,
disse
E
a
mãe:
sua
«Mas
disse:
creança
não
eterna,
porque
E
arremessou-se
ella
o
povo
corriam
á
porfia para
delles
também
uma
não
o
lhe
a
rei
Kaleb,
de
E
Nagran.
para
país
o
Judeus.
os
da
gruta ;
Saba
rei de
maes;
Saba,
refez
e
a
a
tendo
e
boa
nova
Timotheo,
Christo.
e
os
recado
tendo
a
enviasse
ouvindo
navios, depois que
isto
tomou
a
deixou
edificios da
houve
quarenta
Judeus,
todos
ouvido
tendo
ido
reis
os
isto
glo-
Justino,
Timotheo, arcebispode
carta
uma
Kaleb,
e
nada,
cidade
seus
juramento
fizesse guerra
ao
sangue das gentes
rei de Ethiopia,foi
soldados
benção do abba
dos
commemoração
Justino, rei de
a
e
e
depois d'isto
durante
a
muitos
com
E
chegado alli,destruiu
não
mezes;
isto,parte d'elles
cutello,de modo
que
Ethiopia,para que
para que vingasseo
de
dez
uma
vendo
recado
que
judeu, e
mesmo
de
para
mas
trouxeram
de
creança
fio do
todos
mandou
Alexandria,
menino
o
te
cidade, mandou
para a sua
da sua
riando-se
força. E
Roma,
a
Servo;
seu
fogo no ceu, enchendo-o,
appareceu
dias e quarenta
noites. E o rei dos
rei de
E
amas
E
Christãos
dos
admiraram
filho
ao
d'esta fogueira!»
privarei
«O minha mãe, vamos
já para ávida
veremos
esta
fogueirasenão hoje!»
na
mesma
o
seu
fogueiracom
eu
filho. E
se
E
trasportava
que
rei,tendo-
ao
sou
os
quando elle o impediu,
rei;e escapando-se,entrou
na
do
pé
filho;e
seu
Christo?»
mãe!»
minha
o
a
sangue
lhe disse: «Tu
elle,porque
a
do
tomou
fogueira;mas
na
chamam
quem
amo
christã,que
isto,conduziram-na
judeu comsigo, e
o
«Eu
ella
e
annos;
lançaram-na
e
deixa-me
o
cinco
mulher
urna
ungiu-se a si, e ungiu
e
creados, tendo
os
alli
estava
filho de
um
dos
E
santos.
todo
gente
nem
de
grande alegria,e
Pantaleao
país do
o
e
ao
deram
ani-
nem
Nagran,
martyres;
Roma,
muitos
e
e
e
beleceu
esta-
enviou
arcebispo
graças
a
ETHIOPICA
SYNAXARIA
Dia
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JE,
r
JlCA
TRADUCCÃO
E
rei de
também
é
Ethiopia,
da
causa
por
e
dia
neste
até
á
occultamente
de
terra
Matara,
chamavam
povo
egrejas. E
também
Judeus,
e
filho
seu
o
e
de
expedição
uma
não
do
os
mar
construiu
um
dias
a
fadiga
eram
o
dobro
de
seu
Rei
pae.
por
E
o
que
fez por
está
dos
dos
homens;
E
a
e
me
minhas
fez, por
mãos
tinham
malícia
;
assim
pois
arco
Masqal,
que
sobre
que
toda
? Mas
o
era
eu
o
e
throno
retribuirei
esta
e
tra
con-
publicamente,
sentou-se
«O
foi
caminho
o
fez reinar
d'isto disse:
a
no
tendiam
Gabra
alli
construíam
tinham
não
os
este
que
não
que
Se3^on, e
depois
tudo,
prodígios que
de
e
E
os
e
fez
e
occultamente,
do
amava,
o
Deus;
construiu
destruiu
Israel.
contra
feriam,
e
odiava.
porque
novo,
chamado
soldados
se
que
fez reinar
reinar
e
Aksum
Saba,
e
e
;
era
tendas;
em
Deus
que
nome
de
lanças,
foi
Deus
enviar
nem
arremessavam
mais
e
terra;
Deus
a
carro,
mandamentos
trabalho,
os
altar
de
E
terra;
a
de
disto
país
por
Deus.
rebeldes,
os
ao
como
país
o
depois
e
guerra
um
habitavam
e
seus
tomar
visto,
os
casas,
fez
primogénito, cujo
ser
deixado
destruiu
e
Kaleb,
lhe abriu
desde
Gamora;
por
desejou
que
fé Deus
sua
de
amador
Tazena,
da
grandeza
rei marchou
o
filho de
de
commemoraçao
a
a
alegriae
não
tenho
l82
outra
cousa,
aproxime
mundo,
este
foi
pelos
na
parte
leão,
celia,
mesma
jurou
levou
não
;
sal,
nos
para
o
e
e
a
dias
barro,
alimento
seu
do
Jerusalém;
do
não
de
sepulchro
fallou
das
suspendesse
a
suas
E
ninguém,
obras,
e
e
que
foi
repousou
coroa
entrou
agradável
em
e
nosso
na
a
paz.
tido
ves-
pão
vestiu
que
preço,
mesma
a
tinha
coroa,
arcebispo
Senhor
nosso
depois
João,
de
enviou
lém,
Jerusa-
sobre
a
Salvador
celia,
mesma
Deus
e
púcaro,
somente
muito
de
porta
mundo.
um
que
sua
a
o
e
senão
a
era
a
mais
monge
outro
E
que
escreveu
que
Christo.
Jesus
e
foi
agua.
reinado,
seu
de
no
vissem;
não
esteira,
vestido
foi
veria
uma
não
bebida
sua
pedindo
porta
o
tapou
e
o
não
e
senão
e
celia;
Panta-
entrou
e
e
estava
abba
•,
homens
os
d'ella,
do
era
noite,
que
monges
uma
que
comsigo
de
pote
um
virtuosos
para
de
mosteiro,
um
que
em
desprezou
saiu
e
eu
Senhor
meu
d'isto
depois
a
que
do
corpo
monte,
um
somente
reino,
chegou
sairia
não
que
meu
E
morou
e
senão
seu
habitavam
qual
o
o
e
de
mosteiro,
da
e
pés,
superior
mesmo
E
deixou
e
seus
no
e
Christo.»
Jesus
Deus
meu
e
alma
minha
a
retribua,
lhe
que
pela
leza
bel-
ANTIPHONAS
GENTES
DE
NAGRAN
lÕ
i84
Hf ?£
Cao-
.
l
:
fliíc-v.¿"
h.^rí»»-
«
TRADUCÇÃO'
Antiphonas
de
modo
[O
Os
santos
canto']do
Nagran.
de
[Psalmo]
clamaram,
martyres
Christo,
a
qual
no
121:
disseram:
e
cujo
em
e
cremos,
Não
garemos
rene-
nome
baptizados.
fomos
Do
[Psalmo']122:
Os
santos
em
Do
Christo,
depois
meninos,
clamaram,
martyres
[Psalmo]
E
e
Gentes
das
qual
o
fallou
nos
disseram:
e
no
Nós
mos
cre-
Evangelho.
santo
I23:
d'isto clamaram
dizendo:
Com
todos
os
coração
prompto
mulheres
homens,
cremos
em
Christo.
Do
[Psalmo]
124:
Os
mart3Tes
disseram:
cremos
em
nossa
I
e
confiamos
é
transitorio;nós
nelle, porque
elle é
a
esperança.
M.
Perruchon
graphica
n.°
Christo,
mundo
Este
57
da
do
texto
enviou-nos
geez
Bibliotheca
d'esta
Nacional
obsequiosamente
a
antiphona segundo
o
de
Paris.
copia photoms.
ethiopico
Do
[Psalmó]
Dos
santos
ceus
12S
martyres
livro da
no
:
escriptosos
sao
vida, onde
nomes
envelhece
não
se
seus
e
nos
não
se
corrompe.
Do
[Psalmo]
O
Hirut
santo
triste
126:
afflicto por
e
[Psalmo']12^:
Os
santos
responderam,
martyres
nós
:
eremos
Mas
Ghristo
em
irmãos.
meus
disseram
e
muito
estou
eu
Christãos,
dos
causa
Do
padre Hirut,
disse
respondeu, e
:
O
nosso
morrermos
para
comtigo.
Do
[Psalmo] 128:
D'estes
os
[Psalmo]
O
dizendo:
o
a
palavra,e
sua
tos
cer-
pacto.
seu
i2g:
Hirut
santo
cruz,
era
discursos, e firme
seus
Do
verdadeira
martyres
persignou
Em
o
do
nome
com
povo
Padre^
do
e
signal da
o
Filho,
e
do
EspiritoSanto.
Do
E
da
[Psalmo]
do
modo
mesmo
cruz
j3o:
com
as
suas
fizeram
os
santos
martyres
cabeças, pois que
as
o
signal
mãos
suas
tavam
es-
atrás.
presas
Do
[Psalmo] jJi:
Jesus Christo,ajunta-noscom
te
foram
agradáveis em
sua
vida
os
teus
santos,
pela formosura
os
quaes
das
suas
obras.
Do
O
do
[Psalmo]
cidade
teu
pelo
nome
de
182:
Nagran, chegou
trovão, que
de
Jesus
foi
o
até
martyrio
Christo.
ao
dos
ceu
teus
o
estrondo
martyres
i89
Do
O
Jesus
Christo,
elles,
com
i33:
[Psalmo]
Dã
defende-os
e
Oração
Saudação
guarda
a
na
de
Hanna:
ti,
cidade
de
dos
religião
a
Christãos,
sê
lei.
tua
Nagran,
que
foste
chamada
paraizo.
E
[dó]
Hoje,
e
também
suppliquem
Louvam
dia,
neste
nós
por
é
a
cremos
nós
da
elle, Psalmo
a
dos
commemoraçao
na
a
aurora:
Jesus
sua
oração,
santa
Christo
!
martyres,
para
que
Historiado Emperador Caleb
livros de
nos
Morto
sabio
recado
sobre
rei de
Timotheos,
de
tyranno
de
caminho
foi
disfarçado
abba
lhe
Senhor
soldados
de
vencer
os
soldados
Christo,
como
dez
seu
onças
santo
o
de
despois
de
ouro
rede,
pa-
Christo
a
o
lhe
que
deu-lhe
conta
fosse
em
que
christaos
demonio;
paz,
e
;
tornar
com
;
e
a
sua
fosse
que
casa
dos
a
de
presente
escondidas
\
e
havia
morrerem
muito
ensinar
a
salvamento.
a
isto, tomando
recebendo
o
que
plantar lá Igreja,e
el Rei
Deus
que
dos
do
discípulo hum
de
a
morreram.
fora obra
muito
chamava
se
dissesse
e
sede
devoção
por
i5oo
triste,
tam
rogasse
lhe
logo
de
que
que
que
fosse
nova
santo,
succeder;
inimigos
havia
e
de
e
dou
man-
Alexandria,
e
morreram
esta
lagrymas
elle,
então
os
que
grou-se
lhe
armados,
teve
este
primeiro
chegando beijou
com
havia
Disse-lhe
Caleb,
que
mandando
homem
e
por
que
filho
aquelle Judeu
matou
pedindo
e
el Rei
hum
pediu
que
bem
como
a
nosso
parecia
hum
e
;
Pantaleam;
e
se
fé. A
Eg)'pto
que
Finabas,
Ethiopia
no
do
papa
ajudar aquelles christãos;
soldados
seu
verdadeira
de
Negran,
nome
por
reinou
Acçum,
forte, e
e
gente
a
aclia
como
EtMopia.
Tacena,
homem
assim
Elesbaan,
oü
fiado
con-
fé de
Ale-
aquellas palavras
sua
benção
incenso,
chegando
o
e
deu
a
dentro
discípulo
192
isto,lhe
com
deixai ;
de
pão
não
ricos; dai
ser
queremos
vos-ha guardado no
de
Ide
ceu.
Alexandria,
acompanharão; também
Negran, que já chegou
vos
de
e
Deus
em
muita
com
isto
aos
que
as
e
disse, para
pobres,
orações de Timo-
sacrificio dos
o
ao
irá
ceu,
em
martyres
vossa
panhia,
com-
confiança
de
nas
Deus,
em
seus
fez
Judeu
lhe
o
hum
appareceu
branco,
fermoso
e
homem
ermitão,
como
nhuma
ne-
e
soldados;
algumas cadeias de
muito grandes, para impedir a passagem
de suas
tres
eram
eram
grandes;
que
171, das quaes
el Rei ao lugar,e não podendo
passar as
que
ficar-
e
lagrimas de Justino,
as
forças, nem
suas
sabendo
lhe
Rei,
xai,
Dei-
victoria.
dará
vos
el Rei
Partiu
el
para
tomaste?
o
que
aquella culpa-,o Evangelho diz: Dae-nos
nós
dia; para que destes tanto
ouro;
cada
theos, papa
Para
santo:
o
virando-se
e
comettera
que
o
disse
o
ferro
naos,
gando
che-
e
naos,
de
rosto
resplandecente,e lhe fez signalcom
pela mão direita (estavisão não
viu o inimigo),e chegando lá el Rei com
1 1 naos,
as
Judeu
foi guiando aquelle ermitão.
Nisto mandou
o
muita gente para impedir o passo ás naos;
el Rei
mas
deu nelles, e os matou,
foi
e
e
queimou suas
casas,
assolando
caminho
até chegar aonde
no
quanto achava
estava
o
Judeu, a quem
captivou.
a
mão
que
d'el
os
isto não
tudo
De
Rei,
passassem
muitos
teve
que
d'ella fizeram
sabia nada
oração
a
a
trabalhos
Deus,
parte da armada
outra
e
e
fomes, pelo
teve
por
bem
que
de
os
mostrou-lhes
ouvir, e
com
aquellefrade, o qual tomou
cabo
de hum
cavallo dos inimigos,e com
mão
huma
o
gos
lhe deu
huma
outra
ferida; então fugiram os inimia
de Christo, e os
de Ethiopiaforam dando
nelles,
el
matando
muitos, até que chegaram aonde estava
e
Rei;
muitos
e
ficando
mais
Acabado
lhes tinha
do
os
que
isto,se
do
os
Judeu
no
meio
d'el Réi
tinham
outros
morto.
ajuntaram todos, e
succedido,
assim
no
mar
matou
contaram
como
na
o
que
terra;
e
Historia do santo Rey Kaleb
No
dous
de
Re}'
era
Este
posto
e
outubro.
em
com
chamam
Eruth)
companheyros,
dos
quinto
seu
vinte
qual
tyres,
Kaleb,
Phineas,
Elesbaan
ao
e
ao
mais
chamamos
que
chamamos
e
Dunaan,
tudo
aquella
Mas
dizem
o
em
fo}'aos
que
historia
letra
está
Sancto-
Fios
El
Rey Kaleb,
dos
santos
nos
nomes
diíFerença, que
nós
Phinees,
de
renta
qua-
Surio
da
seu
(a
Dunaan
traz
pé
o
vida
a
com
que
ou
Em
sy
concorda
haver
sem
por
e
mesma
ao
he
Ethiopia, que
de
sete
Aretas
por
A
Metapbrastes
anda
tudo
em
Re3's; porque
elles
de
mortos
triumpho,
seu
e
trezentos
qual vida
a
de
vinte
de
e
Outubro
Simeam
de
também
E
dia
no
de
Sanquacar
rum.
a
tomo,
quatro
e
tresladada
no
Homeritas,
fo}^
mana,
Igreja Ro-
Santo
de
foram
que
de
neto
Metapbrastes, juntamente
glorioso martyrio
o
Judeu, Rey
Simeam
e
[os
Kaleb,
tal da
aos
vinte
elles
e
ou
por
e
quem
Tacena,
Martyrologio
escreveo
Abexins
os
quem
venerado
e
seu
vida
Sua
de
a
Re}^ Elesbaan,
abalizado,
muy
filho
Kaleb,
Alamida
santo
quinhentos
de
Ethiopia Elesbaan,
chamam
Abexins]
Senhor
do
anno
Mardos
Elesbaan, chamam
Dunaan,
tudo
o
elles
dema}'s he
que
de
chamam
nós
Kaleb
espantosa
elles
dizemos
de
e
a
de
neas
Phi-
confor-
196
ha
midade, que
os
livros
nossos
os
conferí huns
eu
quays
entre
outros,
com
de
os
e
Ethiopia,
toda
com
a
gencia,
dili-
pontualmente
aquellescomeçam
se
os
nossos
como
podem
por aquellaspalavras,que
Surio: Instabat jam quintusannus,
ex
em
ver
qiio Justinus acceperat sceptra Romani
Imperii,etc. O quinto
Justino he o de quinhentose vinte
do Emperador
anno
e
de
dous
Rey Kaleb,
taleam, hum
e
dos
dous,
no
anno
de
Senhor
do
da
nhentos
quiPan-
Abba
nelle vivia também
[santos],o que
nove
no
governar
Vivendo
pois El
a
ria
histo-
mesma
Porque nella se diz já pera o cabo,
nos
Ethiopicos,
exemplaresLatinos, como
que
o
impio Dunaan, ou Phineas, na cidade de
prova
assim
nos
matando
Nagran
e
Elesbaan,
ou
vinte
e
se
elle começou
Christo; porque
quinhentos e dezoyto
de
anno
e
exaccam;
e
Santo
ao
Aretas,
ou
companheyros ; e
quarenta
Eruth,
sendo
e
a
seus
trezentos
disso sabedor
o
pus-
de zelo escreveo
a
Justino,abrazado
de Alexandria, que espertasse com
Asterio Patriarcha
El Rey Elesbaan, que
a
suas
cartas, e amoestaçoens
simo
Emperador
vingança do sangue innocente
O Patriardos Martyres, e o castigodo pérfidoJudeu.
Metaphrasteschama Asterio,chama
cha, a que Simeam
E na verdade
ambos
historia de EthiopiaTimotheo.
a
avia naquelletempo em
Patriarchas
Alexandria;
estes
á
tomasse
mas
conta
sua
Asterio
era
o
a
dos
Catholicos,e Timotheo
reges
dos He-
aquellahistoria em lingoa
teo,
Ethiopica,devia de ser hereje,e pera honrar a Timocilio
Consexto
no
e condenado
hereje muy perjudicial,
gou
Geral, fingióque o Emperador Justino o encarred'este negocio,encarregandoo elle a Asterio Cathodiz Simeam
Metaphrastes,autor insigneem
lico,como
e
santidade
e
Recebendo
o
que
verteo
verdade.
pois
o
Santo
Rey
Kaleb
as
do
cartas
Patriarcha, e recommendações do Emperador Justino,
ardeo
em
tays fachas de justo desejo de vingança,que
ajuntou um
exercito de
cento
e
vinte mil homens;
e
no
197
Roxo
mar
huma
armada
acometer
pera
nam
e
torrinha,fazendo
Pondo
El
tomando
um
levando
lhe
hum
o
Santo
com
confiança armado
deu
alegre, e
mando
tãos. Voltando
mandou
seus
fazendo
tempo,
huma
que
todos
que
se
se
tinha
atreva
a
Ethiopiao
que
vimos
milhas
de
teyro,
que
huma
em
de
isto
Monge;
e
o
dos
Abba
hum
monte,
a
em
vezes,
pera
de
tendo
com
á
prizam
da
alem
de
de
Ethiopia;
na
bocea
o
todos
os
está
o
mostrando.
Oriente
Pantaleam
está
a
Abba
possa
ou
livros de
grande conformidade,
o
Rey
annos,
era
quem
de
El
sinco
torre,
aver
mays,
palavras se
que
e
muyto
agoa.
mays
nas
de
aonde
seu
beber
te
noy
viveo
que
velho, com
sem
Auxum,
a
de
avia quarenta
porque
com
com
queyChris-
aos
sahindo
e
nove;
aflfirmarem
Auxum
Martyres,
matou,
livros,e
seus
aquelle Santo
negar;
e
pera
que
os
condenado
por
dos
quem
nam
púcaro
todos
em
hum
a
historias,
como
nossas
que
ide á guerra
Elesbaan, sahio muyto
pequena,
hum
disse:
suavidade, e
de
subio
cilicio,
caza
descu-
lhe
grande triumpho
foy aconselhar,
Pantaleam,
se
e
anda,
Kaleb
de
vida
em
nestas,
mas
Déos
Alexandria, e lagrimasdo
de
summariamente,
assim
conta,
sacrificio
Jerusalém;
a
esteyra,
Isto he
selho,
con-
vir; e avia
prezente,
reyna;
Tyranno,
o
huma
em
Mas
velho
o
ouro;
cheyro
em
depois com
vestido
paços
velas,
quem
real,e restituindo Nagran
coroa
sua
fechou
se
de
o
Ouvindo
sobre
cidade
sua
a
fechado
estava
com
aceyto
Justino.
Emperador
mar.
por
comvosco
orações do Patriarcha
as
estavam
que
Déos, que
tem
por
velho,
regeytando o
e
com
Déos
tres
tratando
só com
e
grande penitencia,
Rey de parte todas suas insignias
rea3's,
vestido pobre, se foy ao Santo Monge,
cestinho
didas
cheyo de incenso, e escon-
engano,
vosco
e
e
primeyro ir tomar
que
annos,
Está
que
terra,
elle mu3'tas pastas
entre
brindo
hum
trinta
e
sem
cousas,
sinco
e
cento
por
caza,
de
mu3'tas
quarenta
e
de
bencam
a
revelava
Déos.
Tyranno
o
quiz sahir
se
de
o
sitio,
Porque
duas
Igreja,e
Mos-
edificou,chamado
Beth
igS
Pantaleon,
de
tiro
em
das
largo;
cada
cazinhas,
duas
de
comprido,
tem
quatro
lapas,
a
grande
seyscentos
e
refizessem
corremos
toda
(D.
alta.
a
toda
ouve
aos
Estes
pressa.
devaçam,
muyta
Kaleb,
e
no
e
fizemos
he
Este
e
abrindo
de
anno
Monges,
lugares
e
Abba
de
a
Pantaleon;
que
a
estas
Rey
encomendamos
trinta,
responde,
occupam
sepultura,
Beth
Sul,
ou
mil
que
todos
medir
com
diligencia.
Affonso
liv.
terremoto,
com
com
de
Igreja
na
lhe
Santo
o
sua
covados
quadrado.
em
muro
outras
dez
que
bayxo
por
tal;
como
a
e
recolheo
se
estam
hum
as
de
que
Pantaleam
com
que
rodeado
em
largo,
pera
quatro
e
direyta,
mam
a
porta
estam
tem
no
rocha,
na
a
Cruz
quays
pera
de
campo
o
reverenciado
he
fica
que
e
estam
comprido,
de
das
huma
tem
c
de
modo
a
covados
está
lugar,
o
e
Todo
se3^s.
e
testada
na
e
picam
ao
entrada,
covados
quinze
e
Rey;
Pantaleon,
abertas
e
de
serve
Beth
e
continuas,
quays
Occidente;
de
Auxum
torrinha,
a
do
hum
e
;
pé
em
visitado
foy
e
entre
todas
lapas,
huma
o
caminho
do
meyo
ainda
está
recolhido,
esteve
Pantaleam
de
casa
d'ella
espingarda
que
tres
dizer
quer
que
I,
Mendes,
cap.
xxxii.)
em
Tellez,
Historia
geral
de
Ethiopia
a
Aos
IO
dias
do
imprimir-se
de
Acabou
do
setembro
de
mez
anno
MDGGGXCIX
NOS
PRELOS
DA
Nacional
Imprensa
de
A
PARA
COMMISSÃO
EXECUTIVA
DO
CRNTENARIO
DA
INDIA
Lisboa
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