REINO MONERA
BACTÉRIAS
ESTRUTURA DA BACTÉRIA
• http://www.youtube.com/watch?v=xadMx9s5
YMk
DOENÇAS BACTERIANAS
ACNE
•
•
•
•
Propionybacterium acnes e a Staphylococcus epidermides
A acne é uma doença da pele que atinge aproximadamente
80% dos adolescentes nesta época da vida, afetando
unidades formadas por pelos e glândulas sebáceas: os
folículos pilossebáceos. O excesso de produção de queratina
na pele, causando a obstrução do orifício folicular;
hiperatividade das glândulas sebáceas, produzindo sebo em
excesso; e a proliferação de bactérias, como a
Propionybacterium acnes e a Staphylococcus epidermides,
causando inflamações; são as principais causas desta doença,
propiciadas geralmente por fatores hormonais, emocionais e
genéticos.
Alimentos ricos em vitamina B5 podem ser fortes aliados
contra a acne, já que controlam a atividade das glândulas
sebáceas e aceleram a cicatrização da pele.
Mudanças na alimentação, uso de pílulas anticoncepcionais
para controlar a dosagem hormonal, e alguns fármacos, como
a isotretinoína, são alguns exemplos. Recentemente
descobriu-se que a toxina botulínica também é capaz de
solucionar este problema, sendo um procedimento bastante
delicado.
ANTRAZ (CARBÚNCULO)
•
•
Bacillus anthracis
95% dos casos, a doença se manifesta como uma infecção cutanea com
pus, semelhante ao furúnculo, formando posteriormente uma manchanegra. No caso de inalação, provoca pneumonia, febre alta e dificuldades
respiratórias, e geralmente é fatal. Já quando o que ocorre é a ingestão
desses esporos, o paciente apresenta diarreia severa, acompanhada de
náuseas, febre e vômitos com sangue, e sua taxa de óbito varia de 20% a
60% dos casos.
• Considerando esses aspectos, a melhor forma de prevenir a doença é
evitar contato com animais que possam estar doentes (e suas carcaças),
somente ingerir carne bem passada, e cuidar dos ferimentos da pele,
usando curativos. Existe, também, uma vacina contra essa bactéria, mas
ela é utilizada somente pelo exército norte-americano, em razão dos seus
efeitos colaterais e necessidade de se receber novas doses
frequentemente, durante um ano e meio. Seu diagnóstico é feito por meio
de exames de sangue, ou análise de secreções respiratórias ou da pele, de
acordo com os sintomas que a pessoa apresenta. O tratamento é feito com
o uso de antibióticos, prescritos pelo médico. Quanto mais cedo for
tratada, menores as chances de haver complicações e óbito.
• Curiosidade:
Em virtude da manifestação de sintomas inespecíficos, discrição de seus
esporos, e capacidade de causar a morte rapidamente, o antraz é um dos
agentes utilizados como armas biológicas em ataques terroristas.
BUTOLISMO
•
•
•
Clostridium botulinun
A principal forma de adquirir a doença é através da ingestão de seus esporos.
Estes são encontrados no solo, em produtos agrícolas, como mel e defumados;
e em peixes e outros organismos marinhos. Além disso, alimentos enlatados,
em vidros ou embalados a vácuo, conservas e embutidos, também são locais
em que podem ser encontrados esses esporos, principalmente se preparados
em condições de higiene precárias. Isso porque tais ambientes costumam ser
pobres em oxigênio, sendo um bom local para a incidência deste bacilo
anaeróbico.
A manifestação dos sintomas pode variar de algumas horas para pouco mais de
uma semana após a ingestão dos esporos. Tontura, visão dupla, boca seca,
aversão à luz, queda da pálpebra e dificuldade para urinar e evacuar são os
principais. Dependendo da quantidade de esporos ingeridos, dificuldades de
falar, engolir e se locomover podem se manifestar; assim como paralisia dos
músculos respiratórios, o que muitas vezes é fatal. Além disso, há o risco do
paciente desenvolver pneumonia, o que também pode levar a óbito.
Tratamento:
O tratamento é feito geralmente com a aplicação de soro antibotulínico e, não raras as
vezes, é necessário que a pessoa acometida seja internada, para que fique em
observação. Antibióticos não são eficazes para esse caso.
Considerando os problemas e riscos relacionados à infecção pelos esporos
da Clostridium botulinun, é importante adotar algumas medidas com a finalidade de
prevenção:
- Não adquirir nem ingerir alimentos cuja lata ou tampa se apresentem estufadas ou
enferrujadas;
- Não adquirir nem ingerir alimentos cujo conteúdo líquido se apresente turvo;
- Não adquirir nem ingerir alimentos cujo vidro se apresente turvo;
- Só consumir mel de procedência conhecida;
- Ferver alimentos enlatados antes do consumo, principalmente o palmito, já que este
é um dos alimentos mais relacionados aos casos de botulismo (a toxina é destruída à
temperatura de 65 a 80º C por 30 minutos; ou à 100 º C por 5 minutos).
•
•
•
GONORÉIA
Neisseria gonorreae
É uma doença sexualmente transmissível (DST) cuja principal
característica é a secreção de pus pela uretra. O período
de incubação é de aproximadamente cinco a nove dias e,
enquanto ainda se apresenta assintomática, é bastante
contagiosa. Sua incidência é Maior nos indivíduos entre 15 e 30
anos,
sexualmente
ativos
e
sem
parceiro
fixo.
A bactéria penetra pela mucosa da região genital e por lá se aloja.
Pode, também, se apresentar na garganta ou reto, em razão de
outras práticas sexuais; ou até mesmo em outros locais do corpo,
como articulações e pele, via corrente sanguínea, em casos mais
raros e, também, mais complicados. Pode desencadear
consequências mais sérias, como esterilidade. Bebês podem
ser contaminados no momento do parto – normal - transmitido
pela mãe, apresentando inchaço das pálpebras e secreção
purulenta nos olhos. Há possibilidades de o recém-nascido ficar
cego,
caso
não
seja
tratado.
A maioria das mulheres infectadas não apresenta os sintomas.
Sintomas: São eles: corrimento leitoso, dor ao urinar e febre. Dor
pélvica pode ocorrer, principalmente durante a relação sexual.
Homens têm, como primeiros sintomas, desconforto na região,
principalmente ao urinar, e o pênis pode se apresentar inchado.
Em ambos, pode ocorrer a liberação de sangue juntamente com a
urina e, caso não seja curada, pode causar infertilidade.
Para o tratamento, são utilizados antibióticos e, nos casos mais sérios, a internação
pode ser necessária. Parceiros sexuais deverão procurar auxílio médico, a fim de
verificar a presença da bactéria. Vale lembrar que a automedicação pode resultar na
seleção artificial das bactérias, fortalecendo-as e agravando ainda mais o quadro.
Duas gotas de nitrato de prata nos olhos do bebê, ao nascer, previnem a blenorragia
ocular nestes
Para prevenção, o uso da camisinha é essencial. Exames de rotina específicos devem
ser feitos, principalmente pelas mulheres de vida sexual ativa e sem parceiro fixo - em
vista da gravidade da doença e suas não manifestações na maioria das pessoas desse
sexo.
•
•
•
•
•
Brucella abortus, Brucella melitensis, Brucella suis, Brucella canis
A brucelose é uma zoonose, ou seja, é uma doença que pode ser
transmitida dos animais ao ser humano e/ou do ser humano aos
animais.
O período de incubação da brucelose é de duas a três semanas. As
pessoas que adquirem a doença têm sintomas como febre
intermitente, mal-estar, perda de peso, fadiga muscular, calafrios,
sudorese, dor de cabeça severa, mialgias e artralgias, podendo
aparecer sintomas como dores abdominais, diarreia e vômito e, em
casos graves, endocardite, meningite, osteomielite, artrite, dentre
outros. Os pacientes que se recuperam da brucelose apresentam certa
resistência a crises subsequentes.
O contágio ocorre mais frequentemente pela ingestão ou inalação de
aerossóis provenientes de secreções, mas ocorre também por contato
direto de abrasões na pele ou até mesmo das mucosas nasal,
conjuntiva e genital com animais infectados e ingestão de carnes ou
produtos lácteos contaminados. O diagnóstico pode ser feito por meio
da análise sanguínea, isolando a bactéria ou com amostras da medula
óssea.
Em bovinos, a brucelose é considerada incurável e por isso ou é feito
tratamento ou então o abate dos animais soropositivos. No homem,
antimicrobianos são receitados pelo médico.
CÓLERA
•
Vibrio cholerae,
•
Sintomas: diarreias agudas de aspecto semelhante à água de arroz,
vômitos e, em casos mais acentuados, câimbras, perda de peso intensa e
olhos turvos.
É transmitida pela ingestão da água, alimentos, peixes, frutos do mar e
animais de água-doce contaminados por fezes ou vômito de indivíduo
portador da doença, sem o devido tratamento. Mãos que tiveram contato
com a bactéria ou mesmo moscas e baratas podem provocar a infecção
por este patógeno. Esses últimos podem funcionar como vetores
mecânicos, transportando o vibrião para a água e para os alimentos.
•
•
•
Na maioria dos casos, manifesta-se de forma assintomática e este é um
dos principais motivos que facilitam sua propagação, já que este portador
é capaz de transmitir a doença sem ao menos ter conhecimento deste
fato. Apenas 10% das pessoas afetadas desenvolvem o quadro
sintomático. Os pacientes liberam os vibriões em suas fezes por cerca de
vinte dias.
A cólera afeta, principalmente, locais onde o saneamento básico é
precário. A bactéria sobrevive por até cinco dias em temperatura
ambiente e é resistente ao congelamento. No ambiente marinho, vive
bem em temperaturas entre 10 e 30°C. Entretanto, não resiste a
temperaturas acima de 80°C e tampouco à exposição ao cloro. Assim,
a fervura ou cloração de água e alimentos antes de sua ingestão e evitar
o uso de gelo em bebidas, salvo quando este tiver sido feito com água
tratada, são algumas das principais medidas para impedir a manifestação
da doença.
Para tratamento, a reidratação é essencial e é, na maioria dos casos, o
único método necessário. Entretanto, a visita ao médico é indispensável,
já que só ele será capaz de analisar o caso e, caso seja necessário,
prescrever antibióticos. Medicamentos antidiarreicos não são indicados, já
que facilitam a multiplicação da bactéria por diminuírem o peristaltismo
intestinal.
COQUELUCHE
•
•
•
•
•
Bordetella pertussis e B. parapertussis
coqueluche, também conhecida pelos nomes pertussis, tosse comprida,
tosse com guincho e tosse espasmódica, é uma doença
bacteriana que atinge o sistema respiratório cujas complicações convulsões, pneumonias e encefalopatias - podem levar o indivíduo a
óbito.
Causada pelas Bordetella pertussis e B. parapertussis, é disseminada por
meio de gotículas e aerossóis de saliva e, no organismo, lesa os tecidos da
mucosa. Seu período de incubação varia entre cinco e vinte e um dias.
Os primeiros sintomas são semelhantes aos da gripe e consistem em tosse,
coriza, febre e olhos irritados: pertencentes ao estágio catarral. O próximo
estágio, paroxístico, se desenvolve cerca de duas semanas após o anterior e
tem como característica acessos de tosses sucessivas, com intervalos
variáveis. Estas podem estar acompanhadas de muco, e a ocorrência de
vômito é possível.
O tratamento deve ser feito sob orientação médica e consiste basicamente
no uso de antibióticos. Quanto à prevenção, o uso precoce da vacina é
imprescindível. Em crianças, ela é distribuída gratuitamente em postos de
saúde e é feita em três doses (aos 2, 4 e 6 meses de idade) e dois reforços
(aos 15 meses e aos 4 anos), mantendo a imunização por aproximadamente
dez anos.
DIFTERIA
•
•
•
Corynebacterium diphtheriae
difteria, também denominada crupe, é uma doença
infectocontagiosa caracterizada pela presença de uma
pseudomembrana cinza-esbranquiçada no local da
infecção. Provocada pelo bacilo Corynebacterium
diphtheriae, alguns de seus sintomas surgem em razão da
liberação das toxinas que este produz. Febre baixa,
taquicardia e, em alguns casos, chiados e tosses ao respirar
são
os
sintomas
desta
doença.
Esses,
geralmente, acentuam-se no período noturno. Paralisias
dos nervos e rins, lesões e/ou insuficiência cardíacas e
neuropatia periférica devido à ação das toxinas, além de
sufocamento devido à obstrução dos canais respiratórios,
causada pela membrana, são manifestações que podem
ocorrer em situações mais graves, com condições de levar o
indivíduo a óbito (cerca de 20% dos casos). Feridas cutâneas
podem surgir. Gotículas de saliva liberadas no ar, contato
cutâneo com a infecção ou com objetos contaminados pelas
secreções de portador permitem a contaminação de outros
indivíduos. Logo, para prevenção é necessário evitar tais
condições. O período de incubação é de aproximadamente
cinco dias, sendo que as pessoas acometidas podem
transmitir a difteria por cerca de duas semanas após o início
das manifestações.
Tratamento: Vacina, recomenda-se não retirar a membrana,
já que esta ação pode aumentar a absorção da toxina.
Repouso, antibióticos e aplicação de soro antidiftérico são
requeridos para tratamento. Pode ser necessária a
aspiração das vias aéreas, de forma cuidadosa.
ERISIPELA
•
•
•
Streptococcus pyogenes
Erisipela é uma infecção de pele causada, na maior parte
das vezes, pela bactéria Streptococcus pyogenes grupo A,
podendo ser causada também por outros streptotcoccus ou
por estafilococcus. Processo infeccioso que pode atingir a
gordura do tecido celular subcutâneo que se espalha pelos
vasos linfáticos. É adquirida quase sempre pelas frieiras,
porém provocada também por qualquer ferimento. Pessoas
de qualquer idade podem ser acometidas, entretanto é
mais comum em diabéticos e obesos.
Durante o período de incubação, que é de um a oito dias,
os sintomas são mal-estar, desânimo, dor de cabeça,
náusea e vômitos acompanhados de febre alta e
aparecimento de manchas vermelhas, bolhas pequenas ou
grandes nas pernas, face, tronco ou braços. No princípio, a
pele se apresenta lisa, brilhosa, vermelha e quente. O
inchaço aumenta e surgem as bolhas com o
desenvolvimento da infecção. Exames laboratoriais são
usados somente para acompanhar a evolução do paciente,
pois o diagnóstico é feito pelo exame clínico através da
análise dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente.
•
•
•
•
ESCARLATINA
Streptococcus pyogenes
Afetando com mais frequência crianças em idade escolar,
era responsável pela morte de pelo menos 80% das pessoas
infectadas, antes da descoberta da penicilina.
A transmissão se dá pelo contato com saliva ou secreções
nasais de pessoas infectadas. Entre dois e dez dias depois
da exposição à bactéria, a pessoa começa a apresentar
sintomas, que iniciam com febre alta, náuseas e dor de
garganta. Mãos, pés e pernas tendem a inchar, ao mesmo
tempo em que há o surgimento de pequenas manchas
vermelhas e brilhantes na pele, de textura áspera, que
começam a aparecer no tronco e se espalham pelo corpo,
exceto nas palmas das mãos, solas dos pés e ao redor da
boca. Além disso, em razão do inchamento das papilas
gustatórias, a língua apresenta aspecto de framboesa. Mais
tarde, a febre começa a ceder e a pele começa a descamar.
O tratamento foca no uso de antibióticos, como a penicilina.
Para tratar dos sintomas, antitérmicos e analgésicos podem
também ser prescritos pelo médico. É necessário, também,
que o paciente permaneça em repouso, até a sua cura, e
ingerindo bastante líquido.
FEBRE MACULOSA
•
•
•
•
O carrapato transmissor principal é o hematófago da espécie
Amblyomma cajennense, conhecido como carrapato-estrela, micuim,
carrapato-de-cavalo, carrapato-rodoleiro ou picaço e é encontrado
em bois, cavalos, cães, ratos e capivara, principal reservatório.
A doença é transmitida para homens e animais, sendo por isso uma
zoonose. A bactéria que gera a doença é intracelular e não sobrevive
muito tempo fora de um hospedeiro. No Brasil, os casos estão
principalmente em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito
Santo, Bahia e Pernambuco.
Os sintomas incluem febre, dores nos músculos, cefaleias, calafrios,
desânimo, erupções cutâneas, congestão das conjuntivas, petéquias,
hemorragias, podendo ocorrer necrose no local de extravasamento
de sangue. Agitação psicomotora, tosse, queda da pressão
sanguínea, náuseas, vômito, falta de apetite e diarreia também
podem
ocorrer.
O tratamento é efetuado com antibióticos e deve ser rápido, pois a
febre maculosa pode atacar o sistema nervoso central, comprometer
órgãos como rins e pulmões, ocasionar a paralisia parcial das pernas
e gangrena, levando a óbito.
Para prevenir-se é necessário verificar sempre o corpo a fim de
retirar os carrapatos, evitando contrair a doença, pois é necessário
pelo menos 4 horas para o carrapato iniciar a transmissão. Controlar
as populações de carrapatos, usar roupas fechadas e claras em áreas
onde há grande incidência de carrapatos, tomar banho de água
quente com bucha vegetal, roçar o pasto e não espremer o carrapato
com a unha evitam a contaminação. O diagnóstico é feito por análise
do soro sanguíneo e não existe vacina nem mesmo exames de rotina.
FEBRE DA MORDEDURA DE RATO
•
•
•
•
•
•
Ratos podem causar em nossa espécie a febre da mordedura do rato: doença
rara e fatal. Apesar do nome, o indivíduo pode também ser infectado ao ingerir
alimentos que tiveram contato com a saliva do animal; ou quando colocam à
boca mãos ou objetos contaminados com suas fezes ou urina.
Quando o sujeito, por exemplo, ingere leite contendo Streptobacillus
moniliformis e apresenta sintomas, dizemos que são decorrentes da febre de
Haverhill. Quando se trata de mordedura, chamamos de estreptobacilose. Essa
última se caracteriza pela manifestação de febre, vômitos e dores musculares e
articulares e, após poucos dias, erupções cutâneas nas mãos e nos pés.
Caso não seja tratado, o indivíduo pode desenvolver complicações, tais como
endocardite, pneumonia, pericardia e infartos.
Já a espiroqueta Spirillum minus é capaz de desenvolver uma variedade dessa
doença denominada sodoku, quando se é mordido por este roedor. Neste caso,
após a cicatrização do local, a inflamação reaparece, aproximadamente dez dias
depois, acompanhada de febre, mal-estar, dor e aparecimento de ínguas.
Esses sintomas podem cessar por poucos dias e reaparecer novamente, caso o
tratamento não seja feito.
Assim, indivíduos de áreas urbanas onde há pouca higiene; pessoas que possuem
esses roedores como animais de estimação; pesquisadores que têm contato com
esse tipo de cobaia e alguns biólogos de campo, estão sujeitos, caso não tomem
os devidos cuidados; que consistem no uso de luvas, lavar as mãos
constantemente e evitar colocá-las na boca quando estiver próximo dos animais.
Em caso de mordedura, a ferida deve ser lavada com água e sabão, sendo
imprescindível oatendimento médico. O profissional poderá analisar a
necessidade de o paciente ser vacinado contra raiva e tétano.
Download

REINO MONERA (2055168) - Simone