FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
Educação Superior para
Carreiras Públicas
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
ÁGUAS CLARAS (DF), 2011
QSD, Área Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607
FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
Sumário
1 . I d e n t i f i c a ç ã o D a I ns t i t ui ç ã o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.1.
M a n t e n ed o r a e s u a B as e L e g a l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.2.
P e r f i l d a In s t i tu i ç ã o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.2.1.
B r e v e H i s t ó ri c o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.3.
Visão ......................................................................................................... 7
1.4.
Missão ....................................................................................................... 7
1.4.1.
Princípios ............................................................................................. 7
1.4.2.
C o n t e x t o S óc i o - ec o n ômi c o d a R eg i ã o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.5.
Do Curso .................................................................................................... 9
1.5.1.
T i t u l aç ã o O b t i da . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.5.2.
F u n d a m en t a ç ão L e ga l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0
1.5.3.
Vagas Oferecidas................................................................................. 10
1.5.4.
C a r g a H o r á r i a e In t e g r al i z aç ã o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0
1.5.5.
D e s e m p e nh o d o C u rs o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0
1.5.6.
A d m i n i s t r a ç ão A c a dê m ic a d o C u r so . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0
1.5.6.1.
C o o r d e n a ç ão d o c u r s o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0
1.5.6.2.
P e r f i l d o c o o r d en a d o r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1
1.5.6.3.
F o r m a ç ão a c ad ê mi c a do c o o r d en a d o r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1
1.5.6.4.
E f e t i v a de d i c a ç ã o à a dm i n is t r a ç ão e à c o n d uçã o d o cu r s o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2
1.5.6.5.
E x p e r i ê nc i a p ro f i s s i on al n o m ag i s té r i o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2
1.5.6.6.
E x p e r i ê nc i a p ro f i s s i on al f o r a d o m a g is t é r io . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2
1.5.6.7.
C e r t i f i c aç õ e s e c ap a ci ta ç õ e s p r o f is s io n a is n a á r e a d o c u r s o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 3
2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 14
3.
CONTEXTUALIZAÇÃO E VOCAÇÃO DO CURSO ................................................... 15
3.1.
HISTÓRICO .............................................................................................. 15
3.2.
CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................ 15
3.3.
M I S S Ã O E V I S Ã O D O CU R S O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 6
3 . 4 . C O E R Ê N C I A D O C U R S O C O M A S P OL Í T I C A S I N S T I T U C I O N A I S C O N S T A N T E S N O
PDI E PPI .......................................................................................................... 16
4 . O B J E T I VO S D O C U R S O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 8
4 . 1 . O B J E T I VO G E R A L E E S P E C Í F I C O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 8
5 . C O E R Ê N C I A D O C U R R Í C U L O C O M O P E R FI L D E S E J A D O E A C O MP A N H A M E N T O D O
EGRESSO ............................................................................................................ 18
6. ESTRUTURAÇÃO DO CURRÍCULO ........................................................................ 21
6 . 1 O R G A N I Z A Ç Ã O C UR R I C U L A R M O D U L A R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1
a) EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ........................................................................... 24
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6.2 . FLUXO DO CURSO ...................................................................................... 34
6 . 3 . C O E R Ê N C I A D O C U R R Í C U L O C O M O S OB J E T I V O S D O C U R S O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 4
6.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS........................................................................................................ 35
7. CARGA HORÁRIA DAS ATIVI DADES DIDÁTICAS E DA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO . 35
MÓDULOS COM CERTIFICAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL ..................... 35
8. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ............................................................ 37
M E C A N I S M O D E A P R O V E I T A M E N T O D E C O MP E T Ê N C I A S P R O F I S S I O N A I S
ADQUIRIDAS NO TRABALHO............................................................................. 37
P R O J E T O S I N T E G R A DO R E S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 7
P R Á T I C A P R O F I S S I O N A L E / O U E S T Á G I O E /OU T R A B A L H O D E C O N C L U S Ã O C U R S O
..................................................................................................................... 38
9. REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE .......................................................... 39
1 0 . M E T O DO L O G I A S D E E N S I N O - A P R E N D I Z A G E M / A V A L I A Ç Ã O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 0
10.1 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO -APRENDIZAGEM 41
10.2 COERÊNCIA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM COM A CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................. 42
10.3 SISTEMA DE AUTO -AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DO CURSO ........................ 43
1 1 . C O N C E P Ç Ã O E C O M P O S I Ç Ã O D O E S T Á G IO S U P E R V I S I O N A D O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 6
12. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................... 47
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................ 47
13. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................. 49
14. INCENTIVO À PESQUISA INSTITUCIONAL, CURSOS DE EXTENSÃO E PÓS GRADUAÇÃO ........................................................................................................ 49
15. ATENDIMENTO AOS DISCENTES E ESTÍMULO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ......... 50
1 5 . 1 L A B O R A T Ó R IO DE G E S T Ã O F I N A N C E I R A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 0
1 5 . 2 P r á t i c a s p r o f i s s i on a i s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 2
1 5 . 3 I n t eg r a ç ão e m p res a e I E S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 2
1 5 . 4 O fe r t a r e gu l a r de a t i v i da d e s p e l a p r ó p r ia I E S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 4
1 5 . 5 R e s po n s ab i l i d a d e S o c i a l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 6
16. INTEGRAÇÃO ENTRE A GRADUAÇÃO E PÓS -GRADUAÇÃO ................................... 57
17. CORPO DOCENTE ............................................................................................ 58
1 7 . 1 F o r ma ç ã o a c ad êm i c a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 8
1 7 . 2 E x pe r i ê nc i a p ro f i s s i o na l n o m a gi s t é ri o ou n a e d uc a çã o p r o fi s sio n a l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 8
1 7 . 3 E x pe r i ê nc i a p ro f i s s i o na l f o ra d o ma g is t ér i o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 8
1 7 . 4 C e r t i fi c aç õ e s e c a p a c i ta ç õ es p r o fi s si o n ai s n a á re a d o c u r so . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 8
1 7 . 5 A t u aç ã o n as a ti v i d a d e s ac a d êm ic a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 9
1 7 . 6 I nc e n t i v o a p e s q u i s a / D e di c aç ã o a o C u r s o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 9
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1 7 . 7 D o c en t e s c o m f o rm a ç ã o a d e q ua d a às d isc i p l in a s /u n i d ad e s c u r r icu l a r e s /m ó d ul o s . 5 9
1 7 . 8 D o c en t e s c o m o r i e n t a ç ã o d e al u n o s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 9
1 7 . 9 P r o d uç ã o D o c e n te . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 9
1 7 . 1 0 R E L A Ç Ã O D O NÚ M E R O D E A L U N O / D I S C I P L I N A T E Ó R I C A E M É D I A D E
A L U N O / D O C E N T E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E r r o ! I n d i c a d o r n ã o d ef i n i d o .
17.11 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ...................... 59
1 7 . 1 2 N Ú C L E O D O C EN T E E S T R U T U R A N T E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 0
1 8 . C O R P O T É C N I C O -A D M I N I S T R A T I V O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 0
1 8 . 1 A t u aç ã o n o â m bi to d o c u rs o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 0
1 8 . 2 A d e q ua ç ã o d e f o rm a ç ã o p r o f is s i on a l / Ade q u a ç ão d a ex p e r iê n c ia p r o f i ss i o na l . . . . . 6 0
1 8 . 3 A d e q ua ç ã o d a q ua n t i d a de d e p r of i ss i o nai s à s n e c es si d a d es d o c u r s o . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1
19. INFRAESTRUTURA DE APOIO AO CURSO ........................................................... 61
BIBLIOTECA ......................................................................................................... 61
1 9 . 1 A d e q ua ç ã o d o ac e r v o à p ro p o s ta d o c u r so . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3
1 9 . 2 . L iv r o s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3
1 9 . 3 P e r i ó di c os , j o rn a i s e r e v i s t a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3
1 9 . 4 B a s e d e d ad o s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 4
1 9 . 5 C e n á r i o s / A m bi e n te s / l a bo r a t ó r i os . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 4
TOTAL .............................................................................................................. 65
1 9 . 6 C e n á r i o s / am b i en te s / l a bo r a t ó r i os d e a c o rd o c o m a p r o po s t a d o cu r s o . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 6
1 9 . 7 E q u i p a m e nt o s e s u a s c on d i ç õ e s d e u so . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 6
1 9 . 8 M a te r i a i s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 8
1 9 . 9 N o r m as e p r oc e di m e n t o s d e se g u r a nç a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 8
1 9 . 1 0 E q ui p a m e n t o s de s e g u r an ç a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 8
1 9 . 1 1 A t i v i d a de s de e ns i n o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 8
1 9 . 1 2 S e r v i ç os p r es t a do s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 9
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1 . I d e n t i f i c a ç ã o d a I n s t i tu i ç ã o
1.1.
M a n t e n e d o r a e s u a B as e L e g a l
 Mantenedora
 A E T B – A s s o c i a ç ã o Ed u c a ci o n al d o s T ra b a lh a d o r e s d e B r a s íl i a , co m s e de e
f o r o e m Á gu a s C l a r a s ( D F ) . C r e d e n c ia d a a F a c u l da d e , em 1 6 d e ja n e i r o de
2 0 0 6 , p el a P o r t a ri a M EC n º 1 4 8 /2 0 0 6 .
 Mantida
 F a c u l da d e P r o c e s s u s , co m l im i t e te r r i t o r ia l em Á g u a s C l a r as ( D F ) .

Tipo de Processo
 R e c o n h ec i m en t o d o cu r s o s u p e ri o r d e t e cn o l o g ia p r e s e nc i al e m G e s t ão
Financeira.

Vagas
 6 0 0 a n u ai s , s e n d o 3 0 0 p a r a o t u r n o d i u r n o e 3 0 0 p a r a o tu r n o n o tu rn o , c o m
d u a s e nt r a d a s a n u ai s .
 E n d e r e ç o d a O fe r t a d o C u r s o
 A v e n i d a d a s A r au c á r i a s 4 4 0 0 , Á g u as C l a r as – D F . C E P : 7 1 9 3 6 - 2 5 0 .
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1.2.
Perfil da Instituição
1.2.1. Breve Histórico
A m a n t e n ed o r a i n i c i o u s u a s at i vi d a d es c om c ur s o s p r ep a r a t ó ri o s pa r a c o n c u rs o s
j u r í d i co s es p ec i a l m e n t e p a r a o s c a r g os d e J u iz d e D i r e i t o e P r o m o to r .
E m n o v e d e s e t em b r o d e 1 9 9 1 , o P r o fe s s o r J a c i F e rn a n d es d e A r aú j o m i ni s t r ou a
p r i m e i ra a u l a d o I n s ti tu t o P r o c es s us . O ev en t o t e ve l ug a r em uma l o j a t é r r e a d o v e l ho
E d i f í c i o B r as í l i a R á d i o C e n t e r , n o S R T N , l o c a li z a do n a d a A s a N o r t e , t e n d o c om o
p a r t i c ip a n t es t r ê s a l u no s m a t r i c u l a do s e a l gu n s c o l eg a s d o p r o f ess o r , c o n vi d a d os p a r a
c o m p o r a p l a té i a .
A p e s a r de s u a s i mp l i c i d a d e , a no v a i ns t i t ui çã o e st a v a “ c r ia n d o ” um c on c ei t o de
q u a l i da d e d e e n s i n o , c o n c e i to e s te , q u e a a c om p a n h a a t é h oj e .
N a b u s c a i nc a ns á v el pe l a q u a li d a d e do e n s ino o I n s t i t u to P r o c e ss us d e C u l t u r a e
A p e r f e i ç oa m e n to J u r í di c o n ã o p o u p ou e s f o rç o s n a p r o c u ra d o m e l h o r c o r p o d oc e n t e,
c o n s ti t u í d o , e n t re o u tr o s , p o r P r o m o t o r es , J u í z es e D e s e m b a r gad o r e s , q u e c om s u a
e x c e lê n ci a em e d uc a ç ã o a j ud a r a m j o ve n s a dv o g a d os a t r i l ha r , b r ilh a n t e m en t e , c a mi n h os
á r d u o s do n o s s o un i v e rs o j u r í di c o .
C o m o p a s s a r d os a n os , o I n s t i t u t o P r oc e ss u s d e C u l t u r a e A p e r f e iç o am e n t o J u r íd i c o
a s s um i u o p ap e l d e Ce n t r o d e r e f e r ên c ia e E x c e l ên c i a e m e s tu d o s j u r í d ic o s d a C a p i t al
F e d e r a l e d o p a ís .
A s s i m , d e s d e 1 9 9 1 o In s t i t u to P r o c e ss u s te m m i n i st r a d o cu r s os d e fo r m a ç ão p a r a a
c a r r e i r a j u r í d i c o s e n d o o p r i m ei r o d el e s o d a M a g is t r a t u r a e M in i s té r i o P ú b li c o . C en t o e
c i n q ü en t a e s e t e ( 1 5 7 ) j u í z es e c e n to e t ri n t a e q u a t r o p r o mo t o r es de j u s ti ç a ( 1 3 4 ) , to d os
e x - a l u no s d a i ns t i t u i ç ão , c o m p r ov a m n a p r á tic a a e x c e lê n ci a e q u al i d a d e d o e ns i n o d o
P r o c e s su s .
O C u r s o d e D e l e g ad o d a P o l í c i a C iv i l F e de r al t e m s i do m i n is t r a d o in t e r r u p t a me n t e
d e s d e 19 9 3 , ap r e s en t an d o u m a m e di a d e a p r ov a ç ã o n o s c o nc u r s os pú b l i co s d e 7 0% .
D e s d e 1 9 9 9 o In s t i tu t o P r o c e s s us m in i s t ra o c u r s o p r e pa r a t ó r io p ar a o e x a m e da
O A B q u e a p r e s e n t a um í n d i c e d e a p r ov a ç ão d e 9 0% . C a b e d e s ta c a r q u e e s t e c u rs o e
f r e q ü e n t ad o p o r m ui t os a l un o s d e ou t r a s fa c u l d ad e s d e di r e i to d o D i s t ri t o F ed e r a l ,
t o r n a n d o -s e u m r e f e r en c i a l p a ra a q u e le s qu e p r o c u r am a o b t e nç ã o d a t ã o e n s e j a da
c a r t e i r in h a .
P o r ú l t i m o , a pa r t i r d e 2 0 01 es t ã o s e nd o l e ci o n a do s c u r so s de F o r m aç ã o d e
P r o c u r a d o r es . O s al un o s q u e p as s a r am p or e s t e s c u rs o s r e p re se n t a m 7 0% d aq u e l e s
a p r o v a do s em c o nc u r s o s p a r a p r o c u r ad o r . C a b e d e s t ac a r qu e no a n o d e 2 0 0 5 fo r am
a p r o v a do s 1 00% d os a l u n o s n o c o nc u r s o p a r a P r o c u r a d o r do D F .
N o c o n c u rs o d e 2 00 1 pa r a J u iz d e D i r e i to d o D i s t r i t o F e de r a l , do s 21 a p r o v a do s , 1 5
f o r a m a l u no s d o I n s ti tu t o ; n o d e 2 0 0 2 , p a r a o m e s m o co n c u rs o d o s 2 1 a p r o v a d os , t r e z e
t a m b é m f o r a m a l u no s da i n s ti t u i ç ã o .
E s s e s p ro f i s s i on a i s , qu e u m d ia p a ss a r am pe l o s b an c os d a in s t i tui ç ã o , es t ã o em
e x e r c íc i o no D i s t r i t o F ed e r a l ( e m s u a g ra n d e m a i o r ia ) e e m o u t r a s un i d a d es d a F ed e r a ç ã o .
C o m o p a s s a r do t e m po , e c o m a e x pe r i ê nc i a a c u m u la d a , a s m a r c as m e l h o r am d i a a d i a,
a n o a p ós a n o .
M a s f o i , j us t am e n t e , p e l a e x p e r iê n ci a a cu m u l a da , e m t o d os es s e s a no s , d e
d e d i c aç ã o t o t a l á fo rm a ç ã o d e p r o f is s i on a is p a r a a c a r r e i r a j u rí d i c a q u e o I ns t i t u to
P r o c e s su s d e c i d i u pe l a c r i a ç ã o d e um c u r so d e g r a d u a ç ã o n e s t a á r ea . O o b j e t iv o f o i c ri ar
u m c u rs o q u e n ã o ap r e s e n t as s e a s me s ma s d e f ic i ê nc i as e p r ob l e m as d e f o rm a ç ão
e n c o n t r ad o s n o s a l u nos q u e c h e ga v am à s n os s a s s al a s d e a ul a . Ma s , t am b é m , u m c u r s o
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ÁGUAS CLARAS - DF
c o n s t r uí d o n a b a s e d e u m a g r a d e c u r r ic u la r d if e r e n c ia d a , o r i e nt a d a es p e c if i c am e n te p a r a a
f o r m a ç ão d o s o p e r ad o re s d e di r e i t o p a r a a c a rr e i r a p ú bl i ca .
A s s i m , e m 2 00 5 f oi p r o t oc o l a r iz a d a, ju nt o a o M E C , a s ol i ci t a ç ã o p a r a o
c r e d e nc i a me n t o d a F ac u l d a d e P r oc e ss u s d e Di r e i t o , a q ua l t ev e s e u e f e t i v o i n í c io n o d i a
1 3 d e m a r ç o d e 2 0 0 6 , s e g u n do a p o r t a r i a n ° 1 4 8 d e j a n e i r o d e 2 0 06 . O C u r s o d e D i r e i t o
e s t á , a t u a l m e n t e , n o s e u o i ta v o s em e s t r e , f un c i o n an d o n o p ré d i o da A s a Su l no s t u r n os
m a t u t i no e n o tu r n o , c o nt a n d o a p ro x im a d am e n t e c o m 69 2 a lu n o s .
E m 2 0 0 5 a F a c u l da d e P r o c e s s us i n i ci a à co n s t r u çã o d e u m p r é dio n o b a i r r o d e
Á g u a s C l a r as , s e t o r nob r e e e m f r a nc a ex p a n sã o d a c i d a de . O o b j et i vo f o i c o n t in u a r c o m a
i n s e r çã o no e ns i no de g r a d ua ç ã o e p ó s - gr a d u a ç ão . N o p r i m ei ro s em e s t r e d e 2 0 09
c o m eç a m a f u nc i o na r ne s s e p r é di o d o is c u rs os t e c n ól o g os , t a m b ém v o l t a d o s p a r a a á r e a
d e d i r e i t o . O p r i m ei r o d e l e s é o c u r s o de S e cr e t a r i a d o q u e f oi a u t o riz a d o p el a p o rt a r i a n°
3 9 4 d e 2 8 d e a g os t o d e 2 0 0 8 . O c u rs o d e G es tã o F i n a n ce i r a f o i au t o r iz a d o p e la p o r t a r i a n°
4 9 5 d e 06 d e n ov e m b r o d e 2 0 0 8 .
N o I n s t i tu t o P r oc e s s u s e x i s t e um a e fe t i va v alo r i z a çã o d o p r o f es s o r , d i f e r e n t em e n t e
d o q u e o c o r r e n o e n s i n o u n i v e rs i t á r io d o B r a s i l , c o ns i d e ra n d o o m ag i s t é r io n ã o a p e n as a
p a r t i r d e u ma v i s ã o s oc i a l d o s a c e rd ó ci o , m as d e u m s a ce r d ó ci o dev i d a me n t e v a lo r i z ad o
p e l o em p r e g a do r p e l a c o r r e s p ec t i v a r e m un e r a çã o .
1.3.
Visão
F a z e r da F A C U L D A D E P R O C E S S U S u m c e n t r o d e r e f e r ên c ia e e xc e l ên c i a n o e n s i no
s u p e r i o r d e B r a s í l i a e do p a í s .
1.4.
Missão
A F A C U L D A D E P R O C E S S U S , i n s p i r a d a no s p r i nc í p i os d e l i b e rd a d e e n o s i d e ai s de
s o l i da r i e d ad e h u ma n a , t e m p o r f i na l i d ad e o p le n o d e s en v o lv im e n t o do e d u c a nd o , e m t od os
o s n í ve i s de e ns i n o , s e u p r e pa r o p a r a o e x e r c íc i o da c id a d an i a e su a f o rm a ç ão
p r o f i ss i o n al , p r o po r c i on a n d o c on d i ç õ e s pa r a f o r m a ç ão d e p es s o as q u e s e a ut o - r e a l i z em ,
s e j a m f e li z es e p a r t i c i p e m c o n s t ru t i va m e n te d a s oc i e da d e , e x e rc e nd o a c i d ad a n i a c om
j u s t iç a so c i al , a pa r t i r d e u m a c o nv i v ên c i a h a rm ô n i ca e d o r e s p ei t o mú t u o .
1.4.1. Princípios
A F A C U L D A D E P R O C E S S U S d e s t i n a - s e à p r o d uçã o , à a c um u l aç ã o e à t r a n s mi s s ã o d e
c o n h ec i m en t o s . N ã o é n e u t r a q u a n to a o s v al or e s i n d is c u t ív e is d a c ivi l i z aç ã o , co m o a p az ,
a j u s ti ç a , a d e mo c r ac i a, a s o l i d a r i e d a d e e o s di r e i t o s h u ma n o s .
I n d e p e n de n t e me n t e , po r t a n t o , de p a r t id o s , g o v e r n os , c re n ç as r e lig i o s as , es t a n d o
c o m p r om e t i da c o m a qu a l i d ad e d a f o r m aç ã o in t e l e c tu a l d e se u s a lun o s , c om a p r o d u ç ã o
c i e n t í fi c a , a r t í s ti c a , fi l o s ó f i c a e t ec n o ló g ic a e , p r i n ci p a lm e n te , co m o a t en d i me n t o às
n e c e ss i d ad e s , a os a ns e i o s e à s e xp e c t at iv a s d a s o ci e d a de , f or m a n d o p r o f is s i o n a i s
t é c n ic o s e p o l i t i c a m en t e c o m pe t e n t es , b u sc a n d o s ol u çõ e s p a r a o s p r o b l em a s l o c a i s ,
r e g i o n ai s e na c i o n a i s . O s p ri n c í pi o s d e s t a IE S d e v e m ga r a n t i r a p r i m a zi a d os v al o r es
s ó c i o -a c a dê m i c o s , d e fo r m a a p os s ib i li t a r n o p a í s , a s u p e r aç ã o da s d e s i g ua l d ad e s s o c i a i s ,
a t r a v é s d e a ç õe s c l a ras , d e m od o qu e t od a c om u n i d ad e ac o mp a n h e , a v a l ie e c o b re os s e u s
c u m p r im e n t os .
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FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
COMPETÊNCIA PROFISSIONAL
A F A C U L D A D E P R O C E S S U S e l e g e u a c o m p e tê n c i a p r o fi ss i o n al c om o e i x o de s ua
p o l í t ic a p e da g ó g i c a , c om o u m f un d a me n t o é ti co - p o l í t ic o - e d uc a ci o n al , a c r e d i ta n d o q ue u m a
d a s f un ç õ es d a e s c o l a é c r i a r c o nd i çõ e s p a r a q u e s eu s a l u n os de s e nv o l v am c o m pe t ê n c i as
e h a b i li d a de s , a f i m de q u e s e to r n e m p r o f is s ion a i s de e xc e l ên c i a e p es s o as f e li z es .
P a r a q u e i s s o oc o r r a, é p r ec is o q ue os p r o f i ss i o n ai s d e en s ino d o mi n e m o s
c o n t e ú do s d e s u as d i s c i p l i n as , r e c on s t r u am c on s t a n t em e n t e se u s c onh e c i me n t os n o â m b i t o
i n t e r d is c ip l i na r , c o nh e ç a m r e c u rs o s e i n o va ç õe s t e c no l ó gi c as , r e s ol va m c om c o mp e t ê nc i a
s i t u aç õ e s d e p r o bl e m a , a r g u m e n te m so l i da m e nt e , d o m in e m di f e r e n te s l i n g u ag e n s e t e n ham
c o n v ic ç ão d e s e u p ap e l d e f a c i l i t ad o r e s d o p r oc e s so d e ap r e n d iz a g em.
D a m e s m a f o rm a , o a l u n o p r ec i s a d e s e en ga j a r n o p r o c es s o d e for m a ç ã o p a r a a
c i d a d an i a , em p e nh a r - s e e m a d qu i r i r c o m pe tê n c i as e h ab i l id a d es n e c e ss á r i as a o s e u
d e s e nv o l vi m en t o , e d em o n s t r a r c o n v ic ç ão d e s u a r e s p o n sa b i li d a de n a c o n s t r uç ã o d e s e u
c o n h ec i m en t o e de s uas i n t el i g ê nc i as m úl t i pl as .
D o s d e ma i s c o mp o n en t e s da c om u n id a d e a c a d êm i ca es p e r a - se c o mp e t ê nc i a
p r o f i ss i o n al n o a t e n di m e n t o à c om u n id a d e , n o c o n h ec i me n t o e d om í n i o d e su a s t a r e fa s
e s p e c íf i c as , n a c l a r ez a e p r e c i s ã o d a s i n fo r ma ç õ e s , n a c on v ic ç ão d e s u a i m p o r t ân c i a na
p a r t i c ip a ç ão n o p ro c es s o d e f o rm a ç ã o d os e du c a n d os .
DEMOCRACIA
A F A C U L D A D E P R O C E S S U S t e m c o m o o bj e t iv o d e m o c ra t i za r o s a b e r qu e p o s s ib i l i t a a
a p r o p r i aç ã o e a t r a n s f o r m a ç ão d o s c o nh e c im e n t o s h i st o r i ca m e n te a c u m ul a d os , c om a
c r i a ç ão d e u m a I E S s i n t o n i z a d a c om s e u t em p o e c o m p r om e t id a c o m c o ns t r u çã o u ma
s o c i ed a d e m a i s j us t a .
ÉTICA
A F A C U L D A D E P R O C E S S U S c o l o c a a é t ic a co mo u m d os va l o r es e xp lí c i t o s p a r a s u a
c o m u ni d a d e e d u c a t i v a . E s t a d e v e c a r ac t e r iz a r a c o n vi v ê nc i a ha r m ô ni ca , s e m s e r v il i s m o o u
e x c l us õ es .
L i s u r a n o t r a t o d o s r e c u r s o s , t ra n s pa r ê n ci a no s a t os a dm i n is t r a t iv o s e a c a dê m i c o s .
E s t e s v a l o re s de v em es t i m ul a r a a u t o - es t im a , a a u t en t i ci d a de , o e s pí r i t o d e g r u p o, a a j u da
m ú t u a , o c u m p ri m e n to d e n o rm a s e s t ab e l ec i da s e , s o b re t u d o , a s i nce r i d a d e n a s r e l aç õ es ,
c o n d iç ã o bá s i c a p a r a um a c o nv i v ê n ci a f el i z e p a r a a p le n a r e al i za ç ã o d a c i da d a ni a .
SENSIBILIDADE
A s e n s i b i l i d a d e d ev e rá t o r n a r - se ma r c a d o s q u e v i v e rã o n o c on te x t o ac a d êm i c o
desta
IES,
pois
é
um
a t ri b u t o
q ue
e s t im u l a
a
c ria t i v i da d e ,
o
amor
d e s i n te r e ss a d o / be n e f i c ê n c i a , o r e sp e i t o e a s o l i d a ri e d a d e, e n t r e o u t r o s v al o r e s é ti c o p o l í t ic o s , q u e d ev e r ã o fo m e n t a r u m a c o n vi v ê nci a h a r mô n i ca .
1 . 4 . 2 . C o n t e x t o S ó c i o - e c o n ôm i c o d a R e g i ã o
A F A C U L D A D E P R O C E S S U S é u m a i n s t i t ui ç ão d e e n s i n o s u p e r io r c r i a da e m a n t i d a pe l a
l i v r e i n i ci a t i v a , na f o r ma a s s eg u r a d a p e l o a r t . 2 0 9 d a C o ns t i t ui ç ã o F ed e r a l .
A F A C U L D A D E P R O C E S S U S t e m p o r f i n al i d ad e :
 e s t i mu l a r a c r i a ç ã o c u l t u r a l e o d es e n vo l vim e n t o d o es p í r i t o c i en t í f i c o e d o
p e n s am e n t o r ef l e x i v o ;
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ÁGUAS CLARAS - DF
f o r m a r c i d a d ão s e p r o f i s s i o na i s n a á r ea d a s Ci ê n c ia s S oc i a is A p l ic a da s , a p t os à
i n s e r ç ã o n a s re s p ec t i v a s c a r r e i ra s e p a ra a pa r t i c i pa ç ã o no d e se n v ol v i me n t o da
s o c i ed a d e b r a s i l e i r a , p ro m o v en d o aç õ e s p a r a su a f o r m aç ã o c o n t in u a da ;
 e s t i mu l a r e a p o i a r a i n v e st i g aç ã o c ie n t í f ic a , v i s a n d o a o d es e nv o lv i m e nt o d a
c i ê n c i a e d a t ec n o l o g i a , d a c r i aç ã o e d i f us ão d a c u lt u r a e o e n t en d i m e nt o do
h o m e m e d o m e i o e m q u e v iv e ;
 p r o m o v e r a d i v u l g a ç ão d e c o n h e ci m e n to s c ult u r a i s , ci e n t í fi c os e t é c n i c os q u e
c o n s ti t u e m pa t r i mô n i o d a h u m a ni d a d e e c o m un i c a r o sa b e r a t r av é s do e n s i no , de
p u b l i c a ç õe s o u d e o u t ra s f o r ma s d e c o mu n ic aç ã o ;
 s u s c i t a r o d es e j o p e rm a n e n t e de a p e r f ei ç oa m e n t o cu l t u r al e p r of i s s io n a l e
p o s s i b i l i t a r a c o r re s p on d e n t e c o nc r e t iz a ç ão , i n t e g r a nd o os co n h ec im e n t o s q ue
v ã o s e n d o ad q u i ri do s n u ma e st r u t u r a i n t e l ec t u al s is t em at i z a d o ra d o
c o n h ec i m en t o d e c a d a g e r a ç ã o ;
 e s t i mu l a r o c o n h ec i m e n t o d o s p r o bl e ma s d o m un d o g l o b a l i z ad o e,
s i m ul t a n e am e n t e, p r e s ta r s e r vi ç os e s pe c ia l iz ad o s à c o m un i d a de e es t a b e l e c e r
c o m es t a um a r e l a ç ã o de r e c i p ro c i da d e ;
 p r o m o v e r a e x t e n s ão , a b e r t a à p a r t i c i pa ç ã o d a p o p u l a ç ão , v i s an d o à d i f u s ão d as
c o n q u i s t as e b e n e f í c i o s d a c r i aç ã o c ul t u ra l e d a p e s q ui s a cie n t í f i c a e
t e c n o l ó g i c a g e r a da s na i n s t i tu i çã o ;
 c o n t r i bu i r pa r a o d es e nv o l vi m e n to só c io - e c on ôm i c o d o D i s t r i to F ed e r al e E nt o r n o
e p a r a a p r es e r v a ç ão d a m e mó r i a d e Br a s í l i a, P a t r im ô n io H is t ó r i c o da
H u m a n i d ad e .
A F a c u l d ad e P r o c es s us a t u a so m e n te n a á re a d a s C i ên c i as S o cia i s A p li c a da s ,
i n i c ia l me n t e , c o m os c ur s o s d e g r a d u aç ã o e m D i r e i t o e C u rs o s S u pe r io r e s d e Te c n ol o g i a .
A F a c u l da d e P r oc e s s u s i ns e r e - se n a r e a lid a d e d o D i s t ri t o F ede r a l e E nt o r n o ,
c o m p r om e t e nd o - s e a c o n t r i bu i r p a r a o d ese n v o lv i me n t o s óc i o - eco n ô m ic o d a r e g i ã o . A
F A C U L D A D E e s t á p l a n ej a d a p a r a c r i a r , n o se u p r i m e i ro q ü in q ü ê ni o de f u n ci o n a me n t o , 1 8 0
e m p r e g os d i re t o s e c e rc a d e 30 i nd i r e t os . D os 1 8 0 em p r e go s di r e t os , n o m í n im o , 1 20 s ão
d e s t i na d o s a o s p o r t ad or e s d e d i pl o m a u n iv e r si t á r i o ; 4 0 p a ra co n c lu in t e s do e ns i n o m é di o
o u t e c n o ló g i c o e 2 0 c o m o e n s i n o f u nd a m en t a l c o mp l e t o . A s a t ivi d a d e s d e se g u r a nç a,
c o n s e rv a çã o e l i mp e z a s e r ã o t e r c ei r i z ad a s , p o d e n d o a b ri r m a is c er c a d e 3 0 p o s to s de
trabalho.
A F a c u l d ad e c om p r o me t e - s e , ai n d a , c o m as p o l í t ic a s de i n cl u s ão s o c i al e d as
m i n o r ia s i m pl e me n t a d as p e l o G ov e r n o F e d e ra l , p a r t i cu l a r me n t e , p or m e i o d o P R O U N I P r o g r a m a U n i v e r s i d a d e P a r a T o d o s . I n d ep e n d e n t em e n t e do P R O U N I , a F A C U L D A D E
i n v e st i r á n o a te n d i m en t o a a l u n os c a r e nt e s, m e d i a n te a o f e r t a de b o l s as p a r ci a i s de
e s t u d o , b o l s a s de i n i c i aç ã o c i e n t í fi c a , d e e x te ns ã o o u d e t r a b al h o .

1.5.
Do Curso
1.5.1. Titulação Obtida
A i n t e g r a l i z a ç ã o d a c ar g a h o r á r i a p a r a o c u rs o , 1 7 6 0 ( m i l se t e c en ta s e s e s s en t a )
h o r a s , h ab i l i t a r á o c on c l u d en t e a o d i p lo m a d e T e c n ól o g o e m Ge s tã o F i n a nc e i r a – C B O
1421-15.
QSD, Área Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607
FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
1 . 5 . 2 . F u n d a m e n t a ç ão L e g a l
O c u rs o S u p e ri o r de Te c n o l og i a e m G e s t ão Fi n a n c ei r a f oi a u to r i z ado p e l a Po r t a r i a
n º 4 9 5 , d e 0 6 d e n ov em b r o d e 2 0 0 8 , p ub l ic a do d o D i á r i o O f ic i a l d a U n i ã o n º 2 1 8 , s e g u n da f e i r a , 1 0 d e n ov e m b ro d e 2 0 0 8 .
1 . 5 . 3 . V a g a s O f e r e ci d a s
6 0 0 a nu a i s , s e n d o 3 0 0 p a r a o t u rn o di u r n o e 3 0 0 p a r a o tu r n o n o t ur n o , co m d u as
e n t r a d a s a n u ai s .
1.5.4. Carga Horária e Integralização
O C u r s o S u p e ri o r de T e c n o lo g i a e m G es t ã o F i n a nc e i r a c on t e mp l a 1 . 6 0 0 h o r as de
d i s ci p l in a s , 8 0 h o r as de P r o j e t os I n t e g ra d o r e s e 8 0 h o r as d e A ti v id a de s C o m p le m e nt a r e s .
1.5.5. Desempenho do Curso
O C u r s o S u p e r i o r d e T e c n o lo g i a em G es t ã o F i n a n c ei r a p a r t ic i po u s o m e n t e c o m
a l u n o s i n g r es s an t e s n o c i c l o a v a l i a ti v o d o E NA D E 2 0 0 9 .
1 . 5 . 6 . A d m i n i s t r a ç ã o A c a d êm i c a d o C u r s o
A a d m i n i s t r a ç ã o a c ad êm i c a do c u r so a p r e se nt a u m p e r f il a d e q ua d o e a d e r e n t e à
á r e a d e c o n c e nt r a ç ão p r o f i s s i o n a l g e r al d e G es t ã o . S e n d o a ss im , se f az ne c es s á r i o
r e s s a lt a r m os d oi s po n to s c ha v es c a ra c t e r ís t ic o s da a dm i n is t r a çã o a c a d êm i c a d o c u r s o.
C o m o p r i me i r o po n t o - c h a v e , o c oo r d e n ado r t e m f o rm a ç ão a ca d ê m ic a e v i v ê n c i a
p r o f i ss i o n al no ma g i s té r i o s u p e r i o r d a á r e a d e g es t ã o , b e m c om o , a p r e se n t a e x pe r i ê nc i a
p r o f i ss i o n al f o r a d o m ag i s t é r i o .
P o r f i m , ex p o m os q u e a a d m i ni s t r aç ã o ac a d êm i c a es t á c e n t r a da n o d e s e mp e n h o d o
c u r s o de f o r m a e m p r een d e d o r a , an a l í ti c a , c r í t ic a e é t ic a , c o m o i n t u ito d e a t e n de r à s r ea i s
n e c e ss i d ad e s d o m e rc ad o d e t r a ba l h o .
1.5.6.1.
Coordenação do curso
C o m o i n t u i t o d e o b te r e x c e l ên c i a e c on s is t ê n ci a n a q u a l id a d e d o s s e r v i ç os
e d u c ac i o n ai s o r a p r op o s t o s , a c o o rd e n aç ão d o c u r so , em li n ha s g e ra i s , t e m c o m o
a t r i b u iç õ e s :
1 . a r t i c u l a ç ã o da c o mu ni d a d e a ca d ê mi c a e té c n i co - a d mi n is t r a t iv a ( d o c e n t es ,
d i s c en t e s , f u nc i o ná r i os t é cn i co - a d mi n i st r a t ivo s , di r e ç ã o a ca d ê mi ca , d i r eç ã o
g e r a l , e tc . ) ;
2 . a r t i c u l a ç ã o do c u r s o e d a F a c u l d ad e P r o c e ssu s c o m o t r a de e m p r es a r i a l e de
g e s t ã o fe d e r a l , e s ta d u al e m u ni c ip a l ;
3 . c o o r d e na r e fo m e n ta r à s a ti v id a d es a ca d êm i c as d o c u rs o d e f or m a i n te r e
t r a n s d i s c i p l i na r , b e m c o m o , c o r r e la c io n a d as co m a s d e m a is á r e a s d e a t u a ç ã o d e
e n s i n o s u pe r i o r d a F a c u l d a d e P r oc e ss u s ;
D i a n t e d o e x po s t o , re s s a lt a m os q u e a s at i v i d ad e s ac i ma m e n ci o n a d as e s tão
d i r e t a me n t e i n te r - r e l ac i o n a d as e s ã o fl e x ív e is , t e n d o co m o p r in c ipa l o b j e ti v o cu m p r i r e
a l c a nç a r d e f o r m a a d e qu a d a o s o b j et i v os g e r ais d o cu r s o .
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ÁGUAS CLARAS - DF
1.5.6.2.
Perfil do coordenador
O c o o rd e n a d o r d o c u r s o a p r es e n t a u m pe r f i l a de q u a d o, c om c a r a c t e rí s t i c as
e m p r e e nd e d o r as e r e s p o n s a bi l i da d e é t ic a , e c o e r e n t e co m a s n e ces s i d ad e s e e x ig ê n c i a s
d a á r e a p r of i s s i o na l d e " G e s t ã o " e e s pe c i fi c ame n t e c om o c u r s o d e Ges t ã o F in a n ce i r a .
S ã o a t r i b u i ç õ e s d o C o or d e n a d o r d e C u r s o , a l ém d e p a r t i c ip a r e p r e s id i r a s r e u n i õ es
d o C o l e g ia d o d e C u r s o :
 s u p e r i nt e n d e r t od a s as a t i vi d a d es d a C o o r de n a d o r i a, r e p r e se n t a n do - a j u n t o às
a u t o r i d ad e s e ó r g ã os da F a c u ld a d e ;
 c o n v oc a r e p r e s i d i r as re u n i õ es d o C o l e g i ad o de C u r s o ;
 a c o m pa n h a r a ex e c uç ão d a s a t iv i d a de s p r o g ra m a d as , b em co m o o de s e m pe n h o e
a a s s i d u i da d e do s p r of e s s o r es , al u n os e d o p e s s oa l t éc n ic o - a dm in i s t r a ti v o s ob
s u a s up e r v i s ã o ;
 a p r e s e n ta r , s e m es t r a l m e n t e , a o C o le g i ad o de C u r s o e à D i re t o r i a , r e l a t ó ri o das
a t i v i da d e s d a C o o r de n ad o r i a ;
 s u g e r i r a c o n t ra t a ç ã o o u d i sp e n sa d o p es s oa l d o ce n t e , té c n ic o - a dm i n is t r a t i v o e
m o n i t o re s ;
 e n c a mi n h a r , ao s e t o r r e s p o ns á v el p e l o c o n t ro l e a c ad ê m ic o , n os p ra z o s f i x a d os
p e l o D i r e t o r, o s re l a t ó ri o s e i nf o r m aç õ e s s o b re a v a l ia ç õ es e f re q ü ê nc ia d e a l un o s ;
 p r o m o v e r , p e r i od i c a m en t e , a a va l i aç ã o da s a t i v i da d e s e p r o g r am as d o C u r s o,
a s s i m c om o d os a l u n o s e d o p es s o al d oc e n t e e n ã o - d oc e n t e n e l e l o t ad o ;
 p r o p o r o u en c am i n h a r p r o p o s t a, n a f o rm a d o R e g i m e n t o, p a r a a c r i aç ã o d e c u r s os
e o d e s e n v o l v i m e n t o d e p r o j e t o s d e p e s qu i s a e p r o g r a m a s d e e x t en s ão o u e v e n t os
e x t r a c u r ri c ul a r e s , c u l t ur a i s o u d e s po r t i vo s ;
 d i s t r i bu i r en c a r go s de e n s in o , pe s q ui s a e e x t e n sã o en t r e s e u s p r o f e s s o r e s ,
r e s p e i ta d a s a s es p e c i a l i d a d e s;
 d e c i di r , a p ós p r o n un c i am e n t o d o p r o f e ss o r d a d i s ci p l in a , s ob r e a p r ove i t a m en t o de
e s t u d os e a da p t a ç õ e s de a l u n os ;
 d e l e g a r c o m pe t ê nc i a , s e m p r e ju í z o de s ua r e sp o n s a bi l i da d e ; e
 e x e r c e r a s d em a i s a t r i bu i ç õ es q u e l h e s e j am pr e v i s ta s em l ei e n o R eg i m e n to .
1.5.6.3.
F o r m a ç ã o a c a dê m i c a d o c o o r d e n a d o r
O C u r s o S up e r i o r d e Te c n o l og i a e m G e s t ão Fi n a n c ei r a é c o o r de n a d o p e l o p ro f e s s o r
S E R G I O S E B A S T I Ã O D E M E L O , c o m a s e g ui n te t i t u l aç ã o :
 M e s t r e e m P l a ne j a me n to d e O p e r a ç õ es M i li t a re s p e l a E s c ol a d e A p er f e i ç o am e n t o
d e O f i c i ai s , 19 9 0 ;
 E s p e c i a l i s t a – M B A e m G e rê n c ia d a S a ú d e p e la E s co l a B r a s i l ei r a de
A d m i n i s t r a ç ão P ú b l i c a d o D i s t r i to F e d e ra l – FG V / E B A P / D F , 2 0 0 0 ;
 E s p e c i a l i s t a e m A d m i ni s t r a çã o H o s p i t al a r p e la U n i ã o E d u c a ci o n a l d e B r a s í l i a UNEB, 1999;
 B a c h a r e l em E n g e n h a ri a C i v i l p e la F u n d a çã o T é c n ic o E d u c ac i o na l S o u z a M a r qu e s
– E s c o l a d e E n ge n h a ri a, 1 9 9 4 ;
 B a c h a r e l e m C i ên c i as M i l i ta r e s , p e l a Ac a d em ia M i li t a r d as A g u lh a s Ne g r a s , 19 7 8 .
 A p e r f e i ç oa m e n to em A tu a l i za ç ã o P e d a gó g ic a p e l o C e nt r o de E s tu d os d e P e s s o a l ,
1985.
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ÁGUAS CLARAS - DF
A f o r m a ç ão a c ad ê m i c a d o c o o rd e n a d o r, c om s u a s r es p ec t i va s ex p e ri ê n c ia s e c o m
u m a b o a c a r g a h o r á r i a e f e t i v a p a r a a a d mi n i st r a ç ã o do c u rs o , d em on s t r a m qu e o m e s m o ,
p o s s ui d om í n i o a d mi n i s t r a t i v o - ac a d êm i co p a r a o d e s en v o lv im e n t o d o pr o j e t o pe d a g óg i c o d o
c u r s o p ro p o s to .
1.5.6.4.
E f e t i v a d e d i c aç ã o à ad m i n i s t r a ç ã o e à c o n du ç ã o d o c u r s o
O c oo r d e n ad o r p r of e s s o r S E R G I O S E B A S T I Ã O D E M E LO , é c o nt r a t ad o s ob o re g i me
C L T c o m 4 0 h o r a s ( Te m p o I n te g r a l ) , o n d e 0 8 h o r a s s e ma n a is s er ã o d e s ti n a d as p a r a a
d o c ê nc i a e 3 2 h o r as s em a n a i s p a r a a d m in i s t raç ã o e c o n d uç ã o do c u rso .
1.5.6.5.
E x p e r i ê n c i a p r o f i s s ion a l n o m a g i s té r i o
Q u a n t o à ex p e r i ê n c i a n o ma g i st é r i o s u pe ri o r e / o u e ns i n o t é c nic o m éd i o , o
c o o r d e na d o r p o s s u i 1 0 a n o s n o e n si n o s u pe ri o r n a á r e a d e C i ê nc i as S o c i a is A p l ic a d as ,
s e n d o c om p a t ív e l c o m o p r o j et o pe d a g ó gi c o do c u rs o p ro p o s to , c o n fo r m e de m o ns t r a d o a
seguir:
INSTITUIÇÃO
F a c u l da d e P r o c e s s u s .
Centro
Universitário
D i s t r i t o F ed e r a l - U D F .
I n s t i t u to
F i l a d é l fi a
E d u c a ç ão – I E F
Centro Universitário
A m e r i c a no - U N I E U R O
União
E d u c a c i on a l
Brasília - UNEB
1.5.6.6.
DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA
PERÍODO
(CURSOS E DISCIPLINAS)
(ANOS)
C o o r d e n a d o r d o c u rs o d e G es t ã o Fi n a n ce i r a .
P r o f e s s o r d a di sc i pl i n a A d mi n i st r a ç ã o d e 2 0 1 0 - A t u al
R e c u r s o s H u m a n os .
d o P r o f e s s o r d e P ó s -G r a du a ç ã o – M B A G E S T Ã O D E
PROJETOS
2 0 1 0 - A t u al
de
P r o f e s s o r d e P ó s -G r a du a ç ã o - G E S T Ã O P Ú B L IC A
2 0 1 0 - A t u al
Coordenador
d os
Cursos
S up e r i o r es
de
T e c n o lo g i a em Ge s t ão F i n a nc e i r a , M a r ke t in g ,
P r o c e s so s G e r en c i ai s , N e g ó ci o s I m o bi l iá r io s ,
Euro G e s t ão P ú b l ic a , G e s tã o H o s p i t al a r , R e cu rs o s 2 0 0 4 – 20 0 9
H u m a n o s e T u r is m o .
P r o f e s s o r d o C u r s o d e A d m i n is t r a ç ão
P r o f e s s o r d o s C u rs o s Su p e r i o r es d e T ec n ol o g ia
d e P r o f e s s o r de P ó s -G r a du a ç ã o - A D M I N I S T R A Ç Ã O 1 9 9 9 - 2 00 0
HOSPITALAR
E x p e r i ê n c i a p r o f i s s ion a l f o r a d o m a g is t é r i o
Q u a n t o à e x pe r i ê nc i a f o r a d o m a g i s t é ri o , o c o o r d e n a d o r p os su i 1 0 a n o s d e
e x p e r i ên c ia p r o f i s s i o n al , c o mp a t í v e l co m o p roj e t o p e da g ó g ic o do c u rs o p r o p os t o , c o n f o rm e
d e m o ns t r a d o a s e gu i r :
DESCRIÇÃO DA
PERÍODO
INSTITUIÇÃO/EMPRESA
EXPERIÊNCIA
(ANOS)
(CARGOS E FUNÇÕES)
O b e s E ng e n h a ri a L t da .
2000 –
S ó c i o e R es p o ns á v el Té c n i co .
Atual
QSD, Área Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607
FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
H e a l t h C a r e B us i ne s s
Saúde
M I n i s té r i o da D e f e s a
1.5.6.7.
C o n s ul t o r i a
em
D i r e t o r E x e cu t i vo
1 9 9 5 – 20 0 0
P l a n e j am e n t o / A d m i ni st r a ç ã o
1 9 7 8 - 2 00 0
C e r t i f i c a ç õ e s e ca p a c it a ç õ e s p r o f i s s i on a i s na á r e a d o c u r s o
O c o o rd e n a do r p os s u i c e r t i f i c a çõ e s e c a pa c i ta ç õ e s p r o f is s io n a is r e la c i o n ad a s c o m a
á r e a d o c u r s o s u p e r i or d e t e c n o l o gi a e m Ge s t ã o F i n an c ei r a , c o n fo r m e d e m on s t r a do no
q u a d r o a s e g ui r :
CERTIFICAÇÕES/CAPACITAÇÕES
(CURSOS DE ATUALIZAÇÃO, EXTENSÃO ETC.)
E v e n t o : 9º F ó r um U n iv er s i t á r i o P e a r s on
L o c a l : B ra s í li a – D F , 201 0
C u r s o d e Me t o d ol o g i as A t i v a s n o E n si n o S u pe r i o r
L o c a l : C en t r o U n iv e r s itá r i o E u r o - A m e ri c a no – D F , 2 0 0 9 .
P a l e s t r a : “ P e d a g og i a em p r e e n de d o r a – d i fe r en ç a s n a f o rm a ç ã o
d e g e s to r e s e d e em p r ee n d e d o r es ”
P a l e s t r a nt e : P r o f . P h . D . L o u i s J a c qu e s F i lio n – E s c o l a d e
N e g ó c i os d a U n iv e r si d ad e d e Mo n t r e a l, C a n a dá .
L o c a l : C en t r o U n iv e r s itá r i o E u r o - A m e ri c a no – D F , 2 0 0 8 .
P r o g r am a d e M es t r a d o em A d mi n i st r a ç ão
C u r s o d e E x te n s ão U n iv e r s i tá r i a C o o r de n a d o r N o t a D e z
L o c a l : I n s ti t u t o La t i n o -A m e r i c a no d e P es q u is as C i e n t í f ic a s – D F ,
2007.
C u r s o d e F o r m aç ã o d a B a n c a E x am i n a do r a d o P r ê m i o Q ua l i da d e
d o G ov e r n o F ed e r a l – C i c l o 1 99 9
L o c a l : M i ni s t é ri o d o O rç a m e n to e G e s t ão – D F, 1 9 9 9 .
P a r t i c i pa ç ã o do P r o g ra m a d e V i a ge m d e A pe r f e i ç oa m e n to e m
S E R G I O S E B A S T I Ã O A d m i n i s t r a ç ão H o s pi t a la r , o r g a n iz a d o p e l o S EN A C - S P .
DE MELO
L o c a l : Pa r i s – F r a n ça , 1 9 9 8 .
S e m i n á r i o : “ G e s tã o d e C u s t o s d a A t i v i da de M é d i c a M en o r
C u s t o , M ai o r Qu a l id a d e”
O r g a n i z a çã o : P l a ni s a – P l a n e j a me n t o e O r g a n iz a ç ão d e
I n s t i t ui ç õ es d e S aú d e .
L o c a l : B ra s í li a – D F , 199 6 .
C u r s o d e P l an e j am e n t o E s t r a t é g ic o e C en á r i os P r o s p e c ti v os .
L o c a l : B r a i n st o r m in g As s e ss o r i a d e P la n e j ame n t o e In f o r m á ti c a
– RJ, 2006
C u r s o d e I n fo r m á ti c a e O r g a n iz a çã o .
L o c a l : T P D / I O B – S P , 19 9 8 .
E v e n t o : “ I W o r k s ho p d e E m p r e e n d ed o r i sm o p a r a a S a ú d e ” P a r t i c i pa n t e
L o c a l : B ra s í li a – D F , 200 4 .
E v e n t o : “ S e m in á r i o d e d e s e nv o l vi m en t o S u s t en t á v e l d o T u ri s mo
– C a s o N o v a Z e l â nd i a ” - P a r t i c i pa n t e
O r g a n i z a çã o : S E B R A E - D F
L o c a l : B ra s í li a – D F , 200 8 .
NOME
QSD, Área Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607
FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
C u r s o d e C a p ac i t aç ã o p a r a a I nv e n t a ri a ç ão d a O f e r t a Tu r í s t i c a
L o c a l : C E T / U n B – B r as í l i a – D F , 2 0 0 8
O r g a n i z a çã o : U n iv e r s ida d e F e d e r al d o P a ra n á
P a l e s t r a : “ Um V i t o r io s o M o d e lo d e G e s t ão ”
P a l e s t r a nt e : É l ci o A n í ba l d e L uc c a – C o n se l h ei r o d o C I E E .
L o c a l : C o r re i o B r az i l ie ns e – D F , 2 00 9 .
E v e n t o : 9º F ó r um U n iv er s i t á r i o P e a r s on
O r g a n i z a çã o : U n iv e r s ida d e d e B r as í l i a ( U n B ) .
L o c a l : B r a s íl i a Im p e ria l H o t e l . S H S Q ua d ra 0 3 B lo c o H –
B r a s í l i a – D F , 2 0 1 1 -0 7 -2 2
P o r ú l t i m o , i n fo r m a mos q u e a c o o r d e n aç ã o g e s t o r a d o c u rs o a p r es e n t a o p e r f i l
a d e q u a do e a d e r en t e a o c u r s o d e sd e a s ua f o r m a ç ão a c ad ê m ic a a t é a s ex p e r iê n c i a s
v i v e nc i ad a s n a á r ea d e G e s t ã o t an t o em o r g a n iz a ç õe s p ú bl ic a s q u a nt o p r i v a d a s .
S a l i e n t an d o a i n d a q ue , a d e d i c a ç ã o à a d mi n ist r a ç ã o e c o n d uç ã o do cu r s o é e f e ti v a , c o m o
r e g i m e d e t r a b al h o de te m p o i n t e g r a l.
2. JUSTIFICATIVA
O c u r s o s u p e ri o r d e T ec n o l o gi a e m G e s tã o F in a n c e i ra v is a a c o n t ri bu i r n a f o r m aç ã o
d e p r o f i ss i on a i s c o ns c i e n t es d e su a r e s po n s a b il i d ad e é t ic a e s o c i al , q u al i f i c a d os ,
e m p r e e nd e d o r es , c o m pe t e n t e s e c o m f o rt e con h e c im e n t o d a á re a d a a t i vi d a d e d e a ud i t o ri a
e c o n t ro l e f i s c a l , p r o p or c i o n a nd o ao s a l u n os o c o n t at o c o m n o v as m et o d o l o gi a s e xi s t e n tes
n o c a m p o d as a t i v i d ad e s d e f i n a nç a s e a ud i t o r i a f is c al , c o m a s t e n d ê n c ia s p o l í ti c as ,
e c o n ôm i c as , j u r í di c as e t e c n o l ó gi c as . O p r o j e t o p e da g ó gi c o do c u r s o s up e r i o r d e
T e c n o l o g i a e m G e s tã o F i n a n c e i r a da F a cu l d a de P r o c e ss u s p o ss u i c om o f o co a f o rm a ç ã o do
f u t u r o p r o fi s s i o n al p a r a a á r e a de a u di t o r i a e c o n t r o le f is c a l, c e nt r a do n a n ec e ss i d ad e de
t e r u m c o n he c i m e n t o m a i s a p ro f u n d ad o s o b re o p r o c e ss o n o q ua l a t u a r á , p a r a qu e t e n ha
u m a p os t u r a m ai s an a l ít i c a e c r í t i c a r e s ul t a n do e m i n t e rv e nç õ e s rá p id a s e a p r op r i a da s no
d i a - a - d ia d a s s u as a t i v i d a d e s .
E m s u m a, o c u rs o s up e r i o r d e Te c n ol o g ia e m G es t ã o Fi n a nc e i r a d a F a c ul d a d e
P r o c e s su s t em p o r o b j e t i v o fo r m a r r ec u r so s h u m a n os q u al i f ic a d o s p a r a e ss a a ti v i d a d e,
p r e e n c he n d o u ma l a c un a e x i s te n t e n o c en á r io m e r c a d ol ó g ic o d a r eg i ã o , a t e n de n d o as s i m
o s a n se i os d a c o m u ni da d e d o D i s t r i t o Fe d e r a l.
V a l e r e s s al t a r q u e a Fa c u l d ad e P r o c e ss u s, a o p l e i t e a r o c u rs o d e T e c n o lo g i a em
G e s t ão F i na n c ei r a , l ev o u em c on s i de r a ç ão a s n ec e ss i d a de s da re g i ã o , b e m c o mo o s
ú l t i m os d ad o s do c e ns o e d u c ac i o na l d o e n s in o s u p e r i o r, d is p o n ív e i s no I N E P .
I s t o po s t o , a Fa c u l d a de P r o c es s us ac r e d i ta qu e a c r i aç ã o d o s c u rs os d e t e c no l o gi a
p a r a o D i s t r i t o F e d e ral , a f a l t a d e p r o f is s ion a i s c om e s t a f o rm a çã o , p o r h a v e r p o uc o s
c u r s os co m e s t e p e r f i l e a c r e s c e n t e d e ma n d a p o r no v as oc u p aç õ e s fe z su r g i r u m n o v o t i po
d e c u r s o s u p e r i o r , de n o m i na d o g r a du a ç ão t e c n o l óg i c a. S ã o c ur s o s i n ov a d o re s q u e
p o s s ue m t ra ç o o p e r ac i o n a l d e c a r á t e r e s pec í f i c o, o n de a f o r m açã o p r o f is si o n a l i z an t e
( t e c n o lo g i a e s p ec í f i c a ) e s t á a nc o r a d a n u ma b as e t e cn o l ó gi c a g e r a l .
É r e l e v a n t e i n f o r ma r a i n d a q u e, a i n s ti t u içã o t e n d o p le n a c on s ci ê n c ia d e s ua
r e s p o ns a b i l i d a de p a ra c o m a s o c i ed a d e d o D is t r i t o F e d e r al e d a re g iã o , a o p l ei t e a r o c u r s o
s u p e r i o r de T e c n ol o g i a e m G e s t ão F i n a nc e i r a, p a r a a l é m d e s u p r i r a a t u a l c a r ên c i a p o r
p r o f i ss i o n ai s c o m e s t e p e r f i l n o m e r c ad o d e t ra b a l h o e c o n t r ib u i r p a ra o d e s e nv o lv i m en t o
d a r e g i ã o , v i s a o f e r ec e r u m c u rs o d e q ua l i da d e , c om n o va s t ec n o lo g i a s e m e t o do l o gi a s ,
a t e n d e n do à s e x i gê n c i a s p r o f i s s i o n a i s e e m p r es a r i a i s d o m i l ê n i o .
QSD, Área Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607
FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
A s s i m s e n d o , a F ac u l da d e P r o c e ss u s ao e s t im u l a r o d es e n vo l vi m e nt o d a p e s q ui s a
a p l i ca d a , in d i s s o c i á v e l d o e n s i n o e ex t e ns ã o , e p r o p i ci a n do u m a fo r ma ç ã o d e p r o f is s i on a i s
a l t a m en t e c a p a c i t a d os p a r a a t u ra r e m no me r c a d o de t r a b al h o , se n s i bi l iz a d os c om a
h a b i l id a d e n e c es s á ri a e m t o d as as e t ap a s da a t i vi d a d e d e au d i t o ri a e c o n t r o le f i s c a l ,
d e m o ns t r a , a o o fe r e c e r e s t e c u rs o , o i n te r e sse c o n s ta n t e d e ex p a ndi r s u a a t ua ç ã o ne s t e
c a m p o d e c o n he c i m e n to h u m an o , a f im d es e nv o l v e r s eu p r oj e t o i n s tit u c i o na l e p e d ag ó g i c o
e c u m p ri r o s o b j e ti v os s o c i ai s , v i s a n d o a o d ese n v o lv i me n t o r e gi o n al p o r e l a p ro p o s to s .
3.
CONTEXTUALIZAÇÃO E VOCAÇÃO DO CURSO
3.1.
HISTÓRICO
O C u r s o S u p e r i o r d e Te c n o l og i a e m Ge s t ã o Fi n a n c ei r a f o i c on c e bi d o p a r a a t e n d e r
à s n ec e ss i d ad e s d a e d u c aç ã o p r o f i ss i on a l n a á re a d e Ge s t ã o e m n ív e is n ac i o na l e
r e g i o n al . S a l i e n t a mo s qu e e s t e p r o j e t o e s t á a l ic e r ç a do n o s p r i n cí p i os b á s i co s da e d uc a ç ão
p r o f i ss i o n al b r as i l ei r a q u e a t u al m e nt e p as s a p o r u m m o me n t o de s i n g ul a r i d ad e em s ua
t r a j e t ó r ia , e m e s p ec i a l n o t o c a n t e a p o ss i bi l i da d e d e p r o p i ci a r o f i m d a d i c o t om i a e n t r e o
s a b e r e o f a z e r e , p o r c o n s e g u i n t e , d o f i m d os e s t i gm a s q u e a co m p anh a m e s s a mo d a l i d a de
d e e n si n o d es d e a s u a c r i a ç ão .
D i a n t e d o e x po s t o , O T e c n ó lo g o em Ge s t ão F i n a n ce i r a ap l ic a mé t od o s , t éc n i c a s e
c o n c ei t o s ec o n ôm i c o - f i n a n c e i ro s n o pl a n e ja m en t o d e c a p ta ç ã o e i n v es t i m en t o d o s r ec u r s os
e m p r e sa r i a i s , n a c on t r o l a d o ri a , t r ab a l h and o e m d i f e r e nt e s ce n á r i o s e am b i e nt e s
o r g a n i za c io n a i s d e uma e m p r es a . A t e n to à s m u d a nç a s ec o n ôm i ca s e t e c n ol ó g ic a s , e c om
v i s t as a o t i m i z a r i nv es t i m en t o s , e ss e p ro f i ss i o n al a na l is a d em o nst r a ç õ e s f i na n c ei r a s e
e l a b o r a e s tu d o s d e v i ab i l i d ad e , s u bs i d ia n d o as s i m o p r o ce s so d e t om a d a d e de c is õ e s n a
i n s t i tu i ç ão .
O s m ó d u l o s s ã o di s t ri b u í d o s e m u n i d ad e s cu r r i c u la r e s e c on t a m co m 2 0 s e ma n a s
l e t i v as . D u r a n te o t r a ns c o r r e r d o c u r s o , o a l u no p o d e r á o bt e r c e r ti f ic aç õ e s pa r c i ai s a pa r t i r
d o c u mp r i me n t o d e u m g r u p o d e d i sc i pl i n as e c o n se q ü e nt e a q ui s içã o e a p r en d i za g e m d e
u m c o n ju n t o d e c o n c e i t o s , t éc n i c a s e h a bil i d a d es . E s t as c e r t i fi ca ç õ e s p a rc i ai s s e rã o
c o n c ed i d as a o a l un o qu e c om p l e te o m ó d ul o r e f e r e n t e a ca d a c e r t i fic a ç ã o d e 4 0 0 h o r a s .
E s t e m e c an i s m o t e m p o r o b j e t i v o e s ti m u la r o a l u n o d u r a n t e o cu r s o , p o is e l e c um p r e
e t a p a s e r e c e b e t í tu l os p o r c ad a e t ap a cu m p r id a , e p e rm i t e , a i nd a , o i n g r e ss o do a lu n o no
m e r c a do d e t r a ba l h o e m t e m po m a is c u rt o , a p a r t i r d e um a es pe c i a li d a d e, f o r m al e
r e c o n h ec i d a p el a i n s ti tu i ç ã o , q u e d á a o a d qu i r e n t e a a u t o r i da d e fo r m a l e m r e l aç ã o a o
c o n h ec i m en t o o b ti d o .
3.2.
CONCEPÇÃO DO CURSO
O P r o j e t o P ed a g ó gi c o d o C u r s o ( P P C ) d o C ur s o S u p e r io r d e T ec n o lo g i a ( C S T ) em
G e s t ão F i n an c e i ra (G F ) s e gu e a s o r i e nt a ç õ e s d o P l an o d e D e s e n v ol v i m e n to
I n s t i t uc i o na l ( P D I ) d a Fa c u l d ad e P r oc e ss u s n o q u e c o nc e r n e a o p l a n o d e m e t a s e a ç ões
d a i ns t i t ui ç ã o , q u e p r ec o n i z a a c o ns t r u ç ão de p r o j e to s pe d a g óg i c os c om p r o mi s s a d os
c o m su a s b a s es c on c e i tu a i s , s u a m i ss ã o , s e u s o b j e t iv o s e s e us p r in c íp i o s no r t e a d o re s .
O P l a n o d e D e s e n v o l v i m e n t o I ns t i t uc i o na l ( P D I ) d a F a c u l d a d e P r oc e s su s a p o n ta
p a r a u ma i n ov a ç ã o q ue t r a n s c e n d e a s p ro p o sta s c on v e nc i o na i s d e c r ia ç ã o de u m c e n t ro
d e r e f e r ê nc i a e m G e s t ã o , i m pl i ca n d o , as s im, t a l a v a nç o o e ns i no d e a l t o p a d rã o ,
c o m p r om e t i do c o m a i n t e g r a l i z a çã o d o s pa ís e s d a E u r o pa e d a s A m é r i c as , o q u e
p r e s s up õ e u m a c o l e t i v i d a d e c o ns c i en t e e , p o r c o n s e g ui n t e , u m sa b e r a t i v o r e l a ci o n ad o
QSD, Área Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607
FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
n ã o s o m en t e c o m o c on h e c i m e n t o , ma s t a m bé m c o m a c r í t ic a e c om a c o n s t r uç ã o da
s o c i ed a d e .
O c o n h ec i m en t o q u e a F a c u l da d e P r o c e ss u s vis a a p r o d u z i r e a t r a n sm i t i r t e m c om o
o b j e t iv o p r i nc i p al c o m pr e e n d e r o p r o c es s o c o nt r a d i t ó r io d a i n t e g r aç ã o, d a d e m o c r ac i a e
d a n e ce s s á r i a un i ã o d os p a ís e s e m t o rn o d e id e a i s c o mu n s , c o n t ri b ui n d o , de s sa f o r ma ,
p a r a s e c h e ga r a um a c o n s c i ê nc i a d e t o ta l i da d e e à e l a bo r a ç ã o de u m in s t r um e n t al
a d e q u a do à c o m p r e en s ã o d o c e n á r i o e d as c on j u n t u r as n ac i o n al e in te r n a c i on a l .
S o b e s s a p e rs p e c t i v a d e i no v aç ã o , o C u r so S u p e r i o r d e Te c n olo g i a em G e s t ão
F i n a n ce i r a t em c o m o m i s s ã o c o n t r i bu i r p a ra a f o r m aç ã o d e p r o fi s si o n a is i mb u í d os da
r e s p o n s a b i l i d a de d e f or m u l a r e i m pl e m en t a r es t r a t é g ia s qu e a ss e g u re m a e fi c i ên c i a , a
e f i c ác i a e a c om p e t i t i v i d a d e d as o r g a ni z aç õ es e m p r e sa r i a is .
3.3.
M I S S Ã O E V I S Ã O D O CU R S O
A p r i n c i p al m i s s ã o e v i s ã o d o c u r so é t r a n s f or m a r s e u s a lu n o s r ec ém c h e g a do s d o
e n s i n o mé d i o , em g r a n d e s g es t o r e s f in a n ce i r o s p a r a q u e es s es p o s s a m a t en d e r as
d e m a n da s d a á r ea d e fo r m a ç ão n a r e g i ão e m q u e e s t ã o i n s e ri d o s, a lé m d e f o r m a r c i d ad ã o s
d e m o c rá t i c o s e c o - r e s po n s á v e i s p e l a e d u c aç ão e m p a rc e r i a c o m a F ac u l d a de P r o c es s us .
3.4.
C O E R Ê N C I A D O C U R S O C O M A S P O LÍ T I C A S I N S T I T U C I O N A I S C O N S T A N T E S N O
PDI E PPI
O P r o j e t o P e d a gó g i c o d o C u r s o g u a r d a c oe r ê n c i a c o m o P r o j e to P e d a g ó g i c o
I n s t i t uc i o na l q u an t o a o r e f e r e n c i a l t e ó ri c o -m e to d o l ó gi c o , p ri n c í pi o s , di r e t r i z es , a b o r da g e ns ,
e s t r a t é gi a s e a ç õe s .
O c u rs o é i m p l em e n ta do c o m b a s e n a s s e g ui n te s d i r e t ri z es g e r ai s :
 d e f e n d e r o c o m p r o mi s s o c o m a d e mo c r ac i a, a e d u c a ç ão e a j u s t i ç a s o c i a l ,
i n c r e me n t a n do s ua i ns e r ç ã o so c ia l e a r ti c ul a nd o - s e n o e s p aç o lo c al e r e g i o na l ;
 p r o m o v e r a m el h o r i a c on t í n u a d a q u a li d a d e a ca d ê m ic a e p ri v il e g i a r a q u a l i fi c aç ã o
f o r m a l e s o c i al d os i n d i v í du o s , p r o p o rc i o nan d o o d e s en v o lv im e n to d e aç õ es
p o l í t i c o - a c a d ê mi c as e ad m i n is t r a t iv a s p e r t i ne n te s à su a mi s sã o ;
 a d o t a r u m a s i s te m á ti c a d e a v a li a ç ão d a a p re n d i z ag e m e d e ac o mp a n h a me n to
c o n t í n uo s d a s a ç õ es q u e c o n fi g u r a m o t r a b a lh o in s t i tu c io na l , r e al ç a nd o
p a r â m e t r os e c r i t é r i o s c o m p a tí v e is co m o c u mp r i m e n to d e su a mi s sã o;
 a s s e gu r a r a c o n t e mp or a n e i d a de d o s p r o c ess o s d e t r a b a lh o e ad e q u a n do a
e s t r u t u r a o r ga n i z a c i o n al d e p e s s oa s e r e c u rs os f í s i co s , g e r e nc i ai s e te c n o l óg i c o s
à s e x i g ê nc i a s d e s u a mi s s ã o a c ad ê m ic a , t éc n ic a e a dm i ni s t r a ti v a .
O C u r s o m a n t ém c o e rên c i a c o m os o bj e t iv o s da F a c u ld a d e qu e p r e te nd e :
a ) Q U A L I D A D E D E E N S I N O - A s s e gu r a r a me l h o r i a c o n t ín u a da qu a l i d ad e d o
e n s i n o, a t r a v és d o d o m í n io e d o i n c r em e n t o d o es t u d o d as á r e a s de
c o n h ec i m en t o r e l a c i ona d a s , d a t e c no l o gi a ed u c a ci o n al , b e m c o mo d e f o r m as
p a r t i c i p a t i v a s d e a v al i a ç ã o e d e r e fo r m ul aç ã o do p r oc e ss o d e e n s i n o e
a p r e n d i z a g em .
b ) O R G A N I Z A Ç Ã O - M a n t e r u m s i s te m a o r ga n i z ac i o na l e f i ci e n t e ( m í n i mo e
s u f i c i e n t e ) , f l ex í v el e ad e q u a d o à s ne c e ss i da de s d a s u a á r ea d e a tu aç ã o .
c ) A U T O N O M I A - G a r a n t i r a a u t o n o m i a i ns t i t uc i on a l e a u t o - s us t e n t aç ã o d o s s e us
e m p r e e nd i m en t o s .
QSD, Área Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607
FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
d ) R E C U R S O S H U M A N O S - P r e p a r a r e f o r m a r u m q u a d r o d oc e n t e e nã o - d o c en t e
q u a l i fi c a do , c o m p r o me t i d o , e m n í v e l p es s o a l e g r u p a l c o m a m i s s ã o,
d i s p os t o a o ap r e n d i z a do c o n t í n uo e d e di c a do s e r i a me n t e a o a l u n o , r a z ã o d e s er
d o P r o j e t o E du c a ti v o da F a c u ld a d e .
e ) E X C E L Ê N C I A A C A D Ê M I C A - D i s t i n g u i r -s e n a ár e a d o c on h e ci m e nt o es t a b e l e c i da
c o m o m e ta p r i o r i t á ri a , e m s i n t o ni a c o m a m iss ã o e a s n e c es s i da d e s d o c o n t e x to
e m q u e e s t á i n s e ri d a .
T e m , a i n d a , o o b j e ti v o d e :
 c a p a c i t a r p r of i s s i o na i s , e m cu r s o s e p r o g ra m a s de p ós - g r a d u açã o , p a r a a
r e a l i z a ç ã o d e a ti v i da d es e s p ec í f ic a s ;
 d e s e nv o l v e r p r o g r am as d e i ni c i aç ã o c i e n t íf ic a e d e ex t e ns ã o e e s t i mu l a r a
pesquisa;
 p a r t i c i p a r d os p r o c e s s os d e p r es e r v aç ã o da me m ó r i a c u l t u ra l d o D is t ri t o F e d e r al P a t r i m ô n i o H i s tó r i c o d a H u m a n i d ad e ;
 a p o i a r e e s t i m u l a r a p ro d u ç ã o i n t el e c t ua l e c ie n t í f i ca d o c o r p o do c e nt e ;
 m a n t e r i n t e r c âm b i o c om i n s ti t u iç õ es c o ng ê n e re s , n ac i o n ai s ou e s t ra ng e i r a s ; e ,
 o f e r e c e r s e r v i ç os d e qua l i d a de , e m t o d a s a s á re a s e m q u e a tu a r .
O C u r s o g u a r d a c ong r u ê n c ia c om a p o l í ti c a de r e sp o n sa b i li d ad e s oc i a l d a
F a c u l da d e , es p e c i a l m en t e , n o q ue s e r e fe r e à s u a co n t r i bu i ç ão em r e l a çã o à in c l us ã o
s o c i al , a o d e s e n v ol v i me n t o e c o n ô mi c o e s oc ia l , à de f e s a d o m e i o a m b i e nt e , d a m em ó r i a
c u l t u r al , d a p r o d u ç ã o ar t í s t i c a e d o p a t r im ô n i o c u l t u r al d e B r as í l ia e do D i s t r i t o F e d e r al .
P a r a a t i n g i r a s u a mi s s ã o e o b j e t iv o s g e ra i s , a F A C U L D A D E t e m p o r m e t a s e r , a t é
2 0 1 5 , a m a i s q u al i f i c ad a i n s t i t u i ç ã o d e e d uca ç ã o s u p e r io r p a r t ic u lar d o D i s t r it o F e de r a l e
i m p l an t a r e de s e nv o l v er :
 o s c u r s os s u pe r i o r es de t e c n o l og i a e m S e gu r an ç a P ú b l ic a e o s cu r s os s u p e r i o r e s
b a c h a r el a d os em A d mi n i s t r aç ã o P ú b l ic a , Ciê n c i as C o n t áb e is e Si s t e ma s de
I n f o r m aç ã o ;
 u m a e s t r u t u ra a c a d êmi c o - a dm i n is t r a t iv a h o r iz o n t a l , vo l t a d a p a r a a t e n d e r c om
e f i c i ên c i a e e fi c ác i a à s u a c o mu n i da d e ac a d êmi c a ;
 n o s eu p r i m e i r o a n o d e f u n ci o n am e n t o , i n ic i a r a im p l em e n t aç ã o d o pr o g r a m a de
a v a l i a ç ã o i ns t i t uc i on a l i n t e g r a do a o S I N A E S - S i s t e m a N a ci o n a l d e Av a l i aç ã o d a
E d u c a ç ão S u p e r i o r , c o m o i ns t r u m e n t o de ge s t ã o e d a m el h o r ia c o n t í n ua d a
q u a l i da d e ;
 n o s eu p r i m e i r o q üi n q üê n i o de f un c i on a m en t o , p r o g r am a s d e i n ic i aç ão c i en t í f i c a
d i r e t a me n t e r e l ac i o na do s c o m a s c a r a c te r í s t ica s d e B r a s í l ia e p a r a o r e s g a t e d a
memória regional; e
 p r o g r a m as p e r ma n e n t es d e e x t en s ã o, a t é o se u t e r c e i ro a n o d e fu nc i o n am e n t o,
v o l t a do s p a r a a d i f us ã o d o s f a t o s e a c o n te c ime n t o s h is t ó r ic o s q u e c on d u z i r am à
f o r m a ç ão d e B r as í l i a .
O p r o j et o d o c u r s o c ump r e a s di r e t r iz e s pe d a gó g i c as d a Fa c u ld a d e , co n t e m pl a n d o :
 a s u p e r aç ã o da f r a gm e n t a ç ã o q u e e nv o lv e os c o m p on e n t es c u r ri c u la re s ;
 a p r i o ri d a d e d e u m a r a c i on a l id a d e é t ic a s o b r e a r a ci o n al i d ad e c o g ni t i v a
i n s t r um e n t al ;
 o r e c o n he c i m e n t o d e ou t r a s f o rm a s do s ab e r , o q u e im p l ic a a a b e r t u ra a o o u t r o;
 a r e j e i ç ã o do c a r á te r ún i c o e e x cl u si v o d o c onh e c i me n t o c i e n tí f i c o;
 a v al o r i z a ç ã o d o s abe r c ie n t í f ic o e t éc n ic o, b e m c om o a r ev a l o ri z a ç ão do s
s a b e r es n ã o c i e n tí f i c o s .
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ÁGUAS CLARAS - DF
O p r o j e t o p ed a g ó gi c o d o C u r s o a t e n d e à s d i r e t r i ze s c u r ric u l a r es g e r a i s
e s t a b el e c id a s p e l o M i n i s t é r i o da E d u ca ç ã o p a ra o s cu r s os s u pe r i o r es d e t e c no l o gi a .
O s p r i n c í pi o s m e t o do l ó g i c o s , de l i ne a d os n a s d i r et r i z es p ed a g ó g ic a s , s ã o
c o n s ig n a d os n o p r o j e to p e d a g ó g i c o d o C u r so , c o m o o b j e t iv o d e c o n d uz i r o e d u c a nd o a
a p r e n d e r a s e r , a f a z e r, a v i v e r e m s o ci e d a de e a c o n h e c e r , p a r a a f o r m a ç ão d e u m p e r f i l
p r o f i ss i o n al u n i v e r s al i s t a , m as c e nt r a d o e m e s p ec i f ic i d ad es i n d is p e ns á v ei s à
e m p r e g ab i l i d a d e , ta i s c o m o :
 c o m p o r ta m e n to h um a n o e é t i co ,
 c r i a t i v i d ad e e i n o v aç ã o,
 a p r e n d i z a g em c o nt i n u ad a ,
 t r a b a l h o e m e qu i p es mu l t i d is c ip l i na r e s ,
 d o m í n i o d e c o m u ni c aç ão e e x p re s sã o e ,
 d o m í n i o d e p r o c e di m en t o s b á si c os n o u s o de m i c r o co m p ut a d o r es e n a v e g aç ão
n a s r e d es d a te c n ol o g i a d a i n fo r m a çã o .
4. OBJETIVOS DO CURSO
4.1. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICO
O C S T G F t e m c om o es c o p o a f o rm a ç ão d o p r o f i ss i o n al a p e r ce b i d o d e c o n d i ç õ es
s u f i ci e n t es e n ec e s s á r i a s a o c u m p r im e n t o d e s e u pa p e l n o m e rc a d o d e t r a ba l h o , a t u an d o
d i r e t a me n t e n a s u p e r v i s ã o o u n a e x ec u ç ão d as f u nç õ e s q u e c a r ac t e ri z a m s u as a ti v id a d es .
N e s t e se n t i do , ap r e s en t a c om o o b j e ti v o g er a l o d e s en v ol v im e n t o d e c o m pe t ê n c i a s e
h a b i l id a d es v o l ta d a s p ar a a g e s t ã o d e f i n an ç as n a s e m p r e sa s n as m a is d i f e r e n te s á r e as d e
a t u a ç ã o.
C o m o o b j et i v os es p e c ífi c o s , a F a cu l d ad e P r o ce s s us d e st a c a o s s e g u in t e s :
a . A n á l i s e e P l a n e j a m e n to F i n a nc e i r o : a n al i sa r os r e s ul t a d os fi n a nc e i r os e pl a n ej a r
a ç õ e s n e c es s á ri a s p a r a o b t e r m el h o r ia s .
b . C a p t a ç ã o e A p l i c a ç ã o d e R e c u r s o s F in a n c ei ro s : a n a l is a r e n e g o ci a r a c a p t a ç ã o
d o s r ec u r s o s fi n a nc e i ro s n ec e ss á r i os , b e m c o m o a ap l ic a ç ã o d os r e c u r s os
financeiros disponíveis.
c . C r é d i t o e C o b r a nç a : a na l i s a r a c o nc e ss ã o d e cr é d i t o a o s c li e n t es e a dm i n i s t r a r o
r e c e b i m e n t o d o s c r é d i to s c o nc e di d o s .
d . C a i x a : e fe t u a r os r e c ebi m e n t os e os p a ga m e n to s , c on t r o l an d o o s a l do d e c a i x a .
e . C o n t a s a R ec e b e r : c o n tr o l a r a s c o n t as a r ec e be r r e l a t iv a s à s ve n d as a p r a z o .
f . C o n t a s a P ag a r : c o n t ro l a r a s c o n ta s a p a ga r r e l a t iv a s à s c o m p ra s a p r az o,
i m p o s t o s , d e s pe s a s o pe r a c i o na i s , e o u t r as .
g . C o n t a b i l i d a d e : r eg i s t rar a s o p e r a çõ e s r e al i za d a s p el a e m p re s a e e m i t i r os
r e l a t ó r i os c o n t á b ei s .
5. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO E ACOMPANHAMENTO DO
EGRESSO
5 . 1 . 1 C o m p e t ê nc i a s P ro f i s s i o n a i s a S e r e m De s e n v o l v i da s
D e a c o r d o c o m o A r t . 7 º d a R e s o l u ç ão C N E / C P n ° 0 3 / 2 0 0 2 , e n te n d e - s e p o r
c o m p e tê n c i a p r o fi s s i o na l a c ap a ci d a d e p e ss o al d e m ob i li z a r , a rt i c ul a r e c o l oc a r em a ç ã o
c o n h ec i m en t o s , h a bi l i d a d e s , a t i tu d e s e v al o r e s n e ce s sá r i o s p ar a o d e s e m p e nho
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e f i c i en t e e e fi c az de a t i v i d ad e s
d e s e nv o l v i m en t o t ec n o l ó g i c o .
r e q u e ri da s
p el a n a t u r ez a
do t r a b a lh o
e p el o
C o n c e i t ua d o , c o m o j á e x p l ic i t ad o , n os q u at r o p i l a r es d a e d u ca ç ã o – a p r e n d e r a
c o n h ec e r , ap r e n d e r a fa z e r , ap r e n d e r a v i ve r j u n t os ( a ti t u d e ) e a p re n d e r a s e r ( a ç ã o r e f l e x ão - a ç ã o ) – , o t r ab a l h o d e se n v ol v id o d ur a n t e o c u r s o e n f oc a , c o m p r om e t e nd o - s e
c o m o s u c es s o d o s al un o s , o r es p e i to à d iv e rs i d a d e c u l tu r a l ; v i sl u mb r a o c o nh e c i m e n to
c o m o i ns t r u me n t o d e c o m p r e e ns ã o d o mu n d o e d e s i m es m o e p r om ov e u m a vi s ã o am p l a
d o m u n d o p ro f i s s i o na l , a r t i c u l a n do o s pr o c e ss o s co m o c onh e c i me n t o , am b os
i n s e p a rá v ei s , s e m p r e v o l t a d o pa r a o c r e sc i m en t o i n t eg r a l d a p e ss o a h u m a n a .
O c u r s o d es e n v o l v e c on t e ú d o s t eó r i c o -p r á t ic os s i n t o ni z a do s c om o c o n j u nt o d e
c o m p e tê n c i a s e h ab i l i d a d e s i n e r en t e s à ges t ã o em p r es a r i al , g a ra n t i n d o , a ss i m, ao
p r o f i ss i o n al e g r es s o o p l e n o do m í ni o d e s u a fu n ç ã o .
P a r a t a n t o , o a l u n o r e c e b e s ó li d a f o rm a ç ão g er a l e h u m an í s t ic a , a pe rc e b e n do - s e
d o s i n s t r um e n to s i n d i s p e n s áv e i s a o e n f re n t am e n t o d a s d if e r e n t es s i t u aç õ e s , s e m p re
d e t e r m in a d o a a g i r c r i t e r i o s am e n t e d e f o rm a a i d e n t i f i ca r o s p o n to s r e l e v an t e s e a
m o b i li z a r o s r e c u r s os d i s p o ní v e is p a r a o e n ca m i n h am e n t o d e so l u çõ e s , a r t i cu l a n do - s e
t a i s p o n to s r e l ev a n t es e t a i s r e c u rs o s p a r a o e n c a m in h a m en t o m a i s a de q u a do n o
t o c a n t e à s m e l h o re s d ec i s õ es .
E m s e u p r o c e s s o d i d á ti c o - p e d ag ó g ic o , c o nc e b id o e o f e r t a d o se g u n do a d e m a n da
d o m e rc a d o ( l oc a l e re g i o n al ) e a p r es e n t a nd o c on t e ú d os v e r t ic a liz a d o s , o r g an i z a ç ão
c u r r i c ul a r i n t e rd i s c i pl i n a r , f l e x ív e l e c on te x t u a li z a da , e m c on fo r m i d a de c o m a
n e c e ss i d ad e p r á t i c a p ro f i s s i o n al d a r e g i ão e c o m a b a se c i e n t í f i ca e t e c n o ló g i c a , o
c u r s o de v e g a r a n t i r, e m s e u t é rm i n o , n e c es s a ria m e n t e , u m p r of i ss i o nal e n v ol v id o c om :
a . a r e s p o ns a bi l i da d e s o c i a l , a j us t iç a e a é t ic a pr o f i s si o n al ;
b . a f o r m aç ã o h um a n ís t i c a e a vi s ã o g l o ba l p a ra c o m p re e n d e r o m ei o o n d e es tá
i n s e r i d o e pa r a t o ma r de c i s õe s em u m m u n do d i v e r si f ic a d o e i n t e r de pe n d e n t e ;
c . a f o r m aç ã o t é c ni c a e c i e n t í f ic a pa r a a t ua r n o m e r c a do e d e s e nv o lv e r a t i v i d a d es
e s p e c íf i c as d a p r á t i c a p r o f i ss i o n al ;
d . a c o m p re e n s ã o d a n e c es s i d ad e d o c o n t ín u o a pe r f e i ç oa m e n to p r o f is si on a l ;
e . a p r e p a r a ç ã o p a r a s e r u m a g e n t e t r a n s f o rm ad o r n o m e i o p r o f is s i ona l e m q u e
atua;
f.
o d o m í ni o d a c o mu n i c aç ã o i n te r p e ss o al ;
g . a c a p ac i d ad e p a r a l e v an t a r , a n al i s a r e c r it i c a r d o c u me n t o s ;
h . a i n d e pe n d ê nc i a e a c ur i o s i da d e in t e l ec t u a is ;
i.
a c a p ac i d ad e d e t ra b a l h a r e m eq u i p e ;
j.
a a u t o n om i a p ro f i s s i ona l e i n te l e c t u a l ;
k . a a p t i dã o p a ra s up e r a r o s d es a f i os d as r á pi d as t r a ns f o r m aç õ es d a s oc i e d a de , do
m e r c a do e d as c on d i ç õe s d o ex e r c íc i o p r o f is s io n a l ;
l.
a a d a p t aç ã o à s no v as e e m e r ge n t e s d e ma n d as d o m e r c ad o em c on so n â n c i a c om
a c o m pe t ê nc i a t eó r i c o -p r á t i c a ;
m . a c o mp e t ê nc i a i n t el e c tu a l q ue r e f li t a a h e te r o g e n e i da d e d a s d e m and a s so c i a i s ;
e,
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n . a f o r m aç ã o de u m a c on s c i ên c ia c ul t u r a l c omp r o m i ss a d a c om a p r es e r v aç ã o do
m e i o am b i en t e e c o m s u a s u st e n t a bi l id a d e .
E m s u m a , o p r o f i s s i o na l f o r m a do p e l o C u rs o S u p e r i o r d e T ec n ol o g i a e m G es t ã o
F i n a n ce i r a e s tá h a b i l i t a d o a d e s e nv o lv e r , d e f o r m a p l e na e i n ov a d o r a , a ti v i da d e s
v o l t a da s à g es t ã o d e f i n a n ç as , m a n te n d o o do m í n i o d a s t éc n ic a s e d o s p r oc e s so s q ue
p e r m i t am a t e nd e r o u at é a n t e c i p a r - se à s d ema n d a s do m e r ca d o , r eco r r e n d o a mo d e l os
d e g e st ã o i n o v a d o r es , t e n do se m p r e c om o c on d iç õ e s p r e c ípu a s a é t ic a e a
r e s p o ns a b i l i d a de s oc i oa m b i e nt a l .
5 . 1 . 2 P e r f i l P r o f i s s i o na l D e s e j a d o
P a r a o c om p l et o d om í n i o d e su a s a t r i b uiç õ e s n o me r c a d o d e t r a b a l ho , o
p r o f i ss i o n al f o r ma d o dev e :
a . p o s s ui r h a b i l i d a d es e c o m p e t ê nc i as g e r e n ci a is p a r a a t u a r d e f o r m a h u m a n í s t i c a
n a c o n du ç ã o d o s p r o c es s o s a d mi n i st r a t iv o s ;
b . d o m i n a r c o n h ec i m e n to s d o s p ri n c ip a is m é t o d os e m Ge s t ã o F i n a n c ei r a,
d e s e nv o l v e n d o m o d e r na s t é cn i c as d e p l a n eja m e n t o , p r o g r am a ç ã o, c o n t r o l e e
a v a l i a ç ã o c o m q u a l i d a de t o t a l ;
c . i m b u i r -s e d e em b as am e n t o t e ó ri c o e p r á t ic o , r e f e r e nt e a o s c o nh e c i me n t os ,
h a b i l i d a d es e a t i t ud e s n e c e ss á r i os a o m el h o r d e s e mp e n h o da s a t iv i da d e s t í p i c as
d a g e s tã o f i na n c ei r a ;
d . s e r c ap a z de i d en t i f i c a r e a n a li s a r p r o b l em a s pe r t i n e n t es à ro t i n a d a s a t i v i da d es
a d m i ni s t r a ti v as ;
e . p e n s a r e a g i r es t r a t eg i c a m e n te d i an t e d os d esa f i o s da g es t ã o d e f i n an ç a s ;
f.
d e m o ns t r a r c om p e t ê nc i a s e m r e l aç ã o a t éc n ica s g e r e nc i a is c o n te m po r â n e a s qu e
p e r m i t am i d e n t i f i c a r e a p r e se n t a r s o lu ç õ es d o s p ro b l em a s f u n da me n t a i s q ue
a f l i g em o s a s p ec t o s g er e n c i ai s d a á r e a fi n a nce i r a ;
g . m o s t r a r -s e a p t o a p r op o r n o v a s me t o d ol o g ias p a r a a d e f i n iç ã o d e e s t r a t é g i a s
gerenciais;
h . d e s e nv o l v e r a c a p a c i d ad e d a p es q u is a c i e n t í fic a ; e ,
i.
i n t e g r a r e t e o r i a e p r á ti c a .
O e g r e s s o a s e r f o r mad o p e l a F a cu l d ad e P r oc e s su s d ev e , a i n da , t er a c a p a c i d a d e
d e l i d a r e i n te r a g i r c o m o s m úl t i pl o s de s a fi o s da g l o b al i za ç ã o .
A F a c u l d a d e P r o c es s us s ó te r á c o m o a co m p anh a r s eu e g r es s o, a p a rt i r d o p r i me i r o
s e m es t r e de 2 01 1 , q ua n d o o c u rs o d e G e s tã o F i na n c ei r a fo r m o u s u a p ri m ei r a t u rm a n o
f i n a l de 2 0 1 0.
S e n d o a s s i m , a Fa c ul d a d e P r o c es s us j á p en s a n a e du c aç ã o co n ti n u a d a de s e u
e g r e s so , c o mo e v e n tos c u l t u ra i s , a pó s - g r ad u a ç ã o e os c u rs o s de e x t e n sã o , v is a n do a
p r e p a r a çã o p a r a c o nc u rs o s p úb l i c o s e m se g m en t o d a ca r r e i r a d a g es tã o f i n a nc e i ra .
A F a c u l d ad e P r o c e s s u s a t r a v és d e um a e qu i p e d e p r o f is s io n a is c oo r de n a d o p o r u m a
p e d a g o ga i r á c r i a r a p ar t i r d a f o r m a t u r a d a p r im e i r a t u r m a um b a n c o d e d a d o s , o n de t o d as
a s in f o r m aç õ es r e pa s s ad a s pe l o e g r e ss o s e r ã o c o mp u t a d as pa r a um a a n á l is e do e g re s s o e
o c u r s o d e G e s t ão F i n an c e i r a .
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A F a c u l d a d e P r o c e s s us e s t a r á s e m p r e d e p o r ta s a b e r t a s p a r a o e g r es s o , q u e p o de
c o n t i nu a r a u t i l i z a r a bi b l i o te c a , l a b o r a tó r i o s e o u t r o s se r v iç o s p re s ta d o s p el a i ns t i t ui ç ã o.
O e g r es s o s e m p re s e r á a m e mó r i a d a I E S .
6. ESTRUTURAÇÃO DO CURRÍCULO
6 . 1 O R G A N I Z A Ç Ã O CU R R I C U L A R M O D U L A R
6 . 1 . 1 C o e r ê n c i a d o c u rr í c u l o c o m o s o bj e t i v os d o c u r s o
A o l o n g o d e c a d a p e r ío d o , a s d is c ip l i na s c u rr i c u l a re s c o n ce n t r a m -se s o b r e
e i x o s t em á t i c o s qu e i n te g r a m o s o bj e t iv o s d e c a d a u m d os o b j e ti v os g e r a l e e s p ec í f ic o s do
c u r s o , pe r m i ti n d o a c on s t r u ç ão d o co n h ec i men t o d o a lu n o em b a se s s ó l i da s e r ea l is t a s . O
d e s e nv o l vi m en t o c u r r i c u l a r , a o f a v o r ec e r o a l c a n ce d o s o b je t i v os , p o s s ib i li t a n ã o s ó a
c o n s id e r a ç ã o a o c o n te x t o s oc i o ec o n ôm i co d a r e a l i da d e n ac i o nal , c o m o ta m b ém a
a m p l ia ç ã o da v i s ã o d e m u n d o , a mp a r a d a po r t e o r i a s q ue s u s te n t am a p r á t i c a d a ge s t ã o
e m p r e sa r i a l , em f a c e d a s c i r c u ns t â nc i as h o d i e r n as q u e e x ig e m d e c i s õ es r á p i d as e
e n f r e n t am e n t o d e q u es t õ e s p e r t i n e n t es a G e s t ão F in a n ce i r a e m f a c e d e i n ov a ç õe s
t e c n o ló g i ca s .
6 . 1 . 2 C o e r ê n c i a d o c u rr í c u l o c o m o p e r f i l des e j a d o d o e g r es s o
C o m o o p e r fi l d o eg r e s s o d e c o r re d o al c a n ce d o s o b j et i v os , a o s e
e s t a b el e c e r a c o e r ê nc i a d o c u r r í c ul o c o m e sse s o bj e t iv o s , e s t ab e l ece - s e , po r c on s e gu i n t e ,
a m e sm a c o e r ê n c i a e ntr e a m b os .
A s s i m , o s c o n t e ú do s cu r r i c u la r e s sã o d es e n vo l v i do s , vi s an d o à s h ab i l i d ad es
e c o mp e t ê nc i as n ec es s á r i as ao p r o fi s si o na l p a r a q u e p o ss a g e r e n c ia r p r oc e s s os
e m p r e sa r i a i s d e f o rma d i n â mi c a , s e g u ra e m o s t r a nd o - s e a p t o ao e n f r e n t am e n t o d a s
q u e s t õ es p e r ti n e n te s à á r e a d e a tu a ç ão .
6 . 1 . 3 C o e r ê n c i a d o c u rr í c u l o f a c e à s D i r e t r i ze s C u r r i c u l a r e s N a c i on a i s
D e a c o r d o c o m o A r t . 2 º d a R es o l uç ã o C N E / C P n ° 0 3 / 2 00 2 , o s cu r s o s d e
e d u c aç ã o p r o fi s s i o n al d e n í v e l te c n ol ó g ic o s er ã o d e s ig n a d os c om o cu r s o s s u p e r i o r e s de
t e c n o l o g i a e d e v e rã o :
a . i n c e n ti v a r o d es e n vo l v im e n t o d a ca p a cid a d e e m p r ee n d e do r a e d a
c o m p r ee n s ã o d o p r oc e ss o t e cn o l ó gi c o , e m s u as c a us a s e e f e it o s ;
b . i n c e n ti v a r a p r o d uç ã o e a i n ov a ç ão c ie n t í f ic o - te c n o l óg i ca , e s u a s re sp e c t i v a s
a p l i c a ç õ es n o m u n d o do t r a b a l ho ;
c . d e s e nv o l v e r c o mp e t ê n ci a s p r o fi s si o n ai s t e cn ol ó g i ca s , g e ra i s e es p ec í f i c as ,
p a r a a g es t ã o de p r oc es s o s e a p r od u ç ão d e be n s e s e r v iç o s;
d . p r o p i c i a r a c o mp r e e n sã o e a a v al i a çã o d os im p a c t os so c ia i s , e c onô m i c os e
a m b i e nt a i s r es u l t an t e s d a p r o d u ç ã o , g es t ão e i n c o r p o r aç ã o d e n o v as
t e c n o l o g i as ;
e . p r o m o v e r a c a pa c i dad e d e c o nt i n u a r a p r en d e n d o e de a c om p an h a r a s
m u d a nç a s n as c o nd i ç õe s d e t r a b al h o , b em c om o p r o p ic i a r o p r os s egu i m e n to
d e e s t ud o s em c u rs o s de p ó s - g r ad u a çã o ;
f . a d o t a r a fl e x i b i l i d a d e, a i n t e rd i sc i p li n a r id ad e , a co n t e xt u a l iz a ção e a
a t u a l i z a ç ão p e r ma n e n te d o s cu r s os e se u s c u r rí c u l os ;
g . g a r a n t i r a i d e n ti d a d e d o p e r f i l p r o f is s io n a l d e c o n c lu s ã o d e cu r so e d a
r e s p e c ti v a o r g a n i z a ç ã o c u r r i cu l a r .
QSD, Área Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607
FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
O C u r s o S u p e r i o r d e Te c n o l og i a em G es t ã o Fi n a n c ei r a ( C S T G F ) e nqu a d r a - s e
n a s d e t e rm i n aç õ e s da c i t a d a r es o l uç ã o , a t end e n d o , p o r t an t o , a os p r e c e i t os d a l e gi s l aç ão
e m vi g o r , u m a v ez q u e s e u c u r r í c ul o fo i e s t ab e l ec i d o , c on s i de r a n d o a s D i re t r i z es
C u r r i c u l a r es N a c i o n a i s .
QUADRO I
Equivalência das Competências e Habilidades Relacionadas às Disciplinas
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
DISCIPLINAS
Atuar de forma humanística na condução dos processos
administrativos.
Noções de Direito Empresarial
Contabilidade Geral
Dominar conhecimentos dos principais métodos em
Gestão Financeira, desenvolvendo modernas técnicas
de planejamento, programação, controle e avaliação
com qualidade total.
Gestão Empreendedora
Matemática Financeira
Gestão Tributária
Análise das Demonstrações Financeiras
Gestão de Custos
Gestão de Capital de Giro
Análise e Decisão de Investimentos
Imbuir-se de embasamento teórico e prático, referente
aos conhecimentos, habilidades e atitudes necessários
ao melhor desempenho das atividades típicas da gestão Projetos Integradores
financeira.
Ser capaz de identificar e analisar problemas pertinentes Planejamento Financeiro
à rotina das atividades administrativas.
Análise e Decisão de Investimentos
Análise de Crédito/Riscos
Gestão Empreendedora
Pensar e agir estrategicamente diante dos desafios da
gestão de finanças.
Economia
Sistema Financeiro Nacional
Mercado de Capitais
Blocos Comerciais e Tributação
Planejamento Financeiro
Demonstrar competências em relação a técnicas
gerenciais contemporâneas que permitam identificar e
apresentar soluções dos problemas fundamentais que
afligem os aspectos gerenciais da área financeira.
Gestão Empreendedora
Estatística
Mostrar-se apto a propor novas
metodologias para a definição de
estratégias gerenciais.
Planejamento Financeiro
Análise de Cenários Econômicos
Análise de Crédito / Riscos
Desenvolver a capacidade da pesquisa científica.
Projetos Integradores
Integrar teoria à prática.
Atividades Complementares.
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FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
QUADRO II
Interdisciplinaridade Comparação entre as Bases Curriculares do MEC (Diretrizes Curriculares instituídas pela
resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002 no seu artigo 2º, inciso VI) e o currículo do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Financeira.
COMPETÊNCIAS
ÁREA
E
DE
INTERDISCIPLINARIDADE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
Dominar a prática da comunicação
oral e escrita; comunicar-se com
clareza e adequação à linguagem
oral e escrita.
Desenvolver a consciência da
cidadania, a ética e a
Responsabilidade Profissional;
reconhecer e respeitar os limites
impostos pela sociedade.
LÍNGUA PORTUGUESA
Projetos Integradores
CIÊNCIAS SOCIAIS
HUMANAS
Organizar informações de mercado;
Elaborar planilhas e relatórios; e,
Utilizar programas e relatórios
gerenciais.
CIÊNCIAS
ADMINISTRATIVAS
Realizar análises econômicas,
sociais e políticas;
Acompanhar planejamento e
orçamentos empresariais; e,
Avaliar demonstrativos
socioeconômicos.
CIÊNCIAS EXATAS E
TECNOLÓGICAS
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Elaborar instrumentos jurídicos; e,
acompanhar instrumentos jurídicos. CIÊNCIAS JURÍDICAS
Gestão Empresarial
Gestão Tributária
Análise das Demonstrações
Financeiras
Gestão de Custos
Gestão de Capital de Giro
Informática
Sistema Financeiro Nacional
Planejamento Financeiro
Análise de Cenários Econômicos
Análise de Crédito / Riscos
Matemática Financeira
Estatística
Economia
Sistema Financeiro Nacional
Mercado de Capitais
Planejamento Financeiro
Análise e Decisão de Investimentos
Noções de Direito Administrativo
Noções de Direito Empresarial
Certificações de Qualificação Profissional:
Módulo Básico - Certificação de Qualificação em: Assistente de Finanças – CBO 4110.10.
Módulo Gestão - Certificação de Qualificação em: Analista de Planejamento Financeiro – CBO 2525.45.
Titulação: Tecnólogo em Gestão Financeira – CBO 1421-15
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ÁGUAS CLARAS - DF
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
EM GESTÃO FINANCEIRA
MÓDULOS
DISCIPLINAS
CH
L í n g u a P o r t ug u e s a
80
C o n t a b i l i d a d e G e r al
80
I n f o r m á ti c a - O p t a t i v a
40
M a t e m át i c a A p l i c a d a
80
M e r c a do s d e C ap i t ai s I
40
N o ç õ e s de D i r e i to A d m in i s t r a ti v o
40
MÓDULO
S i s t e m a F i n a nc e i ro N a ci o n a l
40
BÁSICO
L i n g u a ge m B r as i l ei r a do s S i n ai s - O p t a t i v a
(-40)
N o ç õ e s de D i r e i to E m p re s a r i al
40
E c o n o mi a
80
M a t e m át i c a F i n a nc e i ra
80
A n á l i s e d a s D em o ns t r aç õ e s Fi n a nc e i r as
80
G e s t ão E m p r e en d e d o ra
40
E s t a t í s ti c a A pl i c ad a
80
8
00
Total 
P r o j e t o I n t eg r a d o r I
CERTIFICAÇÃO DO MÓDULO: ASSISTENTE DE FINANÇAS – CBO 4110.10
B l o c o s C om e r c i a i s e T ri b u t a çã o
40
A d m i n i s t r a ç ão F i na n c eir a
80
A n á l i s e d e I nv e s ti m e nto s
80
MÓDULO
G e s t ão d e C u s t o s
80
GESTÃO
G e s t ão d e C a pi t a l de Gi r o
80
M e r c a do d e C a pi t a is I I
40
400
Total 
P r o j e t o I n t eg r a d o r I I
CERTIFICAÇÃO DO MÓDULO: ANALISTA DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO CBO 2525.45
T ó p i c os E s p ec i ai s
80
G e s t ão T r i b u tá r i a
80
P l a n e j am e n t o Fi n a nc e i ro
80
MÓDULO
A n á l i s e d e C e n á ri o s Eco n ô m ic o s
80
FINANÇAS
A n á l i s e d e C r é d i t o / R is c o s
80
400
TOTAL 
T o t a l d e c a r g a h o r á r i a (c o n t e ú do t e ó r ic o – p r á ti c o )
1.600
* A t i v i d a de s C o mp l e me nt a r e s
* P r o j e t o s I n te g r a d o re s
Carga horária total do curso
1760
( * ) N ã o e n c o n t r a m c om p u t a d as n a c a r g a ho r á r i a t o t a l d o C u r s o a
r e a l i z a ç ã o d as A t i v i d a d e s C o mp l em e n t a re s , q u e d e ve r á se r
i n t e g r a l i z ad a n o d ec o rr e r d o q u a r t o e úl t i m o p e r í o d o d o cu r s o , bem
c o m o as h o r as p a ra a re a l i z a ç ã o d o s P r oj e t os I n t e g r a d o r es .
QSD, Área Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607
40
40
80
80
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ÁGUAS CLARAS - DF
EMENTAS DAS DISCIPLINAS
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
Interpretação de texto com base em produções literárias e não-literárias. Coesão e coerência textuais. Revisão de
gramática. Análise lógica e gramatical. Exercícios práticos.
Bibliografia Básica
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 45 ed. São Paulo: Nacional, 2007. (LT)
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 9 ed. São Paulo: Ática, 2007. (LT)
INFANTE, Ulisses. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. 15 ed. São Paulo: Scipione, 2007. (LT)
Bibliografia Complementar
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna 2006 ( Ano 2010 )
CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e Produção de Textos. 8 ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2007. (LC)
D I S C I P L I N A: Informática Básica
CARGA HORÁRIA: 40 - Optativa
Ementa
Estudo dos conceitos introdutórios e fundamentais de informática, abrangendo desde o histórico e a evolução dos
computadores, até noções de lógica digital. O aluno forma uma base sobre conceitos e funcionamento do Software e
do Hardware, recebe uma visão abrangente da Informática, enfatizando a arquitetura, a organização básica de
computadores e seus principais aplicativos e programas.
Bibliografia Básica
SILBERSCHATZ, Abraham - Fundamentos de Sistema Operacionais 8ºed. 2010 Editora LTC - São Paulo SP
TELLES, Reinaldo - Descomplicando a Informática para Concursos Editora Campus São Paulo SP
ALVES, William Pereira - Informática Fundamental - Introdução ao Processamento de Dados. Editora ERIKA - SÃO
PAULO SP
Bibliografia Complementar
INDANKES, Rodney - Informática para Concursos Públicos - 2ºed. 2010 - Editora Método São Paulo- SP
JOSÉ COX - Windows 7 - Passo a Passo Editora BOOKMAN São Paulo SP
D I S C I P L I N A: Direito Administrativo
CARGA HORÁRIA: 40
Ementa
Conceito de direito administrativo (objeto, ramo do direito público, fontes, regime jurídico-administrativo). Princípios
básicos da administração. Princípios de direito administrativo. Estado, Governo e Administração Pública. Organização
administrativa – órgãos, cargos e agentes públicos. Poderes Administrativos. Atos Administrativos. Responsabilidade
Civil do Estado. Controle da Administração.
Bibliografia Básica
PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 18 ed. São Paulo: Método, 2010.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2007. CARVALHO FILHO, J. S.
Manual de Direito Administrativo. 10 ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2009 (LC)
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 26 ed. São Paulo: Malheiros, 2008.
Bibliografia Complementar
QSD, Área Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607
FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
LESSA, Sebastião José. Do processo Administrativo e da sindicância: doutrina, jurisprudência e prática. Belo
Horizonte: Fórum. 2009.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 28 ed. Rio São Paulo: Malheiros, 2009 (LT)
D I S C I P L I N A: Contabilidade Geral
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
Conceitos, definições e terminologia contábil básica. Patrimônio. Relatórios e lançamentos contábeis. Planos de
contas. Ajustes. Princípios fundamentais da contabilidade. Procedimentos contábeis básicos. Escrituração, livros e
informação da contabilidade. Práticas básicas da contabilidade na administração. Demonstrações Financeiras e
Contábeis.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada - Textos, Exemplos e Exercícios Resolvidos. 2ed. São Paulo
(SP): Atlas, 2010.
KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública – Teoria e Prática. 11ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas e Procedimentos. 4ed. São Paulo
(SP), Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
MARION, José C. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2007 (LT)
SÁ, Antonio Lopes de. Curso de Auditoria. São Paulo: Atlas, 2009
D I S C I P L I N A: Matemática Aplicada
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
Funções. Limite de uma função. Diferenciação. Integração. Noções de álgebra linear e cálculo numérico.
Bibliografia Básica
VILLAR, Bruno. Matemática Básica – Teoria e treinamento prático – série concursos públicos. 2 ed. São Paulo:
Método, 2011.
LIMA, Marcelo. Matemática e Raciocínio Lógico - FCC. 2 ed. São Paulo: Campus, 2011.
SILVA, Sebastião Medeiros da, ET AL. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis.
6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
DANTE, Luiz Robert. Matemática – contexto e aplicações – volume único. 3 ed. São Paulo: Ática, 2008.
TAN, Soo Tang. Matemática Aplicada à Administração e Economia. 1ed. São Paulo: Thomson Learning.
D I S C I P L I N A: Linguagem Brasileira de Sinais - Optativa
CARGA HORÁRIA: 40
Ementa
Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez; A língua brasileira de sinais: fonologia, morfologia
e sintaxe; Políticas Públicas, Legislação e Comunidade Surda.
Bibliografia Básica
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças, 3. ed. Editora Mediação.
GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa?. Editora Parábola, 2009.
MOURA, Maria Cecília. O Surdo: caminhos para uma nova identidade.Editora Revinter.
Bibliografia Complementar
SOUZA, Núria Silvestre R. Maria. Educação para surdos – Summus.
QSD, Área Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607
FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
SKLIAR, Carlos. Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos - Vol. 1 Editora Mediação.
SKLIAR, Carlos. Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos - Vol. 2 – Editora Mediação.
D I S C I P L I N A: Noções de Direito Empresarial
CARGA HORÁRIA: 40
Ementa
Teoria geral do Direito Comercial. Sociedades comerciais: teoria geral e sociedades em espécie (sociedades em
nome coletivo, em comandita simples, de capital e indústria, em conta de participação e por cotas de
responsabilidade limitada).
Bibliografia Básica
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Curso de Direito Empresarial. 3 ed. São Paulo: Juspodivm, 2009.
MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TOMAZETE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. Teoria Geral do Direito Empresarial e Direito Societário. Volume
1. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Empresarial Esquematizado. O Novo Regime Jurídico-Empresarial
Brasileiro1 ed. São Paulo: Método, 2011.
SILVA, Bruno Mattos e. Direito de Empresa. Teoria da Empresa e Direito Societário. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
D I S C I P L I N A: Estatística Aplicada
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
Estatística Descritiva. Probabilidades. Distribuições de Probabilidades. Inferência estatística, amostragem e testes de
hipóteses. Correlação e Regressão Linear.
Bibliografia Básica
TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística Básica. 2ºed. 2010 Editora Atlas
OLIVEIRA, Francisco E. M. Estatística e probabilidade. 2ºed. 2009. Editora Atlas
MUROLO, Afrânio Carlos. Estatística: Para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis - v. 1
Editora Atlas
Bibliografia Complementar
LIMA, Antonio Carlos Pedro, MAGALHÃES, Marco Nascimento. Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo:
Edusp, 2007. (LT)
VIRGILLITO, Salvatore Benito. Estatística Aplicada. São Paulo: Alfa-Omega, 2004. (LT)
D I S C I P L I N A: Matemática Financeira
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
Juros Simples. Desconto Simples. Equivalência de Capitais. Juros Composto. Desconto e Equivalência de Capitais.
Rendas. Rendas Constantes e Rendas variadas.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2007. (LT)
LAY, David C.; GOLDSTEIN, Larry J. & SCHNEIDER, David I. Matemática Aplicada. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2006. (LT)
FERREIRA, Roberto G. Matemática Financeira Aplicada: mercados capitais, administração financeira e finanças e
finanças pessoais. São Paulo: Atlas, 2010.
QSD, Área Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607
FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
Bibliografia Complementar
G. FERREIA, Roberto. Matemática Financeira para Concursos Públicos: mais de 400 problemas resolvidos e
comentados. São Paulo/SP: Atlas.
AYRES JUNIOR, Frank & SCHIMIDT, Philip A. Teoria e Problemas de Matemática para o Ensino superior. Porto
Alegre: Bookman, 2006
D I S C I P L I N A: Economia
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
Conceitos de economia. Modelos microeconômicos. Mercados e preços. Demanda. Oferta. Teoria da firma. Mercados
competitivos. Estruturas de mercado. O problema da incerteza. Eficiências. Papel do Governo. Macroeconomia:
fundamentos e problemas. Modelos macroeconômicos. Moeda. Juros e renda. Relações com o exterior. Equilíbrio
geral. Política econômica. Evolução da economia local. Ciclos econômicos. Ocupação econômica. Políticas e
estratégias de desenvolvimento estrutura do PIB. Distribuição espacial do PIB.
Bibliografia Básica
VASCONCELLOS, Marco Antônio S. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2006.
VASCONCELLOS, Marco Antônio S. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2008.
NUSDEO,Fábio. Curso de Economia: Introdução do Direito Econômico. 6ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2010.
Bibliografia Complementar
HUBBARD, R. Glenn. Introdução à Economia. Porto Alegre: Bookman, 2010.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2002.
D I S C I P L I N A: Análise das Demonstrações Financeiras
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
Aspectos introdutórios e objetivos da Análise de balanços. Estrutura das demonstrações financeiras. Correção
monetária e padronização das demonstrações financeiras. Análise horizontal e vertical. Análise através de índices.
Análise do Fluxo de Caixa. Alavancagem operacional e financeira. Análise dinâmica do capital de giro. Avaliação do
desempenho econômico e valor. Tópicos especiais em análise de balanços. Integração das técnicas de análise.
Bibliografia Básica
MORANTE, A. S. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, A. A. Estrutura, análise e interpretação das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 8. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
D I S C I P L I N A: Sistema Financeiro Nacional
CARGA HORÁRIA: 40
Ementa
A economia de escambo e a economia Monetária. As funções da moeda: conceito, características e a importância da
moeda. A evolução histórica da moeda. A evolução da moeda no Brasil. A intermediação financeira. A oferta da
moeda. O Sistema Financeiro Nacional. O mercado financeiro brasileiro.
QSD, Área Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607
FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
Bibliografia Básica
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18. ed., rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2010. 833 p.
SILVA, Luiz Mauricio da. Mercado de opções: conceitos e estratégias. 3.ed. Rio de Janeiro: Halip, 2008. 980 p.
NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2011
Bibliografia Complementar
FIGUEIREDO, Antonio Carlos. Introdução aos derivativos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 155 p.
GAROFALO FILHO, Emílio. Câmbios: Princípios básicos do mercado cambial. São Paulo: Saraiva, 2007.
Sites sugeridos
Mercados Derivativos e de Capitais
Sistema Financeiro Nacional - BACEN – BANCO CENTRAL DO BRASIL. Disponível em:
<http://www.bcb.gov.br/?SFN>
a. Ver Composição e Evolução
Sistema Pagamento Brasileiro - BACEN – BANCO CENTRAL DO BRASIL. Disponível em:
<http://www.bcb.gov.br/?SPBINTROD>
Ver Introdução
b. Ver Aspectos Gerais
c. Ver Aspectos Institucionais
D I S C I P L I N A: Mercado de Capitais I
CARGA HORÁRIA: 40
Ementa
Conceitos usuais do mercado de capitais. Legislação do mercado de capitais. Sistema de distribuição. Bolsa de
valores. Outras Instituições. Investimentos no mercado de capitais. Mercado de ações.. A empresa e o mercado de
capitais. Intermediação financeira, mercado de capitais e desenvolvimento econômico. Análise técnica. Análise
fundamentalista.
Bibliografia Básica
NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro: Exercícios e Prática. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NETO, Alexandre Assaf Et AL. Dividendos: Teoria e Prática. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18. ed., rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2010. 833 p.
Bibliografia Complementar
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: Fundamentos e Técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2011
D I S C I P L I N A: Administração Financeira
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
A função financeira na empresa. O papel do administrador financeiro. Fluxo de caixa e valor. Custo de capital.
Estrutura de capital. Alavancagem Financeira.
Bibliografia Básica
MASAKAZU HOJI - Administração Financeira e Orçamentária - 8ª Ed. 2009 - EDITORA ATLAS - SÃO PAULO - SP
A. A. GROPPELLI - Administração Financeira - Série Essencial - 3ª Ed. 2010
REIS, Heraldo da Costa. A Lei 4.320 Comentada e a Lei de Responsabilidade Fiscal - 33ª Ed. 2010
Bibliografia Complementar
HOJI, Masakazu. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2007. LT)
QSD, Área Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607
FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
LUNKES, Rogério João. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2007. (LT)
D I S C I P L I N A: Análise de Investimentos
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
Introdução: definição e princípios. Principais métodos de orçamento de capital. Estimativa de fluxos de caixa. Análise
de risco e opções reais. Elaboração e análise de projetos de investimentos.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO A. Finanças corporativas e valor. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BRITO, P. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática financeira,
engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007
Bibliografia Complementar
SILVA J. P. Análise financeira das empresas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
D I S C I P L I N A: Gestão de Custos
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
Terminologias de custo industrial aplicadas na análise de custos, análise de custos diretos, análise dos custos
indiretos. A margem de contribuição, custo-volume-lucro. Sistema de custeio variável, por absorção e baseado em
atividades – ABC, custos para tomada de decisões, custo para controle.
Bibliografia Básica
BRUNI, Adriano Leal. A Análise Contábil e Financeira - v. 4. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Editora Atlas, São Paulo, 2010 (10a ed.).
MARTINS, E. e ROCHA, W. Métodos de Custeio Comparados. Editora Atlas, São Paulo, 2010
Bibliografia Complementar
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 15 ed.São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, J. C. e Iudícibus, S. Curso de Contabilidade para Não Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas,2011.
D I S C I P L I N A: Gestão de Capital de Giro
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
Noções gerais de administração do capital de giro. Administração de ativo circulante. Administração de passivo
circulante.
Bibliografia Básica
VIEIRA, Marcos Villela. Administração Estratégica do Capital de Giro. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SANTOS, Oliveira dos. Administração Financeira da Pequena e Média Eempresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BERK J., DEMARZO P. Finanças empresariais. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar
BREALEY R.; MYERS S. C; ALLEN F. Princípios de finanças empresariais. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. 10. ed., São Paulo; Editora Atlas, 2010.
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FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
D I S C I P L I N A: Gestão Empreendedora
CARGA HORÁRIA: 40
Ementa
Apresentar as diversas possibilidades acerca do empreendedorismo. Discutir a formação da personalidade, o
comportamento, o planejamento e as características do empreendedor e do intraempreendedor. Abordar sobre
oportunidades, riscos, eficiência, autoconfiança, persistência e persuasão do gestor empreendedor e as diversas
características envolvidas no processo empreendedor (atitudes, liderança, delegação, controle, motivação, a busca
de oportunidades, a consolidação de uma idéia; Plano de negócio, elaboração, implantação, controle). Atitude
empreendedora.
Bibliografia Básica
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo – transformando idéias em negócios. 3 ed. Rio de Janeiro:
Campus.
NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócio - teoria geral. 1 ed. São Paulo: Manole, 2011.
ROGERS, Steven. Finanças estratégicas de negócios para empreendedores. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2011.
Bibliografia Complementar
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. 2 ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall
(Grupo Pearson), 2010.
LAPOLI, Édis Mafra ET AL. Competência empreendedora. 1 ed. São Paulo: Pandion, 2009
D I S C I P L I N A: Gestão Tributária
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
Conceitos. Sistema Tributário Nacional. Normas para escrituração de livros contábeis, fiscais e societários.
Contabilização dos tributos indiretos- ISS, ICMS e IPI. Tributos diretos: PIS, COFINS, CSLL, Imposto de renda das
pessoas jurídicas - IRPJ. Critérios fiscais para avaliação de estoques.
Bibliografia Básica
CARLIN, Everson Luiz Breda. Auditoria, planejamento e gestão tributária. 1 ed. São Paulo: Juruá (jurídico), 2008.
SHINGKI, Mario. Gestão de impostos. 7 ed. Saint Paul, 2010
RESENDE, Fernando. A Reforma tributária e a federação. 1 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
Bibliografia Complementar
NETO, Arnaldo Marques de Oliveira ET AL. Gestão e planejamento de tributos. 1 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário Na Prática: Gestão Tributária Aplicada. 1 ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
Periódicos:
Jornais - Gazeta Mercantil, Valor Econômico e Folha de São Paulo
Artigos da Internet
D I S C I P L I N A: Blocos Comerciais e Tributação
CARGA HORÁRIA: 40
Ementa
O Sistema Multilateral de Comércio. Organização Mundial de Comércio (OMC). Acordo sobre o Comércio de Bens
(GATT, 1994). Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços (GATS). Acordo sobre Direitos de Propriedade Intelectual
Relacionados ao Comércio (TRIPS). Acordo sobre Medidas de Investimento Relacionadas ao Comércio (TRIMS).
Acordo sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS). Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio (TBT).
Sistema de Solução de Controvérsias da OMC e as Negociações na OMC. Organizações e Organismos
Internacionais Relacionados ao Comércio. Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento
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FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
(UNCTAD). Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Internacional (UNCITRAL). Organização para a
Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Organização Mundial de Aduanas (OMA). Processo de
Integração Econômica. Estágios de Integração Econômica. Formação de Blocos Econômicos. União Européia.
Integração Econômica nas Américas: ALALC, ALADI, Mercosul, Nafta, Pacto Andino e ALCA. MERCOSUL: Estrutura
e Funcionamento. Sistema Geral de Preferências (SGP). Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC). Valor
Aduaneiro. Acordo sobre a Implementação do Art. VII do GATT-1994, Critérios e Princípios do Acordo. Contrato de
Comércio Internacional de Compra e Venda das Mercadorias. Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de
Compra e Venda Internacional de Mercadorias (Convenção de Viena). Termos Internacionais de Comércio
(INCOTERMS 2000). Tributação do Comércio Exterior no Brasil. Impostos de Importação e Exportação. Incentivos
Fiscais.
Bibliografia Básica
MAIA, Jayme Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior, 13. ed. São Paulo/SP: Atlas, 2010.
CARMO, Edgar Cândida. Economia Internacional, 2. ed. São Paulo/SP: Saraiva, 2010.
FARO, Ricardo. Curso de Comércio Exterior: visão e experiência Brasileira, 2. ed. São Paulo/SP: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
SILVA, Sérgio André R. G. da. Integração Econômica e Harmonização da Legislação Tributária. Rio de Janeiro:
Lúmen Júris, 2003.
CASELLA, Paulo Borba. Direito Internacional Tributário Brasileiro. São Paulo: LTR, 2002
D I S C I P L I N A: Planejamento Financeiro
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
Relação entre planejamento estratégico e financeiro. Modelos de previsão e séries temporais. Projeção das
demonstrações financeiras. Orçamento empresarial: planejamento, execução e controle orçamentário.
Bibliografia Básica
SILVA, Hélio Alves da; HOJI, Masakazu. Planejamento e controle financeiro. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CAMILA, Camargo. Planejamento financeiro. 2 ed. IBPEX, 2007.
HOJI, Masakazu. Práticas financeiras. 2 ed. Cia dos Livros, 2010.
Bibliografia Complementar
ROSS, Westerfield e Jaffe. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010
GITMANN. Administração Financeira. São Paulo: Bookmann, 2010.
D I S C I P L I N A: Mercado de Capitais II
CARGA HORÁRIA: 40
Ementa
Avaliação de Títulos de Dívida: Características dos Títulos de dívida. Valor de um título de dívida. YTM – Yield To
Maturity e YTC – Yield To Call. Duration. Risco e Retorno: Teoria de Markowitz. Avaliação de ações e modelos de
precificação de ativos (CAPM – Capital Asset Pricing Model). Modelo de Gordon. Outros modelos de precificação.
Bibliografia Básica
HULL, J.C.. Fundamentos dos mercados futuros e de opções. Tradução: Marco Aurélio Teixeira. São Paulo:
BBM&FBOVESPA, 2009.
CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio; RUDGE, Luiz Fernando. Mercado de capitais: o que é, como
funciona. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 395 p.
SILVA, Luiz Mauricio da. Mercado de opções: conceitos e estratégias. 3.ed. Rio de Janeiro: Halip, 2008. 980 p.
Bibliografia Complementar
MARTIN, Wolfe. A Reconstrução do Sistema Financeiro Global. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
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FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
NETO, Alexandre Assaf; LIMA, Fabiano Guasti,. Investimentos em Ações: Guia Teórico e Prático para Investidores. 1
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Sites sugeridos
Mercados Derivativos e de Capitais
BM&FBOVESPA – BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS & FUTUROS: Disponível em:
<http://www.bmfbovespa.com.br>
Nível I e Nivel 2 do Novo Mercado de governança corporativa BM&FBOVESPA. BM&FBOVESPA – BOLSA DE
VALORES, MERCADORIAS & FUTUROS. Disponível
<http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/a-mfbovespa/download/Folder_NovoMercado.pdf>
D I S C I P L I N A: Análise de Cenários Econômicos
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
Indicadores econômicos (juros, inflação, câmbio, PIB, taxa de emprego / desemprego). Valores reais e nominais.
Crescimento e ciclo econômicos. Regimes Cambiais. Políticas macroeconômicas (Fiscal, monetária, cambial,
comercial). Elaboração de cenários e análise prospectiva.
Bibliografia Básica
ROSSET, José Paschoal. Política e Programação Econômica. São Paulo: Atlas, 2009.
PAULANI, Leda Maria, Marcio Bobik Braga. A Nova Contabilidade Social: uma Introdução À Macroeconomia. 3 ed.
São Paulo: Saraiva, 2009.
MIGLIOLI, Jorge. Técnicas quantitativas de planejamento. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
Bibliografia Complementar
MARCIAL, Elaine Coutinho; GRUMBACH, Raul Jose dos Santos. Cenários prospectivos: como construir um futuro
melhor. 5 ed. Rio de Janeiro: 2008.
VIEIRA, Eurípedes Falcão; Vieira, Marcelo Milano Falcão. Geoestratégia global: economia, poder e gestão de
territórios. 1 ed. Rio de Janeiro: FGV,2007.
D I S C I P L I N A: Análise de Credito/Riscos
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
Conceitos Básicos de Controles Internos: objetivos, estrutura e forças que afetam os controles internos. Processo de
controles internos: Ambiente de controle; Avaliação e gerenciamento dos riscos; Atividades de controle; Informação e
Comunicação; Monitoramento. Análise de Risco - Ferramentas para análise de riscos (Análise de Swot, tabelas de
risco e contingência; Árvore de probabilidades, diagrama de causa e efeito). Padrões Quantitativos: Riscos de
Mercado; Riscos de Crédito; Riscos de Subscrição.
Bibliografia Básica
MOURAD, Nabil Ahmad; PARASKEVOPOUlOS,Alexandre. IFRS – Introdução às Normas Internacionais de
Contabilidade: Contém Mais de 100 Exemplos Práticos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PRADO, Lucilene; MARQUES, Fernando; HOMG, Yuh Ching. Contabilidade & finanças. 3 ed. São Paulo: Pearson,
2010
JORION, Philippe. . Value at risk: a nova fonte de referência para a gestão do risco financeiro. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: BM&FBOVESPA, 2010. 487 p.
Bibliografia Complementar
GASTINEAU, Gary L.; KRITZMAN, Mark P. Dicionário de administração de risco financeiro. São Paulo: Bolsa de
Mercadorias & Futuros, 2004. 435 p.
DUARTE JUNIOR, Antonio Marcos. Gestão de riscos para fundos de investimento. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2005. 200 p.
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FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
D I S C I P L I N A: Tópicos Especiais
CARGA HORÁRIA: 80
Ementa
Compreensão de temas que possam transcender ao seu ambiente próprio de formação e sejam importantes para a
realidade contemporânea. Essa compreensão vincula-se a perspectivas críticas, integradoras e à construção de
sínteses contextualizadas.
Bibliografia Básica
CASTELLS, MANUEL. Fim de Milênio. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2007
FRIEDMAN, THOMAS. O Mundo é Plano. Rio de Janeiro. Editora Objetiva, 2009
SANTOS, MILTON & SILVEIRA, MARIA LAURA. Brasil: Território e Sociedade no início do séc. XXI. Rio de Janeiro.
Editora Record, 2001.
Bibliografia Complementar
HOBSBAWN, E. O Novo Século. São Paulo: Companhia das Letras, 2009
HOBSBAWN, E. Globalização, Democracia e Terrorismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007
6.2 . FLUXO DO CURSO
A oferta das disciplinas ocorre durante a semana no seu devido turno de segunda-feira a sexta-feira, sendo
os sábados reservados para cursos de extensão, laboratórios e outros, durante os dois anos do curso.
O aluno recebe como reforço durante o semestre letivo com o TAE – Trabalho Acadêmico Efetivo, que são
atividades que o discente desenvolve como complementação de carga horária a mais, fora da sala de aula, são
atividades exclusivamente desenvolvidas extraclasse com apoio e orientação do docente da disciplina.
A Faculdade Processus tem como diferencial do mercado, a certificação modular, que permite ao aluno no
final de cada módulo de 400 horas aulas, após aprovação nas disciplinas, receber um certificado. No final do curso
aprovado em todas as disciplinas dos quatro módulos incluindo os Projetos Integradores e as Atividades
Complementares, totalizando 1.760 horas aulas, o aluno recebe o diploma de Tecnólogo em Gestão Financeira.
6.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira está coerente com os objetivos do curso
e com o compromisso da Faculdade Processus com a região onde está inserida, orienta para a formação de
profissionais integrados com a realidade local e a qualificação despertada para o aproveitamento das potencialidades
sócio-econômicas e culturais, de modo a tornar os profissionais instrumentos do desenvolvimento regional. A visão
humanística e crítica da realidade social é trabalhada ao longo de todo o curso, inserindo no aluno, por meio da
conjugação da teoria à prática, uma perspectiva pluralista da prática do auditor fiscal.
O inter-relacionamento entre as disciplinas do curso levará o egresso ao cumprimento dos objetivos do
curso, ou seja, à formação de um profissional de nível superior capacitado a atuar principalmente na área de gestão
financeira, mas com conhecimentos e habilidades relevantes à área de gestão, utilizando adequadamente e de forma
otimizada os recursos técnico-científicos disponíveis para o desenvolvimento profissional do auditor fiscal.
Respeitando os aspectos pedagógicos, o currículo do curso, está fortemente subsidiado por projetos
integradores e pelo trabalho de conclusão de curso. Aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e
valores éticos fundamentais à formação profissional.
Partiu-se do pressuposto que o profissional da área de gestão financeira tem como atribuições essenciais o
conhecimento especializado nas funções de apoio às atividades de finanças e auditoria fiscal, além de flexibilidade
intelectual, capacidade analítica para interpretar informações, capacidade de auto-atualização, capacidade gráfica e
oral e competência para acompanhar as transformações sociais e tendências mercadológicas e perspectivas do
exercício profissional para compor equipes multiprofissionais na área de gestão; bem como, ensino, pesquisa
aplicada e extensão a nível universitário.
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Com este propósito, o currículo do curso superior de tecnologia em Gestão Financeira apresenta uma
proposta multi e transdisciplinar, propiciando uma conjugação de saberes, o aperfeiçoamento e a atualização técnicocientífica, primando por uma formação na área humanística, tecnológica e de gestão, com espírito empreendedor, e
consciente da ética profissional.
A capacitação profissional está alicerçada no desenvolvimento de competências para o exercício do
pensamento crítico e juízo profissional.
6.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Processus é estruturado
para atender a Resolução CP nº 3/2002, que fixa as diretrizes curriculares nacionais gerais para organização e
funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, com base no Parecer nº CES/CNE nº 436/2001.
Levou-se em consideração também, à educação multidisciplinar e humanista, qualificando o aluno para o
exercício da atividade, capacitado-o para o gerenciamento e o desenvolvimento de atividades voltadas para ao setor
de auditoria e controle fiscal.
O currículo do curso abrange uma seqüência de disciplinas e atividades ordenadas por matrículas
semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso: Formação Básica, Formação Específica
e Formação Teórico-Prática, que constituem um ciclo comum e um ciclo específico constituído por conteúdos que
favorecem os conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais que caracterizam a modalidade.
As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento indicado para a
progressiva formação do tecnólogo em Gestão Financeira.
A carga horária total do curso não computa as horas para o trabalho de conclusão de curso, atividades
complementares, disciplina optativa e os projetos integradores, bem como atingindo e ultrapassando o mínimo exigido
pelas diretrizes curriculares nacionais para a área profissional de gestão, que é de 1.600 horas.
A nomenclatura do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira está adequada ao exigido pelo
Parecer CES/CNE nº 436/2001, que trata da formação de tecnólogos, onde na “CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS
PROFISSIONAIS”, no item “8. ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO”, que compreende as atividades de administração e
de suporte logístico à produção e à prestação de serviços em qualquer setor econômico e em todas as organizações,
públicas ou privadas, de todos os portes e ramos de atuação.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira (CSTGF) enquadra-se nas determinações da citada
resolução, atendendo, portanto, aos preceitos da legislação em vigor, uma vez que seu currículo foi estabelecido,
considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais.
7. CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS E DA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
MÓDULOS COM CERTIFICAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
A Faculdade Processus adotou a organização curricular, por módulos, com certificações de qualificação
profissional. A proposta atual é em unidades curriculares, distribuídas por módulos com 20 semanas letivas.
O curso proposto é oferecido, no mínimo, em quatro módulos e, no máximo, em seis módulos. É necessário
cursar todos os módulos, ou seja, cumprir a carga horária total do curso para obter a diplomação.
A seguir, encontra-se o quadro de aulas, para demonstrar o cumprimento dos 200 dias letivos, das 1.760
horas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira.
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PERÍODO MATUTINO
As semanas contarão com 20 aulas, ou seja, serão 4 aulas de 2ª a 6ª feira, por semestre, com 60 minutos
cada e intervalo de 10 minutos a cada duas aulas.
QUADRO DE AULAS (2ª a 6ª = aulas matutinas)
SEMESTRE SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
SÁBADO
TOTAL
1º
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
--400 h
2º
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
--400 h
3º
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
--400 h
4º
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
--400 h
TOTAL
320
320
320
320
320
--1.600 h
Às 80 horas destinadas aos Projetos Integradores serão cumpridas, pelos alunos, aos
Projeto
sábados, conforme calendário específico, até o cumprimento da carga horária
80h
Integrador estabelecida.
AC
As Atividades Complementares serão cumpridas conforme prevê regulamento descrito
80h
neste PPC.
PERÍODO VESPERTINO
As semanas contarão com 20 aulas, ou seja, serão 4 aulas de 2ª a 6ª feira, por semestre, com 60 minutos
cada e intervalo de 10 minutos a cada duas aulas.
QUADRO DE AULAS (2ª a 6ª = aulas vespertinas)
SEMESTRE SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
SÁBADO
TOTAL
1º
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
--400 h
2º
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
--400 h
3º
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
--400 h
4º
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
--400 h
TOTAL
320
320
320
320
320
--1.600 h
Projeto
Às 80 horas destinadas aos Projetos Integradores serão cumpridas, pelos alunos, aos
Integrador sábados, conforme calendário específico, até o cumprimento da carga horária
80 h
estabelecida.
AC
As Atividades Complementares serão cumpridas conforme prevê regulamento descrito
80 h
neste PPC.
PERÍODO NOTURNO
As semanas contarão com 20 aulas, ou seja, serão 4 aulas de 2ª a 6ª feira, por semestre, com 60 minutos
cada e intervalo de 10 minutos a cada duas aulas.
QUADRO DE AULAS (2ª a 6ª = aulas noturnas)
SEMESTRE SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
SÁBADO
TOTAL
1º
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
--400 h
2º
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
--400 h
3º
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
--400 h
4º
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
--400 h
TOTAL
320
320
320
320
320
--1.600 h
Projeto
Às 80 horas destinadas aos Projetos Integradores serão cumpridas, pelos alunos, aos
Integrador sábados, conforme calendário específico, até o cumprimento da carga horária
80 h
estabelecida.
QSD, Área Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607
FACULDADE PROCESSUS
ÁGUAS CLARAS - DF
AC
As Atividades Complementares serão cumpridas conforme prevê regulamento descrito
neste PPC.
80 h
8. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
A Faculdade Processus preza em todos os seus cursos a integração entre a teoria e prática, zelando pelo
respeito entre as profissões, favorecendo a ampliação do saber.
As informações detalhadas sobre a integração da teoria e prática do curso superior de tecnologia em Gestão
Financeira estão detalhadas nos subitens deste tópico.
MECANISMO DE APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ADQUIRIDAS NO
TRABALHO
O conhecimento adquirido pelo aluno, de qualquer curso superior de tecnologia, ministrado pela Faculdade
Processus, na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e
certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos, de acordo com as seguintes normas gerais:
 O aluno de qualquer curso superior de tecnologia, ministrado pela Faculdade, poderá requerer
Certificação de Conhecimento Adquirido no Trabalho para aproveitamento em disciplinas ou atividades
do curso em que estiver regularmente matriculado, nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico.
 O requerimento deve ser instruído, sempre que possível, com documentos que facilitem a decisão a
respeito do pedido, assim como informações que o aluno julgar conveniente anexar.
 O processo de certificação será desenvolvido por comissão, designada pelo Coordenador do Curso,
composta de, no mínimo, três professores, em condições de avaliar as habilidades e competências
adquiridas no trabalho.
 A comissão deliberará pela maioria simples de seus membros, avaliando o aluno segundo as normas
regimentais da avaliação da aprendizagem, atribuindo-lhe nota de zero a dez, em parecer conclusivo.
 Será considerado apto e receberá o Certificado de Conhecimento Adquirido no Trabalho, para
aproveitamento na disciplina e/ou atividade requerida, o aluno que obtiver nota igual ou superior a sete.
 O aluno, aprovado na forma do parágrafo anterior, terá aproveitamento de estudos, na disciplina ou
atividade.
 A comissão poderá optar por recomendar aproveitamento parcial dos estudos na disciplina ou atividade
requerida, indicando, em seu parecer conclusivo, os conteúdos a serem cursados, em regime especial.
 O parecer conclusivo da comissão será submetido à apreciação do coordenador de Curso e à
homologação do Colegiado de Curso respectivo.
 Homologado o parecer, o mesmo será encaminhado à Secretaria Acadêmica, para o registro
necessário.
No caso de indeferimento, o processo será arquivado.
 O aluno tem direito a recorrer de decisão que lhe seja contrária, no prazo máximo de cinco dias do
conhecimento do ato.
 O recurso deve ser encaminhado ao Diretor cabendo recurso ao Colegiado de Curso, em instância final.
 O Colegiado de Curso poderá expedir normas complementares para a certificação.
PROJETOS INTEGRADORES
A tendência do mercado é absorver profissionais que saibam muito mais que disciplinas isoladas, mas que
consigam integrar e relacionar todo o conteúdo em prol de uma solução inovadora.
A proposta dos projetos integradores visa envolver os alunos através do relacionamento entre as disciplinas
e os conteúdos do curso, realizando atividades que exijam do conhecimento dos professores e da dedicação dos
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alunos em correlacionar todo o aprendizado na intenção de resolver problemas tecnológicos reais do mercado de
trabalho. Em grupos, os alunos desenvolvem projetos das várias disciplinas que compõem o currículo de cada fase
do curso, nos quais demonstram o conhecimento acumulado, habilidades desenvolvidas e atitudes tomadas. Assim, o
aluno demonstra o aprendizado teórico, a capacidade de realizar as tarefas e o comportamento diante de aspectos
como meio ambiente, qualidade, respeito à legislação, respeito aos colegas, entre outros. Esse modelo de educação
tem por objetivo a formação completa do profissional.
Contudo, os Projetos Integradores comporão 120 horas das disciplinas profissionalizantes para serem
desenvolvidas no decorrer dos cursos superiores de tecnologia. Neles serão inclusas atividades interdisciplinares com
o objetivo de proporcionar maior flexibilidade curricular ao curso, já que o aluno será exposto a diferentes tecnologias.
A proposta inicial é que os Projetos Integradores possam preencher uma lacuna para interação pedagógica, onde
alguns dos componentes curriculares do curso possam, em conjunto, propor atividades; estabelecer pesquisas;
realizar atividades que promovam, junto aos alunos, a possibilidade de realizar a transposição didática, a partir dos
conteúdos e práticas realizados em sala de aula. Neste âmbito, a flexibilidade curricular deverá ser o mote: cada
equipe de professores reunir-se-á para definir tais atividades para os cursos.
Assim sendo, os Projetos Integradores a serem realizados não serão, necessariamente, sempre os mesmos
para as novas turmas que ingressarem, dado o caráter inovador às mudanças da área profissional de Gestão.
Cada projeto integrador será concebido em forma de um trabalho que o aluno deve entregar no final do
semestre. Este trabalho envolverá os conteúdos desenvolvidos nas disciplinas mais importantes e que formam a base
sustentável do curso, ou seja, as disciplinas profissionalizantes da área de Gestão Financeira.
NORMAS DOS PROJETOS INTEGRADORES
1. Os Projetos Integradores do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, denominados Projeto
Integrador de Legislação Fiscal e Projeto Integrador de Auditoria Financeira, serão realizados pelos alunos
matriculados nos respectivos semestres letivos que serão ministrados as disciplinas.
2. Para o desenvolvimento dos Projetos Integradores os alunos terão como base o conteúdo trabalhado nas
disciplinas que são seu co-requisito, conforme relação abaixo:
3. As datas do semestre, prazos e normas deverão ser disponibilizadas aos alunos, até dez dias após o
início do semestre letivo, pelo coordenador do curso.
4. Para que o aluno efetive matrícula em cada Projeto Integrador, deverá efetivar matrícula em cada
disciplina que é seu co-requisito.
5. O trabalho deverá ser entregue no final do semestre ao coordenador do curso, para que este faça a
distribuição dos trabalhos aos professores avaliadores.
6. Para a avaliação do trabalho, os professores avaliadores podem adotar alguns critérios, tais como:
qualidade do trabalho, funcionalidade, praticidade, soluções encontradas e tecnologia utilizada. Depois de feita a
avaliação, o professor deverá informar uma nota, de 0 a 10, que será atribuída ao respectivo Projeto Integrador.
PRÁTICA PROFISSIONAL E/OU ESTÁGIO E/OU APROXIMAÇÃO AO AMBIENTE DE TRABALHO
PRÁTICA PROFISSIONAL
Trata-se de uma prática que se constrói no âmbito do ensino e deverá ser uma atividade tão flexível quanto
outros pontos de apoio do processo formativo, de modo a abranger os múltiplos saberes da atividade acadêmicocientífica-profissional.
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Subsidiado pelas mais avançadas fundamentações teóricas de ensino e de aprendizagem cuja formação
prevê um profissional competente nos atributos de sua profissão, detém uma metodologia de ensino cuja prática
associa-se aos conceitos teóricos numa simbiose com dimensão que extrapola os antigos conceitos desarticulados
da prática versus teoria em momentos sucessores.
Assim é que os laboratórios e as empresas conveniadas oferecem o ambiente sustentável para a
experiência na prática profissional daquilo que os egressos irão se defrontar no mercado de trabalho, promovendo a
coexistência do exercício da prática e a reflexão inerente, embasada nos fundamentos teóricos que lhe servirão como
patamar para análise.
Os alunos estarão envolvidos em:
 Análise e diagnóstico do sistema tributário e fiscal nacional utilizado pelos órgãos reguladores e
fiscalizadores conveniados, propondo melhorias;
 Análise de relatos e/ou entrevistas com profissionais da área de gestão financeira;
 Benchmarking: troca de experiências entre escolas, órgãos fiscalizadores e organizações públicas e
privadas que atuam na área de gestão financeira;
 Prática de observação, nas empresas conveniadas;
 Estudo de casos (cases) de organizações públicas e privadas da área de gestão financeira;
 Visitas virtuais e presenciais às organizações públicas e privadas da área de gestão financeira;
 Qualquer outra atividade prática, da área de gestão financeira, solicitadas pelos professores do curso ou
pelas instituições conveniadas.
Nos tempos da modernidade não é possível tratar de práticas profissionais sem levar em conta os
avançados recursos tecnológicos introduzidos no meio social, nos mais diversos campos da atividade humana. O
profissional habilitado deve ter competência para o uso adequado desses recursos em sua área de atuação, e ao
mesmo tempo saber buscar constantemente o aprimoramento e a atualização.
A formação do profissional da área de Gestão Financeira contém em sua proposta o conhecimento destes
instrumentos tanto como adjunto na sala de aula como para a utilização na futura profissão.
Os professores terão como conduta metodológica o ensino e desenvolvimentos das habilidades dos alunos
no uso adequado das tecnologias e equipamentos de informática com seus aplicativos e softwares, contextualizados
em suas disciplinas.
9. REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade contribui para a construção de novas práticas pedagógicas, como mostram as
investigações e o diálogo com as práticas de gestão das instituições universitárias, pois “é importante lembrar que a
pesquisa, como atividade humana e social, traz sempre a carga dos valores, preferências, interesses e princípios que
orientam o pesquisador” (HAAS, 1989, p. 12).
A prática pedagógica interdisciplinar é construída no enfrentamento das contradições postas diariamente
pelas exigências reais e concretas dos alunos, no embate com valores, crenças e cultura. A identidade foi uma
categoria de fundamental importância para a realização interdisciplinar.
Atualmente, com o crescente desestímulo do aluno, o ensino em qualquer deve ser interdisciplinar, a fim de
que ele perceba a importância do conteúdo estudado e que esse conteúdo esteja relacionado a outras áreas do
saber, que façam parte do currículo do curso
O corpo docente e toda a comunidade acadêmica precisam se conscientizar de que precisam desenvolver
um trabalho integrado, visto que a instituição não de ser vista como uma “ilha isolada em meio ao oceano”. Cada vez
mais, necessita conscientizar o aluno de que ele constrói seu conhecimento, e que o conteúdo específico tem
influencia direta com outras áreas do saber e com a atualidade.
A crítica conservadora da idéia de que o currículo é um elenco de disciplinas tem por base a linearidade. Do
mesmo modo que as relações sociais, as relações entre as disciplinas devem ser harmônicas. Dessa forma, uma
postura interdisciplinar deve buscar a aproximação entre as disciplinas envolvidas.
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A busca da harmonia entre as disciplinas não expressa uma atitude interdisciplinar, na medida em que não
discute a sua qualidade e nem explicita o modo pelo qual ela pode ser disseminada entre os docentes e acadêmicos.
A idéia de que a interdisciplinaridade consiste na comunicação entre as disciplinas dispostas de modo linear, não
supera a noção de encadeamento e, dessa maneira a linearidade permanece. A concepção de que o currículo é um
modo de encadear disciplinas, reduz a interdisciplinaridade a uma questão quantitativa, daí a necessidade de
classificá-la e distingui-la a partir do grau de integração apresentado. Assim, a relação entre as disciplinas recebe um
nome específico de acordo com a quantidade da integração. A superação do modo de compreender as relações
interdisciplinares a partir das classificações e suas respectivas nomenclaturas, pautadas na noção de quantidade,
requer uma abordagem histórica do processo de divisão social do trabalho, tanto no plano das atividades manuais
quanto das intelectuais.
a) INTER-RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM O CURRÍCULO
A interdisciplinaridade é mais marcante em algumas disciplinas e menos em outras. No 1º semestre do curso
a relação interdisciplinar, é muito tênue, dado o caráter específico de cada uma das disciplinas. Com o evoluir do
curso, a inter-relação vai acontecendo com mais intensidade, procurando evitar as repetitividades de temas.
De modo geral, a inter-relação, se preocupa com a hierarquização das disciplinas com base no critério da
construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que necessitam de conhecimentos prévios para o seu
pleno aproveitamento foram precedidas das disciplinas que oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico
e indispensável.
Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, abrangem os conteúdos específicos do curso,
correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às disciplinas. Seu acompanhamento está
embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos iniciais e sua execução privilegia uma seqüência lógica e
gradativa entre as disciplinas.
As disciplinas relativas à formação prática curricular estão dispostas desde o 1º semestre do curso até a sua
conclusão, e encontram-se, em articulação intrínseca com os projetos integradores e com as atividades de trabalho
acadêmico, concorrendo, conjuntamente para a formação da identidade do profissional do Auditor Fiscal. Trata-se de
uma prática que se constrói no âmbito do ensino e é uma atividade tão flexível quanto outros pontos de apoio do
processo formativo, de modo a abranger os múltiplos saberes da atividade acadêmico-científica.
Esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade e a trilogia: ensino, pesquisa
e extensão constituam presença no quotidiano do estudante desde o início do curso.
b) DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira possui uma carga horária total de 1.800
horas, já computada os Projetos Integradores e as Atividades Complementares, organizada em múltiplos de 20,
desenvolvido em sistema seriado semestral, durante 20 semanas/semestre, em quatro semestres.
A estrutura curricular foi toda organizada com disciplinas de 80 horas, consideradas satisfatórias para o
desenvolvimento de seus conteúdos, sem prejuízo para formação profissional do aluno.
A bibliografia básica e complementar, indicada para o primeiro ano de funcionamento do curso superior de
tecnologia em Gestão Financeira, abrange completamente os conteúdos constantes nas ementas das disciplinas.
São atualizados e em quantidade suficiente para atender a demanda de alunos.
As bibliografias serão renovadas durante o processo semestral de atualização das ementas e programas,
conforme projeto pedagógico do curso e a política de atualização do acervo bibliográfico.
10. METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM / AVALIAÇÃO
As informações pertinentes a metodologia e avaliação de aprendizagem e a auto-avaliação da Faculdade
Processus, estão detalhados a seguir.
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10.1 FORMA DE ACESSO AO CURSO
O acesso de novos ingressantes ao CSTGFIN realiza-se por meio de Processo Seletivo (Vestibular),
específico para o curso, de acordo com as normas do processo seletivo fixadas pelo Conselho Superior (COSUP),
assegurado o cumprimento da legislação vigente, aproveitando-se, para efeito de classificação, o resultado do ENEM,
caso o candidato manifeste seu interesse em fazê-lo.
Também, admite-se, como ingressante, sem necessidade do Processo Seletivo (Vestibular), candidato
diplomado, comprovadamente, em outro curso superior, ou transferido de outra Instituição de Educação Superior,
mediante análise do Histórico Escolar e Plano de Ensino das Disciplinas do curso concluído, ou a concluir, ou por
meio de transferência ex-officio.
Outras modalidades de ingressante, sem necessidade do Processo Seletivo (Vestibular), resultam de
mudança de curso dentro da Instituição, acordos internacionais, ou, ainda, por meio de reabertura de matrícula a
aluno que havia deixado de freqüentar o curso (por abandono, trancamento geral, por motivo de saúde etc.) e que
venha a solicitar formalmente a sua readmissão como aluno regular do CSTGFIN.
10.2 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação vem assumindo importância crescente em todos os domínios, e, ao mesmo tempo, apresenta-se
como um desafio ao tentar romper modelos tradicionais tecnicistas, que utilizam a avaliação única e exclusivamente
para obter medição, em termos de rendimento.
A tendência é de que a avaliação amplie seus domínios para além do seu âmbito tradicional, ou seja, da
avaliação da aprendizagem, estendendo-se de modo cada vez mais consciente, sistemático e fundamentado
cientificamente, às políticas educacionais, às reformas e inovações do sistema educacional, dos projetos
pedagógicos, dos currículos e dos programas.
O desafio que a avaliação representa para o docente é de que, apesar de ser vista como um comportamento
comum aos seres humanos, porque estes estão constantemente se avaliando, não é tão óbvia quanta aparenta.
O conceito de avaliação recebe conotações mais ou menos particulares, de acordo com o seu contexto, mas
em sua essência avaliar é julgar algo ou alguém quanto a seu valor. A avaliação é, sem dúvida, um julgamento,
valoração, no sentido em que ela não tem significado fora da relação com um fim, e de um contexto em que o
avaliador se pronuncia sobre o objeto avaliado quanto ao seu sucesso ou fracasso.
A participação do acadêmico na avaliação se dá pela auto-avaliação que deve se realizar de forma crítica e
reflexiva. Ela revela conhecimentos, habilidades e valores, encoraja a reflexão do aluno, atende as diversidades de
interesses e facilita o diálogo entre alunos e professores.
A avaliação do desempenho escolar deve ser entendida como um diagnóstico do desenvolvimento do aluno
em relação ao processo ensino-aprendizagem na perspectiva de seu aprimoramento, tendo por objetivos:
 diagnosticar a situação de aprendizagem do aluno para estabelecer objetivos que nortearão o planejamento
da prática docente;
 verificar os avanços e dificuldades do aluno no processo de apropriação, de construção e de recriação do
conhecimento, em função do trabalho desenvolvido;
 fornecer aos professores elementos para uma reflexão sobre o trabalho realizado, tendo em vista o
planejamento constante;
 possibilitar ao aluno tomar consciência de seus avanços e dificuldades, visando ao seu envolvimento no
processo ensino-aprendizagem;
 embasar a tomada de decisão quanto à promoção ou retenção dos alunos.
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10.3 COERÊNCIA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM COM A
CONCEPÇÃO DO CURSO
A avaliação do desempenho escolar far-se-á por meio de elementos que comprovem eficiência nos estudos,
trabalhos escolares e pesquisas, conforme descrito a seguir.
a) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação do processo de aprendizagem está disciplinada no Regimento da Faculdade Processus, nos
seguintes termos:
“Art. 46. A aprendizagem é avaliada continuamente, mediante verificações durante o período letivo,
expressando-se o resultado final em notas de zero a dez.
§ 1º O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento individuais, nas datas fixadas,
pode requerer, mediante justificativa e no prazo de três dias úteis após a realização da mesma, uma
avaliação substitutiva para cada disciplina, de acordo com o calendário escolar, sujeitando-se ao
pagamento das taxas respectivas.
§ 2º Decorrido o prazo previsto no parágrafo anterior, será atribuída nota zero ao aluno que deixar de
se submeter à verificação prevista na data fixada.
§ 3º Pode ser concedida revisão de nota, mediante requerimento dirigido ao Coordenador do Curso, no
prazo de três dias úteis após a divulgação do resultado, com o pagamento da taxa respectiva.
§ 4º O professor responsável pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá-la, devendo sempre,
fundamentar sua decisão, cabendo recurso, sucessivamente, à Coordenadoria de Curso, ao Colegiado
do Curso e, em instância final, ao COSUP.
Art. 47. São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos,
seminários, visitas técnicas, estágios, provas escritas e orais previstos nos respectivos planos de
ensino, assim como atividades complementares, aprovadas pela Coordenadoria de Curso.
Parágrafo único. O professor, a seu critério e com a aprovação da respectiva coordenadoria, pode
promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, que podem ser
computados nas notas ou conceitos das verificações parciais, nos limites definidos pela Diretoria.
Art. 48. A avaliação da aprendizagem é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o
aproveitamento e seus critérios serão divulgados aos alunos no início de cada semestre letivo.
§ 1º Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de freqüência
dos alunos, obedecido o projeto pedagógico do curso, devendo o Diretor fiscalizar o cumprimento
desta obrigação, intervindo em caso de omissão.
§ 2º É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, quando
da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou qualquer outra atividade, que resulte
na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções
cabíveis por ato de improbidade.
Art. 49. Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e
demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado quando obtiver resultado não inferior a
seis, correspondente à somatória das avaliações parciais realizadas durante o período letivo, incluindo
o exame final, obrigatório.
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Art. 50. É considerado reprovado o aluno que:
I - não obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e demais atividades
programadas, em cada disciplina;
II - não obtiver, na disciplina, resultado final igual ou superior a seis.
Art. 51. O aluno reprovado por não ter alcançado freqüência ou a média mínima exigida, deve repetir a
disciplina, no período letivo seguinte ou em período letivo especial, aprovado pela Diretoria.
Art. 52. É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do período
cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com dependência, na forma regulamentada pelo COSUP.
Art. 53. Podem ser ministradas aulas de dependência e de adaptação de cada disciplina, em horário ou
período especial, a critério da coordenadoria de cada curso, aplicando-se as mesmas exigências de
freqüência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores.
Art. 54. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial,
poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas do Sistema Federal de
Ensino.
A Faculdade Processus, ao lado da avaliação tradicional, disciplina acima, introduzirá o sistema formativo de
avaliação, no qual não se medirá exclusivamente a capacidade de armazenamento de dados de cada aluno, mas,
principalmente, a sua evolução dentro da teia de conhecimentos da área de gestão financeira, a sua capacidade de
decidir e agir diante de situações complexas que exijam conhecimento sólido e raciocínio lógico, assim como a sua
competência para promover o seu próprio crescimento intelectual e profissional.
Acreditando nesta proposta, o curso superior de tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Processus
pretende implementar as seguintes atividades de avaliação do processo de ensino-aprendizagem:
 Realização, pelos alunos, de seminários, nos quais serão discutidos novos temas, descobertas recentes
na área, atualização de assuntos antes abordados pelos professores e outros, sempre enriquecidos pelos
recursos tecnológicos de informação;
 Apresentação de trabalhos de pesquisa aplicada e desenvolvimento, individuais e de grupo;
 Atividades de monitoria, visando o acompanhamento do desempenho dos colegas, esclarecendo dúvidas,
dando orientações específicas e trocando idéias sobre determinado trabalho passado pelo professor etc.;
 Participação em eventos científicos ou culturais;
 Participação em atividades de extensão (cursos, palestras, seminários, congressos etc.);
 Provas formais.
10.4 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DO CURSO
A auto-avaliação do curso superior de tecnologia em Gestão Financeira contemplará o processo de
avaliação institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) da Faculdade.
O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior (CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação (CPA) em cada IES do Sistema Federal de Ensino.
O presente Programa foi estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de 9/7/2004, e nos documentos
Diretrizes para a Auto-avaliação das Instituições e Orientações Gerais para o Roteiro da Auto-Avaliação das
Instituições, editados pelo INEP.
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Os parâmetros para o curso superior de tecnologia em Gestão Financeira serão estabelecidos pelo
Conselho Superior, após amplo debate com a comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários).
Os resultados das avaliações serão publicados periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela
Diretoria da Faculdade.
A auto-avaliação do curso será gerenciada e desenvolvida por uma Comissão Própria de Avaliação (CPA),
constituída por membros designados pelo Diretor, que é parte integrante da Diretoria.
A CPA desenvolverá suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação dos membros da
comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-administrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA
manterá estreita articulação com as Coordenadorias de Cursos, a fim de apoiar o processo interno de auto-avaliação
de cada um.
A CPA deverá especialmente:
 Implantar e alimentar um banco de dados institucional, estabelecendo os indicadores a serem utilizados
no processo de auto-avaliação.
 Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua adequação ao contexto da Instituição, no
que diz respeito à missão institucional, à concepção que fundamenta os cursos, aos currículos, além da
factibilidade do que foi projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a
evolução ocorrida desde o credenciamento.
 Avaliar como se deu o processo de implantação proposto para efeito de recredenciamento da Instituição,
qual o nível de cumprimento das metas estabelecidas, ano a ano, quais as principais distorções que
dificultaram o atingimento das metas pretendidas.
 Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames nacionais de
curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames,
os resultados das Avaliações das Condições de Ensino (INEP) nos cursos de graduação. Neste caso, no
curso superior de tecnologia em Gestão Financeira.
Serão avaliados, periodicamente:
 Missão e PDI
 finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados em documentos oficiais;
 concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os objetivos centrais
da instituição, identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades;
 características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico em que a
instituição está inserida;
 articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no que diz respeito às atividades de
ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão institucional e avaliação institucional.
 Ensino, Pesquisa e Extensão
 concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos, metodologias, planos de ensino
e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as diretrizes
curriculares e a inovação da área;
 práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e utilização de
processos participativos de construção do conhecimento;
 pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos institucionais, as
demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as necessidades individuais;
 práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante,
a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino;
 políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato e stricto sensu;
 política de melhoria da qualidade da pós-graduação;
 integração entre graduação e pós-graduação;
 formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior;
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 relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como
referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organização
de eventos científicos, realização de intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e
internacionais, formação de grupos de pesquisa, política de investigação e políticas de difusão dessas
produções;
 vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local e regional;
 políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores, incluindo a iniciação
científica;
 articulação da pesquisa com as demais funções acadêmicas;
 critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores em eventos
acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos;
 concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI;
 articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as necessidades e
demandas do entorno social;
 participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o respectivo impacto em
sua formação.
 Responsabilidade Social
 transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das
atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e nacional;
 natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho e com
instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis;
 ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores
sociais excluídos, políticas de ação afirmativa etc.
 A Comunicação com a Sociedade
 estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa;
 imagem pública da instituição nos meios de comunicação social.
 Políticas de Pessoal
 planos de carreira para docentes e de cargos e salários para o pessoal técnico-administrativo, com
critérios claros de admissão e de progressão;
 programas de qualificação/capacitação profissional e de melhoria da qualidade de vida de docentes e
funcionários técnico-administrativos;
 clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus de satisfação pessoal e
profissional.
 Organização e Gestão
 existência de plano de gestão ou plano de metas: adequação da gestão ao cumprimento dos objetivos
e projetos institucionais e coerência com a estrutura organizacional oficial e real;
 funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados;
 uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades educativas;
 uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções;
 modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa, burocrática);
 investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em
todos níveis).
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 Infra-Estrutura Física e Acadêmica
 adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer,
transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede de informações e outros serviços da infraestrutura acadêmica) às funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão;
 políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios
em função dos fins;
 utilização da infra-estrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras.
 Planejamento e Avaliação
 adequação e efetividade do planejamento geral da instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico
Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos;
 procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das
atividades educativas.
 Políticas de Atendimento aos Estudantes
 políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados, acompanhamento
pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as políticas públicas e com
o contexto social;
 políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino (estágios, tutoria), iniciação
científica, extensão, avaliação institucional, atividades de intercâmbio estudantil;
 mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono,
tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos tendo em vista a
melhoria das atividades educativas;
 acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação continuada.
 Sustentabilidade Financeira
 sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos;
 políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão.
O processo de auto-avaliação conduzirá a relatórios conclusivos, ao final de cada etapa, apoiado em
relatório descritivo dos procedimentos e instrumentos adotados, com a indicação de ações para correção de
condições insuficientes ou regulares e fortalecimento das ações consideradas suficientes.
11. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO / APROXIMAÇÃO AO AMBIENTE DE
TRABALHO
De acordo com a Portaria CNE/CP Nº 3 de 18 de dezembro de 2002, a IES não adotou o Estágio
Supervisionado para o curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira como critério para diplomação. Caso
venha ocorrer, acontecerá a partir do penúltimo semestre, e será considerado como extracurricular, tendo sua carga
horária aproveitada, conforme regulamento interno a ser aprovado pelo colegiado do curso.
O interessado pelo estágio extracurricular deverá encaminhar o nome da empresa que deseja fazer o estágio
ao órgão competente da Faculdade Processus, que firmará convênio com a mesma. Para isso existirá um termo de
compromisso que estabelecerá todas as condições para a efetivação do estágio, seus objetivos, as atividades a
serem desenvolvidas e o período de realização. As áreas de interesse da Instituição serão as áreas relacionadas às
disciplinas pertencentes à matriz curricular dos cursos ministrados e, adicionalmente, projetos multidisciplinares –
Anexo IX.
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12. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A IES adotou as Atividades Complementares para o curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
como critério para diplomação. Acontece no decorrer dos quatro semestres, é considerado como extracurricular,
tendo sua carga horária aproveitada, conforme regulamento interno aprovado pelo colegiado do curso.
Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
Parágrafo único. As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e
implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.
As atividades complementares são obrigatórias para a integralização curricular e perfazem um total de 80
horas distribuídas nas áreas de pesquisa ensino e extensão. Os objetivos das atividades complementares são de
flexibilizar o currículo do Curso e propiciar aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e
interdisciplinar de acordo com a CNE/CES 1133/2001.
São consideradas atividades de formação acadêmica de ensino e participação em disciplinas que integram o
elenco do Curso e a participação em seminários de integração, em, que temas relevantes para área são abordados,
utilizando-se a interdisciplinaridade.
As atividades de formação acadêmica de pesquisa contemplam a participação em projetos de iniciação
científica e a publicação de trabalhos em revistas, periódicos ou em anais de congressos.
As atividades complementares são oportunidades para que os alunos tenham acesso ao amplo espectro de
conhecimento, idéias, problemas e metodologias e com isso possam agregar à sua formação específica, novas e
diferentes perspectivas que darão maior valor e melhores resultados ao seu futuro desempenho científico e
profissional.
A efetiva participação dos alunos nas atividades complementares contribui para uma formação geral, para a
capacidade de análise dos problemas humanos, dos aspectos concernentes ao seu processo de formação
profissional e de cidadãos, capacitando-os ao exercício da aprendizagem continuada e ao aprimoramento da postura
ética, formação humanística e generalista e à consciência das suas responsabilidades sociais.
Entende-se que a participação do aluno no fazer universitário é de grande importância para sua formação.
Os cursos de graduação têm como responsabilidade, além da formação profissional a formação de cidadãos.
O Colegiado de curso tem a função de avaliar, validar e informar, por meio da coordenadoria do curso, à
secretaria acadêmica, as horas autorizadas para serem registradas no histórico do aluno, item “atividades
complementares”.
Serão consideradas apenas as atividades que não fazem parte das disciplinas curriculares. As atividades
devem possuir relação com a área de conhecimento do curso.
Todas as atividades consideradas como complementares devem ser obrigatoriamente comprovadas. Os
documentos que comprovam a referida atividade devem ser encaminhados para o Conselho de Curso, no semestre
em que o aluno realizar a atividade.
O controle da integralização curricular por meio das atividades complementares será feito pela secretaria
acadêmica com lançamento no histórico do aluno. O aluno deverá acumular 80 (oitenta) horas, ao longo do curso.
As atividades reconhecidas pelo Colegiado de Curso deverão estar em consonância com o projeto
pedagógico do curso e serem reconhecidas pela Direção.
O formulário necessário para a validação das atividades complementares deverá ser solicitado na central de
atendimento, devidamente preenchido e documentado, com a via original e uma cópia dos documentos.
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Art. 2º - Dos objetivos as atividades complementares tem como objetivo incentivar o aluno a participar de experiências
diversificadas que contribuam para a formação humana e profissional, atendendo às diretrizes nacionais do ensino
em curso tecnológico.
Art. 3º - Comissão de atividades complementares - conselho de curso
A comissão de atividades complementares, é representada pelo conselho de curso, é o órgão responsável pela
análise, julgamento, avaliação das atividades complementares realizadas pelos alunos do curso caracteriza-se pelo
conselho de curso.
Art. 4º - As atividades complementares são práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos. A tabela a
seguir apresenta as atividades complementares e as suas respectivas cargas horárias de aproveitamento.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CH MÁXIMA
APROVEITADA
Participação em Curso de Extensão, Seminários e Congressos relacionados com a
área de estudo
Atividades de extensão ou estágio não-obrigatório em Instituição Conveniada com a
PROCESSUS
Iniciação Científica
Publicação de artigo em Anais de Congressos, Seminários ou Revistas
Disciplinas de outros cursos da PROCESSUS
Disciplinas cursadas em outras IES
Competências adquiridas fora do ambiente escolar
Programa de Monitoria.
Representante de Turma
10
10
20
20
20
10
20
10
10
Ainda, dependendo do evento de aprendizagem a ser ensinado, os alunos podem envolver-se em trabalhos
individuais e em grupos, tais como:

Leitura Dirigida: os alunos são orientados a fazerem leituras prévias com fichamento de artigos
localizados em fontes de pesquisa na internet, em periódicos ou em textos pertencentes à bibliografia do
programa do curso, pesquisa na biblioteca sobre o tema definido, visando criar no aluno o hábito da leitura,
como também, criar o hábito de freqüência à biblioteca.

Apresentação de Vídeos: os filmes são apresentados como um recurso didático complementar na
entrega instrucional, sendo seguido de comentários e/ou debates;

Palestras (eventuais): são convidados expositores para conduzirem palestras sobre temas
variados;

Discussão em Grupos: os alunos dividem-se em grupos, para a discussão de assuntos
pertencentes ao tema da aula. Após as discussões, cada grupo apresenta suas conclusões aos demais, com
feedback constante do professor e dos alunos;

Seminários: os alunos são divididos em grupos que recebem a incumbência de pesquisar,
desenvolver e apresentar em sala de aula determinado tema relacionado com o programa do curso. Os
temas são distribuídos por sorteio e, durante a fase de preparação, os grupos são acompanhados e
orientados pelo professor, através de encontros periódicos.

Visitas técnicas: visa possibilitar ao aluno ampliar o seu currículo com experimentos e vivências
externas fora do ambiente escolar.

Ferramentas de comunicação à distância: a serem implementadas como, por exemplo, o fórum, o
chat pelo qual o professor expõe o assunto e provoca o debate entre os alunos, inclusive, como participante.
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Art. 5º São consideradas atividades de formação acadêmica de ensino a participação em projetos de monitoria de
disciplinas que integram o elenco do curso e a participação em seminários de integração, em que temas relevantes
para a área do curso são abordados, utilizando-se a interdisciplinaridade.
Art. 6º As atividades de formação acadêmica de pesquisa contemplam a participação em projetos de iniciação
científica e a publicação de trabalhos em periódicos ou em anais de congressos.
Art. 7º É considerada formação acadêmica de extensão a participação em seminários, palestras, congressos,
conferências, encontros, cursos de atualização e similares. Além disso, a participação em estágios extracurriculares e
a representação estudantil em colegiados de cursos, representante de curso, plenário de departamento e colegiados
superiores são contabilizados como atividades complementares.
Entende-se que a participação do aluno no fazer universitário é de grande importância para sua formação. Os cursos
de graduação têm como responsabilidade, além da formação profissional a formação de cidadãos.
Art. 8º Serão consideradas apenas as atividades que não fazem parte das disciplinas curriculares. As atividades
devem possuir relação com a área de conhecimento do curso.
Art. 9º Todas as atividades consideradas como complementares devem ser obrigatoriamente comprovadas. Os
documentos que comprovam a referida atividade devem ser encaminhados para o Protocolo, no semestre em que o
aluno realizar a atividade, o Protocolo encaminhará à Coordenação para a validação das horas na grade curricular.
Art. 10º O aluno deverá acumular 80 (oitenta) horas, ao longo do curso, em diversas atividades complementares,
contabilizando horas em cada tipo de atividade, (conforme lista de atividades do Art. 4º), podendo, quando for o caso,
estender-se à listagem de atividades contempladas neste artigo.
Art. 11. As atividades complementares devem ser realizadas durante o período em que o aluno estiver regularmente
matriculado no Curso de Graduação.
13. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A coordenação do curso, em consonância com seu Colegiado e amparada pelo disposto no Parecer CNE/CP
nº 29/2002, decidiu pela não-inclusão do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
14. INCENTIVO À PESQUISA INSTITUCIONAL, CURSOS DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
A Faculdade antes de colocar em prática suas políticas de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão,
reporta-se primeiramente ao que foi estabelecido no PDI como metas e ações para esta área, para depois
encaminhar e solicitar aos órgãos competentes a execução das atividades referentes a essas políticas. Sendo assim,
na vigência de seu PDI as atividades de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão, foram desenvolvidos em
conformidade com o PDI.
Os cursos ofertados pela Faculdade Processus buscam atender a missão, os objetivos e as metas
institucionais, as diretrizes curriculares fixadas pelo MEC e as características e especificidades de Brasília e região.
As condições de ensino dos cursos são avaliadas periodicamente, a partir de indicadores fixados pela própria
Faculdade e tendo presente os indicadores utilizados pelo MEC, no SINAES. Os projetos pedagógicos de cursos
foram elaborados a partir dos princípios básicos, fixados pelo Parecer CES/CNE nº. 776/97, que aprovou as normas
gerais para a fixação das diretrizes curriculares nacionais, para os cursos de graduação, em decorrência da Lei n°
9.394, de 20/12/96 (LDB). O Curso de direito tem como prazo de integralização 10 semestres e os cursos tecnólogos
04 semestres.
O órgão da Faculdade Processus que responde pela pós-graduação é a Coordenação de Pós-graduação, a
qual obedece à legislação federal vigente sobre pós-graduação. O COSUP é o órgão institucional responsável pela
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aprovação dos cursos de pós-graduação na Faculdade, e são utilizados todos os meios disponíveis da Coordenação
de Comunicação para fazer a divulgação dos mesmos para a comunidade interna e externa
Existem programas de iniciação científica e de extensão com a participação dos estudantes e a supervisão
docente. Foram implantados planos de incentivo e apoio à extensão e o programa de bolsas de iniciação científica.
Há por parte do corpo docente dos três cursos da Faculdade um comprometimento com a qualidade do ensino que
necessariamente, passa pela gradual implementação de um núcleo de pesquisa que permita ao aluno dominar as
técnicas que levem a construção do seu próprio conhecimento.
15. ATENDIMENTO AOS DISCENTES E ESTÍMULO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS
A prática de atividades acadêmicas articuladas com a formação e sistematizada com o ambiente profissional
é uma das características marcantes do curso superior de tecnologia em Gestão Financeira. Regularmente será
prezada a realização de atividades articuladoras com a formação do aluno.
Isto posto, segue nos subitens a descrição detalhada de como serão realizadas às práticas profissionais
integradas com as empresas conveniadas e parceiras, bem como, a oferta regular de atividades na própria IES.
15.1 LABORATÓRIO DE GESTÃO FINANCEIRA
LABORATÓRIO DE GESTÃO FACULDADE PROCESSUS / FUNDAMENTAÇÃO DA CONCEPÇÃO DO
LABORATÓRIO
O principal objetivo é criar um "laboratório" para descobrir soluções, esclarecer e testar aspectos teóricos
investigando o comportamento individual e coletivo em ambientes de negócios. Por isso, fundamenta-se nas
seguintes ações:
 Consultor de negócios - área comercial de empresas de consultoria ou, em prospecção de novos
negócios, bem como bom network na região de atuação.
 Gerente Financeiro – Conhecimentos em Controladoria e Legislação Tributária.
Conhecimentos das Normas Contábeis Brasileiras e Internacionais.
O Laboratório de Finanças faz parte da proposta da FACULDADE PROCESSUS que aposta na inovação
como o verdadeiro impulsionador do aprendizado.
Acredita-se na força da experiência. Por isso, devem-se trazer para a sala de aula metodologias, casos e
vivências que tiram o participante de sua zona de conforto e propiciam um aprendizado efetivo e profundo.
Para isso, e hoje em dia, não se pode prescindir das TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) com
softwares de objetos educacionais para, inclusive, simulações de negócios.
Infra-estrutura: Computadores com softwares objeto educacional e simulador.
Existem hoje diversos softwares legalmente gratuitos para serem baixados e com essa função educacional.
 Laboratórios com os softwares mais atuais e relevantes para os estudos de análise econômico-financeira de
empresas públicas e privadas de capital aberto e para o desenvolvimento de pesquisas, simulações,
previsões de mercado e estudos econométricos.
Exemplo: "Ferramenta para definir análises estratégicas na bolsa de valores, permitindo testes em tempo real."
Options Oracle é uma ferramenta para definir análises estratégicas na bolsa de valores, permitindo testes em tempo
real com informações detalhadas sobre o mercado. A ferramenta possui uma interface que assimila posições na
bolsa, mostrando gráficos e ferramentas analíticas para o investidor. Para consultar cotações basta entrar com o
símbolo da empresa que você procura para baixar informações em tempo real sobre as ações e demais opções
financeiras. Em seguida, há modelos pré-configurados ou manuais para simular suas ações. Por último, a ferramenta
de análises fornece informações sobre altas e baixas dos preços das cotas de ações e tempo, possibilitando um
entendimento em linhas gerais.
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O software faz consultas automáticas nos seguintes mercados: USA - Chicago Board Options Exchange
(CBOE); Índia - National Stock Exchange (NSE); Canadá - Montreal Exchange (MOE); Austrália - Australian Stock
Exchange (ASX).
CONCEITO o laboratório de Gestão Financeira terá como foco de pesquisa um dos índices financeiros mais
utilizados pelos investidores no mercado financeiro, o ICJ (ÍNDICE DE COBERTURA DE JUROS). Esse índice
costuma fazer parte da maior parte dos contratos de emissão de dívidas no mercado internacional.
A pesquisa, inicialmente, deverá abranger todas as empresas com registro na CVM (Comissão de Valores
Mobiliários): www.cvm.gov.br
Os alunos não terão qualquer dificuldade para a obtenção das demonstrações financeiras, assim como, das
notas explicativas das principais contas das demonstrações, pois, o site da CVM contém todas as informações
necessárias.
O ICJ em sua forma original apresenta a seguinte equação:
ICJ = Resultado Operacional/Juros esse índice deverá ser adaptado para as nossas necessidades, pois,
no Brasil as empresas, além dos juros as empresas se defrontam com a variação cambial, bem como, em muitos
contratos de dívida com algum tipo de indexador, portanto, teremos que adaptar a fórmula para as nossas
características:
ICJ = Resultado Operacional/Despesas Financeiras toda pesquisa exige um referencial bibliográfico,
portanto, recomendo que nas máquinas do laboratório da Faculdade Processus tenha TRANSLATOR.
O ICJ irá exigir dos nossos pesquisadores ajustes na maior parte das demonstrações financeiras das nossas
empresas, pois, a maior parte das empresas não segue o que determina finanças, mas sim o que determina a Lei das
S.A., por isso, os ajustes serão constantes na pesquisa. O ajuste irá permitir um melhor entendimento por parte dos
pesquisadores do verdadeiro resultado de uma empresa, a saber: o resultado operacional.
O laboratório poderá ser uma referência com o tempo, pois, a pesquisa será direcionada apenas para um
índice financeiro e não para todos os índices financeiros.
Como fazer a pesquisa? O núcleo da pesquisa deverá reunir no mínimo cinqüenta empresas registradas na CVM.
Uma data inicial será básica, por exemplo, a partir do ano 2000. Seria recomendável que pelo menos uma empresa
de cada setor daqueles registrados na CVM fizesse parte da pesquisa.
Levantamento dos números: a) resultado operacional ajustado; b) despesa financeira; c) faturamento bruto
operacional; d) endividamento de curto prazo; endividamento de longo prazo.
Após o levantamento dos números vamos para a análise dos números, para tanto será empregado a estatística para
o melhor entendimento dos números levantados (correlação).
Portanto, a pesquisa poderá contribuir para um melhor entendimento, por exemplo, das seguintes disciplinas:
Contabilidade, AFO e Estatística.
Além da pesquisa do ICJ o laboratório deverá ser o ponto de apoio para os alunos do curso de Gestão
Financeira para a elaboração dos Projetos Integradores.
DIFERENCIAIS DO LABORATÓRIO a aprendizagem e a autonomia do aluno são focos da proposta
pedagógica da Faculdade Processus, elaborada de maneira a integrar os projetos pedagógicos dos cursos. Os
diferentes perfis dos alunos são valorizados, visando à consistente formação acadêmica, executiva e empresarial.
Estudos de casos e planos aplicados estão entre os instrumentos de aprendizagem teórica e prática.
Laboratório de prática tem como objetivo promover o aprendizado de competências e habilidades
relacionadas ao raciocínio lógico, matemática e incentiva a postura pró-ativa na aprendizagem de conhecimento
essencial e indispensável para continuidade dos estudos na educação de nível superior.
Com ênfase na gestão de negócios, abrangendo as áreas de administração, ciências contábeis, marketing e
finanças. Reúne estações de trabalho para a simulação de todos os processos reais de uma organização. Os alunos
desenvolvem os trabalhos a partir de simuladores de venda, marketing; produção; contabilidade; logística e recursos
humanos. No Laboratório, todos os aspectos teóricos de sala de aula serão executados na prática.
Proporciona aproximação com o mercado, oferecendo aos alunos formação voltada para a realidade do
mundo dos negócios.
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No laboratório, o aluno realiza, durante o curso, a integração de seus conhecimentos, desenvolvendo,
inclusive, o Projeto Integrador nas modalidades Case Empresarial e Projetos Empreendedores. O Espaço é destinado
também à orientação de trabalhos de conclusão de curso pelos professores da Pós-Graduação.
Conhecer na prática conteúdos teóricos aprendidos em sala de aula. Com essa premissa, o Projeto do
laboratório promove visitas técnicas a empresas conveniadas e instituições de capital nacional e internacional,
proporcionando ao aluno conhecer a realidade do mercado e a experiência prática de diversas organizações.
A formação profissional dos alunos complementa-se com a sua capacidade de responder aos apelos da
cidadania, de produzir e aplicar idéias inovadoras e de assumir responsabilidades sociais. No Projeto, essa formação
viabiliza-se por meio de ações que contribuem para a geração de renda de associações e comunidades, com o apoio
de alianças empreendedoras, da Federação das Indústrias do DF – FIBRA, SESI, IEL, SEBRAE, CRA, CRC etc.
A troca de experiências e o convívio social são também bases para a formação de jovens empreendedores.
O laboratório é concebido como Espaço de Convivência, as práticas (debates, cinemateca, teatro, música) são
facilitadas, em um ambiente com computadores, TVs e sofás, planejado para a integração dos alunos dos Cursos de
Gestão.
15.2 Práticas profissionais
As práticas de integração entre empresas e a IES podem ser observadas através de convênios embasados
pela troca de benefícios. Estas práticas favorecem a formação de rede de relacionamentos com o mercado, sendo
uma ponte de empregabilidade. Estas integrações e as informações pertinentes ao planejamento e execução das
práticas profissionais previstas para o curso superior de tecnologia em Gestão Financeira, podem ser observadas nos
subitens adiantes.
15.3 Integração empresa e IES
A Faculdade Processus por meio do Núcleo Docente Estruturante - NDE manterá contatos com as
organizações da comunidade social, onde será instituído um mecanismo de articulação com segmentos produtivos,
com a participação de atores da Faculdade e da Comunidade Empresarial, com objetivo de integrar a relação
instituição de ensino superior com o setor industrial/empresarial, visando o ajuste do curso (a atualização da
organização curricular), como também, a oferta de novos cursos de graduação tecnológica, e a demanda por novos
profissionais conforme exigência do mercado de trabalho. Essa articulação visará, também, o desenvolvimento de
atividades práticas, projetos, pesquisa aplicada, atividades complementares, extensão e atividades culturais.
O NDE poderá, quando necessário ouvir os técnicos das empresas conveniadas, com formação acadêmica
e profissional na área específica dos cursos e denominados de supervisores, pelos coordenadores dos cursos
superiores e representantes dos docentes dos cursos de tecnologia da Faculdade Processus.
O NDE se reunirá semestralmente e terá o objetivo de analisar e discutir, as proposta por novos cursos ou
por reestruturação dos existentes, a demanda por profissionais de perfil diferenciado para o mercado de trabalho e as
atividades que poderão ser desenvolvidas pelos discentes na Faculdade Processus e nas empresas conveniadas,
bem como promover a adoção de providências pertinentes ao planejamento das atividades para o curso e os ajustes
que se tornarem necessários.
Este Núcleo exercerá o comando das políticas e ações do curso. Poderá contar com profissionais
especialmente nomeados, ligados à unidade de gerenciamento das empresas e por representantes da coordenadoria
do curso.
O Núcleo será permanentemente assessorado pelo Coordenador de Curso e representantes dos docentes e
se reunirá tanto periodicamente, como excepcionalmente, sempre que houver necessidade.
Diante desta realidade, visualizará seus cursos considerando uma estrutura curricular pautada em duas
premissas básicas:
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 Promoção de formas de aprendizagem que contribuam para reduzir a evasão, bem como desenvolvam
no aluno sua criatividade, análise crítica, atitudes e valores orientados para a cidadania, atendo às
dimensões éticas e humanísticas;
 Desenvolvimento de competências a partir das necessidades identificadas no mercado de trabalho, de
forma a capacitar o estudante na aplicação, desenvolvimento e difusão de tecnologias, na gestão de
processos de produção de bens e serviços e, no desenvolvimento de uma atitude voltada para a
laborabilidade.
Para o desenvolvimento dessas ações, em apoio ao ensino, a Faculdade manterá relações e parcerias com
entidades representativas do Distrito Federal e do Entorno para a implementação de atividades curriculares e
extracurriculares. Os convênios serão formalizados após a autorização do curso pelo MEC.
Com as parcerias que serão formalizadas, a IES desenvolverá estágios curriculares e extra-curriculares,
prestações de serviços, projetos de extensão, projetos comunitários e estudos e pesquisas, na área de gestão
financeira.
No caso do desejo de realização de estágios extracurriculares, a Faculdade Processus firmará convênio
direto entre a Instituição e a Empresa parceira. Para isso existirá um termo de compromisso que estabelecerá todas
as condições para a efetivação do estágio, seus objetivos, as atividades a serem desenvolvidas e o período de
realização. As áreas de interesse da Instituição serão as áreas relacionadas às disciplinas pertencentes à matriz
curricular dos cursos ministrados e, adicionalmente, projetos multidisciplinares.
Os projetos previstos com os parceiros serão os seguintes:
a) Parceiro: Órgãos de Fiscalização Pública, Empresas de Auditoria e demais instituições fiscalizatorias.
Programas: Estágios e projetos voltados para área de gestão financeira;
b) Parceiro: Empresas e Instituições públicas e privadas. Programas: Cooperação técnica, onde os alunos e
docentes do curso desenvolverão projetos e estágios na área de gestão financeira;
c) Parceiro: Governo do Distrito Federal e Prefeituras Municipais do Entorno. Programas: Estágios e
projetos de extensão voltados para área de auditoria e controle fiscal.
Com os convênios estabelecidos com o setor produtivo/serviços e outros setores, a Faculdade Processus
possibilitará o desenvolvimento de atividades, previstas em sua proposta pedagógica, para instituições/empresas da
área de auditoria e controle fiscal, bem como permitirá aos trabalhadores uma maior mobilidade dentro da sua área
profissional, por meio da educação continuada, oferecendo aperfeiçoamento e renovação contínua de conhecimentos
e de técnicas, mediante o desenvolvimento das seguintes competências gerais:
 Conceber, organizar e viabilizar produtos e serviços, adequados aos interesses, hábitos, atitudes e
expectativas da clientela;
 Organizar eventos, programas, atividades, articulando os meios para sua realização como prestadores
de serviços e provedores de infra-estrutura e apoio;
 Operacionalizar políticas comerciais, realizando prospecção mercadológica, identificação e captação de
clientes e adequação dos produtos e serviços;
 Operar a comercialização de produtos e serviços com direcionamento de ações de venda para suas
clientelas;
 Avaliar a qualidade dos produtos, serviços e atendimento realizados;
 Executar atividades de gerenciamento econômico, técnico e administrativo dos núcleos de trabalho,
articulando os setores internos e coordenando os recursos;
 Executar atividades de gerenciamento do pessoal envolvido na oferta dos produtos e na prestação dos
serviços;
 Executar atividades de gerenciamento dos recursos tecnológicos, supervisionando a utilização de
máquinas, equipamentos e meios informatizados;
 Realizar a manutenção do empreendimento, dos produtos e dos serviços, adequando-os às variações da
demanda;
 Organizar espaços, provendo em seus ambientes, uso e articulação funcional e fluxos de trabalho e de
pessoas;
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 Comunicar-se efetivamente com o cliente, expressando-se em idioma de comum entendimento.
15.4 Oferta regular de atividades pela própria IES
a) PROGRAMAS DE PESQUISA, EXTENSÃO E EVENTOS DIVERSOS
A Faculdade Processus, em atendimento ao previsto em seu Regimento Geral, incentivará a realização
contínua de atividades de extensão e de pesquisa voltadas à comunidade acadêmica. Uma das modalidades
previstas para o engajamento do curso superior de tecnologia em Gestão Financeira com essas atividades é o
oferecimento de eventos, na própria instituição, entre eles:
 Oferta de mini-cursos;
 Realização de Jornadas, Seminários, Palestras, entre outros eventos;
 Semana de Pesquisa Aplicada;
 Formação de Grupos de Estudos orientados;
 Serviços em parcerias com os setores organizacionais/empresariais;
 Projetos de Assistência social;
 Projetos Culturais;
 Projetos de Formação Continuada;
 Pesquisa em Gestão Financeira: Focos temáticos: Legislação Tributária e Fiscal; Auditoria Empresarial;
Gestão de Pessoas e Serviços; Fiscalização no Comércio Internacional.
Além disso, a Faculdade Processus dará todo apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão na área
de atuação de seus cursos de tecnologia, proporcionando a integração Instituição-Empresa-Comunidade.
b) BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Os alunos dos cursos superiores de tecnologia poderão participar dos projetos de iniciação científica, sob
orientação docente, recebendo bolsas como incentivo. A iniciação científica insere-se entre as estratégias de
aprendizagem, sendo considerado importante mecanismo para a melhoria contínua do ensino.
Os alunos poderão candidatar-se a bolsas de iniciação científica de acordo com as normas fixadas pelo
COSUP.
c) MONITORIA
Os alunos podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos interessados a oportunidade
de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e extensão, assegurando,
por sua vez, cooperação didática tanto ao corpo docente, quanto ao discente, nas funções universitárias.
Os monitores auxiliarão o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive na preparação
de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de pesquisa e extensão e de trabalhos práticos
e experimentais.
Ao corpo discente, os monitores auxiliarão, sob a supervisão docente, na orientação em trabalhos de
laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência, conforme
consta no regulamento de monitoria abaixo. A monitoria funciona de acordo com o seguinte regulamento:
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
Art. 1º A Faculdade Processus admitirá, sem vínculo empregatício, alunos dos cursos de graduação nas funções de
Monitor, tendo como finalidade a formação de futuros professores.
Art. 2º São objetivos da monitoria:
I – aproveitar o aluno que apresente rendimento escolar geral satisfatório e manifeste interesse pela docência e/ou
investigação científica;
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II – assegurar oportunidade de cooperação do corpo discente ao cargo docente, nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão;
III - oferecer ao aluno que manifeste potencialidade para a docência e/ou investigação científica a oportunidade de
desenvolver e aperfeiçoar-se, consolidando seu progresso científico.
Art. 3º São atribuições dos Monitores:
I – colaborar com os professores nas tarefas didáticas e/ou atividades de pesquisa e extensão, compatíveis com sua
área de conhecimento;
II – colaborar com os professores na elaboração, execução e avaliação dos planos de ensino da disciplina.
Art. 4º A distribuição das vagas para monitor será feita pelo Conselho Superior, a partir da demanda de vagas
encaminhada pelas Coordenadorias dos Cursos.
§ 1º Ao apresentarem suas reivindicações as Coordenadorias devem apresentar justificativas pertinentes.
§ 2º Na distribuição das vagas será dada prioridade:
I – disciplinas com aulas experimentais ou práticas;
II – turmas com maior número de alunos sob sua responsabilidade;
III – as disciplinas que realizam atividades de pesquisa.
Art. 5º A seleção deverá ser realizada anualmente e a abertura da inscrição será divulgada no quadro de aviso da
Faculdade Processus, no período fixado no Calendário Escolar, podendo submeter-se à seleção o aluno que
satisfizer os seguintes requisitos:
I – estar matriculado regularmente;
II – não estar em dependência em nenhuma disciplina do curso;
III – não ter reprovação na disciplina pleiteada;
IV – não ter sofrido sanção disciplinar.
Art. 6º A seleção será realizada pelo professor da disciplina objeto de seleção, acompanhado de um professor
indicado pelo Colegiado de Curso, que elaborarão programa específico de acordo com as peculiaridades da mesma e
abrangerá:
I – prova escrita;
II – prova prática, quando a disciplina assim o exigir;
III – exame do histórico escolar.
§ 1º Serão aprovados os candidatos que obtiverem média mínima de 7,0 (sete).
§ 2º Em caso de empate a classificação obedecerá à verificação dos critérios a seguir:
I – maior média na(s) disciplina(s) pleiteada(s);
II – maior média no curso.
Art. 7º Preenchida as vagas de Monitoria oferecidas pela Faculdade Processus poderá ser admitido dentre os
aprovados e não classificados o Monitor Voluntário que terá atribuições e deveres idênticos ao Monitor, exceto a
remuneração prevista no art. 10 desta Norma.
Art. 8º O exercício da Monitoria será de um ano letivo, podendo ser renovado desde que o aluno submeta-se e seja
aprovado em nova seleção.
Art. 9º O monitor exercerá suas atividades em regime semanal de doze horas, ficando vinculado ao professor da
respectiva disciplina.
Art. 10. A remuneração do Monitor se dará sob forma de desconto nas parcelas da anuidade escolar e corresponderá
a 20% (vinte por cento) do valor das referidas parcelas.
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Parágrafo único. O controle de freqüência do Monitor será feito pela Coordenadoria de Curso.
Art. 11. As atividades de Monitoria obedecerão a um plano de trabalho elaborado conjuntamente com o professor da
disciplina e o monitor.
§ 1º O plano de trabalho deverá ser elaborado de forma a não causar prejuízo às atividades regulares do aluno.
§ 2º Na distribuição da carga horária deverá ser observado o seguinte limite: oito horas para atividades de classe e
quatro horas para atividades extraclasse.
Art. 12. Ao final do ano letivo o Monitor apresentará a Coordenadoria do Curso o relatório de suas atividades
destacando os pontos cumpridos no seu plano de trabalho.
Parágrafo único. O professor da disciplina deverá emitir parecer sobre o relatório e emitir conceito sobre o monitor.
Art. 13. Visando a melhoria do Sistema de Monitoria, anualmente será procedida avaliação da atuação dos Monitores
pelo Coordenador do Curso e Professores com quem desenvolveram suas funções.
Art. 14. Será expedido declaração de exercício de Monitoria por disciplina ou grupo de disciplinas junto ao qual o
Monitor desenvolveu suas atividades, firmada pela Coordenação do Curso e Diretor da Faculdade Processus.
Parágrafo único. Fará jus a Declaração, o Monitor cuja freqüência em suas atividades tenha sido igual ou superior a
75% e o conceito atribuído pelo professor igual ou superior a 7,0 (sete).
Art. 15. Os casos não previstos nesta norma serão resolvidos pelo Colegiado de Curso, ouvido o colegiado
competente.
15.5 Responsabilidade Social
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei n° 10.861, de 2004,
fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da
expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e,
especialmente, do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais.
São princípios fundamentais do SINAES:
 responsabilidade social com a qualidade da educação superior;
 reconhecimento da diversidade do sistema;
 respeito à identidade, à missão e à história das IES;
 compreensão de que a instituição deve ser avaliada a partir de um conjunto significativo de indicadores de
qualidade, vistos em sua relação orgânica e não de forma isolada.
Pela primeira vez, nas políticas e diretrizes do Ministério da Educação para a avaliação das instituições de
ensino superior, aparece a dimensão Responsabilidade Social. O art. 2º da citada lei dispõe que o SINAES, ao
promover a avaliação de instituições, de cursos e de desempenho dos estudantes, deverá assegurar:
“I - avaliação institucional, interna e externa, contemplando a análise global e integrada
das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e
responsabilidades sociais das instituições de educação superior e de seus cursos;”
A responsabilidade social de uma instituição de educação superior reflete-se na forma de conduzir e
gerenciar as suas funções (ensino/pesquisa/extensão). A IES socialmente responsável é aquela que possui a
capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (alunos, professores, técnico-administrativos, prestadores de
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serviço, comunidade, governo e meio ambiente) e conseguir incorporá-los ao planejamento de suas atividades,
buscando atender às demandas de todos, não apenas dos seus dirigentes e/ou mantenedores ou sócios.
Esta IES tem como política de responsabilidade social o atendimento à sua comunidade acadêmica, com
qualidade, ética, respeito e dignidade, estendendo este atendimento às comunidades sociais do seu entorno, de
Águas Claras, e do Distrito Federal como um todo, vez que coloca à disposição destas, os benefícios da produção
intelectual e científica dos seus professores e alunos.
A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em
relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural,
da produção artística e do patrimônio cultural e à educação inclusiva é refletida na/o(s):
 transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das atividades
científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e nacional;
 natureza das relações e parcerias com os setores público, produtivo, com o mercado de trabalho e com
instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis;
 ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais
excluídos, políticas de ação afirmativa;
 promoção de um clima organizacional que propicie o relacionamento fraterno e harmônico entre todos os
segmentos da comunidade acadêmica e com a comunidade externa;
 efetividade de programas de benefícios a professores e técnico-administrativos, especialmente, por
intermédio dos planos de capacitação de recursos humanos, de carreira docente e de cargos e salários;
 concessão de bolsas de estudos, de trabalho, de iniciação científica, de extensão e de monitoria aos
alunos que demonstrarem aptidão para essas tarefas, de acordo com a programação anual;
 incentivo e apoio ao voluntariado.
16. INTEGRAÇÃO ENTRE A GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
A Faculdade antes de colocar em prática suas políticas de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão,
reporta-se primeiramente ao que foi estabelecido no PDI como metas e ações para esta área, para depois
encaminhar e solicitar aos órgãos competentes a execução das atividades referentes a essas políticas. Sendo assim,
na vigência de seu PDI as atividades de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão, foram desenvolvidos em
conformidade com o PDI.
Os cursos ofertados pela Faculdade Processus buscam atender a missão, os objetivos e as metas
institucionais, as diretrizes curriculares fixadas pelo MEC e as características e especificidades de Brasília e região.
As condições de ensino dos cursos são avaliadas periodicamente, a partir de indicadores fixados pela própria
Faculdade e tendo presente os indicadores utilizados pelo MEC, no SINAES. Os projetos pedagógicos de cursos
foram elaborados a partir dos princípios básicos, fixados pelo Parecer CES/CNE nº. 776/97, que aprovou as normas
gerais para a fixação das diretrizes curriculares nacionais, para os cursos de graduação, em decorrência da Lei n°
9.394, de 20/12/96 (LDB). O Curso de direito tem como prazo de integralização 10 semestres e os cursos tecnólogos
4 semestres.
O órgão da Faculdade Processus que responde pela pós-graduação é a Coordenação de Pós-graduação, a
qual obedece a legislação federal vigente sobre pós-graduação. O COSUP é o órgão institucional responsável pela
aprovação dos cursos de pós-graduação na Faculdade, e são utilizados todos os meios disponíveis da Coordenação
de Comunicação para fazer a divulgação dos mesmos para a comunidade interna e externa.
Existem programas de iniciação científica e de extensão com a participação dos estudantes e a supervisão
docente. Foram implantados planos de incentivo e apoio à extensão e o programa de bolsas de iniciação científica.
Há por parte do corpo docente dos três cursos da Faculdade um comprometimento com a qualidade do ensino que
necessariamente, passa pela gradual implementação de um núcleo de pesquisa que permita ao aluno dominar as
técnicas que levem a construção do seu próprio conhecimento.
Estas atividades estão diretamente ligadas aos cursos e gerenciadas pelos mesmos.
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17. CORPO DOCENTE
O corpo docente do curso superior de tecnologia em Gestão Financeira foi dimensionado e escolhido para
atender as especificações da área de concentração profissional "Gestão", bem como aos objetivos do curso
especificamente.
O curso é composto por mestres em sua maioria, bem como, todos apresentam experiência profissional e
acadêmica aderente ao PPC.
O perfil docente do curso superior de tecnologia em Gestão Financeira é aderente e coerente com o PPC,
bem como, detentor de visões empreendedoras, analítica, crítica e ética da área profissional direta ou indiretamente
ligada à atividade de auditoria e fiscalização e a macro área de concentração profissional "Gestão".
Desde a concepção do PPC que a Faculdade Processus selecionou o corpo docente com perfil adequado,
inovador e vocacionado para atender aos objetivos globais do curso.
17.1 Formação acadêmica
O corpo docente é o principal sustentáculo de qualquer programa educacional. Os professores indicados,
para os dois primeiros semestres do curso superior de tecnologia em Gestão Financeira, são suficientes em número e
reúnem competências associadas a todos os componentes da estrutura curricular. Sua dedicação será adequada à
proposta do curso para garantir um bom nível de interação entre discentes e docentes.
Os professores possuem qualificações adequadas às atividades que desenvolverão e foram selecionados,
levando-se em consideração as características regionais em que está inserido o curso, bem como a concepção
pedagógica proposta.
A competência global dos docentes poderá ser inferida de fatores como qualificação acadêmica, experiência
docente, habilidade para a comunicação, entusiasmo para o desenvolvimento de estratégias educacionais mais
efetivas, participação em sociedades educacionais e técnico-científicas, exercício efetivo de atividades educacionais,
em áreas compatíveis com as do ensino nos programas dos cursos (Anexo I).
17.2 Experiência profissional no magistério ou na educação profissional
Dos 17 (dezessete) professores do curso, 13 (treze), 76% têm experiência acadêmica na educação superior
ou na educação profissional, somadas, de no mínimo três anos, possibilitando uma atuação segura, focada na
aprendizagem dos alunos e integrada ao projeto pedagógico do curso (Anexo II).
17.3 Experiência profissional fora do magistério
Quanto à experiência fora do magistério, do total de professores indicados, 100,0% possuem cinco anos ou
mais de experiência profissional, possibilitando uma abordagem que articule conteúdos às necessidades da atuação
profissional, resultando na contextualização do ensino. (Anexo III).
17.4 Certificações e capacitações profissionais na área do curso
A experiência profissional, atrelada às certificações e capacitações profissionais na área do curso são
presentes de forma relevante no corpo docente, propiciando de um modo geral ao enriquecimento do processo
ensino-aprendizagem do curso superior de tecnologia em Gestão Financeira.
Os docentes indicados do curso superior de tecnologia em Gestão Financeira possuem certificações e/ou
capacitações profissionais relacionadas com os objetivos das unidades curriculares a serem desenvolvidas, conforme
Anexo IV.
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17.5 Atuação nas atividades acadêmicas
O detalhamento da atuação do corpo docente nas atividades acadêmicas do curso está disponível no
subitem abaixo.
17.5.1 Incentivo a pesquisa / Dedicação ao Curso
A dedicação ao curso, por parte do corpo docente será em sua grande parte no regime de tempo integral
e/ou parcial; propiciando um ensino de qualidade e a produção do conhecimento distribuída em salas de aula e
atividades de extensão, produção de pesquisa aplicada à área, bem como, atividades relacionadas ao
desenvolvimento do curso.
17.6 Docentes com formação adequada às disciplinas/unidades curriculares/módulos
Os docentes foram escolhidos conforme formação acadêmica; experiência no magistério superior e na
educação profissional e experiências profissionais relevantes fora do magistério, atreladas à disciplina e ementário
específico, com o intuito de manter uma logicidade e a uma produção de conhecimento coerente com os traços gerais
do PPC (Anexo V).
17.7 Docentes com orientação de alunos
Há docentes no curso envolvidos com projetos e ações específicas da área, ressaltando que, a prática
profissional se dá de forma simultânea ao processo ensino-aprendizagem e conta com o corpo docente na orientação
de trabalhos específicos, Projetos Integradores, dentre outras atividades e práticas pedagógicas previstas no PPC.
Assim, as atividades de prática curricular e demais atividades práticas são supervisionadas por professoresfacilitadores, pertencentes ao quadro docente do curso superior de tecnologia em Gestão Financeira. Nas práticas,
cada professor-facilitador, é responsável, por, no máximo, 15 de alunos.
Os docentes, com a função de professor-facilitador, são contratados sob o regime de tempo parcial (TP) e/ou
tempo integral (TI).
17.8 Produção Docente
A produção docente do curso superior de tecnologia em Gestão Financeira é satisfatória e relevante.
As produções e publicações dos docentes, indicados para o primeiro ano, que se inter-relacionam com o
projeto pedagógico do curso proposto.
17.9 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
A composição, atribuições, competências e o funcionamento do Colegiado do Curso de Tecnologia em
Gestão Financeira seguem abaixo:
I - O Colegiado de Curso é constituído pelo Coordenador de Curso, por três ou quatro representantes
docentes e um discente, com mandato de dois anos, permitida a recondução, sendo, em suas faltas ou
impedimentos, substituído pelo representante docente que for designado pelo Diretor de Faculdade;
II - O Colegiado de Curso reúne-se duas vezes por semestre, ordinariamente e, extraordinariamente, tantas
vezes quantas forem necessárias, por convocação do seu Presidente ou membros titulares
São atribuições e competências do Colegiado de Curso:
I – avaliar e sugerir alterações no Projeto Pedagógico do Curso de acordo com as diretrizes curriculares;
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II – sugerir modificações da Matriz Curricular e suas respectivas ementas de disciplinas para melhor atender
o andamento do curso conforme legislação em vigor;
III – avaliar o desempenho dos docentes e discentes do curso a cada semestre;
IV – sugerir a aquisição do acervo bibliográfico;
V – exercer o poder disciplinador junto aos docentes e discentes, obedecendo às normas do Regimento
Geral;
VI – sugerir propostas de Pesquisa, Extensão e Mini-Cursos que atendam os objetivos do curso;
VII – sugerir as diretrizes didático-pedagógicas do respectivo curso;
VIII – promover o incentivo a palestras, debates e jornadas acadêmicas;
IX – sugerir o perfil profissiográfico do curso; e
X – fazer cumprir o Regimento Geral.
17.10 RELAÇÃO DO NÚMERO DE ALUNO/DISCIPLINA TEÓRICA E MÉDIA DE ALUNO/DOCENTE
As tabelas constantes do Anexo VI expressam a quantidade de aluno por disciplinas teóricas e a média de
alunos por docente.
17.11 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O NDE do curso de Tecnólogo em Gestão Financeira é composto por 29% de seu corpo docente, sendo
40% de doutores, 60% de mestres, obedecendo aos mesmos percentuais o tempo integral e parcial e sua
composição respectivamente, titulação, formação acadêmica e regime do trabalho seguem a proposta contida no
Regulamento do Núcleo Docente Estruturante (Anexo VII).
18. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O corpo técnico-administrativo tem como característica marcante a qualificação profissional atrelada a
postura ética e idônea imprescindíveis à realização de trabalhos acadêmicos e de assessoria aos cursos superiores
de tecnologia.
18.1 Atuação no âmbito do curso
O corpo técnico-administrativo da Faculdade Processos está preparado para atuar de forma qualiquantitativa no âmbito da assessoria específica aos cursos superiores de tecnologia, conforme demonstrado abaixo.
18.2 Adequação de formação profissional / Adequação da experiência profissional
O corpo técnico-administrativo da Faculdade Processus atende às necessidades do curso superior de
tecnologia em Gestão Financeira, apresenta como características básicas: Formação adequada com a função
exercida, perfil empreendedor e visão holística da IES.
Assim sendo, a formação profissional dos membros do corpo técnico-administrativo é adequada às funções
que exercem em seus respectivos cargos (Anexo VIII).
Todo o corpo técnico-administrativo apresenta adequação da experiência profissional nas funções exercidas,
facilitando o bom desempenho do curso e a qualidade de atendimento à comunidade acadêmica.
A experiência profissional dos membros do corpo técnico-administrativo é correspondente às funções que
exercem em seus respectivos cargos.
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18.3 Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso
A coordenação do curso superior de tecnologia em Gestão Financeira tem à sua disposição pessoal de
apoio técnico e administrativo necessário à execução de seus serviços e ao cumprimento de suas atribuições.
A Secretaria Acadêmica conta com uma secretária e dois auxiliares, responsáveis pelo controle da vida
escolar dos discentes e do planejamento educacional do corpo docente.
A área de informática conta com um profissional, tendo como responsabilidade a assistência aos docentes,
atualização tecnológica, manutenção da gerência de redes, manutenção e instalação dos equipamentos nos
laboratórios, biblioteca e demais setores, para que a instituição esteja sempre adaptada às novas tecnologias e
consiga manter a qualidade de seus cursos.
A Biblioteca esta sob a responsabilidade de pessoal treinado para o atendimento de usuários, contando
inicialmente com um profissional legalmente habilitado em Biblioteconomia e, três auxiliares para prestar atendimento
à comunidade acadêmica, sendo responsáveis pela organização do acervo, digitação e atendimento aos discentes.
19. INFRAESTRUTURA DE APOIO AO CURSO
A infra-estrutura específica da Faculdade Processus, atende satisfatoriamente às necessidades do curso
superior de tecnologia em Gestão Financeira, onde destacamos as amplas salas de aulas todas com ar condicionado,
cadeiras estofadas e ótima iluminação, conta ainda com ótimo auditório e sem contar o laboratório específico de
Gestão Financeira e o acervo da nossa biblioteca e o conjunto de laboratórios gerais e específicos da área de
Gestão. As informações mais detalhadas podem ser observadas in loco através das plantas fornecidas pelos
arquitetos da instituição.
BIBLIOTECA
A Biblioteca integra a organização acadêmico-administrativa da Faculdade Processus, diretamente
subordinada à Diretoria.
A Biblioteca adota a classificação decimal universal (CDU) para a classificação de seu acervo. As obras
serão catalogadas segundo as Normas do Código Anglo-Americano (AACR2).
O funcionamento da Biblioteca para a comunidade acadêmica, está programado o seguinte horário: segunda
a sexta-feira das 8 às 22 horas e aos sábados das 9 às 16 horas. Aos domingos, poderá ser aberta de acordo com as
solicitações da comunidade acadêmica.
a) ESPAÇO FÍSICO
A Biblioteca ocupa uma área total de 650 m² assim distribuídos: leitura e trabalhos em grupo, estudo
individual e serviços da biblioteca (administração, tratamento técnico e acervo).
b) FORMAS DE ACESSO
São desenvolvidos os serviços de seleção e aquisição de material bibliográfico, levantamento bibliográfico,
tratamento da informação, preparo para empréstimo e disseminação da informação.
O acesso ao material bibliográfico ocorre por meio de catálogo informatizado ou ainda pela Internet. O aluno
requisita o título de interesse via internet ou diretamente no balcão de atendimento da biblioteca, nos terminais ou
junto aos auxiliares da biblioteca.
Os empréstimos são disponibilizados ao público interno (alunos, funcionários e professores), com prazos
determinados e renováveis por igual período conforme a necessidade do usuário.
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c) INFORMATIZAÇÃO
A Biblioteca está integralmente informatizada. Está disponível para seus usuários um sistema de
levantamento bibliográfico através do catálogo informatizado (base de dados) e funcionará com as seguintes
facilidades:
 Acesso remoto (Modem) para consultas/reservas do acervo,
 Acervo eletrônico (DVD – CD/ROM),
 Consultas do acervo em terminais,
 Controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/cobrança) com relatórios estatísticos,
 Integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle na cobrança de livros
não devolvidos e
 Interligação com redes nacionais e internacionais (COMUT, IBICT, Internet) e outras bibliotecas
cooperantes (empréstimos entre bibliotecas).
Para tal processo, a instituição coloca à disposição da Biblioteca profissionais de informática, não só para a
implantação dos sistemas, mas também para seu gerenciamento, proporcionando à comunidade acadêmica
segurança, confiabilidade e agilidade na recuperação da informação.
Para o tratamento das informações, descrição bibliográfica e classificação, a Faculdade Processus deverá
celebrar convênio com órgão que disponha do processo de catalogação cooperativa, visando menor dispêndio de
tempo e maior confiabilidade.
A Biblioteca conta com os seguintes equipamentos:
 1 Microcomputador Pentium IV, 1.6 Ghz, funcionando como servidor e conectado à Internet, HD 40 Gb,
monitor colorido 17 polegadas, kit multimídia 60x, drive 3½ de 1.44 MB, 256 MB de memória RAM,
mouse e teclado;
 3 Microcomputadores para administração e controle, processador Pentium IV 1.6 Ghz, HD 20 Gb, 128
MB de memória RAM, monitor colorido 15 polegadas, Kit multimídia 56x, 1 drive 3½ de 1.44 MB, mouse
e teclado;
 1 impressora HP Deskjet 840C;
 1 impressora HP Laserjet 1100;
 1 escaner HP ScanJet 3200C e
 5 Terminais para acesso à Internet e para consulta do acervo.
Além dos terminais da Biblioteca para acesso à Internet, a comunidade acadêmica tem à sua disposição,
mais 25 terminais no laboratório de informática quando sem uso de atividades acadêmicas.
A atualização tecnológica desses equipamentos é realizada periodicamente, de acordo com o plano de
informática. O aumento do número de terminais à disposição dos usuários manterá a relação inicial, de acordo com a
evolução dos usuários, especialmente, alunos e professores.
d) PROCESSAMENTO TÉCNICO
Os serviços do setor de Processos Técnicos são de direção, coordenação e controle, por meio da
centralização de serviços, das atividades de planejamento e desenvolvimento do registro, da catalogação e
classificação, preparação e manutenção das coleções da Biblioteca da Faculdade Processus, para fins de:
 utilização da informação, tendo para isto as atribuições de receber e conferir o material documental
adquirido pela instituição;
 classificar, catalogar e registrar os documentos de forma automatizada, alimentando o sistema da
Biblioteca;
 providenciar o preparo do material da Biblioteca para consulta e empréstimo;
 dar baixa, quando necessário, no registro das publicações extraviadas e/ou deterioradas;
 executar tarefas correlatas.
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e) APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Os grupos de professores de tempo integral e parcial, indicados pela Coordenadoria de Curso,
desenvolverão trabalhos incluindo plantão individual de segunda-feira a sábado na biblioteca, dando apoio aos
discentes na elaboração de trabalhos acadêmicos. Os profissionais em atividade na biblioteca, por outro lado, estão
aptos à orientação discente, na elaboração de trabalhos acadêmicos, com base nas normas específicas da ABNT.
A Biblioteca da Faculdade Processus disponibiliza aos discentes o Manual de Projetos Integradores e o
regulamento de iniciação científica, auxiliando no cumprimento das exigências específicas para a apresentação de
trabalhos técnicos e científicos.
19.1 Adequação do acervo à proposta do curso
Todo o acervo encontra-se na biblioteca da IES, podendo ser observado detalhadamente, em disponibilidade
e quantidade.
19.2. Livros
O acervo de livros, indicados para o funcionamento do curso, atende as necessidades dos conteúdos
apresentados nas respectivas unidades curriculares.
a) MECANISMO E PERIODICIDADE DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e professores, por solicitação da
coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas edições ou para atualização dos temas objeto de
estudos, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisa e extensão. É dada prioridade, na
aquisição de livros, àqueles indicados pelos professores como bibliografia básica e complementar de cada disciplina
dos cursos ministrados, em todos os níveis.
O acervo atende apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e extensão, em livros, periódicos
(assinaturas correntes), base de dados, vídeos e software.
Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca tem livros de referência, acervo abrangente das outras
áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que são utilizados nos computadores postos à disposição dos alunos e
que possam contribuir para a formação científica, técnica, geral e humanística da comunidade acadêmica.
O planejamento econômico-financeiro reserva dotação orçamentária para atualização e ampliação do
acervo, correspondendo, em média, a 2% da receita total do curso.
A instituição já dota a Biblioteca de acervo de periódicos, nacionais e estrangeiros, específicos para o curso
e outros de interesse da comunidade. Para tanto manterá assinaturas correntes de periódicos, que serão ampliadas,
de acordo com as indicações das coordenadorias de cursos, docentes e alunos, e leva em conta os projetos de
ensino, pesquisa e extensão.
19.3 Periódicos, jornais e revistas
Dentre o rol dos periódicos, jornais e revistas, destacam-se os seguintes, específicos para o atendimento das
atividades acadêmicas relacionadas ao curso superior de tecnologia em Gestão Financeira:
a) JORNAIS
 Correio Braziliense;
b) REVISTAS GERAIS
 VEJA;
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c) PERIÓDICOS ESPECÍFICOS
 Boletim IOB;
 Conjuntura Econômica;
 Momento IOB;
 Remex;
 Revista Brasileira de Administração;
 Revista Brasileira de Contabilidade;
 Revista Conexão;
 Revista Contabilidade e Finanças;
 Revista de Administração da USP;
 Revista de Direito Tributário da APET;
 Revista de Previdência Social;
 Revista de Seguridade Social;
 Revista EPD;
 Revista Tributação;
 Revista Tributária e de Finanças Públicas.
19.4 Base de dados
A Biblioteca possui bases de dados que possibilita à comunidade acadêmica acesso a ampla informação
sobre todas as áreas dos conhecimentos humanos, com ênfase para os cursos oferecidos, em todos os níveis, bem
como especificamente para a área de Gestão Financeira, conforme relação a seguir:
 Domínio Público
-http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.do;
jsessionid=D67F0AD3AE0D88272634A0E907D7D890;
 GOOGLE Acadêmico - http://scholar.google.com.br;
 Intermanagers - http://www.intermanagers.com.br;
 SBU - Biblioteca Digital da Unicamp –
http://libdigi.unicamp.br/document/list.php?tid=7;
 USP – Biblioteca Digital de Teses - http://www.teses.usp.br.
19.5 Cenários/Ambientes/laboratórios
a) ESPAÇO FÍSICO ATUAL
A sociedade FACULDADES KOERICH LTDA., entidade mantenedora da FACULDADE PROCESSUS, é detentora de
uma área de 9.146,97 m2, localizada na QSD, Área Especial, Lote 7, na cidade satélite de Águas Claras, DF, onde
edificou um prédio com 4.090 m2 de área construída, assim distribuída:
SERVENTIAS
Salas de Aula
Sala da Diretoria Administrativa
Almoxarifado
Centro ou Diretório Acadêmico
Laboratório de Informática
Biblioteca
Sala de Professores
Sala de Reunião
Área (m²)
2.017.63
364.68
35.76
35,66
102.18
650.00
141.97
72.93
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Salas de Atendimento a Alunos
Núcleo de Apoio ao Docente
Salas de Coordenação do Curso
Auditório
Sala de Reprografia e Apoio Técnico
Praça de Alimentação
Área de Convivência (Pátio)
WC Masculino
WC Masculino (Portadores de Deficiência)
WC Feminino
WC Feminino (Portadores de Deficiência)
Livraria
Estúdio de gravação (tele-estudo)
TOTAL
10.58
10.58
87.68
250.00
57.04
101.32
2.85
36.40
4.69
36.40
4.69
33,51
33,51
4.090,36
b) EXPANSÃO
A sociedade FACULDADES PROCESSUS., pensando no conforto da comunidade acadêmica da Faculdade, na
melhoria da qualidade de ensino e na expansão de cursos e programas de educação superior, expandirá suas
dependências, em razão do aumento da comunidade acadêmica e/ou pela criação de novos cursos. Segue abaixo
previsão para os anos 2010/2011.
SERVENTIAS
Salas de aula
Laboratórios e serviços
Biblioteca
Sala para professores
Salas administrativas
Auditório/salas para reunião
Áreas de Convivência/lazer
Sanitários/vestiários
Outras áreas
TOTAL
M2 por Ano
2010
2011
Total
1.920 1.560
3.480
400
0
400
450
0
450
0
85
85
0
120
120
0
400
400
0
265
265
92
0
92
186
0
186
3.048 2.430
5.478
c) ACESSIBILIDADE PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Instalações especiais para os portadores de deficiências físicas:
 elevadores que permitem o acesso do estudante com deficiência física aos espaços de uso coletivo da
Faculdade;
 rampas que permitem o acesso do estudante portador de necessidades físicas aos espaços de uso
coletivo da Faculdade;
 vagas em estacionamentos nas proximidades da Faculdade e em estacionamento próprio, a ser
construído;
 banheiros adaptados, com portas largas e espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;
 barras de apoio nas paredes dos banheiros;
 lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas;
 telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas.
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19.6 Cenários/ambientes/laboratórios de acordo com a proposta do curso
As instalações físicas da Faculdade Processus são adequadas para o número de usuários atuais e futuros e
para o ramo de atividade que trabalha.
Todas as salas de aula, biblioteca, laboratórios e demais espaços e dependências de utilização da academia
estão equipados com ventiladores e ar condicionado, mobiliário e iluminação adequados, isolamento de ruídos,
equipamentos de prevenção de incêndio e boa higiene.
Os laboratórios asseguram acessos diários de 2ª à 6ª feira, no horário das 8 às 22 horas e aos sábados, no
horário das 8 às 18 horas, para que os docentes e discentes tenham condições de desenvolvimento de suas
pesquisas, trabalhos e consultas.
19.7 Equipamentos e suas condições de uso
a) LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
A comunidade acadêmica tem à sua disposição, um laboratório de informática, em funcionamento das 8 às
22 h de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 8 às 18 h. Em 2008 será instalado outro laboratório de informática,
com funcionamento no mesmo horário.
Eis a descrição sumária dos laboratórios de informática:
QTDE
Lab 1
Lab 1
CPU
Vertical
Vertical
CONFIGURAÇÃO
Memória (Mb)
Espaço Disco (Gb)
1024
160
2048
320
Qtde micros
19
11
Estão disponíveis os seguintes softwares, para apoio acadêmico e administrativo, todos devidamente
registrados e licenciados, na forma da lei:
Software
Fabricante
UniCollege
Data Lógica
APOIO ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO
Finalidade
Ambiente
Solução de ERP
completa de Gestão
Educacional/Financeiro
Contábil
Windows 7
Utilização
Integração
Software
multi
usuário
Totalmente
integrado
b) LABORATÓRIOS DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
De acordo com o projeto pedagógico do curso superior de tecnologia em Gestão Financeira, já existe
instalado na Faculdade Processus um laboratório de informática para o uso do curso.
c) RECURSOS AUDIOVISUAIS
O Setor de Recursos Audiovisuais destina-se a atender a instituição. Tais recursos, abrangendo diversas
áreas do conhecimento, contêm os seguintes equipamentos:
EQUIPAMENTOS
Aparelho de DVD
Retroprojetores
Data Show
Quadros Brancos
TOTAL
QUANTIDADE
1
1
2
15
19
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A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como TV, vídeo e
retroprojetor, irá facilitar o fazer pedagógico. Objetivando que os docentes desenvolvam atividades acadêmicas
utilizando as mais modernas metodologias de ensino, estes têm a sua disposição os recursos multimídia necessários,
podendo utilizá-los nos laboratórios, nas salas de aulas e demais ambientes, conforme o caso. Para tanto, o professor
deverá agendar junto ao órgão responsável, indicando quando, onde e o tempo necessário para a utilização dos
equipamentos e o material didático-pedagógico que será utilizado.
d) PLANO DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
A manutenção e conservação das instalações físicas são realizadas por pessoal da própria instituição ou
mediante terceirização, através de contratos com empresas especializadas.
 Horário de funcionamento
Os laboratórios de informática asseguram acessos diários, de 2ª a 6ª feira das 8 às 22 horas, e aos sábados
das 8 às 18 horas, para que os docentes e discentes tenham plenas condições de desenvolvimento de seus estudos,
práticas investigativas, trabalhos, consultas e serviços e cursos de extensão.
 Política de acesso e uso
A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o curso tanto dentro da carga horária como em outros
horários, de acordo com a organização de cada disciplina e da administração dos laboratórios.
As atividades em laboratório poderão ser em grupo ou individualizadas, com acompanhamento direto do
professor responsável pela disciplina, auxiliado por monitores e pessoal técnico de apoio.
 Plano de conservação e atualização tecnológica
A conservação e atualização dos equipamentos são feitas a partir de uma análise constante a cargo do
pessoal técnico de apoio, com o auxílio do pessoal da manutenção, os quais verificarão a necessidade de aquisição
de novos equipamentos e/ou atualização dos existentes.
A atualização de software é feita também mediante análise periódica do pessoal técnico de apoio,
consideradas as sugestões de professores do curso que utilizarão os laboratórios como suporte para o
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
 Plano de manutenção
A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, é assegurada pelo pessoal técnico de apoio
da própria instituição ou através de contratos com os fornecedores dos equipamentos. A reposição de materiais de
consumo é compatível com a demanda das atividades realizadas em cada semestre.
 Pessoal técnico de apoio
O pessoal técnico de apoio é formado por equipe de profissionais escolhidos pela Faculdade, tendo como
responsabilidades a atualização tecnológica, manutenção da gerência de redes, manutenção e instalação dos
equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais setores, para que o ensino seja sempre ministrado com apoio das
novas tecnologias e para assegurar a manutenção da qualidade dos cursos e programas oferecidos à comunidade.
A Faculdade Processus coloca à disposição de sua comunidade acadêmica um laboratório de informática, já
descrito no item “a”.
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19.8 Materiais
O laboratório de informática indicado para o apoio às atividades do curso superior de tecnologia em Gestão
Financeira possui materiais permanentes e de consumo, e estão disponíveis para atender ao planejamento das
atividades práticas requeridas pela formação geral e profissional e em quantidade compatível com o número de
alunos.
19.9 Normas e procedimentos de segurança
Os laboratórios para o curso superior de tecnologia em Gestão Financeira – os existentes para as disciplinas
do primeiro ano de funcionamento dos cursos e os a serem instalados para as disciplinas e práticas dos demais
períodos letivos – atendem/atenderão aos requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais e
são/serão dotados dos equipamentos de biossegurança necessários a cada tipo de laboratório ou serviço,
observando as normas da ABNT, especialmente, nos seguintes aspectos:
 Espaço físico adequado com, no mínimo, dois metros quadrados por aluno,
 Salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados,
 Instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento de alunos, professores e
funcionário,
 Microcomputadores nos laboratórios, ligados em rede e com acesso à internet , com recursos multimídia
para projeções,
 Política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada atividade prática e
 Plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos e conservação realizados
sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis pelos laboratórios.
Além disso, os procedimentos de segurança e proteção ambiental são divulgados em locais estratégicos que
permitem sua visibilidade, assegurando seu conhecimento e aplicação pela comunidade acadêmica.
19.10 Equipamentos de segurança
Os laboratórios/ambientes possuem equipamentos de biossegurança, compatíveis com suas finalidades de
utilização e adequados a demanda de usuários, tais como:
 EPC (equipamentos de proteção coletiva): descarte de material perfuro cortante e material para primeiros
socorros.
 Equipamentos de proteção contra acidentes: ventiladores, extintores de incêndio, emblemas educativos
de segurança e elementos de proteção de rede elétrica.
19.11 Atividades de ensino
A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o curso tanto dentro da carga horária como em outros
horários, de acordo com a organização de cada disciplina e da administração dos laboratórios.
As atividades em laboratório podem ser em grupo ou individualizadas, com acompanhamento direto do
professor responsável pela disciplina, auxiliado por monitores e pessoal de apoio.
Cada laboratório possui normas próprias que regulamentam a política de acesso e uso, as quais, dos
laboratórios existentes, encontram-se a disposição na IES, para apreciação. Já para os laboratórios novos, quando o
curso for autorizado pelo MEC e antes de iniciar o semestre letivo que utilizará esses ambientes, serão desenvolvido
as normas que os regulamentarão, pelo órgão competente.
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19.12 Serviços prestados
Os laboratórios poderão ser utilizados também, além das atividades práticas acadêmicas dos discentes, para
prestação de serviços diversos ou até mesmo para utilização de outras instituições conveniadas com a PROCESSUS,
desde que não prejudique o desenvolvimento das práticas didático-pedagógicas da comunidade acadêmica.
A política de uso e acesso, nessas condições, obedecerá à mesma regulamentação imposta à comunidade
acadêmica, sujeitas as mesmas penalidades dispostas. Essas atividades poderão ser desenvolvidas nos horários em
que os laboratórios estão livres (havendo vaga), ou seja, sem aula prática dos cursos da IES; ou ainda, por prévia
marcação, onde uma parte do horário livre dos laboratórios será reservada, somente na data estabelecida, para quem
o solicitou.
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20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Alencar, E.M.L.S. (Org). Novas contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino e Aprendizagem. São Paulo:
Cortez Editora, 1992
BRASIL, Lei nº 9.394, 20 dez. 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ministério da Educação
e do Desporto, Brasília, 1996.
BRASIL, Resolução CNE/CES 02, 19 fev. 2002. Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em
Administração. Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior, Brasília, 2002.
Candau, V,M, (org) A didática em questão. Petrópolis, Vozes, 1984
________ Rumo a uma nova didática. Petrópolis, Vozes, 1990
Coll, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994
CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO, disponível no endereço www.cfa.org.br. Acessado em agosto de
2004.
CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRA??O - DF, disponível no endereço www.cfa.org.br. Acessado em agosto de
2004.
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v.1).
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1992.
GADOTTI, M. Pressupostos do Projeto pedagógico. In: MEC. Conferência Nacional de Educação para todos. Anais.
Brasília, 1994.
GARDNER, H. Inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 1995.
Garcia, M.M.A.G A didática no ensino superior. Campinas: Papirus Editora, 1994
GOLEMAN, D. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: As Abordagens do Processo. São Paulo: EPU, 1986. (Temas Básicos de educação e
ensino).
PDI-UNIEURO - Plano de Desenvolvimento Institucional do UNIEURO
SILVA, M.I.T. Capacitação em Planejamento de ensino à luz da Pedagogia da Problematização. 1999. 161f. Tese.
Escola de Ribeirão Preto, USP, São Paulo.
SINAES - Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior
SOUZA, C.B.G. O projeto pedagógico com instrumento de participação e qualidade no ensino superior. Araraquara:
ACL/UNESP; 1995. (Mimeografado).
VEIGA, I.P.A.(Org.) Projeto Político-pedagógico da escola: uma construção possível. 2.ed. Campinas: Papirus, 1996.
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