Eletrônica Digital
prof. Victory Fernandes
[email protected]
www.tkssoftware.com/victory
Referências
Floyd
Capítulo 14 pagina 800
Tocci
Referências da internet
Nomenclatura
1. Standart prefix
Texas instruments SN
National Semiconductors DM
Signetics S
(…)
2. Temperature Range
54 – Military
74 – Commercial
Nomenclatura
3. Family







Blank – Transistor-Transistor Logic
ABT – Advanced BiCMOS Technology
ABTE – Advanced BiCMOS Technology/Enhanced Transceiver Logic
AC/ACT – Advanced CMOS Logic
AHC/AHCT – Advanced High-Speed CMOS Logic
ALB – Advanced Low-Voltage BiCMOS
ALS – Advanced Low-Power Schottky Logic
 ALVC – Advanced Low-Voltage CMOS Technology
 AS – Advanced Schottky Logic
 AVC – Advanced Very Low-Voltage CMOS Logic
 BCT – BiCMOS Bus-Interface Technology
Nomenclatura
3. Family
 CBT – Crossbar Technology
 CBTLV – Low-Voltage Crossbar Technology
 F – F Logic
 FB – Backplane Transceiver Logic/Futurebus+
 GTL – Gunning Transceiver Logic
 HC/HCT – High-Speed CMOS Logic
 HSTL – High-Speed Transceiver Logic
 LS – Low-Power Schottky Logic
 LV – Low-Voltage CMOS Technology
 LVC – Low-Voltage CMOS Technology
 LVT – Low-Voltage BiCMOS Technology
Nomenclatura
3. Family
 S – Schottky Logic
 SSTL – Stub Series-Terminated Logic
 TVC – Translation Voltage Clamp Logic
Nomenclatura
4. Special Features
Blank = No Special Features
D – Level-Shifting Diode (CBTD)
H – Bus Hold (ALVCH)
R – Damping Resistor on Inputs/Outputs (LVCR)
S – Schottky Clamping Diode (CBTS)
Nomenclatura
5. Bit Width
Blank = Gates, MSI, and Octals
1G – Single Gate
8 – Octal IEEE 1149.1 (JTAG)
16 – WidebusE (16, 18, and 20 bit)
18 – Widebus IEEE 1149.1 (JTAG)
32 – Widebus+E (32 and 36 bit)
Nomenclatura
6. Options
Blank = No Options
2 – Series-Damping Resistor on Outputs
4 – Level Shifter
25 – 25-W Line Driver
Nomenclatura
7. Function
244 – Noninverting Buffer/Driver
374 – D-Type Flip-Flop
573 – D-Type Transparent Latch
640 – Inverting Transceiver
Nomenclatura
8. Device Revision
Blank = No Revision
Letter Designator A–Z
Nomenclatura
9. Package
D, DW – Small-Outline Integrated Circuit (SOIC)
DB, DL – Shrink Small-Outline Package (SSOP)
DBB, DGV – Thin Very Small-Outline Package
(TVSOP)
DBQ – Quarter-Size Outline Package (QSOP)
DBV, DCK – Small-Outline Transistor Package (SOT)
DGG, PW – Thin Shrink Small-Outline Package
(TSSOP)
Nomenclatura
9. Package
N, NP, NT – Plastic Dual-In-Line Package (PDIP)
FN – Plastic Leaded Chip Carrier (PLCC)
GKE, GKF – MicroStar BGAE Low-Profile Fine-Pitch
Ball Grid Array (LFBGA)
NS, PS – Small-Outline Package (SOP)
PAG, PAH, PCA, PCB, PM, PN, PZ –
Thin Quad Flatpack (TQFP)
PH, PQ, RC – Quad Flatpack (QFP)
Encapsulamento
THT (Through Hole Technology);
SIP (Single In-line Package)
DIP (Dual In-Line Package)
ZIP (Zig-Zag In-Line Package)
Encapsulamento DIP
Pinagem
Encapsulamento
SMT (Surface Mount Technology)
SMD (Surface Mount Device)
PGA (Pin Grid Array)
SOIC (Small Outline Integrated Circuit)
PLCC (Plastic Leadless Chip Carrier)
LCCC (Leadless Ceramic Chip Carrier)
Níveis de integração
Referem-se ao número de portas lógicas que o CI contém.
SSI (Small Scale Integration)
Integração em pequena escala: São os CI com menos de 12 portas lógicas.
MSI (Medium Scale Integration)
Integração em média escala: Corresponde aos CI que têm entre 12 a 99 portas
lógicas
LSI (Large Scale Integration)
Integração em grande escala: Corresponde aos CI que têm entre 100 a 9 999
portas lógicas.
VLSI (Very Large Scale Integration)
Integração em muito larga escala: Corresponde aos CI que têm entre 10 000 a 99
999 portas lógicas.
ULSI (Ultra Large Scale Integration)
Integração em escala ultra larga: Corresponde aos CI que têm 100 000 ou mais
portas lógicas.
Soquetes
Permitir e facilitar troca de componentes
Proteger contra aquecimento durante
processo de solda
Soquetes
ZIF (Zero Insertion Force)
Placas
PCB (Printed Circuit Board)
CIs de Portas Lógicas
TTL (Transistor-Transistor Logic)
Utiliza transistor bipolar de junção (TBJ) para
implementar as portas lógicas
CMOS (Complementary Metal-Oxide
semiconductor)
Utiliza transistor de efeito de campo (MOSFET)
para implementar as portas lógicas
Transistores
Há 2 tipos principais de dispositivos de 3
terminais com semicondutores
Transistor bipolar de junção (TBJ)
Transistor de efeito de campo (FET)
Field Efect Transistor
Transistores
O TBJ constitui-se de 3 regiões
semicondutoras: o emissor (E), a base (B) e
o coletor (C) e podem ser do tipo
NPN
PNP
Porta NOT
Transistor em Saturação
C
B
E
Porta NOT
Transistor em Corte
C
B
E
Transistores
FET
O nome efeito de campo deriva-se do fato de que
a corrente no dispositivo é controlada pelo ajuste
da tensão aplicada externamente
Dreno (drain, D), Fonte (source, S) e o "controle
do portão" (gate, G)
Propriedades Operacionais
dos CIs
Níveis de Tensão
Imunidade a Ruído
Dissipação de Potência
Tempo de Atraso
Fan-Out
Tensão de alimentação CC
TTL
+5V
CMOS
+5V
+3,3V
+2,5V
+1,2V
Níveis de Tensão
Especificações de níveis lógicos
VIL – Faixa de tensão de ENTRADA que
representa nível BAIXO
VIH – Faixa de tensão de ENTRADA que
representa nível ALTO
VOL – Faixa de tensão de SAÍDA que representa
nível BAIXO
VOH – Faixa de tensão de SAIDA que representa
nível ALTO
Níveis de Tensão
TTL +5V
VIL – 0 a 0,8V
VIH – 2 a 5V
VOL – 0 a 0,4V
VOH – 2,4 a 5V
Níveis de Tensão
CMOS +5V
VIL – 0 a 1,5V
VIH – 3,3 a 5V
VOL – 0 a 0,33V
VOH – 4,4 a 5V
Imunidade a Ruído
Capacidade do circuito de tolerar flutuações
indesejadas na tensão de entrada sem
alterar seu valor na saída
Margem de Ruído (noise) [V]
VNH – Margem de ruído de nível ALTO
VNL – Margem de ruído de nível BAIXO
Margem de Ruído
VNH = VOH (min) – VIH (min)
VNL = VIL(max) – VOL(max)
VNH = VOH (min) – VIH (min)
1ª Lei de Ohm?
2ª Lei de Ohm?
VNH = VOH (min) – VIH (min)
5,0V ------2,4V -------
------- 5,0V
} VNH
------- 2,0V
1ª Lei de Ohm?
V [V]=R [Ω] *I [A]
2ª Lei de Ohm?
R[] 
[.m].L[m]
A[m2]
()
VNL = VIL(max) – VOL(max)
VNL = VIL(max) – VOL(max)
0,4V ------0,0V -------
------- 0,8V
} VNL
------- 0,0V
Margem de Ruido
Fontes de ruído
Interferências eletro-magnéticas em geral
Emendas e conectores de má qualidade
Emendas e conectores expostos a condições
irregulares (água, etc)
Queda de tensão no canal e capacitância da
linha
Margem de Ruído
VIL
VIH
VOL
VOH
VNH = VOH (min) – VIH (min)
VNL = VIL(max) – VOL(max)
TTL
CMOS
Min Max Min Max
0
0,8
0
1,5
2
5
3,3
5
0
0,4
0
0,33
2,4
5
4,4
5
0,4
0,4
1,1
1,17
Dissipação de Potência
PD – Potência dissipada
PD = VCC * ICC
ICCH – Corrente drenada da fonte quando
em nível ALTO
ICCL – Corrente drenada da fonte quando
em nível BAIXO
Valores da ordem de 1 a 20mA
Dissipação de Potência
Quando porta pulsando
ICC = (ICCH + ICCL)/2
Dissipação de Potência
CMOS vs. TTL
TTL – Constante para faixa de frequência
de operação
CMOS – Varia de acordo com frequência
de operação.
Dissipação muito baixa em condições estáticas
e aumenta conforme a frequência aumenta
Dissipação de Potência
CMOS vs. TTL
TTL
Da ordem de 2,2miliW
CMOS
2,75microW (estática)
170microW (a 100KHz)
Tempo de Atraso de Propagação
Atraso entre variação da saída em função
da entrada
tPHL = Tempo quando a saída comuta de ALTO
para BAIXO
tPLH = Tempo quando a saída comuta de
BAIXO para ALTO
Tempo de Atraso de Propagação
Tempo de Atraso de Propagação
Quanto maior o tempo de atraso menor a
frequência máxima que um circuito pode
operar
Produto Velocidade-Potência [pJ]
Base de comparação quando relação é decisiva
na escolha de um circuito, quanto menor o produto
melhor.
CMOS = 1,2pJ a 100kHz
TTL = 22 pJ
Fan-Out
Existe um limite no número de cargas
(portas acionadas) que uma porta pode
acionar
Fan-Out
CMOS – Fan-Out depedente da
frequência de operação
Quanto menos portas maior a frequência de
operação
TTL (LS) – em média 20 portas
Valores Típicos TTL
Precauções no Manuseio
TTL e CMOS
Entradas não usadas devem ser aterradas
ou ligadas ao Vcc caso contrário o CI
pode ter comportamentos estranhos
Exemplo
Erro simulado no proteus
Exemplo
Erro simulado no proteus
Precauções no Manuseio
CMOS
 Trannsportar circuitos em espuma condutiva
para evitar formação de cargas eletrostáticas.
 Pinos não devem ser tocados
 Trabalhar com pulseira anti-estática
Todas as ferramentas devem ser aterradas
 Pinos devem ser colocados para baixo sobre
uma superfície aterrada
 Não manusei Cis energizados
Pulseira Anti-estática
Dúvidas?
Victory Fernandes
 E-mail: [email protected]
 Site: www.tkssoftware.com/victory
 Referências Básicas
 Sistemas digitais: fundamentos e aplicações - 9. ed. / 2007 - Livros FLOYD, Thomas L. Porto Alegre: Bookman, 2007. 888 p. ISBN 9788560031931
(enc.)
 Sistemas digitais : princípios e aplicações - 10 ed. / 2007 - Livros - TOCCI,
Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. 804 p. ISBN 978-85-7605-095-7 (broch.)
 Elementos de eletrônica digital - 40. ed / 2008 - Livros - CAPUANO,
Francisco Gabriel; IDOETA, Ivan V. (Ivan Valeije). São Paulo: Érica, 2008. 524
p. ISBN 9788571940192 (broch.)
 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
 Eletronica digital: curso prático e exercícios / 2004 - Livros - MENDONÇA,
Alexandre; ZELENOVSKY, Ricardo. Rio de Janeiro: MZ, c2004. (569 p.)
 Introdução aos sistemas digitais / 2000 - Livros - ERCEGOVAC, Milos D.;
LANG, Tomas; MORENO, Jaime H. Porto Alegre, RS: Bookman, 2000. 453 p.
ISBN 85-7307-698-4
 Verilog HDL: Digital design and modeling / 2007 - Livros - CAVANAGH,
Joseph. Flórida: CRC Press, 2007. 900 p. ISBN 9781420051544 (enc.)
 Advanced digital design with the verlog HDL / 2002 - Livros - CILETTI,
Michael D. New Jersey: Prentice - Hall, 2002. 982 p. ISBN 0130891614 (enc.)
 Eletronica digital / 1988 - Livros - Acervo 16196 SZAJNBERG, Mordka. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988. 397p.
 Eletronica digital : principios e aplicações / 1988 - Livros - MALVINO, Albert
Paul. São Paulo: McGraw-Hill, c1988. v.1 (355 p.)
 Eletrônica digital / 1982 - Livros - Acervo 53607 TAUB, Herbert; SCHILLING,
Donald. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 582 p.
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Capítulo 09