CONTROLO DE SISTEMAS – FORMULÁRIO (1/2)
Resposta no tempo
Resposta em frequência
Resposta em frequência: sistemas de 1ª ordem
1
𝐺(𝑠) =
𝐺(𝑠) = 𝑠
𝑠
Resposta no tempo: sistemas de 1ª ordem
1
𝐺(𝑠) =
1 + πœπ‘ 
y(t)
1
inclinação (tangente na origem) de 1/Ο„
98.2%
95.0%
99.3%
86.5%
63.2%
0,5
𝐺(𝑠) =
0
1t
0
2t
3t
4t
5t
1
𝑇𝑠 + 1
𝐺(𝑠) = 𝑇𝑠 + 1
6t
t
Resposta ao degrau β„Ž(𝑑):
𝑦(𝑑) = (1 βˆ’ 𝑒 βˆ’π‘‘β„πœ ). β„Ž(𝑑)
Resposta no tempo: sistemas de 2ª ordem
Resposta em frequência: sistemas de 2ª ordem
πœ”π‘›2
𝐺(𝑠) = 2
, com πœ‰ < 1
𝑠 + 2πœ‰πœ”π‘› 𝑠 + πœ”π‘›2
πœ”π‘›2
𝐺(𝑠) = 2
, com πœ‰ < 1
𝑠 + 2πœ‰πœ”π‘› 𝑠 + πœ”π‘›2
y(Ο‰ n t)
2
x=0.1
1,5
x=0.5
x=0.7
1
x=2.0
0,5
x=1.0
0
0
5
10
15
20
Ο‰n t
Resposta ao degrau β„Ž(𝑑):
𝑦(𝑑) = (1 βˆ’ 𝑒 βˆ’πœ‰πœ”π‘› 𝑑 cos (√1 βˆ’ πœ‰ 2 πœ”π‘› 𝑑)
βˆ’
πœ‰π‘’ βˆ’πœ‰πœ”π‘› 𝑑
√1 βˆ’ πœ‰ 2
sin (√1 βˆ’ πœ‰ 2 πœ”π‘› 𝑑)) β„Ž(𝑑)
πœ”π‘‘ = √1 βˆ’ πœ‰ 2 πœ”π‘› (amortecida = damped)
1
πœ“=
πœ‰πœ”π‘›
πœ‹
Tempo de pico: 𝑑𝑝 = , 𝑦(𝑑𝑝 ) = 𝑦max
Frequência de ressonância: πœ”π‘Ÿ = πœ”π‘› √1 βˆ’ 2πœ‰ 2
πœ”π‘‘
Tempo de crescimento: π‘‘π‘Ÿ =
πœ‹βˆ’π›½
πœ”π‘‘
,
Tempo de estabelecimento: 𝑑𝑠 = 4πœ“
sendo 𝛽 = arctg
πœ”π‘‘
πœ‰πœ”π‘›
(critério de 2%)
Máximo sobre-impulso (overshoot): 𝑀𝑝 = exp (βˆ’
πœ‰
√1βˆ’πœ‰ 2
πœ‹)
Pico de ressonância:
π‘€π‘Ÿ = 20 log10 (2πœ‰βˆš1 βˆ’ πœ‰ 2 )βˆ’1
Fase de ressonância:
πœ™π‘Ÿ = βˆ’90π‘œ + arcsin (
πœ‰
√1βˆ’πœ‰ 2
)
Margens de estabilidade
Margem de ganho:
MG = βˆ’20 log10 |𝐾𝐺(π‘—πœ”π‘π‘“ )|,
πœ”π‘π‘“ : arg[𝐾𝐺(π‘—πœ”)] = βˆ’180π‘œ
Margem de fase:
MF = 180π‘œ + arg[𝐾𝐺(π‘—πœ”)], πœ”π‘π‘” : |𝐾𝐺(π‘—πœ”)| = 1
CONTROLO DE SISTEMAS – FORMULÁRIO (2/2)
Regras para o Traçado do Lugar Geométrico das Raízes
Regras gerais:
ο€­ A função de transferência 𝐺(𝑠) tem n polos, 𝑝𝑗 (𝑗 = 1, … , 𝑛), e m zeros, 𝑧𝑖 (𝑖 = 1, … , π‘š).
ο€­ O número de ramos do LGR e igual ao número de raízes da equação característica. Como se supõe sempre que 𝑛 β‰₯ π‘š, o número
de ramos do LGR e sempre igual ao número de polos de 𝐺(𝑠), ou seja 𝑛.
ο€­ Todos os ramos do LGR começam nos polos de 𝐺(𝑠), para 𝐾 = 0, e terminam nos zeros de 𝐺(𝑠), para 𝐾 = ∞. Se o número de
polos for maior que o número de zeros, i.e., 𝑛 > π‘š, então existirão (𝑛 βˆ’ π‘š) ramos que terminam no infinito.
ο€­ O LGR e sempre simétrico em relação ao eixo real.
ο€­ Se 𝑛 β‰₯ π‘š + 2, o β€œcentro de gravidade” do caminho dos polos no LGR e constante qualquer que seja o 𝐾:
βˆ‘π‘›π‘—=1 Re(𝑝𝑗 ) = constante
LGR para o caso: 𝑲 ∈ ]𝟎, +∞[
1. Marcar no plano complexo os 𝑛 polos (×) e os π‘š zeros (π‘œ)
de 𝐺(𝑠).
2. Um ponto do eixo real pertence ao LGR se a soma do
número de polos e zeros (reais e complexos) a sua direita
for impar.
3. As (𝑛 βˆ’ π‘š) assimptotas dos ramos do LGR que terminam no
infinito sao rectas que fazem um angulo com o eixo real,
contado no sentido direto (em graus), de:
180(1 + 2π‘˜)
𝛾 =
,
𝑛 >π‘š
π‘›βˆ’π‘š
π‘˜ = 0 (1ª assimptota), π‘˜ = 1 (2ª assimptota), … , até π‘˜ =
(𝑛 βˆ’ π‘š) βˆ’ 1 (última assimptota).
4. As assimptotas do LGR intersectam-se num ponto do eixo
real dado por:
βˆ‘π‘›π‘—=1 Re(𝑝𝑗 ) βˆ’ βˆ‘π‘š
𝑖=1 Re(𝑧𝑖 )
πœŽπ‘ =
, 𝑛>π‘š
π‘›βˆ’π‘š
onde 𝑝𝑗 e 𝑧𝑖 correspondem aos 𝑛 polos e π‘š zeros de 𝐺(𝑠),
respectivamente.
5. Os pontos de convergência/divergência do LGR sobre o eixo
real correspondem as raízes reais da seguinte equação:
𝑑 βˆ’1
[𝐺 (𝑠)] = 0
𝑑𝑠
6. O ângulo de saída de um ramo do LGR num polo complexo,
πœ™π‘™ , e o ângulo de chegada de um ramo do LGR a um zero
complexo, πœ“π‘™ , contados no sentido directo (em graus), são
obtidos respetivamente por:
𝑛
π‘š
πœ™π‘™ = 180° βˆ’ βˆ‘ πœ™π‘— + βˆ‘ πœ“π‘–
𝑗≠𝑙
π‘š
𝑖=1
𝑛
πœ“π‘™ = 180° βˆ’ βˆ‘ πœ“π‘– + βˆ‘ πœ™π‘—
𝑖≠𝑙
𝑗=1
Aproximação de Padé de 1ª ordem: 𝑒 βˆ’πœƒπ‘  β‰ˆ
Coeficientes de erro estático
Posição: 𝐾𝑝 = lim 𝐺(𝑠)
𝑠→0
Velocidade: 𝐾𝑣 = lim 𝑠𝐺(𝑠)
𝑠→0
Aceleração: πΎπ‘Ž = lim 𝑠 2 𝐺(𝑠)
𝑠→0
Critério de Nyquist: 𝑍 = 𝑁 + 𝑃
πœƒ
1βˆ’ 2 𝑠
πœƒ
2
1+ 𝑠
LGR para o caso: 𝑲 ∈ ] βˆ’ ∞, 𝟎[
1. Igual ao caso anterior.
2. Um ponto do eixo real pertence ao LGR se a soma do
número de zeros e polos (reais e complexos) a sua direita
for par.
3. As (𝑛 βˆ’ π‘š) assimptotas dos ramos do LGR que terminam no
infinito são retas que fazem um angulo com o eixo real,
contado no sentido direto (em graus), de:
360π‘˜
𝛾=
, 𝑛>π‘š
π‘›βˆ’π‘š
π‘˜ = 0 (1ª assimptota), π‘˜ = 1 (2ª assimptota), …, até π‘˜ =
(𝑛 βˆ’ π‘š) βˆ’ 1 (ultima assimptota).
4. Igual ao caso anterior.
5. Igual ao caso anterior.
6. O ângulo de saída de um ramo do LGR num polo complexo,
πœ™π‘™ , e o ângulo de chegada de um ramo do LGR a um zero
complexo, πœ“π‘™ , contados no sentido direto, são obtidos
respetivamente por:
𝑛
π‘š
π‘š
πœ™π‘™ = βˆ’ βˆ‘ πœ™π‘— + βˆ‘ πœ“π‘– ,
𝑗≠𝑙
𝑛
πœ“π‘™ = βˆ’ βˆ‘ πœ“π‘– + βˆ‘ πœ™π‘—
𝑖=1
Outras notas:
𝑖≠𝑙
𝑗=1
CONTROLO DE SISTEMAS – DIAGRAMA DE BODE
Bode Diagram
80
60
40
Magnitude (dB)
20
0
-20
-40
-60
-80
270
180
Phase (deg)
90
0
-90
-180
-270
-3
10
-2
10
-1
10
0
10
Frequency (rad/sec)
1
10
2
10
3
10
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Resposta no tempo Resposta em frequΓͺncia Ο„ Ο„ Ο„ Ο„ Ο„ Ο„