GESSO AGRÍCOLA NA CULTURA DO FEIJÃO CAUPI (Vigna unguiculata) EM
LATOSSOLO AMARELO NO NORDESTE PARAENSE
José Darlon Nascimento Alves1; Paulo Henrique Soares Silva1; Maria Gerleane
Moreira de Araújo da Cunha1; Eduardo César Medeiros Saldanha2; Ricardo
Shigueru Okumura3.
1. Discentes do curso de Agronomia da Universidade Federal Rural da Amazônia,
Capitão Poço, Brasil. e-mail: [email protected].
2. Professor da Universidade Federal Rural da Amazônia. Capitão Poço, Brasil.
3. Professor da Universidade Federal Rural da Amazônia. Capitão Poço, Brasil.
Recebido em: 30/09/2013 – Aprovado em: 08/11/2013 – Publicado em: 01/12/2013
RESUMO
O feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) é uma das fontes alimentares mais
importantes e estratégicas para as regiões tropicais e subtropicais do mundo.
Para a cultura do feijão-caupi, são escassos os trabalhos que avaliem as
respostas do gesso agrícola no desenvolvimento e produção dessa cultura. Neste
contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar, em condições de campo, o
crescimento do feijão-caupi, submetido a diferentes doses de gesso agrícola em
Latossolo Amarelo no município de Capitão Poço, região Nordeste do Pará. As
variáveis avaliadas neste trabalho, foram altura da planta (cm), diâmetro do coleto
(cm) e número de folhas por plantas avaliadas sob parcela útil com 30 e 60 dias
após a emergência (DAE). O delineamento experimental utilizado, foi o de blocos
ao acaso, com 4 repetições. Não houve diferença significativa para as doses de
gesso aplicadas em avaliações com 30 e 60 dias para a cultura do feijão caupi.
PALAVRAS–CHAVE: acidez do solo, fertilidade do solo, gessagem.
GYPSUM IN AGRICULTURAL COWPEA CULTURE (Vigna unguiculata) IN
THE NORTHEAST OXISOL PARAENSE
ABSTRACT
The cowpea (Vigna unguiculata (L.) Walp.) is one of the most important food
sources and strategies for tropical and subtropical regions of the world. For the
culture of cowpea, there are few studies that assess the responses of agricultural
gypsum in the development and production of this crop. In this context, the aim of
this study was to evaluate, under field conditions, the growth of cowpea subjected
to different doses of gypsum in Oxisol in the municipality of Capitão Poço,
Northeastern Pará variables evaluated in this study were plant height (cm), stem
diameter (cm) and number of leaves per plant per plot were evaluated in 30 and
60 days after emergence (DAE). The experimental design was a randomized
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block with four replications. There was no significant difference in the rates of
gypsum applied in evaluations with 30 and 60 days for the culture of cowpea.
KEYWORDS: gypsum, soil fertility, soil acidity
INTRODUÇÃO
O feijão-caupi (Vigna unguiculata L. Walp.) é uma cultura de grande
importância econômica, uma vez que compõem a dieta alimentar das camadas
mais carentes da população, em função do alto valor nutritivo (BARBOSA, et al.
2010).
É cultivado, tradicionalmente, por pequenos agricultores no estado do Pará,
na qual foi introduzido por imigrantes nordestinos e, desde então, passou a ser
um importante componente dos sistemas de produção da agricultura paraense
(SANTOS et al., 2009).
O estado do Pará destaca-se como o maior produtor da Amazônia Legal. Na
safra 2007/2008, foi responsável por mais de um terço da área cultivada da
Região. Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) indicam que
82% da área cultivada com feijão no Pará correspondem ao feijão-caupi, das
quais 48,87% são mecanizadas (CONAB, 2008).
O cultivo do feijão-caupi está concentrado na mesorregião do Nordeste
Paraense que, em 2008, foi responsável por 60,68% da área e 65,07% da
produção estadual (SANTOS et al., 2009).
No estado do Pará, os Latossolos (Oxisols) e os Argissolos (Ultisols) são
os solos mais representativos nas áreas produtoras de feijão-caupi, mesmo
sendo caracterizados, com raras exceções, como de baixa fertilidade natural e
elevada acidez (ZILLI et al., 2007).
Na gessagem utiliza-se o gesso (CaSO4. 2H2O) que além de elevar os
teores de cálcio em superfície, também o fazem em subsuperfície, pela maior
solubilidade deste produto. O sulfato proveniente do gesso terá acesso ao
alumínio em subsuperfície, reduzindo as elevadas saturações deste elemento
que impedem o desenvolvimento mais profundo do sistema radicular
(SALDANHA, 2005).
A resposta ao gesso agrícola como condicionador do ambiente radicular
em profundidade tem sido observada para a maioria das culturas anuais. Essas
respostas são atribuídas a melhor distribuição das raízes das culturas em
profundidade no solo, pela redução de impedimentos químicos, causado pela
presença em teores elevados de alumínio trocável e aos baixos teores de cálcio
nessas camadas, o que propicia as plantas o aproveitamento de maior volume de
água quando ocorrem veranicos (SALDANHA et al., 2007). Além da água, os
nutrientes também são absorvidos com maior eficiência, desde o de maior até os
de menor mobilidade (SOUSA et al., 2005).
O uso de gesso para diminuir o problema da acidez subsuperficial dos solos
é decorrente da solubilidade do sal. Por ser relativamente solúvel, o gesso
agrícola aplicado no solo movimenta-se ao longo do perfil sob a influência do
excesso de umidade. Como consequência, obtêm-se aumento no suprimento de
cálcio e redução da toxidez de alumínio no subsolo (ROSSETO et al., 1993). Os
subefeitos do gesso sobre a absorção e disponibilidade dos nutrientes não se
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expressam quando aplicado em solo sem alumínio tóxico e com níveis de cálcio
aceitáveis na subsuperfície (MALUF et al., 2010).
Pesquisas realizadas com gesso agrícola na cultura da soja em sistema de
plantio direto (NEIS et al., 2010), não mostraram efeitos significativos no
desenvolvimento das plantas. CAIRES et al. (2003) observou que a aplicação de
gesso agrícola foi eficiente na melhoria do ambiente radicular no subsolo,
aumentou a concentração de P na camada superficial do solo e no tecido foliar da
soja em Latossolo Vermelho distrófico.
CAIRES et al., (2004) ao realizarem um experimento com milho em
Latossolo Vermelho distrófico textura argilosa, concluíram que a aplicação de
gesso agrícola em combinação com a calagem ocasionou acréscimos na
produção de milho da ordem de 17 %. SILVA et al. (2013) encontraram melhor
desenvolvimento inicial das mudas de maracujazeiro ao utilizarem gesso agrícola.
Para a cultura do feijão-caupi, são escassos os trabalhos que avaliem as
respostas ao gesso agrícola no desenvolvimento e produção dessa cultura. Neste
contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar, em condições de campo, o
crescimento do feijão-caupi, submetido a diferentes doses de gesso agrícola em
Latossolo Amarelo no município de Capitão Poço, região Nordeste do Pará.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi desenvolvido em área experimental da Universidade
Federal Rural da Amazônia - UFRA Campus Capitão Poço, Estado do Pará,
localizado na Região Nordeste paraense no município de Capitão Poço,
(01º44’04”S, 47º03’28” O e altitude 96m), no período de Janeiro a Abril de 2013.
O clima da região, segundo a classificação de Köppen, é do tipo Am com
precipitação anual em torno de 2.500 mm, com uma curta estação seca entre
setembro e novembro (precipitação mensal em torno de 60 mm), temperatura
média de 26° C e umidade relativa do ar entre 75% e 89% nos meses com menor
e maior precipitação, respectivamente (SCHWART, 2007). A cultivar de feijão
utilizado foi a BR3-Tracuateua.
A caracterização química do solo da camada 0 a 20 cm realizada antes da
instalação do experimento mostrou os seguintes resultados: pH (H2O) = 4,3; MO
= 18 g kg-1; P (Melich 1) = 1,3 mg dm-3; Ca+2 = 1 cmolc dm-3; Mg+2 = 0,3 cmolc dm3
; K = 0,04 cmolc dm-3; H + Al = 3,2 cmolc dm-3; Al+3 = 0,49 cmolc dm-3; CTC
= 4,61 cmolc dm-3; V = 30,6%; m = 25,8%. A análise granulométrica mostrou
os seguintes resultados: areia = 733 g kg-1; argila = 177 g. kg-1 e silte = 89 g kg-1,
caracterizando uma textura franca arenosa (EMBRAPA, 1997).
O preparo do solo foi realizado com gradagem aradora. Em seguida foi
aplicado gesso agrícola a lanço e sem incorporação em área total de forma mais
homogenia possível com os seguintes tratamentos: 0,0; 500; 1000; 2000 e 3000
kg ha-1 de gesso agrícola (Ca.SO4.2H2O), contendo 17% de Ca e 24% de S,
aplicando-se, cinco dias antes do plantio. Foi realizada adubação potássica na
fundação de plantio, utilizando-se a dose de 60 kg/ha de K2O tendo como fonte o
cloreto de potássio (60% de K2O) e realizou-se adubação fosfatada também na
fundação utilizando a dose de 70 kg/ha e como fonte P2O5 o Superfosfato Triplo e
ambas na cobertura aos 15 dias após a emergência (DAE).
O plantio foi realizado utilizando-se três sementes por cova e após
completarem 15 dias, depois da emergência (DAE), fez-se o desbaste deixando
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uma planta por cova. O delineamento experimental utilizado, foi o de blocos ao
acaso, com quatro repetições. A área total da parcela foi de 7,5 m² (3m x 2,5m), o
espaçamento adotado foi de 0,50 m entre linhas com 8 a 10 plantas por metro
linear. Para a área útil, consideraram-se as três linhas centrais, desprezando
0,25m das extremidades. O controle das plantas daninhas foi realizado com a
capina manual. Aos 30 DAE, fez-se aplicações foliares de micronutrientes. As
variáveis avaliadas neste trabalho, foram altura da planta (cm), diâmetro do coleto
(cm) e número de folhas por plantas avaliadas sob parcela útil com 30 e 60 dias
após a emergência (DAE). Os dados foram submetidos à análise de variância,
analisados mediante comparação de médias, pelo teste de Tukey a 5% de
probabilidade.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para as variáveis, altura da planta, diâmetro do coleto e número de folhas
(Tabela 1) os resultados não foram estatisticamente significativos. Os resultados
da pesquisa podem ter sofrido alteração com plantios sucessivos nessas áreas,
pois o gesso pode continuar fazendo reações no solo de um ano para o outro.
Os subefeitos do gesso sobre a absorção e disponibilidade dos nutrientes
não se expressam quando aplicado em solo com baixos teores de alumínio e com
níveis de cálcio aceitáveis na subsuperfície (MALUF et al., 2010). De acordo com,
RAIJ (2008) a saturação por alumínio deve estar maior que 40% e o cálcio deve
apresentar teores abaixo de 0,4 cmolc.dm-3 .
Outro fator que pode ter influenciado na ausência de resposta a gessagem
é o estado de fertilidade do solo desta área, que é utilizada há alguns anos para
realização de experimentos. FARINELLI & LOBADA (2005), afirmam que, para a
cultura de amendoim, a eficiência do gesso é maior quando realizada em
cobertura, no início do florescimento, que além de satisfazer com maior
frequência as necessidades da planta quanto ao Cálcio, ficam livres da
competição que se estabelece entre Cálcio e o Potássio. Segundo QUAGGIO et
al., (1990), tanto o calcário como o gesso fornece cálcio suficiente para garantir a
produção, porém, há distinção para a lixiviação de bases, uma vez que na
calagem o processo é constante, gradual e mais lento do que na gessagem.
TABELA 1: Altura da planta, diâmetro coleto, número de folhas de feijão-caupi
com 30 dias após a emergência, submetido a diferentes doses de
gesso agrícola.
Doses de
Gesso
Altura da planta
Diâmetro do coleto
Número de folhas
(kg/ha)
0
500
1000
2000
3000
CV (%)
(cm)
27.8 a
26.7 a
23.8 a
27.6 a
27.9 a
17.73
(cm)
0.59 a
0.66 a
0.57 a
0.70 a
0.68 a
14.23
18.4 a
18.1 a
18.4 a
19.3 a
18.8 a
16.11
*Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de
Tukey (p <0,05).
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Para as variáveis, altura da planta, diâmetro do coleto e número de folhas
os resultados não foram estatisticamente, significativos. Essa resposta pode estar
relacionada ao pH do solo.
A reação ocorre quando os óxidos hidratados de Fe e Al, que retêm
hidroxilas (OH), frente a um grande teor de SO42- passam a adsorvê-lo, liberando
OH na solução, o que pode aumentar o pH. No entanto, essa não pode ser
considerada uma reação de neutralização, pois é termodinamicamente instável e
reversível com a hidrólise do íon SO42-. Dessa forma o gesso é um sal neutro e
não possui propriedades corretivas (RAIJ, 2008).
Não houve efeito significativo das doses de gesso agrícola nas variáveis
altura da planta, diâmetro do coleto e número de folhas da cultura utilizada
(Tabela 2), isso pode indicar que o tempo de reação do gesso não foi suficiente
para o fornecimento de cálcio na subsuperficie.
TABELA 2: Altura da planta, diâmetro coleto, número de folhas de feijão-caupi
com 60 dias após a emergência, submetido a diferentes doses de
gesso agrícola.
Doses de
Gesso
Altura da planta
Diâmetro do coleto
Número de folhas
(kg/ha)
(cm)
(cm)
0
34.2 a
0.68 a
16.2 a
500
32.1 ab
0.74 a
16.5 a
1000
29.6 b
0.61 a
16.0 a
2000
31.4 ab
0.74 a
18.1 a
3000
29.6 b
0.68 a
18.5 a
*CV (%)
5.81
17.21
15.88
*As medias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste
de Tukey (p <0,05).
De acordo com MALUF et al., (2010) em trabalho realizado em campo com
milho (Zea mays L.), não foram observadas diferenças estatísticas nas
concentrações de nenhum dos nutrientes avaliados em função dos tratamentos,
ou seja, a absorção dos nutrientes não variou com as doses crescentes de gesso
agrícola, logo, aferir os resultados obtidos ao atual trabalho, deduz-se que as
doses não foram suficientes para promover diferenciações e consequentemente
desencadear a absorção de nutrientes.
No ensaio realizado e nas condições trabalhadas o gesso não promoveu
nenhum aumento na eficiência de absorção de nutriente em profundidade ou até
mesmo em função das condições de manejo da fertilidade de solo do local, o que
pode ter contribuído com os resultados.
CONCLUSÃO
A partir dos resultados obtidos pela análise, conclui-se que não houve
efeito das doses de gesso nas variáveis avaliadas aos 30 e 60 dias após o plantio
na cultura do feijão-caupi em Latossolo Amarelo no nordeste paraense.
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p.1560
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GESSO AGRÍCOLA NA CULTURA DO FEIJÃO CAUPI