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A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DE TUTORES PARA SUA ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. Marilucia Ricieri, Raquel Rossan C. Gitahy Mestrado em Educação, Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE, [email protected] RESUMO O presente artigo apresenta resultado parcial da pesquisa intitulada “A importância da formação de tutores para sua atuação na educação à distância” e visa apresentar reflexões sobre a formação e capacitação de tutores, e o desenvolvimento de competências necessárias para atuar como tutor na educação a distância. A pesquisa foi realizada por meio de uma análise no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) ‐ TelEduc de dois cursos à distancia: Formação para Tutores e Tecnologia Assistiva (TA) 4ª ed., com o objetivo de conhecer de que maneira o curso de Formação prepara o participante para “ser tutor" e, como foi a atuação desses tutores no curso de TA. Os resultados da pesquisa respondem às indagações iniciais que conferem que o curso de formação preparou os tutores deixando‐os aptos e capacitados para atuarem como tutores, assim como, as competências necessárias para “ser tutor” foram evidenciadas durante as interações ocorridas no AVA. Palavras‐chave: Educação a Distância ‐ Formação de Tutores – Competências. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA A Educação a Distância encontra‐se em pleno crescimento e os profissionais envolvidos no processo precisam capacitar‐se para acompanhar a evolução da tecnologia e da metodologia do ensino. Dentre eles, encontra‐se o Tutor que tem a função de interagir, orientar, estimular, motivar e construir com o aluno sua trajetória de aprendizagem. Os tutores têm como principal papel estimular a participação dos alunos em ambiente virtual de aprendizagem, orientar nas atividades, na execução das postagens, no acesso aos fóruns, chats e outros recursos via internet, interagindo com os alunos que realizam as atividades, trocando informações, esclarecendo dúvidas e compartilhando experiências sobre o curso. Desta forma, identificou‐se o quanto o tutor exerce um papel fundamental no processo da educação à distância, e que deve ser um profissional bem preparado e capacitado para atender as demandas dos alunos, atingindo o objetivo proposto pelo curso ofertado pela instituição e as suas próprias expectativas profissionais como tutor. OBJETIVO A pesquisa teve como objetivo conhecer de que maneira o curso de Formação para Tutores preparou o participante para “ser tutor" e, como foi a atuação desses tutores enquanto Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012
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mediadores e orientadores no curso “Tecnologia Assistiva, 4ª ed.” da Universidade Estadual Paulista, em parceria com a Universidade Aberta do Brasil, na modalidade da Educação à Distância. METODOLOGIA A presente pesquisa de natureza qualitativa caracterizou‐se como sendo um estudo de caso. Conforme Lessard‐Hérbert et al (2008), o estudo de caso é sempre bem delimitado, constituído numa unidade dentro de um sistema mais amplo. Significa estudar algo singular que tenha valor em si mesmo, é a categoria que se caracteriza menos construído, portanto mais real; menos limitado, sendo mais aberta e, menos manipulável, desta forma, menos controlado. O projeto de pesquisa encontra‐se cadastrado na CEP (Comissão de Ética em Pesquisa) sob o no. 1052, devidamente aprovado e datado em 24/02/2012. Para efetivação da pesquisa foram realizadas entrevistas semi‐estruturadas com quatro tutores que são professores da área de Educação Especial e Inclusiva na rede pública, e que participaram do curso de Formação para Tutores e atuaram como tutores no curso de Tecnologia Assistiva, 4ª ed. realizado pela UNESP de Presidente Prudente. Buscou‐se saber como o curso de Formação de Tutores possibilitou o desenvolvimento de competências necessárias para que os mesmos desempenhassem o papel de tutor‐mediador no curso de Tecnologia Assistiva, de maneira efetiva. Procurou‐se saber também, se as categorias estabelecidas na pesquisa foram evidenciadas durante a formação nas interações ocorridas entre professor‐formador e tutor e, durante a atuação como tutor nas interações entre professor‐
cursista e tutor, através dos registros coletados nos fóruns, bate‐papo (chat) e diário de bordo que se encontram no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) TelEduc dos dois cursos: de Formação para Tutores e no curso de Tecnologia Assistiva 4ª ed. A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Na atualidade, de acordo com Belloni (2006, p. 5), frente às diversas mudanças ocorridas nos últimos anos, para sobreviver na sociedade e integrar‐se ao mercado de trabalho do século XXI, o indivíduo precisa desenvolver uma série de competências como resolução de problemas, adaptabilidade, trabalhar em grupo de modo cooperativo, autogestão e flexibilidade diante de novas tarefas, assumir responsabilidades e aprender por si próprio. A educação é uma via para contribuir com o indivíduo para que ele possa acompanhar essas transformações, mas ela também vem passando por modificações. Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012
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De acordo com Moran (2007) a educação precisa possuir alguns requisitos importantes, e acrescenta que: A educação tem que surpreender, cativar, conquistar os estudantes a todo o momento. A educação precisa encantar, entusiasmar, seduzir, apontar possibilidades e realizar novos conhecimentos e práticas. O conhecimento se constrói a partir de constantes desafios, de atividades significativas, que excitem a curiosidade, a imaginação e a criatividade (MORAN, 2007, p. 1). A educação é considerada como um meio importante para o desenvolvimento das pessoas e das nações, e diante das inúmeras dificuldades encontradas para que as pessoas tenham acesso à educação, pelos mais diversos motivos existentes, há uma forma de acesso à educação que pode ser vista como alternativa para minimizar esses obstáculos. É a educação à distância, existente há mais de cinqüenta anos, mas promulgada nas últimas décadas e considerada como tendência para os próximos anos. Belloni comenta sobre esse fato ao dizer que: “A educação aberta e a distância aparece cada vez mais, no contexto das sociedades contemporâneas, como uma modalidade de educação extremamente adequada e desejável para atender às novas demandas educacionais decorrentes das mudanças na nova ordem econômica mundial” (Belloni, 2006, p. 3). A Educação a Distância encontra‐se em pleno crescimento e os atores envolvidos no processo precisam capacitar‐se para acompanhar a evolução da tecnologia e da metodologia do ensino, haja vista que, a informação tecnológica se renova a cada minuto e quem está inserido nesse processo de ensino e aprendizagem precisa acompanhar. [...] Educar a distância não significa simplesmente disponibilizar uma grande quantidade de informações e de exercícios semiprontos, na esperança de que seja suficiente para que o aluno aprenda. [...] na Educação a Distância o papel do professor se modifica e é dividido entre o Coordenador do curso, professor responsável da disciplina, pelos tutores e suporte técnico (FUJITA, 2009, p. 5) Kenski (2007) descreve que a tecnologia está em todo lugar, faz parte da vida e do cotidiano das pessoas, das tarefas mais simples às mais complexas, há a presença da tecnologia condizente com o contexto e o momento atual no qual foi constituída e disseminada pela população. “As tecnologias estão tão próximas e presentes que nem percebemos mais que não são coisas naturais [...] ao conjunto de conhecimentos e princípios científicos que se aplicam ao planejamento, à construção e à utilização de um equipamento em Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012
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um determinado tipo de atividade nós chamamos de tecnologia” (KENSKI, 2007, p. 18). Mas a tecnologia não se limita a equipamentos e produtos. Existem tecnologias relacionadas à comunicação e a informação que trouxeram contribuições e provocaram mudanças na maneira de viver, na forma de trabalhar, no modo das pessoas se relacionarem socialmente e também no processo da educação. Na educação com o suporte dos aparatos da tecnologia as mudanças englobam todos os envolvidos e tudo que diz respeito ao processo de ensino e aprendizagem. Desde a elaboração do material pedagógico a ser utilizado nas aulas, os recursos materiais, as mídias, a metodologia de ensino, o próprio ambiente de aprendizagem, que passa a ser ambiente virtual de aprendizagem (AVA) e os envolvidos – professores e alunos ‐ também alteram sua maneira de agir. Citando Fujita (2009), na modalidade da educação à distância, o professor precisa modificar sua atuação e assumir o papel de articulador, de instigador e facilitador do processo de aprendizagem realizado pelo aluno. A diferença básica é que essas ações agora serão realizadas a distância. Moran (2012) corrobora nesse sentido, descrevendo que nesse novo papel, as atenções sobre como dispor os conteúdos, atentando sobre a quantidade; como tratar e melhor apresentá‐
los, vinculados e comprometidos com os objetivos da disciplina e/ou do curso, devem ser redobradas. Complementando que, passa a existir nessa forma de educar à distância, a figura do tutor que, de acordo com Bentes (2009), faz cumprir seu papel de mediador no processo, compreendendo que o perfil do corpo discente é bem diferente do ensino presencial, por se tratar de alunos adultos, que precisam ter maturidade e determinação no estudo, responsabilidade em seguir cronogramas estabelecidos, além de requerer conhecimento nas tecnologias utilizadas. Isso requer o conhecimento de quem são seus alunos, quais as tecnologias serão empregadas na sistemática educativa, preparando para facilitar e auxiliar sua compreensão, “o tutor procurará garantir o aprendizado do aluno e a construção de seu conhecimento de maneira integrativa e participativa […] o tutor que irá acompanhar e avaliar o aprendizado do aluno durante todo o processo” (BENTES, 2009, p. 166). AÇÕES E COMPETÊNCIAS DO “SER TUTOR” O tutor tem a função de orientar, estimular, motivar e construir com o aluno sua trajetória de aprendizagem. É preciso estimular a participação dos alunos no ambiente virtual de aprendizagem, orientar nas atividades, na execução das postagens e no acesso aos fóruns, chat, Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012
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blog e outros recursos via internet, interagindo com os alunos que realizam as atividades, trocando informações, esclarecendo dúvidas e compartilhando experiências. Existem responsabilidades atribuídas ao tutor que, simultaneamente, exigem também o desenvolvimento de atitudes e habilidades. Isso ocorre na situação em que é preciso gerar um senso de comunidade na turma que conduz, e por isso o tutor deve ter elevado grau de inteligência interpessoal; outra importante função que lhe é atribuídas diz respeito justamente a dar feedback constante a seus alunos, essa é uma das ações que mais contribuem para reforçar e corrigir o aprendizado do aluno (MAIA; MATTAR, 2007). O tutor exerce um papel fundamental no processo da educação a distancia, e deve ser um profissional bem preparado e capacitado para atender as demandas dos alunos, atingir o objetivo proposto do curso ofertado pela instituição e as suas próprias expectativas profissionais como tutor. Para tanto, sua capacitação e preparo de forma contínua é primordial, o desenvolvimento de competências que abarcam o conhecimento do conteúdo, as habilidades com a tecnologia, o manejo no ambiente virtual e atitudes de receptividade, interação, flexibilidade e motivação ao aluno virtual, são fatores que podem contribuir com o alcance dos resultados desejados. Sobre essa questão, Kenski (2003) aponta que “o professor que deseja melhorar suas competências profissionais e metodologias de ensino, além da própria reflexão e atualização sobre o conteúdo da matéria ensinada, precisa estar em estado permanente de aprendizagem” (p. 88) Nesse sentido, diante das responsabilidades e atribuições do tutor, compete às “instituições de ensino desenvolver programas de capacitação de tutores, inclusive para o uso das ferramentas de tutoria, e que esses programas sejam oferecidos continuamente” (MAIA; MATTAR, 2007, p. 92). Nessa pesquisa, pode‐se observar justamente essas questões e indagações assinaladas pelos autores citados, e os resultados apontam que a formação e capacitação dos tutores que atuaram na educação a distância foi um fator essencial e que corroborou na obtenção de resultados desejáveis. RESULTADOS Os resultados obtidos através das entrevistas com os tutores e as interações efetuadas entre tutor e professor‐formador que foram coletadas no ambiente virtual de aprendizagem, demonstraram que o curso de Formação para Tutores preparou os futuros tutores para uma adequada atuação no curso de Tecnologia Assistiva 4ª ed., conforme demonstrado nas respostas a seguir: Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012
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Além de passar todo o conteúdo do curso, de analisarmos cada um a fundo, simulamos algumas situações ou dúvidas que as cursistas poderiam vir a ter. A prática foi muito significativa durante o curso. Tínhamos reuniões com as coordenadoras periodicamente, 01 vez por semana, tanto no curso de formação, como no curso de TA, virtual com áudio, no ambiente da equipe e durante a formação, no ambiente da formação (T2). A tecnologia ajuda a romper fronteiras [...] penso que as propostas reflexivas, principalmente as do diário de bordo, levam o professor a se questionar, refletir sobre sua prática. A partilha no fórum também é fundamental (T1). São fatores facilitadores do curso de formação e da atuação enquanto tutor: a interação entre toda equipe, sempre podia contar com os demais do grupo minha formadora, a conteudista, secretaria, todos sempre dispostos a ajudar, o ambiente também, pelo fácil acesso (T3) Sobre os fatores que facilitaram a capacitação no curso de formação: todo o conteúdo do curso, como agendas, textos e programas assim eu só complementava com o material que já tinha o ambiente virtual é também muito fácil e claro para navegar, os alunos pegam o jeito rapidinho (T2). Comentário da cursista para a formadora F2 e a tutora T2: vocês nem imaginam o quanto considero vocês ÓTIMAS profissionais! Num curso à distância a separação física, porém tão assídua às vezes, deixa transparecer um pouco frieza. Com vcs tudo é bastante diferente. A aprendizagem acontece de forma saudável, prazerosa, sem contar o quanto estão disponíveis pelos grupos. Sinto que respiram conhecimento e amor ao que propõem acontecer. O resultado está bem pertinho de vocês. Quero registrar meus parabéns, abraços a todos (CS). Olá, F4. O bate‐papo dessa semana foi muito produtivo. As meninas participaram, mostram que analisaram os softwares, dialogaram entre si. Acho que realmente acertamos o passo. Obrigada pela força! (T4). Olá a todos, uma etapa se passou, reflexões....pensamentos... conselhos.... desejos...sonhos, são as marcas que ficará em cada um de nós e que estes momentos sejam relembrados com muito carinho e vontade. Vontade de continuar a buscar o conhecimento, as palavras, as mensagens que são disponibilizadas e que saibamos aproveitar os grandes momentos. Muito obrigada a todos por estas duas semanas. Abraços a todos (T4). Boa tarde a todos!! Quero aproveitar o espaço para parabenizar à toda Equipe Formadora pela organização exemplar com que o curso foi construído e conduzido nessas duas semanas e também agradecer por toda a atenção e os feedbacks em todas as atividades. Quero agradecer também aos demais colegas que participaram do curso juntamente comigo, vocês contribuíram muito com todas as colocação e diversidades de idéias que compartilharam comigo!! Um forte abraço a todos (T3). Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012
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Olá, colegas e formadores... Esse curso de formação acrescentou muito na minha aprendizagem sobre TA, OA e escola inclusiva. O grupo foi muito interativo, dinâmico e participativo, nunca em todos os cursos na modalidade EAD que fiz tive colegas tão animados e comunicativos. Todos estão de parabéns! A equipe de formadores também muito atenciosa e acolhedora, participando ativamente das discussões e esclarecendo as dúvidas rapidamente. Espero que outras oportunidades de cursos possam surgir e que nos encontremos em breve. Grande abraço! (T4) CONSIDERAÇÕES FINAIS. Diante dos comentários pode‐se perceber que o curso preparou os tutores e possibilitou o desenvolvimento de competências que contribuíram na atuação dos mesmos como tutores e mediadores da aprendizagem através da educação à distância. Concluindo essa etapa, apresentamos o comentário de um formador a respeito do tutor: O tutor é uma peça fundamental em um curso a distância, pois é nele que os cursistas buscarão auxilio, é ele que deverá acompanhar as discussões, propor temáticas para debates, conduzir as discussões, avaliar as atividades. Por isso é muito importante que conheçam o curso e saibam como atuar nele. Beijos! FO Kenski (2007, p. 127) comenta que “a educação nunca mais será a mesma. As mudanças já ocorrem no movimento cotidiano dos alunos e professores, das pessoas em geral, que acessam esses novos espaços de interação, comunicação e aprendizagem”. E cada vez mais, é preciso que haja uma nova escola, que possa aceitar o desafio da mudança e atender às necessidades de formação e treinamento em novas bases (Kenski, 2007). REFERENCIAS BELLONI, Maria Luiza. Educação à distância. 4. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. BENTES, ROBERTO DE FINO. A avaliação do tutor. IN: FORMIGA, MARCOS; LITTO, FREDERIC M (orgs). Educação a Distancia – o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. FUJITA, Oscar. Do presencial tradicional ao virtual: planejamento e mudanças de posturas (2009). Disponível em: <http://www.ta.unesp.br/artigos_ler.php?cod=30> Acesso em: agosto. 2012. KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias. O novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2007. Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012
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_______________. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP: Papirus, 2003. MAIA, CARMEM; MATTAR, JOÃO. ABC da EAD. A educação a distancia hoje. 1ª Ed. São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2007. MORAN, Jose Manuel. A educação que desejamos. Novos desafios e como chegar lá. (2007). Disponível em: <http://www.eca.usp.br/moran/desejamos.htm>. Acesso em: agosto. 2012 Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012
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