APRENDENDO INGLÊS NA “MELHOR IDADE”:
ANÁLISE DOS DESAFIOS E OBJETIVOS
ALINE DOS SANTOS MEDEIROS
VALÉRIA SILVA DE OLIVEIRA
Envelhecer é um processo natural a todos os seres vivos. Entretanto, na espécie humana muitas vezes esse assunto é tratado como um tabu ou simplesmente ignorado. A denominação ‘idoso’ é
uma invenção da estrutura social vigente, isto é, assim como a sociedade estabeleceu com base na lei o conceito de criança como pessoa
até doze anos de idade incompletos, o conceito de idoso - indivíduo
acima de 60 anos – também foi criado.
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Brasil está envelhecendo. Em 2030, os idosos no Brasil ultrapassarão a cifra de 30 milhões de pessoas, o equivalente a 15% da
população
Estudos mostram que, devido às quedas das taxas de natalidade, sobretudo a partir das décadas de 70 e 80 e à diminuição gradativa das taxas de mortalidade registradas nas últimas décadas, o envelhecimento da população brasileira é irreversível.
Infelizmente, para a civilização ocidental ser idoso ainda é visto de forma pejorativa, pois freqüentemente, este é considerado inativo e improdutivo. Conseqüentemente este indivíduo acaba por ser
excluído do convívio social. De fato, quem está na terceira idade
(também chamada carinhosamente de melhor idade) muitas vezes
não só sofre com a marginalização social, como também com os
problemas que o avanço da idade acarreta. Estes problemas podem
ser de ordem física (redução da capacidade visual e auditiva, doenças
degenerativas, etc.) ou psicológica (baixa auto-estima, redução da
capacidade cognitiva, depressão, etc.).
Entretanto, o cenário da terceira idade está mudando consideravelmente. Além dos avanços na área biomédica que ajudaram a
melhorar a longevidade e qualidade de vida dos idosos, a sociedade
está despertando para a riqueza e mercado que a terceira idade representa. Muitas pessoas já entenderam que o envelhecimento não está
diretamente relacionado à incapacidade de trabalhar e/ou aprender.
Pelo contrário, observa-se que a cada dia que se passa, os indivíduos
na chamada terceira idade vêm provando grande capacidade para
continuar produzindo e contribuindo para sociedade. Verifica-se que
alguns idosos - assim como outros membros da sociedade - têm investido maciçamente na idéia de resgatar uma identidade, que por
muitas vezes, se perde no momento em que eles são desprovidos de
atividades que sócio-culturais, como por exemplo, o trabalho.
Atualmente, o reconhecimento desses esforços acontece de
forma gradativa, porém efetiva. Profissionais de diversas áreas vêm
contribuindo com várias pesquisas e programas voltados para a melhoria da qualidade de vida da terceira idade e incentivando a participação ativa desse grupo na sociedade. Como exemplo, podemos citar
a UnATI, Universidade Aberta da Terceira Idade, um projeto da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) que vem desenvolvendo um brilhante trabalho em conformidade com capítulo V da
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lei 10741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do
Idoso no que concerne a Educação, Cultura, Esporte e Lazer, que diz:
“Art. 20. O idoso tem direito a educação, cultura, esporte, lazer,
diversões, espetáculos, produtos e serviços que respeitem sua peculiar condição de idade”.
Art. 21. O Poder Público criará oportunidades de acesso do idoso
à educação, adequando currículos, metodologias e material didático aos programas educacionais a ele destinados.
§ 1o Os cursos especiais para idosos incluirão conteúdo relativo
às técnicas de comunicação, computação e demais avanços tecnológicos, para sua integração à vida moderna.”
De fato, na UnATI são oferecidos cursos para a população de
terceira idade, bem como para profissionais e estudantes da área de
gerontologia. Os cursos vão desde “oficinas da voz e expressão corporal” até “noções de jornalismo”. Outros cursos oferecidos são os
de língua estrangeira como: alemão, italiano, espanhol, francês e
inglês. Este último sendo um dos mais procurados.
O curso “Inglês Através de Jogos, Dramatizações e Outras Atividades Lúdicas” faz parte da categoria de Conhecimentos Gerais e
Línguas Estrangeiras e tem como objetivo geral exercitar a capacidade crítica no aluno idoso, através do exercício da leitura e escrita,
bem como apontar para sua importância no cotidiano e no contexto
social, além de desenvolver competências lingüísticas elementares do
idioma inglês de maneira prazerosa, promovendo integração e autoconhecimento, possibilitando o desenvolvimento do raciocínio lógico
e sua capacidade de conviver em grupo. Este curso é coordenado
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pela professora Janaína Cardoso (Professora do Instituto de Letras da
UERJ) e tem como pré-requisito que o aluno seja alfabetizado.
Enquanto bacharéis e licenciadas em Língua Inglesa, nós acreditamos ser de grande importância pesquisarmos sobre o perfil desse
aluno de língua estrangeira (mais especificamente Língua Inglesa)
que está na terceira idade, visto que este é um público que cresce e
precisa de um serviço diferenciado. O país de jovens começa a mudar sua estrutura demográfica com o aumento e a presença notável
dos cabelos grisalhos e suas questões específicas. O profissional que
se compromete a lidar com esse público deve estar ciente dessas
questões para que seja possível superar as dificuldades e fazer um
trabalho eficaz.
Como um dos propósitos do presente projeto seria traçar o perfil do aluno de língua inglesa na terceira idade, caberia aqui explicitar o que entendemos por perfil. De acordo com o dicionário Houaiss
da Língua Portuguesa, perfil seria: delineamento de um rosto visto de
lado, ou informação concisa e informal sobre a vida de alguém; e
ainda a descrição de uma pessoa em traços que ressaltam suas características. O que pretendemos é desmistificar o rótulo “terceira idade”, dando uma “cara” a esse aluno. Gostaríamos de saber se esse
público é de maioria feminina ou masculina, em que faixa etária se
encontra (sabemos que é acima de sessenta anos, mas em que casa
decimal ele se encontra: 60-70, 70-80...), sua situação sócioeconômica, enfim, poder encaixar dentro do universo ‘terceira idade’
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que tipo de pessoas estão interessadas em estudar um idioma estrangeiro.
Portanto, para que se ofereça um serviço específico e de qualidade, o professor de Língua Inglesa deve estar atento para os desafios e objetivos desse grupo, bem como suas particularidades. Para tal,
é necessário pesquisa, troca de experiências, enfim, discussões em
torno dessa temática ambicionando a consolidação de um trabalho
sério e consistente. Importante ressaltar que é imperativo levar em
consideração a enorme bagagem de vida que o aluno idoso traz consigo, eles são a memória viva de uma nação, são fontes históricas de
experiências de uma época que muitas pessoas só têm contato através
de livros.
Dessa forma, acreditamos estar não só contribuindo com a interação desse público com outras parcelas da sociedade, como também reafirmando em cada indivíduo o orgulho de estar vivendo a
‘melhor idade’.
Nosso projeto visa investigar e levantar algumas conclusões
sobre questões relativas ao aprendizado de uma língua estrangeira Inglês - na chamada terceira idade. As perguntas principais são: ‘O
que leva uma pessoa acima dos 60 anos procurar um curso de idioma?’; ‘Quem e como seria esse aluno?’; ‘Quais seriam seus objetivos?’; ‘Que dificuldades esse aluno enfrentaria?’; ‘Que tipo de conhecimento de mundo que ele traz que poderia ser um facilitador?’.
Partindo do princípio que este é um público específico, pretendemos explorar seu perfil a fim de identificarmos métodos e abor5
dagens mais apropriados a serem aplicados em sala de aula, desta
forma procurando superar as dificuldades e desafios por este público
encontrado. A investigação teria como embasamento os estudos na
área de Lingüística Aplicada, mais especificamente ESP (English for
Specific Purposes), isto é, inglês com fins específicos.
Dessa maneira, seriam analisados e coletados dados referentes
à situação sócio-econômica, os desafios enfrentados pela terceira
idade no processo de aprendizagem, problemas de saúde mais comuns, a motivação em aprender inglês. A pesquisa seria feita através
do acompanhamento da turma inicial do curso de Língua Inglesa
oferecido pela UnATI, no qual uma de nós (Aline) lecionou por 2
semestres, e a outra (Valéria) acompanhou algumas aulas como ouvinte.
Conforme observado, esperamos abordar não só o tema central
como também questões a este diretamente e/ou indiretamente relacionado que venham contribuir para a pesquisa.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) em 2002 a
expectativa de vida dos brasileiros acima de 60 anos era de 11,6 anos
a mais para homens e 13,7 para mulheres. A previsão de acordo com
o IBGE é que em 2050 a população acima de 80 anos chegue à casa
dos 14 milhões .
De acordo com esses dados mencionados, a população dita idosa alcançará uma marca expressiva em poucos anos. Talvez o nosso país ainda não esteja preparado no que diz respeito às questões de
previdência e saúde, mas alguns segmentos já perceberam que essa
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fatia da população representa um mercado consumidor em potencial.
Essa é uma das motivações de nossa pesquisa, visto que a procura
por cursos de língua inglesa cresce cada vez mais nesse segmento da
população.
As pessoas nascem, crescem, trabalham e... aposentam-se.
Quando chega esse momento tão desejado, mas nem por isso menos
periclitante, algumas pessoas enfrentam variados dilemas. Isso porque se aposentar significa entrar em uma nova fase da vida chamada
terceira idade. Por numerosos motivos, muitos dos que estão na terceira idade acabam se isolando do convívio social e até mesmo de
familiares. Isolamento, baixa auto-estima, carência física e emocional, juntos ou separados, podem levar a sérios problemas como depressão, perda de memória, ou mesmo certas doenças degenerativas.
Entretanto, existe uma grande parcela desse grupo que não se
contenta com o simples papel de esperar pela hora derradeira. Eles
sabem que as pesquisas mostram que eles ainda têm muitos anos
ativos pela frente. O que fazer então com esse tempo que resta? Muitos procuram se engajar em projetos sociais, outros voltam a trabalhar, uma grande parte volta para a sala de aula. Aqui caberia mencionar a principal hipótese deste projeto: o idoso volta a ser estudante
para resgatar sua identidade, se sentir novamente ativo na sociedade.
Especialmente no que concerne à Língua Inglesa, que atualmente é
considerada fundamental no mercado de trabalho, para eles seria um
passaporte para novos horizontes (literalmente e metaforicamente).
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Sabemos porém que aprender um novo idioma em uma idade
avançada não é o mesmo que fazê-lo na mais tenra idade. Se por um
lado a disposição física e mental não é a mesma, podendo ser um
fator dificultador, por outro lado outros fatores como conhecimentos
prévios e vontade de aprender podem ser de grande valia. Além disso, eles dispõem de algo que é raro na população mais jovem: tempo.
Ser aposentado significa não ter um compromisso oficial com uma
jornada de trabalho, portanto também significa ter mais tempo livre.
Sabemos que tempo é um fator essencial para qualquer tipo de aprendizado, desse modo, o tempo seria mais do que um facilitador;
mas sim, junto com a experiência de vida, um dos maiores aliados
nessa jornada rumo ao conhecimento.
Diante de tantos desafios a serem enfrentados pela terceira idade e possíveis profissionais que venham a trabalhar na área,
acredita-se que o caminho a ser trilhado começa pelas motivações
(intrínseca e/ou extrínseca) que os levará a sair da apatia e rotina para
se aventurarem no mundo da aprendizagem.
Acreditamos que essa motivação intrínseca baseia-se em uma
forte vontade de se atualizar e se inserir nessa sociedade contemporânea ou simplesmente, aprender inglês seria motivado pela vontade
de se comunicar com um ente querido que se encontra no exterior.
Ao passo que, a motivação extrínseca partiria do professor. Exercícios para aumentar o poder da memória podem ser o maior e melhor
instrumento para facilitar esse processo, visto que a memória e a
capacidade cognitiva são consideradas um dos maiores desafios na
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terceira idade. As atividades lúdicas portanto, teriam papel fundamental; o uso de dramatizações, jogos e outros dispositivos funcionariam como um meio de interação eficaz entre o novo idioma e o indivíduo, bem como uma forma de facilitar a socialização do indivíduo com o restante do grupo.
Tendo em vista essas considerações, com esse projeto nós pretendemos contribuir com o universo da terceira idade, pesquisando
seus desafios e dificuldades no processo ensino e aprendizagem de
língua estrangeira.
Entretanto, achamos importante salientar que nosso projeto
não visa a elaboração de um método de ensino / aprendizagem específico para a terceira idade. O que pretendemos é pesquisar esse público, levantar dados e chegar a algumas conclusões que servirão de
fontes para futuros projetos na área. Temos a convicção de que apesar de ser um trabalho embasado em conceitos sólidos, é ainda incipiente. Ainda, esperamos estar contribuindo não só com o público
em questão, como também com o corpo docente que muitas vezes
enfrenta dificuldades em desenvolver um método, plano de aula ou
projetos consistentes e eficazes pelo fato do não conhecimento ou
falta de experiência em lidar com a terceira idade.
Esse público específico merece de fato uma atenção especial
visto que, como qualquer faixa etária, apresenta dificuldades e habilidades bem específicas. O profissional que venha a lidar com a
“melhor idade” deve estar ciente do quadro que irá encontrar para
poder traçar um plano de ação de forma a superar os problemas já
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citados, e oferecer um serviço com arcabouço científico de excelência.
Sistema de análise:
A pesquisa envolve alunos da terceira idade matriculados em
uma turma de nível básico de inglês. Mais especificamente, estaremos trabalhando com alunos de ambos os sexos matriculados na
turma da Professora Aline Medeiros. Esses alunos fazem parte de um
projeto da UnATI, que tem como um dos principais objetivos contribuir para a melhoria qualidade de vida desse público.
Além de estarem na terceira idade, esses alunos também têm
em comum o fato de quererem aprender uma língua estrangeira, no
caso o inglês. Sendo assim, é interessante analisarmos as motivações, objetivos e desafios de um grupo tão diferenciado.
Coleta de dados:
A coleta de dados se dará em três fases distintas. O número de
indivíduos participantes será reduzido a cada etapa de forma aleatória. Não seguiremos nenhum critério específico de seleção dos indivíduos, visto que entendemos ser aleatoriedade ‘sinônimo’ de diversidade.
Desta forma, acreditamos garantir a heterogeneidade do
nosso universo de pesquisa, isto é, uma gama maior de diferentes
perfis.
Em um primeiro momento, pretendemos aplicar questionários
de múltipla escolha a todos os 25 alunos da turma. Nesta fase da
coleta de dados, estaremos identificando este público levando em
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consideração aspectos como: sexo, idade, estado civil, escolaridade,
bem como sua condição sócio-econômica.
Posteriormente, reduziremos o grupo analisado pela metade e
aplicaremos um questionário aberto contendo os tópicos anteriormente mencionados em nosso projeto, como por exemplo, os problemas de saúde enfrentados por este grupo (problemas de ordem
psicológica e/ou física), sobre como esse indivíduo se vê na sociedade, suas motivações e objetivos na aprendizagem de língua inglesa,
além das dificuldades enfrentadas nesse processo de aprendizagem.
Finalmente, em um terceiro momento, será feito um estudo de
caso com 5 alunos selecionados dentro do conjunto de alunos que
responderam o questionário aberto aplicado na segunda fase. Este
estudo será feito através de observações regulares das aulas e entrevistas individuais periódicas. O acompanhamento será feito até o
final do curso (período de dois anos). Durante as entrevistas, o aluno
terá oportunidade de expressar suas opiniões, dificuldades, enfim,
todo tipo de experiência vivida nesse processo de aprendizagem.
Análise de dados:
Na primeira fase pretendemos fazer um levantamento estatístico em relação ao perfil do grupo como um todo em questão. Em
seguida, na segunda fase, como o questionário não é objetivo, esperamos obter respostas mais subjetivas e abrangentes. De fato, um
questionário aberto permite que o aluno se expresse mais plenamente, sem ser cerceado por respostas pré-estabelecidas. Dessa maneira,
pretendemos obter resultados mais detalhados sobre o perfil desse
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grupo específico e, ainda, identificar o que o grupo considera como
objetivos e desafios enfrentados no processo de aprendizagem da
língua inglesa através da interpretação dos dados obtidos.
Na terceira fase, as observações realizadas pelas pesquisadoras
servirão de embasamento para a construção das entrevistas individuais. Assim, pretendemos na terceira fase interpretar e comparar dados obtidos nas entrevistas. Desse modo, poderemos tentar responder
nossas questões de investigação e constatar finalmente se nossas
hipóteses acerca dos objetivos e desafios no processo de aprendizagem de língua inglesa na terceira idade conferem.
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