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Fábrica da Land Rover começa a ser
erguida em 2014, em Itatiaia
Primeiros veículos deverão sair das linhas de produção no início de 2016.
Investimentos serão de R$ 750 milhões até 2020.
O governo do Rio de Janeiro e a Jaguar Land Rover assinaram uma
carta de intenções para a construção da primeira fábrica da marca nas
Américas, em Itatiaia (RJ). Além da unidade do Rio, a empresa só tem
filiais na China e sua matriz fica na Grã-Bretanha.
Com investimentos de R$ 750 milhões até 2020, a fábrica deve gerar
cerca de 400 empregos diretos. A previsão é que esse número dobre até
o final da década.
As obras terão início em meados de 2014 e os primeiros veículos deverão
sair das linhas de produção no início de 2016. A capacidade de produção
será de 24 mil unidades ao ano.
Além de suprir o mercado brasileiro, há a possibilidade de expansão da
fábrica para exportar veículos, disse o presidente da empresa do grupo
para a América Latina, Flávio Padovan. “Num primeiro momento, nós
vamos focar no mercado brasileiro que é o maior da América Latina.
Numa segunda fase, nós poderemos eventualmente avaliar a exportação
do Brasil para outros países da América Latina. Nós vamos deixar a planta
preparada para expandir.”
A Jaguar Land Rover tem 53% de participação no mercado brasileiro de
utilitários esportivos (SUVs) premium. O grupo pretende encerrar o ano
com aproximadamente 10 mil unidades vendidas no Brasil, contra cerca
de 8 mil no ano passado. “O Brasil é um País que ainda tem um potencial
enorme de crescer no mercado de luxo”, afirmou Padovan.
O município já conta com empresas como Michelin, Hyundai Heavy
Industries e Rayovac. A planta da Jaguar Land Rover ocupará 590 mil m²,
segundo a prefeitura.
Fonte: G1
A AAbreu Beneficiamento
aliou competência e qualidade
para oferecer o mais completo
centro de processamento e
baneficiamento do País.
Novos e modernos equipamentos
já operando em nossa unidade
industrial com corte longitudinal
de até
16mm
PALAVRA DA PRESIDENTE
Por: Adriana Silva
Planejando o futuro
Planejar para crescer. Foi com essa meta que
a nova diretoria do Metalsul se reuniu para
debater o planejamento estratégico 2014 –
2016. Durante dois encontros, realizados no
mês de novembro, os diretores identificaram e
elaboraram estratégias e ações para o futuro do
sindicato com foco na qualidade, produtividade e
obtenção de resultados.
Conduzidos pelo consultor Rogério Gimba e com
a participação da analista do Sebrae/RJ, Patrícia
Rocha, os encontros nos permitiram vislumbrar
a importância da utilização correta dos recursos
da entidade, sejam materiais, humanos ou
financeiros. Na minha visão de presidente,
acredito que a elaboração do planejamento
estratégico permitiu que os novos diretores
se envolvessem mais com os propósitos do
Metalsul, tendo metas e prazos para cumprir.
É importante entendermos e aceitarmos que
toda e qualquer organização está em processo
constante de adaptação. Afinal, mudanças
ocorrem há todo momento e devemos estar
preparados para encará-las. Agradeço a
participação dos diretores nos encontros.
Cada um trouxe sua bagagem de informações
e conhecimentos, que ajudaram em todo o
processo. Agora, é arregaçar as mangas e
trabalhar.
Parabéns a todos os
envolvidos. Tenho a
certeza que estamos na
direção certa!
DIRETORIA EXECUTIVA
Adriana Silva
(Hidralpress)
Presidente
Jairo Rodrigues
(TASK Power)
Vice-Presidente
Ubaldo Jorge Almeida
(Acert Soluções)
Diretor Financeiro
Adilson Gustavo
(IPOT)
Diretor de Comunicação
SECRETARIA EXECUTIVA
Amanda Amaral
Secretária Administrativa Financeira
Corina Lucia
Assistente de Diretoria
SEDE
Rua 156, nº 220 - Bairro Laranjal
Volta Redonda CEP 27.255-080
(24) 3347-3539 / 3347-4897
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A REVISTA
Multi Editora e Design
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Comercial: (24) 9222 4772
Por que uma empresa precisa
de um website?
Pesquisas recentes constatam que menos de 30% dos proprietários
de pequenas empresas possuem um site. Trata-se de um número
muito grande de empresários que está perdendo uma boa parte dos
seus consumidores. Todo e qualquer negócio, não importa quão
grande ou pequeno, precisa de uma presença online. Um site de
negócios não é mais um luxo – hoje em dia, ter um site é essencial,
seja qual for a área de atuação da sua empresa.
É uma verdade que hoje em dia a maioria das pessoas usam a
Internet para encontrar empresas em sua área e obter informações
de contato e localização. Pense nisso, quantas vezes você
realmente usou a lista telefônica nos últimos anos para encontrar
números de telefone ou a localização de um negócio? Se você
realmente levar em consideração todos os clientes que você está
perdendo, você vai ver que o seu pequeno negócio definitivamente
precisa de uma página web.
Segundo o Ibope, hoje no Brasil possuímos cerca de 82,4 milhões
de usuários da Internet, e com a ajuda das redes sociais a internet
esta se tornando cada vez mais uma poderosa ferramenta de
marketing e vendas no Brasil e no mundo.
Pode-se afirmar que a Internet é o canal de divulgação/vendas que
mais cresce no planeta. Certamente seus atuais e futuros clientes
estão dentro deste mundo paralelo que chamamos de Internet, e
com a proporção e velocidade que a rede cresce, cada vez menos
irão te procurar por outros canais de comunicação.
Artigos, vídeos e qualquer outro conteúdo de qualidade em seu
site é o que irá definir você como um perito em seu campo. Não
tenha medo de compartilhar todo o seu conhecimento, as pessoas
vão gostar disso e irão procurar por sua empresa para obter
informações. Tenha certeza que seu conteúdo é de alta qualidade
e original.
Com a presença na web você agrega valor ao seu nome e ou
seu negócio. Sempre procure relacionar temas atuais com seus
produtos e serviços, assim você gera uma boa impressão nos
possíveis clientes.
Não importa o tamanho da sua empresa, hoje não há desculpa
para não se ter um site. A internet é um canal barato para você
prospectar e manter relacionamento com seus clientes.
Enfim, um site bem planejado e administrado proporciona uma
imagem profissional para a sua empresa, transmite credibilidade e
contribui para o fortalecimento da sua marca.
Websites - Desenvolvimento e atualização
(24) 9222 4772
Alta Tecnologia
Solda a água dispensa cilindros de gás
Página 02
O projeto europeu SafeFlame
(chama segura) apresentou os
resultados de sua “solda a água”.
Apesar do ceticismo inicial, os
resultados parecem ter agradado
os inúmeros parceiros que se
uniram na empreitada.
O aparelho de solda “a água” na
verdade usa os gases hidrogênio
e oxigênio, que são obtidos na
hora por meio da eletrólise da
água. A queima pode ser feita em
um maçarico comum, oferecendo
uma alternativa aos processos de
oxi-acetileno e oxi-propano.
oferecer
uma
estequiometria
precisa - a proporção ideal entre
os dois gases mesmo quando é
necessário alterar o tamanho da
chama durante o processo de
soldagem.
O oxigênio e o hidrogênio são
gerados
separadamente,
e
a mistura é controlada para
O comprimento da chama e o
fluxo de calor podem ser ajustados
conforme a necessidade, alterando
a potência elétrica de entrada, o
que é feito por meio de um botão.
Solda sem cilindros de gás
Segundo
os
coordenadores
do projeto, o principal objetivo,
que foi alcançado, era produzir
um equipamento de solda mais
seguro, que não dependesse dos
cilindros de armazenamento de
gás e que pudesse funcionar em
qualquer lugar.
funciona apenas com uma entrada
de água e uma tomada comum de
220 volts.
E a solda resultante também é
de ótima qualidade: segundo a
equipe, a temperatura da chama é
alta, o fluxo de calor é elevado e a
transferência de calor é uniforme.
O aparelho de solda a água
mostrou-se adequado para soldar
diversos materiais, entre os quais
cobre, alumínio e aço.
Fonte: Inovação Tecnológica
Os cilindros de gás, além de
custarem caro, impõem restrições
de segurança adicionais que
encarecem o processo para
pequenas empresas. A SafeFlame
KVG
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Página 06
COLUNA DE RH
Por: José Augusto de Macedo
O PORQUÊ DE UMA POLÍTICA SALARIAL
Sem dúvida, um dos aspectos
mais importantes para uma gestão
de RH voltada para resultado em
uma organização é a prática de
uma política de remuneração
associada a um plano de carreira,
desenvolvida de forma coerente
com a estratégia dos negócios da
empresa.
Ao
buscarmos
definir
uma
política
remuneratória,
independentemente do porte da
empresa, é importante discutirmos
a questão: Pagar ao cargo ou
à pessoa? Qual a realidade
da organização que estamos
avaliando?
Uma adequada política salarial
deve
contemplar
algumas
premissas básicas, tais como:
valorizar e reconhecer o salário
base/salário nominal, valorizar
e reconhecer o salário variável,
através de bônus, participação nos
lucros ou resultados, premiação,
abonos, entre outros; valorizar
e reconhecer a remuneração
indireta, considerando o pacote
de benefícios. Vários aspectos
devem ser considerados quando
se decide pela implantação de
uma política de remuneração.
Porém, o mais importante é a
garantia de patamares mínimos
de remuneração, compatíveis
com as atividades exercidas/
responsabilidades inerentes à
função, bem como de uma perfeita
adequação ao mercado onde se
situa a organização ou aquele
ao qual ela tem como referência
– visão de equilíbrio interno e
externo.
A satisfação das necessidades
pessoais
e
profissionais,
propiciando à organização a
atração, retenção e crescimento
das
pessoas,
associando
tais aspectos à obtenção dos
resultados é fator preponderante
na construção de um sistema
de administração de salários de
qualquer organização preocupada
com o crescimento profissional de
seus empregados. Tal preocupação
leva ao estabelecimento de
estratégias que influenciam na
fidelização dos trabalhadores.
Por que uma pessoa em uma
função deve ganhar mais que outra
na mesma função, sendo fator de
motivação da força de trabalho em
uma organização? Poderíamos
relacionar inúmeros fatores que
podem diferenciar o desempenho
de duas pessoas no trabalho,
porém o que realmente importa
é o exercício da atividade frente
ao que o cargo exige, agregando
valor para a organização. As
competências
pessoais
do
indivíduo é que permitirão o
alcance do valor diferenciado.
A remuneração, além do aspecto
de gerenciamento da mão de
obra de uma organização (visão
de retorno para a empresa e o
trabalhador, onde salário também
é investimento e não apenas
custo), deve, ainda, atender às
necessidades das equipes que
compõem esta organização (busca
da sobrevivência associada a uma
qualidade de vida). Assim, uma
remuneração equilibrada, digna,
motiva.
Uma política de remuneração
não pode apenas visar uma
administração
eficiente
de
custos da organização, mas
também pode ser um estímulo à
produtividade. Identificar fatores
de motivação e desmotivação dos
seus empregados faz parte de
uma boa gestão organizacional,
priorizando ações efetivas, frente
a possíveis vulnerabilidades.
Sem dúvida que ter um ganho
salarial, e o maior possível, é o
desejo de qualquer ser humano.
Em contrapartida a empresa deseja
aumentar a qualidade de seus
produtos, com maior produtividade
e satisfação do cliente, além de
maior retorno financeiro do capital
investido.
O desafio da organização é o
equilíbrio entre esses anseios.
11 DE DEZEMBRO
DIA DO ENGENHEIRO
Dia 11 de dezembro é comemorado o
dia do Engenheiro. A data foi escolhida
para homenagear esses profissionais
porque em 11 de dezembro de 1933
foi promulgado o Decreto Federal nº
23.569, que regulava o exercício da
profissão de Engenheiro, Arquiteto
e Agrimensor. O CONFEA foi criado
na mesma data e através do mesmo
decreto, que foi considerado um
marco na história da regulamentação
profissional e técnica no Brasil.
Em que fase
a sua empresa está?
De produzir muito e lucrar
mais ainda?
Ano 4
Ano 3
Ano 2
O Metalsul parabeniza os Engenheiros
pelo seu dia e agradece a contribuição
dada por estes na construção de um
País cada vez mais competitivo.
Ano 1
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NOVIDADES?
1
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11/27/12 3:1
Página 08
Custo do trabalho no Brasil avançou 7,2%
Os dados confirmam a importância de políticas voltadas
para o aumento da produtividade do trabalho
O custo do trabalho no Brasil
cresceu 7,2% apenas no ano
passado, o que significa que o
custo da hora da mão de obra
no país avançou em maior ritmo
do que a quantidade de unidade
produzida. Em 2011, o avanço foi
de 3,8%, o que representa alta de
11,3% no acumulado de 2011 e
2012.
O Custo Unitário do Trabalho
(CUT) é um indicador que mede
a relação entre o custo da hora
trabalhada e a produtividade do
trabalhador. Os dados estão na
nota técnica Custo do Trabalho no
Brasil, que a FIRJAN (Federação
das Indústrias do Estado do Rio)
divulgou em novembro.
O crescimento do CUT significa
redução da competitividade dos
produtos brasileiros frente aos
concorrentes internacionais. “Se
os custos de produção ficam
maiores, mais caro se torna o
produto final”, ressalta o gerente
de Economia e Estatística da
FIRJAN,
Guilherme
Mercês.
“O custo de produção no Brasil
aumentou não só por conta do
crescimento dos salários, mas
também porque passou a ser
necessário mais horas de trabalho
para produzir o mesmo produto”,
explica Mercês.
Em comparação com as maiores
economias mundiais, o Brasil foi
o único a apresentar crescimento
do Custo Unitário do Trabalho
entre 2004 e 2011: alta de 6%.
Na França, Alemanha, Reino
Unido, Japão, Coréia do Sul e
Estados Unidos, o Custo Unitário
do Trabalho apresentou recuo de,
em média, 14,6%. Nos Estados
Unidos, a queda foi de 22% no
período, enquanto na Coreia do
Sul e no Japão a variação foi
negativa, respectivamente, em
-20,1% e -18,7%.
De 15 segmentos pesquisados
que integram a Indústria da
Transformação, 13 apresentaram
aumento no custo do trabalho. O
segmento Têxtil foi o que mais
cresceu no acumulado de 2011 e
2012: alta de 25,3%, seguido por
Material de Trasporte (+ 21,3%) e
Máquinas e Equipamentos (+21%),
refletindo significativa queda de
produtividade dos três setores no
período. Papel e Gráfica (-6,3%) e
Madeira (-13,6%) foram os únicos
segmentos a apresentar recuo,
o que indica que a produtividade
cresceu em maior ritmo do que o
custo da mão de obra.
Para a FIRJAN, os
dados confirmam
a importância de
políticas voltadas
para o aumento
da
produtividade
do trabalho no
Brasil,
o
que
envolve
maiores
investimentos
em
educação,
tecnologia,
pesquisa
e
desenvolvimento,
além de maior abertura comercial
e
modernização
das
leis
trabalhistas.
FONTE: FIRJAN
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Redes sociais nas empresas:
A regra? Usar com moderação
A área de Recursos Humanos e
Tecnologia da Informação muito tem
discutido a respeito da utilização de
redes sociais no trabalho. As redes
sociais são muito comuns fora do
ambiente do trabalho. Fica então a
pergunta - Por que as redes sociais
são bloqueadas nas empresas?
O desafio, por parte das empresas,
é descobrir se as vantagens
das redes sociais compensam
suas desvantagens. Para ajudar,
criarmos um paralelo de vantagens
e desvantagens em se liberar
acesso às redes sociais dentro de
uma organização.
VANTAGEM
Melhora comunicação
entre os funcionários
Liberar utilização de redes sociais
facilita a comunicação entre
os usuários: podem conversar
com os colegas do escritório via
Skype ou Facebook. Além disso,
podem também conversar com
funcionários de outras unidades.
A facilidade de comunicação
melhora a troca de ideias entre
os funcionários e os torna mais
produtivos e criativos.
Por esse motivo, muitas vezes
vale a pena liberar o acesso às
redes, dentro e fora do ambiente
de trabalho.
DESVANTAGENS
Perda de produtividade
Essa é a principal desvantagem
relatada pelas empresas quando
se fala de redes sociais no trabalho.
Para as organizações, as redes
sociais representam uma ameaça à
concentração e eficiência. Por isso
49% das empresas consideram a
distração um ponto negativo das
redes sociais.
Segurança
Dentro da área de segurança, há
duas preocupações: vazamento de
informações confidenciais e danos
causados por vírus e/ou spywares.
Em relação ao vazamento de
informações, 45% das empresas
afirmam estar preocupadas com
esse tipo de problema, e por esse
motivo, bloqueiam uso de redes
sociais na empresa.
COMO EQUILIBRAR REDES
SOCIAIS E TRABALHO
Bloquear totalmente as redes
sociais é mal visto pelos
funcionários e esse tipo de atitude
pode prejudicar a relação empresaempregado, por esse motivo, as
empresas têm optado por liberar o
acesso, mas monitorando o nível
de atividade dos funcionários
Página 10
Indústria investe em capacitação
de profissionais
No Brasil, 80% das empresas industriais investem em capacitação
de trabalhadores, segundo o diretor de Educação e Tecnologia da
Confederação Nacional da Indústria (CNI), diretor-geral do Senai e diretor
superintendente do Sesi, Rafael Lucchesi.
Na avaliação dele, esses recursos poderiam ser utilizados em ganhos de
eficiência caso não houvesse a carência de mão de obra de qualidade.
“Entre os alunos concluintes do ensino médio, 90% não aprenderam o
adequado em matemática e não temos como fazer muito quanto a isso
no chão de fábrica”, afirmou.
O diretor da CNI ainda avaliou que o Brasil tem um problema em sua
matriz educacional. “Há uma lógica bacharelesca”, afirmou. “Temos
de dar formação de qualidade com a tecnologia que a indústria tem e
nos locais onde a indústria está. É preciso superar a ideia tola de que
educação profissional não forma para a cidadania.”
Segundo Lucchesi, a CNI está discutindo com o Ministério da Educação
a criação de um programa como o “Ciência sem Fronteiras do qual as
empresas industriais possam participar.
Propriedade intelectual
Infelizmente, continua míope a
visão das empresas quanto à
proteção de seus ativos intangíveis,
isto é, dentre outros, marcas,
invenções e direitos autorais, visto
que é fato corriqueiro as perdas
financeiras empresariais e para o
Brasil devido a esta miopia. Aqui, ao
contrário dos países desenvolvidos,
é comum só protegê-los quando há
sucesso comercial, portanto, muitas
vezes, tarde demais, pois o que dá
certo chama atenção, em especial
de concorrentes e empreendedores
que podem vir a ter o direito legal
de utilizar a cópia via pleito do
registro junto ao Instituto Nacional
de Propriedade Intelectual (INPI).
Reverter tal situação através de
ação judicial é processo longo,
difícil, oneroso e sem qualquer
garantia de sucesso. Assim é
incompreensível entender que tal
grau de miopia continue ao longo
de tantos anos, considerando a
inércia do meio empresarial quanto
ao interesse em buscar proteção.
Pelo jeito, teremos que ter mais
casos como o de Santos Dumont,
que não foi considerado o pioneiro
da aviação pois,
embora os
Irmãos Wright tenham voado em
um planador dois anos após ter
inventado o 14-Bis, patentearam a
invenção.
REGISTRO DE MARCAS
PATENTES
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Envelhecimento de Máquinas Elétricas Rotativas
1.Introdução
Os fatores tempo e temperatura concorrem para produzir o efeito de diminuição da resistência mecânica dos materiais orgânicos que compõem o
isolamento, resultando, assim, em diminuição da dureza mecânica, aumento da friabilidade (isolante quebradiço) e a desintegração progressiva.
2.Elevação de temperatura
A temperatura final de um enrolamento é em função da corrente que atravessa o condutor, portanto, para cada carga teremos uma temperatura final
diferente. Como os isolantes elétricos possuem temperatura de operação definida, a temperatura interna da máquina não poderá exceder a este valor.
2.1.Regime de carga
2.1.1. Aquecimento nas máquinas elétricas
Da energia entregue a uma máquina elétrica, uma certa quantidade é perdida dentro da própria máquina, transformando-se em calor. Sendo que os
fatores determinantes do aquecimento em máquinas elétricas são as perdas no cobre e perdas no ferro.
3.Ações para evitar aquecimento
Dentre os pontos que podemos atuar para evitar o aquecimento de uma máquina elétrica acima de uma temperatura projetada, destacamos: Ventilação,
proteção, pintura e limpeza.
3.1.Ventilação
É um dado de projeto. A máquina deverá ter um sistema de ventilação adequado, caso contrário, criará graves consequências para o isolamento da
mesma.
3.2.Proteção
Proteger a máquina elétrica contra sobrecarga, sobrecorrente, sobretensão etc.
3.3.Pintura
A superfície escura irradia melhor o calor interno, não importando o tipo de pintura base.
3.4.Limpeza
A falta de limpeza acarreta os seguintes inconvenientes:
A) A camada de óleo e poeira na superfície irradiante reduz a dissipação térmica para o meio refrigerante.
B) A sujeira causa obstrução no fluxo do meio refrigerante, fazendo com que seja reduzido ou eliminado em determinadas partes.
4.Vida do isolamento
O isolamento de uma máquina elétrica não falha por colapso imediato ao atingir determinada temperatura crítica, mas sim pela gradual deterioração
do mesmo, com tempo de aplicação e temperatura média de operação.
5.Conclusão
A Data Engenharia, é uma empresa líder em solução para manutenção de motores elétricos e geradores. Com 18 anos de mercado, conta com uma
estrutura física sólida e que permite o reparo de maquinas elétricas de grande porte.Nosso time de técnicos experientes e qualificados está apto a
atender as mais diversas demandas, seja nas instalações do cliente, OFFSHORE ou em nossas instalações.
Página 12
Fornecedores da indústria de petróleo e gás
terão participação ativa no Prominp
O primeiro trimestre de 2014
marcará o início do novo modelo de
gestão do Programa de Mobilização
da Indústria Nacional de Petróleo
e Gás Natural (Prominp), que
contará com a participação ativa,
nos processos de seleção, dos
fornecedores de bens e serviços
para a área de petróleo e gás.
ANP constatou que apenas 67%
do pessoal capacitado estava
empregado de fato na indústria de
petróleo e gás e 33% saíam para
outras áreas. Havia a necessidade
de canalizar esse contingente
de técnicos qualificados também
para a indústria de petróleo e gás,
explicou.
Criado pelo Ministério de Minas
e Energia em 2003, o programa
capacitou, até setembro passado,
97 mil técnicos em 17 estados, em
cursos nos quais foram investidos
mais de R$ 290 milhões.
Os recursos do Prominp são
procedentes
da
Participação
Especial, definida pela Lei do
Petróleo e equivalente a 0,5%
sobre a receita bruta dos poços de
petróleo cuja produção excede 20
mil barris diários. Esses recursos
formam um fundo que é gerido pela
Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis (ANP).
Verificou-se
que
os
editais
públicos levavam em conta a
necessidade de pessoal dos
grandes empreendimentos, mas
não incluíam as empresas que
iam contratar, como estaleiros
e companhias de construção e
montagem. Este ano, a ANP e o
Prominp
decidiram estabelecer
novo modelo que levantou os
principais projetos da indústria de
petróleo e gás até 2015, entre eles
a construção de novas refinarias, 38
plataformas e barcos de apoio, que
se juntaram às necessidades dos
grandes estaleiros e empresas de
construção e montagem.
“O Prominp é um programa criado
para estimular a qualificação do
fornecedor da indústria de petróleo
e gás, para que ela possa participar
de projetos no Brasil e no exterior”,
destacou, em entrevista à Agência
Brasil, o coordenador executivo do
programa, Paulo Sérgio Rodrigues
Alonso.
Segundo ele, levantamento
feito em 2013 pelo Prominp e a
Os processos de seleção serão
conduzidos a partir de agora pelas
próprias empresas fornecedoras de
bens e serviços do setor, de acordo
com a disponibilidade de vagas,
que serão anunciadas no site do
Prominp. Os fornecedores indicarão
as categorias profissionais de que
necessitam e também destinarão,
juntamente
com
o
Prominp,
recursos para a qualificação dos
trabalhadores, ao contrário do
modelo que vigorava até então.
O novo sistema estabelece que os
alunos farão os cursos com metade
paga pelo futuro empregador e
metade pelo Prominp. “Se ele
(aluno) não tiver grau mínimo no fim
do curso, a empresa não tem que
arcar com o ônus da demissão”,
esclareceu Paulo Alonso. A medida,
segundo ele, preserva o candidato e
a empresa contratante. A Petrobras
acompanhará todo o processo.
Nessa nova fase do programa,
serão oferecidas 17.207 vagas
até 2015. Os profissionais serão
absorvidos pela Petrobras e outras
operadoras do setor de petróleo
e gás e pelo mercado. O novo
modelo terá também novo gestor
- o Instituto Euvaldo Lodi (IEL),
da Confederação Nacional da
Indústria - uma vez que a instituição
anterior que gerenciava os cursos,
a Associação Brasileira da Indústria
de Máquinas e Equipamentos
(Abimaq), encerrou o convênio
e não demonstrou interesse em
renová-lo, informou Paulo Alonso.
O convênio com o Instituto Euvaldo
Lodi já foi assinado.
O coordenador executivo do
Prominp não tem dúvidas de que
o programa beneficia o mercado
brasileiro em termos de aumento de
emprego e de renda, contribuindo
também para elevar o nível de
conteúdo nacional nos projetos
da área de petróleo e gás. “A
qualificação está ficando mais
apurada”, sustentou, acrescentando
que há ênfase para a indústria
naval. “Focalizando na formação
desse pessoal, para conseguir
que, no horizonte de cinco anos,
os estaleiros brasileiros estejam no
mesmo nível dos estaleiros de fora”.
A exploração e produção na região
do pré-sal é objetivo também do
Prominp. “De todas as 17.207 vagas
previstas para essa nova fase do
Prominp, 55% são para trabalhar
em obras do pré-sal”, disse Alonso.
Os restantes 45% se dividem entre
as áreas de petróleo e gás, energia,
elétrica e abastecimento. O Prominp
vai investir R$ 51 milhões nessas
17.207 novas vagas de qualificação.
Por Alana Gandra/
Agência Brasil
Página 13
SENAI estima que pré-sal criará 46 mil vagas de emprego até 2015
Setor de petróleo e gás precisará de 33,6 mil trabalhadores de nível técnico ou médio e 12,4 mil de nível superior
Os investimentos no setor de
petróleo e gás, especialmente
para exploração do pré-sal,
criarão 46 mil empregos até 2015.
Dessas vagas, 84%, ou 33,6 mil,
serão ocupadas por técnicos ou
profissionais de nível médio, em
ocupações como soldador de
tubulação, técnico petroquímico
e
encanador
industrial.
As
informações são do Mapa do
Trabalho Industrial, do Serviço
Nacional de Aprendizado Industrial
(SENAI).
do que a média dos outros setores
da indústria. Para se ter uma ideia,
uma única sonda de perfuração
precisa de 150 a 200 profissionais
industriais altamente capacitados
Para atender a essa expansão,
o SENAI incluiu esse tema no
seu planejamento estratégico
e lançará, em 2014, três novos
cursos de especialização para
Conforme o estudo, 60% das
novas vagas serão para funções
industriais. Isso ocorre porque
a cadeia produtiva do petróleo
e gás exige qualificação muito
específica, como os soldadores
subaquáticos,
que
precisam
mergulhar centenas de metros no
oceano para fazer reparos nos
equipamentos de extração.
para ser operada. Só para
operadores e técnicos de petróleo
e gás, que podem trabalhar nessas
sondas, em plataformas ou navios,
serão abertas 12,5 mil vagas até
2015.
técnicos em construção naval
nas áreas de pintura, mecatrônica
e mecânica ou eletrônica. Os
novos profissionais aprenderão
habilidades e conhecimentos das
novas tecnologias do setor.
Por isso, os profissionais são
disputados pelo mercado e têm
salários atraentes. Um técnico
em mineração, responsável por
supervisionar equipes durante o
processo de extração, ganha, em
média, R$ 11,1 mil ao mês em um
mercado aquecido como o do Rio
de Janeiro.
“A demanda por profissionais
qualificados já é alta nesse período
de aquecimento para a exploração
dos campos do pré-sal. Mas deve
se ampliar nos próximos cinco
anos, quando as novas plantas
entrarem em produção”, prevê
o diretor geral do SENAI, Rafael
Lucchesi.
Além disso, o número de
trabalhadores
em
funções
industriais é mais alto nesse setor
Ele explica que grande parte das
obras para o pré-sal ficará pronta a
médio e longo prazos.
INVESTIMENTO JAPONÊS - Além
disso, a Agência de Cooperação
Internacional do Japão (JICA)
investirá R$ 10 milhões para
equipar com tecnologia de ponta,
quatro unidades do SENAI no Rio
de Janeiro, Pernambuco, Bahia
e Rio Grande do Sul. O objetivo
é capacitar, pelo menos, 100
professores, que treinarão mão
de obra para quatro estaleiros
japoneses que estão se instalando
no Brasil: o Ishikawajima-Harima
Heavy Industries - que comprou
25% do Estaleiro Atlântico Sul
(EAS), o Kawasaky Heavy
Industries, que está negociando
estaleiros
em
Salvador,
o
Mitsubishi Heavy Industry, e o
Japan Maritime United.
Um levantamento feito pelo
Sindicato Nacional da Indústria da
Construção e Reparação Naval e
Offshore (SINAVAL) aponta que já
existem 390 obras em andamento
ou com intenção de construção,
que custarão R$ 150 bilhões. De
acordo com o estudo, a boa notícia
é que a demanda deve crescer
principalmente no setor de maior
valor agregado, como sondas
de perfuração, navios de apoio
marítimo e petroleiros.
Por Pedro Parisi
Foto: Arquivo/CNI
Do Portal da Indústria
Página 14
COLUNA DE GESTÃO
Por: Guilhermo Queiroz
RECONCILIAÇÃO
É
chegado
o
tempo
da
reconciliação. O momento de
abandonar antigos ressentimentos
e do reencontro com tudo aquilo
que um dia deixamos de acreditar.
É tempo também de planejar, de
desenhar o futuro e de propor, a nós
mesmos e às nossas empresas,
novos desafios, objetivos e metas.
Corretas as duas colocações, você
deve dizer, mas qual a relação
entre elas?
Pergunto então, já respondendo
que
as
duas
coisas
são
absolutamente correlatas: Quando
propomos os nossos objetivos e
metas estamos dando maior peso
ao futuro ou ao passado?
Em minha opinião nossos objetivos
nada mais são do que reflexos dos
nossos sonhos (alguns deles muito
antigos) e quando nos propomos a
realizar algo, estamos projetando
aquilo que sonhamos no passado,
provavelmente em uma época
que sequer imaginávamos onde
poderíamos estar nos dias de hoje.
São os nossos ideais, sonhos e
aspirações que transformam nosso
futuro e que pavimentam o caminho
para as nossas conquistas.
Em outras palavras, primeiro
imaginamos e depois realizamos.
Ou, ainda, toda criação acontece
primeiro em nossas mentes.
Desta forma, acredito sinceramente
que nestes dias devemos examinar
nosso passado, recordar os sonhos
que deixamos para trás e promover
uma profunda reconciliação com
eles. Uma vida sem sonhos é, pelo
menos para mim, uma vida sem
sentido. São os sonhos que sonhei
um dia que me fazem acreditar que
o futuro sempre pode ser melhor.
E nas nossas empresas não pode
ser diferente!
Que tal abrirmos o baú e
examinarmos aquilo que nos
motivou quando inauguramos os
nossos negócios? Se é um negócio
de família, qual foi a motivação dos
seus ancestrais quando abriram a
empresa? O que eles desejavam
construir? Onde queriam chegar?
Esta reflexão pode nos ajudar a
encontrar, ou reencontrar melhor
dizendo, a nossa verdadeira
vocação. Ela pode nos colocar
frente a frente com coisas que
deixamos para trás e que, no
fundo, não gostaríamos de ter
deixado. Jogar luz em nossos
pequenos “quartos escuros” pode
nos ajudar a construir o futuro e
direcionar nossos esforços àquilo
que é realmente importante para
nós.
Desejo
sinceramente
que
sejamos capazes de ouvir nossos
sonhos. Que sejamos capazes
de congregar os sonhos de todos
que estão ao nosso redor e que a
realização destes sonhos seja um
objetivo comum a ser partilhado
por todos.
Desejo ainda um Feliz Natal, de
luz e paz. Que 2014 seja um ano
de conciliação dos sonhos do
passado com as realizações do
futuro. E, acima de tudo, que Deus
Pai abençoe todos nós.
Muito obrigado a vocês que
me
permitem
dividir
meus
pensamentos e que me deixam, de
certa maneira, participar um pouco
das suas decisões cotidianas.
É um imenso prazer poder usar
este veículo de comunicação para
compartilhar minhas convicções.
Forte abraço em todos e sucesso!
Guilhermo Pinheiro de Queiroz, CEO
TOTVS no Sul Fluminense e Baixada
Santista,
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SE TEM CREA É LEGAL!
A Lei Municipal Complementar
126, que determina a autovistoria
preventiva para verificar as condições
de conservação e estabilidade em
prédios residenciais e comerciais no
Rio de Janeiro, passou a vigorar em
março de 2013.
Ela estipula que a cada cinco
anos os responsáveis por todos
os imóveis da capital contratem
profissionais para a elaboração
de laudo técnico, para indicar as
condições de conservação e apontar
se há necessidade de reparos.
A Lei, entretanto, não define
as competências legais e as
responsabilidades técnicas cabíveis
de cada profissional, habilitado
ou não, para a realização desses
laudos técnicos.
Assim, a fim de alertar a população
sobre a importância da contratação
de um engenheiro devidamente
habilitado para a realização de
um determinado laudo técnico,
o CREA-RJ lançou a campanha
estadual de comunicação “Se tem
CREA é Legal”.
Nela, entre outros esclarecimentos,
fica claro que a só os profissionais
do CREA têm como comprovar
sua experiência profissional, pois
o Conselho de Engenharia é o
único que emite a Certidão de
Acervo Técnico, documento que
resume toda vida profissional de
um engenheiro que recolheu as
Anotações de Responsabilidade
Técnica.
“A Certidão de Acervo Técnico é um
documento emitido pelo Conselho, a
pedido do profissional, que resume
sua carreira e suas realizações.
Ali, são informados o tempo de
experiência de cada profissional e os
serviços por ele realizados ao longo
da carreira”, explica o presidente do
CREA-RJ, Agostinho Guerreiro.
Ele ressalta ainda a importância
da informação para a população,
alertando sobre o perigo da ação dos
leigos, já que, com o consequente
aumento na demanda por laudos
técnicos que atestem os níveis de
segurança estrutural, mecânico
e elétrico, principalmente das
edificações, é possível que leigos ou
profissionais inabilitados, ou ainda
sem experiência, sejam procurados
ou possam se apresentar para
executar serviços que dependem de
profundo conhecimento técnico.
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Posse da nova diretoria do
Metalsul
Foi realizada no dia 27 de novembro, em Volta Redonda, a cerimônia de
posse da nova diretoria do Metalsul. O evento, que também comemorou a
certificação ISO 9001 obtida este ano pela entidade, reuniu empresários
e diversas autoridades.
A nova presidente é a empresária Adriana Cristina Silva Luiz, sócia da
empresa Hidralpress. Ela assumiu o lugar deixado por Henrique Almeida
Carneiro, que exerceu o cargo nos últimos seis anos.
- Nestes últimos seis anos, o Metalsul trabalhou focado no desenvolvimento
das empresas associadas. A criação do APL Metalmecânico, em
parceria com o governo do Estado do Rio, Sebrae e Firjan, possibilitou
a realização de diversas ações para o aumento da competitividade das
indústrias e fomento dos negócios - citou Henrique, destacando ainda a
parceria estabelecida com diversas entidades e prefeituras.
A nova presidente agradeceu a confiança dos associados e garantiu
que o Metalsul vai continuar atento às necessidades das empresas,
estimulando sua melhoria contínua. “Aceitei o desafio de presidir o
Metalsul porque acredito, verdadeiramente, no significado da palavra
associativismo. Em meu mandato, vamos manter o sindicato firme na
defesa dos interesses do setor produtivo, em especial das empresas
de nossa base”, disse Adriana, ressaltando: “Nosso desafio é colaborar,
de alguma forma, para o desenvolvimento econômico do nosso estado.
Esbarramos em deficiências de infraestrutura e logística, mas vamos
cobrar e estimular o poder público para investimentos nessas áreas”,
garantiu a nova presidente.
Ao final da cerimônia, o presidente da representação regional da Firjan
no Sul Fluminense, Edvaldo Carvalho Xavier, o Fafal, representou a
família do empresário Henrique Nora, ex-presidente da representação
que faleceu em setembro, vítima de um acidente de carro. Ele recebeu
uma placa de homenagem a Henrique, que dedicou vários anos de sua
vida a fomentar a indústria regional.
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Homenagem da diretoria do Metalsul
ao Dr. Henrique Nora.
Carlos Roberto Paiva - Vice prefeito de Volta Redonda , Adrianal Silva nova presidente do Metalsul e
Henrique Almeida ex presidente durante os discursos no evento de posse
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Que nossos corações floresçam em
amor e esperança e tenhamos todos
um Feliz Natal e Ano Novo !
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