Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos
trabalhadores rurais e agravos relacionados ao
trabalho rural nos municípios de abrangência do Cerest
Macronorte
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e
das Missões
Reitor
Luiz Mario Silveira Spinelli
Pró-Reitora de Ensino
Rosane Vontobel Rodrigues
Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
Giovani Palma Bastos
Pró-Reitor de Administração
Nestor Henrique de Cesaro
Câmpus de Frederico Westphalen
Diretora Geral
Silvia Regina Canan
Diretora Acadêmica
Elisabete Cerutti
Diretor Administrativo
Clóvis Quadros Hempel
Câmpus de Erechim
Diretor Geral
Paulo José Sponchiado
Diretora Acadêmica
Elisabete Maria Zanin
Diretor Administrativo
Paulo Roberto Giollo
Câmpus de Santo Ângelo
Diretor Geral
Gilberto Pacheco
Diretor Acadêmico
Marcelo Paulo Stracke
Diretora Administrativa
Berenice Beatriz Rossner Wbatuba
Câmpus de Santiago
Diretor Geral
Francisco de Assis Górski
Diretora Acadêmica
Michele Noal Beltrão
Diretor Administrativo
Jorge Padilha Santos
Câmpus de São Luiz Gonzaga
Diretora Geral
Sonia Regina Bressan Vieira
Câmpus de Cerro Largo
Diretor Geral
Edson Bolzan
CONSELHO EDITORIAL DA URI
Presidente
Denise Almeida Silva (URI)
Conselho Editorial
Acir Dias Da Silva (UNIOESTE)
Adriana Rotoli (URI/FW)
Alessandro Augusto de Azevedo (UFRN)
Alexandre Marino da Costa (UFSC)
Antonio Carlos Moreira (UNOESC/URI)
Attico Inacio Chassot (URI/FW)
Breno Antonio Sponchiado (URI/FW)
Carmen Lucia Barreto Matzenauer (UCPel)
Cláudia Ribeiro Bellochio (UFSM)
Claudir Miguel Zuchi (URI/FW)
Daniel Pulcherio Fensterseifer (URI/FW)
Dieter Rugard Siedenberg (UNIJUI)
Edite Maria Sudbrack (URI/FW)
Elisete Tomazetti (UFSM)
Elton Luiz Nardi (UNOESC)
Gelson Pelegrini (URI/FW)
João Ricardo Hauck Valle Machado (AGES)
José Alberto Correa (Universidade do Porto,
Portugal)
Júlio Cesar Godoy Bertolin (UPF)
Lenir Basso Zanon (UNIJUI)
Leonel Piovezana (Unochapeco)
Leonor Scliar-Cabral ProfessorEmeritus (UFSC)
Liliana Locatelli (URI/FW)
Lisiane Ilha Librelotto (UFSC)
Lizandro Carlos Calegari (UFSM)
Lourdes Kaminski Alves (UNIOESTE)
Luis Pedro Hillesheim (URI/FW)
Luiz Fernando Framil Fernandes (FEEVALE)
Maria Cristina Gubiani Aita (URI)
Maria Simone Vione Schwengber (UNIJUI)
Marilia dos Santos Lima (PUC/RS)
Mauro José Gaglietti (URI/Santo Ângelo)
Miguel Ângelo Silva da Costa (UNOCHAPECO)
Nestor Henrique De Césaro (URI/FW)
Noemi Boer (URI/Santo Ângelo)
Patrícia Rodrigues Fortes (CESNORS/FW)
Paulo Vanderlei Vargas Groff (UERGS/FW)
Rora Maria Locatelli Kalil (UPF)
Rosângela Angelin (URI/Santo Ângelo)
Sibila Luft (URI/Santo Ângelo)
Tania Maria Esperon Porto (UFPEL)
Vagner Felipe Kühn (URI/FW)
Vicente de Paula Almeida Junior (UFFS)
Walter Frantz (UNIJUI)
Ximena Antonia Diaz Merino (UNIOESTE)
Bianca Nunes Zanchi Silva, Cíntia Corrêa Blini, Cláudia Beux dos Santos Roduyt da
Rosa, Djulia Rosa da Silva, Elisandra Alves, Guilherme Fortes Machado, Henrique
Martins Costa, Juliana Lima Barbosa Fiuza, Marcia Casaril dos Santos Cargnin
Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos
trabalhadores rurais e agravos relacionados ao
trabalho rural nos municípios de abrangência do Cerest
Macronorte
Frederico Westphalen
2015
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial-Sem
Derivados 3.0 Não Adaptada. Para ver uma cópia desta licença, visite
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/.
Colaboração: Daniela Oliveira, Daniela Zambon Garzão, Esiquel Batista Lopes, Izaias Malheiros
Costa, Elis da Silveira Baumgratz, Leandro Furini Coelho, Michele Hübner, Roberto Leite Garcia,
Cilaine Aparecida Oteiro Martins, Alberto Joceli Rogério de Carvalho, Adriana Rotoli, Carla Argenta,
Marinês Aires
Revisão Linguística: Wilson Cadoná
Revisão metodológica: Tani Gobbi dos Reis e Diego Bonatti
Capa/Arte: Laís Giovenardi, Philipe Portela e Silva Kliszcz
O conteúdo dos textos é de responsabilidade exclusiva dos(as) autores(as).
Permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Catalogação na Fonte elaborada pela
Biblioteca Central URI/FW
R382
Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos
trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho rural nos
municípios de abrangência do Cerest Macronorte / Bianca Nunes
Zanchi Silva... [et al.]. Frederico Westphalen, RS : URI – Frederico
Westph, 2015.
728 p.
Modo de acesso: <http://www.fw.uri.br/site/pagina/editora>.
ISBN 978-85-7796-153-5
1. Relatório de pesquisa – saúde trabalhador rural. 2. Cerest
Macronorte. I. Silva, Bianca Nunes Zanchi. II. Título.
CDU 631:330.34
Bibliotecária Gabriela de Oliveira Vieira
URI – Universidade Regional Integrada
do Alto Uruguai e das Missões
Prédio 9
Câmpus de Frederico Westphalen:
Rua Assis Brasil, 709 – CEP 98400-000
Tel.: 55 3744 9223 – Fax: 55 3744-9265
E-mail: [email protected], [email protected]
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
OS AUTORES
Bianca Nunes Zanchi Silva: Assistente Social pela Universidade Regional do Noroeste do
Estado do Rio Grande do Sul.
Cíntia Corrêa Blini: Fonoaudióloga pela Universidade Federal de Santa Maria.
Cláudia Beux dos Santos Roduyt da Rosa: Psicóloga pela Universidade de Passo Fundo Especialista em Intervenções Psicossociais - Perita em Trânsito.
Djulia Rosa da Silva: Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem pela Universidade
Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Câmpus de Frederico Westphalen/RS.
Elisandra Alves: Acadêmica do curso de Graduação de Psicologia pela Universidade
Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Câmpus de Frederico Westphalen/RS.
Guilherme Fortes Machado: Fisioterapeuta pela Universidade Regional do Noroeste do
Estado do Rio Grande do Sul.
Henrique Martins Costa: Enfermeiro pela Universidade Federal de Santa Maria.
Juliana Lima Barbosa Fiuza: Médica pela Universidade Federal de Pelotas - Especialista
em Medicina do Trabalho.
Marcia Casaril dos Santos Cargnin: Enfermeira, especialista em Saúde do trabalhador,
mestre em enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul/RS, doutoranda em
Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande/RS, docente no curso de Graduação
em Enfermagem pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões –
Câmpus de Frederico Westphalen/RS.
LISTA DE SIGLAS
AEPS - Anuário Estatístico da Previdência Social
CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho
CEREST - Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
CEVS - Centro Estadual de Vigilância em Saúde
CIR - Comissões Intergestores Regionais
CNST - Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador
CRS - Coordenadoria Regional de Saúde
CF – Constituição Federal
DORT - Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho
DP – Desvio padrão
EPI - Equipamento de Proteção Individual
FAO - Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura
GM - Gabinete do Ministro
Ha - Hectares
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
INCA - Instituto Nacional de Câncer
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social
LER - Lesão por esforço repetitivo
LOS - Lei Orgânica da Saúde
NOST - Norma Operacional de Saúde do Trabalhador
NR - Norma Regulamentadora
OMS - Organização Mundial da Saúde
ONG - Organização Não Governamental
PAIR - Perda Auditiva Induzida por Ruído
PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
PNST - Política Nacional de Saúde do Trabalhador
PNSST - Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador
RENAST - Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador
RINA - Relatório Individual de Notificação de Agravos
RS - Rio Grande do Sul
RSI - Regulamento Sanitário Internacional
SAN - Sistema de Análise de Negócio
SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação
SIST - Sistema de Informação em Saúde do Trabalhador
SUS - Sistema Único de Saúde
TCLE - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
URI - FW - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Câmpus
Frederico Westphalen
7
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1 - MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 15ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA
POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS,
PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL,
2012
QUADRO 2 - MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 19ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA
POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS,
PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO. RIO GRANDE DO SUL, BRASIL,
2012
QUADRO 3 - DESTINO DE EMBALAGENS DESCRITO CONFORME LITERATURA
QUADRO 4 - FATORES DE RISCO E POSSÍVEIS AGRAVOS OU DANOS PARA A
SAÚDE DO TRABALHADOR RELACIONADOS AO TRABALHO RURAL
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 – CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS E DEMOGRÁFICAS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 2 – TAMANHO DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
TABELA 3 – PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS EM GRUPOS
COMUNITÁRIOS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 4 – TIPOS DE BENEFÍCIOS DO INSS RECEBIDOS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 5 – PERCEPÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS SOBRE O TRABALHO
RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
TABELA 6 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
TABELA 7 – PRODUÇÃO QUE OS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS
DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE DEDICAM MAIS TEMPO, RS,
BRASIL, 2013
TABELA 8 – INFRAESTRUTURA DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
TABELA 9 – AGRAVOS ORIUNDOS DA ATIVIDADE RURAL DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 10 – SERVIÇOS DE SAÚDE UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
TABELA 11 – AUDIÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 12 – DEGLUTIÇÃO E FALA DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 13 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS DURANTE A
ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 14 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS APÓS A
ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 15 – HÁBITOS TABÁGICO E CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS EM
TRABALHADORES DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 16 – VÍNCULO DOS TRABALHADORES RURAIS COM A PROPRIEDADE
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
TABELA 17 – DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE RURAL NOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 18 - PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
TABELA 19 – USO DE EPIS E VESTIMENTA PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
TABELA 20 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS
NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
10
LISTA DE GRÁFICOS
GRÁFICO 1 – PRODUÇÃO NA PROPRIEDADE DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 2 – DOENÇAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 3 – DOENÇAS QUE OS TRABALHADORES RURAIS JÁ TIVERAM DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 4 - MÁQUINAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 5 - DESTINO DAS EMBALAGENS UTILIZADAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 6 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 7 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 8 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 9 – DOENÇAS ENDÓCRINAS NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 10 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 11 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 12 – DOENÇA DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 13 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 14 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 15 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 16 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 17 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 18 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO
CONJUNTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 19 – DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 20 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 21 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 22 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 23 – DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 24 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 25 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 26 – DOENÇAS DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
12
GRÁFICO 27 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 28 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 29 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 30 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 31 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 32 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO
CONJUNTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 33 – DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 34 – CORTES EM GERAL OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 35 – QUEDAS SEM ESPECIFICAÇÃO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 36 – CONTUSÕES (BATIDAS) OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 37 – ACIDENTES DE TRANSPORTE NÃO ESPECIFICADOS OCORRIDOS
NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 38 – ACIDENTES COM MÁQUINA AGRÍCOLAS OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 39 – CHOQUES ELÉTRICOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
13
GRÁFICO 40 – ENTORSES OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 41 – PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 42 – OUTROS TRAUMATISMOS NÃO ESPECIFICADOS NAS PERNAS
OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 43 – ATROPELAMENTOS POR CARROÇA OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 44 – INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 45 – QUEIMADURAS NÃO ESPECIFICADAS OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 46 – IMPACTOS CAUSADOS POR OBJETOS LANÇADOS, PROJETADOS
OU EM QUEDA OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS
DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 47 – OUTROS TRAUMATISMOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 48 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL DE PÉS E TORNOZELOS
OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 49 – AMPUTAÇÕES DE PERNAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 50 – CORPOS ESTRANHOS NÃO IDENTIFICADOS OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 51 – LUXAÇÕES DE BRAÇOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 52 – RUPTURAS DE TENDÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
14
GRÁFICO 53 – LESÕES POR ESMAGAMENTO DE PUNHO E MÃO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 54 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL E PUNHO E MÃO
OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 55 – MORDEDURAS OU PICADAS DE INSETOS E OUTROS ARTRÓPODES
NÃO VENENOSOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 56 – TRAUMATISMOS EM MEMBROS INFERIORES OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 57 – FRATURAS DIVERSAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 58 – MORDEDURAS OU GOLPES PROVOCADOS POR ANIMAIS
OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 59 – VÔMITOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 60 – NÁUSEAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 61 – FEBRE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 62 – TOSSE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 63 – FALTA DE AR DURANE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 64 – DIARREIA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
15
GRAFICO 65 – CANSAÇO (FADIGA) DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 66 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 67 – CALAFRIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 68 – CHIADO NO PEITO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 69 – FRAQUEZA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 70 – CÓLICAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDASS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 71 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 72 – DORES DE ESTÔMAGO DURANTE O TRABALHO OCORRIDASSSS
NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 73 – DORES NO OUVIDO DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 74 – DORES DE CABEÇA DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 75 – DORMÊNCIA DOS BRAÇOS E PERNAS DURANTE O TRABALHO
OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 76 – TONTURAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
16
GRÁFICO 77 – INCHAÇO NAS PERNAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 78 – TREMORES DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 79 – VISÃO BORRADA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 80 – IRRITAÇÃO NO NARIZ DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 81 – DESMAIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 82 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA DURANTE O TRABALHO
OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 83 – CÃIBRAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 84 – NADA OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 85 – DORES NAS COSTAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 86 – DORES MUSCULARES DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 87 – IRRITAÇÃO NOS OLHOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 88 – ZUMBIDOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 89 – VÔMITOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
17
GRÁFICO 90 – NÁUSEAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 91 – FEBRE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 92 – TOSSE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 93 – FALTA DE AR APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 94 – DIARREIAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 95 – CANSAÇO (FADIGA) APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 96 – NERVOSISMO APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 97 – CALAFRIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 98 – CHIADOS NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 99 – FRAQUEZAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 100 – CÓLICAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 101 – IRRITAÇÕES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
18
GRÁFICO 102 – DORES NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 103 – DORES DE ESTÔMAGO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 104 – DORES DE OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 105 – DORES DE CABEÇA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 106 – DORMÊNCIAS DOS BRAÇOS E/OU PERNAS APÓS O TRABALHO
OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 107 – TONTURAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 108 – INCHAÇOS NAS PERNAS APÓS TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 109 – TREMORES APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 110 – VISÃO BORRADA APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 111 – IRRITAÇÕES NO NARIZ APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 112 – DESMAIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 113 – ZUMBIDOS NO OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
19
GRÁFICO 114 – DIMINUIÇÕES DA AUDIÇÃO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS
NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 115 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS
NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 116 – DORES MUSCULARES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 117 – DORES NO CORPO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 118 – NADA APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 119 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 120 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O
TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 121 – DORES NO TÓRAX DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 122 – DORES NO ABDOMEM SUPERIOR DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 123 – DORES NO ABDOMEM INFERIOR DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 124 – DORES NA REGIÃO PÉLVICA DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 125 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
20
GRÁFICO 126 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 127 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 128 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 129 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 130 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 131 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 132 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 133 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 134 – DORES NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 135 – DORES NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 136 – DORES NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 137 – DORES NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
21
GRÁFICO 138 – DORES NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 139 – DORES NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 140 – DORES NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 141 – DORES NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 142 – DORES NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 143 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 144 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O
TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 145 – DORES NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 146 – DORES NA REGIÃO COSTAS-MÉDIO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 147 – DORES NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 148 – DORES NA BACIA/REGIÃO GLUTEA DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 149 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
22
GRÁFICO 150 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 151 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 152 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 153 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 154 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 155 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 156 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 157 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 158 – DORES NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 159 – DORES NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 160 – DORES NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 161 – DORES NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
23
GRÁFICO 162 – DORES NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 163 – DORES NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 164 – DORES NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 165 – DORES NA PERNA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 166 – DORES NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
G RÁFICO 167 – DORES NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 168 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 169 – DORES NO TÓRAX APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 170 – DORES NO ABDOMEM SUPERIOR APÓS O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 171 – DORES NO ABDOMEM INFERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 172 – DORES NA REGIÃO PÉLVICA APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 173 – DORES NO OMBRO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
24
GRÁFICO 174 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 175 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 176 – DORES NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 177 – DORES NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 178 – DORES NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 179 – DORES DO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 180 - DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 181 – DORES NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 182 – DORES NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 183 – DORES NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 184 – DORES NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 185 – DORES NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
25
GRÁFICO 186 – DORES NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 187 – DORES NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 188 – DORES NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 189 – DORES NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 190 – DORES NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 191 – DORES NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 192 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 193 – DORES NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR APÓS O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 194 – DORES NA REGIÃO COSTAS-MEDIO APÓS O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 195 – DORES NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR APÓS O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 196 – DORES NA BACIA/REGIÃO GLÚTEA APÓS O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 197 – DORES NO OMBRO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
26
GRÁFICO 198 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 199 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 200 – DORES NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 201 – DORES NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 202 – DORES NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 203 – DORES NO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 204 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 205 – DORES NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 206 – DORES NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 207 – DORES NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 208 – DORES NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 209 – DORES NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
27
GRÁFICO 210 – DORES NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 211 – DORES NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 212 – DORES NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 213 – DORES NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 214 – DORES NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 215 – DIFICULDADE PARA OUVIR SONS DE ALARME REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 216 – DIFICULDADE PARA OUVIR SONS DOMÉSTICOS REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 217 – DIFICULDADE PARA ENTENDER A FALA EM GRANDES SALAS
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 218 – DIFICULDADE PARA OUVIR TV OU RÁDIO EM VOLUME NORMAL
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 219 – DIFICULDADE PARA OUVIR A DISTÂNCIA REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 220 – DIFICULDADE PARA OUVIR TOQUE DE TELEFONE REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 221 – NÃO TEM DIFICULDADE PARA OUVIR REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
28
GRÁFICO 222 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 223 – NÃO CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 224 – DORES NO OUVIDO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 225 – SECREÇÕES NO OUVIDO REFERIDOS PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 226 – SENSAÇÃO DE ABAFAMENTO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 227 – ZUMBIDOS NO OUVIDO REFERIDOS PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 228 – NENHUM SINAL E SINTOMA NO OUVIDO REFERIDOS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 229 – DIFICULDADES PARA ENGOLIR ALIMENTOS SÓLIDOS
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 230 – DIFICULDADES PARA ENGOLIR ALIMENTOS PASTOSOS
REFERIDO PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 231 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS LÍQUIDOS
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 232 – NÃO SENTE DIFICULDADES PARA ENGOLIR REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 233 – ROUQUIDÃO AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
29
GRÁFICO 234 – CANSAÇO AO FALAR REFERIDO PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 235 – DORES DE GARGANTA AO FALAR REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 236 – PERDA DE VOZ REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 237 – NENHUM SINTOMA AO FALAR REFERIDO PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
ALPESTRE
GRÁFICO 238 – DOENÇAS QUE TEM, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 239 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 240 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 241 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ALPESTRE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 242 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 243 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 244 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 245 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 246 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 247 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 248 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, ALPESTRE,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 249 – SINTOMAS NO OUVIDO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
30
GRÁFICO 250 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 251 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
AMETISTA DO SUL
GRÁFICO 252 – DOENÇAS QUE TEM, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 253 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 254 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 255 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, AMETISTA DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 256 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 257 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 258 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 259 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 260 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 261 – DIFICULDADE PARA OUVIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 262 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, AMETISTA
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 263 – SINTOMAS NO OUVIDO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 264 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 265 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL,
2013
BARRA DO GUARITA
GRÁFICO 266 – DOENÇAS QUE TEM, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
31
GRÁFICO 267 – DOENÇAS QUE TEVE, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 268 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 269 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA DO
GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 270 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA DO GUARITA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 271 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 272 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 273 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA
DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 274 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 275 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 276 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BARRA DO
GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 277 – SINTOMAS NO OUVIDO GRUPOS, BARRA DO GUARITA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 278 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA DO GUARITA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 279 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA DO GUARITA, RS,
BRASIL, 2013
BARRA FUNDA
GRÁFICO 280 – DOENÇAS QUE TEM, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 281 – DOENÇAS QUE TEVE, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 282 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 283 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA FUNDA,
RS, BRASIL, 2013
32
GRÁFICO 284 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA FUNDA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 285 – DOR DURANTE O TRABALHO REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 286 – DOR DURANTE O TRABALHO REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 287 – DOR APÓS O TRABALHO REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA
FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 288 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 289 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 290 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, BARRA
FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 291 – SINTOMAS NO OUVIDO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 292 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 293 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
BOA VISTA DAS MISSÕES
GRÁFICO 294 – DOENÇAS QUE TEM, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 295 – DOENÇAS QUE TEVE, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 296 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 297 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOA VISTA DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 298 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOA VISTA DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 299 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 300 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
33
GRÁFICO 301 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOA
VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 302 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOA
VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 303 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 304 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BOA VISTA
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 305 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 306 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 307 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
BOM PROGRESSO
GRÁFICO 308 – DOEÇAS QUE TEM, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 309 – DOEÇAS QUE JÁ TEVE, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 310 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 311 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOM PROGRESSO,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 312 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 313 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 314 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 315 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOM
PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 316 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOM
PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 317 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
34
GRÁFICO 318 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 319 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL,
2013
BRAGA
GRÁFICO 320 – DOENÇAS QUE TEM, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 321 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 322 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 323 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BRAGA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 324 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 325 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 326 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 327 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 328 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 329 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 330 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BRAGA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 331 – SINTOMAS NO OUVIDO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 332 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 333 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
CAIÇARA
GRÁFICO 334 – DOENÇAS QUE TEM, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 335 – DOENÇAS JÁ TEVE, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
35
GRÁFICO 336 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 337 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CAIÇARA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 338 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 339 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 340 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 341 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 342 – DOR APÓS O TRABALHO REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 343 – DICIFULDADES PARA OUVIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 344 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CAIÇARA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 345 – SINTOMAS NO OUVIDO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 346 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 347 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
CERRO GRANDE
GRÁFICO 348 – DOENÇAS QUE TEM, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 349 – DOENÇAS JÁ TEVE, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 350 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 351 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CERRO GRANDE,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 352 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CERRO GRANDE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 353 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
36
GRÁFICO 354 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 355 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CERRO
GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 356 – DOR APÓS O TRABALHO REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CERRO
GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 357 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 358 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CERRO
GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 359 – SINTOMAS NO OUVIDO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 360 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 361 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL,
2013
CHAPADA
GRÁFICO 362 – DOENÇAS QUE TEM, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 363 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 364 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 365 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CHAPADA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 366 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 367 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 368 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 369 - DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 370 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
37
GRÁFICO 371 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CHAPADA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 372 – SINTOMAS NO OUVIDO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 373 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 374 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
CONSTANTINA
GRÁFICO 375 – DOENÇAS QUE TEM, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 376 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 377 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 378 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CONSTANTINA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 379 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CONSTANTINA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 380 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 381 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 382 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 383 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 384 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 385 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 386 – SINTOMAS NO OUVIDO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 387 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 388 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 389 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
38
CORONEL BICACO
GRÁFICO 390 – DOENCAS QUE TÊM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 391– DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 392 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CORONEL BICACO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 393 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CORONEL BICACO,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 394 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CORONEL BICACO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 395– DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 396 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 397 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 398 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 399 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
CRISTAL DO SUL
GRÁFICO 400 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 401 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 402 – DIFICULDADES PARA OUVIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 403 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, CRISTAL DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 404 - SINTOMAS NO OUVIDO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 405 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 406 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL,
2013
39
DERRUBADAS
GRÁFICO 407 – DOENÇAS QUE TEM, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 408 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 409 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 410 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DERRUBADAS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 411 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DERRUBADAS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 412 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 413 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 414 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 415 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 416 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 417 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 418 – SINTOMAS NO OUVIDO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 419 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES
GRÁFICO 420 – DOENÇAS QUE TEM, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 421 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 422 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 423 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
40
GRÁFICO 424 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 425 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 426 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 427 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DOIS
IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 428 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DOIS
IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 429 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 430 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, DOIS IRMÃOS
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 431 – SINTOMAS NO OUVIDO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 432 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 433 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
ENGENHO VELHO
GRÁFICO 434 – DOENÇAS QUE TEM, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 435 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 436 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 437 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ENGENHO VELHO,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 438 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 439 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
41
GRÁFICO 440 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 441 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 442 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 443 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 444 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, ENGENHO
VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 445 – SINTOMAS NO OUVIDO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 446 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL,
2013
ERVAL SECO
GRÁFICO 447– DOENÇAS QUE TEM, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 448 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 449– TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 450 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ERVAL SECO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 451 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ERVAL SECO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 452 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 453 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 454 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ERVAL
SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 455 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 456 – DIFICULDADES PARA OUVIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
42
GRÁFICO 457 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ERVAL SECO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 458 – SINTOMAS NO OUVIDO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 459 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 460 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
ESPERANÇA DO SUL
GRÁFICO 461 – DOENÇAS QUE TEM, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 462 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 463 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 464 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ESPERANÇA DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 465 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 466 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 467 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 468 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 469 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 470 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 471 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ESPERANÇA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 472 – SINTOMAS NO OUVIDO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 473 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL,
2013
43
GRÁFICO 474 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ESPERANÇA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
FREDERICO WESTPHALEN
GRÁFICO 475 – DOENÇAS QUE TEM, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 476 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 477 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 478 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, FREDERICO
WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 479 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, FREDERICO
WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 480 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 481 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 482 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 483 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 484 – DIFICULDADES PARA OUVIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 485– CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, FREDERICO WESTPHALEN,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 486 – SINTOMAS NO OUVIDO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 487 – DIFICULDADE PARA OUVIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 488 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, FREDERICO WESTPHALEN, RS,
BRASIL, 2013
44
GRAMADO DOS LOUREIROS
GRÁFICO 489 – DOENÇAS QUE TEM, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 490 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 491 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 492 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, GRAMADO DOS
LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 493 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, GRAMADO DOS
LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 494 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 495 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 496 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 497 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 498 – DIFICULDADES PARA OUVIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 499 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, GRAMADO DOS LOUREIROS,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 500 – SINTOMAS NO OUVIDO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 501 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 502 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,
BRASIL, 2013
IRAÍ
GRÁFICO 503 – DOENÇAS QUE TEM, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 504 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
45
GRÁFICO 505 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 506 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 507 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 508 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 509 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 510 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, IRAÍ,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 511 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, IRAÍ,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 512 – DIFICULDADES PARA OUVIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 513 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 514 – SINTOMAS NO OUVIDO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 515 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 516 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
JABOTICABA
GRÁFICO 517 – DOENÇAS QUE TEM, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 518 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 519 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 520 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, JABOTICABA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 521 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, JABOTICABA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 522 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 523 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
46
GRÁFICO 524 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 525 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 526 – DIFICULDADES PARA OUVIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 527 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, JABOTICABA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 528 – SINTOMAS NO OUVIDO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 529 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 530 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
LAJEADO DO BUGRE
GRÁFICO 531 – DOENÇAS QUE TEM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 532 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 533 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 534 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LAJEADO DO
BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 535 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 536 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 537 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 538 – DOR APÓS TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LAJEADO
DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 539 – DOR APÓS TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 540 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL,
2013
47
GRÁFICO 541 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LAJEADO DO BUGRE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 542 – SINTOMAS NO OUVIDO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 543 – DIFICULDADE PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 544 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LAJEADO DO BUGRE, RS,
BRASIL, 2013
LIBERATO SALZANO
GRÁFICO 545 – DOENÇAS QUE TEM, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 546– DOENÇAS QUE JÁ TEVE, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 547 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 548 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LIBERATO
SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 549 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LIBERATO SALZANO,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 550 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 551 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 552 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 553 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 554 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 555 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LIBERATO SALZANO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 556 – SINTOMAS NO OUVIDO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 557 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, LIBERATO SALZANO, RS,
BRASIL, 2013
48
GRÁFICO 558 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LIBERATO SALZANO, RS,
BRASIL, 2013
MIRAGUAÍ
GRÁFICO 559 – DOENÇAS QUE TEM, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 560 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 561 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 562 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 563 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 564 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 565 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 566 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 567 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 568 – DIFICULDADES PARA OUVIR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 569 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 570 – SINTOMAS NO OUVIDO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 571 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
NONOAI
GRÁFICO 572 – DOENÇAS QUE TEM, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 573 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 574 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 575 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NONOAI, RS,
BRASIL, 2013
49
GRÁFICO 576 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 577 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 578 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 579 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 580 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 581 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 582 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 583 – SINTOMAS NO OUVIDO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 584 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 585 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
NOVA BOA VISTA
GRÁFICO 586 – DOENÇAS QUE TEM, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 587 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 588 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 589 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVA BOA VISTA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 590 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 591 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 592 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 593 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVA
BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
50
GRÁFICO 594 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVA
BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 595 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 596 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVA BOA VISTA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 597 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 598 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL,
2013
NOVO BARREIRO
GRÁFICO 599 – DOENÇAS QUE TEM, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 600 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 601 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 602 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO BARREIRO,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 603 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 604 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 605 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 606 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVO
BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 607 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVO
BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 608 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 609 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO BARREIRO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 610 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
51
GRÁFICO 611 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 612 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL,
2013
NOVO TIRADENTES
GRÁFICO 613 – DOENÇAS QUE TEM, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 614 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 615 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 616 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO
TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 617 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO TIRADENTES,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 618 – DOR DURANTE O TRABALHO, PARTE ANTERIOR DO CORPO,
NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 619 – DOR DURANTE O TRABALHO, PARTE POSTERIOR DO CORPO,
NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 620 – DOR APÓS O TRABALHO, PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO
TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 621 – DOR APÓS O TRABALHO, PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO
TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 622 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 623 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO TIRADENTES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 624 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 625 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 626 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL,
2013
52
NOVO XINGU
GRÁFICO 627 – DOENÇAS QUE TEM, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 628 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 629 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 630 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO XINGU, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 631 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO XINGU, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 632 – DOR DURANTE O TRABALHO, PARTE ANTERIOR DO CORPO,
NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 633 – DOR DURANTE O TRABALHO, PARTE POSTERIOR DO CORPO,
NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 634 – DOR APÓS O TRABALHO, PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO
XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 635 – DOR APÓS O TRABALHO, PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO
XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 636 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 637 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO XINGU, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 638 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 639 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 640 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
PALMEIRA DAS MISSÕES
GRÁFICO 641 – DOENÇAS QUE TEM, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 642 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 643 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
53
GRÁFICO 644 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMEIRA DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 645 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMEIRA DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 646 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 647 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 648 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 649 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 650 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 651 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 652 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 653 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 654 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
PALMITINHO
GRÁFICO 655 – DOENÇAS QUE TEM, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 656 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 657 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 658 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMITINHO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 659 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMITINHO, RS,
BRASIL, 2013
54
GRÁFICO 660 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 661 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 662 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 663– DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 664 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 665 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMITINHO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 666 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 667 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 668 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
PINHAL
GRÁFICO 669 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 670 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 671 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHAL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 672 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 673 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 674 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 675 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 676 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 677 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
55
GRÁFICO 678 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 679 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 680 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
PINHEIRINHO DO VALE
GRÁFICO 681 – DOENÇAS QUE TEM, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 682 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 683 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 684 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHEIRINHO DO
VALE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 685 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHEIRINHO DO
VALE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 686 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 687 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 688 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 689 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 690 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 691 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS,
PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 692 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 693 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 694 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHEIRINHO DO VALE, RS,
BRASIL, 2013
56
PLANALTO
GRÁFICO 695 – DOENÇAS QUE TEM, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 696 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 697– TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 698 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PLANALTO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 699 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PLANALTO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 700 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 701 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 702 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 703 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 704 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 705 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, PLANALTO,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 706 – SINTOMAS NO OUVIDO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 707 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 708 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
REDENTORA
GRÁFICO 709 – DOENÇAS QUE TEM, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 710 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 711 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 712 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, REDENTORA, RS,
BRASIL, 2013
57
GRÁFICO 713 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, REDENTORA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 714 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 715 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 716 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 717 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 718 – DIFICULDADES PARA OUVIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 719 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, REDENTORA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 720 – SINTOMAS NO OUVIDO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 721– DIFICULDADE PARA ENGOLIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 722 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
RIO DOS ÍNDIOS
GRÁFICO 723 – DOENÇAS QUE TEM, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 724 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 725 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 726 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 727 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 728 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 729 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 730 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RIO
DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
58
GRÁFICO 731 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RIO
DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 732 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 733 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RIO DOS
ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 734 – SINTOMAS NO OUVIDO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 735 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL,
2013
RODEIO BONITO
GRÁFICO 736 – DOENÇAS QUE TEM, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 737 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 738 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RODEIO BONITO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 739 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RODEIO BONITO,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 740 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RODEIO BONITO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 741 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 742 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 743 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 744 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 745 – DIFICULDADE PARA OUVIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 746 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RODEIO
BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 747 – SINTOMAS NO OUVIDO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
59
GRÁFICO 748 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 749 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL,
2013
RONDA ALTA
GRÁFICO 750 – DOENÇAS QUE TEM, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 751 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 752 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 753 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDA ALTA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 754 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDA ALTA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 755 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 756 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 757 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDA
ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 758 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 759 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 760 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDA ALTA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 761 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 762 - DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 763 - SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
RONDINHA
GRÁFICO 764 - DOENÇAS QUE TEM, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 765 - DOENÇAS QUE JÁ TEVE, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
60
GRÁFICO 766 - TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 767 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDINHA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 768 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDINHA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 769 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 770 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 771 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 772 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 773 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 774 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDINHA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 775 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 776 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 777 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
SAGRADA FAMÍLIA
GRÁFICO 778 – DOENÇAS QUE TEM, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 779 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 780 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 781 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SAGRADA
FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 782 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 783 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
61
GRÁFICO 784 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 785 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 786 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 787 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 788 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SAGRADA
FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 789 – SINTOMAS NO OUVIDO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 790 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 791 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL,
2013
SÃO JOSÉ DAS MISSÕES
GRÁFICO 792 – DOENÇAS QUE TEM, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 793 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 794 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 795 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 796 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 797 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 798 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,,
SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 799 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO
JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
62
GRÁFICO 800 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO
JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 801 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 802 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO JOSÉ DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 803 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 804 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 805 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
SÃO PEDRO DAS MISSÕES
GRÁFICO 806 – DOENÇAS QUE TEM, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 807 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 808 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 809 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 810 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 811 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 812 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 813 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO
PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 814 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO
PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 815 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
63
GRÁFICO 816 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO PEDRO
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 817 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 818 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 819 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
SARANDI
GRÁFICO 820 – DOENÇAS QUE TEM, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 821 – DOENÇAS QUE TEVE, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 822 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 823 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SARANDI, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 824 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 825 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 826 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 827 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 828 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 829 – DFICULDADE PARA OUVIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 830 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SARANDI, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 831 – SINTOMAS NO OUVIDO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 832 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 833 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
64
SEBERI
GRÁFICO 834 – DOENÇAS QUE TEM, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 835 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 836 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 837 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SEBERI, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 838 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 839 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 840 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 841 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SEBERI,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 842 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 843 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 844 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SEBERI, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 845 – SINTOMAS NO OUVIDO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 846 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 847 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
TAQUARUÇU DO SUL
GRÁFICO 848 – DOENÇAS QUE TEM, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 849 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 850 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 851 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TAQUARUÇU DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
65
GRÁFICO 852 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 853 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 854 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 855 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 856 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO
POSTERIOR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 857 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 858 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TAQUARUÇU
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 859 – SINTOMAS NO OUVIDO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 860 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 861 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TAQUARUÇU DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
TENENTE PORTELA
GRÁFICO 862 – DOENÇAS QUE TEM, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 863 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 864 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 865 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TENENTE
PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 866 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 867 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 868 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
66
GRÁFICO 869 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 870 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 871 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 872 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TENENTE
PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 873 – SINTOMAS NO OUVIDO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 874 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL,
2013
TIRADENTES DO SUL
GRÁFICO 875 – DOENÇAS QUE TEM, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 876 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TIRADENTES DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 879 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TIRADENTES DO SUL,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 880 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 881 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 882 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 883 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 884 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TIRADENTES
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 885 – SINTOMAS NO OUVIDO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 886 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TIRADENTES DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
TRÊS PALMEIRAS
67
GRÁFICO 886 – DOENÇAS QUE TEM, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 887 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 888 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 889 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 890 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 891 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 892 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 893 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS
PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 894 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS
PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 895 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 896 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PALMEIRAS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 897 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 898 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 899 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL,
2013
TRÊS PASSOS
GRÁFICO 900 – DOENÇAS QUE TEM, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 901 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 902 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL,
2013
68
GRÁFICO 903 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 904 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 905 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 906 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 907 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS
PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 908 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS
PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 909 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 910 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 911 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 912 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 913– SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
TRINDADE DO SUL
GRÁFICO 914 - DOENÇAS QUE TEM, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 915 – DOENÇAS QUE TEVE, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 916 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRINDADE DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 917 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRINDADE DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 918 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 919 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 920 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
69
GRÁFICO 921 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 922 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 923 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRINDADE DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 924 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 925 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 926 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL,
2013
VICENTE DUTRA
GRÁFICO 927 – DOENÇAS QUE TEM, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 928 – DOENÇAS QUE TEVE, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 929 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 930 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VICENTE DUTRA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 931 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 932 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 933 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 934 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 935 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 938 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 936 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VICENTE DUTRA, RS,
BRASIL, 2013
70
GRÁFICO 937 – SINTOMAS NO OUVIDO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 938 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL,
2013
VISTA ALEGRE
GRÁFICO 939 – DOENÇAS QUE TEM, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 940 – DOENÇAS QUE TEVE, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 941 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 942 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA ALEGRE,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 943 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 944 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 945 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 946 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA
ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 947 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA
ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 948 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 949 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 950 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 951 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
VISTA GAÚCHA
GRÁFICO 952 – DOENÇAS QUE TEM, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 953 – DOENÇAS QUE TEVE, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
71
GRÁFICO 954 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 955 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA GAÚCHA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 956 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 957 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 958 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 959 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA
GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 960 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA
GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 961 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 962 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 963 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL,
2013
72
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES
REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
FIGURA 2: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES
REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
FIGURA 3: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS
REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
FIGURA 4: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS
REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
SUMÁRIO
OS AUTORES............................................................................................................................ 5
LISTA DE SIGLAS ................................................................................................................... 6
LISTA DE QUADROS .............................................................................................................. 8
LISTA DE TABELAS ............................................................................................................... 9
LISTA DE GRÁFICOS ............................................................................................................ 11
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 77
1 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 79
1.1 Objetivo Geral .................................................................................................................... 79
1.2 Objetivos Específicos ......................................................................................................... 79
2 REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................................. 79
3 MÉTODOS ............................................................................................................................ 82
3.1 Delineamento ...................................................................................................................... 83
3.2. Local do estudo .................................................................................................................. 83
3.3 População ........................................................................................................................... 83
3.4 Amostra .............................................................................................................................. 84
3.5 Instrumento de coleta de dados .......................................................................................... 87
3.6 Teste-Piloto......................................................................................................................... 87
3.7 Coleta de dados ................................................................................................................... 88
3.8 Participação de auxiliares de pesquisa................................................................................ 88
3.9 Variáveis ............................................................................................................................. 89
3.10 Análise dos dados ............................................................................................................. 92
3.11 Aspectos Éticos ................................................................................................................ 93
4 RESULTADOS ..................................................................................................................... 94
4.1 Agrupamento de municípios de acordo com a prevalência dos agravos .......................... 116
4.1.1 Doenças que têm ................................................................................................................ 117
4.1.2 Doenças que já teve ............................................................................................................ 123
4.1.3 Tipo de acidente de trabalho .............................................................................................. 130
4.1.4 Sinais e sintomas durante o trabalho .................................................................................. 143
4.1.5 Sinais e sintomas após o trabalho ....................................................................................... 158
4.1.6 Dor em alguma parte do corpo quando está trabalhando ................................................... 173
4.1.7 Dor em alguma parte do corpo depois do trabalho............................................................. 197
4.1.8 Dificuldades para ouvir ...................................................................................................... 221
4.1.9 Consegue conversar com outras pessoas em grupos, lugares com barulho, ao usar o telefone
..................................................................................................................................................... 224
4.1.10 Sintomas no ouvido .......................................................................................................... 225
4.1.11 Dificuldade para engolir ................................................................................................... 228
4.1.12 Sinais e sintomas ao falar ................................................................................................. 230
5 ATIVIDADE PRINCIPAL E OS AGRAVOS MAIS PREVALENTES DE CADA
MUNICÍPIO ....................................................................................................................... 232
5.1 Alpestre............................................................................................................................. 233
5.2 Ametista do Sul ................................................................................................................ 240
5.3 Barra do Guarita ............................................................................................................... 247
5.4 Barra Funda ...................................................................................................................... 255
5.5 Boa Vista das Missões ...................................................................................................... 262
5.6 Bom Progresso .................................................................................................................. 270
5.7 Braga................................................................................................................................. 277
5.8 Caiçara .............................................................................................................................. 284
5.9 Cerro Grande .................................................................................................................... 291
5.10 Chapada .......................................................................................................................... 298
5.11 Constantina ..................................................................................................................... 306
5.12 Coronel Bicaco ............................................................................................................... 313
5.13 Cristal do Sul .................................................................................................................. 320
5.14 Derrubadas ...................................................................................................................... 328
5.15 Dois Irmãos das Missões ................................................................................................ 336
5.16 Engenho Velho ............................................................................................................... 344
5.17 Erval Seco ....................................................................................................................... 352
5.18 Esperança do Sul ............................................................................................................ 360
5.19 Frederico Westphalen ..................................................................................................... 368
5.20 Gramado dos Loureiros .................................................................................................. 377
5.21 Iraí ................................................................................................................................... 385
5.22 Jaboticaba ....................................................................................................................... 392
5.23 Lajeado do Bugre............................................................................................................ 400
5.24 Liberato Salzano ............................................................................................................. 408
5.25 Miraguaí ......................................................................................................................... 417
5.26 Nonoai ............................................................................................................................ 425
5.27 Nova Boa Vista............................................................................................................... 432
5.28 Novo Barreiro ................................................................................................................. 440
5.29 Novo Tiradentes ............................................................................................................. 448
5.30 Novo Xingu .................................................................................................................... 457
5.31 Palmeira das Missões...................................................................................................... 465
5.32 Palmitinho....................................................................................................................... 474
5.33 Pinhal .............................................................................................................................. 481
5.34 Pinheirinho do Vale ........................................................................................................ 489
5.35 Planalto ........................................................................................................................... 497
5.36 Redentora ........................................................................................................................ 505
5.37 Rio dos Índios ................................................................................................................. 513
5.38 Rodeio Bonito ................................................................................................................. 521
5.39 Ronda Alta ...................................................................................................................... 528
75
5.40 Rondinha......................................................................................................................... 536
5.41 Sagrada Família .............................................................................................................. 544
5.42 São José das Missões ...................................................................................................... 551
5.43 São Pedro das Missões ................................................................................................... 560
5.44 Sarandi ............................................................................................................................ 567
5.45 Seberi .............................................................................................................................. 575
5.46 Taquaruçu do Sul ............................................................................................................ 583
5.47 Tenente Portela ............................................................................................................... 590
5.48 Tiradentes do Sul ............................................................................................................ 598
5.49 Três Palmeiras ................................................................................................................ 605
5.50 Três Passos ..................................................................................................................... 612
5.51 Trindade do Sul .............................................................................................................. 620
5.52 Vicente Dutra.................................................................................................................. 627
5.53 Vista Alegre .................................................................................................................... 635
5.54 Vista Gaúcha .................................................................................................................. 642
6 DISCUSSÃO ....................................................................................................................... 653
6.1 Perfil socioeconômico e demográfico dos trabalhadores rurais dos municípios de
abrangência do Cerest Macronorte ..................................................................................... 653
6.2 Condições de saúde do trabalhador rural .......................................................................... 657
6.3 Características do trabalho................................................................................................ 662
6.4 Agrupamento dos municípios de acordo com os agravos mais prevalentes e a correlação
da atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município...................... 669
CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 672
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 674
APÊNDICE ............................................................................................................................ 684
APÊNDICE A - Instrumento de coleta de dados ................................................................... 685
APÊNDICE B - Manual de orientação para coleta de dados ................................................. 693
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 727
76
INTRODUÇÃO
No contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), a área da Saúde do Trabalhador
emerge como um desafio no sentido de promover os meios necessários para atendimento. A
partir de 1988, com a Constituição Federal (CF), passou a ser também atribuição das
Secretarias de Saúde dos Estados e Municípios.
A Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) é uma rede
desenvolvida de forma articulada entre o Ministério da Saúde, as Secretarias de Saúde dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para a garantia da atenção integral à saúde dos
trabalhadores e sua principal estratégia é a criação de Centro de Referência em Saúde do
Trabalhador (CEREST).
Cabe aos CERESTs regionais, de acordo com a portaria nº 2.728, de 11 de novembro
de 2009, articular e prover a retaguarda técnica para o SUS nas ações de promoção,
prevenção, vigilância, diagnóstico, tratamento e reabilitação em saúde dos trabalhadores
urbanos e rurais. (BRASIL, 2009).
O perfil epidemiológico pode ser considerado um indicador relativamente sensível das
condições de vida, do processo saúde-doença e do modelo de desenvolvimento da população.
De acordo com a Lei 8.080/90, a saúde tem fatores determinantes e condicionantes, como a
alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a
educação, o transporte, o lazer, entre outros. (BRASIL, 1990a).
Deste modo, temos a saúde do trabalhador como um campo do saber que visa
compreender as relações entre trabalho e processo saúde-doença, onde a saúde e a doença são
considerados
processos
dinâmicos,
estreitamente
articulados
com
os
modos
de
desenvolvimento produtivo da humanidade em determinado momento histórico. Parte do
princípio de que a forma de inserção dos indivíduos nos espaços de trabalho contribuem
decisivamente para formas especificas de adoecer e morrer. (BRASIL, 2002a).
Na Lei 8.080 de 1990, a Saúde do Trabalhador é definida como um conjunto de
atividades que se destina, através de ações de vigilância epidemiológica e sanitária, à
promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como à recuperação e reabilitação da
saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho
(BRASIL, 1990a). Assim, as ações de saúde do trabalhador devem ser incluídas formalmente
na agenda da rede básica de atenção à saúde ampliando, dessa forma, a assistência prestada
aos trabalhadores.
Gonçalves et al., (2008) acrescentam que a saúde do trabalhador é uma área da Saúde
Pública que visa intervir nas relações entre o trabalho e a saúde, promovendo e protegendo a
saúde dos trabalhadores por meio das ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e
condições de trabalho, dos agravos à saúde do trabalhador e da organização e prestação da
assistência.
Neste sentido, é importante atentar as doenças e os riscos ocupacionais aos quais estão
expostos os trabalhadores, em função de sua inserção nos processos de trabalho. As doenças
do trabalho referem-se a um conjunto de danos ou agravos que incidem sobre a saúde dos
trabalhadores, causados, desencadeados ou agravados por fatores de risco presentes nos locais
de trabalho, manifestando-se, de forma lenta e insidiosa. (BRASIL, 2002a).
A atividade rural expõe seus trabalhadores a diversos riscos como: quedas, cortes,
picadas de animais (peçonhentos e venenosos), carga excessiva, exposição ao sol, ao vento e à
chuva, ruído excessivo de máquinas, exposição a substâncias químicas (ex. agrotóxicos).
Todos esses fatores vêm acarretando acidentes, doenças e até mortes e, consequentemente,
gerando atendimentos nos serviços integrantes do SUS.
Diante disso, justifica-se este estudo devido à necessidade de estabelecer a real
situação dos agravos relacionados à saúde do trabalhador rural na região de abrangência do
CEREST MACRONORTE, sendo esta predominantemente agrícola e composta por 155.354
habitantes na zona rural (IBGE, 2010). Concomitante ao fato de que os dados do Sistema de
Informação em Saúde do Trabalhador (SIST) podem estar comprometidos devido às
subnotificações.
A escassez e inconsistência das informações sobre a real situação de saúde dos
trabalhadores rurais dificultam a definição de prioridades para as políticas públicas, o
planejamento e implementação de ações de saúde do trabalhador.
Os resultados da pesquisa auxiliarão no planejamento estratégico de ações de
prevenção, promoção e reabilitação dos trabalhadores rurais que serão realizadas pela equipe
multiprofissional do CEREST MACRONORTE e demais profissionais da saúde dos
municípios.
Diante de tais considerações apresenta-se a questão de pesquisa: Qual o perfil
epidemiológico dos trabalhadores rurais dos municípios da área de abrangência do CEREST
MACRONORTE e dos agravos relacionados à atividade rural?
78
1 OBJETIVOS
1.1 Objetivo Geral
Traçar o perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e dos agravos relacionados à
atividade rural nos municípios de abrangência do CEREST MACRONORTE.
1.2 Objetivos Específicos
- Identificar as características socioeconômicas e demográficas dos trabalhadores
rurais;
- Identificar aspectos relacionados à saúde do trabalhador rural;
- Identificar os agravos oriundos da atividade rural dos municípios de abrangência do
CEREST MACRONORTE;
- Agrupar os municípios de acordo com a prevalência dos agravos;
- Descrever a atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município.
2 REVISÃO DE LITERATURA
A preocupação com os ambientes de trabalho e sua influência no processo saúdedoença dos trabalhadores não é recente e, com a evolução histórica das sociedades, os
conceitos foram se modificando. Atualmente, a Saúde do Trabalhador é uma área que visa
intervir nas relações entre o trabalho e a saúde, promovendo e protegendo a saúde dos
trabalhadores através de: ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e condições
de trabalho; investigação dos agravos à saúde do trabalhador; a organização e a prestação da
assistência aos mesmos, compreendendo procedimentos de diagnóstico, tratamento e
reabilitação de forma integrada, no SUS, estando incluída e perpassando por todas essas ações
a educação em saúde. (CARVALHO et al., 2014).
A regulamentação do SUS por meio da Lei Orgânica da Saúde (LOS) 8.080/90 com
suas competências no campo da Saúde do Trabalhador, considerou o trabalho importante fator
determinante/condicionante da saúde. Em seu artigo 6º, determina que a ele caberá atuar na
Saúde do Trabalhador tanto na assistência, na vigilância e controle dos agravos à saúde
relacionados ao trabalho, como na promoção da saúde, atribuições estas que, com a realização
da II Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador (CNST), realizada em Brasília em 1994,
79
ficaram politicamente melhor demarcadas. (BRASIL, 2002a).
Nesta CNST foram elencados como principais marcas, a unificação no SUS de todas
as ações de saúde do trabalhador e a discussão das dimensões políticas, sociais, econômica,
técnicas e gerenciais. Com o objetivo de fomentar as ações de saúde do trabalhador em
Estados e Municípios e encaminhar as deliberações da II CNST, o Ministério de Saúde
apresentou a Norma Operacional de Saúde do Trabalhador (NOST) no SUS, sendo abordadas
questões referentes aos sistemas de informações em saúde do trabalhador, preparo de recursos
humanos, financiamento entre outros.
Com as deliberações da II CNST, subsidiou as discussões para a III CNST, realizada
em novembro de 2005, que teve como temática “Trabalhar, Sim! Adoecer, Não!”,
proporcionando discussões e avanços no modelo de atenção à Saúde do Trabalhador que vem
sendo construído no e pelo SUS. A III CNST alavancou a construção de uma política pública
integrada do governo brasileiro para essa área da saúde Coletiva, oportunizando discussões de
Políticas Públicas com ênfase na Política Nacional de Saúde do Trabalhador (PNST).
Neste contexto, a PNST, em vigor desde 2004, visa à redução dos acidentes e doenças
relacionadas ao trabalho, mediante a execução de ações de promoção, reabilitação e vigilância
na área de saúde. As diretrizes descritas na Portaria nº 1.125/2005 compreendem a atenção
integral à saúde, a articulação intra e intersetorial, a estruturação da rede de informações em
Saúde do Trabalhador, o apoio a estudos e pesquisas, a capacitação de recursos humanos e a
participação da comunidade na gestão dessas ações. (BRASIL, 2005).
Visando promover a atenção integral à Saúde do Trabalhador no SUS, o Ministério da
Saúde tem como principal estratégia a reformulação e a efetiva implementação da Rede
Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST), a qual integra a rede de
serviços do SUS, voltados à promoção, à assistência e à vigilância, para o desenvolvimento
das ações de Saúde do Trabalhador. A RENAST por sua vez é composta pelo CEREST que
promove ações para melhorar as condições de trabalho e a qualidade de vida do trabalhador,
por meio da promoção, prevenção, vigilância, diagnóstico, tratamento e reabilitação em saúde
dos trabalhadores rurais e urbanos. (BRASIL, 2009).
Em 2011, o Ministério da Saúde, juntamente com o Ministério da Previdência Social e
do Trabalho, por meio do decreto nº 7. 602 regulamenta a Política Nacional de Segurança e
Saúde do Trabalhador (PNSST) com vistas a garantir que o trabalho, base da organização
social e direito humano fundamental, seja realizado em condições que contribuam para a
melhoria da qualidade de vida, a realização pessoal e social dos trabalhadores e sem prejuízo
para sua saúde, integridade física e mental. (BRASIL, 2011a).
80
Tendo como diretrizes: a ampliação das ações de Segurança Saúde do Trabalhador,
visando à inclusão de todos os trabalhadores brasileiros no sistema de promoção e proteção da
saúde; harmonização das normas e articulação das ações de promoção, proteção e reparação
da saúde do trabalhador; precedência das ações de prevenção sobre as de reparação;
estruturação de Rede Integrada de Informações em Saúde do Trabalhador; reestruturação da
Formação em Saúde do Trabalhador e em Segurança no Trabalho e incentivo à capacitação e
educação continuada dos trabalhadores responsáveis pela operacionalização da PNSST;
Promoção de Agenda Integrada de Estudos e Pesquisas em Segurança e Saúde do Trabalhador
(BRASIL, 2011a).
No ano de 2012, por meio da portaria nº 1.823, foi instituída a Política Nacional de
Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, a qual considera trabalhadores todos os “homens e
mulheres, independentemente de sua localização, urbana ou rural, de sua forma de inserção no
mercado de trabalho, formal ou informal, de seu vínculo empregatício, público ou privado,
assalariado, autônomo, avulso, temporário, cooperativados, aprendiz, estagiário, doméstico,
aposentado ou desempregado”. (BRASIL, 2012a, p. 1).
Remetendo-nos à Saúde dos Trabalhadores, estão incluídos neste contexto, os
trabalhadores do campo inseridos em distintos processos de trabalho. O trabalho rural está
regulamentado pela Lei nº 5.889/73 e aprovado pelo Decreto nº 73.626/74 e no artigo 7º da
Constituição Federal/88, sendo considerado empregador rural a pessoa física ou jurídica,
proprietária ou não, que explore atividade agroeconômica, em caráter permanente ou
temporário, diretamente ou através de prepostos e com auxílio de empregados. Inclui-se
também neste caso a exploração industrial em estabelecimento agrário. (BRASIL, 1973).
O trabalho rural é a atividade mais antiga de que se tem conhecimento é caracterizado
pela multiplicidade de suas tarefas. Apesar da evolução tecnológica, é um dos setores que
mais oferece riscos à segurança e à saúde do trabalhador, considerado pela Organização
Mundial de Saúde (OMS) como uma das categorias laborais mais perigosas e insalubres.
Entre os motivos, estão às condições ambientais, tais como frio, calor, presença de ruído,
vibrações mecânicas e operação de grande variedade de máquinas e equipamentos, nem
sempre dotados dos necessários itens de segurança e também precária utilização dos
equipamentos de proteção individual (EPI). Há ainda, as chamadas tarefas dispersas, com
elevada exigência energética e muscular, treinamento precário e jornadas extensas (PENHA et
al., 2008).
Considera-se como atividade rural a exploração das atividades agrícolas, pecuárias,
apicultura, avicultura, suinocultura, sericicultura, piscicultura (pesca artesanal de captura do
81
pescado in natura) e outras de pequenos animais, a extração e a exploração vegetal e animal;
a transformação de produtos decorrentes da atividade rural, sem que sejam alteradas a
composição e as características do produto in natura, feita pelo próprio agricultor ou criador,
com equipamentos e utensílios usualmente empregados nas atividades rurais, utilizando
exclusivamente matéria-prima produzida na área rural explorada, tais como a pasteurização e
o acondicionamento do leite, assim como o mel e o suco de laranja, acondicionados em
embalagem de apresentação. Também, o cultivo de florestas que se destinem ao corte para
comercialização, consumo ou industrialização. (BRASIL,1990b, p. 1).
Segundo Schneider (2006), os trabalhadores rurais, em sua maioria, trabalham sob o
regime de economia familiar e constituem unidades formadas por grupos domésticos ligados
por laços de sangue e parentesco, que são proprietários dos meios de produção e se apropriam
coletivamente dos resultados do trabalho. Estes trabalhadores estão sujeitos a doenças e
agravos relacionados às atividades que desenvolvem.
De acordo com o Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005) descrito na
Portaria nº 104, de 25 de Janeiro de 2011, define-se: “doença como uma enfermidade ou
estado clínico, independentemente de origem ou fonte, que represente ou possa representar
um dano significativo para os seres humanos e agravo como qualquer dano à integridade
física, mental e social dos indivíduos provocado por circunstâncias nocivas, como acidentes,
intoxicações, abuso de drogas e lesões auto ou heteroinfligidas”. (BRASIL, 2011b, p. 1).
Consta ainda nesta portaria como agravos relacionados ao trabalho de notificação
compulsória: Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; Acidente
de trabalho com mutilações; Acidente de trabalho em crianças e adolescentes; Acidente de
trabalho fatal; Câncer Relacionado ao Trabalho; Dermatoses ocupacionais; Distúrbios
Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT); Perda Auditiva Induzida por Ruído
(PAIR) relacionada ao trabalho; Pneumoconioses relacionadas ao trabalho e Transtornos
Mentais Relacionados ao Trabalho. (BRASIL, 2011b, p. 1).
No sentido de melhorar a qualidade de vida e de trabalho dos trabalhadores rurais é
importante desenvolver ações de prevenção e promoção de saúde com equipes
multidisciplinares e interdisciplinares.
3 MÉTODOS
Nesta seção, apresentar-se-á o percursor metodológico do estudo.
82
3.1 Delineamento
Estudo do tipo transversal de caráter epidemiológico descritivo, contemplando
abordagem quantitativa dos dados. (ROUQUAYROL; ALMEIDA FILHO, 2003). Cabe
enfatizar que a metodologia descritiva possibilita gerar novas hipóteses a partir dos resultados
encontrados.
Os estudos epidemiológicos visam buscar a distribuição da ocorrência de uma
situação, problema ou agravo de uma determinada população, segundo as suas diversas
características representadas por uma ou mais de uma variável ligada ao tempo, lugar e
pessoas. (ROUQUAYROL; ALMEIDA FILHO, 2003).
3.2. Local do estudo
A pesquisa foi realizada nos 54 municípios que constituíam a região de abrangência do
CEREST MACRONORTE até o ano de 2012, com sede em Palmeira das Missões – Rio
Grande do Sul.
O CEREST MACRONORTE abrangia 26 municípios da 15ª Coordenadoria Regional
de Saúde (CRS) e 28 municípios da 19ª CRS. Em 2013 houve uma alteração na área de
abrangência do CEREST MACRONORTE a qual ficou constituída por 52 municípios, sendo
realocados os municípios de Nonoai e Rio dos Índios.
3.3 População
A população do estudo foi composta por trabalhadores rurais da área de abrangência
do CEREST MACRONORTE.
Critérios de inclusão:
- Ser trabalhador (a) rural, de ambos os sexos;
- Exercer atividade rural nos municípios pertencentes a 15ª CRS e a 19ª CRS;
- Desenvolver como atividade laboral exclusivamente o trabalho rural;
- Desenvolver a atividade rural há mais de 1 ano.
Critérios de exclusão:
- Ser trabalhador rural indígena;
- Menores de 18 anos;
83
- Ser trabalhador temporário.
3.4 Amostra
A amostra foi constituída por representantes do pessoal ocupado em cada
estabelecimento rural de acordo com o cálculo da amostra final de cada município com base
no último censo agropecuário considerando a proporcionalidade do número de trabalhadores
que estão colocados em cada local.
O cálculo do número de amostras foi realizado, em cada microrregião, com base no
número total de pessoal ocupado, a partir da fórmula usada para determinar o tamanho da
amostra necessária para se obter determinado grau de precisão na estimativa de proporções,
no caso de populações finitas (STEVENSON, 1981, p. 213). As variáveis utilizadas implicam
na obtenção de resultados com 95% de confiança de que os resultados proporcionais obtidos
tenham erro inferior a 5%, assim o tamanho da amostra se deu por 2997 questionários.
Para obter o quantitativo de “Pessoal ocupado” nos estabelecimentos agropecuários foi
utilizado o banco de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2006a) a
tabela item 31.12, intitulada: “com laços de parentesco com o produtor e empregados
contratados sem laços de parentesco com o produtor, segundo as Unidades da Federação,
mesorregiões, microrregiões e municípios – 2006”.
O número de estabelecimentos foi considerado de acordo com IBGE (2006b) em item
“Condição do produtor - Total - Masculino e Feminino - Número de estabelecimentos
agropecuários”.
QUADRO 1- MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 15ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA
POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS,
PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL,
2012
Nome
do População População Número
de Pessoal
Amostra
município
total
rural
estabelecimentos
ocupado
do estudo
Barra Funda
2.367
845
259
831
19
Boa Vista das
2.114
1.228
322
838
20
Braga
3.702
1.420
673
1.741
56
Cerro Grande
2.417
1.587
454
1.291
31
Missões
84
Chapada
9.377
3.804
1.601
4.152
95
Constantina
9.752
3.244
1.035
3.016
97
Coronel Bicaco
7.748
2.680
937
2.472
80
Dois Irmãos das
2.157
1.093
412
1.059
34
Engenho Velho
1.527
928
223
552
18
Gramado
2.269
1.743
449
977
31
4.098
2.624
830
2.002
48
2.487
1.781
630
1.595
39
Miraguaí
4.855
2.786
750
2.322
75
Nova Boa Vista
1.960
1.382
479
1.360
31
Novo Barreiro
3.978
2.672
886
2.181
50
Novo Xingu
1.757
1.198
478
1.440
33
34.328
4.499
1.604
4.584
111
Redentora
10.222
7.220
1.418
3.942
127
Ronda Alta
10.221
3.353
963
3.223
104
Rondinha
5.518
3.203
1.012
3.207
74
Sagrada Família
2.595
1.810
626
1.792
43
São
das
2.720
1.892
770
1.919
46
São Pedro das
1.886
1.354
646
1.483
36
Sarandi
21.285
3.555
959
3.185
73
Três Palmeiras
4.381
2.291
726
1.865
60
Trindade do Sul
5.787
2.888
762
1.939
62
Missões
dos
Loureiros
Jaboticaba
Lajeado
do
Bugre
Palmeira
das
Missões
José
Missões
Missões
QUADRO 2 - MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 19ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA
POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS,
PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO. RIO GRANDE DO SUL, BRASIL,
2012.
85
Nome
do População
município
total
População
Número
de Pessoal
rural
estabelecimentos
ocupado
Amostra
do
estudo
Alpestre
8.027
5.816
1.736
5.031
98
Ametista do
7.323
3.512
972
2.653
52
3.089
1.718
395
971
17
2.328
1.182
421
1.128
20
5.071
3.477
1.041
3.016
46
2.826
1.895
594
1.486
40
Derrubadas
3.190
2.289
871
2.416
42
Erval Seco
7.878
4.441
1.661
5.040
77
Esperança
3.272
2.428
845
2.190
38
28.843
5.510
1.411
4.324
66
Iraí
8.078
4.361
857
2.534
49
Liberato
5.780
4.483
1.292
3.769
102
Nonoai
12.074
3.009
799
2.450
48
Novo
2.277
1.623
572
1.611
44
Palmitinho
6.920
3.527
1.110
3.393
52
Pinhal
2.513
1.225
381
1.179
32
Pinheirinho
4.497
3.588
926
2.944
45
10.524
5.592
1.348
3.966
77
3.616
2.860
1.009
2.668
52
5.743
1.433
743
1.752
48
Sul
Barra
do
Guarita
Bom
Progresso
Caiçara
Cristal
do
Sul
do Sul
Frederico
Westphalen
Salzano
Tiradentes
do Vale
Planalto
Rio
dos
Índios
Rodeio
86
Bonito
Seberi
10.897
5.979
1.455
3.952
107
Taquaruçu
2.966
1.806
477
1.512
23
13.719
4.869
1.483
3.831
67
6.461
4.363
1.669
4.455
78
Três Passos
23.965
4.913
1.751
4.907
86
Vicente
5.285
2.934
1.089
3.119
48
Vista Alegre
2.832
1.647
501
1.357
21
Vista
2.759
1.794
583
1.633
29
do Sul
Tenente
Portela
Tiradentes
do Sul
Dutra
Gaúcha
3.5 Instrumento de coleta de dados
Para a coleta de dados foi utilizado um instrumento semiestruturado elaborado pelos
profissionais do CEREST MACRONORTE e organizado pela coordenadora e bolsista do
projeto pela URI - Frederico Westphalen (APÊNDICE A).
O instrumento consiste em um questionário abrangendo questões relacionadas a dados
de identificação, características do trabalho, da atividade, da propriedade e condições de saúde
do trabalhador rural. Tendo como base o instrumento utilizado por Heemann, 2009, Brasil
(2006) e a portaria n 1339/GM de 18 de novembro de 1999 (BRASIL, 1999).
As perguntas foram elaboradas com linguagem coloquial para melhor compreensão
dos trabalhadores.
3.6 Teste-Piloto
Para avaliar a necessidade de adequação do conteúdo das questões do instrumento foi
realizado um teste-piloto com dez trabalhadores rurais. A amostragem do teste piloto deu-se
por conveniência, a qual segundo Hulley et al., (2008), é composta por indivíduos que
87
atendem os critérios de entrada e são de fácil acesso ao investigador, sendo uma boa escolha
para muitas questões de pesquisa. Nesta amostra ainda pode-se minimizar o voluntarismo e
outros tipos de viés de seleção, arrolando-se consecutivamente todas as pessoas acessíveis e
que atendam os critérios de entrada.
Este teste permitiu analisar a pertinência ou a facilidade/dificuldade de entendimento
dos sujeitos para responder às perguntas feitas na entrevista. Após a aplicação, detectou-se a
necessidade de pequenos ajustes na reformulação de algumas perguntas do instrumento. Cabe
salientar que a amostra utilizada no teste-piloto não fez parte da amostra final, ou seja, não
está incluída entre os 2997 trabalhadores rurais.
3.7 Coleta de dados
A coleta de dados foi realizada por inquérito domiciliar por meio de entrevista com
aplicação do instrumento semiestruturado. A escolha dos trabalhadores foi por amostragem de
conveniência.
O trabalho de campo para a coleta de dados foi realizada pelos auxiliares de pesquisa
no período de 1º de dezembro de 2012 a 30 de abril de 2013, após a realização de treinamento
e capacitação dos mesmos.
Antes da aplicação dos questionários os auxiliares de pesquisa apresentaram os
objetivos do projeto e o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), iniciando a
entrevista somente após a assinatura do TCLE.
O tempo dispendido para o preenchimento do instrumento de coleta de dados foi em
média 22,5 minutos.
3.8 Participação de auxiliares de pesquisa
Para a seleção dos auxiliares de pesquisa, realizou-se prova escrita e seleção de
currículo dos discentes dos cursos de graduação da URI da área da saúde a partir do 4º
semestre devido ao conhecimento adquirido. Posteriormente realizou-se capacitação dos
selecionados com entrega de manual de orientação para coleta de dados (APÊNDICE B),
ministrada pela equipe de profissionais do CEREST MACRONORTE e coordenadora do
projeto da URI, com finalidade de apresentação do projeto dando ênfase ao instrumento e
procedimentos para a coleta de dados. Totalizando 22 auxiliares de pesquisa.
88
3.9 Variáveis
As variáveis estudadas foram:
- Sexo: masculino e feminino.
- Idade: em anos.
- Cor: categorizado em branca, preta, amarela, parda.
- Participação em grupos comunitários: religioso, cultural, saúde, sindicato,
Organização Não Governamental (ONG), movimentos sociais, conselhos, outros. Resposta
múltipla.
- Escolaridade: em grau e nível de escolaridade
- Situação conjugal: casado(a) ou com companheiro(a), separado(a) ou divorciado(a),
viúvo(a), solteiro(a).
- Filhos: sim ou não
- Número de filhos
- Benefício do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS): auxílio doença, auxílio
acidente, pensão por morte do cônjuge, aposentadoria especial, aposentadoria por idade,
aposentadoria por tempo de serviço. Respostas múltiplas.
- Renda mensal familiar: calculada em salários mínimos das pessoas residentes no
domicílio, conforme salário mínimo nacional vigente em 2012 de R$ 622,73.
- Idade que começou a trabalhar na atividade rural: em anos
- Reside ou não na propriedade em que trabalha.
- Vínculo com a propriedade: proprietário(a), empregado(a) com carteira assinada,
empregado(a) sem carteira assinada, posseiro(a), arrendatário(a), meeiro(a), parceiro(a).
Respostas múltiplas
- Como fica durante a atividade rural: sempre sozinho, às vezes sozinho e às vezes
acompanhado de outra(s) pessoa(s), sempre acompanhado de outra(s) pessoa(s).
- Pessoas que moram na propriedade.
- Pessoas que trabalham na atividade rural.
- Pessoas que trabalham na atividade rural que são da família: não contando o
entrevistado
- Dias que trabalha por semana
- Horas que trabalha por dia na atividade rural.
- Intervalo durante o trabalho: quando e tempo de intervalo (em minutos).
89
- Final do dia de trabalho como se sente: descansado, um pouco cansado, cansado,
muito cansado.
- Atividade rentável (retorno financeiro): sim, não, pouco.
- Trabalho valorizado pela sociedade: sim, não ou pouco.
- Hectares que tem a propriedade em que trabalha.
- Dos hectares que tem a propriedade, quantos são utilizados para a atividade rural.
- Atividade que realiza na propriedade: plantio direto, plantio convencional, colheita,
manuseio de maquinário agrícola, ordenha mecânica, ordenha manual, criação/alimentação de
suínos, criação/alimentação de ovinos, criação/alimentação de bovinos, criação/alimentação
de peixes, criação/alimentação de aves, administração da propriedade, pulverização de
agrotóxicos com pulverizador costal manual, pulverização de agrotóxicos com pulverizador
costal motorizado, pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado. Resposta
múltipla.
- Tipo de produção e a quais dedica mais tempo: soja, trigo, frutas, aveia, suínos, mel,
fumo, milho, hortaliça, cevada, ovinos, peixes, carne (Gado de Corte), cana-de-açúcar, feijão,
leite, aves. Resposta múltipla.
- Infraestrutura da propriedade e quantidade: casa, estufa, estrebaria, açude, carroça,
semeadeira, arado, automóvel, motocicleta, armazém/galpão, silo, aviário/galinheiro, trator,
colheitadeira/ceifadeira, carreta, caminhão. Resposta múltipla.
- Máquinas e ferramentas utilizadas: trator, foice, adubadeira, pulverizador tratorizado,
colheitadeira, plantadeira manual, carroça, pulverizador costal manual, enxada, plantadeira
motorizada, arado, pá, ordenhadeira, pulverizador costal motorizado.
- Em caso de doença o que faz: procura serviço de saúde (qual), toma remédio por
conta, faz remédio caseiro. Resposta múltipla.
- Consultas/exames periódicos de saúde: sim ou não
- Consultas/exames através de: plano privado de saúde, convênio, SUS, particular.
Resposta múltipla.
- Doenças que possui: Doenças Infecciosas e Parasitárias; Neoplasias (Tumores); Doenças do
Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos; Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas;
Transtornos Mentais e do Comportamento; Doenças do Sistema Nervoso; Doenças do Olho e
Anexos; Doenças do Ouvido; Doenças do Sistema Circulatório; Doenças do Sistema
Respiratório; Doenças do Sistema Digestivo; Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo;
Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo; Doenças do Sistema GênitoUrinário; Doenças não identificadas. Resposta múltipla.
90
- Doenças que já teve: idem anterior, resposta múltipla.
- Acidente de trabalho: sim ou não, que tipo, momento em que aconteceu (no trabalho,
indo ou voltando do trabalho), teve que se afastar do trabalho.
- Sinais e sintomas durante da atividade rural: vômito, náuseas, febre, tosse, falta de ar,
diarreia, cansaço(fadiga), nervosismo, calafrios, chiado no peito, fraqueza, cólicas, irritação,
dor no peito, dores de estômago, dores no ouvido, dores de cabeça, dormência dos braços e/ou
pernas, tonturas, inchaço nas pernas, tremores, visão borrada, irritação no nariz, desmaio,
irritação na garganta, nada. Resposta múltipla.
- Sinais e sintomas depois da atividade rural: vômito, náuseas, febre, tosse, falta de ar,
diarreia, cansaço (fadiga), nervosismo, calafrios, chiado no peito, fraqueza, cólicas, irritação,
dor no peito, dores de estômago, dores no ouvido, dores de cabeça, dormência dos braços e/ou
pernas, tonturas, inchaço nas pernas, tremores, visão borrada, irritação no nariz e/ou garganta,
desmaio, zumbido no ouvido, diminuição da audição, nada. Resposta múltipla
- Dor em alguma parte do corpo durante e depois do trabalho: sim ou não. Frente:
cabeça anterior; região anterior do pescoço; tórax; ABDOMEM superior; ABDOMEM
inferior; região pélvica; ombro Direito (D). anterior; braço Esquerdo (E). anterior; antebraço
E. anterior; punho E. anterior; mão E. anterior; ombro E. anterior; braço D. anterior; antebraço
D. anterior; punho D. anterior; mão D. anterior; coxa E. anterior; joelho E. anterior; perna E.
anterior; pé/tornozelo E. anterior; coxa D. anterior; joelho D. anterior; perna D. anterior;
pé/tornozelo D. anterior. Costas: cabeça posterior; região posterior pescoço; costas-superior;
costas-médio; costas-inferior; bacia/região glútea; ombro D. posterior; braço E. posterior;
antebraço E. posterior; punho E. posterior; mão E. posterior; ombro E. posterior; braço D.
posterior; antebraço D. posterior; punho D. posterior; mão D. posterior; coxa E. posterior;
joelho E. posterior; perna E. posterior; pé/tornozelo E. posterior; coxa D. posterior; joelho D.
posterior; perna D. posterior; pé/tornozelo D. posterior. Resposta múltipla.
- Avaliação auditiva: sim (qual) ou não.
- Dificuldade para ouvir: sons de alarme, sons domésticos (dentro de casa,
eletrodomésticos), entender fala em grandes salas (igreja, festas), ouvir TV ou rádio em
volume normal, outras, não se aplica. Resposta múltipla.
- Conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone: sim ou
não.
- Sintomas no ouvido: dor, secreção, sensação de abafamento, zumbido, não teve.
Resposta múltipla.
91
-Aparelho auditivo: sim (unilateral ou bilateral) ou não.
- Dificuldade para engolir: alimentos sólidos, alimentos pastosos, alimentos líquidos,
não. Resposta múltipla.
- Sentiu ou sente algum sintoma: ronquidão ao falar, cansaço ao falar, dor na garganta
ao falar, perda de voz, nenhum dos sintomas. Resposta múltipla.
- Status tabágico: fumante: pessoa que fuma regularmente um ou mais cigarros por dia
ou que deixou de fumar a menos de seis meses (anos que é fumante, idade que começou a
fumar); fumante em abstinência: pessoa que já fumou regularmente e agora não fuma a mais
de seis meses (fumou por quanto tempo, parou de fumar a quanto tempo); Não fumante:
pessoa que nunca fumou na vida e ou que apenas experimentou o fumo, mas não se tornou
fumante.
- Bebida alcoólica: se ingere e a frequência.
- Produtos químicos: se utiliza e quais: adubo, ureia, calcário, agrotóxicos (herbicida,
inseticida, fungicida, antibrotante), não sabe informar. Resposta múltipla.
- Tempo de uso: em anos
- Descarte das embalagens: queima, enterra, devolvo ao fornecedor, tríplice lavagem e
devolução ao fornecedor, reutiliza, outros. Resposta múltipla.
- Equipamentos de proteção individual (EPI): se utiliza, quais: óculos de proteção,
máscara, botas, chapéu, protetor de ouvido, capacete, protetor solar, macacão, outro. Resposta
múltipla.
- Faz uso: sempre, às vezes.
- Acesso aos EPIs: comprou, ganhou do patrão, outro.
- Treinamento para uso correto dos EPIS: sim ou não.
- Vestimenta: camiseta de manga comprida, camiseta de manga curta, calça comprida,
bermuda, sapado, bota, chinelo, boné, chapéu, outro. Resposta múltipla.
Todas as respostas do questionário foram autodeclaradas.
3.10 Análise dos dados
Os dados foram digitados e codificados em um banco de dados construído no
programa Microsoft Excel®. Após, foram transferidos para o pacote estatístico Statistical
Package for Social Science (SPSS) versão 18.0.
As variáveis quantitativas foram descritas por média e desvio padrão, em caso de
simetria. Na presença de valores discrepantes, a mediana em conjunto com a amplitude
92
interquartílica foi calculada. As variáveis categóricas foram descritas por frequências
absolutas e relativas.
3.11 Aspectos Éticos
Para a realização deste estudo, inicialmente foi apreciado e aprovado o projeto de
pesquisa pelo Conselho Gestor do CEREST MACRONORTE, Conselho Municipal de Saúde
do Município de Palmeira das Missões e Comissões Intergestores Regionais (CIR) nas duas
coordenadorias de saúde da área de abrangência do CEREST MACRONORTE.
No que se refere aos aspectos éticos relacionados à URI e ao CEREST
MACRONORTE, elaborou-se um Termo de Cooperação para a realização da pesquisa o qual
foi assinado em duas vias pela Direção Administrativa de ambas as Instituições. Nesse termo
estão estabelecidas as atribuições de cada instituição no decorrer da pesquisa, bem como as
devidas responsabilidades.
Esta pesquisa foi apreciada e autorizada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da URI Câmpus de Frederico Westphalen através do parecer 121.570. O estudo atendeu as
determinações das Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres
Humanos, estabelecidas pela Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde do
Ministério da Saúde que contempla a autonomia, a não maleficência, a beneficência e a
justiça. (BRASIL, 2012b).
Os trabalhadores rurais foram convidados a participar deste estudo, sendo informados
sobre os objetivos propostos por esta investigação. Para tanto, leu-se e assinou o TCLE em
duas vias, ficando uma cópia para o participante e outra ao pesquisador.
Assegurou-se o anonimato dos participantes da pesquisa, bem como, a liberdade de
não participarem ou retirarem-se da mesma em qualquer momento que assim o desejarem. Os
participantes foram identificados com um valor numérico de acordo com a ordem dos
instrumentos 1, 2, 3,4, etc.
O estudo não resultará em implicações empregatícias ou hierárquicas aos seus
integrantes (professores, bolsista, auxiliares de pesquisa e sujeitos). Os riscos da pesquisa
estão relacionados ao tempo que foi dispensado para participar da entrevista. O estudo trará
benefícios para a gestão dos serviços saúde fornecendo subsídios para auxiliar na
implementação de políticas públicas de saúde.
Cabe salientar a participação de forma remunerada sem vínculo empregatício com a
URI – Frederico Westphalen, CEREST MACRONORTE e pesquisador, dos auxiliares de
93
pesquisa por meio da assinatura do TCLE para Auxiliares de Pesquisa garantindo a autonomia
em participar ou não, com a possibilidade de poder desistir quando julgar necessário. Todos
os princípios éticos serão respeitados, procurando proteger os direitos das pessoas envolvidas.
Como medida de segurança os instrumentos serão guardados por cinco anos sob a posse da
pesquisadora responsável, quando então, serão destruídos mediante incineração. Assim, será
evitado o extravio ou manuseio desses instrumentos que colocam em risco o anonimato das
pessoas que aderiram ao estudo. Por parte da URI como executora do projeto cabe a
divulgação dos resultados da pesquisa por meio de relatórios ao Comitê de ética em pesquisa
e a instituição contratante.
4 RESULTADOS
Participaram do estudo 2999 trabalhadores rurais, no período de 2012-2013. Verificase na Tabela 1 que dos participantes do estudo, houve predomínio do sexo masculino
1719(57,3%), média de idade de 49,9±13,6 anos sendo a faixa etária dos 50-59 a mais
frequente 870(29,0%), de cor branca 2536(84,6%) autorrelatada, casados ou com
companheiro(a) 2476(82,6%) e com mediana de 2,5 filhos.
Dentre os que sabem ler e escrever, 2081(71,6%) possuem o 1° Grau Incompleto
(Ensino Fundamental Incompleto). Com relação a renda mensal proveniente somente da
produção rural, a mediana foi de R$ 700,00(400,00-2.000,00), mínimo de R$ 16,00 e máximo
de R$ 36.000,00.
Quanto à posse de telefone, 1816(60,5%) referiram possuir e 1183(39,5%) não
possuem ou não quiseram informar.
TABELA 1 – CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS E DEMOGRÁFICAS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999)
n(%)
Sexo
Masculino
1719(57,3)
Feminino
1280(42,7)
‡
Idade
49,9±13,6
Faixa etária
20 – 24
122(4,1)
25 – 29
124(4,1)
30 – 39
414(13,8)
40 – 49
749(25,0)
50 – 59
870(29,0)
94
60 – 69
70 ou mais
Cor
Branca
Parda
Preta
Amarela
Estado conjugal
Casado(a) ou com companheiro(a)
Solteiro(a)
Viúvo(a)
Separado(a) divorciado(a)
Nº de filhos†
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
16
Sabe ler e escrever
Ensino fundamental incompleto
Ensino fundamental completo
Ensino médio completo
Ensino médio incompleto
Superior completo
Superior incompleto
Nível técnico completo
Pós-graduação
Nível Técnico incompleto
Renda mensal proveniente da atividade rural†
Telefone
Sim
Não tem ou não quis informar
‡
Média±DP
†
Mediana (percentil 25-75)
Fonte: Organizadores, 2013
495(16,5)
225(7,5)
2536(84,6)
403(13,4)
51(1,7)
9(0,3)
2481(82,7)
289(9,6)
128(4,3)
101(3,4)
2,5(1,0-3,0)
367(12,2)
474(15,8)
1001(33,4)
556(18,5)
250(8,3)
146(4,9)
73(2,4)
43(1,4)
34(1,1)
24(0,8)
15(0,5)
9(0,3)
4(0,1)
2(0,1)
1(0,0)
2905(96,9)
2081(71,6)
300(10,3)
293(10,1)
101(3,5)
51(1,8)
32(1,1)
31(1,0)
14(0,5)
2(0,1)
700,00(400,00–2.000,00)
1816(60,5)
1183(39,5)
95
No que se refere ao tamanho da propriedade a mediana foi 12,5(7,0-23,0), mínimo de
0,3 ha e máximo de 1.500 ha, com prevalência de 2528(84,3%) para ate 30 ha. A mediana de
hectares utilizada para a atividade rural foi de 10,0(5,0-18,0).
TABELA 2 – TAMANHO DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Variáveis (n=2999)
n(%)
†
12,5(7,0–23,0)
Hectares da propriedade
0–30
2528(84,3)
31–60
275(9,2)
61–90
58(1,9)
91–120
43(1,4)
121–150
19(0,6)
151–180
11(0,4)
181–210
3(0,1)
211–240
5(0,2)
241–270
1(0,0)
271–300
8(0,3)
301–600
5(0,2)
601–900
5(0,2)
> 1.000
17(0,6)
10,0(5,0–18,0)
Hectares utilizados para atividade rural†
†
Mediana (percentil 25-75)
Fonte: Organizadores, 2013
A tabela 3 mostra que 2550(85,0%) trabalhadores rurais participam de grupos
comunitários, dentre estes, são mais prevalentes o grupo religioso 2145(84,1%) e sindicatos
1457(57,1%).
TABELA 3 – PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS EM GRUPOS
COMUNITÁRIOS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999)
n(%)
Participa de grupos comunitários
Sim
2550(85,0)
Não
449(15,0)
*
Grupos comunitários que participa
Religioso
2145(84,1)
Sindicato
1457(57,1)
Cultural
181(7,1)
Conselhos
115(4,5)
Saúde
78(3,1)
Associações
58(2,3)
Cooperativa
51(2,0)
96
Clube de mãe e/ou bocha
Movimentos sociais
ONG
*Múltipla resposta
Fonte: Organizadores, 2013
42(1,6)
38(1,5)
7(0,3)
A tabela 4 apresenta os benefícios que os trabalhadores rurais recebem/receberam do
INSS, em que 938(31,3%) afirmaram receber, sendo o mais frequente aposentadoria por
idade731(24,4%).
TABELA
4
–
TIPOS
DE
BENEFÍCIOS
DO
INSS
RECEBIDOS
PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999)
Sim
Aposentadoria por idade*
Pensão por morte de cônjuge*
Aposentadoria por tempo de serviço*
Aposentadoria especial*
Auxílio maternidade*
Auxílio doença*
Problema de coluna
Problema reumatológico
Câncer
Problema de visão
Problema membros inferiores
Transtorno neurológico e psiquiátrico
Problema vascular
Invalidez
Problema dermatológico
Problema em membros superiores
Problema respiratório
Silicose
Cirurgia vesícula e hérnia
Lesão no corpo
Cirurgia no rim
Transplante de órgãos
Tendinite
Outros
Auxílio acidente*
Amputação traumática a nível de punho e mão
Fratura
Ferimento a nível de punho e mão
Cegueira
Outros
Queimaduras e corrosão de olho e anexos
n(%)
938(31,3)
731(77,9)
94(10,1)
83(8,9)
32(3,4)
8(0,9)
88(9,4)
22(25,0)
9(10,2)
8(9,1)
7(8,0)
7(8,0)
7(8,0)
5(5,7)
5(5,7)
4(4,5)
4(4,5)
2(2,3)
2(2,3)
1(1,1)
1(1,1)
1(1,1)
1(1,1)
1(1,1)
1(1,1)
21(2,4)
7(33,3)
4(19,0)
3(14,3)
3(14,3)
3(14,3)
1(4,8)
97
*
Múltipla resposta
Fonte: Organizadores, 2013
A tabela 5 contém aspectos relacionados a percepção do trabalhador rural em relação
ao seu trabalho e o reconhecimento deste pela sociedade: 1407(47,0%) relataram ser pouco
rentável e 1209(40,3%) ser pouco reconhecido.
TABELA 5 – PERCEPÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS SOBRE O TRABALHO
RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999)
n(%)
Atividade rentável
Pouco
1407(46,9)
Sim
1149(38,3)
Não
443(14,8)
Reconhecida pela sociedade
Pouco
1210(40,3)
Sim
1208(40,3)
Não
581(19,4)
Fonte: Organizadores, 2013
As principais atividades desenvolvidas nas propriedades foram 2462(82,1%)
criação/alimentação de aves e 2395(79,9%) criação/alimentação de bovinos.
TABELA 6 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Variáveis (n=2999)
n(%)
Atividade realizada*
Criação/alimentação de aves
2462(82,1)
Criação/alimentação de bovinos
2395(79,9)
Plantio direto
2361(78,7)
Criação/alimentação de suínos
2203(73,5)
Administração da propriedade
2179(72,7)
Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal manual
1719(57,3)
Colheita
1532(51,1)
Ordenha mecânica
1225(40,8)
Manuseio de máquinas agrícolas
1125(37,5)
Plantio convencional
1093(36,4)
Pulverizador de agrotóxicos com pulverizador tratorizado
1092(36,4)
Ordenha manual
1052(35,1)
Criação/alimentação de peixes
878(29,3)
Criação/alimentação de ovinos
243(8,1)
Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal
124(4,1)
mecanizado
98
Pulverização de agrotóxicos com tração animal
Cuida de hortaliças
Plantação perene
Extração de basalto
*
Múltipla resposta
Fonte: Organizadores, 2013
52(1,7)
12(0,4)
5(0,2)
3(0,1)
Quanto à produção as mais prevalentes foram 2744(91,5%) milho, 2326(77,6%) frutas
e 2321(77,4%) aves.
Milho
Frutas
Aves
Hortaliças
Leite
Suínos
Carne
Feijão
Aveia
Soja
Cana-de-açucar
Peixes
Trigo
Mel
Fumo
Tubérculos
Ovinos
Sorgo
Pastagem
Cevada
Produção de Uva
Cuias
Eucalipto
Extração de basalto
Arroz
Linhaça
Vassoura
91,5
77,6
77,4
77,3
76
70,8
69,4
64,9
56,9
52,2
38,4
27,8
23,5
19,5
12,3
9,9
5,6
3,1
2,6
1,1
0,9
0,4
0,3
0,2
0,2
0,2
0,1
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 1 – PRODUÇÃO NA PROPRIEDADE DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
MÚLTIPLA RESPOSTA
Das produções que ocupam mais tempo dos trabalhadores rurais destacam-se,
1654(55,2%) produção de leite, 965(32,2%) milho e 757(25,2%) soja.
99
TABELA 7 – PRODUÇÃO QUE OS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS
DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE DEDICAM MAIS TEMPO, RS,
BRASIL, 2013
Produção que dedica mais tempo*
Leite
1654(55,2)
Milho
965(32,2)
Soja
757(25,2)
Hortaliças
572(19,1)
Suínos
432(14,4)
Carne (gado de corte)
347(11,6)
Fumo
271(9,0)
Feijão
180(6,0)
Trigo
179(6,0)
Frutas
161(5,4)
Aves
155(5,2)
☼
Tubérculos
40(1,3)
Cana de açúcar
33(1,1)
Aveia
31(1,0)
Peixe
30(1,0)
Mel
16(0,5)
Pastagem
13(0,4)
Ovinos
12(0,4)
Cuia
5(0,2)
Vassoura
4(0,1)
Arroz
3(0,1)
Cevada
2(0,1)
Eucalipto
2(0,1)
Basalto
1(0,0)
*
Múltipla resposta
☼
Tubérculos: batata e mandioca
Fonte: Organizadores, 2013
Na tabela 8 está descrita a infraestrutura das propriedades, as mais prevalentes foram
casa 2974(99,2%), armazém/galpão 2797(93,3%) e estrebaria 2302(76,8%).
TABELA 8 – INFRAESTRUTURA DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Média**
Variáveis (n=2999)
n(%)
Infraestrutura*
Casa
2974(99,2)
1,2
Armazém/galpão
2799(93,3)
1,2
Estrebaria
2302(76,8)
0,9
Aviário/galinheiro
2130(71,0)
0,8
Automóvel
2096(69,9)
0,8
Arado
2007(66,9)
0,8
100
Açude
Carroça
Moto
Trator
Semeadeira
Carreta
Colheitadeira/ceifadeira
Estufa
Caminhão
Silo
Chiqueiro
Trilhadeira
Batedeira
Pulverizador
Grade
Ensiladeira
Avião
Forrageiro
Mangueira coberta
Classificador de sementes
Distribuidor de insumos
Enfardadeira
Enlerador
Irrigação
Segadeira
1689(56,3)
1584(52,8)
1263(42,1)
1195(39,9)
882(29,4 )
774(25,8)
438(14,6)
335(11,2)
312(10,4)
225(7,5)
96(3,2)
54(1,8)
26(0,9)
19(0,6)
11(0,4)
8(0,3)
7(0,2)
7(0,2)
2(0,1)
1(0,0)
1(0,0)
1(0,0)
1(0,0)
1(0,0)
1(0,0)
0,8
0,6
0,5
0,5
0,4
0,3
0,1
0,1
0,1
0,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
*
Múltipla resposta
Média por propriedade
**
Fonte: Organizadores, 2013
Quanto aos acidentes de trabalho 975(32,5%) relataram ter sofrido algum tipo, sendo
os mais citados 404(41,4%) cortes, 177(18,1%) fraturas e 119(12,2%) entorses. Cabe destacar
que a classificação dos tipos de acidentes de trabalho foi realizada de acordo com a portaria n°
3.908/1998 do SIST. (RIO GRANDE DO SUL, 1998).
A maioria dos acidentes 920(94,3%) ocorreu durante o trabalho e 674(69,7%) tiveram
que se afastar do mesmo.
TABELA 9 – AGRAVOS ORIUNDOS DA ATIVIDADE RURAL DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999)
n(%)
*
Acidente de Trabalho
975(32,5)
Cortes em geral
404(41,4)
Fraturas diversas
177(18,1)
Entorses
119(12,2)
Queda sem especificação
118(12,1)
Lesão por esmagamento a nível de punho e mão
50(5,1)
101
Amputação traumática a nível de punho e mão
Acidente com máquina agrícola
Mordedura ou golpe provocados por animal
Batidas
Acidente de transporte não especificado
Traumatismo em membro inferior
PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDAS
Mordedura ou picadura de inseto artrópode não venenoso
Outros traumatismos não especificados
Outros traumatismos da perna
Intoxicação por agrotóxicos
Atropelamento por carroça
Impacto por objetos lançados, projetados ou em queda
Queimaduras não especificadas
Ruptura de tendão
Corpo estranho não especificado
Luxação de braço
Amputação traumática a nível de pé e tornozelo
Amputação traumática de perna
Momento do acidente*
No trabalho
Indo e/ou voltando do trabalho
Afastamento do trabalho
*
Múltipla resposta
Fonte: Organizadores, 2013
44(4,5)
41(4,2)
39(4,0)
27(2,8)
24(2,5)
19(1,9)
19(1,9)
17(1,7)
12(1,2)
11(1,1)
10(1,0)
7(0,7)
7(0,7)
6(0,6)
6(0,6)
5(0,5)
4(0,4)
2(0,2)
2(0,2)
920(94,3)
53(5,4)
674(69,7)
A tabela 10 apresenta as atitudes dos trabalhadores rurais frente aos problemas de
saúde: 2596(86,6%) procuram serviços de saúde e, dentre estes, o “posto” de saúde
2290(88,2%) foi mais prevalente.
Quando questionados sobre a realização de consultas/exames periódicos,
2114(70,5%) afirmaram realizar, sendo que a maioria 1703(80,6) utiliza o SUS para a
realização dos mesmos.
TABELA 10 – SERVIÇOS DE SAÚDE UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999)
n(%)
*
O que faz quando tem problema de saúde
Serviço de saúde
2596(86,6)
“Postoˮ de saúde
2290(88,2)
Hospital
139(5,4)
Particular
248(9,5)
Plano privado
39(1,5)
Remédio caseiro
1188(39,6)
Automedicação
575(19,2)
Consultas/exames periódicos
102
Sim
Não
Consultas/exames através*
SUS
Particular
Convênio
Plano privado
*
Múltipla resposta
Fonte: Organizadores, 2013
2114(70,5)
885(29,5)
1703(80,6)
319(15,1)
156(7,4)
106(5,0)
A maioria 1537(51,3%) referiu apresentar alguma doença, dentre estas, as mais
prevalentes foram 634(40,7%) as doenças do sistema circulatório, seguida pelas 468(30,1%)
doenças osteomusculares e do tecido conjuntivo. Cabe destacar que a pergunta era de múltipla
resposta e que não foram solicitados laudos médicos para a confirmação das patologias, as
mesmas foram auto relatadas.
D. Sist. Circ.
40,7
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
30,1
D. Olho e anexos
29,3
D. End. Nut. Met.
21,9
T. Ment. Comp.
10,4
D. Sist. Digest.
9,8
D. Sist. Resp.
6
D. Ouvidos
5,7
D. Sist. Gênit. Urinário
3,5
Neoplasias
3,4
D. Sist. Nerv.
3,3
D. Infec. Parasit.
2,7
D. da Pele e Tec. Subcut.
2,4
D. Sangue e Hematop.
1,5
Doenças não identificadas
1,3
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
103
GRÁFICO 2 – DOENÇAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
MÚLTIPLA RESPOSTA
Quando questionados se já tiveram doenças, 1266(42,2%) trabalhadores rurais
responderam afirmativamente. Dentre as doenças mais prevalentes foram 516(40,6%) doenças
infecciosas e parasitárias seguidas de 212(16,7%) doenças do sistema digestivo.
D. Infec. Parasit.
40,6
D. Sist. Digest.
16,7
D. Sist. Resp.
12,8
D. Sist. Gênit. Urinário
11,9
Neoplasias
7,2
D. End. Nut. Met.
7,1
T. Ment. Comp.
6,4
D. Sist. Circ.
6,1
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
5,7
D. Olho e anexos
5,3
D. da Pele e Tec. Subcut.
4,2
D. Sist. Nerv.
2,7
D. Ouvidos
2,4
D. Sangue e Hematop.
1,6
Doenças não identificadas
0,6
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO3 – DOENÇAS QUE OS TRABALHADORES RURAIS JÁ TIVERAM DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
MÚLTIPLA RESPOSTA
A Tabela 11 apresenta dados relacionados à audição e ao uso de aparelhos auditivos.
A maioria 2675(89,2%) referiu não ter realizado nenhum tipo de avaliação auditiva. Daqueles
104
que realizaram 153(49,8%), não souberam especificar o tipo de avaliação realizada, nem o
profissional que realizou o mesmo.
A maioria 2530(84,4%) dos trabalhadores rurais relatou não ter dificuldades para ouvir
e 2249(75,0%) não apresentaram dificuldades para conversar com outras pessoas em lugares
com barulho, ao usar o telefone.
Em relação aos sintomas apresentados, 942(31,4%) referiram dor no ouvido e
522(17,4) zumbido. Porem a maioria 1722(57,4%) não teve nenhum sintoma.
Quanto ao uso de aparelho auditivo, a maioria 2981(99,4%)dos trabalhadores rurais
não faz uso.
TABELA 11 – AUDIÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999)
n(%)
Avaliação auditiva
Não
2675(89,2)
Sim
307(10,2)
Avaliação não especificada#
153(49,8)
Audiometria
148(47,9)
Meatoscopia
3(1,0)
Tomografia computadorizada
3(1,0)
Dificuldade de ouvir*
Não tem
2530(84,4)
Falas em grandes salas
321(10,7)
TV ou rádio em volume normal
289(9,6)
Sons domésticos
154(5,1)
Sons de alarme
60(2,0)
À distância
24(0,8)
Toque do telefone
21(0,7)
Consegue conversar com outras pessoas em lugares
com barulho, ao usar o telefone
Sim
2249(75,0)
Não
750(25,0)
*
Sintomas no ouvido
Não teve
1722(57,4)
Dor
942(31,4)
Zumbido
522(17,4)
Sensação de abafamento
369(12,3)
Secreção
314(10,5)
Aparelho Auditivo
Não
2981(99,4%)
Sim
17(0,6%)
Unilateral
6(35,3%)
Bilateral
11(64,7%)
*
Múltipla resposta
#
Não lembraram do tipo de avaliação
105
Fonte: Organizadores, 2013
A tabela 12 apresenta dados relacionados à deglutição, em que 2844(94,8%) referiram
não sentir dificuldade para engolir e 2125(70,9%) relataram não sentir nenhum sintoma ao
falar.
TABELA 12 – DEGLUTIÇÃO E FALA DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999)
n(%)
Dificuldade para engolir
Não
2844(94,8)
*
Sim
155(5,2)
Alimentos sólidos
102(65,8)
Alimentos pastosos
44(28,4)
Alimentos líquidos
39(25,2)
Sente ou sentiu algum sintoma*
Ronquidão ao falar
524(17,5)
Dor de garganta ao falar
487(16,2)
Perda de voz
378(12,6)
Cansaço ao falar
232(7,7)
Nenhum dos sintomas
2125(70,9)
*
Múltipla resposta.
Fonte: Organizadores, 2013
Dos sinais e sintomas durante a atividade rural, 1547(51,6%) relataram cansaço
(fadiga), 1116(37,2%) dores de cabeça e 1011(33,7%) dormência nos braços e/ou pernas,
sendo que 615(20,5%) referiram não apresentar nenhum sinal e sintoma.
TABELA 13 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS DURANTE A
ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999)
n(%)
Sinais e sintomas durante a atividade rural*
Cansaço (fadiga)
1547(51,6)
Dores de cabeça
1116(37,2)
Dormência de braços e/ou pernas
1011(33,7)
Nervosismo
823(27,4)
Nenhum sinal e sintoma
615(20,5)
Tonturas
604(20,1)
Visão borrada
493(16,4)
Fraqueza
463(15,4)
Inchaço nas pernas
374(12,5)
Irritação
356(11,9)
Dores no estômago
312(10,4)
Irritação no nariz
245(8,2)
106
Falta de ar
Tosse
Dor no peito
Irritação na garganta
Chiado no peito
Dores nas costas
Dores no ouvido
Náuseas
Tremores
Vômito
Calafrios
Desmaio
Cólicas
Dor muscular
Febre
Diarreia
Câimbra
Irritação nos olhos
Zumbido no ouvido
*
Múltipla resposta
Fonte: Organizadores, 2013
251(8,4)
200(6,7)
193(6,4)
188(6,3)
144(4,8)
92(3,1)
77(2,6)
71(2,4)
66(2,2)
62(2,1)
59(2,0)
50(1,7)
49(1,6)
45(1,5)
32(1,1)
32(1,0)
29(1,0)
4(0,1)
1(0,0)
A tabela 14 apresenta os sinais e sintomas referidos após a realização do trabalho
rural, sendo os mais prevalentes o cansaço (fadiga) 1781(59,4%), dormência dos braços e/ou
pernas 832(27,7%) e dores de cabeça 725(24,2%), sendo que 607(20,2%) referiram não
apresentar nenhum sinal e sintoma após a atividade rural.
TABELA 14 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS APÓS A
ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999)
n(%)
*
Sinais e sintomas após a atividade rural
Cansaço (fadiga)
1781(59,4)
Dormência dos braços e/ou pernas
832(27,7)
Dores de cabeça
725(24,2)
Nenhum sinal e sintoma
607(20,2)
Nervosismo
337(11,2)
Visão borrada
262(8,7)
Tontura
257(8,6)
Fraqueza
240(8,0)
Inchaço nas pernas
219(7,3)
Dores no estômago
157(5,2)
Irritabilidade
144(4,8)
Falta de ar
141(4,7)
Dor no peito
97(3,2)
Tosse
90(3,0)
Irritação no nariz
79(2,6)
107
Zumbido no ouvido
Chiado no peito
Dores no corpo
Diminuição da audição
Dores de ouvido
Irritação na garganta
Tremores
Náuseas
Dor muscular
Vômito
Cólicas
Calafrios
Diarreia
Desmaio
Febre
*
Múltipla resposta
Fonte: Organizadores, 2013
68(2,3)
58(1,9)
43(1,4)
41(1,3)
41(1,4)
40(1,4)
33(1,1)
30(1,0)
24(0,8)
24(0,8)
23(0,8)
21(0,7)
20(0,6)
19(0,6)
15(0,5)
Quando questionados sobre a sensação de dor durante o trabalho, a maioria,
2073(69,1%) dos trabalhadores afirmou sentir dor. Com relação a localização da dor (região
anterior do corpo) os mais citados foram 459(21,8%) joelho esquerdo, 450(21,4%) joelho
direito, 319(15,2%) ombro direito e 305(14,5%) ombro esquerdo (figura 1).
01: 245(11,7)
13: 269(12,8%)
02: 41(2,0)
14: 283(13,5%)
03: 106(5,0)
15: 219(10,4%)
04: 101(4,8)
16: 90(4,3%)
05: 110(5,2)
17: 269(12,8%)
06: 80(2,7%)
18: 459(21,8%)
07: 305(14,5%)
19: 292(13,9%)
08: 259(12,3%)
20: 87(4,1%)
09: 270(12,8%)
21: 265(12,6%)
10: 216(10,3%)
22: 450(21,4%)
11: 88(4,2%)
23: 288(13,7%)
12: 319(15,2%)
24: 82(3,9%)
FIGURA 1: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES
REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Adaptado de Heemann, 2009.
108
Já na região posterior do corpo (figura 2) os mais citados foram 1263(60,0%) costasinferior, 1014(48,1%) costas-médio, 999(47,4%) região glútea e 652(31,%) costas superior.
01: 76(3,6%)
13: 115(5,5%)
02: 539(25,6%)
14: 113(5,4%)
03: 652(31,0%)
15: 89(4,2%)
04: 1014(48,1%)
16: 61(2,9%)
05: 1263(60,0%)
17: 250(11,9%)
06: 999(47,4%)
18: 268(12,7%)
07: 289(13,7%)
19: 363(17,2%)
08: 140(6,7%)
20: 96(4,6%)
09: 127(6,0%)
21: 238(11,3%)
10: 98(4,7%)
22: 251(11,9%)
11: 57(2,7%)
23: 347(16,5%)
12: 262(12,4%)
24: 101(4,8%)
FIGURA 2: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES
REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Adaptado de Heemann, 2009.
Em suma, os locais mais referidos de dor durante o trabalho foram a coluna, joelhos e
ombros.
Depois do trabalho, 1979(66,0%) afirmaram sentir dor. Com relação a localização da
dor (região anterior do corpo) os mais citados foram 482(23,8%) joelho esquerdo, 467(23,1%)
joelho direito, 324(16,0%) na perna esquerda e 321(15,9%) na perna direita (figura 3).
109
01: 220(10,9%)
13: 282(13,9%)
02: 42(2,1%)
14: 272(13,4%)
03: 86(4,2%)
15: 235(11,6%)
04: 75(3,7%)
16: 94(4,6%)
05: 85(4,2%)
17: 313(15,5%)
06: 52(2,6%)
18: 482(23,8%)
07: 260(12,8%)
19: 324(16,0%)
08: 279(13,8%)
20: 109(5,4%)
09: 270(13,3%)
21: 306(15,1%)
10: 235(11,6%)
22: 467(23,1%)
11: 89(4,4%)
23: 321(15,9%)
12: 275(13,6%)
24: 97(4,8%)
FIGURA 3: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS
REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Adaptado de Heemann, 2009.
Já na região posterior do corpo (figura 4) os mais citados foram 1152(56,9%) costasinferior, 920(45,4%) costas-médio,875(43,2%) região glútea e 676(33,4%) costas-superior.
01: 79(3,9%)
13: 122(6,0%)
02: 424(20,9%)
14: 102(5,0%)
03: 676(33,4%)
15: 80(4,0%)
04: 920(45,4%)
16: 53(2,6%)
05: 1152(56,9%)
17: 218(10,8%)
06: 875(43,2%)
18: 285(14,1%)
07: 243(12,0%)
19: 339(16,7%)
08: 133(6,6%)
20: 118(5,8%)
09: 117(5,8%)
21: 207(10,2%)
10: 93(4,6%)
22: 275(13,6%)
11: 61(3,0%)
23: 322(15,9%)
12: 212(10,5%)
24: 111(5,5%)
110
FIGURA 4: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS
REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Adaptado de Heemann, 2009.
Em suma, os locais mais referidos de dor após o trabalho foram a coluna, joelhos e
anterior da perna.
A prevalência de tabagismo entre trabalhadores rurais foi de 333(11,1%), com média
de iniciação de 18,5±8,2 anos e com tempo médio de uso de 32,8±14,3 anos. Os fumantes em
abstinência teve uma prevalência de 210(7,0%), com mediana de exposição de 20(11,5-30,0)
anos e cessação a 15,0(5,0-20,0) anos.
Quanto ao consumo de bebidas alcóolicas a prevalência foi de 1310(43,7%), dentre
estes, a maior frequência 486(37,0%) foi nos finais de semana.
TABELA 15 – HÁBITOS TABÁGICO E CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS EM
TRABALHADORES DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999)
n(%)
Status tabágico
Fumante
333(11,1)
‡
Idade de início do tabagismo
18,5±8,2
Tempo que faz uso‡
32,8±14,3
Fumante em abstinência
210(7,0)
†
Tempo que fez uso
20,0(11,5-30,0)
Tempo que parou de fumar†
15,0(5,0-20,0)
Não fumante
2456(81,9)
Consumo de bebidas alcóolicas
1310(43,7)
Finais de semana
486(37,0)
Diariamente
151(11,5)
Raramente
140(10,7)
Uma vez por semana
133(10,2)
Uma vez por mês
130(9,9)
Socialmente
109(8,3)
Semanalmente
53(4,0)
Duas vezes por semana
52(4,0)
Quinzenalmente
24(1,8)
Três vezes por semana
11(0,8)
Domingo
9(0,7)
Três vezes por mês
8(0,6)
‡
Média±DP
†
Mediana (percentil 25-75)
Fonte: Organizadores, 2013
111
A média de idade que os trabalhadores começaram a trabalhar na atividade rural foi de
10,3±3,9 anos.
Quanto ao vínculo dos trabalhadores rurais com a propriedade em que trabalha
2743(91,4%)
são
proprietários,
sendo,
em
maioria,
2769(92,3%)
residentes
no
estabelecimento em que trabalham.
Com relação às pessoas que moram na propriedade a mediana foi de 3,0(2,0-4,0)
pessoas. Já, as pessoas que trabalham na atividade rural, a mediana foi de 2,0(2,0-3,0)
pessoas, destas 1,0(1,0-2,0) são da família.
TABELA 16 – VÍNCULO DOS TRABALHADORES RURAIS COM A PROPRIEDADE
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Variáveis (n=2999)
n(%)
Idade de inicio na atividade rural
10,3±3,9
Vínculo com a propriedade*
Proprietário
2743(91,4)
Arrendatário
167(5,6)
Empregado
97(3,2)
Parceiro
65(2,2)
Agregado
8(0,3)
Meeiro
5(0,2)
Posseiro
2(0,1)
Reside na propriedade que trabalha
Sim
2769(92,3)
Não
230(7,7)
Pessoas que moram na propriedade
3,0(2,0-4,0)
Pessoas que trabalham na atividade rural
2,0(2,0-3,0)
Das que trabalham na atividade rural, são da família
1,0(1,0-2,0)
*
Múltipla resposta
Fonte: Organizadores, 2013
Quanto à realização do trabalho rural, 1714(57,2%) trabalham, às vezes, sozinhos e, às
vezes, acompanhados de outras pessoas e 1372(45,8%) relataram sentir-se cansados ao final
do trabalho.
Em relação à quantidade de dias em que se trabalha, a média foi de 6,5±0,9 dias
semanais. A jornada diária de trabalho teve média de 8,7±2,4 horas, mínimo de 2 e máximo
de 20 horas representando assim, aproximadamente, 56,5 horas de jornada de trabalho
semanal. E referente ao intervalo, 2860(95,3%) realizam, sendo 2835(94,6%) no período do
meio dia com tempo médio de 118,6±46,9 minutos.
112
TABELA 17 – DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE RURAL NOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999)
n(%)
Desenvolve a atividade rural
Às vezes sozinho às vezes acompanhado de outras
1714(57,2)
pessoas
Sempre acompanhado de outras pessoas
921(30,7)
Sempre sozinho
364(12,1)
Como se sente no final do trabalho
Cansado
1375(45,8)
Um pouco cansado
852(28,4)
Muito cansado
718(23,9)
Descansado
54(1,8)
Intervalo durante o trabalho*
2860(95,3)
Meio dia
2836(94,6)
Tempo de intervalo
118,6±46,9
Tarde
85(2,8)
Tempo de intervalo
35(30-60)
Manhã
25(0,8)
Tempo de intervalo
60(30-120)
*
Múltipla resposta
Fonte: Organizadores, 2013
No que se refere à utilização de máquinas e ferramentas pelos trabalhadores rurais na
atividade, as mais citadas foram 2846(94,9%) foice, 2753(91,8%) enxada e 2600(86,7%)
arado.
113
Foice
94,9
Enxada
91,8
Arado
86,7
Pá
84,7
Plantadeira manual
82,7
Carroça
77,6
Pulverizador costal manual
71,4
Trator
46,9
Ordenhadeira
38,8
Pulverizador tratorizado
29,6
Plantadeira motorizada
18,4
Adubadeira
18,4
Colheitadeira
9,2
Pulverizador costal motorizado
7,1
Machado
2
Grade
1
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 4 - MÁQUINAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
MÚLTIPLA RESPOSTA
Quanto à utilização de produtos químicos, 2550(85,0%) afirmaram uso, sendo que os
mais citados foram adubo 2470(96,7%), ureia 2390(93,3%) e agrotóxicos 2215(86,7%). Os
trabalhadores rurais aplicam produtos químicos na lavoura em média há 19,3 anos.
TABELA 18 - PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999)
n(%)
Uso de produtos químicos*
2550(85,0)
Adubo
2470(96,7)
Ureia
2390(93,3)
*
Agrotóxicos
2215(86,7)
Herbicida
2104(95,0)
Inseticida
2006(90,6)
Fungicida
1526(68,9)
Antibrotante
494(22,3)
Não sabe informar
31(1,4)
114
Calcário
Outros#
Tempo de uso‡
*
Múltipla resposta
‡
Média±DP
Fonte: Organizadores, 2013
#
Desengordurante e tratamento de semente
1558(61,0)
15(0,6)
19,3±9,2
Quanto ao destino das embalagens 1562(61,3%) referiram tríplice lavagem e
devolução ao fornecedor e 607(23,8%) apenas devolução ao fornecedor.
Triplice lavagem e devolução ao fornecedor
61,3
Devolve ao fornecedor
23,8
Queima
15,0
Reutiliza
6,7
Guarda
2,7
Enterra
2,7
Coloca no lixo
0,5
Joga em encosta de rios
0,4
0,0
10,0
20,0 30,0 40,0 50,0
% das amostras
60,0
70,0
GRÁFICO 5
DESTINO DAS EMBALAGENS UTILIZADAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
MÚLTIPLA RESPOSTA
Quanto ao uso de EPIs, 2111(70,4%) afirmaram fazer uso, sendo continuo
1277(60,5%) e 834(39,5%) eventual, destes os mais citados foram 1912(90,6%) bota,
1889(89,5%) chapéu e 1085(51,4%) máscara. No que se refere ao acesso à maioria
2044(96,8%) comprou e709(33,6%) receberam treinamento ou instruções de uso.
Das vestimentas utilizadas pelos trabalhadores rurais predominaram 2635(87,9%)
calça comprida, 2581(86,1%) bota e 2416(80,6%) chapéu.
TABELA 19 – USO DE EPIS E VESTIMENTA PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
115
Variáveis (n=2999)
EPIs*
Botas
Chapéu
Máscara
Macacão
Protetor solar
Óculos de proteção
Luva
Protetor de ouvido
Capacete
Capa/jaleco
Usa EPIs
Sempre
Às vezes
Acesso EPIs
Comprou
Ganhou do patrão
Ganhou da empresa fumageira
Instrução/treinamento de uso correto de EPIs
Vestimenta utilizada*
Calça comprida
Bota
Chapéu
Camiseta de manga comprida
Camiseta de manga curta
Boné
Bermuda
Chinelo
Sapato
Botina
Tênis
Vestido/saia
*
Múltipla resposta
Fonte: Organizadores, 2013
n(%)
2111(70,4)
1912(90,6)
1889(89,5)
1085(51,4)
615(29,1)
566(26,8)
347(16,4)
216(10,2)
67(3,2)
60(2,8)
5(0,2)
1277(60,5)
834(39,5)
2044(96,8)
63(3,0)
4(0,2)
709(33,6)
2635(87,9)
2581(86,1)
2416(80,6)
2242(74,8)
1771(59,5)
1543(51,5)
949(31,7)
900(30,0)
305(10,8)
99(3,3)
42(1,4)
11(0,4)
4.1 Agrupamento de municípios de acordo com a prevalência dos agravos
Abaixo estão agrupados os municípios mais prevalentes de acordo com os agravos:
doenças que têm; doenças que já teve; acidente de trabalho e tipo; sinais e sintomas durante o
trabalho; sinais e sintomas após o trabalho; dor em alguma parte do corpo quando está
trabalhando; dor em alguma parte do corpo depois do trabalho; dificuldades para ouvir;
problemas para conversar com outra pessoa em grupos, lugares com barulho, ao usar o
telefone; sintomas no ouvido; dificuldade para engolir; sinais e sintomas ao falar.
116
As prevalências dos gráficos abaixo referem-se à parcela da amostra que responderam
apresentar algum agravo no município e não da amostra dos 2999.
4.1.1 DOENÇAS QUE TÊM
4.1.1.1 Doenças infecciosas e parasitárias
Tiradentes do Sul
33,3
São Pedro das Missões
11,1
Constantina
8,5
Novo Barreiro
8,3
Engenho Velho
6,7
Derrubadas
6,7
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 6 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.2 Neoplasias (tumores)
Tiradentes do Sul
33,3
Vista Alegre
14,3
São Pedro das Missões
11,1
Novo Barreiro
11,1
Cristal do Sul
10
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 7 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
117
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.3 Doenças do sangue e dos órgãos hematopoiéticos
Barra Funda
25
Cristal do Sul
25
Iraí
10,8
Caiçara
7,1
Chapada
5,4
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 8 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.4 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas
Novo Xingu
55,2
Liberato Salzano
50
Ametista do Sul
42,5
Sarandi
35,6
Ronda Alta
35,4
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 9 – DOENÇAS ENDÓCRINAS NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.5 Transtornos mentais e do comportamento
118
Iraí
24,3
Bom Progresso
23,5
Três Palmeiras
22,4
Novo Xingu
20,7
Coronel Bicaco
20,7
18
19
20
21
22
% da amostra
23
24
25
GRÁFICO 10 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.6 Doenças do sistema nervoso
Vista Alegre
28,6
Cristal do Sul
15
Vicente Dutra
11,8
Alpestre
11,6
Taquaruçu do Sul
11,1
São Pedro das Missões
11,1
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 11 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.7 Doenças do olho e anexos
119
Esperança do Sul
84,8
Caiçara
71,4
Barra Funda
69,2
Rio dos Índios
68,6
Bom Progresso
64,7
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 12 – DOENÇA DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.8 Doenças do ouvido
Planalto
25
Caiçara
17,9
Vicente Dutra
17,6
Alpestre
16,3
Barra do Guarita
15,4
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 13 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.9 Doenças do sistema circulatório
120
Pinhal
100
Coronel Bicaco
75,9
Lajeado do Bugre
71,4
Dois Irmãos das Missões
66,7
Nova Boa Vista
65
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 14 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.10 Doenças do sistema respiratório
Tiradentes do Sul
33,3
Ametista do sul
20
Frederico Westphalen
18,9
Gramado dos Loureiros
17,4
Iraí
16,2
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 15 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.11 Doenças do sistema digestivo
121
Vista Gaúcha
33,3
Planalto
25
Taquaruçu do Sul
22,2
Vista Alegre
21,4
Palmitinho
17,9
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 16 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.12 Doenças da pele e do tecido subcutâneo
Engenho Velho
20
Vicente Dutra
11,8
Taquaruçu do Sul
11,1
Nova Boa Vista
10
Barra do Guarita
7,7
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 17 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.13 Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo
122
Iraí
56,8
Braga
50
Gramado dos Loureiros
47,8
Ametista do Sul
47,5
Rondinha
45
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 18 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO
CONJUNTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.14 Doenças do sistema gênito-urinário
Boa Vista das Missões
16,7
Palmeira das Missões
16
Erval Seco
10,8
Ametista do Sul
10
Planalto
9,4
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 19
–
DOENÇAS
DO
SISTEMA
GÊNITO-URINÁRIO
DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2 DOENÇAS QUE JÁ TEVE
4.1.2.1 Doenças infecciosas e parasitárias
123
Rio dos Índios
90,5
Ametista do Sul
90
Três Palmeiras
85,5
Nonoai
84,1
Gramado dos Loureiros
82,1
76
78
80
82
84
86
% da amostra
88
90
92
GRÁFICO 20 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.2 Neoplasias (tumores)
Pinhal
50
Novo Xingu
26,3
Ronda Alta
25
Chapada
23,8
Vista Alegre
22,2
Dois Irmãos das Missões
22,2
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 21 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.3 Doenças do sangue e dos órgãos hematopoiéticos
124
Cristal do Sul
18,2
Iraí
12,5
Sagrada Família
7,7
Vicente Dutra
5,3
Sarandi
5
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
20
GRÁFICO 22 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.4 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas
Cristal do Sul
36,4
Frederico Westphalen
29,6
Ronda Alta
25
Vista Alegre
22,2
Liberato Salzano
20
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 23 – DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.5 Transtornos mentais e do comportamento
125
Pinhal
50
Miraguaí
20
Trindade do Sul
16,7
Sagrada Família
15,4
São José das Missões
15
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 24 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.6 Doenças do sistema nervoso
Vicente Dutra
31,6
Erval Seco
25
Vista Alegre
22,2
Taquaruçu do Sul
20
Barra Funda
11,1
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 25 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.7 Doenças do olho e anexos
126
Taquaruçu do Sul
40
Sarandi
26,7
São José das Missões
20
Nova Boa Vista
20
Erval Seco
16,7
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 26 – DOENÇAS DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.8 Doenças do ouvido
Iraí
22,5
Vista Alegre
22,2
Lajeado do Bugre
16,7
Novo Barreiro
11,1
Sarandi
8,3
Caiçara
8,3
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 27 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.9 Doenças do sistema circulatório
127
Lajeado do Bugre
33,3
Vicente Dutra
26,3
Taquaruçu do Sul
20
Miraguaí
20
Chapada
19
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 28 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.10 Doenças do sistema respiratório
Tiradentes do Sul
100
Iraí
62,5
Boa Vista das Missões
50
Jaboticaba
42,9
Vista Alegre
33,3
Cerro Grande
33,3
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 29 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.11 Doenças do sistema digestivo
128
Coronel Bicaco
60
Dois Irmãos das Missões
55,6
Lajeado do Bugre
50
Boa Vista das Missões
50
Vista Alegre
44,4
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 30 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.12 Doenças da pele e do tecido subcutâneo
Pinhal
50
Ronda Alta
25
Vista Alegre
22,2
Vicente Dutra
21,2
Taquaruçu do Sul
20
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 31 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.13 Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo
129
Taquaruçu do Sul
40
Redentora
28,6
Vista Alegre
22,2
Cristal do Sul
18,2
Pinheirinho do Vale
15,8
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 32 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO
CONJUNTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.14 Doenças do sistema gênito-urinário
Trindade do Sul
50
Pinheirinho do Vale
42,1
Palmitinho
41
Cerro Grande
33,3
Sarandi
30
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 33
–
DOENÇAS
DO
SISTEMA
GÊNITO-URINÁRIO
DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
4.1.3.1 Cortes em geral
130
Tiradentes do Sul
100
Iraí
85,1
Bom Progresso
77,8
Miraguaí
75
Engenho Velho
75
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 34 – CORTES EM GERAL OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.2 Queda sem especificação
Bois Irmãos das Missões
50
Cerro Grande
40
Ronda Alta
28,6
Palmeira das Missões
26,9
Miraguaí
25
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 35 – QUEDAS SEM ESPECIFICAÇÃO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.3 Contusões (batidas)
131
Iraí
19,1
Engenho Velho
12,5
Gramado dos Loureiros
9,5
Ametista do Sul
7,3
Três Palmeiras
6,5
Planalto
6,5
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 36 – CONTUSÕES (BATIDAS) OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.4 Acidente de transporte não especificado
Frederico Westphalen
20
Boa Vista das Missões
20
Vicente Dutra
12
Redentora
11,1
Braga
11,1
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 37 – ACIDENTES DE TRANSPORTE NÃO ESPECIFICADOS OCORRIDOS
NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.5 Acidente com máquina agrícola
132
Miraguaí
25
Barra do Guarita
25
Palmeira das Missões
23,1
Tenente Portela
20
Vista Alegre
14,3
Ronda Alta
14,3
Jaboticaba
14,3
Esperança do Sul
14,3
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 38 – ACIDENTES COM MÁQUINA AGRÍCOLAS OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.6 Choque elétrico
Liberato Salzano
5,9
Sarandi
4,8
0
1
2
3
4
% da amostra
5
6
7
GRÁFICO 39 – CHOQUES ELÉTRICOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.7 Entorses
133
Planalto
52,2
Ametista do Sul
29,3
Iraí
27,7
Três Palmeiras
25,8
Gramado dos Loureiros
23,8
Esperança do Sul
23,8
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 40 – ENTORSES OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.8 PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDAS
Novo Tiradentes
15,4
Novo Xingu
11,1
Taquaruçu do Sul
9,1
Vicente Dutra
8
São José das Missões
7,7
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 41 – PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDAS OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.9 Outros traumatismos não especificados na perna
134
Barra Funda
11,1
Frederico Westphalen
6,7
Liberato Salzano
5,9
Vista Gaúcha
5
Constantina
5
0
2
4
6
% da amostra
8
10
12
GRÁFICO 42 – OUTROS TRAUMATISMOS NÃO ESPECIFICADOS NAS PERNAS
OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.10 Atropelamento por carroça
Jaboticaba
14,3
Seberi
6,7
Frederico Westphalen
6,7
Vicente Dutra
4
Alpestre
3,4
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
GRÁFICO 43 – ATROPELAMENTOS POR CARROÇA OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.11 Intoxicação por agrotóxicos
135
Nova Boa Vista
23,5
São José das Missões
7,7
São Pedro das Missões
6,7
Novo Barreiro
5
Sarandi
4,8
Gramado dos Loureiros
4,8
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 44 – INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.12 Queimaduras não especificadas
Rodeio Bonito
10
Palmitinho
5,3
Caiçara
5,3
Gramado dos Loureiros
4,8
Rio dos Índios
3,7
0
2
4
6
% da amostra
8
10
12
GRÁFICO 45 – QUEIMADURAS NÃO ESPECIFICADAS OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.13 Impacto causado por objeto lançado, projetado ou em queda
136
Palmitinho
10,5
Chapada
8,3
Novo Barreiro
5
Sarandi
4,8
Rio dos Índios
3,7
0
2
4
6
% da amostra
8
10
12
GRÁFICO 46 – IMPACTOS CAUSADOS POR OBJETOS LANÇADOS, PROJETADOS
OU EM QUEDA OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS
DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.14 Outros traumatismos
Bom Progresso
22,2
Palmitinho
15,8
São José das Missões
7,7
Três Palmeiras
6,5
Constantina
5
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 47 – OUTROS TRAUMATISMOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.15 Amputação traumática a nível de pé e tornozelo
137
Lajeado do Bugre
16,7
Planalto
2,2
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 48 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL DE PÉS E TORNOZELOS
OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.16 Amputação da perna
1
4,3
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
% da amostra
3,5
4
4,5
5
Planalto
GRÁFICO 49 – AMPUTAÇÕES DAS PERNAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.17 Corpo estranho não identificado
138
Constantina
5
Derrubadas
4,5
Erval Seco
3,4
Seberi
3,3
0
1
2
3
% da amostra
4
5
6
GRÁFICO 50 – CORPOS ESTRANHOS NÃO IDENTIFICADOS OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.18 Luxação de braço
Pinheirinho do Vale
5,6
Constantina
5
Derrubadas
4,5
0
1
2
3
% da amostra
4
5
6
GRÁFICO 51 – LUXAÇÕES DE BRAÇOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.19 Ruptura de tendão
139
São José das Missões
16,7
Braga
11,1
Chapada
4,3
Rondinha
3,6
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 52 – RUPTURAS DE TENDÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.20 Lesão por esmagamento de punho e mão
Pinhal
50
Taquaruçu do Sul
18,2
Coronel Bicaco
16,7
Caiçara
15,8
Nonoai
15,6
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 53 – LESÕES POR ESMAGAMENTO DE PUNHO E MÃO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.21 Amputação traumática a nível de punho e mão
140
Jaboticaba
28,6
Engenho Velho
25
Rodeio Bonito
20
Pinheirinho do Vale
16,7
Lajeado do Bugre
16,7
Dois Irmãos das Missões
16,7
Coronel Bicaco
16,7
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 54 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL E PUNHO E MÃO
OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.22 Mordedura e picada de insetos e outros artrópodes não venenosos
Vicente Dutra
8
Palmeira das Missões
7,7
Novo Tiradentes
7,7
Vista Alegre
7,1
Alpestre
6,9
6,2
6,4
6,6
6,8
7
7,2
7,4
% da amostra
7,6
7,8
8
8,2
GRÁFICO 55 – MORDEDURAS OU PICADAS DE INSETOS E OUTROS ARTRÓPODES
NÃO VENENOSOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.23 Traumatismo de membro inferior
141
Miraguaí
25
Dois Irmãos das Missões
16,7
Pinheirinho do Vale
11,1
Erval Seco
10,3
Novo Tiradentes
7,7
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 56 – TRAUMATISMOS EM MEMBROS INFERIORES OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.24 Fraturas diversas
Cristal do Sul
66,7
Redentora
55,6
Coronel Bicaco
50
Novo Xingu
44,4
Barra do Guarita
41,7
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 57 – FRATURAS DIVERSAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.25 Mordedura ou golpe provocado por animais
142
Alpestre
24,1
Tenente Portela
20
Vista Alegre
14,3
Ronda Alta
14,3
Braga
11,1
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 58 – MORDEDURAS OU GOLPES PROVOCADOS POR ANIMAIS
OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
4.1.4.1 Vômito durante o trabalho
Ametista do Sul
13,5
Iraí
12,2
Vista Alegre
9,5
Seberi
8,4
Sagrada Família
7
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
GRÁFICO 59 – VÔMITOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.2 Náuseas durante o trabalho
143
Ametista do Sul
9,6
Caiçara
8,7
Seberi
7,5
Cristal do Sul
7,5
Vista Gaúcha
6,9
0
2
4
6
% da amostra
8
10
12
GRÁFICO 60 – NÁUSEAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.3 Febre durante o trabalho
Barra do Guarita
11,8
Barra Funda
10,5
Iraí
10,2
Rondinha
6,8
São Pedro das Missões
5,6
0
2
4
6
8
% da amostra
10
12
14
GRÁFICO 61 – FEBRE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.4 Tosse durante o trabalho
144
Iraí
42,9
Ametista do Sul
38,5
Três Palmeiras
21,7
Barra Funda
21,1
Planalto
19,5
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 62 – TOSSE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.5 Falta de ar durante o trabalho
Cerro Grande
29
Três Palmeiras
26,7
Iraí
26,5
Vista Alegre
23,8
Lajeado do Bugre
20,5
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 63 – FALTA DE AR DURANE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.6 Diarreia durante o trabalho
145
Barra Funda
10,5
Ametista do Sul
9,6
Três Palmeiras
6,7
Bom Progresso
5
Caiçara
4,3
0
2
4
6
% da amostra
8
10
12
GRÁFICO 64 – DIARREIA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.7 Cansaço (fadiga) durante o trabalho
Engenho Velho
100
Bom Progresso
100
Esperança do Sul
89,5
Palmitinho
88,5
Três Palmeiras
86,7
80
85
90
95
% da amostra
100
105
GRÁFICO 65 – CANSAÇO (FADIGA) DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.8 Nervosismo durante o trabalho
146
Vista Alegre
81
Liberato Salzano
75,5
Novo Tiradentes
70,5
Constantina
63,9
Pinhal
62,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 66 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.9 Calafrios durante o trabalho
Iraí
14,3
São Pedro das Missões
11,1
Barra Funda
10,5
Seberi
8,4
Esperança do Sul
7,9
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
GRÁFICO 67 – CALAFRIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.10 Chiado no peito durante o trabalho
147
Ametista do Sul
21,2
Esperança do Sul
21,1
Iraí
20,4
Barra Funda
15,8
Novo Xingu
14,7
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 68 – CHIADO NO PEITO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.11 Fraqueza durante o trabalho
Engenho Velho
72,2
Iraí
59,2
Esperança do Sul
52,6
Novo Xingu
50
Bom Progresso
50
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 69 – FRAQUEZA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.12 Cólicas durante o trabalho
148
Seberi
8,4
Iraí
8,2
Ametista do Sul
7,7
Três Palmeiras
5
Vista Alegre
4,8
0
1
2
3
4
5
% da amostra
6
7
8
9
GRÁFICO 70 – CÓLICAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.13 Nervosismo durante o trabalho
Iraí
30,6
ista Alegre
19
Planalto
18,2
Ametista do Sul
17,3
Esperança do Sul
15,8
Barra Funda
15,8
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 71 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.14 Dores no estômago durante o trabalho
149
Planalto
32,5
Ametista do Sul
30,8
Iraí
28,6
Seberi
27,1
Novo Tiradentes
22,7
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 72 – DORES DE ESTÔMAGO DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.15 Dores no ouvido durante o trabalho
Nonoai
16,7
Bom Progresso
10
Ametista do Sul
9,6
Iraí
8,2
Planalto
7,8
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 73 – DORES NO OUVIDO DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.16 Dores na cabeça durante o trabalho
150
Esperança do Sul
73,7
Engenho Velho
66,7
Trindade do Sul
66,1
Jaboticaba
64,6
Lajeado do Bugre
64,1
58
60
62
64
66
68
% da amostra
70
72
74
76
GRÁFICO 74 – DORES DE CABEÇA DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.17 Dormência de braços e pernas durante o trabalho
Ronda Alta
87,5
Cerro Grande
83,9
Trindade do Sul
80,6
Tenente Portela
79,1
Liberato Salzano
77,5
72
74
76
78
80
82
% da amostra
84
86
88
90
GRÁFICO 75 – DORMÊNCIA DOS BRAÇOS E PERNAS DURANTE O TRABALHO
OCORRIDA
NOS
TRABALHADORES
RURAIS
DOS
MUNICÍPIOS
DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.18 Tonturas durante o trabalho
151
Ametista do Sul
63,5
Iraí
61,2
Planalto
48,1
Vista Alegre
38,1
Coronel Bicaco
36,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 76 – TONTURAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.19 Inchaço nas pernas durante o trabalho
Jaboticaba
37,5
Bom Progresso
35
Iraí
34,7
Três Passos
31,4
Três Palmeiras
30
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 77 – INCHAÇO NAS PERNAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.20 Tremores durante o trabalho
152
Barra Funda
15,8
Novo Xingu
14,7
Sagrada Família
14
Nonoai
12,5
Seberi
8,4
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 78 – TREMORES DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.21 Visão borrada durante o trabalho
Iraí
63,3
Ametista do Sul
50
Gramado dos Loureiros
48,4
Planalto
42,9
Bom Progresso
40
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 79 – VISÃO BORRADA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.22 Irritação no nariz durante o trabalho
153
Nonoai
43,8
Iraí
40,8
Ametista do Sul
40
Rio dos Índios
25
Bom Progresso
25
Boa Vista das Missões
25
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 80 – IRRITAÇÃO NO NARIZ DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 .
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.23 Desmaio durante o trabalho
Novo Xingu
11,8
Vista Alegre
9,5
Novo Tiradentes
6,8
Constantina
6,2
Bom Progresso
5,9
0
2
4
6
8
% da amostra
10
12
14
GRÁFICO 81 – DESMAIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.24 Irritação na garganta durante o trabalho
154
Irai
32,7
Ametista do Sul
26,9
Barra Funda
26,3
Nonoai
20,8
Bom Progresso
20
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 82 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA DURANTE O TRABALHO
OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.25 Câimbra durante o trabalho
Braga
10,7
Iraí
6,1
Nonoai
4,2
Planalto
3,9
Derrubadas
2,4
0
2
4
6
% da amostra
8
10
12
GRÁFICO 83 – CÃIBRAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.26 Nada
155
Vicente Dutra
70,8
Tiradentes do Sul
66,7
Palmeira das Missões
60,4
Taquaruçu do Sul
56,5
Caiçara
41,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 84 – NADA OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.27 Dor nas costas durante o trabalho
Erval Seco
20,8
Caiçara
17,4
Trindade do Sul
12,9
Frederico Westphalen
12,1
Pinheirinho do Vale
11,1
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 85 – DORES NAS COSTAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.28 Dor muscular durante o trabalho
156
Dois Irmãos das Missões
11,8
Tiradentes do Sul
11,5
Erval Seco
5,2
Sagrada Família
4,7
Redentora
4,7
0
2
4
6
8
% da amostra
10
12
14
GRÁFICO 86 – DORES MUSCULARES DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.29 Irritação nos olhos durante o trabalho
Três Palmeiras
3,3
Sagrada Família
2,3
Nonoai
2,1
0
0,5
1
1,5
2
% da amostra
2,5
3
3,5
GRÁFICO 87 – IRRITAÇÃO NOS OLHOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.30 Zumbido durante o trabalho
157
1
1
0
0,2
0,4
0,6
% da amostra
0,8
1
1,2
Constantina
GRÁFICO 88 – ZUMBIDOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
4.1.5.1 Vômito após o trabalho
Constantina
5,2
São José das Missões
4,3
Vista Alegre
4,3
Vicente Dutra
4,2
Vista Gaúcha
3,4
0
1
2
3
% da amostra
4
5
6
GRÁFICO 89 – VÔMITOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.2 Náuseas após o trabalho
158
São José das Missões
6,5
Barra do Guarita
5,9
Barra Funda
5,3
Cristal do Sul
5
Palmitinho
3,8
Ametista do Sul
3,8
0
1
2
3
4
% da amostra
5
6
7
GRÁFICO 90 – NÁUSEAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.3 Febre após o trabalho
Barra Funda
10,5
Iraí
6,1
Barra do Guarita
5,9
Braga
3,6
Derrubadas
2,4
0
2
4
6
% da amostra
8
10
12
GRÁFICO 91 – FEBRE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.4 Tosse após o trabalho
159
Iraí
16,3
Ametista do Sul
15,4
Rodeio Bonito
12,5
Miraguaí
9,2
Esperança do Sul
7,9
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 92 – TOSSE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.5 Falta de ar após o trabalho
Cerro Grande
29
Vista Alegre
23,8
Lajeado do Bugre
15,4
Três Palmeiras
13,3
Miraguaí
13,2
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 93 – FALTA DE AR APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.6 Diarreia após o trabalho
160
Miraguaí
7,9
Ametista do Sul
5,8
Derrubadas
2,4
Três Passos
2,3
Vicente Dutra
2,1
Nonoai
2,1
Jaboticaba
2,1
0
1
2
3
4
5
% da amostra
6
7
8
9
GRÁFICO 94 – DIARREIAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.7 Cansaço (fadiga) após o trabalho
Engenho Velho
100
Bom Progresso
95
Novo Xingu
94,1
Ronda Alta
91,3
Palmitinho
90,4
84
86
88
90
92
94
% da amostra
96
98
100
102
GRÁFICO 95 – CANSAÇO (FADIGA) APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.8 Nervosismo após o trabalho
161
Vista Alegre
85,7
Novo Tiradentes
38,6
Lajeado do Bugre
35,9
Sagrada Família
23,3
Cerro Grande
22,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 96 – NERVOSISMO APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.9 Calafrios após o trabalho
Barra Funda
10,5
Vicente Dutra
6,3
Ametista do Sul
5,8
Derrubadas
4,8
Vista Alegre
4,8
0
2
4
6
% da amostra
8
10
12
GRÁFICO 97 – CALAFRIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.10 Chiado no peito após o trabalho
162
Ametista do Sul
9,6
Vista Alegre
9,5
Esperança do Sul
7,9
Vista Gaúcha
6,9
Três Palmeiras
6,7
0
2
4
6
% da amostra
8
10
12
GRÁFICO 98 – CHIADOS NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.11 Fraqueza após o trabalho
Novo Xingu
47,1
Vista Alegre
38,1
Iraí
32,7
Cristal do Sul
32,5
Ametista do Sul
28,8
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 99 – FRAQUEZAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.12 Cólicas após o trabalho
163
Ametista do Sul
5,8
Vista Alegre
4,8
Vicente Dutra
4,2
Iraí
4,1
Novo Xingu
2,9
0
1
2
3
4
% da amostra
5
6
7
GRÁFICO 100 – CÓLICAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.13 Irritação após o trabalho
Vista Alegre
42,9
Liberato Salzano
22,5
Sagrada Família
16,3
Cerro Grande
16,1
Barra Funda
15,8
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 101 – IRRITAÇÕES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.14 Dor no peito após o trabalho
164
Vista Alegre
19
Novo Xingu
11,8
Barra do Guarita
11,8
Engenho Velho
11,1
Vicente Dutra
10,4
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
20
GRÁFICO 102 – DORES NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.15 Dores no estômago após o trabalho
Vista Alegre
23,8
Lajeado do Bugre
20,5
Cerro Grande
19,4
Ametista do Sul
17,3
Vicente Dutra
16,7
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 103 – DORES DE ESTÔMAGO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.16 Dores de ouvido após o trabalho
165
Nonoai
6,3
Barra do Guarita
5,9
Miraguaí
5,3
Planalto
5,2
Bom Progresso
5
0
1
2
3
4
% da amostra
5
6
7
GRÁFICO 104 – DORES DE OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.17 Dores de cabeça após o trabalho
Cerro Grande
64,5
Jaboticaba
62,5
Tenente Portela
58,2
Trindade do Sul
58,1
Ronda Alta
56,7
52
54
56
58
60
% da amostra
62
64
66
GRÁFICO 105 – DORES DE CABEÇA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.18 Dormência dos braços e/ou pernas após o trabalho
166
Ronda Alta
91,3
Cerro Grande
83,9
Tenente Portela
80,6
Trindade do Sul
79
Liberato Salzano
73,5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 106 – DORMÊNCIAS DOS BRAÇOS E/OU PERNAS APÓS O TRABALHO
OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.19 Tonturas após o trabalho
Coronel Bicaco
27,5
Ametista do Sul
26,9
Iraí
26,5
Barra do Guarita
23,5
Cristal do Sul
20
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 107 – TONTURAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.20 Inchaço nas pernas após o trabalho
167
Iraí
30,6
Novo Xingu
26,5
Boa Vista das Missões
20
São José das Missões
19,6
Vista Alegre
19
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 108 – INCHAÇOS NAS PERNAS APÓS TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.21 Tremores após o trabalho
Novo Xingu
5,9
Novo Tiradentes
4,5
Nonoai
4,2
Constantina
4,1
São Pedro das Missões
2,8
0
1
2
3
4
% da amostra
5
6
7
GRÁFICO 109 – TREMORES APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.22 Visão borrada após o trabalho
168
Iraí
42,9
São José das Missões
41,3
Barra do Guarita
35,3
Gramado dos Loureiros
32,3
Planalto
29,9
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 110 – VISÃO BORRADA APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.23 Irritação no nariz após o trabalho
Nonoai
22,9
Iraí
16,3
Barra Funda
15,8
Boa Vista das Missões
15
Ametista do Sul
11,5
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 111 – IRRITAÇÕES NO NARIZ APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.24 Desmaio após o trabalho
169
Vista Alegre
9,5
Vicente Dutra
6,3
Barra do Guarita
5,9
Barra Funda
5,3
Constantina
5,2
0
1
2
3
4
5
6
% da amostra
7
8
9
10
GRÁFICO 112 – DESMAIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.25 Zumbido no ouvido após o trabalho
Iraí
14,3
Novo Barreiro
14
São Pedro das Missões
13,9
São José das Missões
13
Braga
10,7
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
GRÁFICO 113 – ZUMBIDOS NO OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.26 Diminuição da audição após o trabalho
170
Barra Funda
10,5
Ametista do Sul
9,6
Vista Alegre
9,5
São Pedro das Missões
8,3
Iraí
8,2
0
2
4
6
% da amostra
8
10
12
GRÁFICO 114 – DIMINUIÇÕES DA AUDIÇÃO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS
NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.27 Irritação na garganta após o trabalho
Iraí
14,3
Nonoai
8,3
Nova Boa Vista
6,5
Vicente Dutra
6,3
Novo Xingu
5,9
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
GRÁFICO 115 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS
NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.28 Dor muscular após o trabalho
171
Erval Seco
6,5
Vicente Dutra
4,2
Ronda Alta
2,9
Miraguaí
2,6
Cristal do Sul
2,5
0
1
2
3
4
% da amostra
5
6
7
GRÁFICO 116 – DORES MUSCULARES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.29 Dor no corpo após o trabalho
Caiçara
17,4
Erval Seco
13
Frederico Westphalen
6,1
Palmitinho
5,8
Cristal do Sul
5
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
20
GRÁFICO 117 – DORES NO CORPO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5.30 Nada
172
Palmeira das Missões
56,8
Sarandi
54,8
Nova Boa Vista
45,2
Tiradentes do Sul
44,9
Dois Irmãos das Missões
41,2
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 118 – NADA APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
4.1.6.1 Região anterior do corpo
4.1.6.1.1 Cabeça
Vista Alegre
64,7
Ronda Alta
57
Tiradentes do Sul
50
Erval Seco
39,3
Miraguaí
34,5
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 119 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
173
4.1.6.1.2 Região cervical e pescoço
Tiradentes do Sul
33,3
Redentora
17,6
Vista Alegre
11,8
Barra do Guarita
7,1
Palmeira das Missões
5,5
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 120 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O
TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.3 Tórax
Cristal do Sul
33,3
Redentora
17,6
Ametista do Sul
14,9
Vicente Dutra
13,3
Iraí
12,8
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 121 – DORES NO TÓRAX DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.4 ABDOMEM superior
174
Redentora
18,9
Palmitinho
17,8
Caiçara
16,7
Novo Tiradentes
14,3
Vicente Dutra
13,3
Cristal do Sul
13,3
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
20
GRÁFICO 122 – DORES NO ABDOMEM SUPERIOR DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.5 ABDOMEM inferior
Vista Alegre
35,3
Tiradentes do Sul
33,3
Palmeira das Missões
21,8
Redentora
20,3
Coronel Bicaco
14
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 123 – DORES NO ABDOMEM INFERIOR DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.6 Região pélvica
175
Redentora
14,9
Miraguaí
14,5
Pinheirinho do Vale
14,3
Vista Alegre
11,8
Iraí
10,6
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
GRÁFICO 124 – DORES NA REGIÃO PÉLVICA DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.7 Ombro direito
Trindade do Sul
63
Tenente Portela
42,5
Redentora
39,2
Cerro Grande
33,3
Tiradentes do Sul
33,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 125 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.8 Braço esquerdo
176
Trindade do Sul
63
Tenente Portela
37,5
Liberato Salzano
37,1
Tiradentes do Sul
33,3
Cerro Grande
33,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 126 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
,
4.1.6.1.9 Antebraço esquerdo
Trindade do Sul
63
Lajeado do Bugre
40,7
Tenente Portela
37,5
Cerro Grande
37
Redentora
35,1
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 127 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.10 Punho esquerdo
177
Trindade do Sul
63
Tenente Portela
42,5
Redentora
39,2
Tiradentes do Sul
33,3
Cerro Grande
33,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 128 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.11 Mão esquerda
Tiradentes do Sul
33,3
Redentora
28,4
Barra do Guarita
21,4
Frederico Westphalen
16,7
Taquaruçu do Sul
11,8
Pinhal
11,8
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 129 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.12 Ombro esquerdo
178
Iraí
46,8
Barra do Guarita
42,9
Ametista do Sul
42,6
Tenente Portela
35
Tiradentes do Sul
33,3
Gramado dos Loureiros
33,3
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 130 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.13 Braço direito
Lajeado do Bugre
40,7
Liberato Salzano
38,1
Tenente Portela
37,5
Tiradentes do Sul
33,3
Cerro Grande
33,3
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 131 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.14 Antebraço direito
179
Trindade do Sul
63
Lajeado do Bugre
40,7
Tenente Portela
37,5
Cerro Grande
37
Redentora
36,5
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 132 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.15 Punho direito
Trindade do Sul
59,3
Tenente Portela
42,5
Redentora
39,2
Tiradentes do Sul
33,3
Frederico Westphalen
33,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 133 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.16 Mão direita
180
Tiradentes do Sul
33,3
Redentora
29,7
Barra do Guarita
21,4
Frederico Westphalen
14,3
Gramado dos Loureiros
11,1
Caiçara
11,1
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 134 – DORES NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.17 Coxa esquerda
Ronda Alta
41,8
Tenente Portela
37,5
Lajeado do Bugre
37
Tiradentes do Sul
33,3
Frederico Westphalen
33,3
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 135 – DORES NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.18 Joelho esquerdo
181
Ametista do Sul
48,9
Ronda Alta
43
Tenente Portela
40
Redentora
39,2
Lajeado do Bugre
37
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 136 – DORES NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.19 Perna esquerda
Ronda Alta
41,8
Lajeado do Bugre
40,7
Tenente Portela
37,5
Vicente Dutra
33,3
Trindade do Sul
33,3
Tiradentes do Sul
33,3
Frederico Westphalen
33,3
Cerro Grande
33,3
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 137 – DORES NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.20 Pé/tornozelo esquerdo
182
Tiradentes do Sul
33,3
Pinhal
17,6
Tenente Portela
12,5
Frederico Westphalen
9,5
Constantina
9,5
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 138 – DORES NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.21 Coxa direita
Ronda Alta
41,8
Tenente Portela
37,5
Lajeado do Bugre
37
Frederico Westphalen
35,7
Tiradentes do Sul
33,3
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 139 – DORES NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.22 Joelho direito
183
Ametista do Sul
51,1
Ronda Alta
43
Frederico Westphalen
40,5
Tenente Portela
40
Esperança do Sul
37,8
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 140 – DORES NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.23 Perna direita
Ronda Alta
41,8
Lajeado do Bugre
40,7
Tenente Portela
37,5
Frederico Westphalen
35,7
Tiradentes do Sul
33,3
Cerro Grande
33,3
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 141 – DORES NA PERNA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.24 Pé/tornozelo direito
184
Tiradentes do Sul
33,3
Pinhal
17,6
Tenente Portela
12,5
Rodeio Bonito
12,5
São José das Missões
12
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 142 – DORES NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2 Região posterior do corpo
4.1.6.2.1 Cabeça
Tiradentes do Sul
33,3
Vicente Dutra
26,37
Miraguaí
23,6
Cristal do Sul
13,3
Erval Seco
13,1
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 143 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.2 Região cervical e pescoço
185
Tiradentes do Sul
100
Bom Progresso
73,7
Barra do Guarita
73,3
Rio dos Índios
70,7
Esperança do Sul
62,2
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 144 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O
TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.3 Costas-superior
Miraguaí
74,5
Cerro Grande
70,4
Tenente Portela
67,5
Pinhal
64,7
Liberato Salzano
57,7
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 145 – DORES NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.4 Costas-médio
186
Três Palmeiras
95,9
Bom Progresso
94,7
Esperança do Sul
94,6
Três Passos
88,7
Engenho Velho
88,2
84
86
88
90
92
% da amostra
94
96
98
GRÁFICO 146 – DORES NA REGIÃO COSTAS-MÉDIO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.5 Costas-inferior
Bom Progresso
100
Três Palmeiras
98
Esperança do Sul
94,6
Barra do Guarita
93,3
Três Passos
93
88
90
92
94
96
% da amostra
98
100
102
GRÁFICO 147 – DORES NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.6 Bacia/Região glútea
187
Bom Progresso
100
Três Palmeiras
98
Barra do Guarita
93,3
Rio do Índios
92,7
Esperança do Sul
91,9
86
88
90
92
94
96
% da amostra
98
100
102
GRÁFICO 148 – DORES NA BACIA/REGIÃO GLUTEA DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.7 Ombro direito
Tiradentes do Sul
83,3
Esperança do Sul
51,4
Novo Xingu
48,3
Iraí
42,6
Barra do Guarita
33,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 149 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.8 Braço esquerdo
188
Tiradentes do Sul
33,3
Caiçara
33,3
Novo Tiradentes
26,2
Barra do Guarita
20
Rio dos Índios
19,5
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 150 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.9 Antebraço esquerdo
Tiradentes do Sul
33,3
Novo Tiradentes
23,8
Caiçara
22,2
Barra do Guarita
20
Rio dos Índios
19,5
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 151 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.10 Punho esquerdo
189
Trindade do Sul
59,5
Tenente Portela
44,3
Frederico Westphalen
41,7
Redentora
39,7
Cerro Grande
28
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 152 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.11 Mão esquerda
Tiradentes do Sul
50
Caiçara
27,8
Barra do Guarita
20
Redentora
19,2
Pinhal
11,8
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 153 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.12 Ombro esquerdo
190
Tiradentes do Sul
66,7
Esperança do Sul
48,6
Iraí
42,6
Novo Xingu
41,4
Bom Progresso
36,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 154 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.13 Braço direito
Caiçara
33,3
Novo Tiradentes
23,8
Esperança do Sul
21,6
Barra do Guarita
20
Ametista do Sul
14,9
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 155 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.14 Antebraço direito
191
Tiradentes do Sul
33,3
Novo Xingu
23,8
Caiçara
22,2
Barra do Guarita
20
Ametista do Sul
17,4
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 156 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.15 Punho direito
Tiradentes do Sul
50
Caiçara
22,2
Redentora
20,5
Barra do Guarita
20
Iraí
17
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 157 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.16 Mão direita
192
Tiradentes do Sul
50
Caiçara
22,2
Barra do Guarita
20
Redentora
16,4
Pinhal
11,8
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 158 – DOR NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.17 Coxa esquerda
Três Palmeiras
44,9
Bom Progresso
42,1
Engenho Velho
35,3
Esperança do Sul
35,1
Tiradentes do Sul
33,3
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 159 – DOR NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.18 Joelho esquerdo
193
Ametista do Sul
31,9
Caiçara
27,8
Novo Xingu
27,6
Braga
27,3
Esperança do Sul
27
24
25
26
27
28
29
% da amostra
30
31
32
33
GRÁFICO 160 – DOR NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.19 Perna esquerda
Engenho Velho
70,6
Três Palmeiras
59,2
Esperança do Sul
56,8
Bom Progresso
52,6
Iraí
44,7
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 161 – DOR NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.20 Pé/Tornozelo esquerdo
194
Tiradentes do Sul
33,3
Novo Xingu
31
Nova Boa Vista
17,4
Caiçara
16,7
Barra do Guarita
13,3
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 162 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.21 Coxa direita
Três Palmeiras
46,9
Bom Progresso
42,1
Engenho Velho
41,2
Tiradentes do Sul
33,3
Caiçara
27,8
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 163 – DOR NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.22 Joelho direito
195
Tiradentes do Sul
33,3
Ametista do Sul
29,8
Novo Xingu
27,6
Planalto
27,4
Três Palmeiras
26,5
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 164 – DOR NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.23 Perna direita
Engenho Velho
76,5
Três Palmeiras
61,2
Esperança do Sul
48,6
Bom Progresso
47,4
Iraí
44,7
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 165 – DOR NA PERNA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.24 Pé/Tornozelo direito
196
Tiradentes do Sul
33,3
Novo Xingu
27,6
Vista Alegre
23,5
Caiçara
16,7
Miraguaí
14,3
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 166 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
4.1.7.1 Região anterior do corpo
4.1.7.1.1 Cabeça
Ronda Alta
56,9
Vista Alegre
55,6
Miraguaí
30,9
Vicente Dutra
24,4
Redentora
24,4
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 167 – DOR NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
197
4.1.7.1.2 Região cervical e pescoço
Vista Alegre
16,7
Seberi
9,5
Barra do Guarita
8,3
Palmeira das Missões
8
Barra Funda
6,7
Coronel Bicaco
6,7
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 168 – DOR NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.3 Tórax
Cristal do Sul
29,4
Ametista do Sul
11,4
Vista Alegre
11,1
Palmitinho
10
Palmeira das Missões
10
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 169 – DOR NO TÓRAX APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.4 ABDOMEM superior
198
Cristal do Sul
17,6
Vicente Dutra
12,2
Vista Alegre
11,1
Tiradentes do Sul
10,5
Novo Tiradentes
10,3
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
20
GRÁFICO 170 – DOR NO ABDOMEM SUPERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.5 ABDOMEM inferior
Vista Alegre
27,8
Palmeira das Missões
22
Vicente Dutra
12,2
Palmitinho
11,8
Coronel Bicaco
11,1
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 171 – DOR NO ABDOMEM INFERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.6 Região pélvica
199
Barra do Guarita
8,3
Iraí
8,1
Seberi
7,9
Novo Tiradentes
7,7
Pinhal
6,3
Frederico Westphalen
6,3
0
1
2
3
4
5
% da amostra
6
7
8
9
GRÁFICO 172 – DOR NA REGIÃO PÉLVICA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.7 Ombro direito
Barra do Guarita
50
Tenente Portela
44,3
Gramado dos Loureiros
33,3
Frederico Westphalen
33,3
Ametista do Sul
28,6
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 173 – DOR NO OMBRO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.8 Braço esquerdo
200
Trindade do Sul
59,5
Tenente Portela
47,5
Frederico Westphalen
37,5
Cerro Grande
28
Redentora
26,9
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 174 – DOR NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.9 Antebraço esquerdo
Trindade do Sul
59,5
Tenente Portela
47,5
Frederico Westphalen
39,6
Redentora
34,6
Vicente Dutra
29,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 175 – DOR NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.10 Punho esquerdo
201
Trindade do Sul
59,5
Tenente Portela
44,3
Frederico Westphalen
41,7
Redentora
39,7
Cerro Grande
28
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 176 – DOR NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.11 Mão esquerda
Redentora
28,2
Barra do Guarita
25
Taquaruçu do Sul
16,7
Frederico Westphalen
14,6
Iraí
13,5
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 177 – DOR NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.12 Ombro esquerdo
202
Barra do Guarita
50
Tenente Portela
44,3
Frederico Westphalen
33,3
Gramado dos Loureiros
28,6
Ametista do Sul
28,6
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 178 – DOR NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.13 Braço direito
Trindade do Sul
59,5
Tenente Portela
47,5
Frederico Westphalen
39,6
Cerro Grande
28
Ronda Alta
27,5
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 179 – DOR DO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.14 Antebraço direito
203
Trindade do Sul
59,5
Tenente Portela
47,5
Frederico Westphalen
39,6
Redentora
33,3
Cerro Grande
28
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 180 - DOR NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.15 Punho direito
Trindade do Sul
56,8
Tenente Portela
47,5
Frederico Westphalen
41,7
Redentora
37,2
Cerro Grande
28
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 181 – DOR NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.16 Mão direita
204
Redentora
28,2
Iraí
16,2
Barra do Guarita
15
Frederico Westphalen
12,5
Nova Boa Vista
11,1
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 182 – DOR NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.17 Coxa esquerda
Tenente Portela
55,7
Ronda Alta
47,1
Vicente Dutra
43,9
Lajeado do Bugre
40,9
Frederico Westphalen
35,4
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 183 – DOR NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.18 Joelho esquerdo
205
Tenente Portela
57,4
Redentora
48
Ametista do Sul
42,9
Frederico Westphalen
41,7
Barra do Guarita
41,7
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 184 – DOR NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.19 Perna esquerda
Tenente Portela
54,1
Vicente Dutra
48,8
Ronda Alta
45,1
Lajeado do Bugre
40,9
Frederico Wesphalen
35,4
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 185 – DOR NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.20 Pé/Tornozelo esquerdo
206
Tenente Portela
18
Braga
17,5
Engenho Velho
13,3
Constantina
13,1
Pinhal
12,5
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
20
GRÁFICO 186 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.21 Coxa direita
Tenente Portela
55,7
Ronda Alta
45,1
Lajeado do Bugre
40,9
Frederico Westphalen
37,5
Vicente Dutra
36,6
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 187 – DOR NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.22 Joelho direito
207
Tenente Portela
57,4
Frederico Westphalen
45,8
Ametista do Sul
42,9
Redentora
41
Esperança do Sul
37,8
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 188 – DOR NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.23 Perna direita
Tenente Portela
55,7
Ronda Alta
45,1
Lajeado do Bugre
40,9
Vicente Dutra
39
Frederico Westphalen
37,5
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 189 – DOR NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.24 Pé/Tornozelo direito
208
Tenente Portela
18
São José das Missões
15,8
Constantina
13,1
Vista Alegre
11,1
Seberi
11,1
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
20
GRÁFICO 190 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2 Região posterior do corpo
4.1.7.2.1 Cabeça
Vicente Dutra
24,4
Miraguaí
19,1
Tiradentes do Sul
15,8
Sagrada Família
13
Iraí
10,8
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 191 – DOR NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.2 Região cervical e pescoço
209
Barra do Guarita
58,3
Tiradentes do Sul
57,9
Bom Progresso
47,4
Redentora
44,2
Vista Gaúcha
43,5
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 192 – DOR NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.3 Costas-superior
Cerro Grande
76
Miraguaí
73,5
Pinhal
68,8
Liberato Salzano
60,7
Barra do Guarita
58,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 193 – DOR NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR APÓS O TRABALHO
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.4 Costas-médio
210
Bom Progresso
94,7
Engenho Velho
93,9
Esperança do Sul
86,5
Barra do Guarita
83,3
Três Passos
83,1
76
78
80
82
84
86
88
% da amostra
90
92
94
96
GRÁFICO 194 – DOR NA REGIÃO COSTAS-MÉDIO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.5 Costas-inferior
Bom Progresso
100
Três Passos
93,8
Engenho Velho
93,3
Barra do Guarita
91,7
Rio dos Índios
87,5
80
82
84
86
88
90
92
94
% da amostra
96
98
100
102
GRÁFICO 195 – DOR NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR APÓS O TRABALHO
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.6 Bacia/Região glútea
211
Bom Progresso
100
Três Passos
93,8
Engenho Velho
93,3
Barra do Guarita
91,7
Esperança do Sul
86,5
75
80
85
90
% da amostra
95
100
105
GRÁFICO 196 – DOR NA BACIA/REGIÃO GLÚTEA APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.7 Ombro direito
Engenho Velho
46,7
Novo Xingu
44,8
Tiradentes do Sul
36,8
Sagrada Família
34,8
Barra do Guarita
33,3
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 197 – DOR NO OMBRO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.8 Braço esquerdo
212
Caiçara
34,8
Vicente Dutra
24,4
Novo Tiradentes
20,5
Engenho Velho
20
Sagrada Família
17,4
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 198 – DOR NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.9 Antebraço esquerdo
Vicente Dutra
26,8
Caiçara
26,1
Redentora
18,2
Novo Tiradentes
17,9
Sagrada Família
17,4
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 199 – DOR NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.10 Punho esquerdo
213
Caiçara
26,1
Redentora
24,7
Barra do Guarita
16,7
Novo Tiradentes
12,8
Rio dos Índios
12,5
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 200 – DOR NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.11 Mão esquerda
Caiçara
30,4
Redentora
20,8
Barra do Guarita
16,7
Nova Boa Vista
11,1
Bom Progresso
10,5
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 201 – DORES NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.12 Ombro esquerdo
214
Engenho Velho
53,3
Novo Xingu
37,9
Barra do Guarita
33,3
Iraí
32,4
Sagrada Família
30,4
Caiçara
30,4
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 202 – DOR NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.13 Braço direito
Caiçara
34,8
Engenho Velho
26,7
Vicente Dutra
24,4
Novo Tiradentes
17,9
Sagrada Família
17,4
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 203 – DOR NO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.14 Antebraço direito
215
Caiçara
26,1
Vicente Dutra
24,4
Novo Tiradentes
17,9
Sagrada Família
17,4
Barra do Guarita
16,7
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 204 – DOR NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.15 Punho direito
Caiçara
26,1
Redentora
24,7
Barra do Guarita
16,7
Nova Boa Vista
11,1
Bom Progresso
10,5
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 205 – DOR NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.16 Mão direita
216
Caiçara
26,1
Redentora
19,5
Barra do Guarita
16,7
Nova Boa Vista
11,1
Bom Progresso
10,5
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 206 – DOR NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.17 Coxa esquerda
Caiçara
39,1
Vicente Dutra
34,1
Boa Vista das Missões
31,3
Novo Xingu
24,1
Jaboticaba
23,1
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 207 – DOR NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.18 Joelho esquerdo
217
Caiçara
39,1
Engenho Velho
33,3
Novo Xingu
31
Vicente Dutra
29,3
Esperança do Sul
27
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 208 – DOR NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.19 Perna esquerda
Engenho Velho
66,7
Três Palmeiras
57,4
Vicente Dutra
43,9
Esperança do Sul
43,2
Caiçara
34,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 209 – DOR NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.20 Pé/Tornozelo esquerdo
218
Novo Xingu
37,9
Caiçara
21,7
Constantina
19
Vista Alegre
16,7
Nova Boa Vista
16,7
Barra do Guarita
16,7
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 210 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.21 Coxa direita
Vicente Dutra
34,1
Caiçara
30,4
Boa Vista das Missões
25
Jaboticaba
23,1
Novo Tiradentes
23,1
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 211 – DOR NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.22 Joelho direito
219
Novo Xingu
34,5
Ametista do Sul
31,4
Caiçara
30,4
Vicente Dutra
29,3
Três Palmeiras
27,7
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 212 – DOR NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.23 Perna direita
Engenho Velho
66,7
Três Palmeiras
59,6
Esperança do Sul
37,8
Vicente Dutra
36,6
Tiradentes do Sul
31,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 213 – DOR NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.24 Pé/Tornozelo direito
220
Novo Xingu
31
Caiçara
21,7
Constantina
19
Vista Alegre
16,7
Barra do Guarita
16,7
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 214 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
4.1.8.1 Sons de alarme
Novo Xingu
17,6
Constantina
7,2
Sarandi
6,8
Nova Boa Vista
6,5
Iraí
6,1
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
20
GRÁFICO 215 – DIFICULDADE PARA OUVIR SONS DE ALARME REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.8.2 Sons domésticos (de dentro de casa, eletrodomésticos)
221
Nonoai
20,8
Planalto
19,5
Caiçara
13
Iraí
12,2
Novo Xingu
11,8
Miraguaí
11,8
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 216 – DIFICULDADES PARA OUVIR SONS DOMÉSTICOS REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.8.3 Entender a fala em grandes salas (igreja, festas)
Barra Funda
42,1
Iraí
28,6
Sarandi
23,3
Nonoai
22,9
Novo Xingu
20,6
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 217 – DIFICULDADE PARA ENTENDER A FALA EM GRANDES SALAS
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.8.4 Ouvir TV ou rádio em volume normal
222
Nonoai
25
Novo Xingu
23,5
São Pedro das Missões
22,2
Planalto
20,8
Iraí
20,4
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 218 – DIFICULDADE PARA OUVIR TV OU RÁDIO EM VOLUME NORMAL
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.8.5 À distância
Barra Funda
15,8
Miraguaí
5,3
Lajeado do Bugre
5,1
Palmitinho
3,8
Constantina
3,1
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 219 – DIFICULDADE PARA OUVIR À DISTÂNCIA REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.8.6 Toque do telefone
223
Coronel Bicaco
13,8
Miraguaí
11,8
Braga
1,8
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
GRÁFICO 220 – DIFICULDADE PARA OUVIR TOQUE DE TELEFONE REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.8.7 Não se aplica
Bom Progresso
100
Cristal do Sul
97,5
Ronda Alta
96,2
Taquaruçu do Sul
95,7
Rondinha
94,6
91
92
93
94
95
96
97
% da amostra
98
99
100
101
GRÁFICO 221 – NÃO TEM DIFICULDADE PARA OUVIR REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
4.1.9.1 Sim
224
Bom Progresso
100
Derrubadas
97,6
Ronda Alta
96,2
Cristal do Sul
95
Boa Vista das Missões
95
92
93
94
95
96
97
% da amostra
98
99
100
101
GRÁFICO 222 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS REFERIDO
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.9.2 Não
Iraí
69,4
Novo Xingu
64,7
Nova Boa Vista
64,5
Barra Funda
52,6
Planalto
49,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 223 – NÃO CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS REFERIDO
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.10 SINTOMAS NO OUVIDO
4.1.10.1 Dor
225
Gramado dos Loureiros
77,4
Planalto
70,1
Nonoai
68,8
Bom Progresso
65
Ametista do Sul
59,6
Rio dos Índios
59,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 224 – DOR NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.10.2 Secreção
Planalto
28,6
Iraí
28,6
Ametista do Sul
26,9
Frederico Westphalen
25,8
Nonoai
20,8
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 225 – SECREÇÃO NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.10.3 Sensação de abafamento
226
Iraí
49
Ametista do Sul
44,2
Planalto
42,9
Pinhal
40,6
Nonoai
35,4
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 226 – SENSAÇÃO DE ABAFAMENTO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.10.4 Zumbido
Ametista do Sul
59,6
Iraí
59,2
Pinhal
50
Gramado dos Loureiros
48,4
Planalto
46,8
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 227 – ZUMBIDO NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.10.5 Não teve
227
Coronel Bicaco
87,5
Palmeira das Missões
84,7
Taquaruçu do Sul
82,6
Cristal do Sul
82,5
Sagrada Família
81,4
78
79
80
81
82
83
84
% da amostra
85
86
87
88
GRÁFICO 228 – NENHUM SINAL E SINTOMA NO OUVIDO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
4.1.11.1 Alimentos sólidos
Planalto
14,3
Erval Seco
14,3
Barra do Guarita
11,8
Barra Funda
10,5
Jaboticaba
10,4
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
GRÁFICO 229 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS SÓLIDOS REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.11.2 Alimentos pastosos
228
Novo Xingu
8,8
São José das Missões
6,5
Planalto
6,5
Três Palmeiras
5
Bom Progresso
5
0
1
2
3
4
5
6
% da amostra
7
8
9
10
GRÁFICO 230 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS PASTOSOS
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.11.3 Alimentos líquidos
Planalto
7,8
Ametista do Sul
7,7
Seberi
7,5
Sagrada Família
7
Barra do Guarita
5,9
0
1
2
3
4
5
% da amostra
6
7
8
9
GRÁFICO 231 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS LÍQUIDOS REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.11.4 Não tem
229
Tiradentes do Sul
100
Tenente Portela
100
Rio dos Índios
100
Nova Boa Vista
100
Derrubadas
100
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 232 – NÃO SENTE DIFICULDADE PARA ENGOLIR REFERIDO PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
4.1.12.1 Rouquidão
Engenho Velho
94,4
Bom Progresso
80
Derrubadas
69
Três Palmeiras
65
Gramado dos Loureiros
64,5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 233 – ROUQUIDÃO AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.12.2 Cansaço ao falar
230
Iraí
44,9
Planalto
27,3
Nonoai
27,1
Ametista do Sul
26,9
Seberi
24,3
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 234 – CANSAÇO AO FALAR REFERIDO PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.12.3 Dor de garganta ao falar
Engenho Velho
94,4
Esperança do Sul
89,5
Bom Progresso
80
Vista Gaúcha
79,3
Derrubadas
78,6
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 235 – DOR DE GARGANTA AO FALAR REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.12.4 Perda de voz
231
Derrubadas
42,9
Iraí
42,9
Esperança do Sul
42,1
Três Passos
41,9
Bom Progresso
38,5
40
39
39,5
40
40,5
41
41,5
% da amostra
42
42,5
43
43,5
GRÁFICO 236 – PERDA DE VOZ REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.12.5 Nenhum dos sintomas
Coronel Bicaco
100
Jaboticaba
97,9
Pinhal
96,9
Miraguaí
96,1
Ronda Alta
94,2
91
92
93
94
95
96
97
% da amostra
98
99
100
101
GRÁFICO 237 – NENHUM SINTOMA AO FALAR REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5 ATIVIDADE PRINCIPAL E OS AGRAVOS MAIS PREVALENTES DE CADA
MUNICÍPIO
232
Os gráficos abaixo apresentam as tabulações dos municípios de abrangência do estudo
com a(s) atividade(s) realizada(s) e os agravos mais prevalentes por município: doenças que
tem; doenças que já teve; acidente de trabalho e tipo; sinais e sintomas durante o trabalho;
sinais e sintomas após o trabalho; dor em alguma parte do corpo quando está trabalhando; dor
em alguma parte do corpo depois do trabalho; dificuldades para ouvir; problemas para
conversar com outra pessoa em grupos, lugares com barulho, ao usar o telefone; sintomas no
ouvido; dificuldade para engolir; sinais e sintomas ao falar.
Cabe salientar que a apresentação dos municípios segue em ordem alfabética e com a
atividade principal de maior porcentagem.
5.1 Alpestre

Atividade principal: colheita

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.1.1 DOENÇAS QUE TÊM
Dentre os 98 participantes, 43(43,9%) referiram possuir alguma doença.
D. Sist. Circ.
34,9
D. Olho e anexos
18,6
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
16,3
D. End. Nut. Met.
16,3
D. Ouvidos
16,3
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
GRÁFICO 238 – DOENÇAS QUE TÊM, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.2 DOENÇAS QUE JÁ TEVE
233
40
Dentre os 98 participantes, 35(35,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
Doenças Infecciosas
31,4
D. Sist. Digest.
20
Neoplasias
14,3
D. Sist. Gênit-Urinário
11,4
D. Sist. Resp.
8,8
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 239 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
Dentre os 98 participantes, 28(28,6%) referiram que já sofreram algum acidente de
trabalho.
Cortes em geral
37,9
Mordedura ou Golpe provocado por animais
(Agressão por animal)
24,1
Fraturas Diversas
6,9
Queda sem especificação
6,9
Mordedura e picada de inseto e de outros
artropodes não venenosos
6,9
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 240 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
234
5.1.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço(fadiga)
51
Nervosismo
28,6
Dores de cabeça
28,6
Dormência dos braços e/ou pernas
23,5
Nada
19,4
Tonturas
16,3
Fraqueza
13,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 241 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ALPESTRE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço(fadiga)
44,9
Nada
37,8
Dormência dos braços e/ou pernas
13,3
Dores de cabeça
13,3
Fraqueza
10,2
Nervosismo
8,2
Tosse
5
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 242 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
235
De 98 participantes, 68(69,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.1.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Joelho D
13,2
Joelho E
11,8
Antebraço D
10,5
Antebraço E
10,5
Braço E
6,6
Braço D
6,6
Perna D
5,3
Perna E
5,3
0
2
4
6
8
% da amostra
10
12
14
GRÁFICO 243 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1..6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-médio
64,5
Costas-inferior
51,3
Costas-superior
44,7
Região Cervical e Pescoço
10,5
Perna D
5,3
Ombro D
5,3
Bacia/região glútea
5,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 244 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
236
5.1.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 98 participantes, 50(51,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.1.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Braço E
8
Abdome superior
8
Perna D
8
Joelho D
8
Perna E
8
Joelho E
6
Antebraço E
6
0
1
2
3
4
5
% da amostra
6
7
8
9
GRÁFICO 245 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.7.2 Dor após o trabalho região posterior do corpo
Costas-médio
66
Costas-inferior
52
Costas-superior
50
Região Cervical e Pescoço
16
Bacia/região glútea
10
Perna D
8
Perna E
8
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 246 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
237
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
78,6
Entender fala em grandes salas
19,4
Ouvir TV ou rádio em volume normal
9,2
Sons domésticos
2
Sons de alarme
1
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 247 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
Sim
77,6
Não
22,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 248 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, ALPESTRE,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
238
5.1.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
67,3
Dor
15,3
Zumbido
15,3
Sensação de abafamento
11,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 249 – SINTOMAS NO OUVIDO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
98
Alimentos sólidos
2
Alimentos pastosos
1
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 250 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
239
Nenhum dos sintomas
68,4
Rouquidão ao falar
13,3
Dor de garganta ao falar
11,2
Cansaço ao falar
7,1
Perda de voz
7,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 251 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR REFERIDOS, ALPESTRE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2 Ametista do Sul

Atividade principal: plantio convencional

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.2.1 DOENÇAS QUE TEM
De 52 participantes, 40(76,9%) referiram ser portadores de alguma patologia.
D. Olho e anexos
55,0
D. Sist. Circ.
55,0
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
47,5
D. End. Nut. Met.
42,5
D. Sist. Resp.
20
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 252 – DOENÇAS QUE TÊM, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
240
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.2 DOENÇAS QUE JÁ TEVE
De 52 participantes, 50(96,2%) referiram que tiveram alguma doença.
D. Infec. Parasit.
90
D. Sist. Resp.
16
D. Sist. Genit-Urinário
16
D. End. Nut. Met.
16
D. Sist. Digest.
14
T. Ment. Comp.
14
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 253 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 52 participantes, 41(78,8%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
241
Cortes em geral
63,4
Entorses
29,3
Fraturas diversas
26,8
Queda sem especificação
14,6
Batidas
7,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 254 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
73,1
Dormência dos braços e/ou pernas
65,4
Tonturas
63,5
Dores de cabeça
55,8
Nervosismo
51,9
Visão borrada
50
Fraqueza
46,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 255 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, AMETISTA DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
242
Dormência dos braços e/ou pernas
61,5
Cansaço (fadiga)
55,8
Fraqueza
28,8
Dores de cabeça
26,9
Visão borrada
26,9
Tonturas
26,9
Nervosismo
19,2
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 256 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 52 participantes, 47(90,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.2.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Joelho D
51,1
Joelho E
48,9
Ombro D
42,6
Ombro E
42,6
Perna D
27,7
Perna E
25,5
Braço D
21,3
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 257 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
243
5.2.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
61,7
Costas-inferior
57,4
Costas-médio
53,2
Região posterior pescoço
48,9
Perna D
42,6
Perna E
40,4
Ombro E
34
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 258 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 52 participantes, 35(67,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.2.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Joelho E
42,9
Joelho E
42,9
Ombro E
28,6
Ombro D
28,6
Perna D
17,1
Perna E
17,1
Braço D
17,1
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 259 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
244
5.2.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
62,9
Costas-inferior
54,3
Costas-médio
45,7
Joelho D
31,4
Joelho E
28,6
Região posterior pescoço
28,6
Perna D
22,9
Costas-superior
22,9
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 260 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
80,8
Ouvir TV ou rádio em volume normal
17,3
Entender fala em grandes salas
11,5
Sons domésticos
7,7
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 261 – DIFICULDADES PARA OUVIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
245
5.2.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
Não
73,1
Sim
26,9
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 262 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, AMETISTA
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Dor
59,6
Zumbido
59,6
Sensação de abafamento
44,2
Secreção
26,9
Não teve
26,9
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 263 – SINTOMAS NO OUVIDO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
246
Não
90,4
Alimentos líquidos
7,7
Alimentos sólidos
5,8
Alimentos pastosos
3,8
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 264 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
38,5
Rouquidão ao falar
34,6
Dor de garganta ao falar
34,6
Perda de voz
28,8
Cansaço ao falar
26,9
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 265 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3 Barra do Guarita
247

Atividade principal:
plantio
convencional;
criação/alimentação
de bovinos;
criação/alimentação de aves; administração da propriedade e pulverização de
agrotóxicos com pulverizador costal manual.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.3.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 17 participantes, 13(76,5%) referiram ser portadores de alguma patologia.
D. Olho e anexos
53,8
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
38,5
D. Sist. Circ.
30,8
D. Ouvido
15,4
T. Ment. Comp.
15,4
D. End. Nut. Met.
15,4
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 266 – DOENÇAS QUE TÊM, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 17 participantes, 14(82,4%) referiram que já tiveram alguma doença.
248
D. Infec. Parasit.
64,3
D. Sist. Digest.
21,4
D. Sist. Resp.
14,3
D. End. Nut. Met.
14,3
Neoplasia
14,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 267 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 17 participantes, 12(70,6%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Fraturas diversas
41,7
Cortes em geral
33,3
Queda sem especificação
16,7
Entorses
16,7
Queda sem especifícação
16,7
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 268 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
249
Cansaço (fadiga)
70,6
Tonturas
35,3
Visão borrada
35,3
Fraqueza
31,3
Dores de cabeça
29,4
Inchaço nas pernas
23,5
Dormência dos braços e/ou pernas
23,5
Irritação no nariz
23,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 269 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA DO
GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
70,6
Visão borrada
35,3
Tonturas
23,5
Dores de cabeça
23,5
Nada
17,6
Dormência dos braços e/ou pernas
17,6
Dor no peito
11,8
Fraqueza
11,8
Nervosismo
11,8
Falta de ar
11,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 270 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA DO GUARITA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
250
De 17 participantes, 14(82,4%) referiram sentir dor no corpo durante o trabalho.
5.3.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Ombro D
Ombro E
Joelho D
Joelho E
Mão E
Punho E
Antebraço E
Braço E
Mão D
Punho D
Antebraço D
Braço D
42,9
42,9
28,6
28,6
21,4
21,4
21,4
21,4
21,4
21,4
21,4
21,4
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 271 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
93,3
Cosntas-inferior
93,3
Costas-médio
86,7
Região posterior pescoço
73,3
Costas-superior
53,3
Ombro D
33,3
Ombro E
33,3
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 272 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
251
5.3.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 17 participantes, 12(70,6%) referiram sentir dor no corpo.
5.3.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Ombro E
Ombro D
Joelho E
Joelho D
Mão D
Punho D
Antebraço D
Braço D
Mão E
Punho E
Antebraço E
Braço E
50
50
41,7
33,3
25
25
25
25
25
25
25
25
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 273 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA
DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
91,7
costas-inferior
91,7
Costas-médio
83,3
Costas-superior
58,3
Região posterior pescoço
58,3
Ombro E
33,3
Ombro D
33,3
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
252
GRÁFICO 274 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
80,8
Ouvir TV ou rádio em volume normal
5,9
Entender fala em grandes salas
5,9
Sons domésticos
5,9
Sons de alarme
5,9
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 275 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
Sim
94,1
Não
5,9
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
253
GRÁFICO 276 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BARRA DO
GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Dor
52,9
Não teve
47,1
Zumbido
17,6
Sensação de abafamento
11,8
Secreção
11,8
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 277 – SINTOMAS NO OUVIDO GRUPOS, BARRA DO GUARITA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
82,4
Alimentos sólidos
11,8
Alimentos líquidos
5,9
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
254
GRÁFICO 278 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA DO GUARITA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Dor de garganta ao falar
58,8
Rouquidão ao falar
58,8
Perda de voz
29,4
Cansaço ao falar
17,6
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 279 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA DO GUARITA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4 Barra Funda

Atividade principal: criação/alimentação de suínos e criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.4.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 19 participantes, 11(57,9%) referiram apresentar alguma patologia.
255
D. Olho e anexos
69,2
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
33,3
D. Sist. Circ.
33,3
D. Sangue e Hematop.
25
D. End. Nut. Met.
16,7
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 280 – DOENÇAS QUE TÊM, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores
5..4.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 19 participantes, 9(47,4%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Sist. Digest.
33,3
D. Infec. Parasit.
22,2
D. Sist. Resp.
22,2
D. Sist. Genit-Urinário
11,1
Neoplasia
11,1
D. Olho e anexos
11,1
D. Sist. Nerv.
11,1
T. Ment. Comp.
11,1
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 281 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
256
De 19 participantes, 9(47,4%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Fraturas diversas
33,3
Cortes em geral
33,3
Queda sem especificação
22,2
Outros traumatismos não especifícados da perna
11,1
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
GRÁFICO 282 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
57,9
Nervosismo
36,8
Nada
31,6
Irritação na garganta
26,3
Dores de cabeça
26,3
Tonturas
26,3
Visão borrada
21,1
Dormência dos braços e/ou pernas
21,1
Fraqueza
21,1
Tosse
21,1
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 283 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA FUNDA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
257
Cansaço (fadiga)
52,6
Nada
21,1
Irritação no nariz
15,8
Irritação
15,8
Nervosismo
15,8
Tonturas
15,8
Dormência dos braços e/ou pernas
15,8
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 284 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA FUNDA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 19 participantes, 13(68,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.4.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Joelho E
Joelho D
Ombro D
Antebraço D
Braço D
Ombro E
Perna E
Coxa E
Antebraço E
Braço E
Cabeça
30,8
23,1
23,1
15,4
15,4
15,4
7,7
7,7
7,7
7,7
7,7
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 285 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
258
5.4.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
46,2
Costas-médio
38,5
Bacia/região glútea
23,1
Joelho D
23,1
Perna D
15,4
Perna E
15,4
Joelho E
15,4
Costas superior
15,4
Região posterior pescoço
15,4
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 286 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 19 participantes, 15(78,9%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.4.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Perna E
26,7
Joelho E
26,7
Braço D
26,7
Ombro E
26,7
Braço E
26,7
Ombro D
26,7
Joelho D
20
Antebraço D
20
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
259
GRÁFICO 287 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA
FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
Bacia/região glútea
Costas-médio
Costas-superior
Perna E
Perna D
Joelho D
Joelho E
Braço D
Braço E
Região posterior pescoço
46,7
40
26,7
26,7
20
13,3
13,3
13,3
13,3
13,3
13,3
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 288 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
47,4
Entender fala em grandes salas
42,1
A distância
15,8
Ouvir TV ou rádio em volume normal
15,8
0
5
10
15
20 25 30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 289 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
260
5.4.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS
Não
52,6
Sim
47,4
44
45
46
47
48
49
% da amostra
50
51
52
53
GRÁFICO 290 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, BARRA
FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
68,4
Sensação de abafamento
26,3
Secreção
10,5
Zumbido
5,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 291 – SINTOMAS NO OUVIDO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
261
5.4.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
84,2
Alimentos sólidos
10,5
Alimentos líquidos
5,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 292 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
73,7
Cansaço ao falar
15,8
Rouquidão ao falar
15,8
Perda de voz
10,5
Dor de garganta ao falar
5,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 293 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5 Boa Vista das Missões

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
262
5.5.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 20 participantes, 6(30,0%) referiram apresentar alguma patologia.
D. Sist. Circ.
50
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
33,3
D. Sist. Genit-Urinário
16,7
D. Sist. Digest.
16,7
D. Olho e anexos
16,7
T. Ment. Comp.
16,7
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 294 – DOENÇAS QUE TÊM, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 20 participantes, 4(20,0%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Sist. Digest.
50
D. Sist. Resp.
50
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 295 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
263
5.5.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 20 participantes, 5(25,0%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Cortes em geral
60
Queda sem especificação
20
Acidente de transporte não especificado
20
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 296 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
60
Dores de cabeça
55
Nervosismo
50
Irritação no nariz
25
Inchaço nas pernas
20
Dormência dos braços e/ou pernas
20
Visão borrada
15
Irritação
15
Tosse
15
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 297 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOA VISTA DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
264
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
50
Dores de cabeça
35
Inchaço nas pernas
20
Irritação no nariz
15
Dormência dos braços e/ou pernas
15
Nervosismo
15
Nada
10
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 298 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOA VISTA DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 20 participantes, 15(75,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.5.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Antebraço D
Braço D
Antebraço E
Braço E
Ombro D
Ombro E
Perna D
Coxa D
Perna E
Coxa E
Punho D
Abdome inferior
33,3
26,7
26,7
26,7
13,3
13,3
6,7
6,7
6,7
6,7
6,7
6,7
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
265
GRÁFICO 299 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
66,7
Costas-médio
46,7
Região posterior pescoço
33,3
Costas-superior
20
Antebraço E
13,3
Braço E
13,3
Antebraço D
13,3
Braço D
13,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 300 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 20 participantes, 16(80,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.5.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
266
Perna D
31,3
Coxa D
31,3
Perna E
31,3
Coxa E
31,3
Joelho D
25
Braço D
18,8
Ombro E
18,8
Ombro D
18,8
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 301 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOA
VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
68,8
Costas-médio
50
Perna E
31,3
Coxa E
31,3
Perna D
25
Coxa D
25
Joelho E
25
Costas-superior
25
0
10
20
30
40
50
% da amsotra
60
70
80
GRÁFICO 302 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOA
VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
267
Não se aplica
85
Ouvir TV ou rádio em volume normal
10
Entender fala em grandes salas
10
Sons domésticos
5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 303 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
Sim
95
Não
5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 304 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BOA VISTA
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.10 SINTOMAS NO OUVIDO
268
Não teve
65
Dor
20
Zumbido
15
Secreção
10
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 305 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
95
Alimentos sólidos
5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 306 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
269
Nenhum dos sintomas
90
Dor de garganta ao falar
5
Rouquidão ao falar
5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 307 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6 Bom Progresso

Atividade
principal:
plantio
convencional;
criação/alimentação
de
aves
e
administração da propriedade.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.6.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 20 participantes, 17(85,0%) referiram ter alguma doença.
270
D. Olho e anexos
64,7
D. Sist. Circ.
35,3
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
29,4
T. Ment. Comp.
23,5
D. End. Nut. Met.
23,5
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 308 – DOENÇAS QUE TÊM, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 20 participantes, 19(95,0%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Infec. Parasit.
73,7
D. Sist. Digest.
10,5
T. Ment. Comp.
10,5
D. Sist. Genit-Urinário
5,3
D. End. Nut. Met.
5,3
D. Sangue e Hematop.
5,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 309 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
271
De 20 participantes, 9(45,0%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Cortes em geral
77,8
Outros traumatismos
22,2
Entorses
22,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 310 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
100
Fraqueza
50
Dormência dos braços e/ou pernas
40
Visão borrada
40
Inchaço nas pernas
35
Nervosismo
35
Dores de cabeça
30
0
20
40
60
80
% da amostra
100
120
GRÁFICO 311 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOM PROGRESSO,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
272
Cansaço (fadiga)
95
Dormência dos braços e/ou pernas
20
Dores de cabeça
20
Visão borrada
15
Tonturas
10
Dores no ouvido
5
Fraqueza
5
Nervosismo
5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 312 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 20 participantes, 19(95,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.6.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
26,3
Joelho E
21,1
15,8
15,8
Braço E
10,5
10,5
Ombro E
5,3
5,3
5,3
5,3
5,3
5,3
5,3
5,3
Coxa D
Coxa E
Braço D
Punho E
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 313 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
273
5.6.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
100
Costas-inferior
100
Costas-médio
94,7
Região posterior pescoço
73,7
Perna E
52,6
Perna D
47,4
Coxa D
42,1
Coxa E
42,1
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 314 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 20 participantes, 19(95,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.6.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Joelho D
26,3
Joelho E
21,1
Antebraço E
15,8
Braço E
15,8
Perna D
10,5
Antebraço D
10,5
Braço D
10,5
Mão E
10,5
Punho E
10,5
Ombro D
10,5
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
274
GRÁFICO 315 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOM
PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
100
Costas-inferior
100
Costas-médio
94,7
Região posterior pescoço
47,4
Costas-superior
36,8
Perna E
31,6
Perna D
26,3
Ombro E
26,3
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 316 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOM
PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Dentre os 20 participantes, não houve relato de dificuldade de ouvir.
5.6.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE
Dentre os 20 participantes, 20(100%) referiram que conseguem conversar com outras
pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone ou em grandes grupos.
5.6.10 SINTOMAS NO OUVIDO
275
Dor
65
Não teve
30
Sensação de abafamento
25
Zumbido
20
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 317 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
95
Alimentos líquidos
5
Alimentos pastosos
5
Alimentos sólidos
5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 318 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
276
Rouquidão ao falar
80
Dor de garganta ao falar
80
Perda de voz
40
Nenhum dos sintomas
15
Cansaço ao falar
5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 319 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7 Braga

Atividade principal: colheita.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.7.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 56 participantes, 20(35,7%) referiram apresentar alguma patologia.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
50
D. Sist. Circ.
40
D. End. Nut. Met.
15
D. Sist. Resp.
10
D. Sist. Genit-Urinário
5
D. Ouvido
5
D. Olho e anexos
5
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
277
GRÁFICO 320 – DOENÇAS QUE TÊM, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 56 participantes, 17(30,4%) referiam que já tiveram alguma doença.
D. Sist. Genit-Urinário
29,4
D. Sist. Digest.
23,5
D. Sist. Circ.
17,6
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
11,8
D. Sist. Resp.
5,9
D. End. Nut. Met.
5,9
Neoplasia
5,9
D. Ouvido
5,9
D. Olho e anexos
5,9
0
5
10
15
20
25
30
35
% da amostra
GRÁFICO 321 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 56 participantes, 18(32,1%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
278
Fraturas diversas
16,7
Ruptura de tendão
11,1
Acidente com máquina agrícola
11,1
Acidente de transporte não especificado
11,1
Mordedura ou golpe provocado por animal
11,1
0
2
4
6
8
10 12
% da amostra
14
16
18
GRÁFICO 322 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
35,7
Nada
23,2
Dores de cabeça
21,4
Nervosismo
16,1
Tonturas
14,3
Cãimbra
10,7
Inchaço nas pernas
7,1
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 323 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BRAGA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
279
Cansaço (fadiga)
33,9
Nada
28,6
Nervosismo
27,1
Zumbino no ouvido
10,7
Dormência dos braços e/ou pernas
8,9
Dores de cabeça
7,1
Irritação no nariz
5,4
Visão borrada
5,4
Tosse
5,4
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 324 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 56 participantes, 42(75,0%) referiram sentir dor em alguma parte do copo.
5.7.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Ombro E
Joelho E
Joelho D
Antebraço D
Perna D
Coxa D
Perna E
Punho D
Braço D
Punho E
Antebraço E
Braço E
Tórax
16,7
11,9
11,9
7,1
4,8
4,8
4,8
4,8
4,8
4,8
4,8
4,8
4,8
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 325 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
280
5.7.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
50
Costas-médio
34,1
Costas-superior
27,3
Joelho E
27,3
Bacia/região glútea
22,7
Região posterior
15,9
Coxa E
15,9
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 326 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 56 participantes, 40(71,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.7.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Coxa D
17,5
Pé/tornozelo E
17,5
Joelho E
15
Perna D
10
Joelho D
10
Perna E
7,5
Coxa E
5
Abdome inferior
5
Abdome superior
5
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
20
281
GRÁFICO 327 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
47,5
Costas-superior
27,5
Costas-médio
35
Bacia/região glútea
25
Região posterior pescoço
15
Perna E
7,5
Coxa E
7,5
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 328 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
76,8
Entender fala em grandes salas
16,1
Ouvir TV ou rádio em volume normal
8,9
Sons domésticos
8,9
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 329 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
282
5.7.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
Sim
53,6
Não
46,4
42
44
46
48
50
% da amostra
52
54
56
GRÁFICO 330 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BRAGA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
53,6
Dor
28,6
Zumbido
25
Sensação de abafamento
16,1
Secreção
16,1
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 331 – SINTOMAS NO OUVIDO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
283
Não
94,6
Alimentos sólidos
5,4
Alimentos líquidos
3,6
Alimentos pastosos
3,6
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 332 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
67,9
Rouquidão ao falar
12,5
Perda de voz
12,5
Dor de garganta ao falar
10,7
Cansaço ao falar
8,9
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 333 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8 Caiçara

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
284
5.8.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 46 participantes, 28(60,9%) referiram ter alguma patologia.
D. Olho e anexos
71,4
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
39,3
D. Sist. Circ.
32,1
D. End. Nut. Met.
28,6
T. Ment. Comp.
17,9
D. Ouvido
17,9
0
10
20
30
40
50
60
70
80
% da amostra
GRÁFICO 334 – DOENÇAS QUE TÊM, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 46 participantes, 24(52,2%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Sist. Resp.
29,2
D. Infec. Parasit.
25
D. Sist. Digest.
12,5
D. Olho e anexos
12,5
Neoplasia
8,3
D. Sist. Nerv.
8,3
D. Sist. Circ.
8,3
D. Ouvido
8,3
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 335 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
285
5.8.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 46 participantes, 19(41,3%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Cortes em geral
31,6
Queda sem especificação
21,1
Fraturas diversas
15,8
Amputação traumática de punho e mão
15,8
Lesão por esmagamento de punho e mão
15,8
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 336 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Nada
41,3
Cansaço (fadiga)
30,4
Dormência dos braços e/ou pernas
19,6
Dor nas costas
17,4
Tonturas
15,2
Dores no estômago
10,9
Dores de cabeça
8,7
Náuseas
8,7
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 337 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CAIÇARA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
286
Cansaço (fadiga)
69,6
Dormência dos braços e/ou pernas
30
Nada
19,6
Dor no corpo
17,4
Inchaço nas pernas
6,5
Tonturas
6,5
Dores de cabeça
4,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 338 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 46 participantes, 18(39,1%) referiram sentir dor durante o trabalho.
5.8.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Abdome superior
16,7
Braço D
16,7
Ombro E
11,1
Mão E
11,1
Punho E
11,1
Antebraço E
11,1
Braço E
11,1
Tórax
11,1
Mão D
11,1
Cabeça
11,1
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 339 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
287
5.8.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
Costas-médio
Costas-superior
Região posterior pescoço
Braço D
Braço E
Bacia/região glútea
Mão E
Perna E
Joelho E
Coxa E
Coxa D
77,8
55,6
50
38,9
33,3
33,3
27,8
27,8
27,8
27,8
27,8
27,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 340 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 46 participantes, 23(50,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.8.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
17,4
17,4
Braço E
Coxa D
Coxa E
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
Joelho E
Ombro E
Antebraço E
Abdome inferior
Tórax
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
13
13
13
13
14
16
18
20
GRÁFICO 341 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
288
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-médio
69,6
43,5
43,5
39,1
39,1
34,8
34,8
34,8
30,4
30,4
30,4
30,4
30,4
30,4
30,4
30,4
Joelho E
Perna E
Braço E
Joelho D
Ombro E
Ombro D
Região posterior pescoço
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 342 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
76,1
Ouvir TV ou rádio em volume normal
19,6
Entender fala em grandes salas
15,2
Sons domésticos
13
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 343 – DICIFULDADES PARA OUVIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
289
5.8.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
Sim
78,3
Não
21,7
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 344 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CAIÇARA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
73,9
Dor
13
Secreção
10,9
Sensação de abafamento
8,7
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 345 – SINTOMAS NO OUVIDO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
290
Não
91,3
Alimentos sólidos
8,7
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 346 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
82,6
Dor de garganta ao falar
10,9
Rouquidão ao falar
6,5
Perda de voz
2,2
Cansaço ao falar
2,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 347 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9 Cerro Grande

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
291
5.9.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 31 participantes, 20(66,7%) referiram ter alguma patologia.
D. Sist. Circ.
45
D. End. Nut. Met.
30
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
15
T. Ment. Comp.
10
D. Sist. Digest.
5
D. Olho e anexos
5
D. Sist. Nerv.
5
D. Infec. Parasit.
5
0
5
10
15
20 25 30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 348 – DOENÇAS QUE TÊM, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 31 participantes, 3(9,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Sist. Genit- Urinário
33,3
D. Sist. Digest.
33,3
D. Sist. Resp.
33,3
D. Infec. Parasit.
33,3
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 349 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
292
5.9.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 31 participantes, 5(16,1%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Queda sem especificação
40
Cortes em geral
40
Fraturas diversas
20
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 350 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Dormência dos braços e/ou pernas
83,9
Cansaço (fadiga)
77,4
Dores de cabeça
61,3
Nervosismo
54,8
Falta de ar
29
Irritação
22,6
Dores no estômago
22,6
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 351 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CERRO GRANDE,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
293
5.9.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Dormência dos braços e/ou pernas
83,9
Cansaço (fadiga)
74,2
Dores de cabeça
64,5
Falta de ar
29
Nervosismo
22,6
Dores no estômago
19,4
Irritação
16,1
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 352 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CERRO GRANDE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 31 participantes, 27(87,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.9.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Antebraço E
37
Antebraço D
37
Perna D
33,3
Joelho D
33,3
Perna E
33,3
Joelho E
33,3
Braço D
33,3
Punho E
33,3
Braço E
33,3
31
32
33
34
35
% da amostra
36
37
38
GRÁFICO 353 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
294
5.9.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
70,4
Costas-inferior
70,4
Costas-médio
70,4
Costas-superior
70,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 354 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 31 participantes, 25(80,6%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.9.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Joelho D
28
Joelho E
28
Punho D
28
Antebraço D
28
Braço D
28
Punho E
28
Antebraço E
28
Braço E
28
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 355 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CERRO
GRANDE, RS, BRASIL, 2013
295
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-médio
76
Costas-superior
76
Costas-inferior
72
Bacia/região glútea
68
64
66
68
70
72
% da amostra
74
76
78
GRÁFICO 356 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
80,6
Entender fala em grandes salas
16,1
Ouvir TV ou rádio em volume normal
3,2
Sons domésticos
3,2
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 357 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
296
5.9.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
Sim
87,1
Não
12,9
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 358 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CERRO
GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
54,8
Dor
41,9
Secreção
12,9
Zumbido
6,5
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 359 – SINTOMAS NO OUVIDO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
297
Não
96,8
Alimentos sólidos
3,2
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 360 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
80,6
Perda de voz
16,1
Rouquidão ao falar
9,7
Cansaço ao falar
6,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 361 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10 Chapada

Atividade principal: criação/alimentação de aves.
298

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.10.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 95 participantes, 37(38,9%) referiram ter alguma patologia.
D. Sist. Circ.
32,4
D. Olho e anexos
18,9
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
13,5
D. Sist. Resp.
10,8
D. End. Nut. Met.
10,8
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 362 – DOENÇAS QUE TÊM, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 95 participantes, 21(22,1%) referiram que já tiveram alguma doença.
Neoplasia
23,8
D. Sist. Circ.
19
D. Sist. Resp.
14,3
D. Sist. Genit-Urinário
14,3
D. da Pele e Tec. Subcut.
9,5
T. Ment. Comp.
9,5
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 363 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
299
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 95 participantes, 20(21,1%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Cortes em geral
37,5
Fraturas diversas
12,5
Mordedura ou golpe provocado por animal
8,3
Lesão por esmagamento de punho e mão
8,3
Impacto causado por objetos lançados, projetados
ou em queda
8,3
0
5
10
15 20 25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 364 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
35,8
Nada
29,5
Dores de cabeça
27,4
Nervosismo
16,8
Dormência dos braços e/ou pernas
15,8
Visão borrada
12,6
Irritação na garganta
10,5
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 365 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CHAPADA, RS,
BRASIL, 2013
300
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
42,1
Nada
29,5
Dores de cabeça
13,7
Dormência dos braços e/ou pernas
11,6
Dor no peito
10,3
Nervosismo
9,5
Irritação
8,2
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 366 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 95 participantes, 52(54,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.10.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Cabeça
9,1
Joelho E
5,5
Coxa E
5,5
Joelho D
5,5
Coxa D
3,6
Pé/tornozelo E
3,6
Pé/tornozelo D
3,6
0
1
2
3
4
5
6
% da amostra
7
8
9
10
301
GRÁFICO 367 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
30,9
Bacia/região glútea
23,6
Costas-superior
23,6
Costas-médio
20
Perna E
18,2
Perna D
12,7
Joelho E
9,1
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 368 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 95 participantes, 60(63,2%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.10.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
302
Joelho D
11,7
Cabeça
11,7
Perna D
8,3
Joelho E
8,3
Ombro E
8,3
Perna E
6,7
Antebraço D
6,7
Braço D
6,7
0
2
4
6
8
% da amostra
10
12
14
GRÁFICO 369 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.7.2 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Costas-inferior
Bacia/região glútea
Costas-médio
Costas-superior
Perna D
Perna E
Joelho D
Coxa D
Joelho E
Coxa E
Braço D
28,3
25
18,3
18,3
15
15
8,3
8,3
8,3
8,3
8,3
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 370 - DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
303
Não se aplica
90,5
Ouvir TV ou rádio em volume normal
5,3
Entender fala em grandes salas
4,2
Sons domésticos
3,2
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 371 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
Sim
70,5
Não
29,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 372 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CHAPADA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.10 SINTOMAS NO OUVIDO
304
Não teve
74,7
Dor
13,7
Zumbido
9,5
Sensação de abafamento
4,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 373 – SINTOMAS NO OUVIDO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
92,6
Alimentos sólidos
4,2
Alimentos líquidos
1,1
Alimentos pastosos
1,1
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 374 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
305
Nenhum dos sintomas
80
Perda de voz
16,1
Dor de garganta ao falar
8,4
Cansaço ao falar
5,3
Rouquidão ao falar
3,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 375 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11 Constantina

Atividade principal: administração da propriedade.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.11.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 97 participantes, 59(60,8%) referiram ter alguma patologia.
D. Sist. Circ.
40,7
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
40,7
D. Olho e anexos
40,7
D. End. Nut. Met.
33,9
D. Sist. Digest.
15,3
T. Ment. Comp.
15,3
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 376 – DOENÇAS QUE TÊM, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
306
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 97 participantes, 47(48,5%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Sist. Digest.
21,3
D. Sist. Genit-Urinário
17
D. Sist. Resp.
14,9
Neoplasia
10,6
D. Sist. Circ.
8,5
T. Ment. Comp.
8,5
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 377 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 97 participantes, 40(41,2%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Fraturas diversas
32,5
Cortes em geral
20
Luxação
5
Corpo estranho não especificado
5
Outros traumatismos
5
Acidente com máquina agrícola
5
Outros traumatismos não especifícados da perna
5
Queda sem especificação
5
Lesão por esmagamento de punho e mão
5
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
307
GRÁFICO 378 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Nervosismo
63,9
Cansaço (fadiga)
55,7
Visão borrada
28,9
Dores de cabeça
27,8
Tonturas
27,8
Irritação
23,7
Dormência dos braços e/ou pernas
21,6
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 379 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CONSTANTINA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
73,2
Dormência dos braços e/ou pernas
32
Fraqueza
22,7
Dores de cabeça
20,6
Nervosismo
18,6
Visão borrada
13,4
Tonturas
12,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 380 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CONSTANTINA, RS,
BRASIL, 2013
308
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 97 participantes, 63(64,9%) referiram sentir dor em alguma região do corpo.
5.11.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Joelho E
19
Joelho D
17,5
Coxa D
11,1
Coxa E
11,1
Pé/tornozelo E
9,5
Perna E
9,5
Pé/tornozelo D
9,5
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
20
GRÁFICO 381 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
52,4
Ombro E
27
Ombro D
25,4
Bacia/região glútea
17,5
Região posterior pescoço
14,3
Joelho E
11,1
Braço D
9,5
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
309
GRÁFICO 382 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 97 participantes, 84(86,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.11.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Joelho E
21,4
Joelho D
20,2
Pé/tornozelo D
13,1
Pé/tornozelo E
13,1
Perna D
11,9
Perna E
11,9
Coxa D
10,7
Coxa E
10,7
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 383 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
310
Costas-inferior
51,2
Ombro D
29,8
Joelho D
26,2
Joelho E
26,2
Ombro E
25
Perna D
20,2
Perna E
20,2
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 384 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
76,3
Ouvir TV ou rádio em volume normal
13,4
Entender fala em grandes salas
12,4
Sons domésticos
9,3
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 385 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
311
Sim
52,6
Não
47,4
44
45
46
47
48
49
% da amostra
50
51
52
53
GRÁFICO 386 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
63,9
Dor
26,8
Secreção
13,4
Zumbido
11,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 387 – SINTOMAS NO OUVIDO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
312
Não
93,8
Alimentos pastosos
3,1
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 388 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
80,4
Rouquidão ao falar
15,5
Perda de voz
8,2
Cansaço ao falar
6,2
Dor de garganta ao falar
4,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 389 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12 Coronel Bicaco

Atividade principal: plantio direto.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
313
5.12.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 80 participantes, 29(36,3%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Circ.
75,9
D. End. Nut. Met.
27,6
T. Ment. Comp.
20,7
D. Olho e anexos
6,9
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
3,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 390 – DOENCAS QUE TÊM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
D. Sist. Digest.
81,8
D. Sist. Circ.
18,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 391 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
314
De 80 participantes, 6(7,5%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Fraturas diversas
50
Cortes em geral
16,7
Amputação traumática de punho e mão
16,7
Lesão por esmagamento de punho e mão
16,7
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 392 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CORONEL BICACO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Nada
40
Tonturas
36,3
Dores de cabeça
35
Fraqueza
31,3
Cansaço (fadiga)
13,8
Falta de ar
3,8
Dor no peito
2,5
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 393 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CORONEL BICACO,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
315
Nada
36,3
Dores de cabeça
31,3
Tonturas
27,5
Fraqueza
23,8
Cansaço (fadiga)
12,5
Dor no corpo
2,5
Dor no peito
2,5
Cólicas
2,5
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 394 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CORONEL BICACO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 80 participantes, 43(53,8%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.12.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Abdome inferior
Joelho E
Joelho D
Tórax
Coxa E
Braço E
Região pélvica
Abdome superior
Região anterior do pescoço
Cabeça
Perna D
14
14
11,6
9,3
7
4,7
4,7
4,7
4,7
4,7
4,7
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
GRÁFICO 395 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
316
5.12.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-superior
44,2
Costas-médio
9,3
Joelho E
9,3
Joelho D
9,3
Perna E
7
Pé/tornozelo D
7
Perna D
7
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 396 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 80 participantes, 45(56,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.12.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Joelho D
15,6
Joelho E
11,1
Abdome inferior
11,1
Tórax
8,9
Perna D
6,7
Região anterior do pescoço
6,7
Cabeça
6,7
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 397 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
317
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-superior
48,9
Joelho D
15,6
Joelho E
15,6
Perna D
11,1
Coxa D
8,9
Perna E
8,9
Coxa E
8,9
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 398 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
83,8
Toque do telefone
13,8
Entender fala em grandes salas
2,5
Ouvir TV ou rádio em volume normal
1,3
Sons domésticos
1,3
Sons de alarme
1,3
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 399 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
318
5.12.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
Sim
91,3
Não
8,7
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 390 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CORONEL
BICACO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
87,5
Dor
6,3
Secreção
5
Zumbido
2,5
Sensação de abafamento
2,5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 391 – SINTOMAS NO OUVIDO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
319
Não
98,8
Alimentos sólidos
1,3
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 392 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CORONEL BICACO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Dentre os 80 participantes, 80(100%) relataram não ter sentido nenhum dos sintomas
ao falar.
5.13 Cristal do Sul

Atividade principal: plantio direto.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.13.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 40 participantes, 20(50,0%) referiram ter alguma doença.
320
D. Sangue e Hematop.
25
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
20
D. Sist. Circ.
20
D. Sist. Nerv.
15
Neoplasia
10,2
D. Sist. Digest.
10
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
GRÁFICO 393 – DOENÇAS QUE TÊM, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 40 participantes, 11(27,5%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. End. Nut. Met.
36,4
D. Sist. Osteo. Mus. Tec. Conj.
18,2
D. Sangue e Hematop.
18,2
D. da Pele tec. Subcut.
9,1
D. Sist. Circ.
9,1
T. Ment. Comp.
9,1
Neoplasia
9,1
0
5
10
15
20
25
30
35
40
% da amostra
GRÁFICO 394 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
321
De 40 participantes, 5(12,5%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Fraturas diversas
80
Entorses
20
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 395 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Dores de cabeça
35
Nada
30
Tonturas
27,5
Fraqueza
27,5
Cansaço (fadiga)
20
Dor nas costas
7,5
Inchaço nas pernas
7,5
Dor no peito
7,5
Falta de ar
7,5
Náuseas
7,5
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 396 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CRISTAL DO SUL,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
322
5.13.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Dores de cabeça
50
Cansaço (fadiga)
40
Fraqueza
32,5
Nada
20
Tonturas
20
Visão borrada
7,5
Falta de ar
7,5
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 397 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 40 participantes, 30(75,0%) referiram sentir dor em alguma região do corpo.
5.13.6.1 dor durante o trabalho, região anterior do corpo
323
Tórax
33,3
Cabeça
13,3
Abdome inferior
13,3
Abdome superior
13,3
Perna D
13,3
Joelho D
10
Coxa D
10
Perna E
10
Braço D
10
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 398 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-superior
40
Costas-médio
20
Costas-inferior
20
Cabeça
13,3
Ombro D
10
Perna D
10
Joelho D
10
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 399 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
324
De 40 participantes, 34(85,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.13. 7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Tórax
29,4
Perna D
17,6
Abdome superior
17,6
Perna E
14,7
Joelho D
14,7
Coxa D
11,8
Joelho E
11,8
Coxa E
11,8
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 400 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.7.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-superior
52,9
Costas-médio
29,4
Costas-inferior
20,6
Joelho D
20,6
Coxa D
14,7
Joelho E
11,8
Coxa E
11,8
Bacia/região glútea
11,8
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 401 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
325
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
97,5
Ouvir TV ou rádio em volume normal
2,5
Sons domésticos
2,5
0
20
40
60
80
% da amostra
100
120
GRÁFICO 402 – DIFICULDADES PARA OUVIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
Sim
95
Não
5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
326
GRÁFICO 403 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, CRISTAL DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
87,5
Dor
12,5
Zumbido
10
Sensação de abafamento
10
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 404 – SINTOMAS NO OUVIDO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
327
Não
95
Alimentos sólidos
5
Alimentos líquidos
2,5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 405 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
90
Perda de voz
7,5
Cansaço ao falar
2,5
Rouquidão ao falar
2,5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 406 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14 Derrubadas
328

Atividade
principal:
plantio
direto;
criação/alimentação
de
bovinos;
criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.14.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 42 participantes, 30(71,4%) referiram ter alguma patologia.
D. Olho e anexos
56,7
D. Sist. Circ.
40
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
20
T. Ment. Comp.
13,3
D. Sist. Digest.
13,3
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
GRÁFICO 407 – DOENÇAS QUE TÊM, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 42 participantes, 36(85,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
329
D. Infec. Parasit.
58,3
D. End. Nut. Met.
13,9
D. Sist. Resp.
11,1
D. Sist. Digest.
8,3
T. Ment. Comp.
5,6
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 408 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 42 participantes, 22(52,4%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Cortes em geral
63,6
Fraturas diversas
9,1
Queda sem especificação
9,1
Acidente com máquina agrícola
9,1
Entorses
9,1
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 409 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
330
Cansaço (fadiga)
69
Nada
28,6
Dores de cabeça
28,6
Inchaço nas pernas
23,8
Visão borrada
19
Dormência dos braços e/ou pernas
16,7
Irritação no nariz
14,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 410 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DERRUBADAS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
73,8
Nada
16,7
Dormência dos braços e/ou pernas
9,5
Visão borrada
7,1
Inchaço nas pernas
7,1
Dores de cabeça
7,1
Dor no peito
4,8
Chiado no peito
4,8
Calafrios
4,8
Nervosismo
4,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 411 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DERRUBADAS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
331
De 42 participantes, 30(71,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.14.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Joelho E
30
Joelho D
26,7
Ombro E
26,7
Ombro D
26,7
Perna E
20
Perna D
16,7
Coxa D
13,3
Coxa E
13,3
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 412 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
80
Costas-inferior
80
Costas-médio
66,7
Região posterior pescoço
53,3
Perna E
26,7
Perna D
23,3
Ombro D
23,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 413 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
332
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 42 participantes, 20(47,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.14.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Joelho E
35
Joelho D
30
Perna E
30
Perna D
25
Coxa D
20
Coxa E
20
Ombro E
20
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 414 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
333
Bacia/região glútea
70
Costas-inferior
70
Costas-médio
55
Perna E
30
Região posterior pescoço
30
Perna D
25
Costas-superior
25
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 415 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
92,9
Ouvir TV ou rádio em volume normal
4,8
Entender fala em grandes salas
2,4
Sons domésticos
1
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 416 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
334
Sim
97,6
Não
2,4
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 417 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM
BARULHO,
AO
USAR
O
TELEFONE
OU
EM
GRANDES
SALAS,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Dor
50
Não teve
40,5
Sensação de abafamento
21,4
Zumbido
16,7
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 418 – SINTOMAS NO OUVIDO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
335
Dentre os 42 participantes, 42(100%) relataram que não têm dificuldade para engolir
alimentos.
5.14.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Dor de garganta ao falar
78,6
Rouquidão ao falar
69
Perda de voz
42,9
Nenhum dos sintomas
14,3
Cansaço ao falar
7,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 419 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15 Dois Irmãos das Missões

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.15.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 34 participantes, 18(52,9%) referiram ter alguma patologia.
336
D. Sist. Circ.
66,7
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
33,3
D. Olho e anexos
22,2
T. Ment. Comp.
11,1
D. End. Nut. Met.
11,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 420 – DOENÇAS QUE TÊM, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 34 participantes, 9(26,5%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Sist. Digest.
55,6
Neoplasia
22,2
D. Sist. Genit-Urinário
22,2
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 421 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
337
De 34 participantes, 6(17,6%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Queda sem especificação
50
Fraturas diversas
33,3
Traumatismo de membro inferior
16,7
Amputação traumática de punho e mão
16,7
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 422 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Nada
38,2
Cansaço (fadiga)
26,5
Inchaço nas pernas
14,7
Dormência dos braços e/ou pernas
11,8
Dores de cabeça
11,8
Irritação na garganta
11,8
Dor muscular
11,8
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 423 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
338
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Nada
41,2
Cansaço (fadiga)
32,4
Dormência dos braços e/ou pernas
17,6
Dores de cabeça
5,9
Tonturas
5,9
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 424 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 34 participantes, 12(35,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.15.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
339
Ombro D
16,7
Ombro E
16,7
Perna D
8,3
Perna E
8,3
Antebraço D
8,3
Punho E
8,3
Antebraço E
8,3
Braço E
8,3
Cabeça
8,3
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
% da amostra
GRÁFICO 425 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
50
Perna D
16,7
16,7
16,7
16,7
Costas-médio
Pé/tornozelo D
8,3
8,3
8,3
8,3
8,3
8,3
8,3
8,3
8,3
Coxa D
Joelho E
Costas-superior
Cabeça
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 426 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
340
De 34 participantes, 14(41,2%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.15.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Perna E
Perna D
Joelho D
Coxa D
Joelho E
Coxa E
Antebraço D
Punho E
Antebraço E
Braço E
Ombro D
14,3
14,3
7,1
7,1
7,1
7,1
7,1
7,1
7,1
7,1
7,1
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
GRÁFICO 427 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DOIS
IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
31,3
Perna E
25
Perna D
25
Região posterior pescoço
25
Joelho D
20
Coxa D
18,8
Joelho E
18,8
Coxa E
18,8
Costas-médio
18,8
Costas-superior
18,8
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 428 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DOIS
IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
341
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
79,4
Entender fala em grandes salas
14,7
Ouvir TV ou rádio em volume normal
11,8
Sons domésticos
8,8
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 429 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
Sim
73,5
Não
26,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
342
GRÁFICO 430 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, DOIS IRMÃOS
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
64,7
Zumbido
17,6
Sensação de abafamento
11,8
Dor
8,8
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 431 – SINTOMAS NO OUVIDO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
343
Não
97,1
Alimentos sólidos
2,9
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 432 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
88,2
Cansaço ao falar
5,9
Rouquidão ao falar
2,9
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 433 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16 Engenho Velho
344

Atividade principal: plantio convencional e criação/alimentação de suínos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.16.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 18 participantes, 15(83,3%) referiram ter alguma doença.
D. Olho e anexos
53,3
D. Sist. Circ.
46,7
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
33,3
D. da Pele Tec. Subcut.
20
D. End. Nut. Met.
20
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 434 – DOENÇAS QUE TÊM, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 18 participantes, 17(94,4%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Infec. Parasit.
76,5
D. Olho e anexos
11,8
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
11,8
D. Sist. Genit-Urinário
5,9
T. Ment. Comp.
5,9
D. End. Nut. Met.
5,9
D. Sist. Digest.
5,9
D. Sist. Resp.
5,9
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
345
GRÁFICO 435 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 18 participantes, 8(44,4%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Cortes em geral
75
Amputação traumática de punho e mão
25
Entorses
12,5
Batidas
12,5
Queda sem especificação
12,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 436 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
346
Cansaço (fadiga)
100
Fraqueza
72,2
Dores de cabeça
66,7
Nervosismo
38,9
Dormência dos braços e/ou pernas
38,9
Visão borrada
33,3
Tonturas
33,3
0
20
40
60
80
% da amostra
100
120
GRÁFICO 437 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ENGENHO VELHO,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
100
Dores de cabeça
50
Tonturas
11,1
Dormência dos braços e/ou pernas
11,1
Fraqueza
11,1
Nervosismo
11,1
Falta de ar
11,1
Dor no peito
11,1
0
20
40
60
80
% da amostra
100
120
GRÁFICO 438 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
347
De 18 participantes, 17(94,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.16.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Joelho D
23,5
Joelho E
23,5
Perna E
11,8
Perna D
5,9
Coxa D
5,9
Pé/tornozelo E
5,9
Punho E
5,9
Antebraço E
5,9
Braço E
5,9
Ombro D
5,9
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 439 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
88,2
Costas-inferior
88,8
Costas-médio
88,2
Perna D posterior
76,5
Perna E posterior
70,6
Região posterior pescoço
52,9
Coxa D posterior
41,2
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 440 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
348
5.16.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 18 participantes, 15(83,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.16.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Joelho E
Joelho D
Pé/tornozelo E
Perna E
Coxa E
Ombro D
Pé/tornozelo D
Perna D
Coxa D
Ombro E
Punho E
Antebraço E
Braço E
33,3
33,3
13,3
13,3
13,3
13,3
6,7
6,7
6,7
6,7
6,7
6,7
6,7
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 441 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
349
Bacia/região glútea
93,3
Costas-inferior
93,3
Costas-médio
93,3
Perna D
66,7
Perna E
66,7
Ombro E
53,3
Ombro D
46,7
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 442 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
88,9
Ouvir TV ou rádio em volume normal
11,1
Entender fala em grandes salas
5,6
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 443 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.9 Consegue conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone ou
em grandes salas
350
Sim
83,3
Não
16,7
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 444 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, ENGENHO
VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
61,1
Dor
38,9
Zumbido
22,2
Sensação de abafamento
11,1
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 445 – SINTOMAS NO OUVIDO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
351
Dentre os 18 participantes, 18(100%) relataram que não sentem dificuldade para
engolir alimentos.
5.16.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Rouquidão ao falar
94,4
Dor de garganta ao falar
94,4
Perda de voz
33,3
Cansaço ao falar
11,1
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 446 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17 Erval Seco

Atividade principal: colheita.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.17.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 77 participantes, 37(48,1%) referiram ter alguma patologia.
352
D. Sist. Circ.
35,1
D. Sist. Osteo. Tec. Conj.
18,9
Trans. Ment. Comp.
18,9
D. Sist. Genito-uri.
10,8
D. Sist. Digest.
8,1
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 447 – DOENÇAS QUE TÊM, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 77 participantes, 12(15,6%) referiram que tiveram alguma doença.
D. Sist. Nerv.
25
D. Olhos
16,7
Neoplasia
8,3
D. Sist. Osteo. Tec. Conj.
8,3
D. Pele
8,3
D. Sist. Digest.
8,3
D. Sist. Resp.
8,3
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 448 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
353
De 77 participantes, 29(37,7%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Cortes em geral
41,4
Queda sem especifícação
17,2
Traumatismo de memrbo inferior
10,3
Fraturas diversas
6,9
Lesão por esmagamento de punho e mão
6,9
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 449 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço(fadiga)
62,3
Dores de cabeça
45,5
Visão borrada
31,2
Tonturas
26
Dor nas costas
20,8
Nervosismo
18,2
Fraqueza
18,2
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 450 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ERVAL SECO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
354
5.17.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço(fadiga)
83,1
Dores de cabeça
14,3
Nervosismo
10,4
Dormência dos braços e/ou pernas
7,8
Dor muscular
6,5
Nada
5,2
Calafrios
4,8
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 451 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ERVAL SECO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 77 participantes, 61(79,2%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo.
5.17.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
355
Cabeça
39,3
Joelho D
11,5
Joelho E
11,5
Ombro E
4,9
Ombro D
4,9
Abdome inferior
3,3
Abdome superior
3,3
Tórax
3,3
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 452 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
Costas-inferior
55,7
Costas-médio
23
Cabeça
13,1
Bacia/região glútea
8,2
Região posterior pescoço
6,6
Joelho E
6,6
Joelho D
6,6
Coxa D
4,9
Coxa E
4,9
Costas-superior
4,9
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 453 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
356
De 77 participantes, 49(63,6%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo.
5.17.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
14,3
14,3
Joelho E
4,1
4,1
Abdome inferior
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
Perna D
Perna E
Ombro E
Abdome superior
Região anterior do pescoço
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
GRÁFICO 454 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ERVAL
SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
Costas-inferior
73,5
Costas-médio
26,5
Região posterior pescoço
14,3
Costas-superior
10,2
Cabeça
8,2
Perna D
6,1
Joelho D
6,1
Perna E
6,1
Joelho E
6,1
Bacia/região glútea
6,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 455 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
357
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
81,8
Entender fala em grandes salas
15,6
Ouvir TV ou rádio em volume normal
14,3
Sons de alarme
2,6
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 456 – DIFICULDADES PARA OUVIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
Sim
74
Não
26
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
358
GRÁFICO 457 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ERVAL SECO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
45,5
Dor
31,2
Zumbido
23,4
Sensação de abafamento
15,6
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 458 – SINTOMAS NO OUVIDO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
359
Não
81,8
Alimentos sólidos
14,3
Alimentos líquidos
2,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 459 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
70,1
Dor de garganta ao falar
15,6
Rouquidão ao falar
14,3
Perda de voz
7,8
Cansaço ao falar
2,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 460 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18 Esperança do Sul

Atividade principal: administração da propriedade e pulverização de agrotóxicos com
pulverizador costal manual.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
360
5.18.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 38 participantes, 33(86,8%) referiram ter alguma doença.
D. Olho e anexos
84,8
D. Sist. Circ.
33,3
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
30,3
D. Sist. Digest.
15,2
T. Ment. Comp.
15,2
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 461 – DOENÇAS QUE TÊM, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 38 participantes, 36(94,7%) referiram que tiveram alguma doença.
D. Infec. Parasit.
80,6
D. Sist. Digest.
19,4
D. Sist. Resp.
11,1
T. Ment. Comp.
8,3
D. Olho e anexos
5,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 462 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL,
2013
361
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 38 participantes, 21(55,3%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Cortes em geral
57,1
Entorses
23,8
Queda sem especificação
19
Acidente com máquina agrícola
14,3
Fraturas diversas
14,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 463 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
362
Cansaço (fadiga)
89,5
Dores de cabeça
73,7
Fraqueza
52,6
Nervosismo
34,2
Dormência dos braços e/ou pernas
31,6
Tonturas
28,9
Irritação no nariz
21,1
Visão borrada
21,1
Chiado no peito
21,1
Inchaço nas pernas
21,1
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 464 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ESPERANÇA DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
86,8
Dores de cabeça
21,1
Visão borrada
10,5
Tosse
7,9
Fraqueza
7,9
Chiado no peito
7,9
Inchaço nas pernas
7,9
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 465 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
363
De 38 participantes, 37(97,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.18.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
Joelho D
37,8
Ombro E
32,4
Joelho E
29,7
Ombro D
27
Perna D
13,5
Coxa D
13,5
Cabeça
13,5
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 466 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
Costas-inferior
94,6
Costas-médio
94,6
Bacia/região glútea
91,9
Região posterior pescoço
62,2
Perna E
56,8
Ombro D
51,4
Perna D
48,6
Ombro E
48,6
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 467 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
364
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 38 participantes, 37(97,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.18.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
Joelho D
37,8
Joelho E
27
Perna D
8,1
Coxa D
8,1
Pé/tornozelo E
5,4
Ombro E
5,4
Antebraço E
5,4
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 468 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
365
Bacia/região glútea
86,5
Costas-inferior
86,5
Costas-médio
86,5
Perna E
43,2
Perna D
37,8
Região posterior pescoço
32,4
Joelho E
27
Costas-superior
27
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 469 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.8 DIFICULDADE PARA OUVIR
Não se aplica
86,6
Ouvir TV ou rádio em volume normal
13,2
Entender fala em grandes salas
7,9
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 470 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
366
Sim
84,2
Não
15,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 471 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ESPERANÇA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Dor
63,2
Não teve
31,6
Zumbido
31,6
Sensação de abafamento
21,1
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 472 – SINTOMAS NO OUVIDO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
367
Não
92,1
Alimentos sólidos
7,9
Alimentos pastosos
2,6
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 473 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Dor de garganta ao falar
89,5
Rouquidão ao falar
60,5
Perda de voz
42,1
Cansaço ao falar
13,2
Nenhum dos sintomas
10,5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 474 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ESPERANÇA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19 Frederico Westphalen
368

Atividade principal: criação/alimentação de bovinos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.19.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 66 participantes, 37(56,1%) referiram ter alguma patologia.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
43,2
D. Sist. Circ.
43,2
D. End. Nut. Met.
24,3
D. Sist. Resp.
18,9
D. Olho e anexos
18,9
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
% da amostra
GRÁFICO 475 – DOENÇAS QUE TÊM, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 66 participantes, 27(40,9%) referiram que tiveram alguma doença.
369
D. End. Nut. Met.
29,6
D. Sist. Genit-Urinários
25,9
D. Sist. Digest.
14,8
T. Ment. Comp.
14,8
Neoplasia
14,8
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 476 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, FREDERICO WESTPHALEN, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 66 participantes, 15(22,7%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Fraturas diversas
33,3
Cortes em geral
33,3
Acidente de transporte não especificado
20
Lesão por esmagamento de punho e mão
13,3
Queda sem especificação
6,7
Acidente com máquina agrícola
6,7
Atropelamento por carroça
6,7
Outros traumatismos não especificados da perna
6,7
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
GRÁFICO 477 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
370
5.19.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
57,6
Dormência dos braços e/ou pernas
57,6
Dores de cabeça
37,9
Tonturas
22,7
Nervosismo
19,7
Nada
13,6
Dor nas costas
12,1
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 478 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, FREDERICO
WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
83,3
Dormência dos braços e/ou pernas
56,1
Dores de cabeça
31,8
Nervosismo
10,6
Tonturas
7,6
Dor no corpo
6,1
Nada
4,5
Chiado no peito
4,5
Falta de ar
4,5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 479 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, FREDERICO
WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
371
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 66 participantes, 42(63,6%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.19.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Joelho D
40,5
Perna D
35,7
Coxa D
35,7
Joelho E
35,7
Perna E
33,3
Coxa E
33,3
Punho D
33,3
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 480 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
372
Costas-inferior
38,1
Costas-médio
38,1
Bacia/região glútea
31
Costas-superior
26,2
Região posterior pescoço
7,1
Perna E
7,1
Perna D
7,1
Joelho D
7,1
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 481 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 66 participantes, 48(72,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.19.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Joelho D
45,8
Joelho E
41,7
Punho D
41,7
Punho E
41,7
Antebraço D
39,6
Braço D
39,6
Antebraço E
39,6
36
37
38
39
40
41
42
% da amsotra
43
44
45
46
47
GRÁFICO 482 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
373
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
Costas-médio
Costas-superior
Bacia/região glútea
Ombro E
Ombro D
Antebraço D
Braço D
Antebraço E
Braço E
Região posterior pescoço
50
50
35,4
27,1
10,4
10,4
8,3
8,3
8,3
8,3
8,3
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 483 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
81,8
Entender fala em grandes salas
15,4
Ouvir TV ou rádio em volume normal
10,8
Sons de alarme
4,6
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 484 – DIFICULDADES PARA OUVIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
374
5.19.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
Sim
83,3
Não
16,7
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 485 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, FREDERICO WESTPHALEN,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
48,5
Dor
30,3
Secreção
25,8
Sensação de abafamento
9,1
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 486 – SINTOMAS NO OUVIDO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
375
5.19.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
93,9
Alimentos sólidos
6,1
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 487 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
90,9
Perda de voz
7,6
Rouquidão ao falar
6,1
Dor de garganta ao falar
3
Cansaço ao falar
3
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 488 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, FREDERICO WESTPHALEN, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
376
5.20 Gramado dos Loureiros

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.20.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 31 participantes, 23(74,2%) referiram ser portadores de alguma patologia.
D. Sist. Circ.
52,2
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
47,8
D. Olho e anexos
47,8
D. End. Nut. Met.
30,4
D. Sist. Digest.
21,7
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
GRÁFICO 489 – DOENÇAS QUE TÊM, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 31 participantes, 28(90,3%) referiram que tiveram alguma doença.
377
D. Infec. Parasit.
82,1
D. Sist. Digest.
14,3
D. End. Nut. Met.
10,7
D. Sist. Genit-Urinário
7,1
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
7,1
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 490 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 31 participantes, 21(67,7%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho.
Cortes em geral
47,6
Entorses
23,8
Fraturas diversas
14,3
Batidas
9,5
Queda sem especificação
9,5
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 491 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
378
5.20.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Dores de cabeça
58,1
Cansaço (fadiga)
48,4
Visão borrada
48,4
Dormência dos braços e/ou pernas
41,9
Tonturas
35,5
Fraqueza
22,6
Dor no peito
16,1
Irritação no nariz
16,1
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 492 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, GRAMADO DOS
LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Nada
38,7
Visão borrada
32,3
Cansaço (fadiga)
22,6
Dormência dos braços e/ou pernas
16,1
Dores de cabeça
16,1
Inchaço nas pernas
6,5
Tonturas
6,5
Nervosismo
6,5
Fraqueza
6,5
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 493 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, GRAMADO DOS
LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
379
5.20.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 31 participantes, 27(87,1%) referiram sentir dor durante o trabalho.
5.20.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Ombro E
33,3
Ombro D
33,3
Joelho D
33,3
Joelho E
29,6
Antebraço D
18,5
Braço D
18,5
Punho D
14,8
Punho E
14,8
Antebraço E
14,8
Braço E
14,8
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 494 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
77,8
Costas-inferior
77,8
Costas-médio
55,6
Região posterior pescoço
51,9
Costas-superior
22,2
Perna D
18,5
Coxa D
18,5
Perna E
18,5
Joelho E
18,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
380
GRÁFICO 495 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 31 participantes, 21(67,7%) referiram sentir dor após o trabalho.
5.20.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Joelho D
38,1
Joelho E
33,3
Ombro D
33,3
Ombro E
28,6
Antebraço D
14,3
Braço D
14,3
Punho E
14,3
Antebraço E
14,3
Braço E
14,3
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 496 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
381
Bacia/região glútea
81
Costas-inferior
81
Costas-médio
52,4
Costas-superior
23,8
Joelho E
19
Região posterior pescoço
19
Joelho D
14,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 497 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
93,5
Ouvir TV ou rádio em volume normal
6,5
Entender fala em grandes salas
6,5
Sons domésticos
3,2
Sons de alarme
3,2
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 498 – DIFICULDADES PARA OUVIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
382
Sim
90,3
Não
9,7
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 499 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, GRAMADO DOS LOUREIROS,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Dor
77
Zumbido
48,4
Sensação de abafamento
32,3
Não teve
19,4
Secreção
19,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 500 – SINTOMAS NO OUVIDO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
383
5.20.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
96,8
Alimentos sólidos
3,2
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 501 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Rouquidão ao falar
64,5
Dor de garganta ao falar
61,3
Perda de voz
22,6
Cansaço ao falar
19,4
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 502 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,
BRASIL, 2013
384
Fonte: Organizadores, 2013
5.21 Iraí

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.21.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 49 participantes, 37(75,5%) referiram ter alguma doença
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
56,8
D. Sist. Circ.
56,8
D. Olho e anexos
54,1
T. Ment. Comp.
24,3
D. Sist. Resp.
16,2
D. End. Nut. Met.
16,2
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 503 – DOENÇAS QUE TÊM, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 49 participantes, 40(81,6%) referiram que tiveram alguma doença.
385
D. Sist. Resp.
62,5
D. Ouvido
22,5
D. Infec. Parasit.
22,5
D. Sist. Digest.
15
D. Sangue e Hematop.
12,5
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 504 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.3 Tipo de acidente de trabalho
De 49 participantes, 47(95,9%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Cortes em geral
85,1
Entorses
27,7
Batidas
19,1
Queda sem especificação
14,9
Fraturas diversas
12,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 505 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
386
Cansaço (fadiga)
83,7
Dores de cabeça
63,3
Visão borrada
63,3
Tonturas
61,2
Fraqueza
59,2
Nervosismo
57,1
Irritação
44,9
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 506 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
79,6
Visão borrada
42,9
Dormência dos braços e/ou pernas
36,7
Dores de cabeça
34,7
Fraqueza
32,7
Inchaço nas pernas
30,6
Tonturas
26,5
0
10
20
30
40
50
60
% da amsotra
70
80
90
GRÁFICO 507 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
387
De 49 participantes, 47(95,9%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.21.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Ombro E
46,8
Ombro D
42,6
Joelho E
31,9
Punho D
25,5
Punho E
23,4
Perna D
21,3
Braço D
21,3
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 508 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
68,1
Costas-inferior
61,7
Região posterior pescoço
51,1
Costas-médio
48,9
Perna D
44,7
Perna E
44,7
Ombro D
42,6
Ombro E
42,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
388
GRÁFICO 509 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 49 participantes, 37(75,5%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.21.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Joelho E
27
Joelho D
24,3
Punho D
21,6
Ombro E
21,6
Ombro D
21,6
Punho E
18,9
Mão D
16,2
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 510 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, IRAÍ,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
389
Bacia/região glútea
62,2
Costas-inferior
62,2
Costas-médio
48,6
Região posterior pescoço
37,8
Ombro D
35,1
Ombro E
32,4
Perna D
24,3
Perna E
24,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 511 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, IRAÍ,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
69,4
Entender fala em grandes salas
28,6
Ouvir TV ou rádio em volume normal
20,4
Sons domésticos
12,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 512 – DIFICULDADES PARA OUVIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
390
Não
69,4
Sim
30,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 513 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Zumbido
59,2
Dor
59,2
Sensação de abafamento
49
Secreção
28,6
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 514 – SINTOMAS NO OUVIDO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
391
Não
89,8
Alimentos sólidos
8,2
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 515 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Rouquidão ao falar
49
Cansaço ao falar
44,9
Perda de voz
42,9
Nenhum dos sintomas
32,7
Dor de garganta ao falar
26,5
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 516 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22 Jaboticaba

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
392
5.22.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 48 participantes, 22(45,8%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
40,9
D. Sist. Circ.
27,3
D. Sist. Resp.
9,1
D. Sist. Nerv.
9,1
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
% da amostra
GRÁFICO 517 – DOENÇAS QUE TÊM, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 48 participantes, 7(14,6%) referiram que tiveram alguma doença
D. Sist. Resp.
42,9
D. Infec. Parasit.
28,6
T. Ment. Comp.
14,3
D. Sist. Genit-Urinário
14,3
D. Sist. Digest.
14,3
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
393
GRÁFICO 518 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 48 participantes, 7(14,6%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Amputação traumática de punho e mão
28,6
Fraturas diversas
28,6
Atropelamento por carroça
14,3
Acidente com máquina agrícola
14,3
Queda sem especificação
14,3
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 519 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
394
Cansaço (fadiga)
81,3
Dores de cabeça
64,6
Inchaço nas pernas
37,5
Dormência dos braços e/ou pernas
33,3
Tonturas
20,8
Dores no estômago
18,8
Visão borrada
14,6
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 520 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, JABOTICABA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
68,8
Dores de cabeça
62,5
Inchaço nas pernas
16,7
Dormência dos braços e/ou pernas
14,6
Dores no estômago
6,3
Visão borrada
4,2
Tonturas
4,2
Nervosismo
4,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 521 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, JABOTICABA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
395
De 48 participantes, 40(83,3%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo.
5.22.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Coxa E
15
Coxa D
15
Perna D
12,5
Perna E
12,5
Joelho E
12,5
Antebraço D
12,5
Antebraço E
12,5
11
11,5
12
12,5
13
13,5
% da amostra
14
14,5
15
15,5
GRÁFICO 522 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-médio
80
Costas-inferior
72,5
Costas-superior
27,5
Região posterior pescoço
25
Joelho E
20
Joelho D
20
Perna D
15
Coxa D
15
Perna E
15
Coxa E
15
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 523 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
396
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 48 participantes, 26(54,2%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo.
5.22.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Perna D
32,1
Coxa D
23,1
Perna E
23,1
Coxa E
23,1
Joelho D
15,4
Joelho E
15,4
Antebraço E
7,7
Braço E
7,7
Cabeça
7,7
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 524 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
397
Costas-inferior
73,1
Costas-médio
73,1
Costas-superior
34,6
Região posterior pescoço
26,9
Perna D
23,1
Coxa D
23,1
Perna E
23,1
Coxa E
23,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 525 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
81,3
Ouvir TV ou rádio em volume normal
14,6
Entender fala em grandes salas
12,5
Sons domésticos
8,3
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 526 – DIFICULDADES PARA OUVIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
398
Sim
72,9
Não
27,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 527 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, JABOTICABA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
70,8
Dor
18,8
Zumbido
16,7
Sensação de abafamento
10,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 528 – SINTOMAS NO OUVIDO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
399
Não
89,6
Alimentos sólidos
10,4
Alimentos líquidos
2,1
Alimentos pastosos
2,1
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 529 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
97,9
Rouquidão ao falar
2,1
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 530 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23 Lajeado do Bugre

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
400
5.23.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 39 participantes, 14(35,9%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Circ.
71,4
T. Ment. Comp.
14,3
D. End. Nut. Met.
14,3
D. Sist. Genit-Urinário
7,1
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
7,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 531 – DOENÇAS QUE TEM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 39 participantes, 6(15,4%) referiram que tiveram alguma doença.
D. Sist. Digest.
50
D. Sist. Circ.
33,3
D. Ouvido
16,7
D. End. Nut. Met.
16,7
D. Sist. Resp.
16,7
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
401
GRÁFICO 532 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 39 participantes, 6(15,4%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Cortes em geral
33,3
Fraturas diversas
33,3
Amputação traumática de punho e mão
16,7
Auputação traumática a nível de tornozelo e pé
16,7
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
GRÁFICO 533 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
402
Dormência dos braços e/ou pernas
69,2
Dores de cabeça
64,1
Cansaço (fadiga)
53,8
Nervosismo
48,7
Irritação
35,9
Tonturas
20,5
Falta de ar
20,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 534 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LAJEADO DO
BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
79,5
Dormência dos braços e/ou pernas
66,7
Dores de cabeça
48,7
Nervosismo
35,9
Dores no estômago
20,5
Tonturas
15,4
Irritação
15,4
Falta de ar
15,4
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 535 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
403
De 39 participantes, 27(69,2%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.23.6.1 Por durante o trabalho, região anterior do corpo
Antebraço D
40,7
Braço D
40,7
Perna E
40,7
Perna D
40,7
Antebraço E
40,7
Braço E
40,7
Punho D
25,9
Punho E
25,9
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 536 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
51,9
Costas-inferior
51,9
Costas-médio
44,4
Costas-superior
44,4
Perna D
7,4
Perna E
7,4
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 537 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
404
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 39 participantes, 22(56,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.23.7.1 Dor após trabalho região anterior do corpo.
Perna D
Coxa D
Perna E
Coxa E
Joelho E
Joelho D
Punho D
Antebraço D
Braço D
Punho E
Antebraço E
Braço E
40,9
40,9
40,9
40,9
36,2
31,8
18,2
18,2
18,2
18,2
18,2
18,2
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 538 – DOR APÓS TRABALHO REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LAJEADO
DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
405
Bacia/região glútea
54,5
Costas-inferior
54,5
Costas-médio
54,5
Costas-superior
54,5
Pé/tornozelo D
4,5
Joelho D
4,5
Pé/tornozelo E
4,5
Joelho E
4,5
Mão D
4,5
Mão E
4,5
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 539 – DOR APÓS TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
87,2
Entender fala em grandes salas
10,3
Ouvir TV ou rádio em volume normal
7,7
A distância
5,1
Sons de alarme
5,1
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 540 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
406
Sim
92,3
Não
7,7
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 541 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LAJEADO DO BUGRE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
53,8
Dor
46,2
Secreção
5,1
Zumbido
2,6
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 542 – SINTOMAS NO OUVIDO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
407
Não
97,4
Alimentos sólidos
2,6
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 543 – DIFICULDADE PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
82,1
Perda de voz
10,3
Cansaço ao falar
7,7
Rouquidão ao falar
5,1
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 544 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LAJEADO DO BUGRE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24 Liberato Salzano
408

Atividade principal: administração da propriedade.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.24.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 102 participantes, 52(51,0%) referiram ter alguma doença.
D. End. Nut. Met.
50
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
40,4
D. Sist. Circ.
36,5
D. Sist. Digest.
9,6
D. Sist. Resp.
5,8
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 545 – DOENÇAS QUE TÊM, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 102 participantes, 40(39,2%) referiram que tiveram alguma doença.
409
D. End. Nut. Met.
20
D. Sist. Digest.
17,5
Neoplasia
10
D. Sist. Genit-Urinário
10
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
7,5
D. Sist. Resp.
7,5
D. Sist. Circ.
7,5
T. Ment. Comp.
7,5
D. Infec. Parasit.
7,5
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 546– DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 102 participantes, 17(16,7%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Cortes em geral
47,1
Queda sem especificação
23,5
Fraturas diversas
17,6
Outros traumatismos não especificados da perna
5,9
Perfuração ocular
5,9
Choque elétrico
5,9
Mordedura ou golpe provocado por animal
5,9
Traumatismo de membro inferior
5,9
0
5
10
15
20 25 30 35
% da amostra
40
45
50
GRÁFICO 547 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
410
5.24.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Dormência dos braços e/ou pernas
77,5
Nervosismo
75,5
Cansaço (fadiga)
69,6
Irritação
63,7
Dores de cabeça
49
Dores no estômago
20,6
Tonturas
17,6
Falta de ar
17,6
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 548 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LIBERATO
SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
76,5
Dormência dos braços e/ou pernas
73,5
Dores de cabeça
38,2
Nervosismo
36,6
Irritação
22,5
Dores no estômago
15,7
Tonturas
10,8
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 549 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LIBERATO SALZANO,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
411
5.24.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 102 participantes, 97(95,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.24.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Braço D
38,1
Braço E
37,1
Antebraço D
35,1
Joelho D
33
Joelho E
33
Perna D
28,9
Perna E
28,9
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 550 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
412
Bacia/região glútea
77,3
Costas-inferior
74,2
Costas-médio
59,8
Costas-superior
57,7
Joelho E
10,3
Joelho D
9,3
Perna E
9,3
Coxa E
9,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 551 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 102 participantes, 84(82,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.24.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Punho E
26,2
Punho D
25
Antebraço D
25
Braço D
25
Antebraço E
25
Braço E
25
Joelho D
22,6
Joelho E
22,6
20
21
22
23
24
% da amostra
25
26
27
GRÁFICO 552 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
413
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
73,8
Bacia/região glútea
72,6
Costas-médio
64,3
Costas-superior
60,7
Perna E
7,1
Região posterior pescoço
7,1
Joelho D
4,8
Coxa D
4,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 553 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
78,4
Entender fala em grandes salas
18,6
Ouvir TV ou rádio em volume normal
15,7
Sons de alarme
3,9
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 554 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL,
2013
414
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
Sim
81,4
Não
18,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 555 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LIBERATO SALZANO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.10 SINTOMAS NO OUVIDO
415
Não teve
69,6
Dor
29,4
Secreção
13,7
Sensação de abafamento
5,9
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 556 – SINTOMAS NO OUVIDO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
94,1
Alimentos sólidos
4,9
Alimentos pastosos
2
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 557 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, LIBERATO SALZANO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
416
Nenhum dos sintomas
84,3
Perda de voz
9,8
Cansaço ao falar
6,9
Rouquidão ao falar
3,9
Dor de garganta ao falar
2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 558 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LIBERATO SALZANO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25 Miraguaí

Atividade principal: criação/alimentação de suínos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.25.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 76 participantes, 48(63,2%) referiram ter alguma patologia.
417
D. Sist. Circ.
45,8
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
31,3
D. End. Nut. Met.
12,5
D. Sist. Digest.
6,3
D. Sist. Resp.
6,3
D. Olho e anexos
6,3
Neoplasia
6,3
0
5
10
15
20 25 30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 559 – DOENÇAS QUE TÊM, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 76 participantes, 10(13,2%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Infec. Parasit.
40
D. Sist. Circ.
20
T. Ment. Comp.
20
D. End. Nut. Met.
10
D. Olho e anexos
10
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 560 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
418
De 76 participantes, 4(5,3%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Cortes em geral
75
Acidente com máquina agrícola
25
Traumatismo de membro inferior
25
Queda sem especificação
25
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 561 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Dormência dos braços e/ou pernas
75
Cansaço (fadiga)
64,5
Dores de cabeça
51,3
Falta de ar
17,1
Nervosismo
14,5
Tonturas
11,8
Nada
7,9
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 562 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
419
Dormência dos braços e/ou pernas
72,4
Cansaço (fadiga)
71,1
Dores de cabeça
47,4
Nervosismo
19,7
Falta de ar
13,2
Tonturas
13,2
Tosse
9,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 563 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.6 Dor em alguma parte do corpo quando está trabalhando
De 76 participantes, 55(72,4%) referiram que sentem em alguma parte do corpo.
5.25.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
Cabeça
34,5
Região
14,5
Joelho D
12,7
Coxa D
12,7
Joelho E
12,7
Coxa E
12,7
Abdome inferior
12,7
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
420
GRÁFICO 564 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
Costas-inferior
Costas-médio
Costas-superior
Bacia/região glútea
Região posterior pescoço
Cabeça
Perna E
Joelho E
Pé/tornozelo D
Perna D
Joelho D
76,4
76,4
74,5
65,5
47,3
23,6
14,5
14,5
14,3
14,5
14,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 565 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 76 participantes, 68(89,5%) referiram que sentem em alguma parte do corpo.
5.25.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
421
30,9
Punho E
19,1
19,1
19,1
17,6
17,6
17,6
17,6
17,6
17,6
17,6
17,6
17,6
17,6
Punho D
Joelho D
Joelho E
Antebraço D
Ombro E
Ombro D
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 566 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.7.2 Dor após trabalho, região posterior do corpo.
Costas-inferior
75
Costas-médio
73,5
Costas-superior
73,5
Bacia/região glútea
64,7
Região posterior pescoço
44,1
Perna D
19,1
Joelho D
19,1
Perna E
19,1
Joelho E
19,1
Cabeça
19,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 567 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
422
Não se aplica
72,4
Entender fala em grandes salas
19,7
Sons domésticos
11,8
Toque do telefone
11,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 568 – DIFICULDADES PARA OUVIR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
Sim
77,6
Não
22,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 569 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.10 SINTOMAS NO OUVIDO
423
Dor
43,4
Não teve
35,5
Secreção
18,4
Zumbido
2,6
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 570 – SINTOMAS NO OUVIDO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 76 participantes, 76(100%) relataram que não sentem dificuldade para
engolir alimentos.
5.25.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
96,1
Cansaço ao falar
2,6
Rouquidão ao falar
1,3
Perda de voz
1,3
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 571 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
424
5.26 Nonoai

Atividade principal: plantio direto.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.26.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 48 participantes, 34(70,8%) referiram ter alguma patologia.
D. Olho e anexos
55,9
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
38,2
D. Sist. Circ.
35,3
D. End. Nut. Met.
29,4
D. Ouvido
11,8
T. Ment. Comp.
11,8
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 572 – DOENÇAS QUE TÊM, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 48 participantes, 44(91,7%) referiram que tiveram alguma doença.
425
D. Infec. Parasit.
84,1
D. Sist. Digest.
9,1
T. Ment. Comp.
6,8
D. Sist. Genit-Urinário
6,8
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
6,8
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 573 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 48 participantes, 31(64,7%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Cortes em geral
46,9
Entorses
21,9
Fraturas diversas
21,9
Lesão por esmagamento de punho e mão
15,6
Queda sem especificação
12,5
0
5
10
15
20 25 30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 574 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
426
Cansaço (fadiga)
77,1
Dormência dos braços e/ou pernas
45,8
Dores de cabeça
45,8
Irritação no nariz
43,8
Visão borrada
25
Inchaço nas pernas
25
Tonturas
25
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 575 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NONOAI, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
64,6
Dores de cabeça
27,1
Irritação no nariz
22,9
Dormência dos braços e/ou pernas
16,7
Visão borrada
14,6
Nada
12,5
Inchaço nas pernas
8,3
Irritação na garganta
8,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 576 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
427
5.26.6 Dor em alguma parte do corpo quando está trabalhando
De 48 participantes, 45(93,8%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.26.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
Ombro D
26,7
Ombro E
26,7
Joelho E
24,4
Joelho D
15,6
Antebraço E
15,6
Perna E
13,3
Antebraço D
13,3
Braço D
13,3
Braço E
13,3
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 577 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
Bacia/região glútea
82,2
Costas-inferior
80
Costas-médio
62,2
Região posterior pescoço
46,7
Costas-superior
31,1
Perna D
26,7
Perna E
22,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
428
GRÁFICO 578 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 48 participantes, 36(75,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.26.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
Joelho E
27,8
Joelho D
19,4
Perna E
13,9
Ombro E
13,9
Ombro D
13,9
Coxa E
11,1
Antebraço D
11,1
Antebraço E
11,1
Braço E
11,1
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 579 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
429
Bacia/região glútea
75
Costas-inferior
66,7
Costas-médio
52,8
Costas-superior
30,6
Região posterior pescoço
27,8
Perna D
16,7
Joelho D
16,7
Ombro D
16,7
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 580 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
72,9
Ouvir TV ou rádio em volume normal
25
Entender fala em grandes salas
22,9
Sons domésticos
20,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 581 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
430
Sim
54,2
Não
45,8
40
42
44
46
48
50
% da amostra
52
54
56
GRÁFICO 582 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Dor
68,8
Zumbido
45,8
Sensação de abafamento
35,4
Não teve
27,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 583 – SINTOMAS NO OUVIDO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
431
Não
93,8
Alimentos sólidos
4,2
Alimentos líquidos
2,1
Alimentos pastosos
2,1
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 584 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Não se aplica
72,9
Ouvir TV ou rádio em volume normal
25
Entender fala em grandes salas
22,9
Sons domésticos
20,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 585 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27 Nova Boa Vista

Atividade principal: plantio direto; colheita e pulverização de agrotóxicos com
pulverizador tratorizado.
432

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.27.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 31 participantes, 20(64,5%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Circ.
65
D. Olho e anexos
50
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
25
D. End. Nut. Met.
20
T. Ment. Comp.
15
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 586 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 31 participantes, 15(48,4%) referiram que tiveram alguma doença.
D. Olho e anexos
20
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
13,3
D. Sist. Resp.
13,3
D. Infec. Parasit.
6,7
D. Sist. Nerv.
6,7
T. Ment. Comp.
6,7
D. End. Nut. Met.
6,7
0
5
10
15
% da amostra
20
25
433
GRÁFICO 587 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 31 participantes, 14(54,8%) referiram que sofreram algum tipo de acidentes de
trabalho.
Cortes em geral
52,9
Intoxicação por agrotóxico
23,5
Queda sem especificação
17,6
Fraturas diversas
11,8
Amputação traumática de punho e mão
5,9
Lesão por esmagamento de punho e mão
5,9
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 588 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
434
Cansaço (fadiga)
67,3
Nervosismo
48,4
Dores de cabeça
38,7
Dormência dos braços e/ou pernas
22,6
Visão borrada
19,4
Dores no estômago
16,1
Inchaço nas pernas
12,9
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 589 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVA BOA VISTA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
48,4
Nada
45,2
Zumbino no ouvido
9,7
Irritação na garganta
6,5
Diminuição da audição
6,5
Dormência dos braços e/ou pernas
6,5
Irritação no nariz
3,2
Visão borrada
3,2
Dores de cabeça
3,2
Inchaço nas pernas
3,2
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 590 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
435
De 31 participantes, 23(74,2%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.27.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Braço D
8,7
Braço E
8,7
Abdome inferior
4,3
Abdome superior
4,3
Tórax
4,3
Joelho E
4,3
Joelho D
4,3
0
1
2
3
4
5
6
% da amostra
7
8
9
10
GRÁFICO 591 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
Bacia/região glútea
78,3
Costas-inferior
43,5
Perna E
21,7
Joelho E
21,7
Pé/tornozelo E
17,4
Coxa E
17,4
Perna D
13
Joelho D
13
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 592 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
436
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 31 participantes, 18(58,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.27.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
Ombro D
22,2
Ombro E
16,7
Braço E
16,7
Mão D
11,1
Punho D
11,1
Antebraço D
11,1
Braço D
11,1
Mão E
11,1
Punho E
11,1
Antebraço E
11,1
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 593 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVA
BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
437
Costas-inferior
Pé/tornozelo E
Costas-superior
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
Joelho E
Mão D
Antebraço D
Mão E
Antebraço E
Costas-médio
0
10
16,7
16,7
16,7
22,2
20
77,8
38,9
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 594 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVA
BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
80,6
Entender fala em grandes salas
12,9
Ouvir TV ou rádio em volume normal
9,7
Sons domésticos
6,5
Sons de alarme
6,5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 595 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
438
Não
64,5
Sim
35,5
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 596 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVA BOA VISTA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
58,1
Dor
22,6
Zumbido
16,1
Sensação de abafamento
16,1
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 597 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
439
Dos 31 participantes, 31(100%) relataram que não sentem dificuldade para engolir
alimentos.
5.27.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
74,2
Rouquidão ao falar
16,1
Dor de garganta ao falar
9,7
Perda de voz
6,5
Cansaço ao falar
3,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 598 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28 Novo Barreiro

Atividade principal: criação/alimentação de bovinos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.28.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 50 participantes, 36(72,0%) referiram ter alguma doença.
440
D. Sist. Circ.
38,9
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
33,3
D. End. Nut. Met.
30,6
D. Sist. Digest.
16,7
D. Olho e anexos
16,7
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 599 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 50 participantes, 27(54,0%) referiram que tiveram alguma doença.
D. Infec. Parasit.
33,3
D. Sist. Resp.
22,2
D. Sist. Genit-Urinário
14,8
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
11,1
D. Ouvido
11,1
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 600 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
441
De 50 participantes, 20(40,0%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Fraturas diversas
20
Cortes em geral
20
Queda sem especificação
15
Acidente com máquina agrícola
10
Entorses
10
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 601 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
36,7
Nada
30
Dores de cabeça
24
Tonturas
24
Dormência dos braços e/ou pernas
22
Irritação no nariz
10
Inchaço nas pernas
10
Dores no estômago
10
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 602 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO BARREIRO,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
442
5.28.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
52
Nada
30
Dormência dos braços e/ou pernas
18
Dores de cabeça
18
Zumbino no ouvido
14
Diminuição da audição
8
Inchaço nas pernas
6
Tonturas
6
Visão borrada
6
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 603 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 50 participantes, 32(64,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.28.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
443
Coxa D
15,6
Joelho E
15,6
Coxa E
15,6
Joelho D
12,5
Abdome superior
12,5
Antebraço D
9,4
Antebraço E
9,4
Abdome inferior
9,4
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 604 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
Costas-inferior
71,9
Costas-médio
68,8
Região posterior pescoço
15,6
Costas-superior
12,5
Bacia/região glútea
12,5
Coxa D
9,4
Pé/tornozelo E
9,4
Coxa E
9,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 605 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
444
De 50 participantes, 27(54,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.28.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
Coxa E
33,3
Coxa D
29,6
Joelho E
11,1
Joelho D
7,4
Braço D
7,4
Braço E
7,4
Abdome inferior
7,4
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 606 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVO
BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
Costas-inferior
Costas-médio
Coxa D
Coxa E
Costas-superior
Região posterior pescoço
Pé/tornozelo D
Pé/tornozelo E
Perna E
Braço D
Braço E
Cabeça
66,7
59,3
22,2
22,2
18,5
14,8
7,4
7,4
7,4
7,4
7,4
7,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 607 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVO
BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
445
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
94
Entender fala em grandes salas
6
Ouvir TV ou rádio em volume normal
4
A distância
2
Sons domésticos
2
Sons de alarme
2
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 608 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
Sim
90
Não
10
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
446
GRÁFICO 609 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO BARREIRO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
74
Zumbido
14
Secreção
10
Dor
8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 610 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
447
Não
98
Alimentos pastosos
2
0
20
40
60
% da amsotra
80
100
120
GRÁFICO 611 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
90
Rouquidão ao falar
14
Perda de voz
8
Dor de garganta ao falar
4
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 612 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29 Novo Tiradentes
448

Atividade principal: criação/alimentação de bovinos; criação/alimentação de aves;
administração da propriedade.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo

5.29.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 44 participantes, 22(50,0%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
27,3
D. Sist. Circ.
27,3
D. End. Nut. Met.
18,2
D. Ouvido
9,1
T. Ment. Comp.
9,1
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
GRÁFICO 613 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 44 participantes, 14(31,8%) referiram que tiveram alguma doença.
449
T. Ment. Comp.
14,3
D. Sist. Genit-Urinário
7,1
D. Sist. Resp.
7,1
D. Sist. Circ.
7,1
Neoplasia
7,1
D. Infec. Parasit.
7,1
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
GRÁFICO 614 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 44 participantes, 14(31,8%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Cortes em geral
30,8
Perfuração ocular
15,4
Fraturas diversas
15,4
Queda sem especifícação
15,4
Acidente de transporte não especificado
7,7
Traumatismo de memrbo inferior
7,7
Mordedura de insetos e de outros artópodes…
7,7
Lesão por esmagamento de punho e mão
7,7
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 615 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
450
5.29.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Nervosismo
70,5
Cansaço (fadiga)
68,2
Dores de cabeça
43,2
Dormência dos braços e/ou pernas
36,4
Dores no estômago
22,7
Tonturas
22,7
Falta de ar
15,9
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 616 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO
TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
70,5
Nervosismo
38,6
Dormência dos braços e/ou pernas
36,4
Dores de cabeça
31,8
Irritação
11,4
Dores no estômago
11,4
Falta de ar
9,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 617 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO TIRADENTES,
RS, BRASIL, 2013
451
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 44 participantes, 42(95,5%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.29.6.1 Dor durante o trabalho parte anterior do corpo
Joelho D
31
Joelho E
28,6
Coxa D
26,2
Perna D
23,8
Coxa E
23,8
Braço E
21,4
Perna E
21,4
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 618 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO,
NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.6.2 Dor durante o trabalho parte posterior do corpo
452
Bacia/região glútea
76,2
Costas-inferior
69
Costas-médio
50
Costas-superior
45,2
Ombro D
28,6
Braço E
26,2
Joelho E
26,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 619 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO,
NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 44 participantes, 39(88,6%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.29.7.1 Dor após o trabalho parte anterior do corpo
Joelho D
30,8
Joelho E
25,6
Coxa E
23,1
Coxa D
20,5
Ombro E
20,5
Ombro D
20,5
Perna D
17,9
Perna E
17,9
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 620 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO
TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
453
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.7.2 Dor após o trabalho parte posterior do corpo
Bacia/região glútea
71,8
Costas-inferior
71,8
Costas-médio
51,3
Costas-superior
48,7
Joelho E
25,6
Ombro E
25,6
Ombro D
25,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 621 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO
TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
90,9
Ouvir TV ou rádio em volume normal
9,1
Sons domésticos
2,3
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 622 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL,
2013
454
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
Sim
72,7
Não
27,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 623 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO TIRADENTES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.10 SINTOMAS NO OUVIDO
455
Não teve
63,6
Dor
27,3
Zumbido
15,9
Sensação de abafamento
6,8
Secreção
6,8
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 624 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
95,5
Alimentos pastosos
4,5
Alimentos sólidos
2,3
Alimentos líquidos
2,3
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 625 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
456
Nenhum dos sintomas
68,2
Dor de garganta ao falar
20,5
Perda de voz
15,9
Cansaço ao falar
6,8
Rouquidão ao falar
4,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 626 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30 Novo Xingu

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.30.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 34 participantes, 29(85,3%) referiram ter alguma doença.
457
D. End. Nut. Met.
55,2
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
44,8
D. Olho e anexos
41,4
T. Ment. Comp.
20,7
D. Sist. Circ.
20,7
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 627 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 34 participantes, 19(55,9%) referiram que já tiveram alguma doença.
Neoplasia
D. Sist. Genit-Urinário
D. Infec. Parasit.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Nerv.
D. da Pele e Tec. Subcut.
D. Sist. Digest.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Circ.
D. Ouvido
26,3
26,3
15,8
10,5
5,3
5,3
5,3
5,3
5,3
5,3
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
GRÁFICO 628 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
458
De 34 participantes, 8(23,5%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Fraturas diversas
50
Entorses
12,5
Queda sem especificação
12,5
Cortes em geral
12,5
Perfuração ocular
12,5
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 629 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
85,3
Fraqueza
50
Dormência dos braços e/ou pernas
50
Visão borrada
32,4
Nervosismo
29,4
Dores de cabeça
29,4
Inchaço nas pernas
29,4
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 630 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO XINGU, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
459
5.30.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
94,1
Dormência dos braços e/ou pernas
61,8
Fraqueza
47,1
Inchaço nas pernas
26,5
Dores de cabeça
20,6
Irritação
14,7
Dor no peito
11,8
Visão borrada
11,8
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 631 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO XINGU, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 34 participantes, 29(85,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.30.6.1 Dor durante o trabalho parte anterior do corpo
460
Ombro E
10,3
Ombro D
10,3
Perna D
6,9
Coxa D
6,9
Coxa E
6,9
Braço E
6,9
Região pélvica
6,9
0
2
4
6
% da amostra
8
10
12
GRÁFICO 632 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO,
NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.6.2 Dor durante o trabalho parte posterior do corpo
Bacia/região glútea
65,5
Ombro D
48,3
Costas-inferior
44,8
Joelho E
37,6
Pé/tornozelo E
31
Pé/tornozelo D
27,6
Joelho D
27,6
Perna E
27,6
Coxa E
27,6
Região posterior pescoço
27,6
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 633 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO,
NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
461
De 34 participantes, 29(85,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.30.7.1 Dor após o trabalho parte anterior do corpo
Cabeça anterior
6,9
Perna D anterior
3,4
Ombro E anterior
3,4
Ombro D anterior
3,4
Região pélvica
3,4
Região anterior do pescoço
3,4
0
1
2
3
4
5
% da amostra
6
7
8
GRÁFICO 634 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO
XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.7.2 Dor após o trabalho parte posterior do corpo
Bacia/região glútea
69
Costas-inferior
48,3
Ombro D
44,8
Pé/tornozelo E
37,9
Ombro E
37,9
Região posterior pescoço
37,9
Joelho D
34,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 635 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO
XINGU, RS, BRASIL, 2013
462
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
73,5
Ouvir TV ou rádio em volume normal
23,5
Entender fala em grandes salas
20,6
Sons de alarme
17,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 636 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
Não
64,7
Sim
35,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
463
GRÁFICO 637 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO XINGU, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
67,6
Zumbido
14,7
Secreção
14,7
Dor
11,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 638 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
464
Não
91,2
Alimentos pastosos
8,8
Alimentos sólidos
2,9
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 639 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
88,2
Rouquidão ao falar
11,8
Cansaço ao falar
8,8
Perda de voz
2,9
Dor de garganta ao falar
2,9
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 640 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31 Palmeira das Missões

Atividade principal: plantio direto.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
465

5.31.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 111 participantes, 25(22,5%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Circ.
56
D. End. Nut. Met.
28
D. Sist. Digest.
16
D. Sist. Genit-Urinário
16
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
12
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 641 – DOENÇAS QUE TÊM, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 111 participantes, 29(26,1%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Sist. Digest.
27,6
D. Sist. Circ.
17,2
D. Sist. Genit-Urinário
10,3
D. Sist. Resp.
10,3
D. End. Nut. Met.
10,3
D. Infec. Parasit.
10,3
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
466
GRÁFICO 642 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 111 participantes, 26(23,4%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Queda sem especificação
26,9
Cortes em geral
26,9
Acidente com máquina agrícola
23,1
Entorses
11,5
Mordedura de insetos e de outros artópodes não
venenosos
7,7
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
GRÁFICO 643 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
467
Nada
60,4
Cansaço (fadiga)
24,3
Irritação
4,5
Tonturas
3,6
Dor nas costas
3,4
Dores no estômago
2,7
Irritação no nariz
2,7
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 644 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMEIRA DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
56,8
Cansaço (fadiga)
31,5
5,4
5,4
3,6
2,7
1,8
1,8
1,8
1,8
1,8
1,8
1,8
1,8
Dores de cabeça
Irritação na garganta
Fraqueza
Irritação
Dimunuição da audição
Irritação no nariz
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 645 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMEIRA DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
468
De 111 participantes, 55(49,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.31.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Abdome inferior
21,8
Perna D
10,9
Perna E
9,1
Braço D
9,1
Abdome superior
9,1
Tórax
9,1
Ombro E
7,3
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 646 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
38,2
Costas-médio
25,5
Costas-superior
16,4
Região posterior pescoço
14,5
Perna D
12,7
Perna E
12,7
Ombro D
7,3
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 647 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
469
5.31.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 111 participantes, 50(45,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.31.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Abdome inferior
22
Perna D
14
Perna E
14
Ombro E
10
Tórax
10
Coxa D
8
Região anterior do pescoço
8
Cabeça
8
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 648 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
46
Costas-médio
26
Costas-superior
20
Região posterior pescoço
18
Perna E
16
Perna D
14
Pé/tornozelo E
8
Coxa E
8
Ombro E
8
Ombro D
8
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
470
GRÁFICO 649 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
86,5
Sons de alarme
9
Ouvir TV ou rádio em volume normal
6,3
Entender fala em grandes salas
6,3
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 650 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
471
Sim
62,2
Não
37,8
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 651 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
84,7
Zumbido
7,2
Dor
6,3
Sensação de abafamento
3,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 652 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
472
Não
97,3
Alimentos pastosos
9
Alimentos líquidos
1,8
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 653 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
82
Dor de garganta ao falar
8,1
Cansaço ao falar
6,3
Rouquidão ao falar
6,3
Perda de voz
5,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 654 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
473
5.32 Palmitinho

Atividade principal: criação/alimentação de bovinos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.32.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 52 participantes, 39(75,0%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Circ.
51,3
D. Olho e anexos
46,2
D. End. Nut. Met.
34,2
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
30,8
D. Sist. Digest.
17,9
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 655 – DOENÇAS QUE TÊM, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 52 participantes, 39(75,0%) referiram que já tiveram alguma doença.
474
D. Sist. Genit-Urinário
41
D. Sist. Digest.
17,9
D. Sist. Resp.
12,8
D. Infec. Parasit.
12,8
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
10,3
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 656 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 52 participantes, 28(34,6%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
Queda sem especificação
21,1
Cortes em geral
21,1
Outros traumatismos
15,8
Impacto causado por objetos lançados, projetados
ou em queda
10,5
Entorses
10,5
Fraturas diversas
10,5
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 657 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
475
Cansaço (fadiga)
88,5
Dormência dos braços e/ou pernas
32,7
Dores de cabeça
30,8
Fraqueza
26,9
Dores no estômago
11,5
Dor no peito
11,5
Tonturas
9,6
Nervosismo
9,5
Nada
9,6
Dor nas costas
9,6
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 658 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMITINHO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
90,4
Dormência dos braços e/ou pernas
11,5
Dores de cabeça
11,5
Fraqueza
9,6
Nada
7,7
Dor no corpo
5,8
Inchaço nas pernas
3,8
Tonturas
3,8
Náuseas
3,8
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 659 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMITINHO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
476
5.32.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 52 participantes, 45(86,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.32.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Perna D
22,2
Perna E
20
Abdome superior
17,8
Antebraço E
15,6
Joelho E
15,6
Antebraço D
15,6
Coxa D
13,3
Coxa E
13,3
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 660 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
33,3
Bacia/região glútea
26,7
Perna D
24,4
Perna E
24,4
Costas-médio
24,4
Joelho E
15,6
Costas-superior
15,6
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
477
GRÁFICO 661 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 52 participantes, 40(76,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.32.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Perna D
Joelho D
Perna E
Joelho E
Tórax
Cabeça
Coxa E
Mão D
Antebraço E
Braço E
Abdome superior
12,5
10
10
10
10
10
7,5
7,5
7,5
7,5
7,5
0
2
4
6
8
% da amostra
10
12
14
GRÁFICO 662 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
478
Bacia/região glútea
32,5
Costas-inferior
32,5
Costas-médio
22,5
Perna E
20
Perna D
17,5
Costas-superior
15
Região posterior pescoço
12,5
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 663 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
94,2
A distância
3,8
Ouvir TV ou rádio em volume normal
3,8
Sons domésticos
3,8
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 664 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
479
Sim
84,6
Não
15,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 665 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMITINHO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
55,8
Dor
32,7
Zumbido
17,3
Sensação de abafamento
3,8
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 666 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
480
Não
98,1
Alimentos líquidos
1,9
Alimentos pastosos
1,9
Alimentos sólidos
1,9
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 667 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
86,5
Perda de voz
5,8
Dor de garganta ao falar
3,8
Cansaço ao falar
3,8
Rouquidão ao falar
3,8
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 668 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33 Pinhal

Atividade principal: criação/alimentação de suínos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
481
5.33.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 32 participantes, 6(18,6%) referiram ter alguma doença sendo que 6(100%)
doenças do sistema circulatório.
5.33.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 32 participantes, 2(6,3%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. da Pele e Tec. Subcut.
50
T. Ment. Comp.
50
Neoplasia
50
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 669 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 32 participantes, 8(25,0%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho.
482
Lesão por esmagamento de punho e mão
50
Cortes em geral
25
Fraturas diversas
25
Amputação traumática de punho e mão
12,5
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 670 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Nervosismo
62,5
Cansaço (fadiga)
43,8
Irritação
40,6
Dores de cabeça
31,3
Nada
31,3
Inchaço nas pernas
12,5
Dormência dos braços e/ou pernas
9,4
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 671 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHAL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
483
Cansaço (fadiga)
56,3
Nada
28,1
Dores de cabeça
18,8
Inchaço nas pernas
6,3
Visão borrada
6,3
Dormência dos braços e/ou pernas
3,1
Nervosismo
3,1
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 672 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 32 participantes, 17(53,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.33.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Pé/tornozelo D
Pé/tornozelo E
Mão E
Perna D
Joelho D
Coxa D
Perna E
Joelho E
Coxa E
Mão D
Braço D
Punho E
Cabeça
17,6
17,6
11,8
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
20
GRÁFICO 673 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PINHAL, RS, BRASIL, 2013
484
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-super
Costas-inferior
Costas-médio
Bacia/região glútea
Região posterior pescoço
Pé/tornozelo D
Pé/tornozelo E
Mão D
Mão E
Braço E
Ombro D
64,7
58,8
58,8
47,1
17,6
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 674 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 32 participantes, 16(50,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.33.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
485
Ombro E
18,8
12,5
12,5
12,5
12,5
12,5
Pé/tornozelo E
Coxa E
Perna D
6,3
6,3
6,3
6,3
6,3
6,3
6,3
6,3
6,3
Perna E
Braço D
Punho E
Região pélvica
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
20
GRÁFICO 675 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-superior
68,8
Costas-inferior
56,3
Costas-médio
62,5
Bacia/região glútea
31,3
Região posterior pescoço
25
Pé/tornozelo E
6,3
Pé/tornozelo D
6,3
Joelho E
6,3
Ombro E
6,3
Ombro D
6,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 676 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
486
Não se aplica
93,8
Ouvir TV ou rádio em volume normal
3,1
Sons domésticos
3,1
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 677 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
Sim
90,6
Não
9,4
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 678 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.10 SINTOMAS NO OUVIDO
487
Dor
53,1
Zumbido
50
Sensação de abafamento
40,6
Não teve
31,3
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 679 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 32 participantes não houve relato de dificuldade para engolir alimentos.
5.33.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
96,9
Rouquidão ao falar
3,1
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 680 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
488
5.34 Pinheirinho do Vale

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.34.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 45 participantes, 22(48,9%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Circ.
40,9
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
31,8
D. Olho e anexos
22,7
D. End. Nut. Met.
18,2
T. Ment. Comp.
13,6
0
5
10
15
20
25
30
% da amsotra
35
40
45
GRÁFICO 681 – DOENÇAS QUE TÊM, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 45 participantes, 19(42,2%) referiram que já tiveram alguma doença.
489
D. Sist. Genit-Urinário
42,1
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
15,8
D. Sist. Resp.
15,8
D. Sist. Circ.
10,5
D. Sist. Digest.
5,3
Neoplasia
5,3
D. Infec. Parasit.
5,3
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 682 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PINHEIRINHO DO VALE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 45 participantes, 18(40,0%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
Fraturas diversas
22,2
Queda sem especificação
22,2
Amputação traumática de punho e mão
16,7
Acidente com máquina agrícola
11,1
Traumatismo de membro inferior
11,1
Cortes em geral
11,1
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 683 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
490
5.34.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
51,1
Nada
26,7
Dores de cabeça
17,8
Dormência dos braços e/ou pernas
13,3
Nervosismo
11,1
Dor nas costas
11,1
Tonturas
6,7
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 684 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHEIRINHO DO
VALE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
75,6
Nada
13,3
Dores no estômago
6,7
Dormência dos braços e/ou pernas
4,4
Dores de cabeça
4,4
Dor no corpo
2,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 685 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHEIRINHO DO
VALE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
491
5.34.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 45 participantes, 28(62,2%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.34.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Cabeça
21,4
Joelho D
17,9
Perna E
17,9
Perna D
14,3
Joelho E
14,3
Coxa E
14,3
Região pélvica
14,3
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 686 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
492
Costas-inferior
46,4
Bacia/região glútea
28,6
Costas-médio
17,9
Coxa D
10,7
Ombro E
10,7
Ombro D
10,7
Perna D
7,1
Perna E
7,1
Joelho E
7,1
Coxa E
7,1
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 687 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 45 participantes, 17(37,8%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.34.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Joelho D
23,5
Joelho E
23,5
Antebraço D
11,8
Ombro E
11,8
Ombro D
11,8
Abdome inferior
11,8
Cobeça
11,8
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 688 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
493
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
58,8
Costas-médio
23,5
Joelho D
11,8
Joelho E
11,8
Ombro E
11,8
Pé/tornozelo D
5,9
Coxa E
5,9
Ombro D
5,9
Costas-superior
5,9
Região posterior pescoço
5,9
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 689 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
77,8
Ouvir TV ou rádio em volume normal
13,3
Sons domésticos
8,9
Entender fala em grandes salas
6,7
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 690 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS,
BRASIL, 2013
494
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS.
Sim
82,2
Não
17,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 691 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS,
PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.10 SINTOMAS NO OUVIDO
495
Não teve
60
Dor
28,9
Secreção
8,9
Zumbido
6,7
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 692 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
97,8
Alimentos sólidos
2,2
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 693 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
496
Nenhum dos sintomas
71,1
Perda de voz
8,9
Cansaço ao falar
8,9
Rouquidão ao falar
6,7
Dor de garganta ao falar
6,7
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 694 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHEIRINHO DO VALE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35 Planalto

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.35.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 77 participantes, 64(83,1%) referiram ter alguma doença.
497
D. Olho e anexos
53,1
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
39,1
D. Sist. Circ.
39,1
D. Sist. Digest.
25
D. End. Nut. Met.
15,6
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 695 – DOENÇAS QUE TÊM, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 77 participantes, 73(94,8%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Infec. Parasit
75,3
D. Sist. Digest.
15,1
D. Sist. Genit-Urinário
11
D. Sist. Resp.
9,6
T. Ment. Comp.
5,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 696 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
498
De 77 participantes, 46(59,7%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
Cortes em geral
67,4
Entorses
52,2
Fraturas diversas
15,2
Queda sem especificação
10,9
Batidas
6,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 697 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
75,3
Dormência dos braços e/ou pernas
63,6
Tonturas
48,1
Dores de cabeça
46,8
Visão borrada
42,9
Nervosismo
41,6
Fraqueza
32,5
Dores no estômago
32,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 698 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PLANALTO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
499
Cansaço (fadiga)
44,2
Dormência dos braços e/ou pernas
42,9
Visão borrada
29,9
Dores de cabeça
19,5
Tonturas
18,2
Dores no estômago
14,3
Nervosismo
11,7
Fraqueza
11,7
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 699 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PLANALTO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 77 participantes, 73(94,8%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.35.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Joelho E
30,1
Ombro E
28,8
Ombro D
28,8
Joelho D
27,4
Perna E
15,1
Perna D
13,7
Coxa E
11
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
500
GRÁFICO 700 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
91,8
Costas-inferior
89
Costas-médio
80,8
Região posterior pescoço
60,3
Costas-superior
39,7
Perna E
32,9
Ombro D
31,5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 701 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 77 participantes, 54(70,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.35.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
501
Joelho E
24,1
Joelho D
20,4
Perna D
13
Perna E
13
Ombro D
13
Coxa E
11,1
Coxa D
9,3
Ombro E
9,3
Antebraço E
9,3
Braço E
9,3
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 702 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
85,2
Costas-inferior
79,6
Costas-médio
64,8
Região posterior pescoço
40,7
Costas-superior
38,9
Perna D
25,9
Joelho D
24,1
Perna E
24,1
Joelho E
24,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 703 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
502
Não se aplica
77,9
Ouvir TV ou rádio em volume normal
20,8
Sons domésticos
19,5
Entender fala em grandes salas
18,2
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 704 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS
Sim
50,6
Não
48,5
49,4
49
49,5
50
% da amostra
50,5
51
GRÁFICO 705 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, PLANALTO,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.10 SINTOMAS NO OUVIDO
503
Dor
70,1
Zumbido
46,8
Sensação de abafamento
42,9
Secreção
28,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 706 – SINTOMAS NO OUVIDO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
84,4
Alimentos sólidos
14,3
Alimentos líquidos
7,8
Alimentos pastosos
6,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 707 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
504
Nenhum dos sintomas
44,2
Rouquidão ao falar
35,1
Perda de voz
35,1
Dor de garganta ao falar
31,2
Cansaço ao falar
27,3
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 708 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36 Redentora

Atividade principal: plantio direto.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.36.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 127 participantes, 22(17,3%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
31,8
D. Sist. Circ.
31,8
D. End. Nut. Met.
18,2
D. Sist. Resp.
13,6
D. Sist. Digest.
9,1
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
505
GRÁFICO 709 – DOENÇAS QUE TÊM, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 127 participantes, 7(5,5%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Sist. Resp.
57,1
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
28,6
D. Sist. Digest.
14,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 710 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 127 participantes, 8(6,3%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
506
Fraturas diversas
62,5
Acidente de transporte não especificado
12,5
Amputação traumática de punho e mão
12,5
Lesão por esmagamento de punho e mão
12,5
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 711 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Nada
36,2
Cansaço (fadiga)
34,6
Dores de cabeça
30,7
Irritação no nariz
25
Nervosismo
19,7
Dormência dos braços e/ou pernas
19,7
Tonturas
18,9
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 712 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, REDENTORA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
507
Cansaço (fadiga)
42,5
Nada
34,6
Dores de cabeça
30,7
Fraqueza
20,5
Tonturas
18,9
Dormência dos braços e/ou pernas
17,3
Visão borrada
13,4
Inchaço nas pernas
13,4
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 713 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, REDENTORA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 127 participantes, 74(58,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.36.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Joelho E
39,2
Punho D
39,2
Punho E
39,2
Antebraço D
36,5
Antebraço E
35,1
Joelho D
33,8
Mão D
29,7
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 714 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
508
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-superior
50,7
Costas-médio
46,6
Costas-inferior
41,1
Região posterior pescoço
38,4
Punho E
21,9
Punho D
20,5
Mão E
19,2
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 715 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 127 participantes, 78(61,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.36.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
509
Joelho E
44,9
Punho E
39,7
Punho D
37,2
Antebraço E
34,6
Antebraço D
33,3
Coxa D
28,2
Coxa E
28,2
Mão D
28,2
Mão E
28,2
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 716 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-médio
54,5
Costas-superior
55,8
Costas-inferior
45,5
Região posterior pescoço
44,2
Punho D
24,7
Punho E
24,7
Joelho E
20,8
Mão E
20,8
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 717 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
510
Não se aplica
85
Ouvir TV ou rádio em volume normal
13,4
Sons domésticos
8,7
Entender fala em grandes salas
7,9
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 718 – DIFICULDADES PARA OUVIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
Sim
86,6
Não
13,4
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 719 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, REDENTORA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.10 SINTOMAS NO OUVIDO
511
Não teve
69,3
Dor
25,2
Zumbido
22
Sensação de abafamento
14,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 720 – SINTOMAS NO OUVIDO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
96,9
Alimentos pastosos
8
Alimentos sólidos
8
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 721– DIFICULDADE PARA ENGOLIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
512
Nenhum dos sintomas
91,3
Cansaço ao falar
8
Rouquidão ao falar
5,5
Perda de voz
5,5
Dor de garganta ao falar
2,4
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 722 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37 Rio dos Índios

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.37.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 52 participantes, 35(67,3%) referiram ter alguma doença.
D. Olho e anexos
68,6
D. Sist. Circ.
48,6
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
22,9
T. Ment. Comp.
14,3
D. End. Nut. Met.
14,3
0
10
20
30
40
50
60
70
80
% da amostra
513
GRÁFICO 723 – DOENÇAS QUE TÊM, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 52 participantes, 52(100%) referiram que já tiveram alguma doença
D. Infec. Parasit.
90,4
D. End. Nut. Met.
17,3
D. Sist. Digest.
15,4
T. Ment. Comp.
7,7
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
3,8
D. Sist. Circ.
3,8
D. Olho e anexos
3,8
Neoplasia
3,8
0
10
20
30
40 50 60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 724 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 52 participantes, 27(51,9%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
514
Cortes em geral
59,3
Entorses
22,2
Fraturas diversas
14,8
Impacto causado por objetos lançados,…
3,7
Queimadura não especificada
3,7
Acidente com máquina agrícola
3,7
Batidas
3,7
Queda sem especificação
3,7
Mordedura ou golpe provocado por animal
3,7
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 725 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
65,4
Dores de cabeça
48,1
Dormência dos braços e/ou pernas
42,3
Visão borrada
32,7
Irritação no nariz
25
Tonturas
19,2
Inchaço nas pernas
17,3
Fraqueza
17,3
Chiado no peito
17,3
Nada
17,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 726 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
515
Cansaço (fadiga)
44,2
Nada
36,5
Visão borrada
21,2
Dormência dos braços e/ou pernas
21,2
Dores de cabeça
13,5
Inchaço nas pernas
7,7
Irritação no nariz
5,8
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 727 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.37.2.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 52 participantes, 41(78,8%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.37.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Ombro E
29,3
Ombro D
26,8
Joelho E
17,1
Antebraço D
17,1
Braço D
17,1
Antebraço E
14,6
Braço E
14,6
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 728 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
516
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
92,7
Costas-inferior
92,7
Costas-médio
82,9
Região posterior pescoço
70,7
Perna D
34,1
Perna E
29,3
Costas-superior
29,3
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 729 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 52 participantes, 32(61,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.37.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
517
Joelho E
18,8
Ombro E
15,5
Joelho D
12,5
Perna E
12,5
Antebraço D
12,5
Braço D
12,5
Ombro D
12,5
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
20
GRÁFICO 730 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RIO
DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
87,5
Bacia/região glútea
84,4
Costas-médio
62,5
Região posterior pescoço
31,3
Costas-superior
28,1
Perna D
15,6
Joelho D
15,6
Antebraço E
15,6
Braço E
15,6
Ombro D
15,6
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 731 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RIO
DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
518
Não se aplica
86,5
Ouvir TV ou rádio em volume normal
13,5
Sons domésticos
7,7
Entender fala em grandes salas
3,8
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 732 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
Sim
84,6
Não
15,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 733 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RIO DOS
ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.10 SINTOMAS NO OUVIDO
519
Dor
59,6
Não teve
38,5
Sensação de abafamento
21,2
Zumbido
17,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 734 – SINTOMAS NO OUVIDO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 52 participantes, 52(100%) relataram que não sentem dificuldade para
engolir alimentos.
5.37.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Dor de garganta ao falar
55,8
Rouquidão ao falar
40,4
Nenhum dos sintomas
25
Perda de voz
19,2
Cansaço ao falar
13,5
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
520
GRÁFICO 735 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38 Rodeio Bonito

Atividade principal: criação/alimentação de suínos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.38.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 48 participantes, 7(14,6%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Circ.
57,1
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
28,6
D. End. Nut. Met.
28,6
D. Sist. Digest.
14,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 736 – DOENÇAS QUE TÊM, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 48 participantes, 8(16,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
521
D. Sist. Digest.
25
D. Infec. Parasit.
25
Neoplasia
12,5
D. Sist. Resp.
12,5
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
12,5
D. da Pele e Tec. Subcut.
12,5
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
GRÁFICO 737 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 48 participantes, 10(20,8%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
Cortes em geral
30
Fraturas diversas
20
Amputação traumática de punho e mão
20
Queda sem especificação
10
Acidente com máquina agrícola
10
Queimadura não especificada
10
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 738 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RODEIO BONITO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
522
Nervosismo
39,6
Cansaço (fadiga)
37,5
Nada
29,2
Visão borrada
18,8
Irritação
16,7
Dores de cabeça
12,5
Dormência dos braços e/ou pernas
10,4
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 739 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RODEIO BONITO,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
37,5
Nada
27,1
Tosse
12,5
Visão borrada
10,4
Dormência dos braços e/ou pernas
8,3
Nervosismo
8,3
Dores de cabeça
6,3
Tonturas
6,3
Zumbino no ouvido
6,3
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 740 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RODEIO BONITO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
523
De 48 participantes, 24(50,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.38.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Pé/tornozelo D
12,5
Joelho D
8,3
Pé/tornozelo E
8,3
Joelho E
8,3
Perna D
4,2
Perna E
4,2
Ombro E
4,2
Ombro D
4,2
Tórax
4,2
0
2
4
6
8
% da amostra
10
12
14
GRÁFICO 741 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
54,2
Costas-médio
45,8
Costas-superior
41,7
Bacia/região glútea
33,3
Região posterior pescoço
25
Joelho D
16,7
Joelho E
16,7
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 742 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
524
5.38.7 Dor em alguma parte do corpo depois do trabalho
De 48 participantes, 28(58,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.38.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Pé/tornozelo D
10,7
Joelho D
10,7
Pé/tornozelo E
10,7
Joelho E
10,7
Coxa D
7,1
Perna E
7,1
Coxa E
7,1
Braço E
7,1
0
2
4
6
% da amostra
8
10
12
GRÁFICO 743 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
46,4
Costas-médio
46,4
Costas-superior
42,9
Bacia/região glútea
35,7
Região posterior pescoço
28,6
Joelho E
14,3
Joelho D
10,7
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 744 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
525
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
93,2
Entender fala em grandes salas
6,8
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 745 – DIFICULDADE PARA OUVIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
Sim
70,8
Não
29,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
526
GRÁFICO 746 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RODEIO
BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
52,1
Zumbido
33,3
Sensação de abafamento
25
Dor
25
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 747 – SINTOMAS NO OUVIDO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
97,9
Alimentos líquidos
2,1
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
527
GRÁFICO 748 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
81,3
Perda de voz
10,4
Rouquidão ao falar
10,4
Dor de garganta ao falar
2,1
Cansaço ao falar
2,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 749 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39 Ronda Alta
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.39.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 104 participantes, 48(46,2%) referiram ter alguma doença.
528
D. Sist. Circ.
39,6
D. End. Nut. Met.
35,4
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
25
D. Sist. Digest.
10,4
Neoplasia
8,3
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 750 – DOENÇAS QUE TÊM, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 104 participantes, 12(11,5%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Infec. Parasit.
33,3
D. End. Nut. Met.
25
Neoplasia
25
D. da Pele e Tec. Subcut.
25
D. Sist. Digest.
16,7
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 751 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
529
De 104 participantes, 7(6,7%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
Queda sem especificação
28,6
Acidente com máquina agrícola
14,3
Cortes em geral
14,3
Mordedura ou golpe provocado por animal
14,3
Fraturas diversas
14,3
Amputação traumática de punho e mão
14,3
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 752 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Dormência dos braços e/ou pernas
87,5
Cansaço (fadiga)
76,9
Dores de cabeça
56,7
Nervosismo
19,2
Inchaço nas pernas
8,7
Falta de ar
6,7
Tonturas
4,8
Nada
4,8
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 753 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDA ALTA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
530
5.39.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
91,3
Dormência dos braços e/ou pernas
91,3
Dores de cabeça
56,7
Nervosismo
19,2
Inchaço nas pernas
7,7
Falta de ar
6,7
Dor no peito
6,7
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 754 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDA ALTA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 104 participantes, 79(76,0%) referiram sentir dor em alguma dor no corpo.
5.39.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Cabeça
57
Joelho E
43
Joelho D
43
Perna D
41,8
Coxa D
41,8
Perna E
41,8
Coxa E
41,8
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
531
GRÁFICO 755 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
58,2
Costas-inferior
58,2
Costas-médio
53,2
Costas-superior
49,4
Perna E
16,5
Joelho E
16,5
Coxa E
16,5
Perna D
16,5
Joelho D
16,5
Coxa D
16,5
0
10
20
30
40
% da amsotra
50
60
70
GRÁFICO 756 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 104 participantes, 102(98,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.39.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
532
Cabeça
56,9
Joelho D
48
Joelho E
48
Coxa E
47,1
Perna D
45,1
Coxa D
45,1
Perna E
45,1
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 757 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDA
ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
62,7
Bacia/região glútea
60,8
Costas-médio
55,9
Costas-superior
52,9
Perna E
19,6
Perna D
18,6
Joelho D
18,6
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 758 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
533
Não se aplica
96,2
Entender fala em grandes salas
3,8
A distância
1
Ouvir TV ou rádio em volume normal
1
Sons domésticos
1
Sons de alarme
1
0
20
40
60
80
% da amostra
100
120
GRÁFICO 759 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
Sim
96,2
Não
3,8
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 760 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDA ALTA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.10 SINTOMAS NO OUVIDO
534
Não teve
49
Dor
46,2
Secreção
18,3
Sensação de abafamento
1,9
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 761 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
98,6
Alimentos sólidos
1
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 762 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
535
Nenhum dos sintomas
94,2
Rouquidão ao falar
3,8
Perda de voz
3,8
Dor de garganta ao falar
2,9
Cansaço ao falar
2,9
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 763 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40 Rondinha

Atividade principal: criação/alimentação de bovinos.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.40.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 74 participantes, 40(54,1%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
45
D. Sist. Circ.
40
D. End. Nut. Met.
25
D. Olho e anexos
25
D. Sist. Resp.
7,5
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
% da amostra
536
GRÁFICO 764 – DOENÇAS QUE TÊM, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 74 participantes, 35(47,3%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Infec. Parasit.
34,3
D. Sist. Genit-Urinário
17,1
D. Sist. Circ.
11,4
Neoplasia
11,4
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
8,6
D. Sist. Resp.
8,6
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 765 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 74 participantes, 28(37,8%) referiam que já sofreram algum acidente de trabalho.
537
Cortes em geral
35,7
Queda sem especificação
17,9
Fraturas diversas
14,3
Acidente com máquina agrícola
10,7
Entorses
10,7
Amputação traumática de punho e mão
10,7
Lesão por esmagamento de punho e mão
10,7
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 766 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
37,8
Dores de cabeça
33,8
Dormência dos braços e/ou pernas
32,4
Nervosismo
27
Nada
25,7
Tonturas
21,6
Dores no estômago
16,2
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 767 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDINHA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
538
Cansaço (fadiga)
Nada
Dormência dos braços e/ou pernas
Dores de cabeça
Tonturas
Nervosismo
Cólicas
Dores no ouvido
Inchaço nas pernas
Irritação no nariz
Visão borrada
Zumbino no ouvido
50
29,7
17,6
8,1
4,1
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 768 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDINHA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 74 participantes, 55(74,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.40.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Joelho D
18,2
Joelho E
14,5
Coxa D
12,7
Coxa E
12,7
Pé/tornozelo D
5,5
Perna D
5,5
Pé/tornozelo E
5,5
Perna E
5,5
Antebraço D
5,5
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
20
GRÁFICO 769 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
539
5.40.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
56,4
Costas-médio
38,2
Bacia/região glútea
36,4
Perna E
12,7
Perna D
9,1
Joelho E
9,1
Ombro D
9,1
Costas-superior
9,1
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 770 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 74 participantes, 44(59,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.40.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Joelho D
20,5
Joelho E
15,9
Coxa D
9,1
Coxa E
9,1
Perna D
6,8
Perna E
6,8
Antebraço D
6,8
Braço D
6,8
Antebraço E
6,8
Braço E
6,8
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 771 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
540
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
52,3
Costas-médio
36,4
Bacia/região glútea
31,8
Região posterior pescoço
15,9
Perna E posterior
13,6
Perna D posterior
11,4
Ombro E posterior
11,4
Costas-superior
11,4
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 772 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
94,6
Ouvir TV ou rádio em volume normal
4,1
Entender fala em grandes salas
2,7
Sons domésticos
1,4
Sons de alarme
1,4
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 773 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
541
5.40.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
Sim
85,1
Não
14,9
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 774 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDINHA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
70,3
Dor
18,9
Zumbido
12,2
Sensação de abafamento
12,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 775 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
542
5.40.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
97,3
Alimentos sólidos
2,7
Alimentos pastosos
1,4
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 776 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
85,1
Perda de voz
6,8
Rouquidão ao falar
4,1
Dor de garganta ao falar
4,1
Cansaço ao falar
2,7
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 777 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
543
5.41 Sagrada Família

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

5.2.41.2 Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.41.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 43 participantes, 27(62,8%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Circ.
37
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
18,5
D. Sist. Digest.
11,1
D. Olho e anexos
3,7
D. Sangue e Hematop.
3,7
D. Infec. Parasit.
3,7
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 778 – DOENÇAS QUE TÊM, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 43 participantes, 13(30,2%) referiram já terem tido alguma doença.
544
T. Ment. Comp.
15,4
D. Sangue e Hematop.
7,7
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
7,7
D. da Pele e Tec. Subcut.
7,7
D. Sist. Digest.
7,7
D. Sist. Resp.
7,7
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
GRÁFICO 779 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 43 participantes, 24(55,8%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
Cortes em geral
37,5
Entorses
16,7
Amputação traumática de punho e mão
12,5
Fraturas diversas
12,5
Traumatismo de membro inferior
4,2
Queda sem especificação
4,2
Perfuração ocular
4,2
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 780 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
545
Cansaço (fadiga)
44,2
Nervosismo
37,2
Dores de cabeça
34,9
Irritação
34,9
Visão borrada
32,6
Tonturas
27,9
Fraqueza
25,6
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 781 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SAGRADA
FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
46,5
Nada
25,6
Nervosismo
23,3
Dores de cabeça
20,9
Irritação
16,3
Fraqueza
11,6
Inchaço nas pernas
7
Tonturas
7
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 782 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
546
De 43 participantes, 39(90,7%) referiram que sentem dor durante o trabalho.
5.41.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Ombro D
20,5
Antebraço D
17,9
Ombro E
17,9
Antebraço E
17,9
Joelho E
15,4
Joelho D
12,8
Perna E
10,3
Braço D
10,3
Braço E
10,3
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 783 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
74,4
Bacia/região glútea
69,2
Costas-médio
64,1
Costas-superior
23,1
Ombro D
20,5
Perna D
17,9
Perna E
17,9
Ombro E
17,9
Região posterior pescoço
17,9
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 784– DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
547
5.41.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 43 participantes, 23 (53,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.41.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Ombro E
26,1
Ombro D
26,1
Antebraço D
21,7
Antebraço E
21,7
Braço D
17,4
Braço E
17,4
Joelho D
13
Joelho E
13
Cabeça
13
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 785 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
78,3
Costas-médio
78,3
Bacia/região glútea
69,6
Ombro D
34,8
Costas-superior
34,8
Ombro E
30,4
Região posterior pescoço
30,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
548
GRÁFICO 786 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
86
Entender fala em grandes salas
11,6
Ouvir TV ou rádio em volume normal
7
Sons de alarme
4,7
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 787 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
549
Sim
65,1
Não
34,9
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 788 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SAGRADA
FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
81,4
Zumbido
14
Sensação de abafamento
7
Dor
7
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 789 – SINTOMAS NO OUVIDO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
550
Não
93
Alimentos líquidos
7
Alimentos pastosos
4,7
Alimentos sólidos
4,7
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 790 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
86
Cansaço ao falar
9,3
Rouquidão ao falar
4,7
Perda de voz
4,7
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 791 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42 São José das Missões
551

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.42.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 46 participantes, 20(43,5%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Circ.
35
D. End. Nut. Met.
35
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
30
D. Sist. Digest.
15
D. Olho e anexos
15
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 792 – DOENÇAS QUE TÊM, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 46 participantes, 20(43,5%) referiram que já tiveram alguma doença.
552
D. Sist. Digest.
35
D. Olho e anexos
20
T. Ment. Comp.
15
D. Sist. Genit-Uriário
15
D. Sist. Resp.
15
D. Sist. Circ.
15
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 793 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 46 participantes, 12(26,1%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
Fraturas diversas
23,1
Ruptura de tendão
16,7
Lesão por esmagamento de punho e mão
7,7
Cortes em geral
7,7
Acidente de transporte não especificado
7,7
Perfuração ocular
7,7
Entorses
7,7
Intoxicação por agrotóxico
7,7
Outros traumatismos
7,7
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 794 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
553
Nervosismo
52,2
Visão borrada
39,1
Dores de cabeça
37
Nada
17,4
Tonturas
15,2
Dormência dos braços e/ou pernas
13
Dores no estômago
10,9
Irritação na garganta
10,9
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 795 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
58,7
Visão borrada
41,3
Dormência dos braços e/ou pernas
39,1
Dores de cabeça
39,1
Nervosismo
21,7
Inchaço nas pernas
19,6
Irritação
13
Zumbibo no ouvido
13
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 796 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
554
De 46 participantes, 25(54,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.42.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Joelho E
16
Pé/tornozelo D
12
Joelho D
12
Ombro E
12
Perna D
8
Pé/tornozelo E
8
Perna E
8
Ombro D
8
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 797 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
Região posterior pescoço
Ombro E
Ombro D
Costas-médio
Pé/tornozelo D
Antebraço D
Braço D
Antebraço E
Braço E
Costas-superior
Cabeça
64
32
28
28
8
4
4
4
4
4
4
4
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 798 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
555
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 46 participantes, 38(82,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.42.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Pé/tornozelo D
15,8
Joelho D
15,8
Joelho E
15,8
Perna D
13,2
Pé/tornozelo E
10,5
Perna E
10,5
Coxa D
7,9
Ombro E
7,9
Ombro D
7,9
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 799 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO
JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
Região posterior pescoço
Ombro E
Ombro D
Pé/tornozelo D
Coxa D
Perna D
Joelho D
Pé/tornozelo E
Perna E
Joelho E
55,3
28,9
26,3
26,3
15,8
15,8
13,2
13,2
13,2
13,2
13,2
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
556
GRÁFICO 800 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO
JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
87
Ouvir TV ou rádio em volume normal
8,7
Entender fala em grandes salas
8,7
Sons domésticos
4,3
Sons de alarme
4,3
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 801 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
557
Sim
63
Não
37
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 802 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO JOSÉ DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
71,7
Zumbido
19,6
Dor
19,6
Secreção
13
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 803 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
558
Não
89,1
Alimentos pastosos
6,5
Alimentos líquidos
2,2
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 804 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.12 Sinais e sintomas ao falar
Nenhum dos sintomas
78,3
Rouquidão ao falar
15,2
Perda de voz
8,7
Cansaço ao falar
8,7
Dor de garganta ao falar
4,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 805 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
559
5.43 São Pedro das Missões

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.43.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 36 participantes, 9(25,0%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Circ.
22,2
D. End. Nut. Met.
22,2
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
11,1
D. Olho e anexos
11,1
D. Sist. Nerv.
11,1
Neoplasia
11,1
D. Infec. Parasit.
11,1
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 806 – DOENÇAS QUE TÊM, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 36 participantes, 8(22,2%) referiram que já tiveram algum tipo de doença.
560
D. Infec. Parasit.
25
D. Sist. Digest.
25
D. Sist. Genit-Urinário
12,5
D. Sist. Circ.
12,5
T. Ment. Comp.
12,5
Neoplasia
12,5
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 807 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 36 participantes, 15(41,7%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
Cortes em geral
33,3
Queda sem especificação
20
Entorses
13,3
Acidente com máquina agrícola
13,3
Fraturas diversas
13,3
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 808 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
561
5.43.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
52,8
Nervosismo
36,1
Dores de cabeça
33,3
Irritação
27,8
Dormência dos braços e/ou pernas
25,7
Visão borrada
25
Dores no estômago
22,2
Nada
22,2
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 809 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
44,4
Nada
25
Dores de cabeça
22,2
Fraqueza
16,7
Dormência dos braços e/ou pernas
16,7
Visão borrada
16,7
Zumbido no ouvido
13,9
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 810 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
562
5.43.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 36 participantes, 23(63,9%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.43.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Joelho E
Ombro E
Antebraço E
Abdome inferior
Perna D
Joelho D
Coxa D
Perna E
Coxa E
Antebraço D
Ombro D
Cabeça
13
13
13
13
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
0
2
4
6
8
% da amostra
10
12
14
GRÁFICO 811 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
Costas-médio
Região posterior pescoço
Perna E
Bacia/região glútea
Costas-superior
Perna D
Joelho D
Coxa D
Joelho E
Coxa E
Ombro E
Cabeça
47,8
21,7
21,7
13
13
13
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 812 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
563
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 36 participantes, 25(69,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.43.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Braço D
16
Ombro E
16
Antebraço E
16
Braço E
16
Joelho E
12
Antebraço D
12
Ombro D
12
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 813 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO
PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
32
Costas-superior
24
Costas-médio
20
Pé/tornozelo E
16
Pé/tornozelo D
12
Perna D
12
Perna E
12
Bacia/região glútea
12
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
564
GRÁFICO 814 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO
PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
72,2
Ouvir TV ou rádio em volume normal
22,2
Entender fala em grandes salas
13,9
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 815 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
565
Sim
69,4
Não
30,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 816 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO PEDRO
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
55,6
Dor
25
Zumbido
19,4
Sensação de abafamento
8,3
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 817 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
566
Não
97,2
Alimentos sólidos
2,8
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 818 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
72,2
Cansaço ao falar
16,7
Perda de voz
16,7
Dor de garganta ao falar
11,1
Rouquidão ao falar
11,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 819 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44 Sarandi
567

Atividade principal: plantio direto e colheita.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.44.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 73 participantes, 45(61,6%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Circ.
46,7
D. End. Nut. Met.
35,6
D. Olho e anexos
35,6
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
22,2
D. Sist. Digest.
11,1
T. Ment. Comp.
8,9
0
5
10
15
20 25 30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 820 – DOENÇAS QUE TÊM, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 73 participantes, 60(82,2%) referiram que já tiveram alguma doença.
568
D. Sist. Genit-Urinário
30
D. Olho e anexos
26,7
D. Sist. Digest.
25
D. Infec. Parasit.
25
D. Sist. Resp.
18,3
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 821 – DOENÇAS QUE TIVERAM, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 73 participantes, 20(27,4%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
Cortes em geral
40
Fraturas diversas
20
Queda sem especificação
15
Impacto causado por objetos lançados,…
5
Intoxicação por agrotóxico
5
Perfuração ocular
5
Choque elétrico
5
Lesão por esmagamento de punho e mão
5
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 822 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
569
Dormência dos braços e/ou pernas
28,8
Nervosismo
27,4
Cansaço (fadiga)
26
Nada
26
Dores de cabeça
19,2
Visão borrada
17,8
Inchaço nas pernas
16,4
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 823 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SARANDI, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Nada
54,8
Dormência dos braços e/ou pernas
15,1
Inchaço nas pernas
12,3
Cansaço (fadiga)
8,2
Dores de cabeça
6,9
Visão borrada
5,5
Tonturas
4,1
Tosse
4,1
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 824 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
570
De 73 participantes, 55(75,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.44.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Ombro D
13,5
Ombro E
11,5
Joelho D
7,7
Antebraço D
7,7
Braço E
7,7
Região pélvica
7,7
Cabeça
7,7
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
GRÁFICO 825 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
Costas-inferior
Região posterior pescoço
Costas-superior
Coxa D
Coxa E
Pé/tornozelo D
Pé/tornozelo E
Antebraço D
Antebraço E
Ombro D
Costas-médio
Cabeça
34,6
34,6
9,6
9
7,7
5,9
3,8
3,8
3,8
3,8
3,8
3,8
3,8
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 826 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
571
De 73 participantes, 37(50,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.44.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Ombro E
Ombro D
Braço D
Braço E
Cabeça
Pé/tornozelo D
Joelho D
Pé/tornozelo E
Joelho E
Região pélvica
Abdome inferior
13,5
13,5
10,8
8,1
8,1
5,4
5,4
5,4
5,4
5,4
5,4
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
GRÁFICO 827 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
40,5
Bacia/região glútea
29,7
Coxa D
10,8
Região posterior pescoço
10,8
Coxa E
8,1
Costas-médio
8,1
Pé/tornozelo D
5,4
Pé/tornozelo E
5,4
Joelho E
5,4
Braço E
5,4
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 828 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
572
5.44.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
67,1
Entender fala em grandes salas
23,3
Ouvir TV ou rádio em volume normal
17,8
Sons de alarme
6,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 829 – DFICULDADE PARA OUVIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
Sim
61,6
Não
38,4
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 830 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SARANDI, RS,
BRASIL, 2013
573
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
57,5
Zumbido
21,9
Dor
12,3
Sensação de abafamento
12,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 831 – SINTOMAS NO OUVIDO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
98,6
Alimentos sólidos
1,4
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 832 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
574
5.44.12 Sinais e sintomas ao falar
Nenhum dos sintomas
82,2
Rouquidão ao falar
9,6
Perda de voz
8,2
Dor de garganta ao falar
5,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 833 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45 Seberi

Atividade principal: administração da propriedade.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.45.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 107 participantes, 64(59,8%) referiram ser portadores de alguma doença.
575
D. Sist. Circ.
42,2
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
32,8
T. Ment. Comp.
15,6
D. End. Nut. Met.
15,6
D. Sist. Digest.
9,4
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 834 – DOENÇAS QUE TÊM, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 107 participantes, 33(30,8%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Sist. Resp.
18,2
D. Infec. Parasit.
15,2
Neoplasia
12,1
D. Sist. Digest.
12,1
D. End. Nut. Met.
9,1
D. da Pele e Tec. Subcut.
9,1
D. Sist. Genit-Urinário
9,1
0
2
4
6
8
10
12
% da amostra
14
16
18
20
GRÁFICO 835 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
576
De 107 participantes, 28(26,2%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
Cortes em geral
36,7
Fraturas diversas
23,3
Queda sem especificação
10
Acidente de transporte não especificado
10
Mordedura ou golpe provocado por animal
6,7
Entorses
6,7
Atropelamento por carroça
6,7
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 836 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Dores de cabeça
53,3
Nervosismo
43
Cansaço (fadiga)
42,1
Dormência dos braços e/ou pernas
36,4
Visão borrada
33,6
Tonturas
30,8
Dores no estômago
27,1
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 837 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SEBERI, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
577
Nada
39,3
Cansaço (fadiga)
38,3
Dores de cabeça
11,2
Dores no estômago
7,5
Inchaço nas pernas
5,6
Tonturas
5,6
Visão borrada
3,7
Nervosismo
3,7
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
% da amostra
GRÁFICO 838 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 107 participantes, 78(72,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.45.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Joelho E
24,4
Joelho D
23,1
Perna D
11,5
Perna E
10,3
Antebraço D
9
Ombro D
9
Ombro E
7,7
Antebraço E
7,7
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 839 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
578
5.45.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
43,6
Bacia/região glútea
33,3
Costas-médio
12,8
Costas-superior
9
Ombro D
6,4
Perna E
3,8
Joelho E
3,8
Coxa E
3,8
Perna D
3,8
Joelho D
3,8
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 840 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 107 participantes, 63(58,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.45.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Joelho E
31,7
Ombro E
15,9
Ombro D
14,3
Perna D
12,7
Perna E
12,7
Braço D
12,7
Braço E
12,7
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
579
GRÁFICO 841 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SEBERI,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
38,1
Bacia/região glútea
19
14,3
Perna E
11,1
11,1
Joelho D
7,9
7,9
7,9
7,9
7,9
7,9
7,9
7,9
7,9
Pé/tornozelo E
Coxa E
Antebraço E
Costas-superior
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 842 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
91,6
Entender fala em grandes salas
7,5
Ouvir TV ou rádio em volume normal
1,9
A distância
0,9
Sons domésticos
0,9
Sons de alarme
0,9
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 843 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
580
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
Sim
72,9
Não
27,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 844 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SEBERI, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
52,3
Zumbido
33,6
Dor
30,8
Sensação de abafamento
24,3
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
581
GRÁFICO 845 – SINTOMAS NO OUVIDO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
86,9
Alimentos sólidos
9,3
Alimentos líquidos
7,5
Alimentos pastosos
4,7
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 846 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
55,1
Rouquidão ao falar
30,8
Cansaço ao falar
24,3
Dor de garganta ao falar
18,7
Perda de voz
10,3
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 847 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
582
5.46 Taquaruçu do Sul

Atividade principal: administração da propriedade.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.46.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 23 participantes, 9(39,1%) referiram ter alguma doença.
D. Olho e anexos
55,6
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
22,2
D. Sist. Digest.
22,2
D. Sist. Circ.
22,2
D. Sist. Nerv.
11,1
D. da Pele e Tec. Subcut.
11,1
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 848 – DOENÇAS QUE TÊM, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 23 participantes, 5(21,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
583
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
40
D. Olho e anexos
40
D. Sist. Genit-Urinário
20
D. da Pele e Tec. Subcut.
20
D. Sist. Circ.
20
D. Sist. Nerv.
20
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 849 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 23 participantes, 10(43,5%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
Fraturas diversas
30
Lesão por esmagamento de punho e mão
20
Perfuração ocular
10
Acidente com máquina agrícola
10
Amputação traumática de punho e mão
10
Cortes em geral
10
Mordedura ou golpe provocado por animal
10
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 850 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
584
Nada
Cansaço (fadiga)
Dormência dos braços e/ou pernas
Nervosismo
Fraqueza
Cólicas
Dores no estômago
Dores de cabeça
Inchaço nas pernas
Tonturas
Dor nas costas
Dor muscular
56,5
17,4
8,7
8,7
8,7
4,3
4,3
4,3
4,3
4,3
4,3
4,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 851 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TAQUARUÇU DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
56,5
Nada
30
Dormência dos braços e/ou pernas
13
Dores de cabeça
8,7
Dores no estômago
4,3
Fraqueza
4,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 852 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
585
De 23 participantes, 17(73,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.46.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Ombro E
29,4
Ombro D
23,5
Joelho D
17,6
Joelho E
17,6
Mão E
11,8
Punho E
11,8
Antebraço E
11,8
Braço E
11,8
Abdome inferior
11,8
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 853 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
52,9
Costas-inferior
35,3
Região posterior pescoço
17,6
Ombro D
11,8
Ombro E
11,8
Costas-médio
11,8
Costas-superior
11,8
Joelho D
11,8
Pé/tornozelo D
11,8
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 854 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
586
5.46.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 23 participantes, 18(78,3%) referiram que sentem do em alguma parte do corpo.
5.46.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Ombro D
27,8
Joelho D
22,2
Ombro E
22,2
Joelho E
16,7
Mão E
16,7
Punho E
16,7
Braço D
11,1
Antebraço E
11,1
Braço E
11,1
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 855 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
Ombro E
Ombro D
Costas-inferior
Região posterior pescoço
Pé/tornozelo D
Perna E
Coxa E
Punho D
Braço D
Braço E
44,4
22,2
22,2
16,7
11,1
5,6
5,6
5,6
5,6
5,6
5,6
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
587
GRÁFICO 856 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO
POSTERIOR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
95,7
Entender fala em grandes salas
4,3
0
20
40
60
80
% da amostra
100
120
GRÁFICO 857 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS
588
Sim
73,9
Não
26,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 858 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TAQUARUÇU
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
82,6
Zumbido
13
Dor
4,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 859 – SINTOMAS NO OUVIDO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
589
Não
95,7
Alimentos sólidos
4,3
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 860 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
95,7
Rouquidão ao falar
4,3
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 861 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TAQUARUÇU DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47 Tenente Portela

Atividade principal: criação/alimentação de aves.
590

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.47.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 67 participantes, 29(43,3%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Circ.
27,6
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
24,1
D. End. Nut. Met.
20,7
T. Ment. Comp.
17,2
D. Sist. Resp.
6,9
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
GRÁFICO 862 – DOENÇAS QUE TÊM, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 67 participantes, 10(14,9%) referiram que já tiveram alguma doença.
Neoplasia
20
D. Infec. Parasit.
20
D. Sist. Digest.
20
D. Sist. Resp.
20
D. Sist. Circ.
10
D. Sist. Genit-Urinário
10
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
10
D. de Pele e Tec. Subcut.
10
0
5
10
15
% da amostra
20
25
591
GRÁFICO 863 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 67 participantes, 5(7,5%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
Fraturas diversas
40
Acidente com máquina agrícola
20
Queda sem especificação
20
Cortes em geral
20
Mordedura ou golpe provocado por animal
20
0
5
10
15
20 25 30
% da amostra
35
40
45
GRÁFICO 864 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
592
Dormência dos braços e/ou pernas
79,1
Dores de cabeça
56,7
Cansaço (fadiga)
32,8
Nervosismo
22,4
Nada
13,4
Falta de ar
7,5
Fraqueza
7,5
Inchaço nas pernas
7,5
Dor nas costas
7,5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 865 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TENENTE
PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
88,1
Dormência dos braços e/ou pernas
80,6
Dores de cabeça
58,2
Nervosismo
17,9
Falta de ar
10,4
Tonturas
9
Dores no estômago
7,5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 866 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 67 participantes, 40(59,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
593
5.47.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Punho D
Punho E
Joelho E
Joelho D
Coxa D
Perna D
Perna E
Coxa E
Antebraço D
Braço D
Antebraço E
Braço E
Ombro D
42,5
42,5
40
40
37,5
37,5
37,5
37,5
37,5
37,5
37,5
37,5
37,5
35
36
37
38
39
40
% da amostra
41
42
43
GRÁFICO 867 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Bacia/região glútea
75
Costas-inferior
75
Costas-médio
72,5
Costas-superior
67,5
Joelho D
12,5
Joelho E
12,5
Perna D
10,3
Perna E
10,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 868 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
594
De 67 participantes, 61(91,0 %) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.47.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Joelho D
Joelho E
Perna D
Coxa D
Coxa E
Perna E
Punho D
Antebraço D
Braço D
Antebraço E
Braço E
57,4
57,4
55,7
55,7
55,7
54,1
47,5
47,5
47,5
47,5
47,5
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 869 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
62,3
Bacia/região glútea
60,7
Costas-médio
55,7
Costas-superior
52,5
Perna D
9,8
Joelho D
9,8
Perna E
9,8
Joelho E
9,8
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 870 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
595
Não se aplica
85,1
Entender fala em grandes salas
13,4
Ouvir TV ou rádio em volume normal
11,9
Sons domésticos
6
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 871 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
Sim
77,6
Não
22,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 872 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TENENTE
PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
596
5.47.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
62,7
Dor
32,8
Secreção
17,9
Zumbido
7,5
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 873 – SINTOMAS NO OUVIDO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 67 participantes, 67(100%) relataram que não sentem dificuldade para
engolir alimentos.
5.47.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
597
Nenhum dos sintomas
85,1
Perda de voz
10,4
Rouquidão ao falar
6
Cansaço ao falar
4,5
Dor de garganta ao falar
3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 874 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48 Tiradentes do Sul

Atividade principal: ordenha mecânica.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.48.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 78 participantes, 3(3,8%) referiram ter alguma doença.
598
D. Sist. Resp.
33,3
D. End. Nut. Met.
33,3
Neoplasia
33,3
D. Infec. Parasit.
33,3
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 875 – DOENÇAS QUE TEM, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 78 participantes, 1(1,3%) referiu que teve alguma doença, sendo esta do sistema
respiratório.
5.48.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 78 participantes, 1(1,3%) referiu que sofreu algum tipo de acidente de trabalho,
sendo este denominado como cortes em geral.
5.48.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
599
Nada
66,7
Cansaço (fadiga)
15,4
Dor muscular
11,5
Nervosismo
6,4
Irritação
5,1
Dores de cabeça
5,1
Irritação no nariz
3,8
Fraqueza
3,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 876 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TIRADENTES DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
51,3
Nada
44,9
Dormência dos braços e/ou pernas
11,5
Nervosismo
10,3
Inchaço nas pernas
10,3
Irritação
9
Dores de cabeça
7,7
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 877 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TIRADENTES DO SUL,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
600
De 78 participantes, 6(7,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.48.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Cabeça
50
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
Perna D
Coxa D
Perna E
Coxa E
Punho D
Braço D
Mão E
Antebraço E
Ombro D
Região anterior do pescoço
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 878 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Região posterior pescoço
100
Ombro D
83,3
Ombro E
66,7
Mão D
50
Punho D
50
Mão E
50
Punho E
50
Costas-superior
50
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 879 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
601
5.48.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 78 participantes, 19(24,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.48.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
Cabeça
15,8
Joelho E
10,5
Abdome superior
10,5
Joelho D
5,3
Ombro D
5,3
Região anterior do pescoço
5,3
0
2
4
6
8
10
% da amostra
12
14
16
18
GRÁFICO 880 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
]
Região posterior pescoço
57,9
Ombro D
36,8
Costas-médio
36,8
Costas-superior
36,8
Perna D
31,6
Perna E
31,6
Ombro E
26,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 881 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
602
5.48.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
91
Entender fala em grandes salas
6,4
Ouvir TV ou rádio em volume normal
3,8
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 882 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS
Sim
87,2
Não
12,8
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 883 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TIRADENTES
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
603
5.48.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Dor
50
Não teve
44,9
Zumbido
15,4
Secreção
9
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 884 – SINTOMAS NO OUVIDO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 78 participantes, 78(100%) relataram que não sentem dificuldade para
engolir alimentos.
5.48.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
83,3
Rouquidão ao falar
6,4
Perda de voz
6,4
Dor de garganta ao falar
2,6
Cansaço ao falar
1,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
604
GRÁFICO 885 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TIRADENTES DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49 Três Palmeiras

Atividade principal: plantio convencional

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.49.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 60 participantes, 49(81,7%) referiram ter alguma patologia.
D. Olho e anexos
53,1
D. Sist. Circ.
51
T. Ment. Comp.
22,4
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
20,4
D. End. Nut. Met.
18,4
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 886 – DOENÇAS QUE TÊM, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.2 DOENÇAS QUE TIVERAM
De 60 participantes, 55(91,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
605
D. Infec. Parasit.
85,5
D. Sist. Digest.
7,3
D. Sist. Resp.
5,5
D. Sist. Circ.
5,5
D. Sist. Genit-Urinário
5,5
Neoplasia
5,5
T. Ment. Comp.
5,5
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 887 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 60 participantes, 31(51,7%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho.
Cortes em geral
64,5
Entorses
25,8
Queda sem especificação
12,9
Outros traumatismos
6,5
Fraturas diversas
6,5
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 888 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
606
Cansaço (fadiga)
86,7
Dores de cabeça
53,3
Fraqueza
46,7
Inchaço nas pernas
30
Tonturas
28,3
Dormência dos braços e/ou pernas
26,7
Falta de ar
26,7
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 889 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
90
Dores de cabeça
15
Falta de ar
13,3
Fraqueza
11,7
Dormência dos braços e/ou pernas
10
Inchaço nas pernas
10
Nada
8,3
Visão borrada
8,3
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 890 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
607
De 60 participantes, 49(81,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.49.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
Joelho E
32,7
Joelho D
30,6
Perna D
14,3
Perna E
14,3
Ombro E
12,2
Ombro D
12,2
Coxa D
10,2
Coxa E
10,2
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 891 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
Bacia/região glútea
98
Costas-inferior
98
Costas-médio
95,9
Perna D
62,2
Perna E
59,2
Coxa D
46,9
Região posterior pescoço
46,9
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 892 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
608
De 60 participantes, 47(78,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.49.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
Joelho D
34
Joelho E
34
Perna E
14,9
Ombro E
14,9
Perna D
12,8
Ombro D
12,8
Coxa D
10,6
Coxa E
10,6
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
GRÁFICO 893 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS
PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
Bacia/região glútea
80,9
Costas-inferior
80,9
Costas-médio
74,5
Perna D
59,6
Perna E
57,4
Costas-superior
40,4
Região posterior pescoço
40,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 894 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,TRÊS
PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
609
5.49.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
83,3
Ouvir TV ou rádio em volume normal
16,7
Entender fala em grandes salas
16,7
Sons domésticos
3,3
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 895 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
Sim
81,7
Não
18,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
610
GRÁFICO 896 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PALMEIRAS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
55
Dor
46,7
Zumbido
11,7
Sensação de abafamento
8,3
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 897 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
95
Alimentos pastosos
5
Alimentos sólidos
5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
611
GRÁFICO 898 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR.
Rouquidão ao falar
65
Dor de garganta ao falar
65
Perda de voz
38,3
Nenhum dos sintomas
21,7
Cansaço ao falar
11,7
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 899 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50 Três Passos

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.50.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 86 participantes, 63(73,3%) referiram ter alguma doença.
612
D. Olho e anexos
44,4
D. Sist. Circ.
27
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
22,2
D. Ouvido
11,1
T. Ment. Comp.
6,3
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
% da amostra
GRÁFICO 900 – DOENÇAS QUE TÊM, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.2 DOENÇAS QUE TIVERAM
De 86 participantes, 75(87,2%) referiram que tiveram alguma doença.
D. Infec. Parasit.
68
D. Sist. Digest.
17,3
D. Sist. Resp.
9,3
T. Ment. Comp.
5,3
D. Sist. Genit-Urinário
5,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 901 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
613
De 86 participantes, 51(59,3%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho.
Cortes em geral
49
Entorses
13,7
Fraturas diversas
13,7
Mordedura ou golpe provocado por animal
9,8
Queda sem especificação
7,8
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 902 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
81,4
Dores de cabeça
41,9
Visão borrada
37,2
Inchaço nas pernas
31,4
Tonturas
31,4
Dormência dos braços e/ou pernas
25,6
Fraqueza
22,4
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 903 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
614
Cansaço (fadiga)
89,5
Visão borrada
18,6
Dormência dos braços e/ou pernas
10,5
Dores de cabeça
10,5
Fraqueza
8,1
Inchaço nas pernas
8,1
Tonturas
7
Nada
7
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 904 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 86 participantes, 71(82,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.50.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
Joelho D
Joelho E
Ombro E
Ombro D
Pé/tornozelo E
Braço D
Pé/tornozelo D
Perna D
Perna E
Coxa E
Punho D
Antebraço D
28,2
25,4
19,7
15,5
7
7
4,2
4,2
4,2
4,2
4,2
4,2
0
5
10
15
% da amostra
20
25
30
GRÁFICO 905 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
615
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
Costas-inferior
93
Bacia/região glútea
91,5
Costas-médio
88,7
Região posterior pescoço
59,2
Costas-superior
38
Perna E
33,8
Perna D
32,4
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 906 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 86 participantes, 65(75,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.50.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
Joelho E
29,2
Joelho D
23,1
Ombro E
13,8
Pé/tornozelo E
12,3
Pé/tornozelo D
7,7
Ombro D
7,7
Perna E
6,2
Braço D
6,2
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
616
GRÁFICO 907 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS
PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
Bacia/região glútea
93,8
Costas-inferior
93,8
Costas-médio
83,1
Região posterior pescoço
38,5
Costas-superior
36,9
Perna D
24,6
Perna E
24,6
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 908 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS
PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
84,9
Ouvir TV ou rádio em volume normal
11,6
Entender fala em grandes salas
8,1
Sons domésticos
5,8
0
10
20
30 40 50 60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 909 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
617
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
Sim
82,6
Não
17,4
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 910 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
50
Dor
46,5
Zumbido
24,4
Sensação de abafamento
22,1
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
618
GRÁFICO 911 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
97,7
Alimentos sólidos
2,3
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 912 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Dor de garganta ao falar
64
Rouquidão ao falar
58,1
Perda de voz
41
Nenhum dos sintomas
27,9
Cansaço ao falar
5,8
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 913 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
619
5.51 Trindade do Sul

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.51.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 62 participantes, 28(45,2%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Circ.
53,6
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
22,2
T. Ment. Comp.
17,9
D. End. Nut. Met.
17,9
D. Infec. Parasit.
3,6
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 914 – DOENÇAS QUE TÊM, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.2 DOENÇAS QUE TIVERAM
De 62 participantes, 6(9,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
620
D. Sist. Genit-Urinário
50
D. Sist. Circ.
16,7
T. Ment. Comp.
16,7
D. End. Nut. Met.
16,7
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 915 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
Não houve relato de acidente de trabalho entre os 62 participantes.
5.51.4 Sinais e sintomas durante o trabalho
Dormência dos braços e/ou pernas
80,6
Dores de cabeça
66,1
Nervosismo
45,2
Cansaço (fadiga)
30,6
Tonturas
21
Irritação
19,4
Dor nas costas
12,9
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 916 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRINDADE DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
621
5.2.51.2.5 Sinais e sintomas após o trabalho
Cansaço (fadiga)
83,9
Dormência dos braços e/ou pernas
79
Dores de cabeça
58,1
Nervosismo
16,1
Tonturas
14,5
Dores no estômago
8,1
Fraqueza
4,8
Irritação
4,8
Dor no corpo
4,8
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 917 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRINDADE DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 62 participantes, 27(43,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.51.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
Antebraço D
63
Braço D
63
Punho E
63
Antebraço E
63
Braço E
63
Punho D
59,3
Perna E
33,3
Joelho E
33,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 918 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
622
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
Costas-inferior
42,9
Costas-médio
42,9
Costas-superior
42,9
Bacia/região glútea
35,7
Região posterior pescoço
10,7
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 919 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 62 participantes, 37(59,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.51.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
623
Antebraço D
Braço D
Punho E
Antebraço E
Braço E
Punho D
Perna D
Joelho D
Coxa D
Perna E
Joelho E
Coxa E
Ombro E
Ombro D
Cabeça
59,5
59,5
59,5
59,5
59,9
56,8
24,3
24,3
24,3
24,3
24,3
24,3
24,3
24,3
24,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 920 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
Bacia/região glútea
54,1
Costas-inferior
54,1
Costas-médio
51,4
Costas-superior
51,4
Região posterior pescoço
10,8
Perna D
2,7
Joelho D
2,7
Perna E
2,7
Joelho E
2,7
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 921 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
624
Não se aplica
87,1
Entender fala em grandes salas
12,9
Ouvir TV ou rádio em volume normal
3,2
A distância
1,6
Sons domésticos
1,6
Sons de alarme
1,6
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 922 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
Sim
93,5
Não
6,5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 923 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRINDADE DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
625
5.51.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Dor
51,6
Não teve
43,5
Secreção
16,1
Zumbido
1,6
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 924 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Não
96,8
Alimentos líquidos
1,6
Alimentos pastosos
1,6
0
20
40
60
% da amostra
80
100
120
GRÁFICO 925 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
626
Nenhum dos sintomas
91,9
Rouquidão ao falar
6,5
Cansaço ao falar
4,8
Perda de voz
4,8
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 926 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52 Vicente Dutra

Atividade principal: plantio direto.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.52.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 48 participantes, 17(35,4) referiram ter alguma doença.
627
D. Olho e anexos
58,8
D. Sist. Circ.
29,4
D. Ouvido
17,6
D. da Pele e Tec. Subcut.
11,8
D. Sist. Nerv.
11,8
D. End. Nut. Met.
11,8
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 927 – DOENÇAS QUE TÊM, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.2 DOENÇAS QUE TIVERAM
De 48 participantes, 19(39,6%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Sist. Nerv.
31,6
D. Sist. Circ.
26,3
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
21,1
D. da Pele e Tec. Subcut.
21,1
D. Sist. Resp.
15,8
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 928 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
628
De 48 participantes, 25(52,1%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de
trabalho.
Cortes em geral
32
Fraturas diversas
24
Acidente de transporte não especificado
12
Perfuração ocular
8
Mordedura de insetos e de outros artópodes não
venenosos
8
Amputação traumática de punho e mão
8
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
GRÁFICO 929 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Nada
70,8
Dormência dos braços e/ou pernas
10,4
Dores de cabeça
10,4
Cansaço (fadiga)
10,4
Calafrios
6,3
Tonturas
6,3
Visão borrada
6,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 930 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VICENTE DUTRA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
629
5.52.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
50
Dores de cabeça
37,5
Dormência dos braços e/ou pernas
33,3
Nervosismo
18,8
Tonturas
18,8
Visão borrada
18,8
Dores no estômago
16,7
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 931 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 48 participantes, 17(35,4%) referiam que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.52.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
Perna E
33,3
Joelho E
26,7
Coxa E
26,7
Antebraço E
13,3
Abdome inferior
13,3
Abdome superior
13,3
Tórax
13,3
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
630
GRÁFICO 932 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
Costas-médio
40
Cabeça
26,7
Costas-inferior
20
Costas-superior
6,7
Antebraço E
6,7
Pé/tornozelo E
6,7
Perna E
6,7
Pé/tornozelo D
6,7
Perna D
6,7
0
5
10
15
20
25
% da amostra
30
35
40
45
GRÁFICO 933 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 48 participantes, 41(85,4%) referiam que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.52.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
631
Perna E
48,8
Coxa E
43,9
Perna D
39
Joelho E
39
Coxa D
36,6
Joelho D
31,7
Antebraço E
29,3
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 934 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.7.2 DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO.
Perna E
43,9
Perna D
36,6
Coxa D
34,1
Coxa E
34,1
Joelho E
29,3
Joelho D
29,3
Antebraço E
26,8
0
5
10
15
20
25
30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 935 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
632
Não se aplica
93,8
Ouvir TV ou rádio em volume normal
6,3
Entender fala em grandes salas
2,1
Sons domésticos
2,1
0
10
20
30
40 50 60 70
% da amostra
80
90 100
GRÁFICO 936 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
Sim
75
Não
25
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 937 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VICENTE DUTRA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.10 SINTOMAS NO OUVIDO
633
Não teve
77,1
Dor
8,3
Secreção
6,3
Zumbido
6,3
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 938 – SINTOMAS NO OUVIDO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 48 participantes, 48(100%) referiram que não sentem dificuldade para
engolir alimentos.
5.52.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Nenhum dos sintomas
85,4
Dor de garganta ao falar
8,3
Perda de voz
4,2
Rouquidão ao falar
4,2
Cansaço ao falar
2,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
634
GRÁFICO 939 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53 Vista Alegre

Atividade principal: plantio direto e colheita.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.53.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 21 participantes, 14(66,7%) referiram ter alguma doença.
D. Sist. Nerv.
28,6
D. Sist. Circ.
21,4
D. Sist. Digest.
21,4
D. Olho e anexos
14,3
Neoplasia
14,3
D. Ouvido
14,3
D. Sist. Resp.
14,3
0
5
10
15
20
% da amostra
25
30
35
GRÁFICO 940 – DOENÇAS QUE TÊM, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.2 DOENÇAS QUE TIVERAM
De 21 participantes, 9(42,9%) referiram que tiveram alguma doença.
635
D. Sist. Digest.
44,4
D. Sist. Resp.
33,3
D. Ouvido
22,2
D. Sist. Nerv.
22,2
D. End. Nut. Met.
22,2
Neoplasia
22,2
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
22,2
D. da Pele e Tec. Subcut.
22,2
0
5
10
15
20 25 30
% da amostra
35
40
45
50
GRÁFICO 941 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 21 participantes, 14(66,7%) referiram que já sofreram acidente de trabalho.
Cortes em geral
21,3
Acidente com máquina agrícola
14,3
Queda sem especificação
14,3
Mordedura ou golpe provocado por animal
14,3
Fraturas diversas
14,3
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 942 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
636
Nervosismo
81
Cansaço (fadiga)
76,2
Dores de cabeça
42,9
Irritação
42,9
Fraqueza
38,1
Tonturas
38,1
Visão borrada
28,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 943 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA ALEGRE,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
Nervosismo
85,7
Dores de cabeça
47,6
Irritação
42,9
Fraqueza
38,1
Visão borrada
28,6
Dormência dos braços e/ou pernas
23,8
Dores no estômago
23,8
Falta de ar
23,8
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 944 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
637
De 21 participantes, 17(81,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.53.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
Cabeça
Abdome inferior
Perna D
Pé/tornozelo E
Perna E
Braço E
Pé/tornozelo D
Joelho D
Coxa D
Joelho E
Braço D
Região pélvica
Região anterior do pescoço
64,7
35,3
17,6
17,6
17,6
17,6
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 945 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
Bacia/região glútea
52,9
Costas-inferior
52,9
Região posterior pescoço
41,2
Pé/tornozelo D
23,5
Perna D
23,5
Perna E
23,5
Coxa D
17,6
Pé/tornozelo E
17,6
Coxa E
17,6
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 946 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
638
5.53.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 21 participantes, 18(85,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.53.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
Cabeça
Abdome inferior
Joelho E
Região anterior do pescoço
Pé/tornozelo D
Perna D
Joelho D
Coxa D
Pé/tornozelo E
Abdome superior
Tórax
55,6
27,8
16,7
16,7
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
GRÁFICO 947 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA
ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
Costas-inferior
55,6
Bacia/região glútea
33,3
Região posterior pescoço
33,3
Costas-médio
27,8
Pé/tornozelo D
16,7
Perna D
16,7
Pé/tornozelo E
16,7
Perna E
16,7
0
10
20
30
% da amostra
40
50
60
639
GRÁFICO 948 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA
ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Não se aplica
81
Entender fala em grandes salas
19
Ouvir TV ou rádio em volume normal
9,5
Sons domésticos
9,5
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
GRÁFICO 949 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
Sim
71,4
Não
28,6
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
640
GRÁFICO 950 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
76,2
Sensação de abafamento
19
Zumbido
4,8
Secreção
4,8
Dor
4,8
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 951 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 21 participantes, 21(100%) referiram que não sentem dificuldade para
engolir alimentos.
5.53.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
641
Nenhum dos sintomas
90,5
Perda de voz
4,8
Dor de garganta ao falar
4,8
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 952 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54 Vista Gaúcha

Atividade principal: criação/alimentação de aves.

Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.54.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 29 participantes, 21(72,4%) referiram ter alguma doença.
D. Olho e anexos
42,9
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
38,1
D. Sist. Digest.
33,3
D. End. Nut. Met.
14,3
T. Ment. Comp.
9,5
0
5
10
15
20 25 30
% da amostra
35
40
45
50
642
GRÁFICO 953 – DOENÇAS QUE TÊM, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.2 DOENÇAS QUE TIVERAM
De 29 participantes, 26(89,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
D. Infec. Parasit.
73,1
T. Ment. Comp.
11,5
D. End. Nut. Met.
11,5
D. Sist. Genit-Urinário
7,7
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
7,7
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
GRÁFICO 954 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 29 participantes, 20(69,0%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
643
Cortes em geral
45
Fraturas diversas
20
Queda sem especifícação
10
Outros traumatismos não especifícados da perna
5
Entorses
5
Traumatismo de membro inferior
5
Amputação traumática de punho e mão
5
Lesão por esmagamento de punho e mão
5
0
5
10
15
20 25 30 35
% da amostra
40
45
50
GRÁFICO 955 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
Cansaço (fadiga)
65,5
Fraqueza
44,8
Nervosismo
24,1
Inchaço nas pernas
24,1
Dormência dos braços e/ou pernas
24,1
Nada
20,7
Dores no estômago
17,2
Dores de cabeça
17,2
Tonturas
17,2
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 956 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA GAÚCHA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
644
Cansaço (fadiga)
55,2
Nada
37,9
Nervosismo
20,7
Fraqueza
20,7
Visão borrada
13,8
Dores no estômago
13,8
Dor no peito
10,3
Dormência dos braços e/ou pernas
10,3
Dores de cabeça
10,3
Inchaço nas pernas
10,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
GRÁFICO 957 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 29 participantes, 27(93,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.54.6.1Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
Joelho D
22,2
Joelho E
22,2
Ombro E
18,5
Ombro D
14,8
Perna D
11,1
Perna E
11,1
Antebraço D
11,1
Braço D
11,1
0
5
10
15
% da amostra
20
25
GRÁFICO 958 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
645
5.54.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
Bacia/região glútea
Costas-inferior
Costas-médio
Região posterior pescoço
Costas-superior
Ombro D
Perna D
Joelho D
Coxa D
Perna E
Joelho E
Coxa E
Ombro E
77,8
77,8
74,1
59,3
40,7
18,5
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 959 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 29 participantes, 23(79,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.54.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
Joelho E
21,7
Joelho D
17,4
Antebraço D
17,4
Braço D
17,4
Ombro E
17,4
Antebraço E
13
Braço E
13
0
5
10
15
% da amostra
20
25
646
GRÁFICO 960 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA
GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
Bacia/região glútea
Costas-inferior
Costas-médio
Região posterior pescoço
Costas-superior
Joelho E
Joelho D
Perna E
Coxa E
Antebraço E
Braço E
Ombro D
60,9
60,9
47,8
43,5
34,8
13
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 961 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA
GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Dentre os 29 participantes, 29(100%) referiram que não têm dificuldade para ouvir.
5.54.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
647
Sim
89,7
Não
10,3
0
10
20
30
40
50
60
% da amostra
70
80
90
100
GRÁFICO 962 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS,
LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.10 SINTOMAS NO OUVIDO
Não teve
58,6
Dor
31
Zumbido
10,3
Sensação de abafamento
10,3
0
10
20
30
40
% da amostra
50
60
70
GRÁFICO 963 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
648
Dentre os 29 participantes, 29(100%) referiram que não têm dificuldade para engolir
alimentos.
5.54.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
Dor de garganta ao falar
79,3
Rouquidão ao falar
55,2
Perda de voz
27,6
Nenhum dos sintomas
17,2
0
10
20
30
40
50
% da amostra
60
70
80
90
GRÁFICO 964 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
A tabela abaixo apresenta a tabulação cruzada dos municípios de abrangência do
estudo com as atividades realizadas.
649
TABELA 20 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Municípios
Alpestre
Ametista do Sul
Barra do Guarita
Barra Funda
Boa Vista das Missões
Bom Progresso
Braga
Caiçara
Cerro Grande
Chapada
Constantina
Coronel Bicaco
Cristal do Sul
Derrubadas
Dois Irmãos das Missões
Engenho Velho
Erval Seco
Esperança do Sul
Frederico Westphalen
Gramado dos Loureiros
Iraí
Jaboticaba
Lajeado do Bugre
Liberato Salzano
Miraguaí
Nonoai
Nova Boa Vista
Novo Barreiro
Novo Tiradentes
Novo Xingu
Palmeira das Missões
Palmitinho
Pinhal
Pinheirinho do Vale
Planalto
Redentora
Rio dos Índios
Rodeio Bonito
Ronda Alta
Rondinha
Sagrada Família
São José das Missões
São Pedro das Missões
Sarandi
Seberi
Plantio
direto
n (%)
86 (87,8)
28 (53,8)
15 (88,2)
9 (47,4)
8 (40,0)
17 (85,0)
45 (80,4)
43 (93,5)
23 (74,2)
59 (62,1)
87 (89,7)
66 (82,5)
36 (90,0)
42 (100)
19 (55,9)
14 (77,8)
74 (96,1)
31 (81,6)
54 (81,8)
23 (74,2)
40 (81,6)
19 (39,6)
34 (87,2)
89 (87,3)
66 (86,8)
48 (100)
31 (100)
41 (82,0)
37 (84,1)
33 (97,1)
96 (86,5)
45 (86,5)
17 (53,1)
35 (77,8)
39 (50,6)
93 (73,2)
45 (86,5)
25 (52,1)
89 (85,6)
51 (68,9)
35 (81,4)
39 (84,8)
27 (75,0)
73 (100)
92 (86,0)
Plantio
convencional
n (%)
33 (33,7)
48 (92,3)
17 (100)
6 (31,6)
0 (0,0)
20 (100)
3 (5,4)
20 (43,5)
12 (38,7)
19 (20,0)
34 (35,1)
9 (11,3)
0 (0,0)
41 (97,6)
12 (35,3)
18 (100)
16 (20,8)
30 (78,9)
16 (24,2)
30 (96,8)
45 (91,8)
0 (0,0)
9 (23,1)
23 (22,5)
13 (17,1)
45 (93,8)
3 (9,7)
0 (0,0)
7 (15,9)
9 (26,5)
13 (11,7)
5 (9,6)
0 (0,0)
6 (13,3)
72 (93,5)
9 (7,1)
50 (96,2)
1 (2,1)
14 (13,5)
18 (24,3)
19 (44,2)
17 (37,0)
11 (30,6)
0 (0,0)
64 (59,8)
Colheita
n (%)
92 (93,9)
26 (50,0)
8 (47,1)
7 (36,8)
6 (30,0)
10 (50,0)
46 (82,1)
33 (71,7)
1 (3,2)
41 (43,2)
91 (93,8)
27 (33,8)
17 (42,5)
34 (81,0)
8 (23,5)
4 (22,2)
76 (98,7)
18 (47,4)
11 (16,7)
22 (71,0)
43 (87,8)
8 (16,7)
3 (7,7)
9 (8,8)
3 (3,9)
41 (85,4)
31 (100)
35 (70,0)
13 (29,5)
33 (97,1)
83 (74,8)
2 (3,8)
7 (21,9)
1 (2,2)
21 (27,3)
79 (62,2)
44 (84,6)
19 (39,6)
8 (7,7)
34 (45,9)
32 (74,4)
43 (93,5)
23 (63,9)
73 (100)
102 (95,3)
Manuseio maq.
agrícola
n (%)
48 (49,0)
2 (3,8)
6 (35,3)
10 (52,6)
0 (0,0)
9 (45,0)
25 (44,6)
27 (58,7)
1 (3,2)
28 (29,5)
59 (60,8)
9 (11,3)
6 (15,0)
36 (85,7)
8 (23,5)
7 (38,9)
46 (59,7)
20 (52,6)
14 (21,2)
14 (45,2)
20 (40,8)
6 (12,5)
2 (5,1)
31 (30,4)
11 (14,5)
43 (89,6)
30 (96,8)
30 (60,0)
23 (52,3)
18 (52,9)
76 (68,5)
0 (0,0)
11 (34,4)
0 (0,0)
7 (9,1)
61 (48,0)
42 (80,8)
20 (41,7)
26 (25,0)
30 (40,5)
16 (37,2)
16 (34,8)
25 (69,4)
50 (68,5)
74 (69,2)
Ordenha
mecânica
n (%)
37 (37,8)
2 (3,8)
9 (52,9)
8 (42,1)
6 (30,0)
7 (35,0)
6 (10,7)
28 (60,9)
5 (16,1)
44 (46,3)
71 (73,2)
16 (20,0)
9 (22,5)
29 (69,0)
17 (50,0)
6 (33,3)
31 (40,3)
27 (71,1)
29 (43,9)
6 (19,4)
17 (34,7)
9 (18,8)
3 (7,7)
31 (30,4)
41 (53,9)
30 (62,5)
23 (74,2)
25 (50,0)
24 (54,5)
27 (79,4)
35 (31,5)
25 (48,1)
5 (15,6)
10 (22,2)
9 (11,7)
30 (23,6)
22 (42,3)
13 (27,1)
51 (49,0)
57 (77,0)
16 (37,2)
22 (47,8)
11 (30,6)
35 (47,9)
39 (36,4)
Ordenha
manual
n (%)
31 (31,6)
35 (67,3)
11 (64,7)
5 (26,3)
7 (35,0)
16 (80,0)
13 (23,2)
7 (15,2)
10 (32,3)
22 (23,2)
15 (15,5)
8 (10,0)
12 (30,0)
17 (40,5)
6 (17,6)
8 (44,4)
33 (42,9)
29 (76,3)
18 (27,3)
8 (25,8)
40 (81,6)
19 (39,5)
18 (46,2)
42 (41,2)
24 (31,6)
15 (31,3)
3 (9,7)
10 (20,0)
10 (22,7)
7 (20,6)
10 (9,0)
14 (26,9)
4 (12,5)
20 (44,4)
59 (76,6)
26 (20,5)
39 (75,0)
2 (4,2)
30 (28,8)
8 (10,8)
10 (23,3)
16 (34,8)
5 (13,9)
20 (27,4)
55 (51,4)
Criação
suínos
n (%)
80 (81,6)
42 (80,8)
14 (82,4)
14 (73,7)
9 (45,0)
10 (50,0)
30 (53,6)
42 (91,3)
25 (80,6)
47 (49,5)
88 (90,7)
33 (41,3)
24 (60,0)
36 (85,7)
25 (73,5)
18 (100)
61 (79,2)
30 (78,9)
51 (77,3)
28 (90,3)
37 (75,5)
27 (56,3)
30 (76,9)
88 (86,3)
74 (97,4)
45 (93,8)
18 (58,1)
40 (80,0)
38 (86,4)
27 (79,4)
46 (41,4)
44 (84,6)
18 (56,3)
33 (73,3)
65 (84,4)
64 (50,4)
51 (98,1)
34 (70,8)
89 (85,6)
52 (70,3)
38 (88,4)
40 (87,0)
29 (80,6)
43 (58,9)
80 (74,8)
Criação
ovinos
n (%)
10 (10,2)
6 (11,5)
0 (0,0)
3 (15,8)
0 (0,0)
1 (5,0)
9 (16,1)
2 (4,3)
0 (0,0)
10 (10,5)
10 (10,3)
2 (2,5)
3 (7,5)
3 (7,1)
2 (5,9)
4 (22,2)
5 (6,5)
2 (5,3)
1 (1,5)
6 (19,4)
1 (2,0)
6 (12,5)
0 (0,0)
1 (1,0)
2 (2,6)
22 (45,8)
0 (0,0)
1 (2,0)
0 (0,0)
3 (8,8)
30 (27,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
2 (4,4)
4 (5,2)
17 (13,4)
7 (13,5)
2 (4,2)
5 (4,8)
11 (14,9)
5 (11,6)
4 (8,7)
5 (13,9)
5 (6,8)
11 (10,3)
Criação
bovinos
n (%)
86 (87,8)
46 (88,5)
17 (100)
13 (68,4)
12 (60,0)
17 (85,0)
31 (55,4)
43 (93,5)
21 (67,7)
56 (58,9)
89 (91,8)
24 (30,0)
15 (37,5)
42 (100)
30 (88,2)
14 (77,8)
67 (87,0)
30 (78,9)
62 (93,9)
24 (77,4)
48 (98,0)
37 (77,1)
27 (69,2)
96 (94,1)
73 (96,1)
46 (95,8)
27 (87,1)
42 (84,0)
43 (97,7)
33 (97,1)
64 (57,7)
46 (88,5)
12 (37,5)
33 (73,3)
66 (85,7)
79 (62,2)
50 (96,2)
27 (56,3)
94 (90,4)
67 (90,5)
35 (81,4)
40 (87,0)
28 (77,8)
67 (91,8)
102 (95,3)
Criação peixes
Criação aves
n (%)
28 (28,6)
26 (50,0)
15 (88,2)
11 (57,9)
4 (20,0)
9 (45,0)
13 (23,2)
29 (63,0)
1 (3,2)
37 (38,9)
36 (37,1)
6 (7,5)
5 (12,5)
26 (61,9)
5 (14,7)
10 (55,6)
29 (37,7)
21 (55,3)
20 (30,3)
18 (58,1)
32 (65,3)
6 (12,5)
0 (0,0)
2 (2,0)
2 (2,6)
45 (93,8)
11 (35,5)
19 (38,0)
0 (0,0)
16 (47,1)
23 (20,7)
15 (28,8)
5 (15,6)
5 (11,1)
24 (31,2)
45 (35,4)
36 (69,2)
14 (29,2)
5 (4,8)
23 (31,1)
17 (39,5)
19 (41,3)
19 (52,8)
22 (30,1)
52 (48,6)
n (%)
61 (62,2)
45 (86,5)
17 (100)
14 (73,7)
14 (70,0)
20 (100)
26 (46,4)
46 (100)
31 (100)
66 (69,5)
89 (91,8)
61 (76,3)
19 (47,5)
42 (100)
34 (100)
16 (88,9)
71 (92,2)
35 (92,1)
57 (86,4)
31 (100)
49 (100)
41 (85,4)
38 (97,4)
96 (94,1)
73 (96,1)
45 (93,8)
26 (83,9)
41 (82,0)
43 (97,7)
34 (100)
47 (42,3)
43 (82,7)
9 (28,1)
36 (80,0)
75 (97,4)
58 (45,7)
52 (100)
20 (41,7)
100 (96,2)
63 (85,1)
42 (97,7)
45 (97,8)
35 (97,2)
63 (86,3)
102 (95,3)
Administração
da propriedade
n (%)
88 (89,8)
42 (80,8)
17 (100)
11 (57,9)
6 (30,0)
20 (100)
31 (55,4)
39 (84,8)
26 (83,9)
26 (27,4)
93 (95,9)
50 (62,5)
23 (57,5)
38 (90,5)
21 (61,8)
15 (83,3)
49 (63,6)
37 (97,4)
52 (78,8)
24 (77,4)
46 (93,9)
5 (10,4)
33 (84,6)
101 (99,0)
69 (90,8)
33 (68,8)
28 (90,3)
19 (38,0)
43 (97,7)
28 (82,4)
78 (70,3)
34 (65,4)
2 (6,3)
33 (73,3)
54 (70,1)
31 (24,4)
44 (84,6)
3 (6,3)
96 (92,3)
57 (77,0)
40 (93,0)
44 (95,7)
29 (80,6)
65 (89,0)
103 (96,3)
650
Taquaruçu do Sul
Tenente Portela
Tiradentes do Sul
Três Palmeiras
Três Passos
Trindade do Sul
Vicente Dutra
Vista Alegre
Vista Gaúcha
10 (43,5)
50 (74,6)
26 (33,3)
52 (86,7)
59 (68,6)
51 (82,3)
48 (100)
19 (90,5)
28 (96,6)
3 (13,0)
20 (29,9)
19 (24,4)
60 (100)
78 (90,7)
19 (30,6)
29 (60,4)
0 (0,0)
28 (96,6)
4 (17,4)
2 (3,0)
26 (33,3)
14 (23,3)
27 (31,4)
1 (1,6)
46 (95,8)
19 (90,5)
25 (86,2)
10 (43,5)
5 (7,5)
11 (14,1)
18 (30,0)
15 (17,4)
1 (1,6)
2 (4,2)
3 (14,3)
17 (58,6)
15 (65,2)
22 (32,8)
55 (70,5)
21 (35,0)
34 (39,5)
14 (22,6)
23 (47,9)
16 (76,2)
22 (75,9)
3 (13,0)
32 (47,8)
11 (14,1)
39 (65,0)
74 (86,0)
30 (48,4)
28 (58,3)
1 (4,8)
17 (58,6)
4 (17,4)
62 (92,5)
23 (29,5)
50 (83,3)
76 (88,4)
51 (82,3)
37 (77,1)
18 (85,7)
25 (86,2)
0 (0,0)
3 (4,5)
2 (2,6)
4 (6,7)
7 (8,1)
2 (3,2)
2 (4,2)
0 (0,0)
0 (0,0)
2 (8,7)
61 (91,0)
47 (60,3)
52 (86,7)
79 (91,9)
47 (75,8)
40 (83,3)
18 (85,7)
28 (96,6)
1 (4,3)
2 (3,0)
2 (2,6)
8 (13,3)
25 (29,1)
2 (3,2)
10 (20,8)
5 (23,8)
17 (58,6)
1 (4,3)
67 (100)
32 (41,0)
58 (96,7)
84 (97,7)
61 (98,4)
41 (85,4)
18 (85,7)
29 (100)
22 (95,7)
56 (83,6)
17 (21,8)
53 (88,3)
80 (93,0)
49 (79,0)
36 (75,0)
12 (57,1)
28 (96,6)
TABELA 20 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 - CONTINUAÇÃO
Municípios
Alpestre
Ametista do Sul
Barra do Guarita
Barra Funda
Boa Vista das Missões
Bom Progresso
Braga
Caiçara
Cerro Grande
Chapada
Constantina
Coronel Bicaco
Cristal do Sul
Derrubadas
Dois Irmãos das Missões
Engenho Velho
Erval Seco
Esperança do Sul
Frederico Westphalen
Gramado dos Loureiros
Iraí
Jaboticaba
Lajeado do Bugre
Liberato Salzano
Miraguaí
Nonoai
Nova Boa Vista
Novo Barreiro
Pulverizador costa
manual
n (%)
65 (66,3)
42 (80,8)
17 (100)
6 (31,6)
4 (20,0)
19 (95,0)
8 (14,3)
43 (93,5)
11 (35,5)
35 (36,8)
81 (83,5)
36 (45,0)
26 (65,0)
38 (90,5)
23 (67,6)
17 (94,4)
66 (85,7)
37 (97,4)
32 (48,5)
28 (90,3)
43 (87,8)
6 (12,5)
22 (56,4)
61 (59,8)
29 (38,2)
45 (93,8)
28 (90,3)
17 (34,0)
Pulverizador costal
motorizado
n (%)
10 (10,2)
0 (0,0)
0 (0,0)
3 (15,8)
1 (5,0)
0 (0,0)
4 (7,1)
4 (8,7)
0 (0,0)
12 (12,6)
4 (4,1)
4 (5,0)
3 (7,5)
2 (4,8)
0 (0,0)
0 (0,0)
4 (5,2)
1 (2,6)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
1 (2,6)
0 (0,0)
0 (0,0)
4 (8,3)
0 (0,0)
1 (2,0)
Pulverizador
tratorizado
n (%)
28 (28,6)
5 (9,6)
6 (35,3)
10 (52,6)
2 (10,0)
9 (45,0)
32 (57,1)
31 (67,4)
1 (3,2)
30 (31,6)
51 (52,6)
19 (23,8)
7 (17,5)
29 (69,0)
15 (44,1)
7 (38,9)
29 (37,7)
17 (44,7)
21 (31,8)
6 (19,4)
17 (34,7)
7 (14,6)
5 (12,8)
34 (33,3)
12 (15,8)
28 (58,3)
31 (100)
30 (60,0)
Pulverização
puxada a boi
n (%)
7 (7,1)
1 (1,9)
2 (11,8)
0 (0,0)
0 (0,0)
3 (15,0)
7 (12,5)
2 (4,3)
2 (6,5)
0 (0,0)
1 (1,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
2 (4,8)
0 (0,0)
0 (0,0)
2 (2,6)
1 (2,6)
1 (1,5)
0 (0,0)
3 (6,1)
0 (0,0)
1 (2,6)
0 (0,0)
0 (0,0)
1 (2,1)
0 (0,0)
0 (0,0)
Cuida das
Hortaliças
n (%)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
7 (12,5)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
1 (1,0)
1 (1,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
1 (1,5)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
1 (2,0)
Perene
n (%)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
4 (7,1)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
1 (1,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
Extração de
basalto
n (%)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
2 (3,6)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
651
Novo Tiradentes
Novo Xingu
Palmeira das Missões
Palmitinho
Pinhal
Pinheirinho do Vale
Planalto
Redentora
Rio dos Índios
Rodeio Bonito
Ronda Alta
Rondinha
Sagrada Família
São José das Missões
São Pedro das Missões
Sarandi
Seberi
Taquaruçu do Sul
Tenente Portela
Tiradentes do Sul
Três Palmeiras
Três Passos
Trindade do Sul
Vicente Dutra
Vista Alegre
Vista Gaúcha
29 (65,9)
32 (94,1)
31 (27,9)
15 (28,8)
8 (25,0)
17 (37,8)
63 (81,8)
21 (16,5)
51 (98,1)
17 (35,4)
38 (36,5)
29 (39,2)
25 (58,1)
34 (73,9)
15 (41,7)
51 (69,9)
85 (79,4)
0 (0,0)
29 (43,3)
14 (17,9)
54 (90,0)
78 (90,7)
27 (43,5)
43 (89,6)
3 (14,3)
25 (86,2)
0 (0,0)
0 (0,0)
19 (17,1)
1 (1,9)
3 (9,4)
0 (0,0)
0 (0,0)
8 (6,3)
0 (0,0)
0 (0,0)
2 (1,9)
3 (4,1)
2 (4,7)
2 (4,3)
3 (8,3)
2 (2,7)
5 (4,7)
0 (0,0)
0 (0,0)
5 (6,4)
0 (0,0)
2 (2,3)
0 (0,0)
3 (6,3)
4 (19,0)
2 (6,9)
15 (34,1)
16 (47,1)
65 (58,6)
4 (7,7)
12 (37,5)
2 (4,4)
8 (10,4)
68 (53,5)
31 (59,6)
17 (35,4)
34 (32,7)
34 (45,9)
13 (30,2)
13 (28,3)
21 (58,3)
66 (90,4)
60 (56,1)
7 (30,4)
8 (11,9)
7 (9,0)
16 (26,7)
20 (23,3)
5 (8,1)
0 (0,0)
16 (76,2)
15 (51,7)
1 (2,3)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
1 (1,3)
0 (0,0)
0 (0,0)
1 (2,1)
1 (1,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
4 (3,7)
1 (4,3)
0 (0,0)
0 (0,0)
1 (1,7)
2 (2,3)
1 (1,6)
0 (0,0)
0 (0,0)
3 (10,3)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
1 (0,9)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
1 (4,3)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
0 (0,0)
652
6 DISCUSSÃO
As discussões deste estudo são apresentadas em quatro subcapítulos: perfil
socioeconômico e demográfico dos trabalhadores rurais dos municípios de abrangência do
CEREST MACRONORTE; condições de saúde do trabalhador rural; características do
trabalho e agrupamento de municípios de acordo com a prevalência dos agravos e a descrição
da atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município.
6.1 Perfil socioeconômico e demográfico dos trabalhadores rurais dos municípios de
abrangência do Cerest Macronorte
O predomínio do sexo masculino assemelha-se ao estudo de Jacobson et al., (2009),
Faria et al., (2000), nos quais a prevalência foi de 53,6%, 56,3% respectivamente. Resultado
maior foi encontrado no estudo de Araújo et al., (2007) e Soares, Almeida, Moro (2003), com
predomínio de 74,5% e 94,2% respectivamente. Dado divergente foi encontrado no estudo de
Menegat e Fontana (2010) em que 36,4% eram do sexo masculino.
O estudo de Froehlich et al., (2011) realizado na região Central do RS, constatou a
consolidação do processo de masculinização rural que atinge principalmente a população
adulta. Silva e Schneider (2010) abordam que a migração das mulheres ocorre durante a
juventude, antes da formação de sua família, em busca de independência financeira, formação
escolar, trabalho e realização pessoal. Além disso, cita a forma de herança que privilegia os
filhos homens no município de Veranópolis (Silva e Schneider, 2010 apud Carneiro, 2001),
fator que pode relacionar-se com o predomínio de homens no meio rural. A masculinização,
neste estudo, também pode relacionar-se às características do trabalho rural ser braçal.
A média de idade encontrada neste estudo difere do estudo de Araújo et al., (2007) e
Soares, Almeida, Moro (2003), nos quais a média foi de 34,8±11,1 e 32,3±12,3
respectivamente. No Brasil, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
(PNAD), a faixa etária de 40 a 59 anos é mais frequente, totalizando 24,0% da população
geral (IBGE, 2011). O resultado desta pesquisa revela que o presente grupo de trabalhadores
rurais abrange basicamente adultos de meia-idade, o que pode relacionar-se com o êxodo rural
da população jovem devido a problemas de infraestrutura, tais como estradas, energia elétrica,
rede escolar, centros de saúde e centros comunitários para recreação (WOLFART, 2013).
Somado a isso, encontra-se o fenômeno do envelhecimento populacional, fazendo com que a
653
faixa etária da população no meio rural seja de pessoas acima de 40 anos (GODOY, et al.,
2009).
A cor branca, de acordo com a PNAD, com população geral, na região sul do Brasil,
foi de 77,8% (IBGE, 2013) e, no estudo de Fehlberg, Santos, Tomasi (2001) realizado em
Pelotas (RS), predominou em 96,6%, dados que se assemelham aos encontrados nesta
pesquisa e que podem associar-se ao o predomínio da colonização de europeus nesta região.
Dentre os participantes, constatou-se que 2476(82,6%) são casados (as) ou têm
companheiro (a), aproximando-se ao resultado de Faria et al., (2000) e Menegat, Fontana
(2010) nos quais 73,6% e 86% dos trabalhadores rurais eram casados ou tinham companheiro,
respectivamente. Em relação à média da região Sul do Brasil, com prevalência de 61,9% que
vivem em união (companhia de cônjuge ou companheiro (a) - casamento civil e/ ou religioso
e união consensual), os resultados do presente estudo foram maiores, enquanto a média
nacional é ainda menor 57,1%. (IBGE, 2013).
Os trabalhadores rurais possuem mediana de 2,5 filhos. O estudo de Zoldan (2005)
identificou frequência maior para 2 filhos. Apesar das medidas de tendência central tenham
sido diferentes, os resultados evidenciam a tendência das gerações na redução do número de
filhos.
Nos estudos de Zoldan (2005), Soares, Freitas, Coutinho, (2005), Jacobson et al.,
(2009), 56,5%, 64,1% e 71,5%, respectivamente, possuíam ensino fundamental incompleto.
Dados menores foram encontrados no estudo de Lima (2008) e Menegat, Fontana (2010), nos
quais 47,6% e 50,0%, respectivamente, possuíam ensino fundamental incompleto.
Da mesma forma que nos estudos de Heemann (2009) com fumicultores, e Schmidt,
Godinho (2006) prevaleceu baixo nível de escolaridade (ensino fundamental incompleto). Os
mesmos autores (2009; 2006) associam tais resultados à idade precoce de inicio no trabalho
rural, dificultando a continuidade dos estudos (impossibilidade de conciliação de ambos) e
aumentando o desgaste físico.
Além disso, Araújo et al., (2007) aborda que a baixa escolaridade dificulta a
interpretação de rótulos dos produtos químicos e, no estudo de Moreira et al., (2002) concluise que nenhum dos trabalhadores entrevistados conseguiu entender o significado das
orientações contidas em um rótulo de Gramoxone®, aumentando assim o risco de intoxicações
por estes produtos.
Em relação à renda, dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos
Socioeconômicos (2011) apresentam renda média mensal familiar agrícola no Brasil, (em set.
654
2009), para a agricultura familiar, de R$ 727,00 e agricultura patronal1 de R$ 7.249,00. Vale
destacar que a presente pesquisa, realizada nos 54 municípios de abrangência do CEREST
MACRONORTE, considerou apenas a renda proveniente da produção rural e teve mediana de
R$ 700,00.
De acordo com Ney e Hoffmann (2008), algumas condições são responsáveis pela
desigualdade de renda na agricultura, como a distribuição da posse da terra, o perfil
educacional da população e as desigualdades inter-regionais, sendo a distribuição da posse da
terra a variável preponderante na explicação da desigualdade de renda na agricultura
brasileira. Tal condição é corroborada pelo presente estudo, que demostra a discrepância de
renda e de posses de terra (renda mínima R$ 16,00, máxima R$ 36.000,00; área da
propriedade mínima 0,3 ha e máxima 1.500 ha).
Quanto ao tamanho da propriedade em que trabalha, estudo de Soares, Almeida,
Moro (2003) encontrou maiores propriedades, porém com menor área cultivada: 27,2±57,5 ha
7,6±25,2 ha respectivamente (quando comparado ao presente estudo). Cabe destacar que a
medida de tendência central foi diferente em ambos os estudos.
O tamanho da propriedade é um indicativo de exposição química maior ou menor aos
trabalhadores rurais. Conforme Schmidt, Godinho (2006), os pequenos produtores apresentam
maior exposição química nas diferentes formas de exposição. Os médios e grandes
produtores, devido à maior renda, optam pela adaptação de máquinas e equipamentos
agrícolas ou então delegam as atividades laborais aos empregados, ficando estes mais
expostos aos riscos.
Em relação aos grupos comunitários, cabe destacar que os trabalhadores rurais
participam dos mesmos. Porém há uma baixa prevalência de participação em grupos de saúde
(3,1%), o que pode relacionar-se a dificuldade de acesso e a baixa disponibilidade dos
mesmos na área rural.
De acordo com o Anuário Estatístico da Previdência Social (AEPS), em 2011, 33,3%
dos benefícios concedidos aos beneficiários rurais foram aposentadoria por idade (BRASIL,
2011c). Dados estes, semelhantes à pesquisa nos 54 municípios de abrangência do CEREST
MACRONORTE, em que 24,4% dos trabalhadores rurais ativos entrevistados recebem este
benefício.
1
Refere-se aos estabelecimentos onde a direção dos trabalhos não é exercida pelo produtor e/ou o trabalho
contratado é superior ao familiar. Além disso, ainda que estes dois critérios não sejam verificados, o
estabelecimento é de agricultura patronal se a área for superior a que a família pode explorar com base em seu
próprio trabalho associado à tecnologia de que dispõe.
655
Percebe-se que, na região estudada, há um predomínio de trabalhadores aposentados e
ainda ativos na atividade rural, situação que pode associar-se ao envelhecimento da população
rural. De acordo com Godoy, et al., (2009) é um fato que está ocorrendo neste meio e está
ligado diretamente ao aumento do benefício da aposentadoria como uma renda adicional aos
agricultores familiares.
No estudo de Heemann (2009), com fumicultores, 37,5% consideram o trabalho pouco
valorizado e 23,1% não valorizado pela sociedade. Para a autora, o sentimento de pouca
valorização do trabalho desenvolvido influencia na autoestima e, consequentêmente, no
desenvolvimento de suas atividades, uma vez que os sujeitos com estima baixa acabam
perdendo o prazer e a vontade de trabalhar, o que aumenta também o risco de ocorrência de
acidentes ou desenvolvimento de doenças. Para Monteiro (2004), o baixo reconhecimento da
sociedade traz cargas psicológicas indiretas, podendo ser sinalizador para a formação de uma
imagem sofrida do agricultor familiar.
O estudo de Roth et al., (2006), realizado com jovens agricultores de Mato
Queimado/RS, aborda a migração destes para a Suíça em busca de melhores condições de
vida, uma vez que, neste país, o trabalho agrícola é mais valorizado quando comparado ao
Brasil.
Por outro lado, na pesquisa de Oliveira e Zambrone (2006), apenas 14,2% dos
participantes gostariam de se mudar para a área urbana e as razões da permanência na zona
rural são decorrentes da relação com a comunidade local, do medo de mudanças e da
insegurança nas cidades. Gasparini (2012, p. 74) acrescenta como fatores:
a baixa perspectiva de oportunidades na área urbana pelos poucos anos de estudo; o
fato de se tratar de um trabalho do qual se têm domínio; a possibilidade de se ter
autonomia sem chefia externa e o próprio sentimento de pertencimento e
identificação com a área rural, por apreciar e valorizar os aspectos deste meio.
Levando em consideração a prevalência da criação/alimentação de aves na região do
estudo, cabe destacar que o trabalho com a avicultura pode desenvolver problemas de saúde
pelo acúmulo de gases como amônia, dióxido e monóxido de carbono e, para a bovinocultura,
os problemas de origem postural. (SILVA et al., 2014).
Quanto à pulverização de agrotóxicos, nesta pesquisa, o uso do pulverizador costal
manual foi mais prevalente (57,3%), do que a pulverização de agrotóxicos com pulverizador
tratorizado (36,4%), o que pode aumentar as chances de intoxicação por agrotóxicos em 16%
656
em relação aos que usam outros equipamentos para este fim, de acordo com Soares, Freitas,
Coutinho (2005).
Para Lima (2008), o uso de máquina de bomba costal (pulverizador costal manual)
pode contribuir para problemas ergonômicos, dores lombares e em membros superiores,
dermatoses por contato direto com o agrotóxico na pele devido ao vazamento da bomba,
maior carga de trabalho e esforço operacional em função do peso lombar.
Quanto à produção nas propriedades, no estudo de Faria et al., (2000), 81,0% das
unidades produtivas cultivavam milho. No estudo de Zoldan (2005), 86,9% dos trabalhadores
rurais cultivavam milho, 8,7% horticultura e 4,3% produção de leite. O autor (2005) supõe
que, por serem pequenas propriedades e desenvolver em atividades como a suinocultura, a
produção de leite e a produção própria de milho, sobre a qual não incidem custos de frete e
impostos, torna-se vantajosa para o agricultor, pois os custos são reduzidos, aproximando-se
da realidade da presente pesquisa.
Em relação à infraestrutura das propriedades, no estudo de Heemann (2009), com
fumicultores, as propriedades possuem em média 3,15 estrebarias por propriedade, 2,16
carroças, 2,13 galpões/paióis, 1,13 casa e 1,12 automóvel.
A maioria 2094(69,9%) das propriedades possui média de 0,8 automóvel. Resultado
semelhante foi encontrado no estudo de Zoldan (2005) em que 66,66% das propriedades
possuíam automóvel.
Ainda no estudo de Zoldan (2005), os equipamentos agrícolas mais citados foram
tratores (15,88%), plantadeiras (14,0%), pulverizadores, (13,1%), grades (10,28%), arados
(9,3%), colheitadeiras (8,4%), pés de pato (7,5%), carretas (7,5%). Para a autora (2005), a
existência de equipamentos agrícolas nas propriedades permitiu inferir que os agricultores
estão deixando de utilizar somente equipamentos de tração animal e, portanto, estão
utilizando equipamentos que reduzem a mão de obra, tecnificando as propriedades.
Por outro lado, na presente pesquisa, identificou-se baixa prevalência (39,9%) de
propriedades que possuem trator e implementos agrícolas para o desenvolvimento de suas
atividades, o que pode se justificar pelo predomínio de pequenas propriedades, nas quais é
comum a gestão compartilhada de maquinários e equipamentos agrícolas.
6.2 Condições de saúde do trabalhador rural
Todo trabalhador, no exercício de sua profissão, está sujeito a um acidente de
trabalho e algumas profissões apresentam probabilidades maiores do que outras, sendo o
657
trabalho rural significativamente mais perigoso; estima-se que muitos agricultores estão
expostos a riscos de acidentes e sofram sérios problemas de saúde. (TEIXEIRA e FREITAS,
2003).
De acordo com a NR 4 dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho, as atividades ligadas à agricultura e pecuária têm sido reconhecidas
como uma das ocupações de maior risco, sendo enquadradas no grau de risco 3. (BRASIL,
2014a).
Segundo o Art. 19 da Lei nº 8.213/1991, acidente de trabalho é:
o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do
trabalho dos segurados, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que
cause a morte ou a perda/redução, permanente ou têmporária, da capacidade para o
trabalho. (BRASIL, 1991, p. 11).
Considera-se ainda acidente de trabalho típico, de trajeto e doença ocupacional. O
acidente tipo de trajeto ocorre com data e hora definidas (ocorrência instantânea) e conforme
o art. 21, “no percurso de casa para o trabalho ou vice-versa, qualquer que seja o meio de
locomoção”. (BRASIL, 1991, p. 13). Doença ocupacional é de ocorrência insidiosa, ao longo
do têmpo, podendo ser dividida em doença profissional e doença do trabalho.
De acordo com Cabral, (2011), doença profissional é a produzida ou desencadeada
pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante na relação oficial. A
doença do trabalho, é a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que
o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. (BRASIL, 1991).
No estudo de Fehlberg, Santos e Tomasi (2001), os tipos de acidente encontrados
foram semelhantes à presente pesquisa, sendo o corte a principal lesão com 50% dos casos,
seguido por 13% contusões e 7,1% fraturas.
Os mesmos autores (2001) encontraram prevalência de11% de acidentes de trabalho
na zona rural no município de Pelotas, RS. Estudo que avaliou os registros hospitalares de
pacientes acidentados, atendidos no período de dois anos, em Ribeirão Preto, SP, constatou
que, dos 6.122 prontuários de rurícolas, 618(10,09%) haviam sofrido acidente de trabalho.
(SILVEIRA et al., 2005).
Conforme dados do Sistema de Informações em Saúde do Trabalhador do Rio Grande
do Sul (SIST-RS) processado pelo Sistema de Analise de Negócios (SAN), no período de
2012, nos municípios pertencentes à área de abrangência do CEREST MACRONORTE/RS,
658
foram notificados 724 acidentes de trabalho, 104 acidentes de trabalho graves no meio rural.
(RIO GRANDE DO SUL, 2013).
Pesquisa realizada nas 115 agências do INSS do interior paulista encontrou 58.204
acidentes de trabalho, ocorridos na área rural, no período de 1997 a 1999. Desses acidentes,
929(1,6%) eram de trajeto, 5.354(9,2%) doenças do trabalho e 51.644(88,7%) acidentes-tipo.
(TEIXEIRA, FREITAS, 2003).
De acordo com Nussbaumer, Dapper, Kalil (2009) foram notificados por meio do
Relatório Individual de Notificação de Agravos (RINA), 19.488 agravos no Rio Grande do
Sul, sendo que 17.869 (91,69%) foram acidentes de trabalho e, destes, 16.665 (93,26%)
ocorreram no local de trabalho e 1.204 (6,73%) no trajeto. Em 2011 foram notificados, 34.941
agravos, sendo 94,28% acidentes de trabalho e 5,72%, doenças. Dentre os acidentes de
trabalho, 86,37% ocorreram no local de trabalho e 6,68% no trajeto. (RIO GRANDE DO
SUL, 2013).
No Brasil, segundo o Anuário Estatístico da Previdência Social (AEPS), o setor da
agropecuária registrou por meio de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), em 2011,
21.515 acidentes de trabalho, sendo 19.399 acidentes típicos e 1.903 de trajeto. (BRASIL,
2011c). A gravidade dos acidentes pode ser expressa em termos da necessidade de
afastamento do trabalho, mostrando um número elevado de afastamento 674(69,7%) na
presente pesquisa.
No estudo de Teixeira, Freitas (2003), do total dos acidentes de trabalho sofridos pelos
trabalhadores da área rural, 61,2% afastaram-se até 15 dias de suas atividades e 32,3%
superior a 15 dias.
No Rio Grande do Sul, em 2011, foram registrados 58.887 acidentes de trabalho,
destes 49.840 trabalhadores se afastaram de suas atividades (BRASIL, 2011c). Já no Brasil
foram registrados, no mesmo período, 730.585 acidentes de trabalho, sendo que 611.576
afastaram-se.
O afastamento do trabalhador de suas atividades laborais acima de 15 dias pode trazer
prejuízos dos pontos de vista: econômico, social e pessoal. Nesse caso, a Previdência Social,
que arca com os direitos do trabalhador durante o afastamento e também o próprio
trabalhador, que além de ter reduzido seu salário, fica “afastado” de suas atividades laborais, e
dependendo do tipo de acidente, pode haver um comprometimento físico e mental.
(RIBEIRO, 2000).
No que se refere às atitudes quando apresentam algum problema de saúde, os
resultados encontrados diferem do estudo de Menegat e Fontana (2010) e Heemann (2009)
659
com fumicultores; no primeiro, os entrevistados relataram que, quando adoecem, têm como
primeiro recurso o uso das plantas medicinais e somente procuram a unidade de saúde se
ocorrer agravamento da doença; no segundo, 51,9% procuram o hospital, 32,7% posto de
saúde, 7,7% consultas particulares e 7,7% não procuram médico.
Apesar do presente estudo apresentar maior prevalência na procura por posto de
saúde, chamou atenção a prevalência do uso de remédio caseiro (39,6%) e automedicação
(19,2%), o que pode relacionar-se à questão cultural e ao fácil acesso às ervas medicinais.
Dos entrevistados, 51,3% apresentaram alguma doença, sendo as mais citadas (21,1%)
as doenças do sistema circulatório(a hipertensão arterial sistêmica tiveram prevalência de
601(38,6%) dos que referiram ter alguma doença). Dado menor foi encontrado no estudo de
Heemann (2009), com fumicultores, no qual 19,2% afirmaram ter algum problema de saúde.
No estudo de Menegat e Fontana (2010), os principais problemas de saúde referidos
foram 40,9% relacionados à coluna vertebral e 27,3% hipertensão arterial. No estudo de Faria,
Rosa e Facchini (2009), entre os entrevistados, 27,7% informaram ter alguma doença crônica:
11,3% cardiovasculares, 3,1% depressão, 1,7% artroses/osteoporose e 2,8% asma/alergias.
Estes dados, juntamente com a média de idade dos participantes do estudo,
relacionam-se à alta procura por consultas e exames periódicos, sendo, em maioria (80,3%),
realizados pelo SUS.
Em relação à avaliação auditiva, dados maiores foram encontrados por Manjabosco,
Morata, Marques (2004) em que 60% dos trabalhadores avaliados com exame de audiometria
apresentaram transtorno auditivo. Dos que apresentaram alteração nos limiares auditivos, a
queixa de zumbido foi de 52% dos participantes. A discrepância com a presente pesquisa
pode relacionar-se ao fato de não terem sido realizados os exames de audiometrias.
Além das implicações sobre a saúde geral e a qualidade de vida dos agricultores
expostos a agrotóxicos, alguns produtos químicos presentes no processo produtivo podem ser
nocivos à audição. Neste sentido, estudo com trabalhadores rurais do Povoado Colônia Treze,
Lagarto, estado de Sergipe, revelou que houve associação dose feitos dos agrotóxicos sobre a
saúde auditiva e a qualidade de vida. (SENA, VARGAS, OLIVEIRA, 2013).
Neste sentido percebe-se que o trabalhador agrícola está exposto a vários agentes
nocivos à saúde, incluindo ruídos de vários tipos, vibrações e produtos químicos específicos,
como agrotóxicos, os quais podem agir simultaneamente, comprometendo a audição. Outro
agravante com trabalhadores agrícolas é o fato de não realizarem acompanhamento periódico
à saúde e principalmente à audição como fazem os trabalhadores de indústrias com ruído
intenso. (MANJABOSCO, MORATA, MARQUES, 2004).
660
Em relação aos sinais e sintomas referidos durante a atividade rural, estudo de
Heemann (2009), com fumicultores, 67,3% sentem algum tipo de mal estar durante a jornada
de trabalho, os mais citados foram, 42,3% cansaço (fadiga), 34,6% irritação, 31,7% tosse,
24,0% náusea, 22,1% fraqueza, 14,4% nervosismo e 13,5% dor de cabeça.
No que se refere aos sinais e sintomas após a atividade rural no estudo de Heemann
(2009), com fumicultores, 51,9% afirmaram sentir algum tipo de mal estar após a jornada de
trabalho, as mais citadas foram 37,5% cansaço (fadiga), 24,4% fraqueza, 22,1% irritação,
19,2% tosse, 14,4% nervosismo e 6,7% náuseas.
Os trabalhadores rurais apresentam elevado risco para o desenvolvimento de fadiga
laboral, pela exposição a agressores mecânicos, uso de ferramentas diversas e manuseio de
máquinas, agentes de natureza física como a radiação solar, descargas elétricas; temperaturas
extremas, o ruído e fatores próprios da organização do trabalho, com longas jornadas, ciclos
de trabalho intensivo, relacionados às distintas fases de produção, relações subalternas que se
perpetuam desde os tempos da escravatura, entre outras (DIAS, 2006).
Já a “dor de cabeça”, no estudo de Peres, Rozemberg, Lucca (2005), com olericultores,
foi o sintoma mais relacionado ao uso de agrotóxicos. Assim, as dores de cabeça são
facilmente identificadas como um problema de saúde decorrente do uso/manipulação dos
agrotóxicos muito provavelmente por serem um sintoma alerta do organismo, que geralmente
acomete o trabalhador após um evento no qual este tenha se exposto a agrotóxicos.
Quanto à sensação de dor durante o trabalho, a maioria respondeu afirmativamente,
sendo as “costas” (coluna vertebral) a região do corpo mais citada, seguida por joelhos e
ombros. Após o trabalho, prevaleceram “costas” (coluna vertebral), joelhos e região anterior
das pernas.
Dados semelhantes foram encontrados no estudo de Heemann (2009), com
fumicultores, no qual 79,8% afirmaram sentir dor no corpo durante a jornada de trabalho,
sendo a região mais referida as costas-médio com 49,0%. Neste mesmo estudo, 57,7%
referiram sentir dor no corpo após a jornada de trabalho, mantendo-se a região costas-médio a
mais referida (26,0%), seguida da região das coxas.
Estudo de Liu et al., (2012), com trabalhadores rurais da China, apontou que 38,4%
dos trabalhadores referiram dor nas costas nos últimos três meses, destes 25,4% tiveram a
qualidade e a quantidade do trabalho afetadas pela dor.
Os resultados encontrados no presente estudo traduzem as características do trabalho
na região da pesquisa onde prevaleceram as atividades com uso de máquinas e equipamentos
manuais, sendo fatores que podem contribuir para as dores autorrelatadas. Neste sentido,
661
Monteiro (2004) acrescenta que o trabalho manual e suas condições de realização nem sempre
são favoráveis à manutenção da integridade física do agricultor, vindo este a apresentar dores
e alterações como resultados da sua relação com os meios de que dispõe de realizar as tarefas.
Quanto à prevalência de tabagismo entre trabalhadores rurais, dados semelhantes
foram encontrados nos estudos de Faria, Rosa e Facchini (2009), com fruticultores, e
Heemann (2009), com fumicultores, nos quais a prevalência de tabagismo foi de 12,8% e
10,6% respectivamente. Já no estudo de Lima (2008), a prevalência de tabagistas foi de
31,7%.
No presente estudo, o percentual de fumantes está abaixo da média nacional de 12,1%
(BRASIL, 2013) e do percentual de 20,4% em áreas rurais (INCA, 2011). Apesar dessa baixa
prevalência, estudos (BRASIL, 2004; CAI et al., 2012) destacam correlação entre tabagismo e
baixo nível de escolaridade: pessoas de baixa escolaridade têm probabilidade cinco vezes
maior de se tornar fumantes, enquanto indivíduos com níveis mais elevados de educação
apresentam menor probabilidade de fumar (p<0,01).
Em relação ao consumo de bebidas alcoólicas, no estudo de Araújo et al., (2007) e de
Lima (2008), o consumo de álcool pelos agricultores foi maior: 60,8% e 57,3%
respectivamente. Também no estudo de Heemann (2009), com fumicultores, a prevalência foi
de 82,5% e no de Faria, Rosa e Facchini (2009), com fruticultores, 90,7% faziam uso de
bebidas alcoólicas.
Estudo realizado com indivíduos maiores de 15 anos alcoolistas, do sexo masculino e
residentes na área rural de Cumanayagua, Cuba, aborda que o alcoolismo não afeta somente o
indivíduo que consome, como desestrutura a família e a interação com a sociedade. Pais e
familiares alcoolistas podem ter uma influência negativa fornecendo estilos de vida
inadequados durante o desenvolvimento do indivíduo (PEREIRA et al., 2013). Cabe destacar
que trabalhadores que consomem bebidas alcoólicas estão mais susceptíveis a riscos de
acidentes de trabalho.
6.3 Características do trabalho
No que diz respeito à idade de inicio na atividade rural, resultado semelhante foi
encontrado no estudo de Araujo et al., (2007) em que o ingresso na atividade rural foi em
torno de 13 anos.
Estes resultados mostram o envolvimento dos trabalhadores na atividade rural ainda na
infância impulsionado pela pobreza, pois quanto menor a renda da família e a escolaridade da
662
pessoa de referência da unidade familiar, maior o risco de ingresso precoce no mundo do
trabalho. (BRASIL, 2011d).
De acordo com Almeida (2005), em estudo com fumicultores acostumados com o
sistema de produção familiar, os trabalhadores veem a participação dos filhos nos afazeres
como uma forma de aprendizado para o trabalho rural e colaboração com a manutenção
familiar.
Por outro lado, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego e com base na
Constituição Federal, considera-se trabalho infantil as “atividades econômicas e/ou atividades
de sobrevivência, com ou sem finalidade de lucro, remuneradas ou não, realizadas por
crianças ou adolescentes em idade inferior a 16 anos”. (BRASIL, p. 6, 2011d) salvo em
condições de aprendiz a partir de 14 anos sendo proibido o trabalho penoso, em locais
insalubres e perigosos a menores de dezoito anos. (BRASIL, 1988).
Estudo realizado por Oliveira, Zambrone (2006) constatou que o trabalho era
compartilhado por todos os membros da família inclusive crianças que “ajudavam” nas
atividades agrícolas. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e
Agricultura (FAO) (2013), 60% das crianças envolvidas no trabalho infantil estão na
agricultura, sendo esta realidade uma questão cultural.
No presente estudo, os trabalhadores rurais são, na sua maioria, proprietários.
Resultados semelhantes foram encontrados no estudo de Menegat, Fontana (2010), Oliveira,
Zambrone (2006) e Jacobson et al., (2009), em que 91%, 92,9% e 84,0%, respectivamente.
Outros estudos encontraram resultados diferentes como o de Soares, Almeida e Moro
(2003), em que a maioria 49,0% era meeiros/arrendatários seguido de 28,0% proprietários. Da
mesma forma, no estudo de Delgado e Paunagartten (2004) 40% eram meeiros, 38%
proprietários, 7% arrendatários, 7% ocupantes, 4% empregados, 2% arrendatários e/ou donos
da terra e 2% sócios de lavoura.
O expressivo número de proprietários pode relacionar-se ao predomínio da agricultura
familiar na região estudada, bem como, ao fato da maioria (92,3%) dos trabalhadores rurais
residirem na propriedade em que trabalham.
O trabalho familiar de pequenos produtores rurais possui característica solitária
(NEIVA, BRITO, 2008), o que pode justificar o fato de a maioria (57,2%) trabalhar às vezes
sozinho e às vezes acompanhado de outras pessoas e também a sensação de cansaço relatada
por 45,8% dos trabalhadores rurais no final do trabalho. Resultado semelhante foi encontrado
no estudo de Heemann (2009), com fumicultores, em que 46,15% referiram sentir-se
cansados.
663
No que diz respeito à realização de intervalo durante o trabalho, a maioria (95,3%) dos
trabalhadores rurais o fazem, principalmente ao meio-dia, com jornada diária de trabalho
superior a 8 horas. O estudo de Heemann (2009), com fumicultores, apontou resultados
menores (65,38%) com média de 11,53 horas trabalhadas por dia. Cabe salientar que o
intervalo realizado pelos trabalhadores da pesquisa foi mais frequente no horário do almoço,
não caracterizando efetivamente uma pausa entre as atividades laborais.
Em relação à jornada de trabalho, estudo de Menegat, Fontana (2010) foi de 10 a 14
horas por dia para72,7%, estudo de Rangel, Rosa, Sarcinelli (2011), de 8 a 12 horas para 75%
e de Faria (2000), de 10,6 a 12,5 horas diárias.
No que se refere a máquinas e ferramentas utilizadas no trabalho, dados semelhantes
foram encontrados no estudo de Heemann (2009) com fumicultores onde todos (100%) os
entrevistados utilizavam arado e enxada;96,15% carroça, pulverizador costal manual e uso da
foice; 92,31% plantadeira manual; 43,27% adubadeira; 40,38% trator; 17,31% pulverizador
manual; 16,35% pá e 0,96% grade.
Percebe-se que os trabalhadores rurais fazem uso maior de máquinas e ferramentas
manuais, sendo que a mecanização e a modernização abrangem menos de 50% dos
participantes do estudo. Esse tipo de processo de trabalho pode afetar a saúde física e mental
dos trabalhadores rurais, tais como fadiga, Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Distúrbio
osteomuscular relacionada ao trabalho (Dort), transtornos mentais, acidentes de trabalho entre
outros.
A fadiga é uma importante manifestação da inadequação das estruturas corporais às
exigências de trabalho e sintoma relevante presente nas LER/Dort. De acordo com Barros,
Bezerra e Bezerra, (2013) os fatores que levam à fadiga podem ser fisiológicos, psicológicos,
ambientais e sociais. Os trabalhadores rurais, em virtude da exposição aos agressores
mecânicos pelo uso de ferramentas diversas e manuseio de máquinas, tratores, serras elétricas,
foices, facões, entre outros; agentes de natureza física como a radiação solar, descargas
elétricas; têmperaturas extremas, frio e calor; o ruído; e fatores próprios da organização do
trabalho, com longas jornadas, ciclos de trabalho intensivo, relacionados às distintas fases de
produção e relações subalternas estão expostos a risco elevado para o desenvolvimento de
fadiga laboral.
Entre as diversas consequências no ambiente de trabalho, a fadiga pode causar baixo
rendimento, risco elevado de envolver-se em acidentes de trabalho ou cometer erros na
atividade desenvolvida, desenvolvimento de lesões de esforço, entre outros. (OLIVEIRA et
al., 2010).
664
As LER/Dort são danos decorrentes da utilização excessiva, imposta ao sistema
musculoesquelético e da falta de tempo para recuperação. Caracterizam-se pela ocorrência de
vários sintomas, concomitantes ou não, de aparecimento insidioso, geralmente nos membros
superiores, tais como dor, parestesia, sensação de peso e fadiga. Abrangem quadros clínicos
do sistema musculoesquelético adquiridos pelo trabalhador submetido a determinadas
condições de trabalho. (BRASIL, 2012c).
Quanto ao uso de produtos químicos, dados maiores foram encontrados no estudo de
Heemann (2009), onde todos (100%) os fumicultores usavam na lavoura de tabaco, adubo,
ureia e calcário. No que se refere ao tempo de exposição, estudo de Araújo et al., (2007)
apresentou semelhança com tempo médio estimado de exposição de agrotóxicos em torno de
20 anos.
Dentre os produtos químicos utilizados, o terceiro mais prevalente (86,7%) foi o uso
de agrotóxicos. Estudo de Brito, Gomide, Câmara (2009) e Araújo et al., (2007), apresentaram
resultados de 70% e 73% respectivamente. Resultados maiores foram encontrados nos estudos
de Oliveira e Zambrone (2006) e Rangel, Rosa, Sarcinelli (2011) em que 94,2% e 95%dos
participantes usavam agrotóxicos e no de Jacobson et al., (2009) a prevalência foi de 59,7%.
De acordo com o decreto nº 4.074, de 04 de janeiro de 2002 que regulamenta a Lei
federal nº 7.802/1989 define-se agrotóxico:
“produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso
nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas,
nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou plantadas, e de outros
ecossistêmas e de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja
alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de
seres vivos considerados nocivos, bem como as substâncias e os produtos
empregados, como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de
crescimento”. (BRASIL, p. 1, 2002b).
O uso indiscriminado de agrotóxicos têm trazido vários efeitos indesejáveis para os
seres humanos e o ambiente. Estima-se que dois terços dos agrotóxicos existentes sejam
utilizados na agricultura (RANGEL, ROSA, SARCINELLI, 2011), sendo que a cultura da
soja ocupa o primeiro lugar na comercialização de agrotóxicos no país com 47,1%, seguida do
milho com 11,4%. (THEISEN, 2010).
Em relação aos efeitos no meio ambiente, ganha importância o destino das
embalagens. Preocupa na presente pesquisa encontrar trabalhadores que queimam, reutilizam,
guardam, enterram e jogam nas encostas de rios as embalagens, realidade corroborada nos
estudos abaixo descritos:
665
AUTOR/ANO
POPULAÇÃO DO ESTUDO
RESULTADO
Delgado e
Paumgartten Trabalhadores rurais
13% enterram;
(2004)
11% queimam;
8% deixam na própria
lavoura;
6% reúnem os restos e jogam
na mata.
Brito, Gomide e Câmara Trabalhadores rurais
62,5%
queimam
as
(2009)
embalagens
Rangel, Rosa, Sarcinelli, Trabalhadores rurais
62,5% entregam no local de
(2011)
recolhimento de embalagem
vazias;
12,5% entrega em casas de
venda;
10,0% queima;
5,0% recolhimento pelo
proprietário;
10,0% não sabe
Leite e Torres, (2008)
Trabalhadores rurais de um 69% queimam;
assentamento
25% jogam fora;
6% enterram
Jacobson et al., (2009)
Trabalhadores rurais
22,8% guardam;
19,7% queimam;
4,0% enterram;
2,0% jogam no rio
Faria, Rosa e Facchini (2009) Fruticultores
9,8% queimam;
3,8% armazenam;
1,3% enterram
Gonçalves et al., (2012)
Trabalhadores indígenas
40,7% dos queimam;
5,4% realizam a tríplice
lavagem
QUADRO 3 – DESTINO DE EMBALAGENS DESCRITO CONFORME LITERATURA
Segundo o ultimo Censo Agropecuário, o destino das embalagens de agrotóxicos do
Rio Grande do Sul foi: 69,3% devolvem ao comércio/coleta seletiva, 23,2% guardam no
estabelecimento, 7,8% queimam/enterram, 2,1% reaproveitam, 1,9% colocam no lixo comum,
1,0% largam no campo e 0,7% outros destinos. (IBGE, 2006c).
Quanto ao descarte das embalagens, a Lei nº 9.974de 6 de junho de 2000, artigo 6º§ 2º
determina que:
“os usuários de agrotóxicos, seus componentes e afins deverão efetuar a devolução
das embalagens vazias dos produtos aos estabelecimentos comerciais em que foram
adquiridos, de acordo com as instruções previstas nas respectivas bulas, no prazo de
até um ano, contado da data de compra, ou prazo superior, se autorizado pelo órgão
registrante, podendo a devolução ser intermediada por postos ou centros de
666
recolhimento, desde que autorizados e fiscalizados pelo órgão competente".
(BRASIL, 2000, p. 1).
Estes resultados mostram que alguns trabalhadores continuam destinando as
embalagens de forma inadequada, lançando-as no ambiente. A falta de orientação quanto ao
destino correto das embalagens pode acarretar em danos tanto para o trabalhador, quanto ao
meio ambiente e animais.
A exposição aos agrotóxicos pode causar quadros de intoxicação aguda ou crônica.
Quando em grandes doses por um curto período, os agrotóxicos causam os chamados efeitos
agudos, caracterizados por náusea, vômito, cefaleia, tontura, salivação, sudorese,
desorientação, parestesias, irritação da pele e das mucosas, cólicas abdominais, fraqueza,
fasciculação muscular, dificuldade respiratória, arritmias cardíacas, hemorragia, convulsões,
coma e morte. (SILVA et al., 2005; ARAUJO et al., 2007).
Quanto aos efeitos crônicos relacionam-se a exposições por longos períodos e em
baixas concentrações, ocasionando alterações imunológicas, hematológicas, genéticas,
malformações congênitas e neoplasias, além de disfunções dos sistêmas nervoso, respiratório,
cardiovascular, geniturinário, gastrintestinal, hepático, reprodutivo, endócrino, da pele e dos
olhos. Também há relatos de reações alérgicas, alterações comportamentais que podem
evoluir para quadro de ansiedade, depressão e suicídio. (BIOLCHI, 2003; BRASIL, 2006;
ARAUJO et al., 2007; SCHOENHALS, FOLLADOR, SILVA, 2009).
No estudo de Soares, Freitas, Coutinho (2005), os fatores de risco identificados que
aumentaram a probabilidade de intoxicação foram: o não uso de equipamentos de proteção, a
lavagem dos equipamentos em tanque de uso doméstico e a utilização do pulverizador costal
manual. Indivíduos que relataram não usar EPI têm 193% a mais de chance de se intoxicar em
relação aos indivíduos que usam ao menos um tipo de proteção.
De acordo com a Norma Regulamentadora 6 (NR-6), considera-se EPI, “todo
dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de
riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho”. (BRASIL, p. 1, 2014b). O
uso dos EPIs está descrito de acordo com as necessidades de cada atividade no item 31.20.2
da NR 31, que versa sobre segurança e saúde no trabalho em áreas como agricultura, pecuária,
silvicultura, exploração florestal e aquicultura. (BRASIL, 2014c).
Dados maiores em comparação à presente pesquisa foram encontrados no estudo de
Faria, Rosa e Facchini (2009) e Heemann (2009), em que mais de 94% dos fruticultores e
100% dos fumicultores faziam uso de EPIs.
667
Resultados preocupantes foram encontrados no estudo de Delgado e Paumgartten
(2004), em que 92% informaram não usar qualquer tipo de EPI para preparar e/ou aplicar os
pesticidas. No de Araújo et al., (2007); Gonçalves et al., (2012); Seifert, Santiago, (2009) e
Jacobson et al., (2009) os trabalhadores referiram não usar regularmente ou mesmo não
utilizar EPIs na atividade agrícola, 69,9%; 63,6%; 62,0% e 59,7% respectivamente. No estudo
de Leite e Torres (2008), 86% relataram não usar os EPIs, pelo fato de serem muito caros,
apesar de saberem dos riscos.
O não uso de EPIs pode estar relacionado de acordo com Delgado, Paumgartten
(2004); Soares, Freitas, Coutinho (2005); Oliveira, Zambrone (2006) e Schmidt e Godinho
(2006) a fatores como: falta de costume, sensação de desconforto, calor, dificuldade para a
realização do trabalho e de locomoção, fator econômico para aquisição dos mesmos e a
ansiedade relativa às perdas de produção, que faz com que os trabalhadores se apressem e
deixem de cumprir as regras básicas de proteção.
Os EPIs mais utilizados pelos fumicultores no estudo de Heemann (2009), foram
98,08% chapéu, 94,23% botas, 54,81% luvas, 29,81% máscara e 7,69% óculos de proteção.
No estudo de Araújo et al., (2007), os mais citados foram 41,9% botas, 9,3% avental e 11,6%
luva. No de Faria, Rosa e Facchini (2009), os fruticultores faziam uso 98,3% de botas, 96,9%
chapéu, 94,1% luva, 95,2% mascara e 95,5% roupa de proteção. Na pesquisa de Ambrosi e
Maggi (2013), 20% usam mascara, 20% chapéu, 17%, bota e luva, 15% avental/macacão e
11% óculos.
O EPI é uma das principais formas que o trabalhador rural têm para se prevenir contra
intoxicações, acidentes e exposição solar que podem colocar a sua vida em risco, sendo a sua
utilização necessária nas diversas atividades que realizam.
Independente da atividade realizada, os trabalhadores devem receber informações
sobre riscos ou danos que podem sofrer se não usarem os EPIs; conhecer as finalidades, o
modo de uso, a forma de higienização e conservação do EPI; tempo de vida útil e outras
especificações, entre outras.
No estudo de Faria, Rosa e Facchini (2009), em fruticultores 8,6% relataram nunca ter
recebido orientações, já no estudo de Araújo et al., (2007), 46% referiram ter recebido
treinamento. Os resultados demonstram, de forma geral, que os trabalhadores rurais não
recebem ou pouco recebem orientações referentes à utilização e conservação de EPIs.
Quanto às vestimentas utilizadas para o trabalho rural, estudo de Heemann (2009)
realizado com fumicultores revela que as mais utilizadas foram 91,35% calça, 64,42%
camiseta de manga comprida, 35,58% camiseta de manga curta e 8,65% bermuda. Em
668
comparação ao estudo, os resultados da presente pesquisa, demostram que as vestimentas
utilizadas, de uma certa, forma também oferecem algum tipo de proteção como: o uso de
calça comprida, botas, chapéu e camiseta de manga comprida.
6.4 Agrupamento dos municípios de acordo com os agravos mais prevalentes e a
correlação da atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município
O trabalho rural expõe os trabalhadores aos mais diversos riscos, como o quadro
abaixo.
Tipo
risco
Físico
de
Fator de risco
Situação de trabalho
Calor
Trabalho ao ar livre, sob radiação solar,
junto a máquinas, motores e caldeiras;
dificuldades para reposição hídrica por
acesso à água ou barreiras naturais
Trabalho ao ar livre
Frio, vento e chuva
Raios
(descarga
elétrica)
Vibração
Ruído
Radiação Solar
Químico
Agentes químicos
diversos,
fertilizantes
e
adubos, agrotóxicos,
na forma de gases,
poeiras, névoas
Trabalho em campo aberto por ocasião
de tempestades
Operação de máquinas agrícolas,
tratores, serra elétrica, produzindo
vibração de corpo inteiro ou vibração
localizada, particularmente em mãos e
braços
Trabalho com máquinas: tratores,
colheitadeiras, tratores, colocação de
ferradura em animais
Trabalho em campo aberto por longos
períodos, com exposição à radiação
ultravioleta
Aplicação de adubos fertilizantes
(nitratos, fosfatos e sais de potássio –
NPK, compostos de enxofre, magnésio,
manganês, ferro, zinco, cobre, entre
outros)
Preparo de misturas e aplicação de
agrotóxicos (formicidas, larvicidas,
bernicidas, acaricidas, carrapaticidas,
molusquicidas, raticidas, repelentes,
fungicidas, herbicidas, desfolhantes,
desflorantes, dessecantes, antibrotantes,
esterilizantes, bactericidas, reguladores
do crescimento vegetal)
Tratamento e armazenagem de grãos
O armazenamento e manuseio de
excrementos de animais podem expor o
Agravo ou dano para a
saúde
Estresse térmico, câimbras,
síncope pelo calor, fadiga
pelo calor, insolação.
Afecções de vias aéreas
superiores, resfriados.
Choque elétrico.
Lombalgia, doença vascular
periférica, doença osteomuscular.
Perda da audição e outras
efeitos
extra-auditivos
decorrentes da exposição ao
ruído, como distúrbio do
sono, nervosismo, alterações
gastrointestinais.
Câncer de pele.
Dermatite de contato.
Rinites e conjuntivite.
Intoxicação por agrotóxicos.
Doença
respiratória
obstrutiva, Bronquite, asma
ocupacional.
Doença pulmonar restritiva,
doença pulmonar intersticial
com fibrose.
Câncer.
Doença neurológica.
Alteração de humor e do
comportamento.
Alterações endócrinas.
Alterações reprodutivas.
669
Biológico
Bactérias,
vírus,
fungos, ácaros
Picadas de animais
peçonhentos
trabalhador a ácido sulfídrico e amônia
Preparo e manuseio de ração para
animais, feno embolorado, ração em
decomposição, fibras de cana de açúcar,
preparo de cogumelos, tratamento de
aves em confinamento.
Manejo de animais
Trabalho de preparo de solos, limpeza
de pastos, capina e colheita
Mecânicos
Ferramentas
manuais cortantes,
pesadas,
pontiagudas
Máquinas
e
implementos
agrícolas
Relações de trabalho
Organização
do trabalho
Precarização
Sazonalidade
da
produção
que
impõem sobrecarga
de trabalho
Uso de fação, foice, machado, serra,
enxada, martelo,
Ferramentas inadequadas, adaptadas e
em mau estado de conservação
Rinites, conjuntivites.
Doenças
respiratórias
obstrutivas, asma ocupacional
“Pulmão do Agricultor” ou
Hipersensibilidade
ou
alveolite alérgica.
Febre
Q,
brucelose,
psitaciose,
tularemia,
tuberculose bovina ou aviária,
leptospirose,
histoplamose,
raiva.
Picadas de cobras e aranhas.
Queimaduras por lagartas.
Lesões agudas: acidentes do
trabalho
com
cortes,
esmagamento, etc.
Lesões
hiperceratose.
Acidentes
do
lombalgia, DORT.
Trabalho distante do domicílio do
trabalhador, alojamento precário, com
más condições de saneamento e
conforto.
Alimentação
inadequada,
longas
jornadas de trabalho, sob forte pressão
de têmpo. Relações de trabalho
precárias e rigidamente hierarquizadas
crônicas:
trabalho,
Sofrimento mental,
Distúrbios de sono e humor.
Fadiga.
DORT.
QUADRO 4 - FATORES DE RISCO E POSSÍVEIS AGRAVOS OU DANOS PARA A
SAUDE DO TRABALHADOR RELACIONADOS AO TRABALHO RURAL
Fonte: Adaptado de DIAS, 2006 apud ALMEIDA, 1995; DIAS, et al., 2001
Dentre os agravos, as doenças respiratórias são reconhecidas como sério problema na
agricultura. Nos EUA, um levantamento de atestados de óbitos realizado em vinte e quatro
estados, de 1988 a 1998, indicou que trabalhadores da agricultura apresentaram taxas de
mortalidade aumentadas para asma, bronquite, histoplasmose, tuberculose, pneumonia,
influenza
e
pneumonia
de
hipersensibilidade.
(NATIONAL
INSTITUTE
FOR
OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH, 2007).
Outros agravos agudos e crônicos são relatados por Freitas e Garcia (2012), entre
trabalhadores rurais, foram amputações, doenças cardiovasculares, artrite, câncer de pele e
perda auditiva. Além disso, mais de um terço dos que trabalham com alimentação de animais
confinados sofrem de síndrome tóxica de poeira orgânica, dermatites e zoonoses
(SCHENKER; KIRKHORN, 2001).
670
No estudo de Silva et al., (2014), destaca-se na criação de aves, a presença de gases
como amônia, dióxido e monóxido de carbono nos galpões avícolas, prejudicando a saúde dos
trabalhadores que se encontram expostos a bactérias, poeiras e fungos.
Em estudo de Faria et al., (2006), conclui-se que os avicultores apresentavam mais
sintomas de doença respiratória crônica e os agricultores expostos a poeira apresentavam mais
sintomas de asma. O sistema de confinamento de animais, principalmente de suínos e aves,
além de atividades ligadas ao manuseio de grãos de cerais, cultivo de plantas em estufas e o
uso de agrotóxicos foram relacionados com asma. (FARIA et al., 2006).
A modernização da agricultura, que ampliou a mecanização da lavoura e a utilização
de agrotóxicos, aumentou potencialmente alguns riscos de acidentes. Os trabalhadores da
agricultura e da pecuária estão constantêmente expostos a inúmeros agentes físicos, químicos
e biológicos, como máquinas, implementos, ferramentas manuais, agrotóxicos, entre outros
(JESUS e BRITO, 2009). Cabe salientar que máquinas adequadas ao meio e operadores
capacitados têm menor chance de produzir acidentes de trabalho (REIS, 2009). De acordo
com SCHLOSSER et al., (2002) se antes os acidentes estavam restritos a quedas e ferimentos
com enxadas e facões, hoje os trabalhadores rurais em seu trabalho diário estão se
acidentando mais devido à utilização intensa de maquinário agrícola.
Segundo o relatório da Organização Internacional do Trabalho, no período de 2003 a
2008 no mundo, a maior parte dos acidentes de trabalho aconteceu na agricultura, setor em
que 10,2 trabalhadores, a cada 100 mil, sofreram algum tipo de acidente. A indústria foi o
segundo setor com 4,3 trabalhadores acidentados. (INTERNATIONAL LABOUR OFFICE,
2011).
De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o cultivo de cana-deaçúcar ocupou em 2011 o primeiro lugar no número de acidentes de trabalho, seguido da
criação de bovinos, produção florestal (florestas plantadas) e criação de aves. (BRASIL,
2012d).
Na criação de bovinos, além dos riscos de acidentes, notam-se efeitos de origem
postural. Estudo de Maia e Rodrigues (2012) realizado no estado da Bahia, em setor de
ordenha, descreveu irregularidades nas condições higiênico-sanitárias, podendo resultar em
riscos biológicos, ergonômicos e de acidentes.
Além disso, Maia e Rodrigues (2012) observam que o trabalho com animais de grande
porte pode constituir risco de acidente. A NR 31, no itêm 31.18.2, indica que, em todas as
etapas dos processos de trabalhos com animais, devem ser disponibilizadas aos trabalhadores
informações sobre formas corretas e locais adequados de aproximação, contato e
671
imobilização, maneiras de higienização pessoal e do ambiente e reconhecimento e precauções
relativas a doenças transmissíveis. (BRASIL, 2014c).
De acordo com a NR 17, as condições dos ambientes de trabalho devem estar
adequadas às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza da atividade a ser
executada, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho
eficiente. (BRASIL, 2014d).
Limitações do estudo
Considera-se como limitação do estudo ter sido delineamento transversal, o que
impossibilita a identificação de causalidade.
Coleta dos dados por autorrelato nas questões das condições de saúde, sem
confirmação diagnóstica, dificultando o aprofundamento das informações.
A extensa área de abrangência do estudo, a qual apresenta diversidades culturais, de
atividades, produções, de propriedades, entre outras.
Sugestões de estudos
Elaboração de novas pesquisas por microrregiões e/ou municípios, por atividades e
agravos específicos relacionados ao trabalho.
Efetuar comparações entre os dados da pesquisa com os dados do SIST e/ou Sistema
de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
A associação do tipo de atividade com os agravos mais prevalentes.
CONCLUSÃO
Nos trabalhadores rurais dos municípios de abrangência do Cerest Macronorte,
predominaram sexo masculino, cor branca, casados/companheiro e baixa escolaridade (ensino
fundamental incompleto) com média de idade de 49,9 anos e renda média mensal proveniente
somente da atividade rural de R$ 1.638,21±2.678,8.
Em relação às propriedades, predominaram as pequenas, de agricultura familiar e com
a maior parte da propriedade destinada para a atividade rural.
672
Quanto aos benefícios que os trabalhadores rurais receberam do INSS, percebeu-se
que, dos que receberam aposentadoria por idade, a maioria necessitou permanecer em
atividade como forma de complementar a renda.
Um aspecto preocupante é a percepção dos trabalhadores rurais de que a atividade
rural é pouco rentável e pouco valorizada pela sociedade, o que pode ser fator
desmotivacional para o desenvolvimento das mesmas, contribuindo para o êxodo rural,
especialmente dos jovens.
Evidenciou-se a diversidade de atividades realizadas, das produções e das máquinas e
ferramentas rudimentares utilizadas no trabalho, o que pode correlacionar-se à diversidade de
agravos à saúde dos trabalhadores. Ainda como fatores de riscos aos agravos, têm-se a falta de
pausas entre as atividades laborais, jornada excessiva e idade precoce de inicio na atividade
rural, situações que, somadas, justificariam a sensação de cansaço no final do dia de trabalho.
Em relação às condições de saúde dos trabalhadores rurais, verificou-se que a maioria
costuma realizar consultas/exames periódicos por meio do Sistema Único de Saúde, porém
preocupou o fato de não realizarem exames ocupacionais, o uso de remédio caseiro e a
automedicação.
Os trabalhadores rurais, em sua maioria, relataram apresentar alguma doença, com
predomínio das doenças do sistema circulatório, seguindo o padrão da população geral e
podendo relacionar-se ao trabalho desenvolvido pelos mesmos em pé. O segundo grupo de
doenças mais prevalentes foi as osteomusculares. Houve relato de fadiga, cefaleia e
parestesias em membros superiores e inferiores, além de dor nos ombros, joelhos e coluna
durante o trabalho. Após o trabalho, além dos já citados, ganhou relevância a dor na região
anterior das pernas. Diante do exposto, evidencia-se que a atividade rural é penosa,
desgastante e exaustiva, tendo em vista sua natureza braçal, expondo o trabalhador a diversos
riscos.
Altos índices de uso de produtos químicos, a exposição prolongada e o uso inadequado
de EPIs são dados discrepantes ao baixo relato de intoxicações por agrotóxicos, situação que
nos remete ao subdiagnóstico e à subnotificação desses casos.
Ainda que a maioria tenha relatado o descarte correto das embalagens de produtos
químicos, é preocupante que exista uma parcela dos trabalhadores que, ainda, queima,
reutiliza, guarda, enterra, coloca no lixo e nas encostas dos rios. Com isso, ressalta-se a
importância do trabalho intersetorial por meio de vigilâncias, a fim de orientar, conscientizar e
fiscalizar o uso dos produtos químicos pelos trabalhadores rurais.
673
Observou-se quanto aos EPIs, de forma geral, que houve predomínio do uso de
equipamentos básicos, que por servirem de vestimenta facilitariam o uso. Já os demais EPIs
cujo uso demandaria treinamento/instrução apresentaram menor utilização.
Constatou-se número considerável de acidentes de trabalho em que a maioria é de
acidentes tipo que, em grande parte, ocorreram com suas próprias máquinas e ferramentas,
podendo ser ocasionados por fatores como: falta de atenção e treinamento, condições
inadequadas e sobrecarga de trabalho, entre outros.
Assim, a partir dos resultados encontrados, pôde-se conhecer melhor a realidade de
cada município, bem como as fragilidades que dizem respeito ao trabalho rural, que irão
nortear as ações de educação em saúde, prevenção de doenças e acidentes de trabalho, as
quais podem ser desenvolvidas de forma intersetorial, multidisciplinar e interdisciplinar pelo
Cerest Macronorte. Espera-se ainda, que a pesquisa amplie o olhar dos profissionais de saúde
e gestores municipais sobre o trabalhador rural.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, W.F. Trabalho Agrícola e sai relação com Saúde/Doença. In: Mendes, R. (Org.)
Patologia do Trabalho. Rio de Janeiro. Editora Atheneu, 1995. p. 487-543.
AMBROSI, J. N.; MAGGI, M. F. Acidentes de trabalho relacionados às atividades agrícolas.
Cascavel, Acta Iguazu, v. 2, n. 1, p. 1-13, 2013.
ARAUJO, A. J.; LIMA, J. S.; MOREIRA, J. C., et al. Exposição múltipla a agrotóxicos e
efeitos à saúde: estudo transversal em amostra de 102 trabalhadores rurais, Nova Friburgo,
RJ. Ciência e saúde coletiva, v. 12, n. 1, p. 115-130, 2007.
ALMEIDA, G. E. G. Fumo: servidão moderna e violação de direitos humanos. Curitiba: Terra
de Direitos, 2005. p. 168.
BARROS, L. M. de; BEZERRA, L. R.; BEZERRA, M. A. R. Caracterização dos
trabalhadores rurais sujeitos a fadiga laboral no município de Bom Jesus-PI. Disponível
em:
<http://www.ufpi.br/20sic/Documentos/RESUMOS/Modalidade/EnsinoMedio/bc573864331a
9e42e4511de6f678aa83.pdf>. Acesso em: 16 de setêmbro de 2013
BIOLCHI, M. A. Contexto rural: a cadeia produtiva do fumo. Departamento de Estudos
Sócio-Econômicos Rurais. (DESER). Revista do Departamento de Estudos SócioEconômicos Rurais, Curitiba (PR), Gráfica Popular, v. 3, n. 4, dez. 2003.
BRASIL. Casa Civil, Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso
em: 21 nov. 2013
674
______. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana de Saúde. Tabaco e pobreza, um
círculo vicioso – a convenção-quadro de controle do tabaco: uma resposta. Brasília:
Ministério da Saúde, 2004.
______. Lei 5.889 de 08 de junho de 1973. Estatui normas reguladoras do trabalho rural.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5889.htm>. Acesso em 30 de Jul.,
2012.
______. Lei nº 9.974 - de 6 de junho de 2000. Altera a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989,
que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o
transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a
importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a
classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins,
e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
<http://www3.dataprev.gov.br/SISLEX/paginas/42/2000/9974.htm> Acesso em: 02, nov.
2013.
______. Lei 8.023, de 12 de abril de 1990. Altera a legislação do Imposto de Renda sobre o
resultado da atividade rural, e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 abr. 1990b. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8023.htm>. Acesso em 02 nov., 2011.
______. Ministério da Saúde. Lei 8.080 de 1990a. Dispõe sobre as condições para a
promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes
e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
<portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8080.pdf>. Acesso em 22 jul., 2012.
______. Ministério da Saúde. Portaria nº 1339/GM de 18 de novembro de 1999. Lista de
doenças
relacionadas
ao
trabalho.
Disponível
em:
drt2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port99/GM/GM-1339.html. Acesso em 15 out. 2014.
_____. Decreto Nº 7.602, de 7 de novembro de 2011a. Dispõe sobre a Política Nacional de
Segurança
e
Saúde
no
Trabalho
PNSST.
Disponível
em:
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A337452280133B7CAEF757E91/PNSST%20%2
8Decreto%20n.%C2%BA%207.602_11%29.pdf. Acesso em: 15 out. de 2014
______. Ministério da Saúde. Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011b. Define as
terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento
Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde
pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios,
responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis../gm/2011/prt0104_25_01_2011.html>. Acesso em:
21, nov. 2013.
______. Ministério da Previdência Social. Anuário Estatístico da Previdência Social.
Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social – Brasília: MPS/DATAPREV,
Brasília, v. 20, p. 1-888, 2011c.
675
______. Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do
Adolescente Trabalhador. Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil. – 2. ed.
– Brasília : Ministério do Trabalho e Emprego, 2011d.
______. Ministério da Saúde. Portaria nº Portaria nº 1.125/2005. Dispõe sobre os propósitos
da política de saúde do trabalhador para o SUS. Disponível em: <
http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2005/GM/GM-1125.htm>. Acesso em: 14
dez. 2014.
______. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.823, de 23 de agosto de 2012a. Institui a Política
Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.html>. Acesso em:
14 dez. 2014.
______. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Ministério da Saúde. Resolução
nº 466, de 12 de dezembro de 2012b. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de
pesquisas
envolvendo
seres
humanos.
Disponível
em:
<http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2014b.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Dor relacionada ao trabalho: lesões por
esforços repetitivos (LER): distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (Dort) /
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em
Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012c.
______. Ministério do Trabalho e Emprego. Anuário Estatístico de Acidente do Trabalho
AEAT 2011. Brasília: DF, v. 1, p. 1-944 2012d. Disponível em
<http://www.mps.gov.br/arquivos/office/1_130129-095049-870.pdf> Acesso em 28 fev. 2013
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2012:
Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
______. Ministério de Saúde. Portaria nº 2.728 de 11 de novembro de 2009. Dispõe sobre a
Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e da outras
providências.
Disponível
em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_renast_2728.pdf, acesso em: 7 nov.
2013.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações
Programáticas. Estratégicas. Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Protocolo de Atenção à
Saúde dos Trabalhadores Expostos a agrotóxicos. Versão: ago. 2006. Disponível em:
<portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/integra_agrotoxicos.pdf>. Acesso em: 25 abr., 2013.
______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia
de
Segurança
e
em
Medicina
do
Trabalho.
Disponível
em:
<http://portal.mte.gov.br/data/files/FF80808145B269620145D2D2CC874DCC/NR04(Atualizada)2014.pdf> Acesso em: 23 set 2014a.
676
______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 6 – Equipamento de Proteção Individual –
EPI.
Disponível
em:
<http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A47594D04014767F2933F5800/NR06(atualizada)2014.pdf>. Acesso em: 23 set 2014b.
______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 31-Segurança e saúde no trabalho na
agricultura, pecuária silvicultura, exploração florestal e aquicultura. Disponível em:
<http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A4295EFDF0143067D95BD746A/NR31(atualizada)2013.pdf>. Acesso em 23 set 2014c.
______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 17 – Ergonomia. Disponível em:
<http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEFBAD7064803/nr_17.pdf>.
Acesso em: 23 set 2014d.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Caderno de Atenção Básica,
nº 5. Saúde do Trabalhador. Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Área Técnica de Saúde do Trabalhador. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2002a.
______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº
4.074, de 04 de janeiro de 2002b. Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que
dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o
transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a
importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a
classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins,
e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4074.htm#art98>. Acesso em: 19set.
2013.
______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº
8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm. Acesso em: 23 nov. 2013.
BRITO, P. F.; GOMIDE, M.; CÂMARA, V. M. Agrotóxicos e saúde: realidade e desafios
para mudança de práticas na agricultura. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n.
1, p. 207-225, 2009.
CABRAL, L. A. A. Abre a CAT?: (nexo casual no acidente de trabalho: doença ocupacional)
São Paulo, LTr, 2011.
CARNEIRO, Maria José. “Herança e identidade de gênero entre agricultores familiares”. In:
Estudos Feministas, v. 9, n. 1, Florianópolis, 2001.
CARVALHO, A. L. P. A. et al. Enfermagem e a Saúde do Trabalhador: A Experiência de
um
Trabalho
Educativo.
[internet].
Disponível
em
http://www.abennacional.org.br/2SITEn/Arquivos/N.005.pdf. Acesso em: 15 out. 2014.
677
CAI, L.; WU, X, GOYAL, A, et al. Patterns and socioeconomic influences of tobacco
exposure in tobacco cultivating rural areas of Yunnan Province, China. BMC Public Health,
v. 12, p. 842, 2012.
DELGADO, I. F; PAUMGARTTEN, F. J. R. Intoxicação e uso de pesticidas por agricultores
do município de Paty do Alferes, Rio de Janeiro, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de
Janeiro, v. 20, n. 1, p. 180-186, 2004.
DEPARTAMENTO
INTERSINDICAL
DE
ESTATÍSTICA
E
ESTUDOS
SOCIOECONÔMICOS (DIEESE). Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural /
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Estatísticas do Meio Rural 2010-2011.
4.ed. São Paulo: DIEESE; NEAD; MDA, 2011.
DIAS, E,C. et al. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os
Serviços de Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2001. [Série A Normas e Manuais Técnicos
no. 114] 580 p.
DIAS, E. C. Condições de vida, trabalho, saúde e doença dos trabalhadores rurais no Brasil.
Saúde do Trabalhador Rural – RENAST. Org. Tarcísio Márcio Magalhães Pinheiro. p. 1-27.
Versão fev 2006.
FARIA, N. M. X.; FACCHINI, L. A.; FASSA, A. G., et al. Processo de produção rural e
saúde na serra gaúcha: um estudo descritivo. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.
16, n. 1, p. 115-128, jul./mar., 2000.
FARIA, N. M. X.; ROSA, J. A. R.; FACCHINI, L. A. Intoxicação por agrotóxico entre
trabalhadores rurais de fruticultura, Bento Gonçalves, RS. Revista de Saúde Pública, v. 43,
n. 2, p. 335-344, 2009.
FARIA, N. M. X.; FACHINI, L. A.; FASSA, A. G.; TOMASI, E. Trabalho rural, exposição a
poeiras e sintomas respiratórios entre agricultores. Rev Saúde Pública, v. 40, n. 5, p. 827-36,
2006.
FEHLBERG, M. F.; SANTOS, I. S.; TOMAZI, E. Acidentes de trabalho na zona rural de
Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil: um estudo transversal de base populacional. Caderno de
Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, n. 6, p. 1375-1381, 2001.
FREITAS, C. M.; GARCIA, E. G., Trabalho, saúde e meio ambiente na agricultura. Revista
Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 37, n. 125, p. 12-16, 2012.
FROEHLICH, J. M.; RAUBER, C. C.; CARPES, R. H., et al. Êxodo seletivo, masculinização
e envelhecimento da população rural na região central do RS. Ciência Rural, Santa Maria, v.
41, n. 9, p. 1674-1680, set., 2011.
GASPARINI, M. F. Trabalho rural, saúde e contextos socioambientais - Estudo de caso
sobre a percepção dos riscos associados à produção de flores em comunidades rurais do
município de Nova Friburgo (RJ). Dissertação (Mestrado) em Ciências na área de Saúde
Pública – Escola Nacional de Saúde Pública, Sergio Arouca, Rio de Janeiro, 134 f., 2012.
678
GODOY, C. M. T.; PÉREZ, F. I. C.; WIZNIEWSKY, J. G.; et al. Juventude rural,
envelhecimento e o papel da aposentadoria no meio rural: a realidade do município de
Santa Rosa/RS. In: Apresentação Oral-Agricultura Familiar e Ruralidade. 48º Congresso da
Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, Campo Grande, 25 a
28 de julho de 2009.
GONÇALVES, A. A.; BATISTA, D.; MIRANDA, L. A., et al. Educação em saúde com
trabalhadores: relato de uma experiência. Revista Associação Portuguesa de Sociologia, v.
11, n. 4, p. 473-77 out./dez. 2008.
GONÇALVES, G. M. S.; GURGEL, I. G. D.; COSTA, A. M, et al. Uso de agrotóxicos e a
relação com a saúde na etnia Xukuru do Ororubá, Pernambuco, Brasil. Saúde e Sociedade.
São Paulo, v. 21, n. 4, p. 1001-12, 2012.
HEEMANN, F. O cultivo do fumo e condições de saúde e segurança dos trabalhadores
rurais. Porto Alegre, 2009. 171p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção).
Faculdade de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
HULLEY, S. B, et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3
ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
INCA. Instituto Nacional de Câncer. Organização Pan-Americana de Saúde. Pesquisa especial
de tabagismo – PETab: relatório Brasil. Instituto Nacional de Câncer. Organização PanAmericana da Saúde. Rio de Janeiro: INCA, 2011.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Censo 2010. Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/resultados_gerais_amostra/re
sultados_gerais_amostra_tab_pdf.shtm>. Acesso em: 10 de maio de 2011.
______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Pessoal ocupado nos estabelecimentos
agropecuários em 31.12, com laços de parentesco com o produtor e empregados
contratados sem laços de parentesco com o produtor, segundo as Grandes Regiões e
Unidades da Federação – 2006a. Acesso em: 10 dez. 2014. Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/agropecuaria/censoagro/2006/tabela4_1.p
df>.
______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Condição do produtor - Total Masculino e Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários. Censo Agropecuário
2006b. Acesso em: 10 dez. 2014. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/estadosat/têmas.php?sigla=rs&têma=censoagro
______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Censo agropecuário 2006. Resultados
preliminares. Rio de Janeiro, p.1-146, 2006c.
______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento
e Gestão. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese de Indicadores, 2011. Rio de
Janeiro, 2012.
679
______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento
e Gestão. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese de Indicadores, 2012. Rio de
Janeiro 2013.
INTERNATIONAL LABOUR OFFICE. ILO introductory report: global trends and
challenges on occupational safety and health : XIX World Congress on Safety and Health at
Work: Istanbul Turkey, 11-15 Septêmber 2011, International Labour Office.- Geneva: ILO,
2011.
JACOBSON, L. S. V.; HACON, S. S.; ALVARENGA, L., et al. Comunidade pomerana e o
uso de agrotóxicos: uma realidade pouco conhecida, Ciência e Saúde Coletiva, v. 14, n. 6, p.
2239-2249, 2009.
JESUS, C. S; BRITO, T. A. estudo dos acidentes de trabalho no meio rural: análise dos
processos e condições de trabalho. Revista Saúde.com; v. 5, n. 2, p. 141-146, 2009.
LEITE, K. da C.; TORRES, M. B. R.O uso de agrotóxicos pelos trabalhadores rurais do
assentamento catingueira Baraúna-RN. Revista Verde (Mossoró – RN – Brasil) v. 3, n. 4, p.
06-28, outubro/dezembro de 2008.
LIMA, P. J. P. Possíveis doenças físicas e mentais relacionadas ao manuseio de
agrotóxicos em atividades rurais, na região de Atibaia, SP/Brasil, São Paulo, 2008. 158p.
Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São
Paulo.
LIU, X.; WANG, L.; STALLONES, L., et al. Back Pain among Farmers in a Northern area of
China. Spine (Phila Pa 1976), v. 37, n. 6, p. 508–514, Mar., 2012.
MAIA, L. R.; RODRIGUES, L. B. Saúde e segurança no ambiente rural: uma análise das
condições de trabalho em um setor de ordenha. Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 6,
p.1134-1139, jun, 2012.
MANJABOSCO, C. W.; MORATA, T. C.; MARQUES, J. M. Perfil Audiométrico de
Trabalhadores Agrícolas, International Archivesof Otorhinolaryngology, v. 8, n. 4, 2004.
MENEGAT, R. P.; FONTANA, R. T., Condições de trabalho rural e sua interface com o risco
de adoecimento, Ciência, Cuidado e Saúde, v. 9, n. 1, p. 52-59, 2010.
MOREIRA, J. C.; et al. Avaliação integrada do impacto do uso de agrotóxicos sobre a saúde
humana em uma comunidade agrícola de Nova Friburgo, RJ. Ciência e Saúde Coletiva, v. 7,
n. 2, p. 299-311, 2002.
MONTEIRO, J. C. O processo de trabalho e o desencadeamento dos agravos à saúde dos
trabalhadores rurais: um estudo ergonômico na agricultura familiar em Santa Catarina. Tese
apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistêmas da
Universidade Federal de Santa Catarina - Doutor em Engenharia de Produção. Florianópolis,
2004.
NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONALSAFETY AND HEALTH. Respiratory
disease in agricultural workers: mortality and morbidity statistics. Cincinnati: Niosh,
680
2007. Disponível em: <http://www.cdc.gov/niosh/docs/2007-106/pdfs/2007-106.pdf>.Acesso
em: 17 out. 2013.
NUSSBAUMER, L.; DAPPER, V.; KALIL, F. Agravos relacionados ao trabalho notificados
no sistema de informações em saúde do trabalhador no Rio Grande do Sul, 2008. Boletim
Epidemiológico, v. 11, n. 1, março, edição especial, 2009.
NEY, M. G.; HOFFMANN, R. A contribuição das atividades agrícolas e não-agrícolas para a
desigualdade de renda no Brasil rural. Economia Aplicada (online), v. 12, n. 3, p. 365-393,
2008.
NEIVA, E. R.; BRITO, M. J. P. de. Redes sociais e mudança em um grupo de produtores
rurais do planalto central. Revista psicologia: Organização e Trabalho v. 8, n. 1, p. 5-24,
2008.
OLIVEIRA, J. R. S.; VIGANÓ, M. G.; LUNARDELLI, M. C. F.; et al. Fadiga no trabalho:
como o psicólogo pode atuar? Psicologia em Estudo, Maringá, v. 15, n. 3, p. 633-638,
jul./set. 2010.
OLIVEIRA, M. L. F.; ZAMBRONE, F. A. D., Vulnerabilidade e intoxicação por agrotóxicos
em agricultores familiares do Paraná; Ciência, Cuidado e Saúde, v. 5, supl., n. 99-106, 2006.
PENHA; A. B. A., et al. Projeto de irrigação alcaçuz: Qualidade de vida e riscos
Ergonômicos na agricultura Sustentável. In: XXVIII Encontro Nacional de Engenharia de
Produção. Rio de Janeiro, 2008.
PERES, F.; ROZEMBERG, B.; LUCCA, S. R. Percepção de riscos no trabalho rural em uma
região agrícola do Estado do Rio de Janeiro, Brasil: agrotóxicos, saúde e ambiente. Cad.
Saúde Pública, v. 21, n. 6, p.1836-1844, nov./dez. 2005.
RANGEL, C. F.; ROSA, A. C. S.; SARCINELLI, P. de N. Uso de agrotóxicos e suas
implicações na exposição ocupacional e contaminação ambiental. Caderno de Saúde
Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, p. 435-42, 2011.
RIBEIRO, M. C. S. A. Acidentes de trabalho referidos por trabalhadores moradores na
Região Metropolitana de São Paulo em 1994: um levantamento de base populacional.
Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, p.
126, 2000.
RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Analise de Negócios (SAN). Acesso em 02 out. 2013.
Disponível em: https://san.procergs.rs.gov.br/apl/san/default.asp
RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Informação em Saúde do Trabalhador. In: Diagnóstico
Principal. SIST, portearia nº 3908/1998. Relatório Individual de Notificação de Agravo.
RINA.
ROTH, J. D.; WESZ JUNIOR, V. J.; MATTOS, V. M. M; et al. Jovens Agricultores Gaúchos
na Suíça: novas fronteiras de trabalho? Desenvolvimento em Questão, Editora Unijuí, ano 4,
n. 7, p. 169-183, jan./jun., 2006.
681
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2003.
SCHENKER, M. B.; KIRKHORN, S. Human Health Effects of Agriculture: Physical
Diseases and Illnesses. National Ag Safety Database (NASD), Atlanta: NASD/Niosh/CDC,
2001.
(Part
of
AHS-NET2001
–
reviewed
2004).
Disponível
em:
<http://nasdonline.org/document/1836/d001772/humanhealth-effects-of-agriculture-physicaldiseases-and.html>. Acesso em: 17 out. 2013.
SCHNEIDER; S. Agricultura familiar e emprego no meio rural brasileiro: análise
comparativa das regiões Sul e Nordeste. Parcerias Estratégicas, Porto Alegre, n.22,
jun./2006.
SCHMIDT, M. L. G.; GODINHO, P. H., Um breve estudo acerca do cotidiano do trabalho de
produtores rurais: intoxicações por agrotóxicos e subnotificações, Revista Brasileira de
Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 31, n. 113, p. 27-40, 2006.
SCHOLSSER, J. F.; et al., Caracterização dos acidentes com tratores agrícolas. Ciência
Rural, Santa Maria, v. 32, n. 6, 2002.
SEIFERT, A. L.; SANTIAGO, D. C. Formação dos profissionais das áreas de ciências
agrárias em segurança do trabalho rural. Ciência e Agrotecnologia. v. 33, n. 4, jul./ago.,
2009.
SENA, T. R. R.; VARGAS, M. M.; OLIVEIRA, C. C. C. Saúde auditiva e qualidade de vida
em trabalhadores expostos a agrotóxicos. Ciência & Saúde Coletiva, n. 18, v. 6, p. 1753-61,
2013.
SCHOENHALS, M.; FOLLADOR, F. A. C.; SILVA, C. Análise dos impactos da fumicultura
sobre o meio ambiente, saúde dos fumicultores e iniciativas de gestão ambiental na indústria
do tabaco. Engenharia Ambiental, Espírito Santo do Pinhal, v. 6, n. 2, p. 16-37, maio/ago.,
2009.
SILVA, J. M.; NOVATO-SILVA, E.; FARIA, H. P., et al. Agrotóxico e trabalho: uma
combinação perigosa para a saúde do trabalhador rural. Revista Ciência & Saúde Coletiva,
Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, out./dez., 2005.
SILVA, R. B. T. R.; NÄÄS, I. A.; SILVEIRA, N., et al. Insalubridade do trabalhador na
produção animal: uma questão de educação e informação. Acesso em: 10 dez. 2014.
Disponível
em:
<http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Insalubridadetrabalhador-producao-animal_000gy2ydy2d02wx7ha0b6gs0xs36np7q.pdf>.
SILVA, C. B. C.; SCHNEIDER, S. Gênero, trabalho rural e pluriatividade. In: SCOTT, Parry;
CORDEIRO; Rosineide e MENEZES, Marilda (Org.) Gênero e Geração em Contextos
Rurais. Florianópolis/SC, Ed. Mulheres, p. 183-207, 2010.
SILVEIRA, C. A., ROBAZZI, M. L. C. C., MARZIALE, M. H. P., et al. Acidente de trabalho
entre trabalhadores rurais e da agropecuária identificados através de Registros hospitalares.
Ciência, Cuidado e Saúde, Maringá, v. 4, n. 2, p. 120-128, 2005.
682
SOARES, W.; ALMEIDA, R. M. V. R.; MORO, S. Trabalho rural e fatores de risco
associados ao regime de uso de agrotóxicos em Minas Gerais, Brasil; Caderno de Saúde
Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, p. 1117-27, 2003.
SOARES, W. L.; FREITAS, E. A. V.; COUTINHO, J. A. G. Trabalho rural e saúde:
intoxicação por agrotóxicos no município de Teresópolis – RJ; Revista de Economia e
Sociologia Rural, v. 43, n. 4, p. 685-701, 2005.
STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. Traduzido por Alfredo Alves de
Farias. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO E
AGRICULTURA. Alto al trabajo infantil em la agricultura: OIT y FAO. Ciudad de
México,
11
de
junio
de
2013.
Disponível
em:
http://www.rlc.fao.org/es/paises/mexico/noticias/alto-al-trabajo-infantil-en-la-agricultura-oity-fao/. Acesso em: 05 de maio 2013.
TEIXEIRA, M. L. P.; FREITAS, R. M. V. Acidentes do trabalho rural no interior paulista.
São Paulo em Perspectiva, v. 17, n. 2, p. 81-90, 2003.
THEISEN, G. O Mercado de Agroquímicos. XV MET – Encontro Nacional sobre
metodologias e Gestão de laboratórios da Embrapa II Simpósio sobre Metodologias de
Laboratório de Pesquisa Agropecuária – A pesquisa agropecuária como instrumento para a
competitividade e o desenvolvimento sustentável. Disponível em:
<http://www.cpact.embrapa.br/eventos/2010/met/palestras/28/281010_PAINEL3_GIOVANI
_THEISEN.pdf>. Acesso em: 19 set 2013.
ZOLDAN, R. Condições e procedimentos na manipulação de agrotóxicos por
trabalhadores rurais; Florianópolis, 2005. 105p. Dissertação (Mestrado em psicologia)
Programa de pós-graduação em psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina.
REIS, A. V. Acidentes com máquinas agrícolas: texto de referencia para técnicos e
extensionistas. Pelotas: Ed universitária, UFPEL, 2009.
WOLFART,
R.
A.
Envelhecimento
no
campo.
Disponível
http://www.agrodebate.com.br/_conteudo/2013/02/colunistas/colunistas_1/6753-envelhecimento-no-campo.html. Acesso em: 20 de jun. 2013.
em:
PEREIRA, F. I. H.; LÓPEZ, G. M.; JUVIEL, A. I. F, et al. Alcoholismo y factores de riesgo:
estúdio descriptivo de corte transversal en área rural de Cumanayagua, Cuba. Medwave,
Ene/Feb, v. 13, n. 1, 2013.
683
APÊNDICE
684
APÊNDICE A - INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
Universidade Regional Integrada – Câmpus de Frederico Westphalen
Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – Palmeira das Missões
“PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS TRABALHADORES RURAIS E AGRAVOS RELACIONADOS
AO TRABALHO RURAL NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE”
1. Número do instrumento: _______________________________
2. Coordenadoria Regional de saúde
(1) 15ª CRS
(2) 19ª CRS
3. Município: _____________________________________________
4. Entrevistador(a): ___________________________ Código: ____________________
Data da entrevista: ___ / ___ / _____
Horário de inicio entrevista: _____:_____
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
5. Qual o seu nome? ________________________________________________________
6. Qual seu endereço residencial? ___________________________________________
7. Qual seu endereço profissional?__________________________________________
8. Qual o seu telefone/contato?______________________________________________
9. Qual a sua idade?____________anos
10. Sexo
(1) Masculino
(2) Feminino
11. Qual a sua cor?
(1) Branca (2) Preta
(3) Parda
(4) Amarela
(5) Outra – Qual? __________
12. Participa de algum grupo comunitário?
(1) Sim. Qual? (1) Religioso
(2) Cultural
(3) Saúde
(4) Sindicato
(5) ONG
(6) Movimentos Sociais
(7) Conselhos
(8) Outros – Qual? _______________
(2) Não
13. Você sabe ler e escrever?
(1) Sim
(2) Não
Se não pule para a questão 15
14. Qual a sua escolaridade?
(1) 1° Grau Incompleto (Ensino Fundamental Incompleto)
(2) 1° Grau Completo (Ensino Fundamental Completo)
(3) 2° Grau Incompleto (Ensino Médio Incompleto)
(4) 2° Grau Completo (Ensino Médio Completo)
(5) Nível Técnico incompleto
(6) Nível Técnico Completo
(7) Superior Incompleto
(8) Superior Completo
(9) Pós-Graduação
15. Qual sua situação conjugal?
(1) Casado(a) ou com companheiro(a)
(2) Separado(a), divorciado(a)
(3) Viúvo(a)
(4) Solteiro (a)
(5) Outro. Qual _____________________________
16. Você têm filhos?
(1) Sim Número de filhos: ______________
(2) Não
Se não pule para a questão 18
17. Qual é a idade dele(s)?_______________
685
18. Você recebe benefício do INSS?
(1) Sim: (1) Auxílio Doença – Por quê? _______________________
(2) Auxílio Acidente – Por quê?______________________
(3) Pensão por morte do cônjuge
(4) Aposentadoria especial
(5) Aposentadoria por idade
(6) Aposentadoria por tempo de serviço
(2) Não
19. Qual renda mensal provém somente da produção rural? _______________em reais
CARACTERISTICAS DO TRABALHO – TRABALHADOR, ATIVIDADE E LOCAL
20. Com que idade começou a trabalhar na atividade rural? _________ anos
21. Você reside na propriedade em que trabalha?
(1) Sim
(2) Não
22. Qual é o seu tipo de vínculo com a propriedade?
(1) Proprietário (a)
(2) Empregado (a)
(3) Posseiro (a)
(4) Arrendatário (a)
(5) Meeiro
(6) Parceiro (a)
(7) Outro. Qual _________________________
23. Durante a atividade rural você fica:
(1) Sempre sozinho
(2) Às vezes sozinho e às vezes acompanhado de outra(s) pessoas
(3) Sempre acompanhado de outra(s) pessoas
24. Quantas pessoas moram na propriedade?____________pessoas
25. Quantas pessoas trabalham na atividade rural?_____________pessoas
26. Das pessoas que trabalham na atividade rural, quantas são da família?____pessoas
27. Quantos dias por semana você trabalha? _________________________dias
28. Quantas horas você trabalha por dia?________________horas
29. Você faz intervalo durante o trabalho?
(1) Sim Quando?____________________ Quanto tempo (horas)?________________
(2) Não
30. No final do dia de trabalho, como você se sente?
(1) Descansado
(2) Um pouco cansado
(3) Cansado
(4) Muito cansado
31. Você acha que a sua ATIVIDADE é rentável (dá retorno)?
(1) Sim
(2) Não
(3) Pouco
32. Você acha que o seu trabalho é valorizado pela sociedade?
(1) Sim
(2) Não
(3) Pouco
33. Quantos hectares têm a propriedade em que você trabalha? ____________hectares
34. Destes, quantos são utilizados para atividade rural? ______________ hectares
35. Que tipo de atividade você realiza na propriedade?
(1) Plantio direto
(2) Plantio convencional
(3) Colheita
(4)Manuseio de maquinário agrícola
(5) Ordenha mecânica
(6) Ordenha manual
(7) Criação/alimentação de suínos
(8) Criação/alimentação de ovinos
(9) Criação/alimentação de bovinos
(10) Criação/alimentação de peixes
(11) Criação/alimentação de aves
(12) Administração da propriedade
(13) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal manual
(14) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal motorizado
(15) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado
(16) Outras. Quais?____________
686
36. Que tipo de produção têm na propriedade?
(1) Soja
(7) Fumo
(13) Carne (Gado de Corte)
(2) Trigo
(8) Milho
(14) Cana-de-açúcar
(3) Frutas
(9) Hortaliças
(15) Feijão
(4) Aveia
(10) Cevada
(16) Leite
(5) Suínos
(11) Ovinos
(17) Aves
(6) Mel
(12) Peixes
(18) Outros: ___________________
37. A quais delas você dedica mais tempo (máximo 3)?
(1) Soja
(7) Fumo
(13) Carne (Gado de Corte)
(2) Trigo
(8) Milho
(14) Cana-de-açúcar
(3) Frutas
(9) Hortaliças
(15) Feijão
(4) Aveia
(10) Cevada
(16) Leite
(5) Suínos
(11) Ovinos
(17) Aves
(6) Mel
(12) Peixes
(18) Outros: ___________________
38. O que têm de infraestrutura na propriedade?
(1) Casa - quantas?_________
(10) Armazém - Galpão - quantos?_____
(2) Estufa - quantas?________
(11) Silo - quantos?_____
(3) Estrebaria - quantas?_____
(12) Aviário - Galinheiro - quantos?_____
(4) Açude — quantos?______
(13) Trator - quantos?_____
(5) Carroça - quantas?______
(14) Colheitadeira/ceifadeira - quantas? _____
(6) Semeadeira – quantas?______
(15) Carreta – quantas? _______
(7) Arado – quantos? ______
(16) Caminhão - quantos? ______
(8) Automóvel - quantos?_____
(17) Outros – Quais. Especificar ___________
(9) Moto - quantos?_____
Quantos? _____________
39. Quais são as máquinas e ferramentas que você utiliza no trabalho?
(1) Trator
(6) Colheitadeira
(11) Enxada
(2) Foice
(7) Plantadeira Manual
(12) Plantadeira Motorizada
(3) Adubadeira
(8) Carroça
(13) Arado
(4) Pulverizador tratorizado
(9) Pulverizador Costal Manual
(14) Pá
(5) Ordenhadeira
(10) Pulverizador Costal Motorizado (15) Outros. Quais: __________
CONDIÇÕES DE SAÚDE DO TRABALHADOR
40. Quando você têm algum problema de saúde, o que você faz:
(1) Procuro serviço de saúde – Qual? ____________
(2) Toma remédio por conta
(3) Faz remédio caseiro
(4) Outros. Quais?_______
41. Você costuma realizar consultas/exames periódicos de saúde?
(1) Sim
(2) Não
Se a resposta for não pule para a 43.
42. Você realiza essas consultas/exames através de:
(1) Plano privado de Saúde
(2) Convênio
(3) SUS
(4) Particular
(5) Outros. Quais?_______
43. Você têm alguma doença?
(1) Sim
(2) Não
(3) Não sabe
Se a resposta for não ou não sabe pule para a 45
44. Quais doenças você TÊM:
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
(1) Doenças Infecciosas e Parasitárias
(2) Neoplasias (Tumores)
(3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos
(4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas
(5) Transtornos Mentais e do Comportamento
(6) Doenças do Sistema Nervoso
687
(7) Doenças do Olho e Anexos
(8) Doenças do Ouvido
(9) Doenças do Sistema Circulatório
(10) Doenças do Sistema Respiratório
(11) Doenças do Sistema Digestivo
(12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo
(13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo
(14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário
(15) Doenças não identificadas
45. Você já teve alguma doença?
(1) Sim
(2) Não
Se a resposta for não pule para a 47
46. Quais doenças você JÁ TEVE:
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
(1) Doenças Infecciosas e Parasitárias
(2) Neoplasias (Tumores)
(3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos
(4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas
(5) Transtornos Mentais e do Comportamento
(6) Doenças do Sistema Nervoso
(7) Doenças do Olho e Anexos
(8) Doenças do Ouvido
(9) Doenças do Sistema Circulatório
(10) Doenças do Sistema Respiratório
(11) Doenças do Sistema Digestivo
(12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo
(13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo
(14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário
(15) Doenças não identificadas
47. Você já sofreu algum acidente de trabalho?
(1) Sim – Que tipo. ______________________________________________________
(2) Não
Se a resposta for não pule para a 50
48. Em que momento aconteceu o acidente de trabalho?
(1) Indo ou voltando do trabalho
(2) No trabalho
49. Teve que afastar-se do trabalho?
(1) Sim
(2) Não
50. Quando ESTÁ TRABALHANDO você sente ou têm:
(1) Vômito
(2) Náuseas
(3) Febre
(4) Tosse
(5) Falta de ar
(6) Diarreia
(7) Cansaço (fadiga)
(8) Nervosismo
(9) Calafrios
(10) Chiado no Peito
(11) Fraqueza
(12) Cólicas
(13) Irritação
(14) Dor no peito
(15) Dores no Estômago
(16) Dores no ouvido
(17) Dores de cabeça
(18) Dormência dos braços e/ou pernas
(19) Tonturas
(20) Inchaço nas pernas
(21) Tremores
(22) Visão borrada
(23) Irritação no nariz
(24) Desmaio
(25) Irritação na garganta (26) Nada
(27) Outros. Especificar:________________
51. DEPOIS DO TRABALHO você sente ou têm:
(1) Vômito
(2) Náuseas
(3) Febre
(4) Tosse
(5) Falta de ar
(6) Diarreia
(7) Cansaço (fadiga)
(8) Nervosismo
(9) Calafrios
(10) Chiado no Peito
(11) Fraqueza
(12) Cólicas
(13) Irritação
(14) Dor no peito
(15) Dores no Estômago
(16) Dores no ouvido (17) Dores de cabeça
(18) Dormência dos braços e/ou pernas
(19) Tonturas
(20) Inchaço nas pernas
(21) Tremores
(22) Visão borrada
(23) Irritação no nariz
(24) Desmaio
(25) Zumbido no ouvido (26) Diminuição da audição (27) Irritação na garganta
688
(28) Nada
(29) Outros. Especificar:____________________
52. Você sente DOR em alguma parte do corpo QUANDO ESTÁ trabalhando?
(1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor
(2) Não
Frente
Costas
Legenda Frente
1 - Cabeça anterior
2 - Região anterior do pescoço 3 - Tórax
4 - ABDOMEM superior
5 - ABDOMEM inferior 6 - Região pélvica
7 - Ombro D. anterior 8 - Braço E. anterior
9 - Antebraço E. anterior 10 - Punho E. anterior
11 - Mão E. anterior 12 - Ombro E. anterior
13 - Braço D. anterior 14 - Antebraço D. anterior
15 - Punho D. anterior 16 - Mão D. anterior
17 - Coxa E. anterior 18 - Joelho E. anterior
19 - Perna E. anterior
20 - Pé/tornozelo E. anterior
21 - Coxa D. anterior
22 - Joelho D. anterior 23 - Perna D. anterior
24 - Pé/tornozelo D. anterior
Legenda Costas
1 - Cabeça posterior
2 - Região posterior pescoço 3 - Costas-superior 4 - Costas-médio
5 - Costas-inferior
6 - Bacia/região glútea
7 - Ombro D. posterior 8 - Braço E. posterior
9 - Antebraço E. posterior 10 - Punho E. posterior
11 - Mão E. posterior 12 - Ombro E. posterior
13 - Braço D. posterior 14 - Antebraço D. posterior
15 - Punho D. posterior 16 - Mão D. posterior
17 - Coxa E. posterior 18 - Joelho E. posterior
19 - Perna E. posterior
20 - Pé/tornozelo E.
posterior
21 - Coxa D. posterior
22 - Joelho D. posterior 23 - Perna D. posterior
24 - Pé/tornozelo D. posterior
53. Você sente DOR em alguma parte do corpo DEPOIS de trabalhar?
(1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor
(2) Não
689
Frente
Legenda: idem a anterior
Costas
54. Você já realizou algum tipo de avaliação auditiva?
(1) Sim
Qual?_________________________
(2) Não
55. Você sente alguma destas dificuldades para ouvir?
(1) Sons de alarme
(2) Sons domésticos (de dentro de casa, eletrodomésticos)
(3) Entender a fala em grandes salas (igreja, festas)
(4) Ouvir TV ou radio em volume normal
(5) Outras: quais? ______________________
(6) Não se aplica
56. Você consegue conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone ou em
grandes grupos?
(1) Sim
(2) Não
57. Você já teve algum dos sintomas, no ouvido?
(1) Dor
(2) Secreção
(3) Sensação de abafamento
(4) Zumbido
(5) Não teve
58. Você faz uso de aparelho auditivo?
(1) Sim. Localização (1) Unilateral
(2) Bilateral
(2) Não
59. Você têm dificuldade para engolir?
(1) Sim, alimentos sólidos
(2) Sim, alimentos pastosos
(3) Sim, alimentos líquidos
(4) Não
60. Você já sentiu ou sente algum dos sintomas?
(1) Rouquidão
(2) Cansaço ao falar
(3) Dor na garganta ao falar
(4) Perda de voz
(5) Nenhum dos sintomas
61. Em relação ao cigarro você é:
690
(1) Fumante
(2) Em abstinência
(3) Não fumante
Se a resposta for não pule para a 66.Se a resposta for fumante em abstinência pule para a 64
62. A quantos anos você é fumante? _________________anos
63. Com que idade começou a fumar?
64. Você fumou por quanto têmpo?
65. Parou de fumar a quanto têmpo?
66. Você consome bebidas alcoólicas?
(1) Sim – Com que frequência? __________________
(2) Não
67. Você utiliza produtos químicos na sua lavoura?
(1) Sim. Quais: (1) Adubo
(2) Ureia
(3) Calcário
(4) Agrotóxicos: (1) Herbicida
(2) Inseticida
(3) Fungicida
(4) Antibrotante
(5) Não sabe informar
(5) Outro produto químico -Qual:_________________
(2) Não
Se a resposta for não pule para a questão 70.
68. Há quanto tempo você utiliza os produtos químicos?____________________anos
69. O que é feito para o descarte das embalagens de produtos químicos?
(1) Queimo
(2) Enterro
(3) Devolvo para o fornecedor
(4) Tríplice lavagem e devolução para o fornecedor
(5) Reutilizo
(6) Outro. Qual:__________________________________
70. Você utiliza Equipamentos de Proteção Individual no seu trabalho?
(1) Sim
(2) Não
Se a resposta for não pule para a 75
71. Quais?
(1) Óculos de proteção (2) Máscara
(3) Botas
(4) Chapéu
(5) Protetor de Ouvido (6) Capacete
(7) Protetor solar (8) Macacão
(9) Outro. Qual:__________________________________
72. Você faz uso:
(1) Sempre
(2) Às vezes
73. Como você teve acesso aos Equipamentos de Proteção Individual?
(1) Comprou
(2) Ganhou do patrão
(3) Outro. Qual ________________

74. Recebeu treinamento ou instruções para o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual?
(1) Sim
(2) Não
75. Que tipo de vestimenta você usa para trabalhar?
(1) Camiseta de manga comprida
(2) Camiseta de manga curta
(3) Calça comprida
(4) Bermuda
(5) Sapato
(6) Bota
(7) Chinelo
(8) Boné
(9) Chapéu
(10) Outro - Qual:_______________________
Salário mínimo no Brasil vigente no mês de julho é de 622,73
Horário término da entrevista: ____:____
691
OBRIGADO PELA PARTICIPAÇÃO!
692
APÊNDICE B - MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA COLETA DE DADOS
693
Neste documento encontram-se informações para auxiliar na aplicação do instrumento
da pesquisa: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho
rural nos municípios de abrangência do Cerest Macronorte.
Critérios de inclusão:

Ser trabalhador (a) rural, de ambos os sexos;

Exercer atividade rural nos municípios pertencentes a 15ª Coordenadoria Regional de
Saúde e a 19ª Coordenadoria Regional de Saúde;

Desenvolver como atividade laboral exclusivamente o trabalho rural;

Estar desenvolvendo atividade rural a mais de 1 ano;
 Trabalhador rural: Segundo o art. 2º da Lei nº 5.889/73, toda pessoa
física que, em propriedade rural, presta serviços de natureza não
eventual a empregador rural, sob a dependência deste e mediante
salário. Além dessa definição legal, considera-se também trabalhador
rural todo aquele que explora direta ou indiretamente a atividade rural.
 Atividade Rural: Considera-se como atividade rural a exploração das
atividades agrícolas, pecuárias, apicultura, avicultura, suinocultura,
sericicultura, piscicultura (pesca artesanal de captura do pescado in
natura) e outras de pequenos animais, a extração e a exploração vegetal
e animal; a transformação de produtos agrícolas ou pecuários, sem que
sejam alteradas a composição e as características do produto in natura,
realizada pelo próprio agricultor, com equipamentos e utensílios
usualmente
empregados
nas
atividades
rurais,
utilizando-se
exclusivamente matéria-prima produzida na área explorada, tais como
descasque de arroz, conserva de frutas, entre outras; produção de
carvão vegetal e produção de embriões de rebanho em geral. Também,
o cultivo de florestas que se destinem ao corte para comercialização,
consumo ou industrialização. (BRASIL, 1990).
 Trabalho rural: Todo aquele ligado à agricultura e à pecuária, onde os
métodos de execução dos respectivos trabalhos tenham por finalidade a
produção e não a industrialização ou comércio.
694
O manual de instruções serve para esclarecer suas duvidas, PORTANTO, DEVE
ESTAR SEMPRE COM VOCÊ. Não tenha vergonha de consultá-lo. Consulte o manual
SEMPRE QUE SE FIZER NECESSÁRIO, inclusive durante a entrevista. Releia o manual
periodicamente.
Ao chegar no local da coleta lembre-se que você deverá estar devidamente
credenciado com crachá de identificação.
Ao iniciar, apresente-se, fale porque você está ali e pergunte se o TRABALHADOR
RURAL deseja participar, dizendo-lhe da importância da sua participação, explicando o
objetivo do estudo “Traçar o perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e dos
agravos relacionados à atividade rural nos municípios de abrangência do CEREST
MACRONORTE”
Desejando participar do estudo ele deverá assinar o Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido, lembrando ao participante que no termo contém o telefone e contatos caso queira
esclarecer dúvidas. Uma cópia deste fica com o trabalhador e uma com o entrevistador.
Mantenha seu celular desligado enquanto estiver entrevistando.
Não masque chicletes, nem coma ou beba algum alimento durante a entrevista.
Ao iniciar uma entrevista, tente concluí-la sem interrupções, o trabalhador não pode
ficar com dúvidas sobre a questão, portanto procure responder e esclarecer aquilo que ele não
compreendeu.
PREENCHA O QUESTIONÁRIO A CANETA COM LETRA LEGÍVEL, DE
FORMA E SEM RASURAS.
Não faça codificação (abreviaturas ex.: vc, tb, siglas ex. STR) durante a entrevista.
Em caso de dúvida anote tudo no questionário e busque esclarecer com o
pesquisador responsável e bolsista do projeto.
Não se esqueça dos materiais:

Crachá de identificação

Manual de instruções

Instrumentos de coleta de dados

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

Caneta e prancheta.
Faça referência ao nome do (a) participante. É uma forma de ganhar a atenção e
manter o interesse do(a) participante. Por exemplo: “Sr. Fulano, o que você acha sobre....” e
não simplesmente “o que você acha sobre...”.
695
Nunca demonstre aprovação, surpresa, espanto diante das respostas. Lembre-se que o
proposito da entrevista é obter informações e não influenciar condutas ou emitir julgamentos.
A postura do entrevistador (a) deve ser neutra em relação às respostas do (a) participante.
LEMBRE-SE QUE VOCÊ NÃO PODE INFLUENCIAR OU SUGERIR
RESPOSTAS.
INSTRUÇÕES GERAIS:
Todos os campos deverão ser preenchidos a partir de informações fornecidas pelo
trabalhador. Nenhum campo deve ficar em branco.
1. Número do instrumento: 0015
Todo questionário terá um número em quatro dígitos, iniciando em 0001, seguindo em
sequência.
2. Coordenadoria Regional de saúde
(1) 15ª CRS
(2) 19ª CRS
Identificação da coordenadoria a qual pertence o entrevistado
3. Município: Ex: Palmeira das Missões
Identificação do município onde está sendo aplicado o questionário.
4. Entrevistador(a):_____________________________ Código: ________________
Data da entrevista: ___ / ___ / _____
Horário de inicio entrevista: _____:_____
Nome do entrevistador: nome completo, de quem está aplicando o questionário.
Código do entrevistador. Cada entrevistador receberá um código de identificação do
pesquisador responsável. Ex.: 01
Data da realização da entrevista: ____/___/___
O horário de início da entrevista: deve ser escrita no modo 24 horas, exemplo: 03:15 horas
da tarde, deve ser codificada como 15:15 horas.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
696
5. Qual o seu nome?____________________________________________________
Nome da fonte da informação: deverás anotar o nome (por extenso) da pessoa que se
autodenominar trabalhador rural, explicando a ele que o nome é somente para o controle
de qualidade, que seu sigilo/anonimato está assegurado.
6. Qual seu endereço residencial? ________________________________________
Endereço residencial: Preencha o endereço do trabalhador rural - é importante que este dado
seja o mais preciso possível.
7. Qual seu endereço profissional?________________________________________
Endereço profissional: Endereço onde o entrevistado trabalha, pois às vezes ele reside em
um município, por ex: Frederico Westphalen e trabalha em um estabelecimento rural em
Seberi. Importante que este dado seja o mais preciso possível.
8. Qual o seu telefone/contato? ___________________________________________
Preencha com o número de telefone residencial e/ou celular para eventuais dúvidas do
pesquisador, se não existir, registre como “não têm”.
9. Qual a sua idade?_______________ anos
Pergunte e registre a idade do entrevistado em anos completos. Ex. 36 anos
10. Sexo
(1) Masculino
(2) Feminino
Pergunte e registre o sexo do entrevistado. Como ele se autodenomina.
11. Qual a sua cor?
(1) Branca (2) Preta
(3) Parda
(4) Amarela
(5) Outra. Qual ____________
Pergunte e registre como o entrevistado se autodenomina.
12. Participa de algum grupo comunitário?
(1) Sim. Qual. (1) Religioso
(2) Cultural
(3) Saúde
(4) Sindicato
(5) ONG
(6) Movimentos Sociais
(7) Conselhos
(8) Outros – Qual? ________________________
(2) Não
697
Pergunte e registre se o trabalhador rural participa de algum grupo na comunidade em que vive,
se sim especificar qual.
Ex.: Religioso (pastoral da criança, grupo de jovens, grupos ligados a igrejas); Cultural
(Terceira Idade, CTG); Saúde (Grupo de Hipertensão, Diabetes, controle de peso, Alcoólicos
Anônimos, Saúde Mental); Sindicatos (Sindicato Rural ou outro); ONG (Cededica, Amigos da
Terra, Amigos da Mata); Movimentos Sociais (MST, Mulheres Campesinas, Movimento dos
Pequenos Agricultores); Conselhos (Conselhos de Saúde, etc.).
13. Você sabe ler e escrever?
(1) Sim
(2) Não
Se não pule para a questão 15
Pergunte e registre como o sujeito se autodenomina
14. Qual a sua escolaridade?
(1) 1° Grau Incompleto (Ensino Fundamental Incompleto)
(2) 1° Grau Completo (Ensino Fundamental Completo)
(3) 2° Grau Incompleto (Ensino Médio Incompleto)
(4) 2° Grau Completo (Ensino Médio Completo)
(5) Nível Técnico incompleto
(6) Nível Técnico Completo
(7) Superior Incompleto
(8) Superior Completo
(9) Pós-Graduação
Pergunte e registre a escolaridade do trabalhador rural.
Grau de instrução: 1º grau – da 1ª serie a 8ª série. 2º grau – do 1º ano ao 3º ano. Nível
Técnico (cursos técnicos como o Técnico de Informática, Técnico Agrícola, Técnico em
Segurança do Trabalho), Superior(curso universitário, faculdade), Pós-graduação (curso de
especialização, mestrado ou doutorado).
15. Qual sua situação conjugal?
(1) Casado(a) ou com companheiro(a)
(3) Viúvo(a)
(2) Separado(a), divorciado(a)
(4) Solteiro (a)
(5) Outro. Qual _____________________________
698
Pergunte e registre a situação conjugal do trabalhador rural, se é casado(a) ou mora com
companheiro(a); separado(a), divorciado (a); viúvo; solteiro ou outro. Se for outro, descrever
qual.
16. Você têm filhos?
(1) Sim
Número de filhos: ______________
(2) Não
Se não pule para a questão 18
Pergunte e registre se o entrevistado têm filhos, se Sim anote o número de filhos vivos. Ex.
03.
17. Qual é a idade deles? ____________________
Pergunte e registre qual é a idade dos filhos.
18. Você recebe benefício do INSS?
(1) Sim: (1) Auxílio Doença – Por quê? _____________________________________
(2) Auxílio Acidente – Por quê? ____________________________________
(3) Pensão por morte do cônjuge
(4) Aposentadoria especial
(5) Aposentadoria por idade
(6) Aposentadoria por tempo de serviço
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador recebe algum benefício do Instituto Nacional de Seguro
Social (INSS). Caso receba auxílio doença perguntar por que motivo (se foi por alguma doença
ou acidente de trabalho e qual/quais foram).
 Auxílio-acidente: Benefício pago ao trabalhador que sofre um acidente e fica com
sequelas que reduzem sua capacidade de trabalho. Têm direito ao auxílio-acidente o
trabalhador empregado, o trabalhador avulso e o segurador especial (ex. Trabahador
rural). O empregado doméstico, o contribuinte individual e o facultativo não recebem
o benefício. (MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL, 2012).
 Auxilio-doença: Benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença
ou acidente por mais de 15 dias consecutivos. No caso dos trabalhadores com
carteira assinada, os primeiros 15 dias são pagos pelo empregador, exceto o
699
doméstico, e a Previdência Social paga a partir do 16º dia de afastamento do
trabalho. Para os demais segurados inclusive o doméstico, a Previdência paga o
auxílio desde o início da incapacidade e enquanto a mesma perdurar. Em ambos os
casos, deverá ter ocorrido o requerimento do benefício. (MINISTERIO DA
PREVIDENCIA SOCIAL, 2012).
 Aposentadoria Especial: Benefício concedido ao segurado que tenha trabalhado em
condições prejudiciais à saúde ou à integridade física. Para ter direito à aposentadoria
especial, o trabalhador deverá comprovar, além do tempo de trabalho, efetiva
exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais pelo período exigido para a concessão do benefício (15, 20 ou 25 anos).
(MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL, 2012).
 Aposentadoria por idade: Têm direito ao benefício os trabalhadores urbanos do
sexo masculino a partir dos 65 anos e do sexo feminino a partir dos 60 anos de idade.
Os trabalhadores rurais podem pedir aposentadoria por idade com cinco anos a
menos: a partir dos 60 anos para homens e a partir dos 55 anos, mulheres.
(MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL, 2012).
 Aposentadoria por tempo de contribuição: Pode ser integral ou proporcional. Para
ter direito à aposentadoria integral, o trabalhador homem deve comprovar pelo
menos 35 anos de contribuição e a trabalhadora mulher, 30 anos. Para requerer a
aposentadoria proporcional, o trabalhador têm que combinar dois requisitos: tempo
de contribuição e idade mínima. (MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL,
2012).
19. Qual renda mensal provém somente da produção rural?_____________em reais.
Pergunte e registre, quanto da renda, provém somente da produção rural.
CARACTERISTICAS DO TRABALHO – TRABALHADOR, ATIVIDADE E LOCAL
20. Com que idade começou a trabalhar na atividade rural? _________ anos.
Pergunte e registre ao trabalhador rural com que idade (em anos) começou a trabalhar na
atividade rural. Se o mesmo responder que desde pequeno ou desde sempre, questione então a
idade aproximada ex.: 10 anos.
700
21. Você reside na propriedade em que trabalha?
(1) Sim
(2) Não
Pergunte e registre se o local onde o trabalhador rural mora condiz com o mesmo que trabalha.
22. Qual é o seu tipo de vínculo com a propriedade?
(1) Proprietário(a)
(2) Empregado(a) com carteira assinada
(3) Empregado(a) sem carteira assinada
(5) Arrendatário(a)
(7) Parceiro(a)
(4) Posseiro(a)
(6) Meeiro
(8) Outro. Qual ______________
Registrar se o trabalhador é:
 Proprietário: Dono das terras
 Empregado com ou sem carteira assinada: É a pessoa contratada para prestar
serviços para um empregador, numa carga horária definida, mediante salário (SALES,
2007).
 Posseiro: São trabalhadores rurais que ocupam terras do governo com a finalidade de
desenvolver a agropecuária, ex.: assentados. (FREITAS, 2012).
 Arrendatários: São agricultores que não possuem terras, mas que dispõem de
equipamentos agrícolas. Desse modo, para produzir, alugam ou arrendam a terra de
terceiros. O pagamento do aluguel é realizado em moeda corrente ou com parte da
produção. (FREITAS, 2012).
 Meeiro: Agricultor que trabalha em terras que pertencem a outra pessoa. Em geral o
meeiro ocupa-se de todo o trabalho, e reparte com o dono da terra o resultado da
produção. O dono da terra fornece o terreno, a casa e, às vezes, um pequeno lote para
o cultivo particular do agricultor e de sua família. Fornece, ainda, equipamento
agrícola e animais para ajudar no trabalho. (DICIONÁRIO INFORMAL, 2012).
 Parceiros: É um trabalhador que, mediante um acordo realizado com o proprietário da
terra, utiliza a propriedade como um todo e divide com este a produção obtida na
proporção previamente combinada (metade, um terço, um quarto...). Esse tipo de trato
predomina nas culturas têmporárias, ou seja, nas culturas de ciclo curto, sendo ainda
encontrada em certas áreas do Brasil. (FREITAS, 2012).
23. Durante a atividade rural você fica:
(1) Sempre sozinho
701
(2) Às vezes sozinho e às vezes acompanhado de outra(s) pessoas
(3) Sempre acompanhado de outra(s) pessoas
Pergunte e registre se o trabalhador rural fica sozinho ou acompanhado durante a atividade
rural.
24. Quantas pessoas moram na propriedade?____________pessoas.
Pergunte e registre o número de pessoas na propriedade.
25. Quantas pessoas trabalham na atividade rural?_____________pessoas.
Pergunte e registre quantas pessoas trabalham na atividade rural.
26. Das
pessoas
que
trabalham
na
atividade
rural,
quantas
são
da
família?_________pessoas.
Pergunte e registre quantas pessoas que trabalham na atividade rural são da família.
27. Quantos dias por semana você trabalha? ______________ dias.
Pergunte e registre quantos dias na semana ele trabalha na atividade rural.
28. Quantas horas você trabalha por dia? ________________ horas
Pergunte e registre a jornada de trabalho diária do trabalhador rural.
29. Você faz intervalo durante o trabalho?
(1) Sim
Quando?_________________ Quanto tempo (horas)?_____________
(2) Não
Pergunte e registre quantas horas o trabalhador dedica à atividade rural. Se sim registrar se faz
intervalo: pela manha, no almoço e de tarde. Quantas horas dura cada intervalo.
30. No final do dia de trabalho, como você se sente?
(1) Descansado
(3) Cansado
(2) Um pouco cansado
(4) Muito cansado
Pergunte e registre como o trabalhador rural sente-se no final do dia de trabalho, se está
descansado, pouco cansado, cansado ou muito cansado.
702
31. Você acha que sua ATIVIDADE é rentável (dá retorno)?
(1) Sim
(2) Não
(3) Pouco
Pergunte e registre se o trabalhador rural acha sua atividade rentável, retorno financeiro, sim,
não ou pouco rentável.
32. Você acha que o seu trabalho é valorizado pela sociedade?
(1) Sim
(2) Não
(3) Pouco
Pergunte e registre se o trabalhador rural acha que seu trabalho é valorizado pela sociedade.
Se as pessoas que não estão no ambiente rural veem o seu trabalho como um trabalho
importante. Se sim, não ou pouco valorizado.
33. Quantos hectares têm a propriedade em que você trabalha?________ hectares.
Pergunte e registre quantos hectares de terra à propriedade têm no total (mato, potreiros,
açudes, áreas de reflorestamento, etc.).
 Um hectare representa uma unidade de medida de área equivalente a 10.000 m2. Ou
seja, 1 ha = 10.000 m2
 Uma colôniarepresenta uma unidade de medida de área equivalente a 250.000 m2.
Ou seja, 1 colonia = 250.000 m2 , 1 colonia = 25 hectares.
34. Destes, quantos são utilizados para atividade rural? ______________ hectares
Pergunte e registre quantos hectares é destinada a atividade rural.
35. Que tipo de atividade você realiza na propriedade?
(1) Plantio direto
(3) Colheita
(2) Plantio convencional
(4) Manuseio de maquinário agrícola
(5) Ordenha mecânica
(6) Ordenha manual
(7) Criação/alimentação de suínos
(9) Criação/alimentação de bovinos
(11) Criação/alimentação de aves
(8) Criação/alimentação de ovinos
(10) Criação/alimentação de peixes
(12) Administração da propriedade
(13) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal manual
(14) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal motorizado
(15) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado
(16) Outras. Quais?____________
Pergunte e registre quais as atividades que o trabalhador rural realiza na propriedade.
703
Lembre-se: Resposta de múltipla escolha
 Plantio direto: É um sistema diferenciado de manejo do solo, visando diminuir o
impacto da agricultura e das máquinas agrícolas (tratores, arados, etc) sobre o mesmo.
 Plantio convencional: É aquele em que a terra é arada, ou seja, revolvida,
posteriormente gradeada, onde são desmanchados os torrões que ficam e depois é feita a
semeadura ou plantio de mudas. Ex: plantio de fumo.
 Colheita: Ato de colher (produtos agrícolas); apanhar, recolher algo que se plantou, que
se cultivou.
 Manuseio de maquinário agrícola: Ato de utilizar os equipamentos agrícolas como
trator, colheitadeira etc.
 Ordenha mecânica: É a retirada do leite da vaca através de maquinas por meio da
ordenhadeira.
 Ordenha manual: É o sistema mais antigo de ordenha onde o trabalhador retira o leite
da vaca à mão.
 Criação/alimentação de suínos: de porco.
 Criação/alimentação de ovinos: de ovelhas.
 Criação/alimentação de bovinos: de bois, vacas etc.
 Criação/alimentação de peixes: de peixe.
 Criação/alimentação de aves: de galinhas, codornas, etc.
 Administração: Ato de gerenciar de organizar a propriedade, os produtos, os
trabalhadores.

Pulverização de agrotóxicos com pulverizador manual: Pulverizar
é reduzir um corpo em pequenos fragmentos, borrifar em gotas. Pulverizadores São
máquinas nas quais os líquidos são bombeados sob pressão através de orifícios (bicos) e
explodem ao serem lançados contra o ar, por descompressão. Pulverizadores Manuais
são máquinas costais com capacidade máxima de 20 litros. (FILHO e SANTOS, 2001).

Pulverização de agrotóxicos com pulverizador motorizado:
Motorizados são do tipo costais motorizados, cujo bombeamento do fluido é feito por
704
um motor 2 têmpos de alta rotação. Apresentam um rendimento de 60 a100 m2/bico.
(FILHO e SANTOS, 2001).

Pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado:
Pulverizadores Tratorizados possuem reservatórios que variam de 400 a 5000 litros de
capacidade. São montados nos três pontos ou na barra de tração e são acionados pela
tomada de potência. Têm como componentes básicos: depósitos com agitadores;
bomba; filtros; reguladores de pressão; bicos. (FILHO e SANTOS, 2001).
36. Que tipo de produção têm na propriedade?
(1) Soja
(7) Fumo
(13) Carne (Gado de Corte)
(2) Trigo
(8) Milho
(3) Frutas
(9) Hortaliças
(4) Aveia
(10) Cevada
(16) Leite
(5) Suínos
(11) Ovinos
(17) Aves
(6) Mel
(12) Peixes
(14) Cana-de-açúcar
(15) Feijão
(18) Outros:_________________
Pergunte e registre quais produtos têm na propriedade.

Hortaliças: São termos nutricionais, agrícolas e culinários que se referem a plantas ou
suas partes, geralmente consumidas por humanos como alimento.

Cevada:É um cereal e representa uma das principais fontes de alimento para pessoas e
animais.

Ovinos: ex: ovelhas.
37. A quais delas você dedica mais tempo (máximo 3)?
(1) Soja
(7) Fumo
(13) Carne (Gado de Corte)
(2) Trigo
(8) Milho
(3) Frutas
(9) Hortaliças
(4) Aveia
(10) Cevada
(16) Leite
(5) Suínos
(11) Ovinos
(17) Aves
(6) Mel
(12) Peixes
(14) Cana - de - açúcar
(15) Feijão
(18) Outros:_________________
Registrar em quais das atividades ele dedica mais tempo de trabalho, sendo possível colocar
no máximo 3.
705
 Hortaliças: São termos nutricionais, agrícolas e culinários que se referem a plantas ou
suas partes, geralmente consumidas por humanos como alimento.
 Cevada:É um cereal e representa uma das principais fontes de alimento para pessoas e
animais.
 Ovinos: ex: ovelhas.
38. O que têm de infraestrutura na propriedade?
(1) Casa - quantas? ___________
(9) Moto- quantas? _____________
(2) Estufa - quantas? __________
(10) Armazém - Galpão - quantos?____
(3) Estrebaria - quantas? _______
(11) Silo - quantos?_________________
(4) Açude - quantos? __________
(12) Aviário - Galinheiro - quantos? ____
(5) Carroça - quantas? _________
(13) Trator - quantos?________________
(6) Semeadeira - quantas? ______
(14) Colheitadeira/ceifadeira - quantas?___
(7) Arado - quantos? ___________
(15) Carreta – quantas? _______________
(8) Automóvel - quantos? _______
(16) Caminhão - quantos? ____________
(17) Outros. Quais. Especificar ________
Quantos? __________
Pergunte e registre o que têm de infraestrutura na propriedade que trabalha, e a quantidade.
Por exemplo, casa - 01.
 Estufa: São estruturas com o objetivo de acumular e conter o calor no seu interior,
mantendo assim uma têmperatura maior no seu interior que ao seu redor. Normalmente
composta de uma caixa e uma fonte de calor, normalmente utilizada para cultivar
(plantas, árvores etc.).
 Estrebaria: Um local onde se abrigam animais.
 Açude: São construções feitas com diversas finalidades: a principal delas é armazenar
água.
 Carroça: É um meio de transporte, movida por tração humana ou animal.
 Semeadeira: Equipamento utilizado para o plantio de sementes (FILHO e SANTOS,
2001).
 Arado: É um instrumento que serve para lavrar (arar) os campos, revolvendo a terra
com o objetivo de descompactá-la e, assim, viabilizar um melhor desenvolvimento das
raízes das plantas.
706
 Armazém: É um espaço físico em que se depositam matérias-primas, produtos à espera
de ser transferidos ao transportado etc.
 Silo: É uma benfeitoria agrícola destinada ao armazenamento de produtos agrícolas,
geralmente depositados no seu interior sem estarem ensacados.
 Aviário: É um grande recinto para a criação de aves.
 Trator: É um tipo de máquina que exerce transporte. Possibilita a execução de trabalho
produtivo com conforto ao operador, multiplicando a força humana (FILHO e
SANTOS, 2001).
 Colheitadeira: É um equipamento agrícola destinado à colheita de lavouras, tais como
de cana-de-açucar, algodão, grãos etc (FILHO e SANTOS, 2001).
 Carreta: equipamento agrícola de carroceria de madeira puxado pelo trator podendo ser
de duas ou mais rodas.
39. Quais são as máquinas e ferramentas que você utiliza no trabalho?
(1) Trator
(2) Foice
(3) Adubadeira
(6) Colheitadeira
(7) Plantadeira Manual
(8) Carroça
(11) Enxada
(12) Plantadeira Motorizada
(13) Arado
(4) Pulverizador tratorizado (9) Pulverizador Costal Manual (14) Pá
(5) Ordenhadeira
(10) Pulverizador Costal Motorizado (15) Outros. Quais: ___
Pergunte e registre que tipo de equipamento o trabalhador rural utiliza para a realização do
trabalho rural.
 Trator: É um tipo de máquina que exerce transporte. Possibilita a execução de trabalho
produtivo, multiplicando a força humana (FILHO e SANTOS, 2001).
 Foice: É uma ferramenta agrícola utilizada para roçar.
 Adubadeira: Equipamento para a distribuição de adubos na propriedade. (FILHO e
SANTOS, 2001).
 Pulverizador tratorizado: Pulverizadores tratorizados possuem reservatórios que
variam de 400 a 5000 litros de capacidade. (Tipo trator) (FILHO e SANTOS, 2001).
 Ordenhadeira: Máquina para ordenhar vacas (tirar o leite da vaca) (FILHO e
SANTOS, 2001).
 Colheitadeira: Equipamento agrícola destinado à colheita de lavouras, tais como de
cana-de-açucar, algodão, grãos etc. (FILHO e SANTOS, 2001).
707
 Plantadeira Manual: Máquina manual utilizada para plantar. (FILHO e SANTOS,
2001).
 Carroça: É um meio de transporte, movida por tração humana ou animal.
 Pulverizador Costal Manual: Maquina de passar veneno.
 Pulverizador Costal Motorizado: Maquina de passar veneno, cujo bombeamento do
fluido é feito por um motor 2 têmpos de alta rotação. (FILHO e SANTOS, 2001).
 Enxada: Utensílio de ferro a que se adapta um cabo longo, e com o qual se cava a terra.
 Plantadeira Motorizada/tracionada: Permite que se plante sementes em filas bem
espaçadas numa profundidade específica, acionada por força de um motor, tração
animal ou trator (FILHO e SANTOS, 2001).
 Arado: É um instrumento que serve para lavrar (arar) os campos, revolvendo a terra
com o objetivo de descompactá-la e, assim, viabilizar um melhor desenvolvimento das
raízes das plantas.
 Pá: Ferramenta formada de uma chapa de ferro ou de madeira mais ou menos côncava,
ajustada a um cabo e destinada a remover terra, ou detritos.
CONDIÇÕES DE SAÚDE DO TRABALHADOR
40. Quando você têm algum problema de saúde, o que você faz:
(1) Procuro serviço de saúde – Qual? ____________
(2) Toma remédio por conta
(3) Faz remédio caseiro
(4) Outros. Quais?_______
Pergunte e registre ao trabalhador rural o que faz quando adoece.
 Exemplos de serviços de saúde: Postos de Saúde, Hospital, etc.
 Toma remédio por conta: Automedica-se.
 Exemplos de remédios caseiros: Chá, xaropada, emplastro, etc.
41. Você costuma realizar consultas/exames periódicos de saúde?
(1) Sim
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador rural realiza consultas/exames regularmente. Se a resposta
for não pule para a 43.
708
42. Você realiza essas consultas/exames através de:
(1) Plano privado de Saúde
(2) Convênio
(3) SUS
(4) Particular
(5) Outros. Quais________
Pergunte e registre caso afirmativo a questão anterior se ele utiliza para estas
consultas/exames.
 Plano privado de Saúde: Pagamento mensal para alguma administradora de planos que
prestam serviços de saúde. Exemplos: UNIMED, CASSI, IPE, etc.
 Convênio sindicato: Fornecido a associados em sindicatos. Exemplo: convenio de
saúde como Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
 SUS: Sistema Único de Saúde, gratuito.
 Particular: Por conta própria.
43. Você têm alguma doença?
(1) Sim
(2) Não
(3) Não sabe
Pergunte e registre ao trabalhador rural se ele têm alguma doença, não têm doença ou não
sabe. Se a resposta for não, ou não sabe pule para a questão 45.
44. Quais doenças você TÊM:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
(1) Doenças Infecciosas e Parasitárias
(2) Neoplasias (Tumores)
(3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos
(4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas
(5) Transtornos Mentais e do Comportamento
(6) Doenças do Sistema Nervoso
(7) Doenças do Olho e Anexos
(8) Doenças do Ouvido
(9) Doenças do Sistema Circulatório
(10) Doenças do Sistema Respiratório
(11) Doenças do Sistema Digestivo
709
(12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo
(13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo
(14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário
(15) Doenças não identificadas
Pergunte e registre quais são as doenças que o trabalhador rural possui, essa questão é de
múltipla escolha, descreva nas linhas a resposta da pessoa e marque nas opções
correspondentes.
e •Tuberculose
• Carbúnculo (Antraz)
• Brucelose
• Leptospirose
• Tétano
• Psitacose, ornitose, doença dos tratadores de aves
• Dengue (dengue clássico)
• Febre amarela
• Hepatites virais
• Doença pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)
• Dermatofitose (B35) e outras micoses superficiais
• Candidíase
• Paracoccidioidomicose (blastomicose sul americana,
blastomicose brasileira, Doença de Lutz)
• Malária
• Leishmaniose cutânea ou leishmaniose cutâneo-mucosa
• Neoplasia maligna do estômago
Neoplasias (Tumores)
• Angiossarcoma do fígado
• Neoplasia maligna do pâncreas
• Neoplasia maligna da cavidade nasal e dos seios
paranasais
• Neoplasia maligna da laringe
• Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão
• Neoplasia maligna dos ossos e cartilagens articulares
dos membros (inclui Sarcoma Ósseo)
Doenças do Sangue e dos •Síndromes mielodisplásicas
• Outras anemias devidas a transtornos enzimáticos
Órgãos Hematopoéticos
• Anemia hemolítica adquirida
• Anemia aplástica devida a outros agentes externos e
anemia aplástica não-especificada
• Púrpura e outras manifestações hemorrágicas
• Agranulocitose (neutropenia tóxica)
• Outros transtornos especificados dos glóbulos brancos:
leucocitose, reação leucemóide
• Metahemoglobinemia
Doenças
Endócrinas, • Hipotireoidismo devido a substâncias exógenas
• Outras porfirias
Nutricionais e Metabólicas
Transtornos Mentais e do • Demência em outras doenças específicas classificadas
em outros locais
Comportamento
Doenças
Infecciosas
Parasitárias
710
Doenças do Sistema Nervoso
Doenças do Olho e Anexos
Doenças do Ouvido
• Delirium, não-sobreposto à demência, como descrita
• Transtorno cognitivo leve
• Transtorno orgânico de personalidade
• Transtorno mental orgânico ou sintomático não
especificado
• Alcoolismo crônico
• Episódios depressivos
• Estado de estresse pós-traumático
• Neurastenia (inclui síndrome de fadiga)
• Outros transtornos neuróticos especificados (inclui
neurose profissional)
• Transtorno do ciclo vigília-sono devido a fatores nãoorgânicos
• Sensação de estar acabado (síndrome de burn-out,
síndrome do esgotamento profissional)
• Ataxia cerebelosa
• Parkinsonismo secundário devido a outros agentes
externos
• Outras formas especificadas de tremor
• Transtorno extrapiramidal do movimento não
especificado
• Distúrbios do ciclo vigília-sono
• Transtornos do nervo trigêmeo
• Transtornos do nervo olfatório (inclui anosmia)
• Transtornos do plexo braquial (síndrome da saída do
tórax, síndrome do desfiladeiro torácico)
• Mononeuropatias dos membros superiores: síndrome do
túnel do carpo; outras lesões do nervo mediano: síndrome
do pronador redondo; síndrome do canal de Guyon
lesão do nervo cubital (ulnar): síndrome do túnel cubital;
outras mononeuropatias dos membros superiores:
compressão do nervo supra-escapular
• Mononeuropatias do membro inferior: lesão do nervo
poplíteo lateral
• Outras polineuropatias: polineuropatia devida a outros
agentes tóxicos e polineuropatia induzida pela radiação
• Encefalopatia tóxica aguda
• Blefarite
• Conjuntivite
• Queratite e queratoconjuntivite
• Catarata
• Inflamação coriorretiniana
• Neurite óptica
• Distúrbios visuais subjetivos
• Otite média não-supurativa (barotrauma do ouvido
médio)
• Perfuração da membrana do tímpano
• Outras vertigens periféricas
• Labirintite
• Perda da audição provocada pelo ruído e trauma acústico
711
Doenças
do
Circulatório
Doenças
respiratório
do
• Hipoacusiaototóxica
• Otalgia e secreção auditiva
• Outras percepções auditivas anormais: alteração
temporáriado limiar auditivo, comprometimento da
discriminação auditiva e hiperacusia
• Otite barotraumática
• Sinusite barotraumática
• Síndrome devida ao deslocamento de ar de uma
explosão
Sistema • Hipertensão arterial e doença renal hipertensiva ou
nefrosclerose
• Angina pectoris
• Infarto agudo do miocárdio
• Cor pulmonale SOE ou doença cardiopulmonar crônica
• Placas epicárdicas ou pericárdicas
• Parada cardíaca
• Arritmias cardíacas
• Aterosclerose e doença aterosclerótica do coração
• Síndrome de Raynaudg
• Acrocianose e acroparestesia
Sistema Faringite aguda não-especificada (dor de garganta)
• Laringotraqueíte aguda e laringotraqueíte crônica
• Outras rinites alérgicas
• Rinite crônica
• Sinusite crônica
• Ulceração ou necrose do septo nasal e perfuração do
septo nasal
• Outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas (inclui
asma obstrutiva, bronquite crônica, bronquite asmática,
bronquite obstrutiva crônica)
• Asma
• Pneumoconiose dos trabalhadores do carvão
• Pneumoconiose devida ao asbesto (asbestose) e a outras
fibras mineirais
• Pneumoconiose devida à poeira de sílica (silicose)
• Pneumoconiose devida a outras poeiras inorgânicas:
beriliosesiderose e estanhose
• Doenças das vias aéreas devidas a poeiras orgânicas:
bissinose
• Pneumonite por hipersensibilidade à poeira orgânica:
pulmão do granjeiro (ou pulmão do fazendeiro);
bagaçose; pulmão dos criadores de pássaros; suberose;
pulmão dos trabalhadores de malte; pulmão dos que
trabalham com cogumelos; doença pulmonar devida a
sistêmas de ar condicionado e de umidificação do ar;
pneumonite de hipersensibilidade devida a outras poeiras
orgânicas; pneumonites de hipersensibilidade devidas à
poeira orgânica não-especificada (alveolite alérgica
extrínseca SOE; e pneumonite de hipersensibilidade SOE)
• Afecções respiratórias devidas à inalação de produtos
712
químicos, gases, fumaças e vapores: bronquite e
pneumonite (bronquite química aguda); edema pulmonar
agudo (edema pulmonar químico); síndrome da disfunção
reativa das vias aéreas e afecções respiratórias crônicas
• Derrame pleural e placas pleurais
• Enfisema intersticial
• Transtornos respiratórios em outras doenças sistêmicas
do tecido conjuntivo classificadas em outra parte:
síndrome de Caplang
Doenças do Sistema Digestivo • Erosão dentária
• Alterações pós-eruptivas da cor dos tecidos duros dos
dentes
• Gengivite crônica
• Estomatite ulcerativa crônica
• Gastroenterite e colite tóxicas
• Cólica do chumbo
• Doença tóxica do fígado: com Necrose Hepática; com
Hepatite Aguda; com Hepatite Crônica Persistente; com
outros Transtornos Hepáticos
• Hipertensão portal
Doenças da Pele e do Tecido • Dermatoses pápulo-pustulosas e suas complicações
infecciosas
Subcutâneo
• Dermatite alérgica de contato
• Dermatites de contato por irritantes
• Urticária de Contato
• Queimadura solar
• Outras alterações agudas da pele devidas à radiação
ultravioleta: dermatite por fotocontato (dermatite de
berloque); urticária solar; outras alterações agudas
especificadas e outras alterações sem outra especificação
• Alterações da pele devidas à exposição crônica à
radiação não-ionizante: ceratoseactínica; dermatite solar,
“pele de fazendeiro”, “pele de marinheiro”
• Radiodermatites (aguda, crônica e não-especificada)
• Outras formas de acne: cloracne
• Outras formas de cistos foliculares da pele e do tecido
subcutâneo: elaioconiose ou dermatite folicular
• Outras formas de hiperpigmentação pela melanina:
melanodermia
• Leucodermia, não classificada em outra parte (inclui
vitiligo ocupacional)
• Porfiria cutânea tardia
• Ceratose palmar e plantar adquirida
• Úlcera crônica da pele não classificada em outra parte
• Geladura (frostbite)
Doenças
do
Sistema • Gota induzida pelo chumbo
Osteomuscular e do Tecido • Outras artroses
• Síndrome cervicobraquial
Conjuntivo
• Dorsalgia: cervicalgia; ciática e lumbago com ciática
• Sinovites e tenossinovites: dedo em gatilho, tenossivite
713
do estilóide radial (de Quervain); Outras sinovites e
tenossinovites e sinovites e tenossinovites, não
especificadas
• Transtornos dos tecidos moles relacionados com o uso, o
uso excessivo e a pressão de origem ocupacional: sinovite
crepitante crônica da mão e do punho; bursite da mão;
bursite do olécrano; outras bursites do cotovelo; outras
bursites pré-rotulianas; outras bursites do joelho; outros
transtornos dos tecidos moles relacionados com o uso, o
uso excessivo e a pressão e transtorno não especificado
dos tecidos moles, relacionados com o uso, o uso
excessivo e a pressão
• Fibromatose de fáscia palmar: contratura ou moléstia de
Dupuytreng
• Lesões do ombro: capsulite adesiva do ombro (ombro
congelado, periartrite do ombro); síndrome do manguito
rotatório ou síndrome do supra-espinhoso; tendinite
bicipital; tendinite calcificante do ombro; bursite do
ombro; outras
lesões do ombro e lesões do ombro, não especificadas
• Outras entesopatias: epicondilite medial e epicondilite
lateral (cotovelo de
tenista)
• Outros transtornos especificados dos tecidos moles, não
classificados em outra parte (inclui Mialgia)
• Osteomalacia do adulto induzida por drogas
• Fluorose do esqueleto
• Osteonecrose: osteonecrose devida a drogas e outras
osteonecroses secundárias
• Osteólise (de falanges distais de quirodáctilos)
• Osteonecrose no “Mal dos Caixões”
• Doença de Kienböckg do adulto (osteocondrose do
adulto do semilunar do carpo) e outras osteocondropatias
especificadas
Doenças do Sistema Gênito- • Síndrome nefrítica aguda
• Doença glomerular crônica
Urinário
• Nefropatia túbulo-intersticial induzida por metais
pesados
• Insuficiência renal aguda
• Insuficiência renal crônica
• Cistite aguda
• Infertilidade masculina
Fonte: BRASIL, 2001
45. Você já teve alguma doença?
(1) Sim
(2) Não
714
Pergunte e registre se ao trabalhador rural se ele já teve alguma doença ou não. Se a resposta
for não, pule para a questão 47.
46. Quais doenças você JÁ TEVE:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
(1) Doenças Infecciosas e Parasitárias
(2) Neoplasias (Tumores)
(3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos
(4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas
(5) Transtornos Mentais e do Comportamento
(6) Doenças do Sistema Nervoso
(7) Doenças do Olho e Anexos
(8) Doenças do Ouvido
(9) Doenças do Sistema Circulatório
(10) Doenças do Sistema Respiratório
(11) Doenças do Sistema Digestivo
(12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo
(13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo
(14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário
(15) Doenças não identificadas
Pergunte quais são as doenças que o(a) responsável pela trabalho rural já teve: por exemplo
asma., essa questão pode ter múltiplas respostas, descreva nas linhas a resposta da pessoa
e marque nas opções correspondentes.
OBS.: idem a questão anterior para explicações
47. Você já sofreu algum acidente de trabalho?
(1) Sim – Que tipo. ______________________________________________________
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador rural sofreu acidente de trabalho, se a resposta for não
pule para a 50.
 Acidente de trabalho: é aquele acidente que ocorre no exercício de atividade a serviço
e provoca lesão corporal ou perturbação funcional, que pode causar a morte, a perda ou
a redução permanente ou temporáriada capacidade para o trabalho. (BRASIL, 1976).
715
48. Em que momento aconteceu o acidente de trabalho?
(1) Indo ou voltando do trabalho
(2) No trabalho
Em caso de a questão anterior ser afirmativa responder se o acidente foi, indo ao trabalho,
voltando do trabalho ou no trabalho.
 Indo ou voltando do trabalho: Deslocamento de ida ou de volta da pessoa para o local
que desenvolve a atividade rural.
 No trabalho: No local onde desenvolve a atividade rural.
49. Teve que afastar-se do trabalho?
(1) Sim
(2) Não
Pergunte e registre se este trabalhador rural teve que se afastar do trabalho devido ao acidente
sofrido.
50. Quando ESTÁ TRABALHANDO você sente ou têm:
(1) Vômito
(4) Tosse
(2) Náuseas
(5) Falta de ar
(3) Febre
(6) Diarreia
(7) Cansaço (fadiga)
(8) Nervosismo
(9) Calafrios
(10) Chiado no Peito
(11) Fraqueza
(12) Cólicas
(13) Irritação
(14) Dor no peito
(16) Dores no ouvido
(19) Tonturas
(22) Visão borrada
(15) Dores no Estômago
(17) Dores de cabeça
(18) Dormência dos braços e/ou pernas
(20) Inchaço nas pernas (21) Tremores
(23) Irritação no nariz (24) Desmaio
(25) Irritação na garganta (26) Nada
(27) Outros. Especificar:_____
Pergunte e registre ao trabalhador rural, se ele já apresentou algum(s) dos sintomas, durante o
trabalho rural.
 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. (ABC da Saúde, 2012).
 Náuseas: É uma desagradável sensação de vontade de vomitar. Geralmente é sentida na
parte superior do abdômen. Varia em intensidade e pode ou não ser seguida por vômito.
(ABC da Saúde, 2012).
 Febre: É a elevação da têmperatura do corpo acima dos valores normais para o
indivíduo. São aceitas como indicadores de febre as têmperaturas: retal acima de 38º C
e Axilar ou oral acima de 37,5º C. (ABC da Saúde, 2012).
716
 Tosse: É a expulsão barulhenta e súbita do ar dos pulmões e que pode ou não estar
acompanhada de muco (catarro). (ABC da Saúde, 2012).
 Falta de ar: Dispneia é o termo usado pelos médicos para se referirem à falta de ar ou
encurtamento da respiração. A pessoa afetada têm a sensação de não conseguir “pegar
mais ar” ou não conseguir respirar profundamente. Poderá também sentir dificuldade
para colocar o ar para fora dos pulmões (ABC da Saúde, 2012).
 Diarreia: Quando há um maior número de evacuações, acompanhado de fezes de
consistência diminuída, disformes, pastosas ou líquidas (ABC da Saúde, 2012).
 Cansaço (fadiga): É usada cotidianamente para descrever uma série de males que vão
desde um estado genérico de letargia até uma sensação específica de calor nos
músculos provocada pelo trabalho intenso. Fisiologicamente, "fadiga" descreve a
incapacidade de continuar funcionando ao nível normal da capacidade pessoaldevido a
uma percepção ampliada do esforço (ABC da Saúde, 2012).
 Nervosismo: É uma característica biológica do ser humano, que antecede momentos de
perigo real ou imaginário, marcada por sensações corporais desagradáveis, tais como
uma sensação de vazio no estômago, coração batendo rápido, medo intenso, aperto no
tórax, transpiração etc (ABC da Saúde, 2012).
 Calafrios: Ocorre quando o corpo da pessoa é efetivamente tomado por arrepios em
uma tentativa fisiológica de aumentar a têmperatura do corpo até o novo ponto de ajuste
(ABC da Saúde, 2012).
 Chiado no Peito: É essencialmente um ruído agudo, algo como um assobio, que emana
quando o ar passa através das passagens aéreas. (ABC da Saúde, 2012).
 Fraqueza: Falta de força, de solidez, de resistência: fraqueza de constituição, falta de
ânimo (ABC da Saúde, 2012).
 Cólicas: É uma dor que ocorre em órgãos ocos, especialmente estômago, intestino e
útero. Caracteriza-se por ciclos de dor intensa, com aumento gradual da intensidade até
um pico e depois melhora lentamente (ABC da Saúde, 2012).
 Irritação: Irritabilidade falta de paciencia, mau humor, angústia e reações explosivas. A
irritação é uma resposta normal do ser humano frente a frustrações e situações
desagradáveis e está relacionada à agressividade que carregamos internamente (ABC da
Saúde, 2012).
 Dor no peito: Dor no peito não é sinônimo de doença do coração. Existêm no tórax
diversas estruturas que podem doer. Citam-se doenças do esôfago, do pulmão, das
717
pleuras, da aorta, dos músculos, das costelas, das mamas e da pele. Alterações da coluna
podem provocar dores no peito confundíveis com doenças do coração (ABC da Saúde,
2012).
 Dores no Estômago: Podem ser devidas a muitas causas, algumas das quais graves,
mas na maior parte dos casos são provocadas por perturbações digestivas (ABC da
Saúde, 2012).
 Dores no ouvido: Ou otalgia pode ser causada por doenças no próprio ouvido (causa
otológica) ou por doenças e/ou distúrbios em outras estruturas orgânicas próximas ou
mais distantes do ouvido (causa não otológica) (ABC da Saúde, 2012).
 Dores de cabeça: Constitui problema frequente na população em geral, sendo uma das
causas mais comuns de busca de atendimento médico. Ela pode ocorrer isoladamente
como manifestações de um complexo sintomático agudo, como a enxaqueca (cefaleias
primárias), ou pode fazer parte de uma doença em desenvolvimento, como infecções,
neoplasia cerebral ou sangramentos intracranianos (cefaleias secundárias) (ABC da
Saúde, 2012).
 Dormência dos braços e/ou pernas: Formigamento, sensação estranha nos membros,
como se ele estivesse coberto por alguma coisa, ou como se algo estivesse andando
sobre o mesmo (ABC da Saúde, 2012).
 Tonturas: Tontura é o termo que representa genericamente todas as manifestações de
desequilíbrio. As tonturas estão entre os sintomas mais frequentes em todo o mundo e
são de origem labiríntica em 85% dos casos. Mais raramente, as tonturas podem ser de
origem visual, neurológica ou psíquica. Vertigem é um tipo particular de tontura,
caracterizando-se por um sensação de rotação (ABC da Saúde, 2012).
 Inchaço nas pernas: Acúmulo de líquidos no corpo causando a sensação e aumento das
pernas (ABC da Saúde, 2012).
 Tremores: É um movimento muscular involuntário, de certa forma rítmico, que
envolve movimentações oscilatórias de uma ou mais partes do corpo. É o mais comum
de todos os movimentos involuntários e pode afetar as mãos, braços, cabeça, face,
cordas vocais, tronco e pernas. A maioria dos tremores ocorre nas mãos. As causas
comuns não patológicas incluem frio, medo, calafrio e falta de sono (ABC da Saúde,
2012).
 Visão borrada: Visão distorcida e embaçada.
 Irritação no nariz: Coceira e ardência no nariz.
718
 Irritação na garganta: É uma inflamação, normalmente causada por refluxo, nariz
entupido ou poeira que entrou na garganta. Os sintomas são coceira, secura e sensação
de que algo arranha (ABC da Saúde, 2012).
 Desmaio: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação,
pode ser devido a múltiplas causas, desde um simples susto (ansiedade, tensão
emocional) até um quadro encefálico (ABC da Saúde, 2012).
51. DEPOIS DO TRABALHO você sente ou têm:
(1) Vômito
(2) Náuseas
(4) Tosse
(5) Falta de ar
(3) Febre
(6) Diarreia
(7) Cansaço (fadiga)
(8) Nervosismo
(10) Chiado no Peito
(11) Fraqueza
(13) Irritação
(14) Dor no peito
(16) Dores no ouvido
(19) Tonturas
(9) Calafrios
(12) Cólicas
(15) Dores no Estômago
(17) Dores de cabeça
(20) Inchaço nas pernas
(22) Visão borrada
(18) Dormência dos braços e/ou pernas
(21) Tremores
(23) Irritação no nariz e/ou garganta (24) Desmaio
(25) Zumbido no ouvido (26) Diminuição da audição (27) Irritação na garganta
(28) Nada
(29) Outros. Especificar:______________________
Pergunte e registre ao trabalhador rural, se ele já apresentou algum(s) dos sintomas: por
exemplo: náusea, vômito, tontura, etc. apos o trabalho rural.
OBS: idem a questão anterior para explicações.
52. Você sente DOR em alguma parte do corpo QUANDO ESTÁ trabalhando?
(1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador rural sente alguma dor quando está trabalhando se a
resposta for sim marcar no boneco em qual parte do corpo é esta dor conforme legenda
abaixo.
Legenda Frente
1 - Cabeça anterior 2 - Região anterior do pescoço 3 - Tórax
5 - ABDOMEM inferior 6 - Região pélvica
8 - Braço E. anterior 9 - Antebraço E. anterior
11 - Mão E. anterior 12 - Ombro E. anterior
4 - ABDOMEM superior
7 - Ombro D. anterior
10 - Punho E. anterior
13 - Braço D. anterior
719
14 - Antebraço D. anterior
15 - Punho D. anterior
16 - Mão D. anterior 17 - Coxa E. anterior
18 - Joelho E. anterior
19 - Perna E. anterior 20 - Pé/tornozelo E. anterior 21 - Coxa D. anterior
22 - Joelho D. anterior 23 - Perna D. anterior
24 - Pé/tornozelo D. anterior
Legenda Costas
1 - Cabeça posterior
4 - Costas-médio
2 - Região posterior pescoço
3 - Costas-superior
5 - Costas-inferior 6 - Bacia/região glútea 7 - Ombro D. posterior 8 -
Braço E. posterior 9 - Antebraço E. posterior
11 - Mão E. posterior 12 - Ombro E. posterior
14 - Antebraço D. posterior
10 - Punho E. posterior
13 - Braço D. posterior
15 - Punho D. posterior
16 - Mão D. posterior 17 - Coxa E. posterior
18 - Joelho E. posterior
19 - Perna E. posterior 20 - Pé/tornozelo E. posterior 21 - Coxa D. posterior
22 - Joelho D. posterior 23 - Perna D. posterior
24 - Pé/tornozelo D. posterior
53. Você sente DOR em alguma parte do corpo DEPOIS de trabalhar?
(1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor.
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador rural sente alguma dor depois do trabalho se a resposta for
sim marcar no boneco em qual parte do corpo é esta dor conforme legenda abaixo.
Legenda Frente
Idem anterior
Legenda Costas
Idem anterior
54. Você já realizou algum tipo de avaliação auditiva?
(1) Sim
Qual?_________________________
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador rural já realizou algum tipo de avaliação auditiva se a
resposta for sim registrar qual.
 Avaliação auditiva: A avaliação auditiva pode constar apenas de observação e
investigação clínica (observação dos condutos auditivos através da meatoscopia e
localização sonora através de instrumentos sonoros) como também exames de
audiometria, impedanciometria, BERA, tomográfica computadorizada, etc...
720
55. Você sente alguma destas dificuldades para ouvir?
(1) Sons de alarme
(2) Sons domésticos (de dentro de casa, eletrodomésticos)
(3) Entender a fala em grandes salas (igreja, festas)
(4) Ouvir TV ou radio em volume normal
(5) Outras: quais? ______________________
(6) Não se aplica
Pergunte e registre se ele sente alguma dificuldade para ouvir alguma dessas situações.
 Sons de alarme: ambulância, polícia, bombeiros...
 Sons domésticos: toque do telefone, liquidificador, campainha...
 Entender a fala em grandes salas: Entender o som da fala humana em ambientes
ruidosos (com muito barulho) ou com distorção de som (eco da igreja).
 Ouvir TV ou radio em volume normal: nesse caso ele mesmo (o entrevistado) irá
referir que coloca o volume da TV alto para poder escutar.
 Não se aplica: Não têm nenhuma dificuldade para ouvir.
56. Você consegue conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o
telefone ou em grandes grupos?
(1) Sim
(2) Não
 Pergunte e registre se ele sente dificuldade de manter uma conversa na presença de
muitas pessoas que também estejam em conversas paralelas, com barulhos. Nesta
questão, se a pessoa referir que consegue atender ao telefone somente do lado direito,
por exemplo, já pode marcar a resposta sim.
57. Você já teve algum dos sintomas, no ouvido?
(1) Dor
(2) Secreção
(3) Sensação de abafamento
(4) Zumbido
(5) Não teve
Pergunte e registre se o trabalhador rural já sentiu algo nas orelhas como, dor, secreção,
sensação de abafamento, zumbido ou se não teve nenhum dos sintomas.
 Dor: Sensação desagradável, que varia desde desconforto leve a excruciante.
 Secreção: Liquido inflamatório que pode escorrer das orelhas em casos de infecção, na
presença de fungos, muitas vezes provocando mau cheiro nos condutos auditivos.
721
 Sensação de abafamento: Sensação de ouvido tapado ou quando a pessoa refere ouvir
com mais intensidade o som da própria voz.
 Zumbido: É um som que não está ao nosso redor, mas dentro de nós (dentro da via
auditiva). Nesse caso, a pessoa queixa-se de “mosquito gritando” ou “barulho de chuva”
na cabeça, o dia todo ou quando vai dormir.
58. Você faz uso de aparelho auditivo?
(1) Sim. Localização: (1) Unilateral
(2) Bilateral
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador rural faz uso de aparelho auditivo se a resposta for sim
localiza-lo se é Unilateral ou Bilateral. Importante definir.
 Unilateral: Em apenas um dos ouvidos.
 Bilateral: Em ambos os ouvidos.
59. Você têm dificuldade para engolir?
(1) Sim, alimentos sólidos
(3) Sim, alimentos líquidos
(2) Sim, alimentos pastosos
(4) Não
Pergunte e registre se ele têm dificuldade de engolir e que tipo de alimentos, por exemplo:
 Alimentos líquidos: São alimentos de aparência aguada(ex: suco, leite, água).
 Alimentos sólidos: São aqueles que para serem ingeridos precisamos mastigar, triturar,
morder (ex: maça, carnes).
 Alimentos pastosos: Alimentos que sofreram ação mecânica como liquidificação e
subdivisão. (Ex: purê de batata, mingau, papinha de criança).
60. Você já sentiu ou sente algum dos sintomas?
(1) Rouquidão ao falar
(3) Dor na garganta ao falar
(2) Cansaço ao falar
(4) Perda de voz
(5) Nenhum dos sintomas
Pergunte e registre se o trabalhador rural sente Rouquidão, cansaço ao falar, dor na garganta
ao falar, perda de voz, nenhum dos sintomas resposta de múltipla escolha.
 Rouquidão: É um termo frequentêmente usado pelos pacientes para descrever uma
alteração na qualidade da voz (disfonia). A impossibilidade de emitir som (afonia) e a
722
dor para falar (odinofonia) também são muitas vezes interpretados como Rouquidão
(ABC da Saúde, 2012).
 Cansaço ao falar: Fadiga, canseira apresentada quando fala.
 Dor na garganta ao falar: Irritação, sensação de garganta apertada e desconforto ao
falar.
 Perda de voz: A voz some, não consegue emitir som.
61. Em relação ao cigarro você é:
(1) Fumante
(2) Fumante em abstinência
(3) Não fumante
Pergunte e registre ao trabalhador rural se ele fuma, já foi fumante ou se nunca fumou. Se a
reposta for não fumante pule para a 66 ou se for fumante em abstinência pule para a 64.
 Fumante: pessoa que fuma um ou mais cigarros por dia. (WORLD HEALTH
ORGANIZATION, 2003).
 Fumante em abstinência (ex-fumante): pessoa em abstinência há mais de 06 meses
(WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2003).
 Não fumante: pessoa que até pode ter experimentado, mas nunca mais fumou
(WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2003).
62. A quantos anos você é fumante? _________________anos
Pergunte e registre há quantos anos que o trabalhador rural fuma. Em anos.
63. Com que idade começou a fumar? Pergunte e registre com que idade o trabalhador rural
começou a fazer uso do fumo.
64. Você fumou por quanto têmpo? Pergunte e registre por quanto tempo o trabalhador rural em
abstinência fumou.
65. Parou de fumar a quanto têmpo? Pergunte e registre a quanto tempo o trabalhador rural em
abstinência parou de fumar.
66. Você consome bebidas alcoólicas?
(1) Sim.
Com que frequência? _______________________________________
(2) Não
723
Pergunte e registre ao trabalhador rural se ele consome bebida alcoólica. Se sim qual a
frequência: por exemplo, às vezes, no final de semana.
Bebidas alcoólicas:é toda a bebida que contenha álcool etílico, também chamado de etanol.
67. Você utiliza produtos químicos na sua lavoura?
(1) Sim. Quais: (1) Adubo
(2) Ureia
(3) Calcário
(4) Agrotóxicos: (1) Herbicida
(2) Inseticida
(3) Fungicida
(4) Antibrotante
(5) Não sabe informar
(5) Outro produto químico. Qual:_________________
(2) Não
Se a resposta for não pule para a questão 75.
Pergunte e registre se o trabalhador rural utiliza produtos químicos na lavoura se a resposta
for sim colocar quais. Se a resposta for não pule para a questão 75.
 Adubo: São compostos químicos que visam suprir as deficiências em substâncias vitais
à sobrevivência dos vegetais. São aplicados na agricultura com o intuito de melhorar a
produção.
 Ureia: É um composto orgânicocristalino, incolor.
 Calcário: É um mineral, com aparência de pó branco.
 Agrotóxicos:É uma substância ou mistura de substâncias destinadas a impedir a ação
ou matar diretamente animais, ervas daninhas etc, tendo os Herbicidas (para matar ervas
daninhas), Inseticidas (utilizados para matar insetos), Fungicidas (para matar fungos),
Antibrotante atua inibindo o crescimento de botões axiais.
68. Há quanto tempo você utiliza os produtos químicos?__________________ anos. Pergunte
e registre a quanto tempo (anos) o trabalhador rural vem utilizando produtos químicos.
69. O que é feito para o descarte das embalagens de produtos químicos?
(1) Queimo
(2) Enterro
724
(3) Devolvo para o fornecedor
(5) Reutilizo
(4) Tríplice lavagem e devolução para o fornecedor
(6) Outro. Qual______________
Pergunte e registre o que o trabalhador rural faz para o descarte das embalagens dos produtos
químicos.
 Queima: Põe fogo.
 Enterro: Se faz um buraco na terra e coloca a embalagem dentro.
 Devolvo para o fornecedor: Mandam para quem forneceu o produto as embalagens do
mesmo.
 Tríplice lavagem: Lavar três vezes a embalagem.
 Reutilizo: Utiliza a embalagem para outro fim.
70. Você utiliza Equipamento de Proteção Individual no seu trabalho?
(1) Sim
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador faz uso dos equipamentos de proteção individual (EPI), no
seu trabalho. Se a resposta for não pule para a 75.

EPI - Equipamentos de Proteção Individual: Todo dispositivo ou produto, de uso
individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. (NR 6, 2012).
71. Quais?
(1) Óculos de proteção
(2) Máscara
(3) Botas
(4) Chapéu
(5) Protetor de Ouvido
(6) Capacete
(7) Protetor solar (8) Macacão
(9) Outro. Qual __________________________________________________
Se a resposta for sim à questão anterior responder aqui quais.
72. Você faz uso:
(1) Sempre
(2) Às vezes
Pergunte e registre qual a frequência do uso destes equipamentos de proteção.
73. Como você teve acesso aos Equipamentos de Proteção Individual?
(1) Comprou
(2) Ganhou do patrão
(3) Outro. Qual?__________
725
Pergunte e registre como o trabalhador rural adquiriu os Equipamentos de Proteção
Individual.
74. Recebeu treinamento ou instruções para o uso correto dos Equipamentos de Proteção
Individual?
(1) Sim
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador rural recebeu treinamento para o uso dos equipamentos de
proteção individual.
75. Que tipo de vestimenta você usa para trabalhar?
(1) Camiseta de manga comprida
(3) Calça comprida
(5) Sapato
(2) Camiseta de manga curta
(4) Bermuda
(6) Bota
(7) Chinelo
(8) Boné
(9) Chapéu
(10) Outro. Qual: ________________
Pergunte e registre que tipo de vestuário o trabalhador utiliza na atividade rural.
Não esqueça de registrar o horário de término da entrevista e agradeça a participação.
726
REFERÊNCIAS
ABC da Saúde. Disponível em: http://www.abcdasaude.com.br/ Acesso em 30 de ago. de
2012.
BRASIL, LEI No 6.367, DE 19 DE OUTUBRO DE 1976. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6367.htm. Acesso em 30 de ago. de 2012.
______. Lei 8.023, de 12 de abril de 1990. Altera a legislação do Imposto de Renda sobre o
resultado da atividade rural, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República
Federativa
do
Brasil,
Brasília,
DF,
13
abr.
1990.
Disponível
em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8023.htm>. Acesso em 02 agos., 2012.
______. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças
relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde /
Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil;
organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília:
Ministério da Saúde do Brasil, 2001.
______. Ministério da Previdência Social. Disponível em: <http://www.mpas.gov.br>.
Acesso em: 30 de ago. 2012.
Dicionário informal. Disponível em:<http://www.dicionarioinformal.com.br>. Acesso em:
30 de ago. 2012.
FILHO, Abilio Garcia dos Santos; SANTOS, João Eduardo Guarneti Garcia. Apostila de
Máquinas Agrícolas. Bauru, São Paulo, 2001.
FREITAS, Eduardo. Formas de trabalho rural no Brasil. Disponível em:
<http://www.alunosonline.com.br/geografia/formas-trabalho-rural-brasil.html>. Acesso em:
30 de ago. 2012.
NORMA REGULAMENTADORA - 6 (NR 6) - Equipamento de Proteção Individual EPI.
Disponível
em:
<http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D36A2800001388130953C1EFB/NR06%20(atualizada)%202011.pdf>. Acesso em 30 de ago.de 2012.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação Estatística Internacional de
Doenças e problemas relacionadas a saúde – Manual de Instruções, 10. Ed. rev. 2. Reimp –
São Paulo: editora da Universidade de são Paulo, 2009.
SALES,
Albanisa.
Administração
&
RH
Módulo
II.
Disponível
em:<http://www.cairu.br/biblioteca/arquivos/Administracao/Administracao_RH_Modulo_II.p
df>. Acessoem: 30 de ago. 2012.
727
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Definitions of smoking. Global link. Geneva: World
Health Organization; 2003.
728
A presente edição foi composta pela URI,
em caracteres Times New Roman,
formato e-book, pdf, em novembro de 2015.
Download

Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos trabalhadores