Coordenação: José Xaides de Sampaio Alves - Unesp/FAAC/Bauru
Maurício César Delamaro -UNESP/FEG-Gauratinguetá
1ª PROPOSTA
GRUPO JUÇARA BATUTA
PROJETO “TRILHAS”
CONCEITO: Manter o visitante em contato constante com a natureza através de
caminhos que os conduzem até os prédios. A fragmentação do programa em diversos
espaços sugere que o visitante não permaneça em apenas um ambiente fechado, mas
que percorra a área, hora dentro de uma edificação, horas em ar livre. As construções
foram pensadas com o uso de técnicas que causassem o mínimo de impacto na
natureza, recursos tecnológicos que associam técnicas passadas com atuais, sistemas
de geração de energia e captação de água. Além de preservar a natureza, o projeto
procura exaltar a paisagem natural, com formas que pouco se sobressaem, voltando o
olhar do visitante para as belas paisagens do Núcleo Santa Virgínia.
Implantação
1. Recepção
2. Centro Cultural
3. Pavilhão de Convivência
4. Auditório
5. Estacionamento
6. Área de apoio ao rafting
7. Área lúdica
8. Jardim Sensorial
9. Área de descanso
A
7
6
4
8
5
3
B
2
1
9
A
B
Recepção
MADEIRA, CALFITICE, VIDRO
PLANTA BAIXA
s/escala
PLANTA COBERTURA
s/escala
Recepção
Recepção
CALFITICE:
Técnica de bioconstrução
que emprega 5 partes de terra, 1
parte de cal, 1 parte de fibra e 1
parte de cimento em sua massa.
A massa será aplicada sob
uma estrutura geodésica em
bambu.
A pequena proporção de cal
e cimento e o retorno desse
material ao meio ambiente em
caso de demolições ,torna essa
técnica mais sustentável do que
as convencionais.
Recepção
GEODÉSICA:
Cúpula com ótima resistência e leveza. Sua estrutura consiste em barras de
qualquer material que formam triângulos, podendo ser feita em diferentes tamanhos.
Centro Cultural
MADEIRA, VIDRO, SAPÊ
PLANTA BAIXA
s/escala
PLANTA COBERTURA
s/escala
CALHA DE CAPTAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA PARA REUSO
EUCALIPTO REFLORESTADO TRATADO
Centro Cultural
SAPÊ
Centro Cultural
Centro Cultural
CAPTAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA:
O Sistema de captação da água
da chuva será por meio de calhas nos
telhados de cada prédio. Essa água
captada se dirige à reservatórios onde
será armazenada e passará por uma
filtragem. Após a filtragem, a água é
bombeada para a caixa d’água para
poder ser utilizada na descarga e na
lavagem de quintais dentre outras
coisas.
Pavilhão de Convivência
MADEIRA DE EUCALIPTO REFLORESTADO E TELHA CERÂMICA
PLANTA COBERTURA
s/escala
PLANTA BAIXA
s/escala
Pavilhão
PLACAS FOTOVOLTÁICAS
CALHAS DE CAPTAÇÃO
DE ÁGUA DA CHUVA
Planta Auditório
VIDRO, ALVENARIA E CONCRETO
PLANTA COBERTURA
s/escala
PLANTA BAIXA
s/escala
Auditório
Auditório
VENTILAÇÃO:
Se dá através de espaços aberturas entre a parede e o teto ao longo de
todo o anfiteatro, proporcionando uma ventilação cruzada.
Lanchonete
Área de apoio ao Rafting
BANHEIRO SECO: MADEIRA, TIJOLO E CHAPA METÁLICA PRETA
O banheiro seco não utiliza água para despachar os dejetos humanos.
Esses dejetos são misturados à serragem e ficam acumulados em uma câmara
fechada à fim de sofrer decomposição, podendo assim, ser utilizados como
ótimos fertilizantes para o solo.
Movimento de Terra
Procurou-se mexer o mínimo possível na configuração topográfica do
terreno para diminuir os custos da obra. Esse foi um dos motivos do Centro de
Visitantes ter sido dividido em vários prédios, facilitando sua acomodação no
terreno.
Precisará ser feito um pequeno aterro onde se encontra a recepção e o
pavilhão e um corte onde se encontra o anfiteatro. Com isso, calculamos que
haja compensação entre a terra retirada e a aterrada.
O centro cultural, por sua vez, encontra-se parte disposto sob um deck de
madeira que mantém a cota do prédio sem precisar que haja movimento de
terra.
Corte A
Corte B
Perspectivas
GRUPO
JUÇARA BATUTA
PROJETO “TRILHAS”
Ana Paula Lima
Caio Yashima
Larissa Vieiralves
Renata Sartori
Victor Sotorilli
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Trilhas[1] - Acervo Digital da Unesp