Projeto Pedagógico
Curso de
Administração
Bacharelado
Americana
2014
LICEU CORAÇÃO DE JESUS
Instituição Mantenedora
Pe. José Adão Rodrigues da Silva
Presidente
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Prof. Dr. P. Edson Donizetti Castilho
Chanceler
Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias
Reitor
Profª Draª Romane Fortes Bernardo
Pro-reitora de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação
Profª Ms. Regina Vazquez Del Rio Jantke
Pro-Reitora de Extensão e Ação Comunitária
Nilson Leis
Pro-Reitor Administrativo
Valquíria Vieira de Souza
Secretária Geral
Unidade de Ensino Sede – Americana
Homero Tadeu Colinas
Diretor de Operações
Pe. Roberto Furtado
Gerente Financeiro
Jarbas Martins
Coordenador do Curso de Administração
Unidade de Ensino de Campinas/Liceu Salesiano
Marcelo Augusto Scudeler
Diretor de Operações
Pe. Carlos Galhardo
Gerente Financeiro
Unidade de Ensino de Campinas/São José
Anderson Luis Barbora
Diretor de Operações
Pe. Edmilson Rodrigues de Moraes
Gerente Financeiro
Unidade de Ensino de Lorena
Fábio José Garcia dos Reis
Diretor de Operações
Pe. Eduardo Augusto Capucho Gonçalves
Gerente Financeiro
Unidade de Ensino de São Paulo/Santa Teresinha
Profª Rosana Manzini
Diretora de Operações
Pe. José Adilson Morgado
Gerente Financeiro
Unidade de Ensino de São Paulo/Pio XI
Profª Rosana Manzini
Diretora de Operações
Pe. Maurício Tadeu MIranda
Gerente Financeio
Sumário
1.
A INSTITUIÇÃO ........................................................................................................................................ 5
1.1.
IDENTIFICAÇÃO .................................................................................................................................. 5
1.2.
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO............................................................................................................... 5
1.3.
IDENTIDADE CORPORATIVA ............................................................................................................... 7
1.3.1.
MISSÃO .............................................................................................................................................. 9
1.3.2.
VISÃO ................................................................................................................................................. 9
1.3.3.
VALORES E PRINCÍPIOS DE QUALIDADE ............................................................................................. 9
1.4.
CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS E POLÍTICAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ....................................12
1.4.1.
CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS................................................................................................................12
1.4.2.
POLÍTICAS DE ENSINO .......................................................................................................................17
1.4.2.1.
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .........................................................18
1.4.2.1.1.
FUNDAMENTOS .......................................................................................................................18
1.4.2.1.2.
PRINCÍPIOS DA POLÍTICA DE ENSINO ........................................................................................19
1.4.2.1.3.
CARACTERÍSTICAS DA POLÍTICA DE ENSINO .............................................................................20
1.4.2.1.4.
FINALIDADES E ESTRATÉGIAS DA POLÍTICA DE ENSINO ............................................................20
1.4.3.
POLÍTICAS DE PESQUISA ....................................................................................................................22
1.4.4.
OBJETIVOS DAS ATIVIDADES .............................................................................................................24
1.4.5.
A INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO UNISAL (BIC-SAL) ..................................................................................25
1.4.6.
A INICIAÇÃO TECNOLÓGICA NO UNISAL ( BIT SAL ) ...........................................................................26
1.4.7.
A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NO UNISAL (BID SAL) ...............................................................................26
1.4.8.
POLÍTICAS DE EXTENSÃO ...................................................................................................................26
1.4.8.1.
DIRETRIZES ...................................................................................................................................28
1.4.8.2.
OBJETIVOS ....................................................................................................................................29
1.5.
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..............................................................................................................30
1.5.1.
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO .................................................................................................31
1.5.2.
SETOR DE AVALIAÇÃO .......................................................................................................................32
1.5.3.
INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS ..............................................................................................34
1.5.4.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ................................................................................................34
1.5.5.
AVALIAÇÃO SINAES ...........................................................................................................................35
1.5.5.1.
AUTOAVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ..............................................................................................35
1.5.6.
AVALIAÇÃO EXTERNA ........................................................................................................................38
1.5.7.
META DE AVALIAÇÃO ........................................................................................................................39
1.5.8.
RELATÓRIO SINAES............................................................................................................................40
1.5.8.1.
EVIDÊNCIAS ..................................................................................................................................40
1.6.
NAP! – NÚCLEO DE ASSESSORIA PEDAGÓGICA ..................................................................................41
1.6.1.
OBJETIVOS ........................................................................................................................................41
1.6.2.
ESTRATÉGIAS ....................................................................................................................................42
1.6.3.
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA .................................................................................................................42
1.6.4.
FORMAÇÃO ACADÊMICA ..................................................................................................................42
1.6.5.
ASSESSORIA PEDAGÓGICA ÀS COORDENAÇÕES DE CURSO ...............................................................43
1.6.6.
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..............................................................................................................43
1.7.
PASTORAL UNIVERSITÁRIA ................................................................................................................43
1.7.1.
OBJETIVOS ........................................................................................................................................43
1.7.2.
OBJETIVO GERAL ...............................................................................................................................43
1.7.3.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................................................................................44
2.
O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ..............................................................................................................45
2.1.
INSERÇÃO REGIONAL DO CURSO .......................................................................................................45
2.1.1.
OS SALESIANOS EM AMERICANA ......................................................................................................45
2.1.2.
CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E EDUCACIONAIS DA REGIÃO DE AMERICANA. .............................46
2.1.2.1.
PERFIL DO MUNICÍPIO ..................................................................................................................46
2.1.2.2.
ÍNDICES SOCIAIS ...........................................................................................................................48
2.1.2.3.
EDUCAÇÃO ...................................................................................................................................55
2.2.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO–PEDAGÓGICA ..........................................................................................57
2.3.
OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................................................59
2.4.
PERFIL DO EGRESSO ..........................................................................................................................60
2.5.
COORDENAÇÃO DO CURSO ...............................................................................................................63
2.5.1.
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENAÇÃO DE CURSO ..............................................................63
2.5.2.
ATUAÇÃO DO COORDENADOR ..........................................................................................................64
2.5.3.
FORMAÇÃO DO COORDENADOR .......................................................................................................66
2.5.4.
EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E NÃO ACADÊMICA) ...............................................67
2.5.5.
EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO...............................................68
2.6.
ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL ...........................................69
2.7.
COLEGIADO DO CURSO .....................................................................................................................69
2.7.1.
ARTICULAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO COM OS COLEGIADOS SUPERIORES .................................70
2.8.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .........................................................................................71
2.8.1.
COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO E DO NDE ........................................71
2.9.
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – PPC: CONCEPÇÃO DO CURSO ...................................................73
2.9.1.
ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PROJETO INSTITUCIONAL - PPI E PDI .................................................73
2.9.1.1.
2.9.2.
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – PPC: CURRÍCULO ..................................................................74
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .............................................................76
2.9.3.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO .................................................76
2.9.4.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS (DCNS).......................78
2.9.5.
ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO...........................................79
2.9.6. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
COM A CONCEPÇÃO DO CURSO. .....................................................................................................................81
2.9.7.
INTER–RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO ....................................................................................82
2.9.8.
ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................................................................83
2.9.8.1.
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................89
2.9.8.1.1.
1º SEMESTRE ............................................................................................................................90
2.9.8.1.2.
2º SEMESTRE ............................................................................................................................94
2.9.8.1.3.
3º SEMESTRE ..........................................................................................................................100
2.9.8.1.4.
4º SEMESTRE ..........................................................................................................................106
2.9.8.1.5.
5º SEMESTRE ..........................................................................................................................112
2.9.8.1.6.
6º SEMESTRE ..........................................................................................................................118
2.9.8.1.7.
7º SEMESTRE ..........................................................................................................................122
2.9.8.1.8.
8º SEMESTRE ..........................................................................................................................127
2.10.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................................................131
2.10.1.
DA CONCEPÇÃO E DOS PROCEDIMENTOS ...................................................................................131
2.10.2.
PRÁTICA REAL .............................................................................................................................133
2.10.3.
TRABALHO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA .....................................................................................133
2.11
ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS ..........................................................................134
2.12
MONITORIA ....................................................................................................................................135
2.13
PROJETO INTEGRADO......................................................................................................................136
2.14
EMPRESA JÚNIOR ............................................................................................................................138
2.15
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS ..........................................................................................139
2.16
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS E POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE ..........................................144
2.17
PRÁTICAS DE EXTENSÃO .................................................................................................................152
2.17.1
PROJETO ADOTE UMA ENTIDADE ...............................................................................................155
2.17.2
MOSTRA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ...................................................................................155
2.18
PRÁTICAS DE PESQUISA ..................................................................................................................156
2.18.1
A INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO UNISAL (BIC-SAL) ...........................................................................157
2.18.2
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIBIC-CNPQ ......................158
2.18.3
MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA ...........................................................................................159
2.19
CULTURA EMPREENDEDORA ...........................................................................................................159
2.20
EDUCAÇÃO AMBIENTAL ..................................................................................................................159
2.21
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA ...................................................................................................................................................162
3.
CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATICO ....................................................................165
3.1
POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO ...............................................................................................................165
3.2
PLANO DE CARREIRA DOCENTE E DE PESSOAL TÉCNICO ......................................................................166
3.3
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO, TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO PESSOA DE DOCENTES .....................166
3.4
CORPO DOCENTE DO CURSO ...............................................................................................................166
3.5
PERFIL DO CORPO DOCENTE ................................................................................................................167
3.6
ARTICULAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA .............................................................................................168
3.7
DEDICAÇÃO DOS DOCENTES AO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO .............................................................169
4.
INFRAESTRUTURA ................................................................................................................................170
4.1.
LABORATÓRIOS ...............................................................................................................................172
4.1.1.
FORMAÇÃO BÁSICA ........................................................................................................................172
4.2.
BIBLIOTECA .....................................................................................................................................175
4.2.1.
INFRAESTRUTURA FÍSICA DA BIBLIOTECA........................................................................................175
4.3.
SALAS DE AULA ...............................................................................................................................190
4.4.
AUDITÓRIOS, AMBIENTES DE CONVIVÊNCIA ...................................................................................195
4.5.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA .............196
5.
ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ...........................................................................................................196
5.1.
PSICOPEDAGÓGICO .........................................................................................................................196
5.2.
POLÍTICA DE BOLSA .........................................................................................................................197
5.3.
POLÍTICA DE INTERCÂMBIO .............................................................................................................198
5.4.
MONITORIAS ...................................................................................................................................198
6.
POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .....................................................................................................................199
6.1.
AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR .........................................................................................199
6.2.
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................................200
ANEXOS ........................................................................................................................................................202
1.
A Instituição
1.1.
Identificação
Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS
CNPJ: 60.463.072/0001 - 05
Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Chanceler: Prof. Dr. Pe. Edson Donizetti Castilho
Reitor: Prof. Dr. Pe. Ronaldo Zacharias
Diretor de Operações: Prof. Ms. Anderson Luiz Barbosa
Coordenador do Curso de Administração: Prof. Ms. Jarbas Martins
Telefone: (19) 3471-9700
Fax: (19) 3471-9716
Site: http://www.unisal.br
Endereço: Avenida Cillos, 3.500 – Parque Novo Mundo
CEP: 13467-600. Americana - Estado de São Paulo
1.2.
Histórico da Instituição
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da
qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, por intermédio de
Decreto Presidencial de 24/11/1997, relevando, assim, os serviços prestados ao
Brasil pela congregação salesiana que aqui está presente desde 1883, quando
iniciou suas atividades na cidade de Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro
colégio.
Desde então, vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial,
por meio de vigorosos investimentos na área de educação, o que ocasionou uma
significativa expansão de suas escolas nos diversos graus de ensino. Esse
crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de Ensino Fundamental e Médio,
em função do próprio carisma salesiano – a educação de jovens – lema maior do
fundador da congregação, São João Bosco, e inspirador de todas as suas ações.
No âmbito do Ensino Superior, o Liceu Coração de Jesus, em 1939, abriu em
São Paulo os primeiros cursos universitários salesianos devidamente reconhecidos
pelo governo. A Faculdade de Administração e Finanças, mantida pelos salesianos,
funcionou no Liceu até 1964, quanto foi transferida para a Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo.
Além disso, os responsáveis pela formação dos salesianos perceberam que
era necessário obter o reconhecimento oficial para os estudos de Filosofia realizados
pelos estudantes, especialmente os seminaristas. Assim nasce a Faculdade
Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras, em Lorena, São Paulo, que foi autorizada
pelo decreto do Presidente da República, de 11 de fevereiro de 1952. Era a segunda
Instituição de Educação Superior particular a se instalar no interior do Estado de São
Paulo, e a primeira, particular, no Vale do Paraíba paulista.
Em 1972, os salesianos do Colégio D. Bosco, em Americana, São Paulo,
fundaram o Instituto de Ciências Sociais, primeira instituição de Ensino Superior da
cidade.
Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas,
São Paulo, polo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade
Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de
Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle, a partir da base
tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José.
Assim, quando as Faculdades Salesianas de Lorena, Campinas e Americana
se integraram, em 1993, tendo como sede a cidade de Americana (Parecer CFE nº
131/93, homologado pela Portaria nº 209 de 19/2/93), inicia-se o processo, junto ao
MEC, para a sua transformação em universidade, tendo o Liceu Coração de Jesus,
de São Paulo, como Entidade Mantenedora.
O resultado, como dito acima, foi o Decreto Presidencial de 24 de novembro
de 1997 que erigiu as Faculdades Salesianas em Centro Universitário Salesiano de
São Paulo - UNISAL - com as Unidades que já existiam nas Faculdades Salesianas
(Americana, Campinas - São José, Lorena). Com o decreto foi aberto o novo
campus de Campinas (Liceu Nossa Senhora Auxiliadora) e uma nova unidade, a de
São Paulo, com os campi do Liceu Coração de Jesus e do Sta. Terezinha. Em 2005,
foi autorizado o funcionamento do Curso de Teologia, no campus Pio XI, no Alto da
Lapa, também em São Paulo.
Ressalte-se também que o Centro Unisal integra, desde o início, o conjunto
das mais de cinquenta Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)
existentes no mundo e se rege pelos documentos: Identidade das Instituições
Salesianas de Educação Superior e Políticas para a presença salesiana na
educação superior, aprovados pelo Reitor-Mor da Congregação Salesiana, aos 12
de fevereiro de 2003.
É um dos objetivos do UNISAL buscar intercâmbio e interação com
instituições que promovam a educação, a ciência, a cultura e a arte, especialmente,
com as IUS. A Instituição possui o Núcleo de Desenvolvimento Institucional que é
responsável pelo processo de internacionalização.
1.3.
Identidade corporativa
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo definiu sua identidade
corporativa a partir do documento Identidade das Instituições Salesianas de
Educação Superior (IUS). Tal documento define as IUS como:

instituições de ensino superior: comunidade acadêmica -
formada por
docentes, estudantes e pessoal administrativo – que “promove de modo
rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do
patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a
formação superior”1;
1
Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, p.11.

de inspiração cristã: sua visão do mundo e da pessoa humana tem raízes
no Evangelho de Jesus e é demonstrada pela comunidade acadêmica;

caráter católico: a instituição assume que sua origem e permanência se
dão no coração da Igreja, por meio de expressões de comunhão e
partilhamento com a comunidade;

índole salesiana: opção prioritária pelos jovens, especialmente os
desprestigiados socialmente; “uma relação integral entre cultura, ciência,
técnica, educação e evangelização, profissionalismo e integridade de vida
(...); uma experiência comunitária baseada na ‘presença’, com espírito de
família, dos docentes e o pessoal de gestão entre e para os estudantes;
um estilo acadêmico e educativo de relacionamento baseado num amor
manifestado aos alunos e por eles percebido. ”2 Enfim, um apreço pela
pessoa fundado na confiança, no cuidado, no amor demonstrado.
A educação superior é uma vocação dos salesianos pela própria finalidade
educativa de toda obra da Congregação Salesiana, pois considera-se que, em
nossos tempos, tendo em vista a crise de identidade, fins e valores pela qual
educadores e educação passam, há necessidade de:

uma presença qualificada nos campos em que se promove a mudança
social, especialmente juvenil;

uma contribuição salesiana à formação qualificada dos jovens para o
acesso ao mercado de trabalho e para um responsável empenho social,
de modo que tal empenho ultrapasse as exigências e as necessidades do
mercado, produzindo mudanças e novos desenvolvimentos na sociedade;

um acompanhamento educativo e evangelizador dos jovens durante uma
etapa em que tomam decisões importantes para sua vida; trata-se, no
2
Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, p. 12.
fundo, de um serviço de orientação vocacional tanto para opções
fundamentais da vida quanto da profissão deles;

uma constante reflexão científica sobre o sistema educativo salesiano,
enquanto teoria e práxis, uma confrontação com o mundo da cultura e da
ciência e também uma tentativa de contribuição salesiana específica na
área da educação.
Portanto, as necessidades e os objetivos apontados justificam a presença da
Congregação Salesiana e do UNISAL na educação superior. Os salesianos não
abdicam de educar e qualificar jovens, de formar o cidadão, de formar para a vida,
para o trabalho e para a convivência social.
1.3.1.
Missão
“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por
missão contribuir para a formação integral de cidadãos, por meio da produção e
difusão do conhecimento e da cultura, e pelas experiências de ação social, em um
contexto de pluralidade.”
1.3.2.
Visão
“Consolidar-se
como
centro
de
excelência,
reconhecido
nacional
e
internacionalmente na produção, sistematização e difusão do conhecimento e na
qualidade de serviços prestados à comunidade.”
1.3.3.
Valores e Princípios de Qualidade
A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco que
acreditava que os jovens eram agentes de sua própria história e que o potencial
deles para o bem poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua estratégia
educativa sobre um conjunto de crenças e valores.
Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita que:

3333333jovens, especialmente os mais pobres;

todo jovem tem potencialidade para o bem;

o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;

a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral, humana e
cristã;

a função da escola é educar e não somente instruir.
Esses Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana,
produzem profundas consequências na sua forma de conceber o conhecimento,
como matéria-prima da educação.
Os valores são:

o critério preventivo;

o ambiente educativo;

as forças interiores;

a presença animadora;

a relação pessoal.
O critério preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências
positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em
plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos.
O ambiente educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor, em que
os educandos possam se encontrar com os amigos e conviverem em alegria. Os
relacionamentos são marcados pela confiança e festa, pelo trabalho e cumprimento
do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com
tranquilidade.
As forças interiores, previstas como estratégia educativa, preveem que a
razão, a religião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o
sentido do bom senso, flexibilidade e persuasão, assim como a religiosidade
inerente a cada ser, inserido no processo educativo, independente da religião
escolhida
e
da
cordialidade,
que
possibilita
o
crescimento
e
cria
a
corresponsabilidade.
A presença animadora é ir ao encontro dos educandos, acolhê-los
desinteressadamente e com solicitude, colocar-se em atenta escuta de seus pedidos
e aspirações. Para os educadores salesianos são opções fundamentais que
precedem qualquer outro passo educativo.
A relação pessoal é mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de
Dom Bosco. Essa relação se baseia na valorização e respeito constante do
patrimônio individual e da acolhida incondicional do educando. É marcada tanto pelo
diálogo e confiança no ser humano como pela oferta personalizada de propostas
educativas.
O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por:

formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada pelo
mundo, originando, no Brasil, a Rede Salesiana de Escolas (RSE);

buscar eficiência e qualidade, por intermédio de conteúdos significativos,
no ensino, privilegiando o educativo e os fenômenos culturais, procurando
superar didáticas repetitivas, orientando para um projeto de vida com visão
humana e evangélica do trabalho e atualização permanente;

basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica, porém aberta
aos valores multirreligiosos e multiculturais;

fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a
formação da pessoa, estimulando o protagonismo juvenil;

atuar consciente da função e responsabilidade social, privilegiando
currículos adaptados, promovendo a formação social e profissional,
animando o ambiente e atuando preventivamente.
1.4.
Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa
e Extensão
1.4.1.
Concepções Filosóficas
Conforme definido no Projeto Político Institucional (PPI) da instituição, a
educação que se almeja deve considerar as múltiplas dimensões da experiência
humana e capacitar o educando para lidar com o universo de informações a que
está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se, pois, de considerar o
educando como sujeito de sua própria formação. Para isso, é necessário explicitar a
realidade vivida e a que deseja ser construída, ou seja, tornar clara a concepção de
homem que embasa os projetos pedagógicos.
Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se
explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e
consciente em vista de fins e valores, como também do ócio estético. Está ligado
intimamente ao mundo, por sua natureza em comum com o sistema complexo da
vida em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela consciência, supera os
determinismos que o ligam à cadeia natural. O homem, ser histórico por excelência,
aspira à transcendência, seja em suas utopias histórico-políticas, seja nas utopias
religioso-escatológicas.
Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico,
social, afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as
dimensões somática, individual, econômica, política, sapiencial, erótica, estética,
histórica,
técnica
e ética.
Desse modo,
o
homem
será adequadamente
compreendido e educado, se essas diversas dimensões antropológicas forem vistas
com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se contempladas com olhar de
simultaneidade que mantenha a multidimensionalidade humana. À luz de uma
educação transdisciplinar e integral, pois o homem existe como totalidade para além
dos recortes e fragmentações dos saberes científicos, a educação é essencialmente
“educação para a liberdade” e consequentemente para a responsabilidade pessoal e
coletiva.
A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O uno se
expressa como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe
nas partes e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano.
A concepção filosófica da educação salesiana orienta a construção e a
materialização dos projetos pedagógicos de curso que colima educar para as
múltiplas competências e habilidades por meio de um currículo rico de experiências
concretas e atividades complementares. Orienta-se para o protagonismo do
educando em todas as suas faces, possibilitando seu desenvolvimento e autonomia,
como realização pessoal e serviço à comunidade, em consonância com a missão
salesiana de transformação social e dos valores da cidadania solidária e
participativa.
Reconhece-se a riqueza da razão humana, sem se esquecer de seus limites
internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se
sempre uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e
massificações, aliada a uma cultura da compreensão humana como abertura ao
outro e à diversidade, mediada pelo diálogo esclarecedor e compartilhamento de
decisões.
Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna
dorsal e espírito que anima todas as obras educativas salesianas, nos mais diversos
quadrantes do globo.
O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica,
que se caracteriza:
 pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua
vida, com atenção às suas verdadeiras exigências e valores;
 pela acolhida incondicional que se torna força promocional e
capacidade incansável de diálogo;
 pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo
jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;
 pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas,
flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida como
desenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da
cordialidade, que se exprime como amor educativo que faz crescer e
cria correspondência;
 pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela
presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos
educadores e do protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 273)
Por isso calca o UNISAL uma filosofia de educação na herança cultural
universal, ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais
acadêmicos, à luz de uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à vigilância
crítica e criativa, sem o que não avançam as ciências da vida e da natureza, as
ciências humanas e sociais, com destaque para as ciências da educação,
mediações necessárias para que o país entre no rol das nações dotadas de uma
plataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e necessidades.
Pelo corpo se conhece o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres
educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Em função
disso, utiliza-se da comunicação a expressão estrutural da existência humana,
possibilitando ir além do mero encontro sem importância, supondo sujeitos que se
educam, com-vivem e transcendem o simples polo objetivo e receptivo, existindo
como pessoa livre, para que haja verdadeira interação. Comunicação, como se
entende, não significa homogenia que cancela a configuração original das pessoas,
antes pressupõe, como sua condição sine qua non, a diferença, o debate, a
resistência produtora de subjetividades coerentes e autônomas, expandindo a
energia criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas forças interiores
do trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência.
A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres,
encontra eco na prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional
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DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental.
Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La
Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
salesiano ressoar em uma forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir,
para entendê-la e transformá-la. Salesianos, portanto, são sensíveis aos aspectos
que favoreçam a educação e evangelização dos jovens como também aos riscos a
que estão expostos e ainda atentos aos aspectos positivos, aos novos valores e às
possibilidades de retomada da vida e de seus projetos. Por fim, salesianos são
portadores de uma atitude de escuta e de diálogo com os jovens-educandos.
Essa atitude é capaz de abrir uma prática científica de análise do campo
social, por meio de pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que
possibilitam conhecer:
 as diversas situações de pobreza e de exclusão social que
comprometem gravemente a dignidade e a educação;
 as instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovenseducandos: a família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade
da formação que oferece, os meios de comunicação social disponíveis
no entorno e o tipo de mentalidade que favorecem;
 os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como
as possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as
oportunidades de ocupar o tempo livre, a realidade associativa;
 a realidade cultural com seus valores e limites, experiências,
linguagens e símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos
jovens, bem como direciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p.
29-30)4.
Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e
dirigida a concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades
históricas. Há diversas formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do
saber, da religião, da política. O homem exerce a práxis em vários estilos e
diferentes níveis, em uma pluralidade dinâmica atingindo todas as dimensões de seu
ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus, Oeconomicus, Politicus,
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Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La
Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus, Symbolicus, Historicus,
Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A práxis é transitiva e intransitiva,
porque trabalha a natureza circundante e também promove a autocriação do homem
em toda sua complexidade. Mediante a práxis, o ser humano transforma elementos
exteriores e transforma a si mesmo. Produz recursos instrumentais e tece seu
próprio destino. A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de
transformação, a esperança que, acalentada pelas culturas, deve nortear a
educação integral que, efetivamente, procura-se dar aos alunos e à comunidade.
A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não
esquece o educador, que se educa permanentemente, discutindo paradigmas
educacionais, ética e educação, interdisciplinaridade, avaliação, valores da
educação salesiana, epistemologia da prática docente, além de ser ocasião de
planejamento e vivência transdisciplinar, enriquecendo as experiências pessoais dos
educadores, inspirando projetos comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e a
vocação de educar, marca dos educadores salesianos.
A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana,
antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e
global. O primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a
transformação educativa. O segundo, não material ou geográfico, mas não menos
real, que é o mundo da comunicação social, que nos faz exigências, às quais
estamos respondendo com ações efetivas, investimentos materiais e em recursos
humanos, objetivando:
 passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna,
como capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições
salesianas e não-salesianas que atuam na messma área,
 abrir-se ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de
construir relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com
interlocutores invisíveis mas reais,
 o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação
para o uso das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao
ensino, do desenvolvimento das potencialidades comunicativas das
pessoas e, por fim, pela promoção dos novos pobres, entendidos como
tais os excluídos dos circuitos da informação, facilitando-lhes o acesso
às novas tecnologias e suas possibilidades. (PJS, 2004, p. 41)5
1.4.2.
Políticas de Ensino
Os princípios que norteiam as políticas de ensino da instituição fundamentamse na aprendizagem como um processo dinâmico; na construção das habilidades e
competências das quais o educando necessita para ampliar sua empregabilidade;
na concepção acadêmica que transcende a mera organização dos currículos em um
conjunto de disciplinas fragmentadas; na avaliação que supera notas ou conceitos
restritos a processos formais e valoriza as competências e habilidades; no docente
como mediador e articulador do processo de ensino- aprendizagem e ainda no aluno
como sujeito do próprio processo.
À luz de tais princípios, entende-se que:
a) a aprendizagem é um processo dinâmico, que se realiza passo a passo,
em uma gradualidade de ritmos e propostas que devem considerar as características
e peculiaridades de cada aluno, assim como as especificidades de cada curso;
b) a aprendizagem, como processo contínuo, consiste em transformar o
conhecimento adquirido pelo aluno em habilidades e competências que, de fato,
viabilizem sua atuação plena, como profissional e como cidadão capaz de interagir
com o meio socioprofissional; refletir, ponderar, argumentar, conciliar, comparar,
sintetizar, decidir rápida e precisamente, sempre em bases justas e coerentes; tratase de reconhecer as possibilidades de traduzir conhecimento em desenvolvimento,
entendido não somente a partir da perspectiva econômica, mas também sob uma
ótica humanística;
c) ao docente cabe o papel de mediador e articulador no processo de ensinoaprendizagem, favorecendo, assim, o objetivo maior de um projeto pedagógico
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institucional que é, essencialmente, o desenvolvimento humano, social e técnicocultural;
d) o desenvolvimento da dimensão técnica é apenas uma parte das muitas
dimensões e das aptidões que constituem uma aprendizagem de nível superior; a
qualificação profissional passa pela aquisição de competências técnicas, mas
envolve também o desenvolvimento de aptidões filosóficas, políticas e éticas;
e) a aprendizagem de temas contemporâneos promove a formação além da
sala da aula e dos mecanismos formais da academia; permite ao aluno conhecer os
temas locais e globais, instigando-o à reflexão sobre questões ambientais, culturais,
sociais, políticas e econômicas;
f) a aprendizagem deve favorecer a formação de cidadãos sintonizados com a
sociedade contemporânea e instigar no aluno a capacidade de criticar, sintetizar e
se expressar.
1.4.2.1. Planejamento e Organização Didático-Pedagógica
1.4.2.1.1. Fundamentos
A construção de um processo contínuo e dinâmico de ensino-aprendizagem
possui fundamentos:
a) Epistemológicos
O UNISAL norteia seu Projeto Pedagógico Institucional a partir do cultivo da
cultura do conhecimento: quem não reflete, não pesquisa e não elabora, não
aprende e não muda. A partir dessa premissa, todo Projeto Pedagógico se organiza
e se constrói, de forma dinâmica, com critérios metodologicamente reconhecidos,
com significativa participação de toda a comunidade universitária. A gestão
participativa responsável e com ampla participação de toda a comunidade
universitária é considerada ferramenta imprescindível à gestão da instituição como
um todo.
b) Antropológicos
O UNISAL fomenta o cultivo da cultura da pessoa como sujeito e
personalidade. Além disso, estimula também o cultivo da cultura da transcendência
como sentido profundo da vida. Entre tantas possíveis opções, o UNISAL reflete
uma especial sensibilidade diante da condição juvenil e do cultivo da cultura da vida,
e organiza-se para contribuir para a construção de uma sociedade mais aberta ao
desenvolvimento integral dos jovens e respeitosa do meio ambiente.
1.4.2.1.2.
Princípios da Política de Ensino
A interdisciplinaridade e a contextualização são propostas como princípios
pedagógicos estruturadores da Política de Ensino do UNISAL e têm por objetivo:
a) vincular a educação ao mundo do trabalho e à prática social;
b) compreender os conceitos, seus significados e a inter-relação entre eles;
c) favorecer a interlocução entre os saberes;
d) promover aprendizagens;
e) preparar os educandos para o trabalho e o exercício da cidadania;
f) favorecer aos estudantes autonomia intelectual e pensamento crítico;
g) apresentar-lhes flexibilidade para adaptar-se às novas condições de
ocupação;
h) compreender os fundamentos científicos e tecnológicos dos processos
produtivos;
i) relacionar a teoria com a prática;
j) promover agilidade e precisão dos alunos na tomada de decisões.
Em síntese, os princípios que fundamentam a Política de Ensino do UNISAL
são: o fortalecimento dos laços de solidariedade e da tolerância recíproca, a
formação de valores, o aprimoramento da pessoa humana, a formação ética e o
exercício da cidadania.
1.4.2.1.3. Características da Política de Ensino
O UNISAL preserva e busca assegurar, em sua atuação pedagógica, as
características comuns e indispensáveis em toda IES que, por vocação institucional,
deve ser:
a) qualificada;
b) técnica e pedagogicamente competente;
c) promotora da cidadania e dos valores cristãos;
d) sintonizada com a cultura e atenta aos novos apelos socioculturais e
mercadológicos;
e) consciente de ser uma das parceiras da ação educativa;
f) facilitadora das relações interpessoais e grupais: criativa, flexível e
renovadora;
g) cultivadora do ambiente cristão e do espírito de família;
h) capaz de privilegiar a disciplina apoiada na razão;
i) promotora da educação libertadora;
j) agência de educação dos jovens na fé;
k) formadora de pessoas capazes de conviver em uma sociedade pluralista;
l) formadora de receptores críticos da comunicação de massa.
1.4.2.1.4. Finalidades e Estratégias da Política de
Ensino
O Projeto Pedagógico Institucional propõe-se a:
a) apresentar, com clareza, a identidade e os objetivos da instituição, bem
como as linhas e as características do fazer educativo como um todo;
b) responder, de forma significativa, a uma filosofia de compromisso com uma
formação de excelência acadêmica, aliada a uma formação humana, moral
e social, conforme a missão, a visão e os valores da instituição.
Além disso, o Projeto Pedagógico busca favorecer a realização dos seguintes
objetivos específicos:
a) desenvolver programa de capacitação que permita ao aluno aprimorar
competências para o seu desenvolvimento profissional e pessoal;
b) incentivar a postura pró-ativa e empreendedora dos alunos;
c) intensificar a capacitação do aluno por meio de estágios, tanto em áreas
técnicas como teóricas, por meio de um acompanhamento acadêmico
rigoroso, cujo intuito é o de ampliar as possibilidades de contratação pela
empresa cedente, após a realização do estágio;
d) diagnosticar, pelos orientadores de estágio as competências dos alunos,
identificando pontos fortes e fracos e estabelecendo roteiro para
aperfeiçoamento de médio e longo prazo;
e) revisar periodicamente os Projetos Pedagógicos dos Cursos, com o
objetivo de estreitar relações entre o UNISAL e as empresas do entorno;
nesse aspecto, cumpre ressaltar que o esforço consiste na compreensão
pela IES das demandas reais corporativas;
f) promover parcerias entre o UNISAL e as empresas do entorno, sejam
públicas ou privadas, para sustentar e replicar a metodologia do programa
de inserção do aluno no mercado de trabalho da região, estimulando as
empresas a abrirem oportunidades de trabalho para os discentes,
mostrando aos empresários o quanto os jovens podem levar vitalidade e
“oxigenar” suas empresas quando têm oportunidade de desenvolver
competências técnicas e de conduta profissional;
g) gerir o processo de acompanhamento profissional do aluno e do futuro
egresso, com a implantação de indicadores de empregabilidade que
acompanhem sua evolução, desde o momento de ingresso no UNISAL, e
ao longo de sua trajetória profissional;
h) criar momentos de diálogo com os empregadores para que os alunos
possam conhecer a dinâmica das organizações, e os empregadores
possam orientar a formação dos educandos;
i) manter um sistema de informação sobre a oferta de novas vagas de
estágios e empregos para os alunos.
O UNISAL considera de suma relevância a prática de planos de ação como
meio que qualifica ainda mais os mecanismos que constituem o processo de ensinoaprendizagem e, com esse objetivo, propõe como estratégias:
1) fomentar ações acadêmicas que favoreçam a formação humana, cidadã,
ética, social, cristã e salesiana; instigar a formação de alunos críticos, capazes de
entender a sociedade contemporânea, comprometer-se com as demandas sociais e
com os jovens de classes sociais economicamente menos favorecidas;
2) manter um programa de ensino estruturado que organiza e digitaliza os
conteúdos das disciplinas e das atividades previstas pelos Projetos Pedagógicos dos
Cursos por meio de recursos e ações presenciais e à distância, favorecendo o
processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento da autonomia intelectual
dos alunos, a partir da promoção de uma aprendizagem que incentive o
desenvolvimento de habilidades e competências individuais e coletivas, fomente
ações pró-ativas para os estudos, durante a formação acadêmica e, ao mesmo
tempo, favoreça o exercício contínuo da aprendizagem durante toda a vida;
3) implementar diretrizes e projetos que fomentem a empregabilidade (oferta
de estágio e trabalho efetivo) para os alunos visando aperfeiçoar o que tem sido o
seu principal objetivo: o equilíbrio entre o enfoque teórico dos cursos e a conduta
prática a ser comprovada e exercida nos primeiros contatos com o mercado de
trabalho;
4) promover a inclusão social e econômica do aluno, contribuindo, dessa
forma, para o desenvolvimento econômico das regiões onde estão inseridas as
Unidades Universitárias;
5) consolidar a Pós-Graduação como instrumento de qualificação continuada,
de possibilidade de atualização, de aperfeiçoamento profissional e de busca de
inserção no mercado de trabalho.
1.4.3.
Políticas de Pesquisa
A Política de Pesquisa de uma IES está relacionada à sua missão e aos seus
valores institucionais. O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do UNISAL
declara que a instituição [...] serve à comunidade gerando conhecimento e recursos
importantes para o desenvolvimento científico, econômico, profissional, social e
cultural prioritariamente das regiões em que se localiza; e que [...] contribui para o
bem-estar da sociedade e, assim, garante melhoria de vida na busca dialógica da
verdade. Tendo por missão [...] contribuir na formação integral de cidadãos, por meio
da produção e difusão de conhecimento e de cultura.
Os valores apregoados pelo UNISAL (amorevolezza, diálogo, ética,
profissionalismo e solidariedade) garantem um canal de diálogo entre o educador e
o educando, que é prioritário nas relações necessárias ao processo de investigação
científica, técnica e cultural. A ética é fundamental nas ações de pesquisa,
garantindo o devido respeito ao objeto de pesquisa. O profissionalismo garante as
competências oferecidas pelo pesquisador e que são desenvolvidas no corpo
discente por meio de ações proativas pautadas no princípio da formação para a
pesquisa. O rigor científico no desenvolvimento de conteúdos da pesquisa e da
docência também está declarado no PDI do UNISAL, bem como a necessária
interdisciplinaridade
no
Plano
de
Desenvolvimento
Institucional
do
Centro
Universitário Salesiano de São Paulo.
Aprovado pelo Conselho Universitário por meio das Resoluções CONSU
21/2001, 01/2003, 24/2003 e 66/2004. ações investigativas. Princípio norteador das
relações entre áreas numa IES. A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão se realiza com a construção de um ambiente acadêmico e científico
pluralista, capaz de formar cidadãos éticos e profissionais competentes, com uma
postura crítico-reflexiva, investigativa e autônoma, propiciando o desenvolvimento de
suas competências política, social, religiosa e ética, garantindo seu compromisso
com um processo de humanização e construção socialmente responsável e
empreendedora de sua realidade. A indissociabilidade é a essência que orienta a
transformação permanente da instituição, sendo conditio sine qua non para a
realização de sua missão. É realizada a partir da relação dinâmica entre a teoria e a
prática, em uma visão integral do ser humano e em uma relação integral entre
cultura,
ciência,
técnica,
educação
e
religiosidade;
também
promove
desenvolvimento rigoroso, crítico, propositivo e sustentável da pessoa humana.
o
O UNISAL vincula o ensino que desenvolve às atividades investigativas. Para
isso, estimula seus alunos à atividade criadora e investigativa, desenvolvida
individualmente e/ou em equipe, dentro de uma determinada disciplina ou área,
tornando-a veículo facilitador do despertar de vocações e aperfeiçoamento de
habilidades. Para o cumprimento dessas atribuições, os Centros e os Núcleos de
Pesquisa do UNISAL estabelecem uma conexão dos agentes de pesquisa com a
Graduação e a Iniciação Científica.
1.4.4.
Objetivos das Atividades
A área de pesquisa do UNISAL estimula a criação cultural e o
desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; incentiva o
trabalho de pesquisa e de investigação científica, visando ao desenvolvimento da
ciência e da tecnologia, à criação e à difusão da cultura, desenvolvendo o
entendimento do homem e do meio; mantém relações com estabelecimentos
congêneres e instituições de pesquisa, tanto públicas como privadas, nacionais e
internacionais, para intercâmbio de idéias; direciona a pesquisa como atividade de
iniciação científica, incentivando a produção dos alunos dos cursos de graduação;
custeia, conforme política de capacitação constante do Regulamento da Carreira
Acadêmica, a pesquisa de docentes para elaboração das suas teses, dissertações
ou monografias de conclusão de cursos de pós-graduação, com a finalidade de
melhorar a qualificação docente; vincula a atividade investigativa à área de
desenvolvimento educacional, para atender aos programas de manutenção da
qualidade do ensino e utiliza a atividade investigativa como meio provedor de
soluções de problemas da comunidade.
Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu do UNISAL têm por objetivos:
desenvolver estudos e pesquisas nos campos da Educação e do Direito,
considerando particularmente a realidade brasileira; promover a competência
científica nos campos do saber, contribuindo para a formação e qualificação de
docentes e pesquisadores; criar espaço institucional para a implementação de
programa de investigação científica.
Os Programas de Pós-Graduação Lato Sensu do UNISAL têm por objetivo
maior a formação técnico-profissional, sem abranger o campo total do saber em que
se insere a pós-graduação. Esses cursos são destinados ao treinamento específico
de um ramo profissional, a fim de se formarem especialistas e docentes para o
ensino superior.
Na estrutura do ensino vigente, os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu têm
por objetivos gerais: completar a formação do pós-graduando de modo a torná-lo
apto a desempenhar com independência e criatividade sua atividade profissional;
orientar o pós-graduando a aperfeiçoar e aprofundar seu conhecimento teórico, sua
reflexão crítica e a prática científica e técnica de forma sistemática e organizada;
aperfeiçoar e aprofundar o conhecimento teórico e a práxis da atividade investigativa
dos professores e dos profissionais.
1.4.5.
A Iniciação Científica no UNISAL (BIC-SAL)
O Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação Científica do UNISAL (BICSAL) tem como objetivos:
a) despertar vocação de pesquisa científica e incentivar novos talentos
potenciais entre os estudantes de graduação dos diversos cursos oferecidos pelo
UNISAL;
b) propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação
científica à pesquisa para alunos da graduação;
c) contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica
e incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pósgraduação;
d) estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a envolveram
alunos da graduação nas atividades científica, tecnológica, artística e cultural;
e) proporcionar ao bolsista (orientado por um professor pesquisador
qualificado) a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como
estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes
das condições criadas pelo confronto direto entre a atividade investigativa e as
demandas atuais do mercado.
1.4.6.
A Iniciação Tecnológica no UNISAL ( BIT SAL )
O programa de Iniciação Tecnológica do UNISAL tem o objetivo de estimular
estudantes do ensino técnico e superior para a transferência de inovações
tecnológicas ao setor produtivo, além de contribuir para a formação de recursos
humanos focados em atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) das
empresas. O aluno, orientado por um pesquisador qualificado, aprenderá técnicas e
metodologias de pesquisa, além de ser estimulado a pensar tecnologicamente e com
criatividade.
1.4.7.
A Iniciação à Docência no UNISAL (BID SAL)
O programa de Iniciação à Docência do UNISAL tem o objetivo de oferecer
bolsas aos alunos de licenciaturas de Instituições de Educação Superior (IES) em
parceria com escolas de educação básica da rede pública de ensino. O objetivo é
valorizar o magistério e apoiar estudantes no desenvolvimento de atividades
didático-pedagógicas, sob orientação de um docente da licenciatura e de um
professor da escola parceira.
1.4.8.
Políticas de Extensão
A Congregação Salesiana, consciente e respeitosa, antes de tudo da
natureza específica da Universidade e das suas exigências, faz-se presente nela
também para acompanhar os jovens no momento mais decisivo de seu processo de
amadurecimento, oferecendo-lhes a contribuição do seu patrimônio educativo e
carismático.
As IUS – Instituições Salesianas de Educação Superior - presentes em todos
os continentes, formam uma rede de mais de 70 comunidades acadêmicas –
Universidades, Centros Universitários, Faculdades Isoladas, Escolas Técnicas e
Escolas Superiores.
Com toda diversidade, apresentam, como diferencial, a promoção de uma
educação integral e contínua, baseada em um serviço de formação científica,
profissional, humana e cristã.
A Extensão e a Ação Comunitária ocupam um lugar privilegiado no Projeto
Salesiano, expandindo, dessa forma, suas ações acadêmicas e sociais, que
justificam o serviço qualificado aos jovens e sua inserção concreta, como fator
gerador de mudança em favor de uma sociedade fundamentada em valores mais
justos e promissores.
A Identidade Salesiana, no meio universitário é assegurada pela presença
transdisciplinar da Pastoral, que perpassa o ensino, a pesquisa e a extensão, em
todas as disciplinas, incluindo as de caráter ético e religioso, as ações comunitárias
e as relações interpessoais e profissionais, tanto na esfera acadêmica quanto
administrativa. A missão da Pastoral é a de articular e animar a Comunidade
Universitária como sinal de presença. Trata-se da intencionalidade educativopastoral que, por meio da pedagogia e da espiritualidade salesianas, orienta, colocase a serviço e evangeliza.
A Extensão para o UNISAL é o eixo articulador entre o Ensino e as novas
metodologias de construção do conhecimento. Configura-se como aprendizado de
gestão coletiva acerca da prática social e como suporte ao ensino, à pesquisa e à
produção do conhecimento. As ações extensionistas permitem a reflexão crítica da
realidade, que subsidiará a formação de novas organizações didático-pedagógicas.
A Ação Comunitária é entendida como as diversas práticas presentes frente
às demandas sociais. A Ação Comunitária está além da prestação de serviços.
Constitui-se como mecanismo de conquista e garantia dos direitos sociais,
contribuindo para a construção e ampliação da cidadania. A inserção do UNISAL na
realidade socioeconômica do seu entorno está alicerçada em um processo de
reciprocidade entre as ações acadêmicas e as necessidades sociais em uma
perspectiva de transformação social.
Além disso, o UNISAL acredita ser necessária uma obrigatória interface entre
o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e a gestão da Extensão, da Ação
Comunitária e Pastoral. Considera determinante uma perfeita integração entre os
gestores responsáveis pelas Áreas Acadêmicas (Ensino e Pesquisa) e de Extensão,
Ação Comunitária e Pastoral por considerá-las indissociáveis. Todas as atividades
do UNISAL concentram-se no fiel cumprimento do princípio da valorização do ser
humano, sob o vértice do ensino, da pesquisa e da extensão. É um educar
partilhado e compartilhado, cujo objetivo maior é o de educar para a vida.
1.4.8.1. Diretrizes
Em concordância com os Princípios da Política de Extensão, Ação
Comunitária e Pastoral, estabelecem-se as seguintes Diretrizes para a Extensão,
Ação Comunitária e Pastoral do UNISAL:
1 - Priorizar o atendimento aos jovens socialmente desfavorecidos, por meio
de práticas, que assegurem a indissociabilidade com o ensino e com a pesquisa;
2 - Possibilitar, com base nas diretrizes do IUS Formation Ministry Group, que
a Formação e a Pastoral sejam entendidas como uma ação unitária, acadêmica e de
formação integral;
3 - Contribuir na relação com o Ensino, para o desenvolvimento de um
Processo Pedagógico inovador e possibilitar a realimentação do Projeto Pedagógico
Institucional (PPI);
4 - Proporcionar, na interação com a Pesquisa, a realização de projetos
motivados pela prática social e pelas demandas da sociedade, servindo como
suporte científico para a apreensão crítica do real;
5 - Tornar de relevância social o conhecimento produzido e compartilhado
dentro do espaço acadêmico, proporcionando a convivência entre o saber científico
e o técnico, e o saber popular;
6 - Oferecer condições para os profissionais traduzirem, para o campo
operativo, os conhecimentos que vêm produzindo;
7 - Criar instrumentos centrados na construção da cidadania, que interpretem
o contexto histórico-cultural da sociedade, na direção de um compromisso com as
lutas de transformação social e cultural;
8 - Estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, visando à
contribuição para o processo organizativo e à diminuição das desigualdades sociais,
econômicas e políticas, favorecendo a transformação social e cultural;
9 - Avaliar, constantemente, as necessidades do entorno, oferecendo cursos
e atividades que atendam às demandas da população;
10 - Buscar contato, manifestar interesse, promover encontros e acolher
representantes comunitários e entidades em geral, demonstrando disposição em
ouvir e aprender com a comunidade;
11 - Incentivar o trabalho voluntário, junto ao alunado, por meio de ações
específicas; sensibilizar os alunos do UNISAL sobre a importância de tornarem-se
agentes transformadores dos problemas das comunidades em que vivem, por meio
da educação de qualidade e da formação cidadã que recebem.
1.4.8.2. Objetivos
Os objetivos propostos pela Extensão, Ação Comunitária e Pastoral são:
1 - Dar continuidade ao oferecimento de atividades de Extensão e Ação
Comunitária e Pastoral, que apresentem conteúdos integrados com a Missão e com
a proposta acadêmica do UNISAL;
2 - Estimular a transdisciplinaridade nas atividades de Extensão e Ação
Comunitária e Pastoral;
3 - Incentivar o corpo docente a integrar as práticas de Extensão e Ação
Comunitária e Pastoral aos Projetos Pedagógicos dos Cursos, além de programar
atividades complementares que as contemplem;
4 - Assegurar a unicidade do UNISAL referente aos processos de Extensão e
Ação Comunitária e Pastoral, buscando sinergia entre as Unidades;
5 - Despertar, na Comunidade Universitária, o interesse pela participação, por
meio do registro e divulgação das atividades de Extensão e Ação Comunitária e
Pastoral, valorizando esse trabalho;
6 - Definir linhas de ações comuns de orientação para implantar o Plano de
Formação/Pastoral;
7 - Gerar modelos de intervenção e acompanhamento para o Plano de
Formação/Pastoral;
8 - Promover cursos de formação para agentes sociais, direcionando-os às
comunidades carentes na busca pela cidadania;
9 - Estabelecer critérios de participação dos docentes e membros da
Comunidade nos projetos extensionistas;
10 - Explicitar os eixos de articulação entre os projetos extensionistas e as
linhas de pesquisa do UNISAL;
11 - Desenvolver processos de avaliação continuada dos projetos
extensionistas e manter o registro dos indicadores necessários ao suporte,
acompanhamento, avaliação e divulgação das atividades comunitárias.
1.5.
Avaliação Institucional
A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância para o
desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que uma Gestão
de Qualidade é constitutiva da Identidade da Instituição. A Avaliação Institucional
consta, ainda, dos principais documentos norteadores do UNISAL, como o “Plano de
Desenvolvimento Institucional”, a “Identidade” e as “Políticas” das Instituições
Universitárias Salesianas em âmbito mundial. Por isso, o UNISAL assume a
Avaliação Institucional como um elemento indispensável, uma vez que ela permite o
acompanhamento de todas as atividades e inspira ações de melhoria. Desde a
constituição do UNISAL, existe uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), com
representação dos diversos setores da comunidade educativa, que é responsável
pela condução do processo de autoavaliação.
1.5.1.
Comissão Própria de Avaliação
A CPA – Comissão Própria de Avaliação – é um órgão instituído pelo SINAES
– Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – formado por diferentes
membros, representantes dos vários segmentos da comunidade acadêmica e da
sociedade civil, responsável por implantar, organizar e articular o processo de
Autoavaliação Institucional nos termos da Lei Federal 10.861/2004.
Os instrumentos de autoavaliação desenvolvidos pela CPA, periodicamente,
aplicados aos alunos, docentes, funcionários e gestores, constituem importantes
ferramentas e subsídios para o planejamento acadêmico, com o objetivo de
melhorar, sempre, a qualidade da formação do ensino superior, da produção do
conhecimento e da extensão.
A análise dos dados colhidos nesses instrumentos oferece um diagnóstico da
rotina universitária, dos pontos fortes e das eventuais fragilidades da instituição de
tal forma que permita verificar o cumprimento da missão e das políticas
institucionais, bem como os setores e áreas a merecer adequado investimento
institucional, tomada de decisões, sinalizando os aspectos que requerem
aprimoramentos contínuos da qualidade acadêmica.
Os resultados dos instrumentos avaliativos são divulgados na comunidade
acadêmica e apresentados, obrigatoriamente, ao Ministério da Educação, por meio
de relatórios anuais, e seus índices são expressos quantitativa e qualitativamente.
A autoavaliação é uma atividade que abrange todas as Instituições de Ensino
Superior do país e mostra-se como um imperativo ético e participativo, pois engloba
variadas dimensões definidas pelo SINAES:
a) Missão, Plano de Desenvolvimento Institucional.
b) Políticas para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação e a Extensão.
c) Responsabilidade Social da Instituição, considerada especialmente no que
se refere à sua contribuição em relação à inclusão social e ao
desenvolvimento econômico e social.
d) Comunicação com a sociedade.
e) Políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo e as condições de trabalho.
f) Organização e Gestão da Instituição.
g) Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recursos de informação e comunicação.
h) Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da autoavaliação institucional.
i) Políticas de atendimento aos estudantes.
j) Sustentabilidade financeira.
Enfim,
a
CPA
contribui
para
o
desenvolvimento
de
processo
de
autoconhecimento e autocritica em uma perspectiva construtiva, ética e dialógica.
1.5.2.
Setor de Avaliação
A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância para o
desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que uma Gestão
de Qualidade é constitutiva da Identidade da instituição. A Avaliação Institucional
consta, ainda, dos principais documentos norteadores do UNISAL, como o “Plano de
Desenvolvimento Institucional-PDI”, a “Identidade” e as “Políticas” das Instituições
Universitárias Salesianas em âmbito mundial. Por isso, o UNISAL assume a
Avaliação Institucional como um elemento indispensável, à medida que ela permite o
acompanhamento de todas as atividades e inspira ações de melhoria. Desde a
constituição do UNISAL, existe uma Comissão Própria de Avaliação, com
representação dos diversos setores da comunidade educativa, que é responsável
pela condução do processo de autoavaliação.
O projeto de autoavaliação, em vigor até 2004, contemplava 16 diferentes
instrumentos de avaliação, aplicados com periodicidade variada, desde anuais até
trienais, conforme especificado no Plano de Avaliação Institucional. Nesse contexto,
eram avaliados tanto aspectos acadêmicos, em suas dimensões de ensino, pesquisa
e extensão, como administrativos, tanto de caráter interno (como avaliação de
disciplinas, de infraestrutura e de condições de trabalho) quanto de caráter externo
(avaliação dos relacionamentos externos e do compromisso social). As avaliações
vêm sendo realizadas por agentes internos e externos, sendo levantados dados
qualitativos e quantitativos.
Desde a sua implementação, existe a efetiva participação de toda a
comunidade acadêmica nos processos de autoavaliação do UNISAL. Os alunos
avaliam docentes, disciplinas e aspectos gerais da instituição, como infraestrutura e
serviços. O corpo docente avalia a coordenação e os mesmos aspectos gerais
avaliados pelos alunos. Os funcionários avaliam suas condições de trabalho.
As divulgações têm sido as mais amplas possíveis, ocorrendo em diversas
instâncias. Os resultados de avaliações de disciplinas são consolidados por docente,
por turma, por série, por curso, por Unidade e geral. Os resultados individuais dos
docentes são divulgados somente a eles e a seus superiores. Todas as outras
consolidações são amplamente divulgadas: o aluno recebe o resultado de sua
turma, de seu curso, de sua Unidade e do UNISAL, visualizando os gráficos afixados
em sala de aula. O coordenador recebe os resultados de seu curso, da Unidade e do
UNISAL e assim por diante. Os diretores, pró-reitores e o reitor recebem um CD com
a consolidação de todos os dados. A divulgação das outras avaliações segue a
mesma lógica, ou seja, os resultados são divulgados às partes interessadas,
guardando-se sigilo quanto a questões éticas.
Consolidou-se no UNISAL a proposta idealizada pela Comissão Própria de
Avaliação, indicando que os membros dos fóruns constituíssem grupos permanentes
de qualidade, recebendo os resultados de todas as avaliações, cuidando de sua
interpretação, articulada em parceria com a CPA, e da implementação das ações,
atuando de forma parcialmente independente dos colegiados (subconjuntos destes),
cabendo a estes últimos a aprovação das ações sugeridas pelos grupos de
qualidade. Os grupos enviam as informações a respeito das ações adotadas para
registro da CPA.
Esta mesma estrutura de Avaliação Institucional foi mantida e adaptada para
as novas orientações a partir da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.
1.5.3.
Instrumento de Coleta de Dados
A coleta de dados será elaborada com o objetivo de fornecer informações que
permitam responder aos questionamentos em relação ao que se propôs avaliar.
Portanto, para que esses resultados possam ser confiáveis, tanto a coleta dos dados
quanto o processo de análise terão um tratamento objetivo e rigoroso. Assim sendo,
cada instrumento contará com uma metodologia específica de aplicação, com a
definição de seus respectivos sujeitos, bem como os devidos procedimentos na
coleta de dados.
A partir do planejamento da coleta de dados, faz-se necessária a construção
dos instrumentos para que seja organizada essa fase da avaliação. Esse processo
de planejamento de avaliação também contemplará a etapa da definição das
variáveis. Segundo Barbetta (2001), variáveis são características que podem ser
observadas ou medidas em cada elemento da população sob as mesmas condições.
Optou-se por trabalhar com dados e técnicas de análise qualitativa e quantitativa,
utilizando instrumentos como: questionários com perguntas fechadas e abertas,
check list, entrevistas estruturadas ou semiestruturadas e grupo focal, cuja forma de
aplicação e elaboração estão sendo discutidas dentro da Comissão Própria de
Avaliação (CPA).
1.5.4.
Procedimentos Metodológicos
As análises dos dados serão apoiadas por ferramentas computacionais no
tratamento dos dados qualitativos e quantitativos. As análises que demandarem
ferramentas de análise estatística terão como base de realização: 1 – Análise
descritiva Univariada, Bivariada, Multivariada e Correlações Bivariadas; 2 Consistência do Banco de Dados; 3 – Métodos Estatísticos: Análise de Variância das
Médias, Teste de Homogeneidade, Teste de Unidimensionalidade, entre outros; 4 –
Construção de Indicadores de Curso e Unidade; 5 – Gráficos e Tabelas Simples e
Cruzadas; 6 – Teste dos Instrumentos de Avaliação; 7 – Discussão dos Resultados;
8 – Elaboração do Laudo.
As análises que demandarem técnicas qualitativas terão como base de
realização: 1 – Grupo de Discussão; 2 – Roteiro Semiestruturado de Entrevista; 3 –
Condução da discussão com moderador; 4 – Registro; 5 – Todos os extratos
avaliados devem ser contemplados; 6 – Análise Documental; 7 – Discussão dos
Resultados; 8 – Elaboração do Laudo.
Caberá à Comissão Própria de Avaliação, de posse dos vários relatórios
emitidos pelos Grupos de Qualidade, providenciar o relatório final e global,
encaminhando-o aos órgãos competentes do UNISAL, ao MEC/INEP e outros, bem
como promover a divulgação interna e externa.
1.5.5.
1.5.5.1.
Avaliação SINAES
Autoavaliação da Instituição
O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser um
processo bastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a essa
temática têm revelado que é necessário que os princípios orientadores dos
processos de avaliação sejam construídos e conhecidos para conseguir um maior
envolvimento de todos no processo. Com esse objetivo foram organizados os
princípios que norteiam os trabalhos de avaliação institucional do UNISAL.
A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não apenas a
verificação de um resultado pontual. A avaliação é um processo destinado a
promover o contínuo crescimento. É próprio da avaliação promover no coletivo a
permanente reflexão sobre os processos e seus resultados em função de objetivos a
serem superados. Avaliar supõe, em algum momento e de alguma forma, medir.
Mas medir, certamente, não é avaliar. Portanto, a avaliação é uma categoria
intrínseca do processo ensino-aprendizagem, por um lado, e do Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), por outro. Ela só tem sentido dentro da própria
organização do trabalho pedagógico do professor e da instituição. Há, portanto, que
se reafirmar a confiança no professor e na instituição. A avaliação deve ser feita pelo
e para o professor/aluno e seu coletivo imediato – a instituição. As mudanças
necessárias devem ser processadas no âmbito do Plano de Desenvolvimento
Institucional, discutido e implementado coletivamente, sendo amparado pela
instituição.
Existem várias definições para “qualidade” de ensino. Assume-se aqui que a
qualidade é entendida como o melhor que uma comunidade do ensino superior pode
conseguir frente aos desafios que se interpõem à realização da sua missão
institucional. Além de “resultados” estão em jogo tanto as “finalidades do processo
educativo” como as “condições” nas quais ocorre. Entretanto, as condições
oferecidas para se conseguir essa almejada qualidade devem ser consideradas
como em qualquer outra atividade humana. Não se desconhecem aqui os limites que
uma sociedade desigual e injusta impõe para o trabalho dos profissionais da
educação. Da mesma forma não se ignora a responsabilidade que a educação tem
enquanto um meio de emancipação e de propiciar melhores oportunidades de
inserção social a amplas parcelas da população marginalizadas ou não.
Qualidade, portanto, não deve ser vista apenas como “domínio de
conhecimento de forma instrumental”, mas, além disso, deve incluir os processos
que conduzam à emancipação humana e ao desenvolvimento de uma sociedade
mais justa. Nesse sentido, a qualidade da instituição superior depende, também, da
qualidade social que se consegue criar aos seus destinatários. Não menos
importante, portanto, é a dimensão emancipadora dos processos avaliativos que visa
inserir docentes e discentes em seu tempo e espaço, bem como dotá-los de
capacidade crítica e criativa para superar seu tempo – a capacidade de autoorganizar-se para poder organizar novos tempos e espaços. Os processos
avaliativos, longe de serem apenas aperfeiçoamento de resultados acadêmicos,
visam criar sujeitos autônomos pelo exercício da participação em todos os níveis.
Formar para transformar a vida e instruir para permitir o acesso ao saber acumulado
são aspectos indissolúveis do ato educativo.
Nenhuma das ações de avaliação deve conduzir a “ranqueamentos” ou
classificação de unidade, campus, cursos ou profissionais e muito menos deve
conduzir à premiação ou punição. Os dados são produzidos nos vários níveis com o
objetivo de serem usados pelos interessados na geração de processos de reflexão
local e melhoria da instituição. Como princípio geral, as ações de avaliação dentro
ou fora da sala de aula não se destinam a punir ou classificar, mas sim a promover.
O processo avaliativo deve ser construtivo e global. Ele envolve participantes
internos (professores, alunos, especialistas e funcionários administrativos) e
participantes externos (sociedade, empregadores e egressos). Trata-se de um
processo que deve combinar autoavaliação, avaliação por pares e também um olhar
externo.
No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a autoavaliação,
seguida pelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação (CPA) com a PróReitoria Acadêmica, com o objetivo de analisar os resultados das avaliações. Os
resultados das avaliações serão analisados, de maneira minuciosa, pelos Grupos de
Qualidade (GQ) das Unidades e dos cursos. A partir das análises realizadas pelos
Grupos de Qualidade considerando todas as avaliações ocorridas ao longo do ano,
o grupo elabora um plano de melhorias para a Unidade e os cursos a serem
desenvolvidos no ano seguinte. O plano de melhorias deve ser apresentado ao
conselho da unidade ou ao colegiado de curso que deliberarão a operacionalização
e acompanhamento das ações aprovadas.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra a
ação dos Grupos de Qualidade. Com esse processo conjunto, participativo e
contínuo de trabalho, procura-se garantir que os resultados das avaliações sejam
interpretados e utilizados, da melhor maneira possível, pelos próprios avaliados, que
são os principais protagonistas de seu desenvolvimento.
No
que
tange
ao
processo
de
ensino-aprendizagem,
devem
ser
disponibilizados conhecimentos para que os professores possam melhorar
estratégias de ensino e avaliação, preservando a autonomia profissional e
valorizando a atuação responsável do professor no processo pedagógico. O Núcleo
de Apoio Pedagógico (NAP) tem como uma de suas finalidades desenvolver
programas de apoio ao docente na organização do trabalho pedagógico.
O UNISAL busca verificar continuamente, por meio dos Colegiados de Curso
e de seus Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs), a existência da adequação
curricular em relação aos objetivos do curso, contemplando as perspectivas
estabelecidas pelas respectivas diretrizes curriculares que “fixam os mínimos de
conteúdos e duração do curso, envolvendo a formação básica e instrumental, a
formação profissional, as disciplinas eletivas e complementares e o estágio
supervisionado”.
Os gestores acadêmicos do UNISAL entendem que os fundamentos que
orientam a concepção pedagógica dos cursos são respaldados pelos conteúdos
programáticos dos componentes curriculares de formação básica, instrumental,
profissional, complementar, do estágio supervisionado e das demais atividades
culturais e extraclasses que compõem a estrutura de formação profissional.
Portanto, a integração entre objetivos, perfil, competências, habilidades e concepção
curricular é essencial na estruturação e organização dos cursos. As Diretrizes, ao
proporem concepções pedagógicas inovadoras, indicam a urgência da revisão
curricular, especialmente no que tange à flexibilidade, ao desenvolvimento de
materiais pedagógicos e a outros produtos resultantes de pesquisas, a incorporação
de avanços tecnológicos e a formação de ementas adequadas à concepção geral.
O projeto parte do suposto básico de que a avaliação não deve ser um
instrumento de controle sobre a instituição e os profissionais da educação, mas sim
um processo que reúne informações e dados para alimentar e estimular a análise
reflexiva das práticas em busca de melhorias.
Dessa forma, o “modelo” de qualidade e seus “indicadores” devem ter
legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente na instituição a
partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de buscar os problemas,
as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos de melhoria e ir além de
diagnosticar; precisa possibilitar a discussão, a análise conjunta e a tomada de
decisão.
1.5.6.
Avaliação Externa
A avaliação externa é a outra dimensão essencial da avaliação institucional. A
apreciação de comissões de especialistas externos à instituição, além de contribuir
para o autoconhecimento e aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas pela IES,
também traz subsídios importantes para a regulação e a formulação de políticas
educacionais. Mediante análises documentais, visitas in loco, interlocução com
membros dos diferentes segmentos da instituição e da comunidade local ou regional,
as comissões externas ajudam a identificar acertos e equívocos da avaliação
interna, apontam fortalezas e debilidades institucionais, apresentam críticas e
sugestões de melhoramento ou de providências a serem tomadas – seja pela própria
instituição, seja pelos órgãos competentes do MEC.
A comissão de avaliadores externos deverá ter acesso aos documentos e as
instalações da instituição com o objetivo de obter informações adicionais para que o
processo seja o mais completo, rigoroso e democrático possível. Na elaboração do
seu relatório, a comissão considerará o relatório de autoavaliação e outras
informações da IES oriundas de outros processos avaliativos (dados derivados do
Censo e Cadastros da Educação Superior, do ENADE, da Avaliação das Condições
de Ensino, de Relatórios CAPES e Currículos Lattes), bem como entrevistas e outras
atividades realizadas. (Fonte: INEP/MEC 2012)
1.5.7.
Meta de Avaliação
Como todo processo avaliativo, essa fase da avaliação institucional deve
considerar uma etapa de autocrítica, a chamada meta-avaliação, cujos aspectos
metodológicos e instrumentais são submetidos a um criterioso julgamento para
determinar se a sua eficiência, eficácia e efetividade permitem sua reutilização ou se
devem ser repensadas no todo ou em parte, tendo como conceito de meta-avaliação
um meio para assegurar e comprovar a qualidade da avaliação na educação.
Considera-se que a meta-avaliação é um método de aprimoramento da
qualidade da avaliação que exige um conjunto de procedimentos, padrões e critérios
para seu julgamento, ou seja, “emitir uma nova avaliação sobre o estudo avaliativo”;
então, conclui-se que serão permitidas análises e produção de informações claras e
confiáveis. Assim, a meta-avaliação deve ser entendida como um processo de
aperfeiçoamento contínuo dos processos e procedimentos de avaliação. Dessa
forma, é necessária a transição de uma “cultura de avaliação” para uma “cultura de
uma gestão responsável e eficiente”, em que a avaliação e a garantia de qualidade
desta possam ser permanentemente retroalimentadas. (Ehrhardt, 2010 et.al)
1.5.8.
1.5.8.1.
Relatório SINAES
Evidências
Com o intuito de formalizar as ações advindas das necessidades institucionais
de cada campus, foi criado o registro das evidências com os seguintes tópicos: os
pontos fortes e a melhorar, os problemas, as melhorias implementadas e os desafios
a serem alcançados. As evidências configuram o propósito da avaliação institucional
interna de, após verificar a caminhada acadêmica com seus indicadores, atingir o
agir, ou seja, dar concretude ao que precisa ser aprimorado.
Tabulados os dados da avaliação institucional interna, seguir-se-ão os
procedimentos de definição das prioridades pautadas nas evidências. Tais
evidências significam as propostas mais emergentes de aprimoramento, as quais
serão listadas pelos diretores acadêmicos, após reunião com os seus coordenadores
de curso, em dimensão de curto, médio e longo prazos, disponibilizadas e
organizadas pela CPA em pastas identificadas com os devidos prazos.
Para as evidências de cada campus e de cada curso, serão elaborados os
respectivos Planos de Ação Institucional e estratégias com a colaboração dos
coordenadores de curso e compromisso dos diretores acadêmicos para a efetiva
consecução das providências às necessidades em curto prazo, embora não se
descuide das evidências previstas para médio e longo prazos. Definidas as
evidências e Planos de Ação, serão encaminhados à CPA para a organização das
devidas pastas.
Portanto, para cada evidência, propõe-se o caminho da execução, mediante
orçamento prévio, recursos humanos e físicos para viabilizar a concretização das
providências específicas.
Periodicamente, dependendo da natureza de cada evidência, o coordenador
de curso apresentará, obrigatoriamente à CPA, em prazo definido, um relatório do
andamento do processo de consecução das evidências. Os resultados alcançados
serão divulgados amplamente nos campi e integrarão o relatório SINAES (CPA)
enviado ao MEC, anualmente, no mês de março.
Toda a documentação referente à CPA, incluindo-se as pastas das evidências
em andamento e concluídas, encontram-se à disposição no escritório da CPA nas
dependências da reitoria.
Enfim, as evidências demonstram o mister da CPA em apresentar as
necessidades institucionais detectadas, cujas ações, para a eficaz superação,
deverão contar com o imprescindível comprometimento dos gestores e dirigentes do
UNISAL.
1.6.
NAP! – Núcleo de Assessoria Pedagógica
A proposta de um Núcleo de Assessoria Pedagógica nasceu da preocupação
da direção do Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a formação e a
prática pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo contemporâneo e
ao desafio do Ensino Superior.
Em função disso, o NAP foi construído coletivamente por representantes das
diversas áreas do conhecimento e de todas as unidades do UNISAL.
1.6.1.
Objetivos
1. pesquisar as principais necessidades pedagógicas do corpo docente;
2. propor reflexão contínua sobre a prática pedagógica da comunidade
educativa do Centro Unisal;
3. desenvolver um programa de formação continuada do UNISAL
buscando a qualidade dos processos educativos;
4. estimular a produção científica e didático-pedagógica do corpo
docente;
5. motivar ações pedagógicas interdisciplinares;
6. incentivar e assessorar o corpo docente para o desenvolvimento de
produtos tecnológicos que incrementem a prática pedagógica;
7. contribuir na organização de atividades de formação de educadores e
eventos promovidos pelo Centro Unisal;
8. produzir conhecimentos que contribuam na melhoria das ações
educativas;
9. contribuir com a construção do perfil do docente que atua no Centro
Unisal, segundo os princípios salesianos de educação;
10. criar estratégias para busca constante de novos saberes da área da
Educação que possam contribuir para a melhoria da prática
pedagógica;
criar condições para o desenvolvimento de competências pedagógicas do
docente para a atuação no ensino à distância.
1.6.2.
Estratégias
As estratégias a serem adotadas para a implantação do NAP podem ser
divididas nas seguintes formas de atuação:
1.6.3.
Formação Pedagógica
Tem o propósito de contribuir com a melhoria da prática docente,
considerando o protagonismo do professor em seu processo de formação. Para
tanto, privilegiar-se-ão ações integradas, construídas por meio do diálogo junto ao
corpo docente, dentre as quais podem ser incluídos: desenvolvimento de cursos,
proposta de oficinas, convites para palestras, encontros com profissionais que
possam enriquecer a formação do grupo, sugestão para participação em fóruns de
discussão (presenciais e/ou virtuais) sobre teoria e prática pedagógica, estímulo
para explorar a riqueza da aprendizagem cooperativa.
1.6.4.
Formação Acadêmica
Objetiva fomentar o aprimoramento acadêmico, divulgando junto aos
professores informações relevantes para a construção do seu perfil profissional e
aprimoramento pedagógico.
1.6.5.
Assessoria Pedagógica às Coordenações de Curso
Subsidiar as
coordenações dos diferentes
cursos,
de
acordo
com
necessidades e solicitações.
1.6.6.
Avaliação Institucional
Apresentar subsídios e sugestões para a proposta de avaliação institucional e
contribuir na elaboração de leitura e interpretação dos dados e, a partir deles, sugerir
ações dentro da proposta de formação pedagógica do NAP.
1.7.
Pastoral Universitária
A identidade Salesiana, no meio universitário, é assegurada pela presença
transdisciplinar da Pastoral, que perpassa o ensino, a pesquisa e a extensão, por
meio de disciplinas, ações comunitárias e relações interpessoais e profissionais,
tanto na esfera acadêmica, quanto administrativa. A missão da Pastoral é articular e
animar a comunidade universitária na reflexão dos valores da instituição –
Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade. O UNISAL se
empenha em promover uma educação integral e contínua, baseada em um serviço
de formação científica, profissional, humana e cristã. Trata-se não somente de
oferecer ao discente a formação acadêmica, mas capacitá-lo para assumir o
exercício da cidadania, baseado na ética, justiça e solidariedade. Ao participarem
das atividades e ações comunitárias, os alunos também são motivados a refletirem e
vivenciarem a prática social junto à comunidade. Com isso, várias iniciativas têm-se
consolidado.
1.7.1.
Objetivos
1.7.2.
Objetivo Geral
Criar
modelos
de
intervenção
e
de
acompanhamento
de
formação/pastoral para a comunidade universitária, baseados na pedagogia e
espiritualidade salesiana.
1.7.3.
Objetivos Específicos
1. Refletir constantemente sobre o Sistema Educativo Salesiano,
enquanto teoria e práxis e uma confrontação com o mundo da cultura
e da ciência, além de assegurar a presença salesiana, de maneira
significativa
com
os
alunos,
por
meio
da
docência
e
do
relacionamento pessoal; na Congregação, na Igreja e na Sociedade,
por meio da pesquisa e dos serviços de Extensão Universitária.
(Documento Políticas das Instituições Salesianas de Educação
Superior).
2. Oferecer
formação
profissional
competente
e
meios
de
sensibilização solidária, que permitam a formação de pessoas
dotadas de consciência crítica, para o exercício da cidadania,
comprometida com os valores éticos e cristãos, visando à construção
de uma sociedade mais justa.
3. Organizar e promover encontros para a comunidade interna e
externa, que contribuam para a reflexão de temas relevantes,
como direitos humanos, redução das desigualdades sociais e
econômicas, destacando a importância do Sistema Preventivo e das
Práticas Educativas Salesianas.
4. Estimular a Pastoral da Universidade a dinamizar e articular
todos os setores do UNISAL, para que os projetos e ações
sejam norteados pelos valores institucionais – amorevolezza
(relação
educativa,
serena
e
acolhedora),
diálogo,
ética,
profissionalismo e solidariedade.
5.
Favorecer a criação de grupos de estudos que possibilitem a
manutenção
e
o
aprofundamento
desses
trabalhos.
2.
O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Nome do Curso: Bacharel em Administração
Autorização para funcionamento: Decreto Federal 70.713 de 13/06/1972 e parecer
CFE 454/1972 com despacho em 10/05/1972 e publicação em 14/06/1972.
Reconhecimento do curso: Decreto Federal 76.209 de 04/09/1975 e parecer CFE
2.539/1975 com despacho em 03/07/1975 e publicação em 05/09/1975.
Renovação do reconhecimento do curso: Descreto 5.773 de 09/05/2006,
publicado no D.O.U. em 10/05/2006.
Número de Vagas: 250 (duzentas e cinquenta) vagas anuais, sendo 200 (Duzentas)
para o período noturno e 50 (cinquenta) para o período matutino.
Regime Escolar Adotado: seriado semestral.
Prazos para Integralização Curricular: mínimo de 8 e máximo de 14 semestres.
Turno de Funcionamento: matutino, das 7h50 às 11h30, e noturno, das 19h00 às
22h35.
Início das Atividades Letivas e Situação Atual: as atividades letivas iniciaram-se
em 10/07/1972. Em março de 2014, o curso conta com 642 (seiscentos e quarenta e
dois) alunos matriculados.
Conclusão da Primeira Turma: ocorreu em 1975/2.
Número atual de docentes (2013): 24 (vinte e quatro) docentes.
2.1.
Inserção Regional do Curso
2.1.1.
Os Salesianos em Americana
As Instituições Salesianas têm uma sólida tradição em educação, em todos os
níveis. Em 1985, aconteceu o centenário da primeira escola Salesiana no estado de
São Paulo, o Liceu Coração de Jesus, onde teve início, no ano de 1939, o primeiro
curso universitário - Administração e Finanças (curso transferido integralmente para
a PUC São Paulo, em 1964).
No ensino superior, o Centro Universitário Salesiano de São Paulo oferece
atualmente cursos de graduação e pós-graduação nas unidades universitárias de
Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.
Na unidade de Americana, são oferecidos os seguintes cursos de Graduação:
Administração,
Ciências
Contábeis,
Comunicação
Social
–
Publicidade
e
Propaganda, Direito, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica - Modalidade
Eletrônica, Engenharia de Automação e Controle, Engenharia Civil, Moda,
Pedagogia, Psicologia, Serviço Social, Sistemas de Informação, Tecnologia em
Recursos Humanos e Tecnologia em Logística. Também é oferecido o Programa de
Mestrado em Educação, além de diversos cursos de pós-graduação lato sensu e de
extensão.
2.1.2.
Características Geográficas e Educacionais da
Região de Americana.
2.1.2.1. Perfil do Município
O perfil de Americana é de cidade próspera, em notória propensão de
crescimento nos aspectos administrativo, estrutural, econômico e social. De acordo
com o site da Prefeitura de Americana6, o clima da cidade é Tropical, com relevo
caracterizado pela Depressão Periférica. Sua altitude é de 545 metros a partir do
nível do mar e possui vento predominantemente Sudeste. Sua extensão territorial é
de 133,63 Km², com 92 Km² de área ocupada, 32,3 Km² de área rural e 9,3 Km² de
represas. Suas vias de acesso são a Rodovia Anhanguera (SP 330) e a Rodovia
Luiz de Queiroz (SP 304).
6
PREFEITURA DE AMERICANA. Disponível em: <
http://devel.americana.sp.gov.br/americanaV5/americanaEsmv5_Index.php?it=48&a=perfil>. Acesso
em: 13 abr. 2014.
A cidade está localizada na região Leste do Estado de São Paulo, região
Sudeste do Brasil, 2º fuso horário brasileiro (3h atrasado em relação ao Meridiano de
Greenwitch). É precisamente posicionada a uma latitude de 22°44'21"S e longitude
de 47°19'53"W.
Pela localidade passam os rios Piracicaba, Jaguari, Atibaia e Ribeirão
Quilombo.
Em relação à etnia, a cidade possui influencia influência americana,
portuguesa, alemã e árabe, com predominância italiana.
PREFEITURA DE AMERICANA. Disponível em: <
http://devel.americana.sp.gov.br/americanaV5/americanaEsmv5_Index.php?it=48&a=perfil>.
Acesso em: 13 abr. 2014.
Dados da cidade
Região Administrativa:
Região Metropolitana de Campinas
Fundação:
27 de agosto de 1875
Fundador:
Capitão Ignácio Corrêa Pacheco
Santo Padroeiro:
Santo Antônio
Prefeito:
Diego De Nadai – PSDB
Vice-Prefeito:
Dr. Seme Calil Canfour
Presidente da Câmara:
(Ibid.)
Antônio Carlos Sacilotto – PSDB
Limites do Município
Norte
Limeira
Nordeste
Cosmópolis
Limites do Município
Oeste
Santa Bárbara D'Oeste
Sul
Nova Odessa
Leste
(Ibid.)
Paulínia
Distâncias (Km)
Limeira
22
Piracicaba
35
Campinas
41
Aeroporto de Viracopos
51
São Paulo
129
Porto de Santos
205
Curitiba
510
Rio de Janeiro
545
Brasília
887
Belo Horizonte
(Ibid.)
595
2.1.2.2. Índices Sociais
De acordo com o site da Prefeitura de Americana (ibid.), os Índices Sociais
são editados por órgãos oficiais que analisam a realidade do Município a partir de
dimensões estabelecidas.
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDH 2000.
Indicador que focaliza o município como unidade de análise, a partir das
dimensões de longevidade, educação e renda, apresentadas no Censo IBGE 2000
(ibid.).
(Ibid.)
O IDHM se situa entre 0 (zero) e 1 (um) e os valores são classificados em 3
categorias:
a. Baixo desenvolvimento humano, quando o IDHM for menor que 0.500;
b. Médio desenvolvimento humano, para valores entre 0.500 e 0.800;
c. Alto desenvolvimento humano, quando o índice for superior a 0.800;
IDHM do Muncípio de Americana
ANO
Índice de esperança de vida
(IDHM-L)
Índice de Educação
(IDHM-E)
Índice de PIB (IDHM-R)
1998
0,768
0,852
0,773
2000
0,791
0,928
0,801
(Ibid.)
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM
O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal nasceu em resposta à
necessidade de se monitorar anualmente o desenvolvimento sócio-econômico de
uma região, considerando as diferentes realidades de sua menor divisão federativo:
o município.
Esse índice tem periodicidade anual, recorte municipal e abrangência
nacional. As variáveis que compõem o cálculo do IFDM são:
Emprego & Renda (geração de emprego formal, estoque de emprego formal
e salários médios do emprego formal);
- Educação (taxa de matrícula na educação infantil, taxa de abandono,
taxa de distorção idade série, percentual de docentes com ensino superior, média de
horas aulas diária, resultado do IDEB);
- Saúde (número de consultas pré-natal, óbitos por causas mal definidas,
óbitos infantis por causas evitáveis).
IFDM DE AMERICANA - 2010: 0,9091
ANO
IFDM
EMPREGO e
RENDA
EDUCAÇÃO
SAÚDE
2005
0,8908
0,8579
0,9362
0,8783
2006
0,8841
0,8341
0,9147
0,9036
2007
0,8895
0,8325
0,9219
0,914
2008
0,9052
0,8485
0,9459
0,9211
2009
0,8889
0,7949
0,9606
0,911
2010
0,9091
0,8453
0,97
0,9119
(Ibid)
Classificação de Americana no IFDM - Nível Nacional e Estadual
ANO
NACIONAL
ESTADUAL
2005
14º
14º
2006
23º
23º
2007
22º
21º
2008
15º
14º
2009
17º
16º
2010
18º
17º
(Ibid)
Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS
Sistema
de
Indicadores
Sócio-Econômicos
(riqueza,
longevidade,
escolaridade) referidos a cada Município do Estado de São Paulo, e quando
combinados geram uma tipologia que classifica os municípios em cinco Grupos.
(Metodologia completa pode ser encontrada no
Definição: Sistema
de
Indicadores
Sócio-Econômicos
(riqueza,
longevidade,
escolaridade) referidos a cada Município do Estado de São Paulo, e quando
combinados geram uma tipologia que classifica os municípios em cinco Grupos.
(Metodologia
completa
pode
ser
encontrada
no www.seade.sp.gov.br/produtos/perfil).
Comparativo Americana, Região de Campinas e estado de SP
2004
2006
2008
Indicadores
AM¹
RG²
EST³
AM¹
RG²
EST³
AM¹
RG²
EST³
Riqueza
49
50
52
51
52
55
53
58
58
Longevidade
77
71
70
76
73
72
76
77
73
Escolaridade
70
54
54
85
64
65
85
65
68
¹ Americana
(Ibid.)
² Região de Governo de Campinas
³ Estado de São Paulo
Ranking do IPRS de Americana
2004
2006
2008
Riqueza
70ª
71ª
77ª
Longevidade
90ª
122ª
164ª
Escolaridade
15ª
9ª
11ª
Fonte: Fundação Seade - Fundação IBGE. Censo Demográfico 2000
(Ibid.)
Indice Paulista de Vulnerabilidade Social - 2000
O Índice Paulista de Vulnerabilidade Social IPVS, analisa as situações de
maior ou menor vulnerabilidade à qual a população se encontra exposta e classificaa em seis grupos, emAmericana as características desses grupos são:
Indice Paulista de Vulnerabilidade Social - 2000
GRUPOS
VULNERABILIDADE
Nº DE PESSOAS
%
Indice Paulista de Vulnerabilidade Social - 2000
Grupo 1
Nenhuma
10.155
5,6
Grupo 2
Muito Baixa
74.688
40,9
Grupo 3
Baixa
69.070
37,9
Grupo 4
Média
15.523
8,5
Grupo 5
Alta
9.556
5,2
Grupo 6
Muito Alta
3.470
1,9
TOTAL
182.462
Fonte: Fundação SEADE.
(Ibid.)
Os índices apresentados indicam que temos uma qualidade de vida muito
boa, sendo que os grupos 1, 2 e 3 representam 84,4% da população do município
com nenhuma, média ou baixa vulnerabilidade social.
Índice de Envelhecimento
Proporção de pessoas de 60 anos e mais por 100 indivíduos de 0 a 14 anos.
Adota-se o corte etário da população idosa em 60 anos, de acordo com Rede
Interagencial de Informações para a Saúde – Ripsa e 25ª Conferência Sanitária PanAmericana da Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS.
Índice de Envelhecimento Estadual, Regional e Municipal
ANO
ESTADO
RG*
MUNICÍPIO
2006
39,17
40,4
52,04
2007
41,9
43,7
56,71
2008
44,83
47,49
59,05
2009
46,65
49,81
61,68
2010
48,9
53,95
64,48
Índice de Envelhecimento Estadual, Regional e Municipal
2011
53,79
57,36
69,46
Fonte: Fundação Seade. Refere-se a 1º de julho de cada ano.
*Região de Governo de Campinas.
(Ibid.)
População com mais de 60 anos
ANO
ESTADO
RG*
MUNICÍPIO
2006
9,57
9,3
10,99
2007
10,04
9,81
11,58
2008
10,52
10,33
11,96
2009
10,81
10,63
12,28
2010
11,16
11,39
12,62
2011
11,55
11,82
12,78
Fonte: Região de Governo de Campinas.
(Ibid.)
ISDM - Indicador Social de Desenvolvimento dos Municípios
O Indicador Social de Desenvolvimento dos Municípios- IDSM tem como
objetivo sintetizar em um único indicador, vários aspectos referentes ao
desenvolvimento social de um município. Dessa forma, torna-se possível, através de
um indicador sintético, a comparação do desempenho dos municípios entre si, além
da comparação ao longo do tempo do desempenho dos entes federativos nas
dimensões analisadas
O ISDM abrange cinco dimensões: Habitação, Renda, Trabalho, Saúde e
Segurança e Educação.Essas dimensões foram escolhidas de maneira a englobar
algumas das questões mais prementes nas políticas públicas direcionadas para o
município
As fontes de dados utilizadas nesse processo foram: IBGE (Censo
Demográfico), Ministério da Saúde (Sistema de Informação sobre Mortalidade-SIM e
Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos-SINASC) e o INEP (Prova Brasil), o
indicador proposto é calculado e divulgado para todos os 5.565 municípios
existentes em 2010.
O ISDM é construído de maneira a indicar que quanto maior o seu valor,
maior o nível de desenvolvimento do município. Para que haja consistência na
comparação entre todos os municípios do pais, os indicadores agregados das
dimensões e o ISDM são normalizados de forma que cada um deles represente o
desvio em relação a média do Brasil.
Classificação de Americana - Ranking RMC
Ranking Rmc
Município
ISDM
1º
Valinhos
6,16
2º
Americana
6,14
3º
Nova Odessa
6,11
4º
Santa Bárbara d'Oeste
6,09
5º
Vinhedo
6,08
6º
Paulínia
6,00
7º
Pedreira
5,96
8º
Indaiatuba
5,92
9º
Itatiba
5,88
10º
Jaguariúna
5,87
11º
Holambra
5,86
12º
Campinas
5,83
13º
Sumaré
5,81
14º
Artur Nogueira
5,76
Classificação de Americana - Ranking RMC
Ranking Rmc
Município
ISDM
15º
Cosmópolis
5,76
16º
Engenheiro Coelho
5,71
17º
Hortolândia
5,5
18º
Monte Mor
5,46
19º
Santo Antônio de Posse
5,35
(Ibid.)
2.1.2.3. Educação
De acordo com os dados publicados pela Prefeitura de Americana (Ibid.), a
taxa de Analfabetismo do Município é de 3,70% com base no Censo de 2010.
Rede Municipal De Educação
Ensino Infantil

- 10 Creches Municipais

- 14 Casas da Criança

- 19 EMEIs - (01 Período Integral)
Em 2011 - 6.723 alunos assistidos pela Rede Municipal de Ensino Infantil
Ensino Fundamental

01 Centro de Atendimento Integral a Criança -CAIC - período Integral

06 Centros Integrados de Educação Pública - CIEP - período Integral

03 Escolas Municipais de Ensino Fundamental - EMEF

01 Centro Municipal de Educação do Autista - CMEA
Ensino de Jovens e Adultos EJA
EM 2011 - 6.739 alunos assistidos no ensino fundamental / 122 alunos EJA e
024 alunos CMEA
Índice de Desenvolvimento Básico IDEB
Rede Municipal de Ensino de Americana/SP
Ano
Média dos Anos Iniciais
Média Dos Anos Finais
2007
5,5
5,0
2009
6,4
5,4
2011
6,1
5,6
(Ibid.)
Rede Estadual de Ensino
17 Escolas Ensino Fundamental
20 Escolas Ensino Fundamental e Médio
01 CEESA Centro Estadual de Ensino Supletivo de Americana
01 Médio/Técnico – Centro Estadual de Educação de Tecnologia Paula Souza
01 FATEC Faculdade de Tecnologia de Americana
Quantidade de Alunos
Ensino Fundamental - 12.844 alunos
Ensino Médio – 6.040 alunos
Ensino Técnico – 4.443 alunos
Ensino Superior – 1.698 alunos
CEESA – 3.055 alunos
Fonte – Diretoria de Ensino da Região de Americana
Índice de Desenvolvimento Básico IDEB - Rede Municipal Ensino
Fundamental
ANO
MÉDIA DOS ANOS INICIAIS
MÉDIA DOS ANOS FINAIS
2005
5,2
4,5
2007
5,1
4,6
2009
5,9
4,6
2011
5,9
4,8
(Ibid.)
Rede Particular De Ensino (65 unidades)
Ensino Infantil - 30 unidades - 1.316 alunos
Ensino Fundamental - 7 unidades - 6.760 Alunos
Educação Especial - 1 unidade- 158 alunos
Ensino Médio/Supletivo - 11 unidades – 3.584 alunos( Médio – 3.324 alunos /
Supletivo – 260 alunos)
Ensino Profisionalizante - 12 unidades – 3.498 alunos
Ensino Superior - 03 unidades – 6.359 alunos
2.2.
Organização didático–pedagógica
O Centro UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir
das ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende
ainda que os critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos,
metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados no Projeto Pedagógico
Institucional - PPI e consagrado como meta no Plano de Desenvolvimento
Institucional - PDI.
Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto às suas prioridades,
e estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de
um Projeto Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios
norteadores, contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de
orientações coerentes e fundamentadas.
A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico.
Sua construção deve ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas
como estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes,
propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua
sustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também
de um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas
no perfil do egresso. A racionalização da matriz curricular, no interior do Projeto
Pedagógico de Curso, considera os modos como as disciplinas se correlacionam
entre si, e o papel dessas relações para chegar ao perfil do egresso. São utilizados
recursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou
elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível
dos currículos e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entre
diferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes.
As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o
processo de formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores
como de alunos. No processo de formação, alunos e professores são responsáveis
pelos resultados. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis
para observar as demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais,
econômicos, tecnológicos e culturais que repercutem na prática do cotidiano devem
ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no
processo de ensino e aprendizagem.
Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição do Centro UNISAL,
como no sentido específico para cada curso, o Projeto Pedagógico é proposto como
associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de responsabilidade
pública, uma concepção do sujeito, contextualizado no processo de transformações
histórico-sociais, e uma avaliação das condições necessárias para a formação de
egressos capazes de um desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a
intervenção social, interessados na superação de problemas.
O Projeto Pedagógico do Curso é expressão mais clara da sua organização
didático-pedagógica e tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a
ação do Colegiado são responsáveis pela execução, acompanhamento e revisão do
Projeto.
2.3.
Objetivos do curso
O Curso de Administração do UNISAL, em consonância com os ideais da
educação salesiana, e as orientações definidas na Diretriz Curricular do curso
(Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005), no PPI e PDI institucionais, estabeleceu
como objetivos gerais e específicos:
Objetivos gerais:
 criar e difundir o conhecimento nas áreas administrativas e afins;
 aproximar a Instituição de Ensino e a Comunidade em espírito de
parceria, promovendo um processo intenso de trocas que seja profícuo
para ambas as partes;
 desenvolver a visão sistêmica po meio de práticas inter e/ou
transciplinares capazes de transpor a fragmentação do conhecimento
administrativo;
 desenvolver a autonomia interpretativa e decisória para atuação em um
ambiente de pluralidade cultural;
 consolidar práticas pedagógicas inovadoras que proporcionem a
aproximação entre a teoria e a prática da ciência e da arte de
administrar, facilitando o posicionamento dos alunos no mercado de
trabalho;
 propiciar sólida formação geral e humanística;
 capacitar o aluno para a argumentação;
 formar competência para reconhecer, analisar, articular, interpretar e
avaliar os fenômenos sociais e empresariais com criticidade;
 qualificar para a atuação profissional, permeada de responsabilidade
ético-social.
Objetivos específicos:
 contribuir para a prática da justiça social, a partir do comportamento
ético, no atendimento à comunidade e no uso responsável da
liberdade, no contexto da nova ordem social democrática, solidária,
comunitária, justa e participativa;
 motivar e desenvolver o espírito e a habilidade de pesquisa e
investigação;
 articular no currículo Ensino, Pesquisa e Extensão, estimulando a
formação permanente;
 conscientizar o alunado, de forma relacional, quanto aos problemas
contemporâneos, articulando dados da realidade social, regional,
nacional e internacional;
 atualizar e debater temas de interesse social e empresarial mediante
semana de estudos, congressos, seminários e afins.
2.4.
Perfil do egresso
O perfil desejado dos egressos do Curso de Administração do UNISAL –
Unidade de Ensino de Americana - foi concebido a partir das orientações definidas
no PPI e na DCN, que estabelecem a formação do profissional capacitado, tendo em
vista as peculiaridades da contemporaneidade, o mercado de trabalho, as mudanças
socioeconômicas e tecnológicas e as novas legislações que disciplinam a formação
do bacharel em Administração.
O Curso de Administração projeta o perfil do bacharel alicerçado em sólida
formação geral e humanística, capaz de ser solidário e apto para dialogar com
profissionais de outras áreas do conhecimento e de analisar e articular conceitos,
princípios e argumentos, mediante postura que favoreça a interpretação e valoração
dos fenômenos sociais, bem como propicie espírito de trabalho em equipe, com
sólidos conhecimentos teóricos e práticos.
De acordo com a Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005, o egresso, no
exercício profissional, deverá também possuir capacitação e aptidão para
compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e
de seu gerenciamento, observados os níveis graduais do processo de tomada de
decisão, bem como desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a
assimilação de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e
adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou
emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do administrador.
O Curso de Administração deseja formar profissionais que tenham as
seguintes capacidades:
 VISÃO SISTÊMICA da organização, de seu macro e micro ambientes e
a capacidade de antecipar e prever impactos e consequências de suas
decisões em cada uma das atividades da empresa e como um todo.
 DOMÍNIO DE TÉCNICAS DE ESPECIALIDADES a partir da visão
sistêmica, revelando que o administrador deve possuir o domínio da
tecnologia
básica
administração
para
das
diversas
subsidiar
áreas
suas
de
decisões
especialidades
e
fornecer-lhe
em
o
embasamento técnico necessário para uma futura especialização em
qualquer uma delas.
 VISÃO HUMANÍSTICA para compreender pessoas e grupos e suas
interações,
viabilizando
a
realização
de
objetivos
pessoais
e
profissionais, promovendo um ambiente de trabalho proativo, ético e
sinergético.
 POSTURA ANALÍTICO-CRÍTICA para analisar e interpretar eventos
sociais, políticos, culturais e organizacionais, além da capacidade de
diagnosticar problemas e utilizar técnica e criatividade na busca da
excelência pessoal e profissional.
 ATITUDE CIENTÍFICA, apoiada em hábitos de pesquisa bibliográfica,
documental e de campo como instrumento de atualização e
desenvolvimento contínuo do saber.
 CAPACIDADE EMPREENDEDORA, aplicando seu potencial no
desenvolvimento de negócios próprios ou de terceiros.
 POSTURA ÉTICO-PROFISSIONAL em todas as suas atividades,
agindo com autenticidade e cidadania, contribuindo com a formação de
organizações éticas e socialmente responsáveis.
O Curso de Administração deseja formar profissionais que tenham as seguintes
habilidades:
 reconhecer
e
definir
problemas,
encontrar
soluções,
pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e gerenciar conhecimentos e exercer, em
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
 desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional,
inclusive
nos
processos
de
negociação
e
nas
comunicações interpessoais ou intergrupais;
 refletir
e
atuar
criticamente
sobre
a
esfera
da
produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu
controle e gestão;
 desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com
valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e
causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle,
expressando-se, de modo crítico e criativo, diante dos diferentes
contextos organizacionais e sociais;
 ter
iniciativa,
criatividade,
determinação,
vontade
política
e
administrativa, estímulo para aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício
profissional;
 desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
atuação
profissional,
em
diferentes
modelos
organizacionais,
revelando-se profissional adaptável às diversas variáveis do contexto
econômico, político, social e tecnológico;
 desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
 desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão, pareceres
e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicas e
operacionais.
2.5.
Coordenação do curso
2.5.1.
Administração Acadêmica: coordenação de curso
A Coordenação do Curso de Administração é exercida pelo professor Jarbas
Martins, Mestre em Engenharia de Produção, contratado em regime de tempo
integral (40 horas) e que dedica 26 (vinte e seis) horas semanais às atividades de
coordenação.
O Colegiado de Curso é composto pelo coordenador e por todos os docentes
do curso e pela representação discente. As ações e atribuições do Colegiado do
curso seguem o Estatuto do UNISAL, reunindo-se duas vezes a cada semestre e
extraordinariamente sempre que necessário.
A coordenação de curso é apoiada:
 pela Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA), a qual
compete gerenciar a Avaliação Institucional baseada nas 10 dimensões
definidas no SINAES e subsidiar a coordenação de curso com dados e
informações que propiciem a melhoria das atividades do curso;
 pela Biblioteca, a quem compete atender aos alunos e docentes nas
solicitações de objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo,
etc.;
 um auxiliar de coordenação;
 por uma equipe responsável pelos laboratórios a quem compete
preparar os equipamentos para utilização dos docentes e discentes,
planejamento e encaminhamento das necessidades;
 por uma equipe assessora formada por docentes e discentes,
denominada Grupo de Qualidade do curso (GQC) (previsto no Projeto
de Avaliação Institucional do UNISAL) ao qual compete analisar as
informações
provenientes
da
Avaliação
Institucional
e
outras
demandas acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas
visando a melhoria da condução e execução do PPC de Administração.
Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com uma
sala com 12 m² equipada com mesa, armários, computador com conexão à internet,
impressora e telefone.
A coordenação é atendida por uma secretaria geral e por toda uma estrutura
administrativa de apoio acadêmico baseada nesta secretaria.
A coordenação também é atendida por uma auxiliar de curso, que atua de
segunda a sexta – feira das 16:30 às 22:35.
A natureza da gestão do colegiado é puramente acadêmica cabendo ao
mesmo, conforme definido no Estatuto Geral, a condução do curso, o que envolve o
Planejamento, Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades
previstas na organização curricular.
Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC. Suas
atividades estão voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto aos discentes.
2.5.2.
Atuação do coordenador
O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como
gestor de recursos e articulador, mas também como gestor de potencialidades e
oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e
implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo, pelo
fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no
processo, isto é, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo
financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de
conhecimentos neste cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisa e
animar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que
concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador
espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os
setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a
qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de
eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
De acordo com o Estatuto e com o Regimento Geral do UNISAL, cabe ao
coordenador de curso:
 cumpri-los, assim como as decisões dos Órgãos Colegiados;
 assegurar a identidade Salesiana e a ação acadêmico-pastoral do
UNISAL;
 gerir a equipe de professores de seu curso;
 planejar as atividades acadêmicas do curso, formulando projetos de
melhorias;
 convocar e presidir as reuniões de seu colegiado;
 encaminhar os projetos aprovados pelo colegiado ao CONSU;
 participar do processo de seleção e contratação de professor;
 gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos em
consonância com o planejamento geral orçamentário do UNISAL, sob
supervisão da Diretoria Operacional;
 contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;
 contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos
pedagógicos de cursos homônimos, respeitadas as devidas inserções
regionais;
 contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como, para a
sua empregabilidade;
 reunir-se periodicamente com os alunos, desenvolvendo o trabalho de
Ouvidoria;
 propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação, extensão
universitária, cursos a distância, cursos in-company e na prestação de
serviços educacionais, contribuindo para o aumento de receita da
Instituição;
 participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional;
 contribuir para a redução da evasão e da inadimplência, através de
propostas plausíveis.
A função do coordenador é considerada estratégica, por isso é objeto de
contínua atenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade de Ensino de Americana
possui um fórum adicional que congrega os coordenadores dos cursos de
graduação e o diretor de operações para apoio à atuação dos coordenadores e
tomadas de decisão em conjunto.
Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo Reitor para um
mandato de dois anos. A escolha é feita conforme Estatuto em vigor.
2.5.3.
Formação do coordenador
Mestre em Engenharia de Produção. Universidade Metodista de Piracicaba Unimep, Campus de S. Bárbara D’Oeste, SP. 01/03/1995 - 14/09/1999. Dissertação:
“Gerenciamento de custos baseado em atividades - Aplicação em uma indústria
têxtil”.
Pós-Graduação em Gerência de Qualidade e Produtividade – Instituto
Salesiano Dom Bosco, Americana, SP. 11/02/89 – 09/06/90. Monografia:
¨Otimização do fluxo de produção na indústria têxtil¨.
Graduação em Administração de Empresas - Faculdade Cândido Mendes –
Campus de Nova Friburgo, Nova Friburgo, RJ. 01/07/1980 – 21/07/1984.
2.5.4.
Experiência do coordenador (acadêmica e não
acadêmica)
01/2001 - 12/2008. Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Americana,
SP, Professor no Curso de Administração de Empresas nas disciplinas de Teorias
Administrativas e Gestão e Planejamento Estratégico
02/2006 – 12/2008. Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Americana,
SP, Professor no Curso de Moda na disciplina de Marketing da Moda.
02/2003 – 12/2004. Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Americana,
SP, Professor dos cursos de Pós-graduação em Gestão Lato Senso na disciplina de
Planejamento Estratégico e Orientação de Monografia.
02/2004 – 12/2009. Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Americana,
SP, Professor orientador de Estágio Supervisionado do Curso de Administração.
02/2007 – Atual. Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Americana, SP,
Professor orientador de Estágio Supervisionado do Curso de Moda.
01/2009 – atual. Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Americana, SP,
Professor no Curso de Administração de Empresas nas disciplinas de Teorias
Organizacionais I e II. Exerce atualmente o cargo de Coordenador do Curso de
Administração.
Experiência não Acadêmica (28 anos)
O coordenador acadêmico do curso do Curso de Administração, Prof. Jarbas
Martins, tem a seguinte experiência profissional não acadêmica:

Experiência de 21 anos em Processos Industriais de empresas de grande e
médio porte do segmento têxtil, atuando em nível corporativo no planejamento
estratégico, políticas e ética, tendo como foco o desenvolvimento humano e a
otimização da estrutura organizacional.

Sólidos
conhecimentos
adquiridos
atuando
em
produção,
qualidade,
engenharia, PCP, com forte orientação para resultados e formação de
equipes de alto desempenho.

Desenvolvimento de planejamento estratégico, plano orçamentário pela
utilização do BSC.

Pesquisa & Desenvolvimento de novos produtos/mercado e tecnologia,
analisando a viabilidade técnico-econômica de investimentos em novos
negócios.

Aplicação do conceito de Unidade Estratégica do Negócio com atuação em
diversos segmentos de mercado (B2B e BC).

Desenvolvimento de projetos de pesquisa junto a Universidades como
professor de Graduação e Pós-Graduação no curso de Administração de
Empresas com ênfase em Gestão Estratégica.
2.5.5.
Efetiva dedicação à administração e à condução do
curso
A coordenação do curso é exercida com ampla dedicação, sendo atribuídas
26 (vinte e seis) horas semanais. A Coordenação se mantém atenta ao bom
andamento de todas as atividades, conciliando atendimento aos docentes e
discentes e à porção administrativa, que também é de sua competência. Além de
lecionar e coordenador trabalhos multidisciplinares, o coordenador do curso de
Administração, Jarbas Martins, dedica relevante tempo de trabalho à administração
e condução do curso.
A Coordenação realiza reuniões com os representantes das turmas, além
daquelas em que há participação discente no Colegiado. Os alunos, de modo geral,
têm acesso direto à Coordenação do Curso, podendo manter contato com esta em
diferentes horários. Uma característica da presença salesiana é a participação ativa
do coordenador do curso em todas as atividades e o constante circular entre os
alunos nos corredores, interagindo com todos e buscando a “proximidade que
educa”.
2.6.
Articulação
institucional
da
gestão
do
curso
com
a
gestão
O coordenador participa, regularmente, de reuniões do Conselho Universitário
(CONSU), conforme previsto no Estatuto do UNISAL, por meio de representação de
coordenadores de cursos de graduação.
Na ação executiva, o coordenador reúne-se regularmente com os outros
coordenadores de curso, com a direção de operações da Unidade de Ensino de
Americana e com todos os outros órgãos envolvidos na administração para as
demandas previstas no PPC, as metas estratégicas identificadas no PDI, as políticas
definidas no PPI e para acompanhar, avaliar, providenciar recursos e garantir a
execução do PPC.
Além disso, são realizadas reuniões periódicas com as pró-reitorias
(acadêmica, administrativa e de extensão e ação comunitária), cujo intuito é o de
provocar a necessária interação dos gestores com as demandas do curso. Essa
interação promove maior grau de agilidade para a gestão do curso e, ao mesmo
tempo, possibilita uma visão sistêmica dos gestores institucionais.
As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois
olhares: o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Isso
significa dizer que, no primeito olhar, o PPI, o PDI e os PPCs são os documentos
institucionais de referência e, no segundo, refere-se à participação dos diversos
segmentos envolvidos que, tanto no aspecto legislativo quanto no executivo,
norteiam-se pelo Estatuto.
2.7.
Colegiado do Curso
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vez a cada semestre
para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do
Estatuto, do Regimento Geral e do PPC. É na reunião do Colegiado que os projetos
em andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico do
Curso. A reunião dura, em média, três horas, sempre visando ao desenvolvimento
do curso, ao aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, à integração
dos planos de aula, à atualização da bibliografia, à troca de experiências que
envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas das
unidades de estudo e à partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos
os professores. Além disso, o Colegiado mantém intenso contato entre si, trocando
impressões e discutindo assuntos ligados às atividades direcionadas aos discentes e
à instituição.
O Colegiado de Curso, Órgão de Administração Básica, de natureza
consultiva e deliberativa, para todos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e
suas atribuições previstas no Estatuto do Unisal. Configura-se como uma instância
de apoio à gestão de importante papel na articulação da coordenação com
professores e alunos por meio de seus representantes.
2.7.1.
Articulação do colegiado de curso com os
colegiados superiores
A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de
contínua atenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade de Ensino de Americana
possui um fórum que congrega os coordenadores dos cursos de graduação e pósgraduação, os coordenadores dos diversos setores administrativos e acadêmicos
(biblioteca, secretaria, marketing entre outros) e a Diretoria Operacional da Unidade,
composta pelo Diretor de Operações e pelo Gerente Financeiro, para apoio à
atuação dos coordenadores e tomada de decisões em conjunto, respeitadas as
manifestações e contribuições de cada colegiado.
O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os
colegiados
superiores,
por
meio
da
participação
de
componentes
e
de
encaminhamento de demandas no exercício das atribuições de suas competências
tais como:

assegurar a gestão do curso e contribuir para a correção de distorções no seu
funcionamento;

definir e incentivar ações científico-pedagógicas que valorizem o curso;

apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano
curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivos destes, e
propor eventuais alterações;

avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de
extensão
e
de
pesquisa,
estágios
supervisionados
e
atividades
complementares;

criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações
de interesse do curso;

propor ações condizentes à promoção do curso em toda a região de
Americana e em seu entorno.
2.8.
Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O NDE é composto por 10 (dez) professores, com titulação em nível de pósgraduação stricto sensu, que se reúne periodicamente para reavaliação do projeto
pedagógico do curso e sua implementação; desenvolvimento e acompanhamento
das atividades de práticas de formação, extensão, pesquisa e projetos integrados;
avaliação das atividades complementares, palestras, seminários, encontros,
semanas de curso e suas relações com o PPC e o perfil do egresso, em
consonância
com
as
Diretrizes
Curriculares
Nacionais;
identificação
das
necessidades profissionais e sociais, ampliando a relação do curso com a
comunidade.
2.8.1.
Composição e funcionamento do colegiado de
curso e do NDE
De acordo com o Estatuto e o Regimento Geral do UNISAL, o Colegiado de
Curso é um órgão deliberativo e de assessoramento em aspectos didáticos,
pedagógicos e científicos. Compreende todos os docentes do curso e representante
discente.
Compete ao Colegiado:

cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as decisões dos
Órgãos Colegiados Superiores;

propor ao CONSU a aprovação dos projetos pedagógicos de cursos;

implementar os projetos pedagógicos;

analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da avaliação
institucional, propondo às instâncias superiores as alterações sempre que
julgar necessárias;

analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas,
compatibilizando-os com o Projeto Pedagógico das demais unidades,
respeitada a legislação educacional vigente, resguardadas as peculiaridades
pertinentes às inserções regionais de cada Unidade Universitária.
O Colegiado pauta suas ações no Estatuto da instituição e tem como
finalidade fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, visando aos objetivos
previstos para serem, de fato, alcançados, e o perfil do egresso do UNISAL como
estabelecido no PPC do curso, no PPI da instituição e em consonância com as
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e recomendações do Ministério da
Educação.
Os docentes que compõem o NDE também são membros do Colegiado do
Curso. Nas reuniões do Colegiado, são colocadas em deliberação as sugestões
emanadas das reuniões periódicas do NDE com o objetivo de proporcionar ao corpo
discente e docente a plena execução do PPC.
Os docentes que compõe o NDE do curso de Administração são:
Ms. DANIEL BASSO POLEZI
Ms. JARBAS MARTINS
Ms. CELSO OTÁVIO GASETA
Ms. FLÁVIO CÉSAR ROSSI
Ms. JOÃO CARLOS CASELLI MESSIAS
Ms. JOSÉ ANTONIO PADOVEZE
Ms. MARCOS VENÍCIO POLLA
Ms. REGINA APARECIDA PENACHIONE
Ms. SÉRGIO LUIZ CABRINI
Ms. VALDIR MENUTOLE
2.9.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC: concepção do
curso
A concepção do PPC parte do perfil do egresso que o Curso de
Administração deseja formar para o mercado de trabalho.
Com base nisso, a construção do PPC, além de levar em consideração
aspectos históricos para entendimento dos princípios salesianos básicos para a
construção de uma política pedagógica educacional, é coletiva e contempla tanto as
variáveis internas como externas para a formação de um profissional contemporâneo
e adaptado às atuais demandas do cenário de atuação profissional.
2.9.1.
Articulação do PPC com o Projeto Institucional PPI e PDI
O UNISAL elaborou o seu PPI a partir das reflexões e discussões de todos os
segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso
institucional, tendo presente em suas ações que ele “estabelece os princípios da
identidade Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas
pedagógicas, as políticas de ensino, práticas investigativas e extensão e sua
incidência social e regional”. Teve como base os documentos de “Identidade das
Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e “Políticas para a presença
salesiana na educação superior”, aprovados em 2003, e, como tal, é de inspiração
cristã, caráter católico e índole salesiana. O PPI orienta as decisões e ações tanto
da gestão acadêmica quanto da administrativa do UNISAL” (cf. E-MEC PPI, 02). A
IES também incorpora a concepção educacional expressa no PDI, centrada na
formação
integral,
consistente,
uma
formação
teórica
acompanhada
do
desenvolvimento de habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e
prática, sólida formação ética e cristã, compromisso social e político dos estudantes,
tendo em vista a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade
brasileira (cf. E-MEC, PDI, 05).
Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do UNISAL
privilegia a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção
curricular para favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos
alinhados com a identidade e com a missão institucional, fortalece diversas
atividades pastorais, assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento
e a participação nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica. Tais
aspectos da política institucional são expressos no projeto pedagógico do curso à
medida que os componentes curriculares promovem o desenvolvimento integral do
aluno, centrado em competências e habilidades próprias dos profissionais da
administração. A Diretoria Operacional da unidade de Americana e o coordenador
acadêmico do curso incentivam projetos de extensão, assim como as práticas
investigativas por meio de Programas Institucionais de Bolsa de Iniciação Científica BIC-Sal – bem como programas externos (Pibic e Pibid).
2.9.1.1. Projeto Pedagógico de Curso – PPC: currículo
O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das
ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição e das
orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC. Entende ainda que os
critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias,
atitudes e valores devem estar fundamentados no Projeto Pedagógico Institucional PPI e consagrado como meta no Plano de Desenvolvimento Institucional
Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto às suas prioridades,
e estabelece com coerência suas estratégias de trabalho, por meio da redação de
um Projeto Pedagógico, que apresenta publicamente à comunidade os seus
princípios norteadores, contribuindo para que suas atividades sejam organizadas
dentro de orientações coerentes e fundamentadas pelas contribuições advindas dos
grupos de interesse (empresários, discentes, docentes e sociedade civil).
A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico.
Sua construção é ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas
estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao
amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação
depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano
de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas esperadas no perfil do
egresso. A lógica da matriz curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso,
considera como as disciplinas se relacionam entre si e o papel dessas relações para
chegar ao perfil do egresso. São utilizados recursos como a atribuição de carga
horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos
colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de
projetos de ensino, destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo
com as normas institucionais vigentes.
As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o
processo de formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores
como de alunos. No processo de formação, alunos e professores são responsáveis
pelos resultados. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis
para observar as demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais,
econômicos e culturais que repercutem na prática do cotidiano devem ser
considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no
processo de ensino e aprendizagem.
Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição, como no específico
de um Projeto para cada curso, o Projeto Pedagógico é proposto como associação
entre uma concepção de ensino, pautada em senso de responsabilidade pública,
uma concepção de sujeito humano, contextualizado no processo de transformações
histórico-sociais, e uma avaliação das condições necessárias para a formação de
egressos capazes de um desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a
intervenção social, interessados na superação de problemas.
O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização
didático-pedagógica e tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a
ação
do
NDE
e
do
Colegiado
são
responsáveis
pela
execução,
pelo
acompanhamento e pela revisão do PPC.
2.9.2.
Coerência do currículo com os objetivos do curso
O currículo proposto leva em conta os objetivos do curso e possui a
perspectiva de realizar dois propósitos: a formação técnica no campo da
Administração de Empresas e Organizações e a formação para a cidadania e a
autonomia intelectual. Considerando a filosofia educacional da mantenedora, é
natural que sejam reforçados os aspectos do curso que privilegiam a formação
cidadã, sem descuidar dos aspectos individuais e coletivos da existência humana,
que devem ser contextualizados em relação à estrutura política, social e econômica
da cidade, do estado e do país.
Nesse sentido, pode-se dizer que as matérias que compõem a matriz
curricular preparam o aluno para, nas atividades complementares, de extensão e de
estágio supervisionado, realizarem a prática que propiciará as situações cotidianas
nas quais o futuro profissional irá se deparar com a oportunidade de utilizar as
habilidades e competências desenvolvidas em sala de aula.
2.9.3.
Coerência do currículo com o perfil desejado do
egresso
Conforme salientado, o perfil do egresso foi elaborado com fundamento nas
orientações do UNISAL, consubstanciadas no PDI e no PPI, bem como na DCN do
curso de Administração. Dessa forma, o currículo do curso de Administração,
composto pelas disciplinas de sua matriz curricular e pelas atividades realizadas no
estágio supervisionado e nas práticas relativas às atividades complementares, de
extensão e dos trabalhos multidisciplinares, possibilita o exercício das categorias
apresentadas como capacidades desejadas para o egresso.
A competência para leitura, compreensão e elaboração de relatórios e
pareceres, com a devida utilização da língua portuguesa e as normas científicas é
desenvolvida durante todo o curso. A cada disciplina de conteúdo essencialmente
teórico e nos projetos integrados os alunos são levados à leitura de textos e artigos
e à elaboração de resumos e pareceres dentro do rigor científico.
A habilidade de interpretação dos tratados teóricos dos grandes pensadores
da Administração é fomentada na construção do conhecimento a partir das
disciplinas do Eixo de Formação Fundamental, consolidando-se nas disciplinas do
Eixo de Formação Específica e do Eixo de Formação Prática.
Desde o 1º e o 2º semestres, nas disciplinas de Teorias Administrativas e,
posteriormente, no 3º e 4º semestres, nas disciplinas de Teoria Organizacional, os
alunos são fortemente estimulados a iniciar pesquisas e utilizar o pensamento dos
autores da Administração. Os Projetos Integrados do 1º ao 4º semestres têm um
forte embasamento no estudo desses grandes pensadores da Administração.
Continuando ainda na linha da formação fundamental, são apresentados aos
alunos do 5º e 6º semestres novos Modelos de Gestão e Visão Sistêmica, e, nos 7º
e 8º semestres, essa formação é complementada com estudos de Planejamento e
Gestão Estratégica.
No eixo da formação específica, que se inicia no 5º semestre e se estende
até o 8º semestre, os alunos têm a oportunidade de acesso às grandes áreas de
atuação da Administração, estudando Marketing, Administração Financeira,
Administração da Produção, Administração de Recursos Humanos e Administração
de Materiais e Logística.
A formação prática tem início no 5º semestre, quando os alunos estudam
Empreendedorismo e desenvolvem o Projeto Integrado denominado Plano de
Negócios, com a concepção e constituição de uma empresa e o desenvolvimento
do espírito empreendedor de cada equipe.
Essa formação continua no 7º e 8º semestres com a disciplina Simulação
Empresarial,
que
coloca
o
alunado
diante
de
situações
reais
de
um
empreendimento, com a necessidade de tomada de rápidas e importantes
decisões, e o Estágio Supervisionado, cujo trabalho é desenvolvido com o rigor
científico, retratando uma situação real, vivenciada dentro de uma empresa com o
necessário suporte de um professor orientador.
2.9.4.
Coerência do currículo com as Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs)
Os objetivos de formação estabelecidos nas DCNs são cumpridos pelo PPC,
de modo uniforme, distribuídos pela matriz curricular em conteúdos conceituais e
práticos que possibilitam a formação do aluno nos três eixos estabelecidos na
Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005.
A preparação fundamental do aluno está concentrada, em seu aspecto
conceitual, do 1º ao 4º semestres, mas perpassa todo o curso. É nesse período que
os alunos começam a desenvolver a expressão e a comunicação compatíveis com o
exercício profissional.
O Projeto Integrado PROPAI, alicerçado nas disciplinas estudadas nos quatro
primeiros semestres do curso, visa desenvolver a habilidade de escrita e a
expressão oral, o trabalho em equipe, os processos de negociação nas
comunicações interpessoais, a iniciativa, a criatividade, a determinação, a vontade
de aprender, a abertura às mudanças e o desenvolvimento de capacidade para
elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações, bem como a
capacidade para realizar consultoria em gestão, estratégica e operacional.
A formação profissional é uma atividade constante desde o 1º semestre,
acompanhada da formação prática a partir do 5º semestre, quando tem início o
Plano de Negócios e posteriormente o Estágio Supervisionado.
Na realização do Plano de Negócios, alicerçado pelas disciplinas do 5º e 6º
seemstres, os alunos conseguem relacionar os conhecimentos da vida e da
experiência cotidiana com o ambiente de trabalho e seu campo de atuação
profissional, desenvolvendo raciocínio lógico, crítico e analítico, expressando-se de
modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais.
Mas, é no 7º e 8º semestres, ao estudar Simulação Empresarial e realizar o
Estágio Supervisionado, que o aluno completa sua formação, adquirindo habilidade
e conhecimento para reconhecer e definir problemas, encontrar soluções, pensar
estrategicamente,
introduzir
modificações
no
processo
produtivo,
atuar
preventivamente e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo de
tomada de decisão.
2.9.5.
Adequação da metodologia de ensino à concepção
do curso
Compete ao UNISAL a busca da Excelência Universitária na formação de
profissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Essa meta reflete
o exposto nas políticas salesianas e orienta a organização curricular dos PPCs. Ao
buscar
a
excelência
universitária
na
formação
de
profissionais,
há
o
comprometimento com a formação de profissionais aptos a reunir conteúdos
conceituais, procedimentais e atitudinais para resolver problemas, buscando
soluções comprometidas com a preservação da vida e a transformação social
baseada na ética. Isso significa que não basta o aprender a fazer. A tomada de
decisão para a solução de qualquer problema precisa ser um ato intencional apoiado
em sólidos conhecimentos científicos. O profissional precisa saber o porquê fez
dessa maneira e não de uma outra. Há que se ter a compreensão, cada vez maior,
do processo tecnológico no qual está envolvido, com crescente grau de autonomia
intelectual.
Como materializar este discurso na escolha das metodologias de ensino?
O Ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno
aprende e agrega à sua formação as diferentes formas de conteúdos que a
instituição trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido.
Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Esses conteúdos
são trabalhados nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios
por meio de aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, visitas
técnicas, atividades complementares, etc.
Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos,
nos estágios supervisionados, nas práticas voltadas para a formação profissional em
que cada técnica a ser empregada é analisada, discutida e observada nos seus mais
variados aspectos.
Os conteúdos atitudinais perpassam todo o processo de formação do aluno
no UNISAL que o acolhe, na filosofia de Dom Bosco, e o conduz a uma construção
ética pretendida para os egressos.
A metodologia de ensino desenvolvida no curso está profundamente baseada
na interação entre reflexão teórica e vivência profissional, que visa levar o aluno a
desenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese das
informações, gerando autonomia para propor soluções baseadas em análises
críticas. Procura-se o máximo aproveitamento da riqueza da experiência do grupo de
alunos, que são majoritariamente trabalhadores, além da proximidade InstituiçãoComunidade. Esses aspectos estão em consonância com a concepção do curso que
se pauta na construção do conhecimento, enfatizando-se o “aprender a aprender”; o
discente deixa de ser um “consumidor” passivo de conhecimentos e informações
transmitidas pelos docentes e passa a ser o construtor de seu conhecimento, de
forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador desse processo de
ensino-aprendizagem. Segundo Paulo Freire (in Pedagogia da Autonomia, 1996),
“não há docência sem discentes, os dois se explicam e seus sujeitos, apesar das
diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro.
Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”.
Para tanto, são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas:

exposições dialogadas;

apresentação de seminários;

mesas-redondas e debates;

desenvolvimento de projetos interdisciplinares;

produção e realização de estudos de caso;

realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;

realização de estágios;

utilização
dos
resultados
das
atividades
de
pesquisa
desenvolvidas por professores e alunos em sala de aula;
e
extensão

palestras com profissionais de larga experiência no mercado;

visitas técnicas a empresas;

oferta de estudos orientados a distância.
2.9.6.
Coerência dos procedimentos de avaliação dos
processos de ensino e aprendizagem com a concepção do
curso.
Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normas
institucionais, estabelecidas no regimento escolar, os educadores docentes devem
ter a liberdade e a competência para delinear, no planejamento de ensinoaprendizagem o sistema de avaliação interno à sua ação educativa e docente. No
plano de ensino, dentro do campo Avaliação, devem constar, pelo menos, as
modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentos a serem
utilizados e valores. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu plano de
ensino deve ter consistência suficiente para justificá-lo.
O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste,
basicamente, em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a
atividade descrita nas habilidades e competências previstas, segundo os níveis de
domínio especificados para determinado estágio de desenvolvimento do educando.
Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento,
como a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado de
objetividade.
Conforme a natureza de cada objetivo, são fornecidos, a seguir, alguns
exemplos de instrumentos, a serem selecionados segundo a modalidade de
avaliação pretendida:
 trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares;
 provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou
objetivas;
 relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa.
O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante, coerente
com a concepção do curso que possibilita a utilização de instrumentos variados que
permitem verificar a agregação das habilidades e competências definidas nas DCNs
e no PPC.
O sistema de avaliação continuada, adotado no curso de Administração, é
composto por três instrumentos, os quais são aplicados no decorrer do semestre,
sendo que, pelo menos, um deles é individual. O nível de exigência dessa prova
individual é superior às demais avaliações já aplicadas, além de incidir
cumulativamente sobre todo o conteúdo do semestre. As avaliações realizadas
durante o semestre têm um peso de 50% (cinquenta por cento), mesmo peso da
prova realizada no final do semestre. Será aprovado o aluno que tiver
aproveitamento de 50% (cinquenta por cento).
2.9.7.
Inter–relação das unidades de estudo
Considerando as discussões acadêmicas relativas às concepções curriculares
e do papel das disciplinas no currículo de graduação de Administração, que
resultaram na incorporação de novas categorias pedagógicas como Atividades
Complementares, Projetos Integrados e Estágio Supervisionado, pode-se dizer que
as disciplinas são ainda o eixo de sustentação do curso.
Assim, as alterações
curriculares havidas no curso de Administração do UNISAL tiveram como meta
principal ajustar as disciplinas ao projeto do curso. Todas as divergências e
imperfeições constatadas na matriz curricular foram corrigidas a partir de uma
proposta que buscou a melhor conexão entre as disciplinas do currículo, buscandose propiciar ao aluno a construção do conhecimento, de uma maneira sólida e
consistente, que o fundamentasse para a prática da função de Administrador,
acrescentando o interesse de atualização da proposta de ensino.
A organização curricular envolve a participação dos alunos nas atividades de
Aula, Estágio Supervisionado, Atividades Complementares e Atividades de Extensão
e Ação Comunitária. O currículo mantém uma estrutura que permite uma formação
adequada, procurando propiciar, desde o início do curso, ampla formação
humanística, crítica e reflexiva. No curso de Administração do UNISAL, a inter-
relação entre unidades de estudo é feita a partir de disciplinas que visam capacitar
os alunos para a compreensão e domínio daquelas de cunho profissional e
eminentemente técnicas.
As disciplinas de Formação Básica foram distribuídas ao longo dos períodos,
permitindo
ao
aluno,
além
da
construção
do
conhecimento
básico,
a
contextualização com as principais da Administração das Organizações que vão
sendo apresentadas nos seus conteúdos conceituais desde o 1º (primeiro) até o 8º
(oitavo) períodos. As disciplinas que atendem a esse requisito são Direito,
Contabilidade, Economia, Sociologia, Psicologia, Comunicação e Expressão,
Antropologia Religiosa e Ética Profissional.
As disciplinas de Formação Profissional são estudadas, a partir do 1º até o 8º
semestres, acompanham todo o processo de formação e constituem a sustentação
para as disciplinas do Eixo de Formação Prática que são estudadas no 7º e 8º
semestres. São objeto de estudo Teorias Administrativas, Teoria Organizacional,
Administração
de
Recursos
Humanos,
Administração
Mercadológica
e
Empreendedorismo, Administração da Produção, Administração de Materiais e
Logística, Sistemas de Informações e Planejamento Estratégico.
Os Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias são estudados
também, do início ao final do curso, em Fundamentos de Matemática, Matemática
Financeira, Estatística e Simulação Empresarial.
Os Conteúdos de Formação Complementar são contemplados nos Projetos
Integrados, PROPAI e Plano de Negócios, nos Seminários de Iniciação Científica,
nas Semanas de Curso, nos Projetos de Responsabilidade Social e Estágio
Supervisionado.
Os
quatro
eixos
de
formação
previstos
nas
DCNs
encontram-se
representados e apresentados de forma a propiciar ao aluno a construção efetiva da
sua formação como Administrador.
2.9.8.
Estrutura curricular
Norteada pela concepção do curso, a estrutura curricular foi projetada de
modo a possibilitar ao aluno uma sólida formação e, ao mesmo tempo, uma
amplitude de conhecimentos e informações por meio de um processo interativo
curricular e extracurricular. Possibilita, ainda, desenvolver as seguintes habilidades
atitudinais: adaptabilidade, autoconhecimento, autocrítica, atitude empreendedora,
comunicabilidade, capacidade de análise e de síntese, capacidade de planejar,
capacidade de trabalhar em equipe, criatividade, decisão, direção, flexibilidade,
iniciativa, liderança, organização, persistência, objetividade, previsão, raciocínio
lógico, dentre outras, por meio de oportunidades criadas e oferecidas no processo
educativo.
Os conteúdos curriculares revelam inter-relações com a realidade nacional e
internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua
aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio, por meio da utilização de
práticas pedagógicas inovadoras.
As
Atividades
Complementares
previstas
na
organização
curricular
constituem um espaço apropriado para que o aluno construa seu conhecimento de
forma diferenciada. O Colegiado aceita como Atividade Complementar a participação
do aluno em cursos, seminários, simpósios, conferências, disciplinas diversas,
projeto de extensão, participação em grupos de Pesquisa, entre outras atividades.
Constituem ainda elementos da flexibilização curricular:
 possibilidade
de
aproveitamento
de
disciplinas
equivalentes,
anteriormente cursadas com aprovação;
 realização de estágios extracurriculares.
CARGA HORÁRIA
Perío
do
Atividades de Ensino Aprendizagem
Disciplinas
Teórica
1º
Prática
Ativida
des
TCC Estágio
Compl
Subtotal
em.
Total
Fundamentos da Administração
80
80
80
Contabilidade Geral
80
80
80
Direito e Legislação Social
80
80
80
CARGA HORÁRIA
Perío
do
Atividades de Ensino Aprendizagem
Disciplinas
Teórica
Prática
Ativida
des
TCC Estágio
Compl
Subtotal
em.
Total
Fundamentos da Matemática
40
40
40
Comunicação e Expressão
80
80
80
Projeto Integrado
40
40
Atividades Complementares I
400
0
0
60
25
25
45
445
Subtotal
400
Teorias Administrativas
40
40
40
Análise
das
Contábeis
80
80
80
Direito Empresarial
80
80
80
Lógica Matemática
40
40
40
Métodologia do Trabalho Científico
40
40
40
Sociologia
40
40
40
40
40
40
40
40
Demonstrações
0
20
2º
Introdução
Produção
a
Administração
Projeto Integrado
da
Atividades Complementares II
3º
400
0
0
60
25
25
45
445
Subtotal
400
Teoria Organizacional
40
40
40
Economia
80
80
80
Gestão e Análise de Custos
40
40
40
Estatística
80
80
80
Antropologia Religiosa I
40
40
40
Psicologia Organizacional
40
40
40
Planejamento Tributário
40
40
40
Projeto Integrado
40
40
Atividades Complementares III
0
20
20
60
25
25
CARGA HORÁRIA
Perío
do
Atividades de Ensino Aprendizagem
Disciplinas
Ativida
des
TCC Estágio
Compl
Subtotal
em.
Total
Teórica
Prática
Subtotal
400
0
Desenvolvimento Organizacional
40
40
40
Economia Brasileira
80
80
80
40
40
40
Matemática Financeira
80
80
80
Comportamento Organizacional
40
40
40
Psicologia da saúde ocupacional
40
40
40
Antropologia Religiosa II
40
40
40
Projeto Integrado
40
40
Sustentabilidade
Qualidade
e
Gestão
da
400
0
0
45
445
4º
Atividades Complementares IV
45
445
40
40
40
40
40
40
Introdução ao Marketing
40
40
40
Gestão Financeira
80
80
80
Empreendedorismo
80
80
80
40
40
40
Logística e Cadeia de Suprimentos
40
40
40
Projeto Integrado
40
40
e
0
25
Gestão do Conhecimento
Produção
0
25
400
da
400
60
Subtotal
Administração
Processos
0
20
5º
Administração
Humanos
de
Recursos
Atividades Complementares V
Subtotal
400
0
400
0
0
20
60
25
25
45
445
CARGA HORÁRIA
Perío
do
Atividades de Ensino Aprendizagem
Disciplinas
Teórica
6º
Prática
Ativida
des
TCC Estágio
Compl
Subtotal
em.
Administração de Serviços
40
40
40
Gestão de Pessoas
40
40
40
Administração Mercadológica
80
80
80
Orçamento Empresarial
80
80
80
40
40
40
40
40
40
Eletiva
40
40
40
Projeto Integrado
40
40
Gestão
de
Armazenamento
Planejamento
e
Produção
Estoque
Controle
e
da
Atividades Complementares VI
445
40
Gestão de Projetos
40
40
40
Comércio Exterior
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
Tópicos
Avançados
Administração I
em
40
Estágio Supervisionado I
140
Atividades Complementares VII
8º
45
40
Simulação Empresarial I
0
25
40
de
0
25
Planejamento Estratégico
Sistemas
400
60
400
de
0
20
Subtotal
Administração
Informação
7º
Total
140
25
405
Gestão Estratégica
40
40
40
Ética Profissional
40
40
40
40
40
40
ambientes
0
25
200
em
240
25
Subtotal
Administração
virtuais
40
140
CARGA HORÁRIA
Perío
do
Atividades de Ensino Aprendizagem
Disciplinas
Teórica
Prática
Simulação Empresarial II
40
Sistemas Integrados
Tópicos
Avançados
Administração II
em
Ativida
des
TCC Estágio
Compl
Subtotal
em.
40
40
40
40
40
40
40
40
Estágio Supervisionado II
140
Atividades Complementares VIII
Subtotal
Total
140
25
25
240
40
280
0
140
25
445
Total Geral
2800
80
2880
0
280
320
3480
Libras (Optativa)
40
40
Disciplinas eletivas
Disciplina
Carga
Horária
Comunicação Empresarial
40
Governança Corporativa
40
Métodos e Modelos: Análise de dados Econômicos,
políticos e sociais
40
Gestão de investimentos
40
Administração Pública
40
Cultura Brasileira
40
Diplomacia Empresarial
40
Resumo
CH
Carga Horária Teórica
2800
Carga Horária Prática
80
Carga Horária em Sala + Lab
2880
40
0
TCC
Estágio Supervisionado
280
Atividades Complementares
320 20,00
Carga Horária Total do curso
%
3480
Resumo: carga Horária – Componentes Curriculares
Carga Horária – Disciplinas Obrigatórias
Carga Horária
2840 h
Carga Horária – Disciplinas Eletivas
40 h
Carga Horária – Atividades Complementares
320 h
Carga Horária – Estágio Supervisionado
280 h
Carga Horária – Trabalho de Conclusão de Curso
0h
Carga Horária – Disciplinas Optativas
40 h
Total – Carga Horária
3520 h
Carga Horária nas áreas de Formação
25%
Formação Básica
880 h
Formação Profissional
1600 h
Formação Quantitativas e Tecnológicas
400 h
Formação Complementar
600 h
Disciplinas Optativas
40 h
1%
3520 h
100%
Total
46%
11%
17%
2.9.8.1. Ementário e Bibliografia
A cada semestre, no planejamento inicial, são verificadas pelo Colegiado de
Curso as atividades a serem executadas (aulas teóricas, aulas práticas, estágio,
Atividades Complementares) e analisada a adequação das ementas e planos de
ensino. Cabe ao Colegiado de Curso, conforme estabelecido no Estatuto, zelar pela
constante adequação qualitativa do curso.
2.9.8.1.1. 1º Semestre
Fundamentos da Administração
Ementa: Reflexão acerca da teoria, erros e acertos da administração em sua história
até o ano de 1950. A era industrial clássica e o início da industrialização. Abordagem
voltada à Administração Científica, Teoria Clássica, Relações humanas e Teoria da
Burocracia.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução á Teoria Geral da Administração. RJ:
Campus, 2004
MOTTA, Fernando Prestes. Teoria Geral da Administração. SP: Pioneira, 2004.
MAXIMIANO, Antonio. Cesar. Introdução à Administração. 4ª ed. SP: Atlas,1999.
Bibliografia Complementar
FARIA. José Carlos. Administração: Teorias e Aplicações. SP: Pioneira Thomson,
2002.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. SP:
Atlas,1995.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à Administração. SP: Pioneira, 2000.
LODI, João Bosco. História da Administração / João Bosco Lodi. – 9 ed. – SP,
Pioneira, 1987
KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. SP: Atlas, 1995.
Contabilidade Geral
Ementa: Noções sobre contabilidade, patrimônio, ativo, passivo, despesa, receita e
resultado. O campo de aplicação da Contabilidade. Função e natureza das contas.
Plano de contas. Atos e fatos administrativos atuais.
Escrituração. Técnicas de
correção de erros de escrituração. Operação com mercadorias.
Contabilização do lucro bruto/ Resultado operacional.
Apuração e
Bibliografia Básica
MARION, J. C. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PADOVEZE, C. L. Introdução à contabilidade: uma abordagem para não
contadores. São Paulo: Thomson, 2006.
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade introdutória. São
Paulo: Atlas, 1994.
Bibliografia Complementar
PADOVEZE, Clóvis Luis. Introdução à Contabilidade com abordagem para não
Contadores. São Paulo: Editora Thomson, 2006.
IUDÍCIBUS, S.; et all. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São
Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de Contabilidade para Não Contadores. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FABRETTI. Láudio Camargo. Curso de Direito Tributário - para os Cursos de
Administração e Ciências Contábeis. SP: Atlas. 2009.
OLIVEIRA, Luís Martins et al. Manual de Contabilidade Tributária. 7 ed. São
Paulo: Editora Atlas, 2005.
Direito e Legislação Social
Ementa:
Conhecer
os
conceitos
fundamentais
e
imprescindíveis
para
a
compreensão do sistema jurídico vigente e da organização política nacional e as
funções do Estado. Possibilitar ao aluno visão global da organização político/jurídica
em que está inserido como indivíduo, com ênfase na preparação para administrar as
relações do direito do trabalho, seus elementos constitutivos, paradigmas e
perspectivas. Introdução ao Direito Previdenciário
Bibliografia Básica
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. 13ª
Edição. Editora Nelpa Ltda. São Paulo-SP. 2008.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. Editora LTR 33ª Edição – 2011.
FUHRER, Maximilianus C A e MILARÉ, Edis. Manual de Direito Público e Privado.
Editora Revista dos Tribunais. São Paulo/SP. 16ª ed. 2007
Bibliografia Complementar
LEÃO, Adroaldo. A responsabilidade Civil dos Administradores de Empresas. 1ª
edição. Editora Forense. Rio de Janeiro/RJ.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. Editora Saraiva. 20º
Edição. 1999.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Editora Saraiva. São Paulo.
2009.
DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. Editora Saraiva. 8ª Edição – 2001.
GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo. Editora Saraiva. São Paulo. 2009.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil. Editora Saraiva. 5ª edição. 2009
GRASSI NETO, Roberto. Curso de Direito Civil. Editora RT. 1997
JESUS, Damásio E de. Direito Penal. Editora Saraiva. 22ª edição. 2010
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. Editora Saraiva. São
Paulo/SP. 2007
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho.
Editora Saraiva. 2007.
SUSSEKIND, Arnaldo e TEIXEIRA Lima. Instituições de Direito do Trabalho.
Editora LTR. 16ª edição. 2002
Comunicação e Expressão
Ementa: Leitura, análise e produção de textos objetivos. Definições operacionais
(discurso,
texto,
contexto,
registro,
argumentação,
conotação,
denotação,
persuasão). Os níveis de leitura. Teoria da comunicação. As funções da linguagem.
A linguagem escrita e a linguagem oral. Oratória: técnicas e apresentação de
trabalhos. Produção de textos narrativos, descritivos e dissertativos. Produção de
textos técnicos. Normas da língua.
Bibliografia Básica
ANDRADE. Maria Margarida de e HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa Noções básicas para cursos superiores. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GOLD, Miriam.
Redação Empresarial - Escrevendo com sucesso na era da
globalização. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto - Leitura e Redação. São Paulo: Ática,
2002.
Bibliografia Complementar
CORRADO, FranK M. A força da comunicação. São Paulo: Makron Books, 1994.
FERREIRA, Aurélio B. de H.
Novo dicionário da Língua Portuguesa. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1998.
PENTEADO, Whitaker J.R. A técnica da comunicação humana. São Paulo:
Pioneira, 2001.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,
2003.
SACCONI, Luiz Antonio. Não erre mais. São Paulo: Ática, 1990.
Fundamentos da Matemática
Ementa: Introdução à matemática e sua aplicação na Administração. Revisão dos
cálculos de Médias, e de proporções. Operações com Números Reais. Funções e
Gráficos. Curvas Exponenciais e Logarítmicas e suas aplicações a juros compostos,
curvas e crescimentos. A derivação e integrais.
Bibliografia Básica
MUROLO, Afrânio, BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à Administração,
Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2004.
BONORA Jr, Dorival et al. Matemática-Complementos e Aplicações nas áreas de
Ciências Contábeis, administração e Economia. São Paulo: Ícone, 2003.
SILVA, Fernando C. M.; ABRÃO M. Matemática Básica para Decisões
Administrativas. São Paulo: Atlas Editora, 2007
Bibliografia Complementar
MEDEIROS S., MEDEIROS E. & MEDEIROS E. - Matemática para os cursos de
Economia, Administração e Ciências Contábeis, Volume 1, 3a edição, Atlas,
1999.
FERNANDES, Valter dos Santos; SILVA, Jorge Daniel; MABELINI, Orlando
Donisete. Matemática para o ensino médio. São Paulo: IBEP, 2005.
MORETTIN, Pedro A. et al. Cálculo – Funções de uma e várias variáveis. Editora
Saraiva. São Paulo. 2007
BONORA Jr, Dorival et al. Matemática-Complementos e Aplicações nas áreas de
Ciências Contábeis, administração e Economia. São Paulo: Ícone Editora, 2004.
2.9.8.1.2. 2º Semestre
Teorias Administrativas
Ementa: Reflexão acerca da teoria, erros e acertos da administração em sua
história até o ano de 1990. A era industrial neoclássica e o desenvolvimento
industrial. Reflexão acerca da teoria estruturalista, comportamental, teoria de
sistemas e teoria da contingência. O fim da previsibilidade e as necessidades
da inovação.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. RJ:
Campus, 2004.
MAXIMIANO, A C A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à
revolução digital, 3ª. São Paulo: Atlas, 2010.
CHIAVENATO,
Idalberto.
Teoria
geral
da
administração:
abordagens
prescritivas e normativas. 7.ed. Barueri, SP: Manole, 2014.
Bibliografia Complementar
VASCONCELOS, P.F. Pagnoncelli, D.Construindo Estratégias para Vencer. Rio
de Janeiro. Ed. Campus, 2001.
CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. São Paulo, Makron Books,
2000.
ROBBINS, S P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva,
2005.
LODI, João Bosco. História da Administração. 9 ed. SP: Pioneira, 1987.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. SP: Atlas,
1995
Análise das Demostrações Contábeis
Ementa: Objetivos e Conteúdo da Análise das Demonstrações Contábeis. Estrutura
das Demonstrações Contábeis. Exame e Padronização das Demonstrações
Contábeis. Técnicas de Análise. Análise do Capital de Giro. A contabilidade como
ferramenta de gestão organizacional. Ênfase aos aspectos que impactam a
organização e gestão da empresa.
Bibliografia Básica
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 3 ed.São Paulo:
Editora Atlas, 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Introdução à Contabilidade com abordagem para não
Contadores.. São Paulo: Editora Thomson, 2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não
Contadores. 4 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas,
2006.
BENEDICTO, Gideon Carvalho de, PADOVEZE, Clóvis Luiz. Análise das
Demonstrações Financeiras. 2 ed.São Paulo: Thomson, 2007.
PAULSEN, Leandro. De MELO, José Eduardo Soares. IMPOSTOS: Federais,
Estaduais e Municipais. 3 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado,2007
OLIVEIRA, Luís Martins et al. Manual de Contabilidade Tributária. 7 ed. São
Paulo: Editora Atlas, 2008.
FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os
cursos de administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2002
Direito Empresarial
Ementa: Direito Tributário. O poder de tributar e suas limitações. Princípios
Constitucionais Tributários. Obrigação e Crédito Tributário. Tributos e suas Espécies.
Sistema Tributário Nacional. Planejamento Tributário. Administração Tributária.
Responsabilidade Tributária do Empresário. Defesas Fiscais do Contribuinte. Direito
Comercial. Código de Defesa do Consumidor. Novo Código Civil Brasileiro. Teoria
da Empresa. Sociedade Empresária e Sociedade Simples. O Empresário Individual e
a Sociedade. Tipos de Sociedades. Sociedades Limitadas. Sociedades Anônimas.
Incorporações, Cisões e Fusões.
Bibliografia Básica
FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os
cursos de administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. SP. Malheiros. 2005.
BULGARELLI, Waldírio. Direito Comercial. São Paulo: Atlas. 2001.
Bibliografia Complementar
CARRAZZA, Antonio Roque. Curso de Direito Constitucional Tributário. SP.
Malheiros. 2007.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva. 2009.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual do Direito Comercial. 12. ed. São Paulo: Saraiva,
1999.
BRASIL. LEIS, decretos etc. Constituição da República Federativa do Brasil.
45.ed.atual.ampl. São Paulo: Saraiva, 2011.
BRASIL. LEIS, decretos etc. Código Tributário Nacional e Constituição Federal.
40.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Lógica Matemática
Ementa: Quantificação. Tipos de Demonstração. Relações. Demonstração de
Teoremas da Teoria dos Conjuntos. Aplicações da derivada na administração e a
aplicação em custo, receita, elasticidade. Introdução à lógica, conjuntos e
proposições.
Bibliografia Básica
MUROLO, Afrânio, BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à Administração,
Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2004.
BONORA Jr, Dorival et al. Matemática - Complementos e Aplicações nas áreas
de Ciências Contábeis, Administração e Economia. São Paulo: Ícone Editora,
2003.
SILVA, Fernando C. M.; ABRÃO M. Matemática Básica para Decisões
Administrativas. São Paulo: Atlas Editora, 2007.
Bibliografia Complementar
MEDEIROS S., MEDEIROS E. & MEDEIROS E. – Matemática para os cursos de
Economia, Administração e Ciências
Contábeis, Volume 1, 3a edição, Atlas,
1996.
FERNANDES, Valter dos Santos; SILVA, Jorge Daniel; MABELINI, Orlando
Donisete. Matemática para o ensino médio. São Paulo: IBEP, 2005.
MORETTIN, Pedro A. et al. Cálculo – Funções de uma e várias variáveis. Editora
Saraiva. São Paulo. 2007.
BONORA Jr, Dorival et al. Matemática: Complementos e Aplicações nas áreas
de Ciências Contábeis, administração e Economia. São Paulo: Ícone, 2003.
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.ed. São Paulo:
Makron Books, 2000.
Sociologia
Ementa: A Sociologia como ciência da sociedade industrial, contexto histórico do
surgimento e sua formação. Análise do modo de produção capitalista. Estado e
sociedade civil, sua estrutura social, história e cultura. A família, instituições e
mudança social na sociedade contemporânea. Sociedade Brasileira e processo de
modernização e papel do administrador nesse contexto social, político e econômico.
Bibliografia Básica
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Ed. Atlas, 1999.
TOMAZI, N. D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Ed.Atual, 2000.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade.
2.ed. São Paulo: Moderna, 1998.
Bibliografia Complementar
BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista: a degradação do trabalho no
século XX. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1987.
CHIAVENATO, J. J. Ética Globalizada & Sociedade de Consumo. São Paulo: Ed.
Moderna, 2004.
HOBSBAWN; E.J. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de
Janeiro: Ed. Florense Universitária, 2000.
MARXIK. O Capital. São Paulo: Editora Difel, 1998.
SINGER, Paul. A Formação da Classe Operária. São Paulo: Atual, 2002.
HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Ed. Livros
Técnicos e Científicos, 1986.
Metodologia do Trabalho Científico
Ementa: A organização e a documentação na vida acadêmica. O conhecimento,
seus níveis e sua produção. As diversas atividades acadêmicas. Apresentação
metodológica
das
atividades
acadêmicas.
A
pesquisa
científica
e
suas
características. O projeto de pesquisa e suas fases. Construção da monografia.
Bibliografia Básica
LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia
científica. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para a eficiência nos estudos. 3ª
ed. São Paulo: Atlas, 1996.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22a ed. rev. e
ampl. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar
FREIRE, Paulo. Considerações em torno do ato de estudar. in Ação Cultural para
a liberdade. Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1981.
SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografia. 2ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1986.
MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São
Paulo: Saraiva, 2002.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003.
UNISAL, Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Guia para elaboração de
trabalhos acadêmicos. Americana: UNISAL, 2011.
Introdução a Administração da Produção
Ementa: Introdução à administração da produção. Projeto de produtos, serviços e
processos. Capacidade, localização e arranjo físico das instalações. Instalação e
manutenção
de
equipamentos.
Administração
de
tecnologias.
Métodos
e
organização do trabalho. Melhora da produção. Controle e qualidade.
Bibliografia Básica
RITZMAN, Larry P., KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e
Operações. São Paulo. Pearson (Prentice Hall). 2008.
GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da Produção e Operações.
8.ed. São Paulo: Pioneira – Thomson Learning. 2002.
MARTINS, P.G., LAUGENI, F.P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo.
Saraiva. 2005.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, H.L. et al. Planejamento, programação e controle da produção: MRP
II/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo. Atlas. 1997.
GURGEL, Floriano do Amaral. Logística industrial. São Paulo. Atlas. 2000.
MOREIRA, D.A. Introdução à administração da produção e operações. São
Paulo. Pioneira. 1998.
SLACK, Nigel. et al. Administração da produção. São Paulo. Atlas.
CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. São Paulo, Makron Books,
2000.
2.9.8.1.3. 3º Semestre
Teoria Organizacional
Ementa: As funções tradicionais do administrador: planejamento, organização,
direção e controle. Definir e desenvolver o propósito organizacional, sua missão, os
seus princípios e valores e a sua visão de futuro.
Bibliografia Básica
VASCONCELOS, P. F. Pagnoncelli, D. Construindo Estratégias para Vencer. Rio
de Janeiro, Ed. Campus, 2001.
CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. São Paulo, Makron Books,
2000.
PORTER, M.E. Estratégia Competitiva. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Bibliografia Complementar
MAXIMIANO, A C A. Teoria Geral da Administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
PORTER, Michel E. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um
Desempenho Superior. Ed. Campus, 2002.
SENGE, Peter et.all. A Quinta Disciplina: arte e prática da organização de
aprendizagem. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2002.
ROBBINS, S P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva,
2005.
Economia
Ementa: Analisar e debater a constituição do sistema econômico, no âmbito micro e
macro, sua formação e mensuração. Fornecer noções básicas de como atuam os
agentes econômicos no sistema de mercado. Desenvolver condições para entender
os efeitos das políticas econômicas e quais os reflexos nas decisões empresariais,
enquanto futuros administradores.
Bibliografia Básica
PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia (Equipe de Professores da USP).
3.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
VASCONCELLOS, M. A., GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. São Paulo:
Saraiva, 1998.
ARAÚJO, C, História do Pensamento Econômico: Uma abordagem introdutória.
São Paulo: Atlas, 1995.
Bibliografia Complementar
BACHA, E. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
CARDOSO, E.A. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. São Paulo:
Brasiliense, 2003.
ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
WESSELS, W. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
SANDRONI, P. Dicionário de Economia. São Paulo: Best Seller, 2003.
SHAPIRO, E. Análise Macroeconômica. São Paulo: Atlas, 1985.
TROSTER, R. L., MOCHÓN, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books,
2002.
Gestão e Análise de Custos
Ementa: Classificação e comportamento dos custos: Custos diretos, Custos
Indiretos, fixos e variáveis. Métodos de Custeio. Custos para Decisão e Controle.
Análise dos Custos.
Bibliografia Básica
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Luís Martins de: PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de
Custos para não Contadores. São Pauo: Atlas, 2000.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 6.ed. SP: Atlas.
2009.
Bibliografia Complementar
HORNGREN, Charles T, FOSTER, George; DATAR, Srikant. M. Contabilidade de
Custos. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HANSEN, Don R. MOWEN Maryanne M. São Paulo: Gestão de Custos. Pioneira
Thomson Learning, 2001.
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR, José Hernandez. Contabilidade de custos
para não contadores: textos e casos práticos com solução. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos Fácil. 6.ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
VANDERBECK, Edward J.; NAGYm Charles F. Contabilidade de custos, 11ª ed.,
São Paulo: Pioneira Thonso Learning, 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso Básico Gerencial de Custos. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2006.
Estatística
Ementa: Conceitos básicos de Estatística. Conseqüente envolvimento gradual nos
cálculos estatísticos e sua utilização. Utilização de técnicas de estatística em
Administração. Dados estatísticos. Estatística descritiva. Histogramas. Diagrama de
dispersão. Análise de Pareto. Diagrama de Causa e efeito. Distribuições de
freqüência. Gráficos de Controle. Abordagens complementares da disciplina.
Bibliografia Básica
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. de A. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas,
1995.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900
exercícios resolvidos e propostos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 2004.
Bibliografia Complementar
COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 2005.
MORETTIN, Pedro A. et al. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis. Editora
Saraiva. São Paulo. 2007.
LEVIN, J. (1987). Estatística aplicada à ciências humanas. 2ª ed. São Paulo:
Harbra. 5 ex 1987.
NAZARETH, H. (2000). Curso Básico de Estatística. 7.ed. São Paulo: Ática. 1 ex
2000.
SPINELLI, W. e SOUZA, M. H. S. de. Introdução à Estatística. São Paulo: Ática,
1997.
Psicologia Organizacional
Ementa: Apresentar conceitos da psicologia com ênfase no comportamento
humano, potencial intelectual, auto conhecimento e relações inter e intra pessoais
que possam auxiliar o profissional em Administração no contexto empresarial, que
exige novas habilidades pessoais para o trabalho.
Bibliografia Básica
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira. Psicologia aplicada à administração: uma
abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2013.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo de
psicologia. 14.ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
ZANELLI, BORGES-ANDRADE & BASTOS "Psicologia, Organizações e Trabalho no
Brasil" 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2014
Bibliografia Complementar
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira. Psicologia aplicada à administração: uma
abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2013.
BORGES & MOURÃO "O trabalho e as organizações: atuações a partir da
Psicologia". Porto Alegre: Artmed, 2013
BOOG, G. & BOOG, M. (org.). Manual de gestão de pessoas e equipes. Vol I. São
Paulo: Editora Gente, 2002.
BOOG, G. & BOOG, M. (org.). Manual de gestão de pessoas e equipes. Vol II. São
Paulo: Editora Gente, 2002.
GUIMARÃES, L. A. e GRUBITS, S (org.). Saúde mental e trabalho. vol. I. São Paulo:
Caso do Psicólogo, 2000.
GUIMARÃES, L. A. e GRUBITS, S (org.). Saúde mental e trabalho. vol. II. São
Paulo: Caso do Psicólogo, 2000.
GUIMARÃES, L. A. e GRUBITS, S (org.). Saúde mental e trabalho. vol. III. São
Paulo: Caso do Psicólogo, 2000.
LIMONGI-FRANÇA “Psicologia do trabalho:
psicossomática, valores e práticas
organizacionaonais”. São Paulo: Sariaiva, 2008.
ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
SPECTOR, P.E. Psicologia nas organizações. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Antropologia Religiosa I
Ementa: Problematização do dialogo entre a Antropologia Religiosa e o fenômeno
religioso, entre a abertura à transcendência e o respeito da dignidade humana, por
meio da liberdade de pesquisa, de expressão, do pensamento, do debate e do
confronto teológico que constituem modos diferentes de enfrentar a questão sobre o
sentido da vida humana, da cultura, da economia, da política, da ética e da paz.
Bibliografia Básica
BOFF, Leonardo. Fundamentalismo: a globalização e o futuro da humanidade.
Rio de Janeiro: Sextante, 2002.
LIBÂNIO, João Batista. Introdução à Teologia Fundamental. São Paulo: Paulus
editora, 2014.
ARMSTRONG, Karen. Em defesa de Deus: o que a religião significa. Tradução
Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
Bibliografia Complementar
ASSMANN, Hugo; HINKELAMMERT, E. Franz J. A Idolatria do mercado: ensaio
sobre economia e teologia. Petrópolis: Ed. Vozes, 1989.
BOFF, Leonardo. Tempo de Transcendência: o ser humano como um projeto
infinito. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informática. São Paulo: Editora
UNESP, 2001.
TRAGTENBERG, Maurício. Burocracia e ideologia. São Paulo: Editora UNESP,
2006.
MORIN, Edgar. O Método 3. Tradução: Juremir Machado da Silva. Porto Alegre:
Sulina, 2003.
TRAGTENBERG, Maurício. Administração, poder e ideologia. São Paulo: Editora
UNESP, 2005.
Planejamento Tributário
Ementa: O estudo da aplicação da legislação tributária às funções contábeis.
Conceitos, princípios e normas da legislação tributária. Classificação, cálculo e
contabilização de impostos e contribuições sociais. Planejamento tributário das
empresas.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Luís Martins et al. Manual de Contabilidade Tributária. 12.ed. São
Paulo. Atlas, 2005.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 13.ed. São Paulo. Atlas,
2005.
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. Freitas Bastos.
7.ed. Ed. RJ, 2012.
Bibliografia Complementar
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas,
2006.
BENEDICTO, Gideon Carvalho de, PADOVEZE, Clóvis Luiz. Análise das
Demonstrações Financeiras. 2 ed.São Paulo: Thomson, 2007.
FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os
cursos de administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.
PAULSEN, Leandro. De MELO, José Eduardo Soares. IMPOSTOS: Federais,
Estaduais e Municipais. 3 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não
Contadores. 4 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.
2.9.8.1.4. 4º Semestre
Desenvolvimento Organizacional
Ementa: Entender os ambientes das organizações, fazer análise, estabelecer
objetivos e desenvolver estratégias. Debater modelos competitivos.
Bibliografia Básica
VASCONCELOS, P. F. Pagnoncelli, D. Construindo Estratégias para Vencer. Rio
de Janeiro, Ed. Campus, 2001.
CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. São Paulo, Makron Books,
2000.
PORTER, M.E. Estratégia Competitiva. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Bibliografia Complementar
MAXIMIANO, A C A. Teoria Geral da Administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
PORTER, Michel E. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um
Desempenho Superior. Ed. Campus, 2002.
SENGE, Peter et.all. A Quinta Disciplina: arte e prática da organização de
aprendizagem. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2002.
ROBBINS, S P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva,
2005.
Economia Brasileira
Ementa: A economia brasileira de fins do século XIX até a industrialização brasileira
no período 1930-1945. Os planos nacionais de desenvolvimento dos anos 50 a 80.
O crescimento com endividamento e a crise da dívida externa. Os planos de
estabilização econômica. Reestruturação industrial na década de 1990. Política
econômica no novo milênio. Dívida nacional e carga tributária. Política comercial e a
inserção do Brasil no mercado internacional. Distribuição de renda. Transição
demográfica e reforma previdenciária. O custo brasil. Problemas de infraestrutura. O
papel do estado no desenvolvimento. Mercado de trabalho e emprego. Diferenças
econômicas regionais.
Bibliografia Básica
CARDOSO, E. A. Economia Brasileira ao alcance de todos. 4.ed. São Paulo:
Brasiliense, 2003.
MONTORO FILHO, A.F. et al. Manual de Economia (Equipe de Professores da
USP). 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
LACERDA, A. C. (et AL.). Economia Brasileira. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
CARNEIRO, R. Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto
do século XX. São Paulo: Editora Unesp, 2002.
VASCONCELLOS, M. A., GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. São Paulo:
Saraiva, 1998.
ARAÚJO, C. História do Pensamento Econômico: Uma abordagem introdutória.
São Paulo: Atlas, 1995.
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. 34.ed. São Paulo: Cia das Letras,
2007.
BACHA, E. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
Sustentabilidade e Gestão da Qualidade
Ementa: Desenvolvimento sustentável, planejamento Ambiental, progresso e
desenvolvimento sustentável. Ecologia industrial e ferramentas da sustentabilidade.
Qualidade e evolução do conceito. O processo de melhoria contínua. Ferramentas
de gestão da qualidade - Ferramentas estatísticas para a gestão da qualidade.
Normas de sistemas certificáveis ISO. Critérios de excelência de gestão.
Planejamento
do
processo
de
qualidade.
Estratégias
de
implementação.
Oportunidades e Desafios. Desafios Gerenciais do Século XXI. Análise de Cenários.
Bibliografia Básica
DIAS, Reinaldo; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, Maurício. Introdução à
administração: da competitividade à sustentabilidade. Campinas: Alínea, 2003.
OLIVEIRA, Elizabeth. Sustentabilidade: a economia mais humana. São Paulo:
Salesiana, 2009-2010.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
SENGE, Peter et.all. A Quinta Disciplina: arte e prática da organização de
aprendizagem. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2000.
ROBLES JUNIOR, Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e do
meio ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas,
2006.
CERQUEIRA NETO, Edgard Pedreira de. Gestão da qualidade: princípios e
métodos. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1992.
BERTRAND, Yves; Patrick GUILLEMENT, Patrick. Organizações: Uma Abordagem
Sistêmica. Lisboa: Instituto Piaget, 1988.
ROBBINS, S P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva,
2000.
Matemática Financeira
Ementa: Juros simples e compostos, classificação das taxas de juros, descontos
simples; Série de pagamentos, métodos de avaliação de fluxo de caixa; sistemas de
amortização.
Bibliografia Básica
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13.ed. São
Paulo: Saraiva, 2000-2004.
SPINELLI, Walter; SOUZA, Maria Helena Soares de. Matemática comercial e
financeira. 14.ed. São Paulo: Ática, 1998-2004.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas,
2000.
Bibliografia Complementar
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.ed. São Paulo:
Makron Books, 2000.
FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1980-1994.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações
práticas
para
economistas,
engenheiros,
analistas
de
investimentos
e
administradores. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Matemática financeira aplicada. 2.ed. Curitiba:
IBPEX, 2008. 275 p.
MUROLO, Afrânio, BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à Administração,
Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
Comportamento Organizacional
Ementa: Mudança organizacional, compartilhamento de objetivos comuns,
interesses, conflito e poder nas organizações, cultura organizacional.
Bibliografia Básica
ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 20072008.
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.
WOOD Jr., T. (org.). Mudança Organizacional. São Paulo : Atlas, 1995.
Bibliografia Complementar
BERNSTEIN, Albert J; ROZEN, Sydney Craft. Gerentes inteligentes, reações
irracionais: a síndrome do dinossauro. São Paulo: Makron, 1991.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. São Paulo: Editora Objetiva, 1996.
SENGE, Peter et.all. A Quinta Disciplina: arte e prática da organização de
aprendizagem. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2000.
ROBBINS, S P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva,
2000.
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Ed. Artes Médicas.
2008.
Psicologia da Saúde Ocupacional
Ementa: Saúde mental e Trabalho. Qualidade de vida no trabalho. Estresse:
identificação e estratégias de enfrentamento. Burnout: identificação e estratégias de
enfrentamento. Assédio moral. Modelo demanda e controle. Carga de trabalho.
Trabalhos de alta demanda emocional. Saúde mental e Trabalho. Qualidade de vida
no trabalho. Estresse: identificação e estratégias de enfrentamento. Burnout:
identificação e estratégias de enfrentamento. Assédio moral. Modelo demanda e
controle. Carga de trabalho. Trabalhos de alta demanda emocional.
Bibliografia Básica
CAMARGO, D. A., CAETANO, D. e GUIMARÃES, L.A. Psiquiatria Ocupacional. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2010.
DEJOURS, Christophe. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da Escola
Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas,
1998.
ZANELLI, BORGES-ANDRADE & BASTOS "Psicologia, Organizações e Trabalho
no Brasil" 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Bibliografia Complementar
BORGES, Livia de Oliveira (org.); MOURÃO, Luciana (org.). O Trabalho e as
organizações: atuações a partir da psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2013
BOOG, G. & BOOG, M. (org.). Manual de gestão de pessoas e equipes. Vol I. São
Paulo: Editora Gente, 2002.
BOOG, G. & BOOG, M. (org.). Manual de gestão de pessoas e equipes. Vol II. São
Paulo: Editora Gente, 2002.
KOLB, D.A.; RUBIN, I.M.; McINTYRE, J.M.. Psicologia organizacional: uma
abordagem vivencial. Sao Paulo: Atlas, 1990.
GUIMARÃES, L. A. e GRUBITS, S (org.). Saúde mental e trabalho. vol. I. São Paulo:
Caso do Psicólogo, 2000.
GUIMARÃES, L. A. e GRUBITS, S (org.). Saúde mental e trabalho. vol. II. São
Paulo: Caso do Psicólogo, 2000.
GUIMARÃES, L. A. e GRUBITS, S (org.). Saúde mental e trabalho. vol. III. São
Paulo: Caso do Psicólogo, 2000.
ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
SPECTOR, P.E. Psicologia nas organizações. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Psicologia do trabalho: psicossomática,
valores e práticas organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2012.
Antropologia Religiosa II
Ementa: Problematização do fenômeno religioso e análise do caráter histórico do
tema da construção do humano – através dos valores, do Sagrado e do discurso
teológico – a partir dos referenciais teóricos da Teologia e das Ciências da Religião.
Possibilidade de diálogo (interface) entre os estudos teológicos e área específica do
interesse do corpo discente (campo profissional).
Bibliografia Básica
ARMSTRONG, Karen. História de Deus: quatro milênios de busca do judaísmo,
cristianismo, e judaísmo. Tradução Marcos Santarrita. São Paulo: Companhia das
Letras, 2014.
BOFF, Leonardo. Fundamentalismo: a globalização e o futuro da humanidade. Rio
de Janeiro: Sextante, 2002.
URBANO, ZILLES. Desafios atuais para a teologia. São Paulo: Paulus editora,
2014.
Bibliografia Complementar
ASSMANN, Hugo; HINKELAMMERT, E. Franz J. A Idolatria do mercado: ensaio
sobre economia e teologia. Petrópolis: Ed. Vozes, 1989.
DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informática. São Paulo: Editora
UNESP, 2001.
MORIN, Edgar. O Método 3. Tradução: Juremir Machado da Silva. Porto Alegre:
Sulina, 2003.
TRAGTENBERG, Maurício. Administração, poder e ideologia. São Paulo: Editora
UNESP, 2005.
TRAGTENBERG, Maurício. Burocracia e ideologia. São Paulo: Editora UNESP,
2006.
JONAS, Hans. O principio responsabilidade: ensaio de uma ética para a
civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-RIO, 2006.
2.9.8.1.5. 5º Semestre
Gestão do Conhecimento
Ementa: Introdução a Gestão do conhecimento. O conhecimento através dos
tempos. A gestão conhecimento a teoria das organizações. Criação e manutenção
do conhecimento. Ferramentas para gestão do conhecimento. Capital intelectual.
Modelos e usos da informação.
Bibliografia Básica
DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São
Paulo: Pioneira / Thomson Learning, 2002.
CAVALCANTI, Marcos e outros. Gestão de Empresas na Sociedade do
Conhecimento. Ed. Sonora. 2001.
SENGE, Peter et.all. A Quinta Disciplina: arte e prática da organização de
aprendizagem. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2000.
Bibliografia Complementar
ROCHA NETO, Ivan. Gestão de Organizações: pensamento científico, inovação,
ciência e tecnologia, auto-organização, complexidade e caos, ética e dimensão
humana. Editora Atlas. 2003.
PORTER, Michel E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria e
da Concorrência. Ed. Campus, 2004.
BERTRAND, Yves; Patrick GUILLEMENT, Patrick. Organizações: Uma Abordagem
Sistêmica. 1988.
GREGORI, W.de; VOLPATO, Evilásio. Capital intelectual e administração
sistêmica: um manual de jogos de inteligência, mercado e poder. Pancast Editora,
1998.
SENGE, Peter. A quinta disciplina: Caderno de Campo. Qualitymark Editora. 2000.
Gestão Financeira
Ementa: Fundamentos da Administração Financeira; Objetivos, Funções e Estrutura
de
Finanças;
Planejamento
Financeiro;
Decisão
de
Investimento
e
de
Financiamento.
Bibliografia Básica
WESTON, J. F.; BRIGHAM, F. E. Fundamentos da administração financeira. 10.
ed. SP: Makron Books, 2010 .
GITMAN, J. Lawrence. Princípios de Administração Financeira. SP: Pearson.
2001.
OLIVEIRA, Luis Martins de; PEREZ JR, José Hernandez. Contabilidade de Custos
para não Contadores. SP: Atlas. 2000.
Bibliografia Complementar
PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à Administração Financeira. SP: Thomson,
2005.
HOJI, Masakasu. Administração Financeira: uma Abordagem Prática. SP: Atlas.
2001.
ASSEF, Roberto. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias
empresas. RJ: Campus, 1999.
ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F. Administração
financeira: corporate finance. 2.ed. SP: Atlas, 2006.
GROPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administração financeira. 2. ed. SP: Saraiva,
2002.
BRIGHAM, F. E.; HOSTON F. J. Fundamentos da moderna administração
financeira. RJ: Campus, 1999.
Introdução ao Marketing
Ementa: Abordagem conceitual e prática das principais técnicas de Administração
Mercadológica.
Planejamento
mercadológico.
Composto
mercadológico
e
administração das variáveis do "Marketing Mix". Administração de produtos, marcas,
preços, distribuição e promoção. Controle da administração mercadológica e
avaliação dos resultados.
Bibliografia Básica
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. Sônia Midori
Yamamoto (trad.). São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios. 3.ed. São Paulo:
Atlas. 1997.
Bibliografia Complementar
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001-2002.
DUAILIBI & SIMONSEN. Criatividade & Marketing. São Paulo: Makron, 2000. 5 ex
2000-2004.
WHITLEY, R.A. A empresa voltada para o cliente. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MATTAR, F. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas 2001.
VASCONCELLOS, Paulo Filho; PAGNONCELLI, Dernizo. de.
Construindo
estratégias para competir no século XXI. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Logística e Cadeia de Suprimentos
Ementa:
Conhecimentos
fundamentais,
teóricos
e
práticos
de
técnicas
desenvolvidas no campo da Logística e da Administração de Materiais visando a
integração com as demais áreas da organização, buscando a solução de problemas
na cadeia de abastecimento. Aprofundamento dos conhecimentos do aluno na
integração das operações logísticas, estratégia e gerenciamento de estoques e a
funcionalidade e princípio da informação nesse sistema. Logística de Serviços ao
Cliente. Objetivos da Administração de Materiais, Organização da área de materiais
nas empresas, Sistema de Compras.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento,
logística empresarial. 5.ed. Porto Alegre. Bookman. 2001.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. B. Gestão Logística de
Cadeias de Suprimentos. Porto Alegre. Bookman, 2006.
MARTINS, P.G., ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos
patrimoniais. São Paulo: Saraiva. 2000.
Bibliografia Complementar
BAILY, P., FARMER, D., JESSOP, D., JONES, D. Compras: princípios e
administração. São Paulo. Atlas. 2000.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais
e distribuição física. São Paulo. Atlas. 1995.
DIAS, M.A.P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5.ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
FRANCISCHINI, Paulino G., GURGEL, F. do A. Administração de materiais e do
patrimônio. São Paulo. Pioneira Thomson. 2010.
CHING, H.Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada-supply chain.
São Paulo: Atlas. 2001.
Empreendedorismo
Ementa: Ênfase no desenvolvimento da capacidade empreendedora e na
identificação e solução de problemas de gestão nos mais diversos tipos de
organizações. Forte base em princípios de gerenciamento de negócios atuais ou
novos. Compreensão do que é exigido para se começar uma nova empresa e
habilidades necessárias para montar um Plano de Negócios.
Bibliografia Básica
DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O Empreendedor:
fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron/McGraw-Hill, 1989.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001-2002.
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):
prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2000.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO,
Idalberto.
Empreendedorismo:
dando
asas
ao
espírito
empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001-2002.
DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São
Paulo: Pioneira / Thomson Learning, 2002.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. Sônia Midori
Yamamoto (trad.). São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
SCHUMPETER, J.A. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova
Cultura, 1985.
Administração de Recursos Humanos
Ementa: Cultura e Clima Organizacional. Introdução e Evolução da Administração
de Recursos Humanos. RH Estratégico. Gestão por Competências. O provimento de
recursos humanos: fontes e meios de recrutamento e técnicas de seleção de RH. A
manutenção de recursos humanos: Sistema de remuneração: O valor do trabalho,
análise descrição e avaliação de cargos, política e pesquisa salarial, estrutura de
cargos
e
salários.
Remuneração
variável,
por
competências/habilidades.
Participação nos lucros/resultados. Sistema de benefícios: Benefícios sociais,
política e plano de benefícios.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Ed. Atlas, 2000.
DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. P. Hall,
2010.
PONTES, B.R. Administração de cargos e salários. Rio de Janeiro: Ed. Ltr, 2010.
Bibliografia Complementar
WOOD, T.; PICARELLI, V. Remuneração Estratégica. São Paulo: Ed. Atlas, 1999.
RABAGLIO, Maria Odete. Seleção por competências. São Paulo: Educator, 2001.
AQUINO, C.P. de. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. Atlas,
1980.
RIFKIN, J. O fim dos Empregos. São Paulo: Ed. Makron, 1996.
BRIDGES, William. Um Mundo Sem Empregos. São Paulo: Ed. Makron, 1996.
Administração da Produção e Processos
Ementa: Definição de Processo e suas subdivisões. Melhoria Contínua e
Gerenciamento de Processos. Entradas e Saídas de Processo. Representação e
Análise do Fluxo do Processo. Impacto dos Recursos nos Processos. Visão matricial
da empresa com base nos processos. Medidas de Desempenho. Agregação de
Valor em Processos. Definição do Processo Crítico. Oportunidades de melhoria e
criatividade. Transformação das ideias em planos de ação. Trabalho em equipe.
Bibliografia Básica
RITZMAN, Larry P., KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e
Operações. São Paulo. Pearson (Prentice Hall), 2008.
GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da Produção e Operações. 8.
ed. São Paulo: Pioneira – Thomson Learning, 2002.
SLACK, Nigel. et al. Administração da produção. São Paulo. Atlas. 1997.
Bibliografia Complementar
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais
e distribuição física. São Paulo. Atlas. 1995.
CHING, H.Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada-supply chain.
São Paulo. Atlas. 2001.
CORRÊA, H.L. et al. Planejamento, programação e controle da produção: MRP
II/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo. Atlas. 1997.
GURGEL, Floriano do Amaral. Logística industrial. São Paulo. Atlas. 2000.
MARTINS, P.G., LAUGENI, F.P. Administração da Produção. São Paulo. Saraiva.
2005.
MOREIRA, D.A. Introdução à administração da produção e operações. São
Paulo. Pioneira. 1998.
2.9.8.1.6. 6º Semestre
Administração de Serviços
Ementa: A sociedade de serviços. Mito e realidade em administração de serviços.
Os problemas na mensuração da produtividade dos serviços. A cadeia serviço-lucro.
Sistema de administração de serviços. O conceito de serviço. Qualidade na gestão
de serviços. O fator humano como diferencial na qualidade do serviço. Atendimento
aos clientes de serviços.
Bibliografia Básica
CAON, Mauro; CORRÊA, Henrique Luiz. Gestão de Serviços: Lucratividade por
meio de operações e de satisfação dos clientes. Editora Atlas. 2002.
GIANESI, Irineu G. N; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração Estratégica de
Serviços: Operações para a satisfação do cliente. Editora Atlas. 2012.
WHITLEY, R.A. A empresa voltada para o cliente. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Bibliografia Complementar
DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São
Paulo: Pioneira / Thomson Learning, 2002.
PORTER, Michel E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria e
da Concorrência. Ed. Campus, 2004.
BERTRAND, Yves; Patrick GUILLEMENT, Patrick. Organizações: Uma Abordagem
Sistêmica. 1988.
CAVALCANTI, Marcos e outra. Gestão de Empresas na Sociedade do
Conhecimento. Ed. Sonora. 2001.
SENGE, Peter. A quinta disciplina: Caderno de Campo. Qualitymark Editora. 2000.
Planejamento e Controle da Produção
Ementa: Previsão de Demanda: Padrões de Demanda, Previsão e Planejamento,
Processo de Previsão, Métodos de Previsão Para os Modelos Constante, Linear e
Sazonal, Variância e Controle do erro de previsão. Estrutura de Planejamento nas
Organizações. Planejamento Agregado: Importância, Estratégias e. Modelos
Matemáticos. Programa Mestre. Demanda Dependente do Programa Mestre.
Planejamento das Necessidades de Materiais (MRP). Lista de Materiais. Interfaces
Funcionais.
Bibliografia Básica
LUSTOSA, L.; MESQUITA, M. A.; Quelhas, O. Planejamento e Controle da
Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
RITZMAN, Larry P., KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e
Operações. São Paulo. Pearson (Prentice Hall). 2004.
GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da Produção e Operações.
8.ed. São Paulo: Pioneira – Thomson Learning. 2002.
Bibliografia Complementar
CHING, H.Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada-supply chain.
São Paulo. Atlas. 2001.
CORRÊA, H.L. et al. Planejamento, programação e controle da produção: MRP
II/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo. Atlas. 1997.
GURGEL, Floriano do Amaral. Logística industrial. São Paulo. Atlas. 2000.
MARTINS, P.G., LAUGENI, F.P. Administração da Produção. São Paulo. Saraiva.
2005.
MOREIRA, D.A. Introdução à administração da produção e operações. São
Paulo. Pioneira. 1998.
Orçamento Empresarial
Ementa: O Orçamento e a Administração de Empresas. Estruturas de um sistema
orçamentário. Plano geral de operação e instrumentos básicos. Orçamento de
vendas. Orçamento de caixa. Projeção de demonstrativos de resultados e balanço.
Controle Orçamentário.
Bibliografia Básica
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10.ed. SP: Pearson
Addison Wesley, 2001.
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 3.ed. SP:
Atlas, 2001.
WESTON, J. F.; BRIGHAM, F. E. Fundamentos da administração financeira. 10.
ed. SP: Makron Books, 2010.
Bibliografia Complementar
PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à Administração Financeira. SP: Thomson,
2005.
ASSEF, Roberto. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias
empresas. RJ: Campus, 1999.
ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F. Administração
financeira: corporate finance. 2.ed. SP: Atlas, 2006.
GROPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administração financeira. 2. ed. SP: Saraiva,
2002.
BRIGHAM, F. E.; HOSTON F. J. Fundamentos da moderna administração
financeira. RJ: Campus, 1999.
Administração Mercadológica
Ementa: Mercado. Produtos. Pontos de Distribuição. Mercadologia e Sociedade.
Estratégia Global de Mercadologia. Sistema de Informação de Marketing - SIM.
Fundamentos da Administração de Vendas. Planejamento de Vendas. Política de
Vendas. O Processo de Vendas. Propaganda e Promoção. Coordenação e Controle
Vendas. Gestão de serviços. Análise do comportamento do consumidor. O Gerente
de Vendas e o Vendedor. Pesquisa de Mercado.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. Sônia Midori
Yamamoto (trad.). São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios. 3.ed. São Paulo:
Atlas. 1997.
WHITLEY, R.A. A empresa voltada para o cliente. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Bibliografia Complementar
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001-2002.
DUAILIBI & SIMONSEN. Criatividade & Marketing. São Paulo: Makron, 2000. 5 ex
2000-2004.
MATTAR, F. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas 2001.
VASCONCELLOS, Paulo Filho; PAGNONCELLI, Dernizo. de.
Construindo
estratégias para competir no século XXI. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009
Gestão de Estoques e Armazenamento
Ementa: Evolução do Controle de Estoques e Patrimônio. O administrador de
estoques. Políticas de Estoques. Planejamento de Estoques. Inventário de estoques.
Controle de Patrimônio e Inventário de Patrimônio.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento,
logística empresarial. 5.ed. Porto Alegre. Bookman. 2001.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. B. Gestão Logística de
Cadeias de Suprimentos. Porto Alegre. Bookman. 2006.
MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de
materiais e recursos patrimoniais. São Paulo. Saraiva. 2000.
Bibliografia Complementar
BAILY, P., FARMER, D., JESSOP, D., JONES, D. Compras: princípios e
administração. São Paulo.: Atlas, 2000.
DIAS, M.A.P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5.ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
LEITE, P.R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo,
Prentice Hall, 2003.
LUDOVICO, N. Logística Internacional: um enfoque em comércio exterior. São
Paulo, Saraiva, 2007.
CHOPRA, S., MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,
planejamento e operação. São Paulo. Prentice Hall, 2003.
PIRES, Silvio Roberto Ignácio. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos,
estratégias, práticas e casos. São Paulo. Atlas. 2004.
Gestão de Pessoas
Ementa: Analisar o processo de evolução da Gestão de Pessoas, buscando o ajuste
na relação indivíduo x organização a partir da compreensão das estratégias e dos
aspectos técnicos utilizados para o
gerenciamento humano
nas organizações.
Motivar os alunos para a proposição de novas abordagens para a Gestão de
Pessoas, a partir de uma postura crítico-reflexiva sobre os aspectos do
gerenciamento humano analisados.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Ed. Atlas, 2000.
DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. P. Hall,
2010.
PONTES, B.R. Administração de cargos e salários. Rio de Janeiro: Ed. Ltr, 2010.
Bibliografia Complementar
WOOD, T.; PICARELLI, V. Remuneração Estratégica. São Paulo: Ed. Atlas, 1999.
RABAGLIO, Maria Odete. Seleção por competências. São Paulo: Educator, 2001.
AQUINO, C.P. de. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. Atlas,
1980.
RIFKIN, J. O fim dos Empregos. São Paulo: Ed. Makron, 1996.
BRIDGES, William. Um Mundo Sem Empregos. São Paulo: Ed. Makron, 1996.
2.9.8.1.7. 7º Semestre
Planejamento Estratégico
Ementa: Conceitos de Planejamento. Tipos de Planejamento. Metodologia de
Planejamento Estratégico. Estratégia Competitiva. Fatores de Competitividade.
Desenvolvimento e Implementação de Planejamento Estratégico. Acompanhamento
e Evolução das Ações.
Bibliografia Básica
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica. São Paulo: Ed. Saraiva, 2002.
OLIVEIRA, Djalma P.R. Planejamento Estratégico: Conceitos Metodologia e
Práticas. São Paulo: Ed. Atlas, 2001.
PORTER, Michel E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria e
da Concorrência. Ed. Campus, 2003.
Bibliografia Complementar
SENGE, Peter et.all. A Quinta Disciplina: Caderno de Campo. Rio de Janeiro: Ed.
Qualitymark, 2000.
SENGE, Peter et all. A Dança das Mudanças: Os Desafios de Manter o
Crescimento e o Sucesso em Organizações que Aprendem. Rio de Janeiro: Ed.
Campus 2000.
PORTER, Michel E. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um
Desempenho Superior. Ed. Campus, 2002.
TIFFANY, Paul e Peterson, Steven D. Planejamento Estratégico. Ed. Campus,
1999.
HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras
para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro:
Ed. Campus, 2001.
SEAGAL, Sandra; HORNER, David. Human dynamics: um novo contexto para
compreender pessoas e
realizar o potencial de nossas organizações. Rio de
Janeiro: Ed. Qualitymark, 1998.
HICKMAN, Craig R. O Jogo da Estratégia. São Paulo. Ed. Makron Books, 1997.
WEISBORD, Marvin R. Descobrindo uma base comum: como conferências de
busca do futuro reúnem pessoas para alcançar inovação
revolucionária,
potencialização, visão compartilhada e ação colaborativa. Rio de Janeiro: Ed.
Qualitymark, 1996.
SCHWARTZ, Peter. A arte de Visão de Longo Prazo: caminhos para um insight
estratégico para você e a sua empresa. São Paulo: Ed. Nova Cultural, 2000.
Gestão de Projetos
Ementa: Definição de Projeto. Evolução da Gerência de Projetos. Competências do
gerenciador de projetos. Processos de Gestão. Planejamento de projetos (Análise
de sensibilidade, Análise de cenários, estrutura Analítica de Projetos, Alocação de
recursos humanos , Diagrama, Custos financeiros) Execução (Caminho crítico,
Cronogramas Físico e Financeiro) e Controle de Projetos. Métodos de Avaliação e
Controle. Uso de ferramentas tecnológicas para Gerência de Projetos.
Bibliografia Básica
ALDABO, Ricardo. Gerenciamento de projetos: procedimento básico e etapas
essenciais. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2006. 141 p.
CAMARGO, Rocha Marta. Gerenciamento de projetos: fundamentos e prática
integrada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos?: guia prático para elaboração e
gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo, 2000-2002. 94 p.
Bibliografia Complementar
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
MANGOLD, Pascal. TI: gerenciamento de projetos; compacto. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007. 142 p.
PAGE-JONES, Meilir. Gerenciamento de projetos: guia prático para restauração
da qualidade em projetos e sistemas de proc. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.
VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação.
2.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 485p.
SA, Geraldo Tosta de. Administração de investimentos: teoria de carteiras e
gerenciamento do risco. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.
Comércio Exterior
Ementa: Conceitos Básicos do Comércio Internacional, Estrutura e Sistema do
Comércio Exterior Brasileiro, Termos Internacionais de Comércio - Incoterms,
Documentos do Comércio Exterior, Modalidades de Pagamentos, Logística
Internacional, Benefícios Fiscais e Creditícios, Gestão do Comércio Exterior.
Bibliografia Básica
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 13.ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
MORINI, Cristiano; SIMOES, Regina C. F.; DAINEZ, Valdir Iusif (Orgs). Manual de
Comércio Exterior. Campinas: Alínea. 2006.
VAZQUEZ, J. L. Comercio Exterior Brasileiro. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 10.ed. São Paulo: Aduaneiras,
2001.
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. 34.ed. São Paulo: Cia das Letras,
2007.
CARDOSO, E. A. Economia Brasileira ao alcance de todos. 4.ed. São Paulo:
Brasiliense, 2003.
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009
VASCONCELLOS, M. A., GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. São Paulo:
Saraiva, 2004.
Administração de Sistemas de Informações
Ementa: Sistemas de Informações e suas aplicações. Infraestrutura de Tecnologia
da Informação. Segurança de informações.
Bibliografia Básica
GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.
O’BRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da
internet. São Paulo: Saraiva, 2004.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011.
Bibliografia Complementar
COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de sistemas de ERP (enterprise
resources planning): um enfoque a longo prazo. São Paulo: Atlas, 2001.
HEHN, Herman F. Peopleware: como trabalhar o fator humano nas implementações
de sistemas integrados de informação (ERP). São Paulo: Editora Gente, 1999.
LOZINSKY, Sérgio. Software: tecnologia do negócio: em busca de benefícios e de
sucesso na implementação de pacotes de software integrados. Rio de Janeiro:
Imago, 1996.
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no
processo de gestão empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
VIDAL, Antonio Geraldo da Rocha. Informática na pequena e média empresa:
como informatizar seu negócio. São Paulo: Pioneira, 1995.
Simulação Empresarial I
Ementa: Simulação de negócios. O jogo de empresa como exercício de treinamento
dinâmico, como ferramenta didática, como simulação para tomada de decisões e a
melhoria de performance do aluno, quando colocado frente a uma situação real.
Tomadas de decisões gerenciais estratégicas e táticas na Administração,
envolvendo toda empresa.
Bibliografia Básica
PORTER, Michel E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria e
da Concorrência. Ed. Campus, 2003.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica. São Paulo: Ed. Saraiva, 2002.
GITMAN, J. Lawrence. Princípios de Administração Financeira. SP: Pearson.
2002.
Bibliografia Complementar
HOJI, Masakasu. Administração Financeira uma Abordagem Prática. SP: Atlas.
2001.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. Sônia Midori
Yamamoto (trad.). São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos:
planejamento,logística empresarial. 5.ed. Porto Alegre. Bookman. 2001.
DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O Empreendedor:
fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron/McGraw-Hill, 1989.
MAXIMIANO, A C A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à
revolução digital. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Ed. Atlas, 2000.
DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. P. Hall,
2010.
2.9.8.1.8. 8º Semestre
Gestão Estratégica
Ementa: Gestão estratégica e estratégia organizacional. Conceitos, tipologias e
escolas de estratégia. Estratégias corporativas, estratégias de negócio, estratégias
funcionais. A vantagem competitiva, críticas às abordagens estratégicas. Alternativas
estratégicas. Estratégia e desempenho organizacional.
Bibliografia Básica
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica. São Paulo: Ed. Saraiva, 2002.
OLIVEIRA, Djalma P.R. Planejamento Estratégico: Conceitos Metodologia e
Práticas. São Paulo: Ed. Atlas, 2001.
PORTER, Michel E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria e
da Concorrência. Ed. Campus, 2003.
Bibliografia Complementar
SENGE, Peter et.all. A Quinta Disciplina: Caderno de Campo. Rio de Janeiro: Ed.
Qualitymark, 2000.
SENGE, Peter et all. A Dança das Mudanças: Os Desafios de Manter o
Crescimento e o Sucesso em Organizações que Aprendem. Rio de Janeiro: Ed.
Campus 2000.
PORTER, Michel E. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um
Desempenho Superior. Ed. Campus, 2002.
TIFFANY, Paul e Peterson, Steven D. Planejamento Estratégico. Ed. Campus,
1999.
HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras
para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro:
Ed. Campus, 2001.
SEAGAL, Sandra; HORNER, David. Human dynamics: um novo contexto para
compreender pessoas e
realizar o potencial de nossas organizações. Rio de
Janeiro: Ed. Qualitymark, 1998.
HICKMAN, Craig R. O Jogo da Estratégia. São Paulo. Ed. Makron Books, 1997.
WEISBORD, Marvin R. Descobrindo uma base comum: como conferências de
busca do futuro reúnem pessoas para alcançar inovação
revolucionária,
potencialização, visão compartilhada e ação colaborativa. Rio de Janeiro: Ed.
Qualitymark, 1996.
SCHWARTZ, Peter. A arte de Visão de Longo Prazo: caminhos para um insight
estratégico para você e a sua empresa. São Paulo: Ed. Nova Cultural, 2000.
Administração em Ambientes Virtuais
Ementa: Visão geral da internet. Introdução e mecanismos de mercado no comércio
eletrônico. Varejo no comércio eletrônico. Comportamento do consumidor.
Atendimento ao cliente e propaganda. Outros modelos e aplicações de comércio
eletrônico. Lei, ética e cibercrime. Privacidade e segurança. Pagamentos e
atendimento de pedidos. Estratégia e implementação de comércio eletrônico.
Bibliografia Básica
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico. 5ed. São Paulo: Atlas, 2004.
TURBAN, Efraim; KING, David. Comércio eletrônico – estratégia e gestão. São
Paulo: Pearson Brasil, 2004.
CAMARGO, Rocha Marta. Gerenciamento de projetos: fundamentos e prática
integrada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Bibliografia Complementar
OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site comércio eletrônico com ASP:
orientando projeto. São Paulo: Érica, 2001.
MCGRATH, Sean. XML aplicações práticas: como desenvolver aplicações de
comércio eletrônico. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no
processo de gestão empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. Sônia Midori
Yamamoto (trad.). São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
Sistemas Integrados
Ementa: Sistemas de gestão empresarial. Aquisição e instalação de ERP.
Parametrização de sistemas. Análise de contratos. Application Service Provider.
Business Inteligence System. Customer Relationship Management. Electronic Data
Interchange. Supply Chain Management. Balanced Scorecard, Sarbanes Oxley.
Bibliografia Básica
GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.
O’BRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da
internet. São Paulo: Saraiva, 2004.
COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de sistemas de ERP (enterprise
resources planning): um enfoque a longo prazo. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011.
HEHN, Herman F. Peopleware: como trabalhar o fator humano nas implementações
de sistemas integrados de informação (ERP). São Paulo: Editora Gente, 1999.
LOZINSKY, Sérgio. Software: tecnologia do negócio: em busca de benefícios e de
sucesso na implementação de pacotes de software integrados. Rio de Janeiro:
Imago, 1996.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
VIDAL, Antonio Geraldo da Rocha. Informática na pequena e média empresa:
como informatizar seu negócio. São Paulo: Pioneira, 1995.
MAÑAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. São Paulo:
Érica, 2002.
Simulação Empresarial II
Ementa: Simulação de negócios. O jogo de empresa como exercício de treinamento
dinâmico, como ferramenta didática, como simulação para tomada de decisões e a
melhoria de performance do aluno, quando colocado frente a uma situação real.
Tomadas de decisões gerenciais estratégicas e táticas na Administração,
envolvendo toda empresa.
Bibliografia Básica
PORTER, Michel E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria e
da Concorrência. Ed. Campus, 2003.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica. São Paulo: Ed. Saraiva, 2002.
GITMAN, J. Lawrence. Princípios de Administração Financeira. SP: Pearson.
2002.
Bibliografia Complementar
HOJI, Masakasu. Administração Financeira uma Abordagem Prática. SP: Atlas.
2001.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. Sônia Midori
Yamamoto (trad.). São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
BALLOU,
Ronald
H.
Gerenciamento
da
cadeia
de
suprimentos:
planejamento,logística empresarial. 5.ed. Porto Alegre. Bookman. 2001.
DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O Empreendedor:
fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron/McGraw-Hill, 1989.
MAXIMIANO, A C A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à
revolução digital. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Ed. Atlas, 2000.
DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. P. Hall,
2010.
Ética Profissional
Ementa: Conceitos; Ética Geral, Empresarial e Profissional; Código de Ética
Profissional
do
Administrador;
Processos,
Infrações
e
Penalidades;
Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social; Legislação do Exercício
Profissional. Governança Corporativa; Responsabilidade Social; Responsabilidade
Ambiental; Projetos Sociais; Marketing Social; Empreendesorismo Social. Balanço
Social; Legislação aplicável.
Bibliografia Básica
SILVA FILHO, Cândido Ferreira da (org.); BENEDICTO, Gideon Carvalho de (org.);
CALIL, José Francisco (org.). Ética, responsabilidade social e governança
corporativa. Campinas: Alínea, 2008.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Governança Corporativa na Prática.
SP: ATLAS.
FERREL, O.C.; FRAEDRICH, John P; FERREL, Linda. Ética Empresarial: dilemas,
tomadas de decisões e casos. RJ: Reichmann & Affonso, 2001.
Bibliografia Complementar
CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Resolução Normativa nº 353, de 9
de abril de de 2008. Código de Ética Profissional do Administrador. CEPA.
BERTIN, Marcos E. J. Governança Corporativa: Excelência e Qualidade no Topo.
SP: Qualitymark.
SILVA, César Augusto Tibúrcio; FREIRE, Fátima de Souza (Org.). Balanço Social:
teoria e prática. SP: Atlas, 2001.
INSTITUTO ETHOS. Guia do Balanço Social ou Relatório de Sustentabilidade.
KROETZ, César Eduardo Prudêncio. Balanço Social: teoria e prática. SP: Atlas,
2000.
2.10.
Estágio Supervisionado
2.10.1.
Da concepção e dos Procedimentos
O Estágio Supervisionado constitui-se, dentro das exigências curriculares, em
um campo privilegiado para o exercício da prática profissional supervisionada e
propicia oportunidade para análise dessa prática à luz dos conteúdos teóricos
inseridos no curso.
Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, cultural
e profissional, realizadas pelo estudante em situações reais de vida e de trabalho, na
comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob
a coordenação e supervisão da Instituição de Ensino.
As 280 (duzentas e oitenta) horas de atividades do Estágio Supervisionado,
sob a supervisão dos professores, mais as horas de trabalho desenvolvidos nas
empresas, encontram-se concentradas nos 7º e 8º semestres. O aluno conta com
um Supervisor de Estágio que o orienta durante o ano todo.
Procura-se trabalhar com o Estágio, de maneira diferenciada, com forte
conotação acadêmica e, ao mesmo tempo, potencializando a contribuição da
Instituição com as empresas que recebem os alunos. Isso ocorre em função de uma
proposta inovadora em termos do trabalho de conclusão do estágio, em que o aluno
não se limita a relatar suas atividades na empresa, mas desenvolve toda uma
reflexão que culmina na elaboração de uma monografia que contém uma proposta
de melhoria para a empresa.
O trabalho de estágio compreende as seguintes etapas desenvolvidas ao longo
dos 7º e 8º semestres:

descrição geral da empresa e seu respectivo histórico;

descrição das áreas e seus processos;

fundamentação teórica dos processos de cada área.

descrição e análise detalhada da área do estágio;

busca de recomendações para a solução de problemas, proposta de
melhorias, levando-se em consideração a natureza sistêmica da empresa e
justificativa da proposta;

redação do trabalho de conclusão de estágio, articulando teoria e prática

apresentação oral do trabalho de estágio perante uma banca formada por
professores e membros da comunidade.
Com esta metodologia pretende-se desenvolver todos os aspectos do perfil
profissiográfico desejado.
O Estágio Supervisionado possui instrumentos próprios de avaliação descritos
nos itens específicos (Manual de Estágio) e é realizado nos 7º e 8º semestres, sob a
orientação de um professor, que acompanha a construção do conhecimento e avalia
a atitude do aluno na elaboração de uma pesquisa e de uma proposta de melhoria
para a organização, e o seu compromisso quanto ao cumprimento das normas e
cronograma de trabalho. Em um segundo momento, o trabalho é avaliado por uma
banca composta por 3 (três) professores, presidida pelo próprio orientador. Observase a fundamentação, a argumentação, a postura, a pesquisa, a defesa e a arguição.
2.10.2.
Prática Real
A Prática Real é desenvolvida na disciplina Simulação Empresarial, momento
em que os alunos fazem uso de um software de simulação do ambiente de negócios,
com a tomada de decisões sobre compras, produção, formação de preços,
marketing, vendas, recursos humanos, finanças, entre outras áreas da administração
de uma organização. Cabe observar que a avaliação do aluno extrapola a dos
conteúdos apenas conceituais, uma vez que são observadas também as posturas
adotadas em relação aos desafios que lhe são colocados. Estará aprovado o aluno
que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco).
2.10.3.
Trabalho de Produção Acadêmica
O trabalho de produção acadêmica é praticado e exigido através de modos
diversos durante o cumprimento do curso de Administração do UNISAL e necessita
habilidades para sua elaboração. Estas habilidades são desenvolvidas a partir do
primeiro semestre do curso, na disciplina de Metodologia Científica. Desde o início
das atividades são desenvolvidas ações voltadas à suprir as dificuldades na
produção dos trabalho, desde a orientação para leitura, pesquisa, fichamentos até
as orientações explicativas acerca da infração do plágio. O estímulo à produção
intelectual
dos
discentes
é
realizado
em
projetos
como
a
Mostra
de
Responsabilidade Social, Mostra Acadêmica, relatório de Estágio Supervisionado e
em projetos livres como o BIC Sal, que possui inclusive bolsa voltada ao estímulo
aos discentes.
2.11 Atividades acadêmico-científico-culturais
As
AACC
visam
oferecer
aos
acadêmicos
dos
cursos
superiores
oportunidades de enriquecimento curricular. Essas atividades estão previstas nas
resoluções do CNE (Conselho Nacional de Educação), nas resoluções CNE/CP
2/2002 e CNE/CES 2/2007, que dispõem sobre a carga horária dos cursos
superiores.
As atividades acadêmico-científico-culturais tem como finalidade contribuir
para ampliação da formação discente, incentivando o mesmo a procurar por
ambientes ricos culturalmente. Nos mercados contemporâneos, é quase sempre
necessária à atuação profissional maior compreensão da realidade dos vários
grupos sociais, seus saberes e suas manifestações culturais. De forma indissociável
é necessária a experiência em projetos integrados, nos quais o acadêmico
desenvolve sua capacidade de argumentação, reflexão, integração, sistematização,
observação, e produção de conhecimento. Completando essa formação, ressaltamse as atividades extencionistas, que aproximam docentes e discentes com a
comunidade externa. Unindo o tripé ensino, pesquisa e extensão, extrapolam-se os
limites tradicionais da formação profissional e ampliam-se os espaços das práticas
educativas.
Para cumprimento das AACC são aceitas as atividades realizadas no âmbito
do curso de Administração a qual o acadêmico e também atividades externas,
citadas no manual de ACCs (Atividades Complementares). São assim enquadradas
nas AACC atividades diversificadas que irão favorecer a ampliação do universo
cultural dos acadêmicos por meio da diversidade de espaços educacionais e de
iniciativas de grupos formados por profissionais de diferentes áreas do saber.
Para integralização da estrutura curricular do curso, em conformidade com a
legislação, os acadêmicos deverão apresentar a comprovação das horas de
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais e também das ACCs
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são integradas às ACCs e
constituem-se como requisito indispensável para a colação de grau, sendo parte do
aprofundamento da formação acadêmica do Bacharel em Adminstração.
No regulamento de ACCs são dispostas as cargas horárias de AACC a
serem cumpridas pelo discente no decorrer do curso de Administração e poderá ser
executada a partir do 1º semestre do curso.
2.12 Monitoria
A monitoria é uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a
formação integrada do aluno nas atividades de ensino, pesquisa e extensão dos
cursos de graduação. É considerada um instrumento para a melhoria do ensino de
graduação, visando ao fortalecimento e à articulação entre teoria e prática e
promovendo a cooperação mútua entre discente e docente.
O aluno-monitor é o estudante que, interessado em desenvolver-se,
aproxima-se de uma disciplina ou área de conhecimento e junto a ela realiza
pequenas tarefas ou trabalhos que contribuem para o ensino, a pesquisa ou o
serviço de extensão à comunidade dessa disciplina.
Verifica-se que as atividades de monitoria dizem respeito a uma ação
extraclasse que busca resgatar as dificuldades ocorridas em sala de aula e propor
medidas capazes de amenizá-las.
No Curso de Administração, a monitoria ocorre nas disciplinas de Economia,
Matemática e Matemática Financeira e Estatística.
As atividades de monitoria desenvolvidas nessas disciplinas consistem em:
 atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades
relacionadas à disciplina;
 aulas e exercícios em sala, além de atividades de laboratório;
 orientação aos colegas em projetos de pesquisas (PROPAI);
 registros em um diário das aulas/dúvidas/principais orientações e lista de
presença.
 O avanço na monitoria tem sido significativo em relação à frequência de anos
anteriores, pois verifica-se melhor aprendizado dos alunos.
A cultura da monitoria, enquanto reforço de aprendizagem, no curso de
Administração, vem se fortalecendo com o decorrer dos anos.
2.13 Projeto Integrado
O Propai I, o Propai II e o Plano de Negócios são os grandes projetos
desenvolvidos pelos alunos para que possam aplicar na prática as fundamentações
e/ou conceitos teóricos ministrados em sala de aula.
Como a proposta dos Projetos baseia-se na interdisciplinaridade, por meio da
pesquisa ou da análise de um ambiente organizacional, busca-se a possibilidade de
compreensão e articulação, por parte dos alunos, dos conceitos administrativos e
suas respectivas implementações, execuções e avaliações.
De modo geral, são objetivos dos Projetos: ampliar os conhecimentos do
aluno acerca da natureza interdisciplinar dos processos administrativos; propiciar ao
discente uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução
e avaliação dos modelos administrativos; apurar a capacidade de decisão do aluno
pelo uso de técnicas adequadas de investigação, análise e avaliação; aplicar os
conhecimentos adquiridos no mercado de trabalho; formar profissionais capazes de
equacionar problemas reais, resolvendo-os com a utilização de novos recursos
teóricos, metodológicos e tecnológicos; inserir os alunos no campo da pesquisa
científica, estimulando a atitude de pesquisador, ou seja, de formular perguntas e
procurar respostas; proporcionar aos discentes a oportunidade de elaborar e
apresentar um relatório técnico interdisciplinar sobre uma organização e desenvolver
postura de pesquisador, na medida em que esse relatório deverá ser elaborado a
partir dos referenciais teóricos presentes nas bibliografias básicas propostas em
cada disciplina; vivenciar a experiência do contato com o público em geral e a
capacidade de exposição oral; desenvolver habilidades para o trabalho em equipe,
visando aflorar lideranças e revelar empreendedores.
No Propai I, os alunos do 1º e 2º semestres, mediante pesquisas sobre um
determinado país escolhido pela equipe, fazem duas atividades: um script
culminando com uma apresentação teatral e uma revista eletrônica apresentada em
forma de oratória.
No Propai II, os alunos de 3º e 4º semestres, escolhem uma empresa de
pequeno, médio ou grande porte para realizarem suas pesquisas e avaliações dos
itens elencados pelas disciplinas estudadas em sala de aula.
Após elaborarem um panorama geral da empresa escolhida, fazem um
relatório, detalhando todos os departamentos da organização com base nas
orientações transmitidas pelos professores, evidenciando a relação interdisciplinar
voltada à organização.
Além da entrega do relatório escrito, o projeto é apresentado, em forma de
oratória, com objetivo de mostrar os conhecimentos adquiridos pelos alunos durante
a realização da pesquisa.
O Plano de Negócios, considerado uma ferramenta de gestão imprescindível
na abertura de novos negócios, proprociona os alunos do 5º e 6º semestres a
elaboração de um plano de negócios com o objetivo de retratar uma empresa e o
negócio que se pretende empreender.
No 5º semestre, as principais atividades são a ideia do negócio, os produtos e
os diferenciais, o público-alvo e a abrangência. Fundamentados em uma avaliação
das estratégias, dos concorrentes, do macro e micro ambiente, dos cenários e de
outros pontos, além de uma pesquisa de campo sobre o empreendimento, definem a
demanda, ticket médio, plano de marketing e de mídia para o potencial, demanda e
venda esperada.
No 6º semestre, trabalham a parte operacional do empreendimento, portanto
avaliam a produção dos produtos ou serviços, logística interna, externa, compras,
estoque, tecnologia da informação, recursos humanos, modelo de gestão, controles
do balanced scorecard e planilhas financeiras com o objetivo de verificar a
viabilidade do negócio, rentabilidade, retorno do investimento, capital de giro, etc...
Esse projeto constituiu-se de duas partes: uma teórica, apresentada por um
relatório, desde a análise de mercado para abrir um novo negócio até os modelos de
gestão a serem desenvolvidos na empresa, e uma parte prática, apresentada em
forma de oratória para demonstrar a viabilidade do negócio e os possíveis
investimentos necessários ao empreendimento.
Os Projetos Integrados, desenvolvidos no Curso de Administração, são
ferramentas enriquecedoras para que os alunos vivenciem experiências que possam
colocá-los, de forma mais adequada, no mercado de trabalho.
2.14 Empresa Júnior
A Empresa Júnior do Curso de Administração é uma associação civil, sem
fins lucrativos, constituída exclusivamente por alunos de graduação dos cursos de
Administração e Ciências Contábeis do UNISAL - Americana, que presta serviços e
desenvolve projetos para empresas, entidades e sociedade em geral, nas suas
áreas de atuação, sob a supervisão de professores e profissionais especializados.
A AD&CONT JÚNIOR - UNISAL tem a natureza de uma empresa real, com
Diretoria, estatuto e regimentos próprios, com uma gestão autônoma em relação à
direção do UNISAL e apresenta como principais objetivos: proporcionar ao estudante
aplicação prática de conhecimentos teóricos, relativos à área de formação
profissional específica; intensificar o relacionamento Empresa/Escola, facilitando o
ingresso de futuros profissionais no mercado, colocando-o em contato direto com o
seu mercado de trabalho; contribuir com a sociedade, pela prestação de serviços,
proporcionando ao micro, pequeno e médio empresário e entidades sociais,
especialmente, um trabalho de qualidade a preços acessíveis e, no caso de
instituições, o trabalho voluntário.
A Empresa Júnior se orienta por 3 linhas de atuação:
a) social: consultorias a empresas, cooperativas ou entidades sem fins lucrativos;
b) empresarial: obtenção de lucro para empresas parceiras por meio de uma boa
consultoria;
c) acadêmica: palestras, cursos, atividades complementares aos sábados e visitas
técnicas.
A Empresa Júnior do Curso de Administração torna-se uma importante vivência
para os alunos que dela fazem parte, uma vez que possibilita-lhes participar
ativamente dos reais processos existentes em uma organização empresarial.
2.15 Práticas Pedagógicas Inovadoras
Durante a modernidade, prevaleceu o modelo mecânico de mundo. Pensavase que pelo conhecimento das partes poderia se conhecer o todo.
O paradoxo onda/corpúsculo foi uma descoberta que abalou os alicerces da
Física porque destruiu a ideia de uma simplicidade elementar. Diante da menor
partícula, fez-se presente a complexidade relacional. Por mais que se estudem as
partes, para entender o todo, é necessário considerar as inter-relações e o contexto
em que estão inseridas. O todo é mais complexo que a soma das partes.
Esse fato ocorrido na Física, considerada, até então, o modelo de
conhecimento
por
excelência,
desencadeou
profundos
estremecimentos
epistemológicos. Diante disso, o modelo pedagógico baseado na fragmentação dos
saberes, dividido em disciplinas, passa a ser questionado.
O problema não parece residir no fato de existirem as especificidades
disciplinares. Muitas conquistas foram realizadas por intermédio dessa ótica. A
questão diz respeito ao fato de que o saber se tornou tão especializado, que, muitas
vezes, não se consegue articulá-lo e contextualizá-lo.
Vivenciando essa crise e buscando alternativas de superação, estudiosos
desenvolveram a proposta de trabalho baseada em Projetos. A necessidade da
busca de um saber globalizado que inter-relacione os conteúdos e as
aprendizagens, proporcionando a adequação desses aspectos à realidade
sóciocultural em que está inserido, cria a demanda de realizar uma conexão entre
teoria e prática. A proposta pedagógica que inspira os Projetos de trabalho é uma
das alternativas possíveis para se alcançar tais objetivos.
A fim de se alcançar a globalização dos saberes, os Projetos de trabalho
podem possuir, pelo menos, três enfoques diferentes: multidisciplinar, interdisciplinar
e transdisciplinar.
Diante desse contexto, o curso de Administração vem buscando inovar sua
atuação. O principal aspecto que lhe confere um diferencial na região é a intensa
interação entre os conceitos teóricos constituintes dos programas das disciplinas e a
realidade concreta da economia da região. Tal interação é feita intensamente, tanto
em termos de reflexão e análise crítica, quanto de intercâmbio de informações que
objetivam a obtenção de resultados concretos e desenvolvimento mútuo.
Nessa direção, encontram-se as propostas do PROPAI I, do PROPAI II do
Plano de Negócios, do Estágio Supervisionado e da Empresa Júnior.
Integração horizontal e vertical das disciplinas
O Curso de Administração vem dando ênfase à integração horizontal e
vertical dos conteúdos, objetivando que o aluno se forme, de fato, com o perfil
delineado. Para tanto, os professores, que lecionam para os mesmos semestres,
bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, fazem constantes reuniões para
o desenvolvimento de atividades integradas.
Integração Horizontal
O Curso de Administração desenvolve atividades que propiciam a integração
das disciplinas, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento a partir do enfoque
interdisciplinar.
Para tanto, vem sendo realizado, desde 1998, o PROPAI – Projeto de
Práticas Administrativas Integradas, que tem como objetivo proporcionar uma visão
das inter-relações dos conceitos ministrados em sala de aula e as práticas
administrativas presentes nas organizações.
O projeto é desenvolvido nos quatro primeiros semestres do curso, em
equipes de 6 a 10 alunos, possuindo características específicas e peculiares de
acordo com os conteúdos ministrados nas disciplinas dos semestres em que se
inserem, sendo denominado PROPAI I, nos 1º e 2º semestres, PROPAI II nos 3º e
4º semestres, e Plano de Negócios nos 5º e 6º semestres.
No PROPAI I, mediante pesquisas sobre um determinado país escolhido pela
equipe, fazem duas atividades: um script culminando com uma apresentação teatral
e uma revista eletrônica apresentada em forma de oratória.
Com isso, busca-se o aperfeiçoamento das futuras apresentações e da
melhoria das análises realizadas nos relatórios das demais equipes, ou seja, os
alunos aperfeiçoam seu aprendizado, analisando os pontos fracos e fortes dos
projetos apresentados. As exposições orais são filmadas, a fim de que os
professores ausentes no dia da apresentação possam assistir a elas e avaliá-las
posteriormente. Assim, procura-se desenvolver, desde o início do curso, a visão
sistêmica, a postura analítico-crítica e a atitude científica.
No PROPAI II, as equipes escolhem uma organização da região e, com o
consentimento
desta,
elaboram
um
diagnóstico
empresarial
a
partir
dos
pressupostos teóricos elencados pelos professores. Os alunos são desafiados a
realizar uma análise crítica acerca da organização pesquisada, apontando os pontos
fortes e fracos e sugerindo alternativas de soluções para os aspectos críticos. Dessa
forma, estimula-se a relação entre teoria e prática, a visão sistêmica, a postura
analítico-crítica e a capacidade empreendedora.
No Plano de Negócios, as equipes realizam todas as etapas necessárias para
a criação e administração de uma empresa fictícia. Fazendo uso dos conceitos
técnicos pertinentes às diversas disciplinas dos 5º e 6º semestres, os alunos
deverão decidir sobre produtos e/ou serviços a serem desenvolvidos, realizar
pesquisa de mercado, estabelecer a estratégia da empresa, estruturar processos
produtivos e administrativos, criar o organograma, estabelecer custo e preço de
venda, estimar a demanda, realizar estudos de viabilidade econômico-financeira,
culminando com um planejamento financeiro global, estabelecer políticas de
recursos humanos, entre outros aspectos.
Colocando o aluno na posição de empreendedor, procura-se também
desenvolver a visão sistêmica e humanística e a postura ética, além de propiciar
oportunidade para o exercício de implementação de métodos e técnicas específicos.
Tanto no PROPAI II quanto no Plano de Negócios as pesquisas são realizadas no
decorrer do ano letivo e, periodicamente, são apresentados relatórios parciais. No
final do ano, as equipes apresentam o projeto por meio de exposições orais,
acompanhadas pela banca de professores que, munidos da leitura do relatório final
de cada equipe, realizam arguições e atribuem as menções finais. No PROPAI I, os
alunos fazem apresentações no final do 1º e 2º semestres.
Além do PROPAI e do Plano de Negócios, o Estágio Supervisionado,
programado para ser desenvolvido nos 7º e 8º semestres, é elemento fundamental
no processo de integração horizontal das disciplinas. Ao requerer que o aluno
elabore o diagnóstico de uma empresa e proponha melhorias, várias disciplinas
deverão ser exercitadas, ainda que privilegiadamente aquelas mais próximas ao seu
tema de estágio.
A Simulação Empresarial, introduzida na matriz curricular dos ingressantes a
partir de 1998, também colabora, de maneira decisiva, na integração horizontal e
vertical da grade, posto que a análise das inter-relações entre as diversas disciplinas
é fator de suma importância para o sucesso das "jogadas".
Integração Vertical
A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva do
conhecimento nas diversas áreas especializadas da administração, ao mesmo
tempo em que os instrumentos, descritos no item anterior, estimulam a visão
interáreas. De um modo geral, do 1º ao 4º semestres, o aluno tem contato com
conteúdos que privilegiam a compreensão e a análise das organizações, enquanto
do 5º ao 8º semestres são discutidos conteúdos profissionalizantes.
Veja-se o caminho vertical percorrido em cada uma das especialidades:
Recursos humanos
Nos 1º e 2º semestres, são apresentados conceitos iniciais nas disciplinas:
Teorias Administrativas I e II, Sociologia Geral e das Organizações, Direito e
Legislação Social e Trabalhista. Nos 3º e 4º semestres, o caminho é seguido com
Psicologia Organizacional e Antropologia Religiosa. Os aspectos técnicos da área
são apresentados nas disciplinas Administração de Recursos Humanos, oferecidas
do 5º ao 8º semestres. Nos 7º e 8º semestres, é estudada ainda a disciplina Ética
Profissional.
Organizações, sistemas e planejamento empresarial
Conceitos introdutórios a essa área são apresentados nos 1º e 2º semestres
nas disciplinas: Teorias Administrativas e Contabilidade. Nos 3º e 4º semestres, o
caminho tem sequência na disciplina Teoria Organizacional. Nos 5º e 6º semestres,
são abordados os principais conceitos específicos da área nas disciplinas: Modelos
de Gestão e Visão Sistêmica, Administração de Marketing e Empreendedorismo.
Simulação Empresarial (Jogos de Empresas), Planejamento e Gestão Estratégica e
Administração de Sistemas de Informações são estudados nos 7º e 8º semestres.
Produção e Logística
Conceitos iniciais, nessa área, são apresentados na disciplina Teorias
Administrativas I, nos 1º e 2º semestres. Ainda nesses semestres, o aluno estuda
Matemática que, juntamente com Estatística, estudada nos 3º e 4º semestres,
procura capacitar o aluno para o aprendizado dos conceitos técnicos específicos da
área. Nos 3º e 4º semestres, conceitos técnicos mais específicos são apresentados
em Administração de Materiais e Patrimônios e Comércio Exterior. O caminho da
especialidade é completado nos 7º e 8º semestres com a disciplina Administração
da Produção e Operações Industriais.
Finanças
Nos 1º e 2º semestres, o aluno adquire conceitos básicos nas disciplinas de
Matemática, Contabilidade Geral e Gerencial, bem como Gestão de Custos. Nos 3º
e 4º semestres, o caminho tem continuidade com Matemática Financeira. Nesses
semestres, são apresentados os conceitos profissionalizantes mais específicos da
área com as disciplinas Administração Financeira e Orçamentária I e II.
Marketing
O primeiro contato com conceitos de marketing ocorre em Teorias
Administrativas I. Nos 3º e 4º semestres, Estatística aborda conceitos que serão
importantes em pesquisa de marketing, e Psicologia Organizacional aborda
conceitos que fundamentam o estudo do comportamento do consumidor. Nesses
semestres, serão estudados os conceitos específicos da área com as disciplinas
Administração Mercadológica I e II.
As disciplinas ligadas às áreas de Direito e Economia são fundamentais na
formação humanística do aluno e na sua capacidade de compreensão dos
ambientes organizacionais, oferecendo embasamento complementar às diversas
especialidades. Metodologia do Trabalho Científico, Comunicação e Expressão e
Antropologia Religiosa trabalham pontos complementares à formação do aluno com
o perfil proposto.
Cabe ainda ressaltar o papel do PROPAI na construção vertical do
conhecimento. O PROPAI I introduz, com os temas de pesquisa propostos aos
grupos, alguns tópicos de caráter técnico que serão abordados, formalmente, nos
programas de disciplinas dos semestres finais. O PROPAI II é facilitador do
desenvolvimento do Estágio Supervisionado, uma vez que exercita o diagnóstico
empresarial e a busca de melhorias. O PLANO DE NEGÓCIOS colabora
decisivamente com a disciplina Simulação Empresarial.
2.16 Práticas Pedagógicas Inclusivas e Políticas de
Acessibilidade
Com base em sua proposta humanista e salesiana, o Centro Universitário
Salesiano de São Paulo adota em seus projetos pedagógicos e desenvolve em seus
cursos, formação de educadores, especialmente no curso de formação de
educadores, a licenciatura em Pedagogia, em que são discutidas as práticas
inclusivas e de acessibilidade.
Historicamente as discussões quanto à proposta de inclusão permeiam o
panorama do curso de Pedagogia há décadas, mas, a partir de 1994, as questões
proclamadas ganharam maior destaque pela Declaração Mundial de Salamanca,
documento publicado pela UNESCO.
Outros estudos e olhares ganharam mais espaço com os debates dobre
práticas inclusivas na América Latina com documentos como a Declaração de
Guatemala (1999) e a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as
Formas de Discriminação contra Pessoas com Deficiência (2001). Tais documentos
impulsionaram ainda mais as discussões sobre a inclusão escolar.
Já no plano nacional, pode-se notar no cenário da educação brasileira,
legislados no artigo 208 da Constituição Federal (BRASIL, 1988), o dever de acesso
e atendimento especializado às pessoas com deficiência, preferencialmente na rede
regular de ensino. Além disso, outros documentos como o Estatuto da Criança e do
Adolescente (1990), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996), o Plano
Nacional de Educação (2001) e, mais recentemente, as Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na Educação Básica (2001), assim como a Resolução Nacional
de Educação Especial na perspectiva da Inclusão (2008), são exemplos legais e
políticos que amparam a temática da inclusão escolar e buscam, acima de tudo,
reestruturar as bases organizacionais e pedagógicas das instituições de ensino para
que possibilitem a inclusão e permanência de seus alunos.
Cabe lembrar que, apesar da Educação Inclusiva estar diretamente
relacionada ao processo de inserção escolar, atualmente este último não se
restringe a essa modalidade educacional. Não apenas os alunos com deficiência
devem ser atendidos nas escolas regulares, mas também todos aqueles que
possuem alguma Necessidade Educacional Especial (NEE). (BRASIL, 2001).
Pelo Decreto nº 6.571, promulgado em 17 de setembro de 2008 (BRASIL,
2008), essa compreensão é reafirmada e objetiva avançar nas discussões da
inclusão escolar, ao regulamentar a possibilidade de atendimentos educacionais
especializados aos alunos em processo de inclusão decorrentes de deficiências,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Dentre
os objetivos traçados pela nova regulamentação nacional estão: prover condições de
acesso, permanência e participação, com a garantia de transversalidade das ações
da educação especial no ensino regular, por meio do desenvolvimento de recursos
didáticos e pedagógicos que auxiliem na eliminação das barreiras acadêmicas para
esses alunos nos diferentes níveis acadêmicos. (BRASIL, 2008).
A compreensão da Educação Especial, nessa nova esfera, ainda de acordo
com a legislação, possibilita a oferta do atendimento especializado aos alunos, com
o oferecimento de recursos e procedimentos apropriados, facilitando a acessibilidade
e a eliminação de barreiras, assim, efetivando a promoção da formação integral dos
alunos.
Como instituição de ensino fundamentada em valores humanísticos e
salesianos, as práticas de ensino inclusivas no UNISAL estão embasadas em ações
solidárias e igualitárias, que se contrapõem às práticas ainda focadas em conceitos
e ações excludentes, com modelos educacionais competitivos e predatórios. Pensar
na qualificação das práticas de ensino inclusiva é rever novas formas de
organização pedagógica, que sejam consonantes ao respeito às diferenças dos
alunos, e uma nova compreensão das práticas dialógicas desenvolvidas em sala de
aula, que recuperem os agentes humanos envolvidos na relação.
Pensar nessa relação é contrapor-se à caracterização tecnicista limitada à
instrução e transmissão do conhecimento que se configura como um fator
determinante na dicotomia do processo de ensino-aprendizagem e desenvolvimento
dos alunos.
As diversas diretrizes e legislações para a Educação contemplam a discussão
das ações para a inclusão escolar de alunos marginalizados do processo escolar e
apontam para a efetivação do direito de acesso e permanência de todos os alunos
indistintamente nas instituições de ensino. (BRASIL, 2001; BRASIL 2008;
UNESCO,1994).
Constata-se, assim, que discutir a formação e qualificação profissional dos
discentes do curso de Pedagogia - futuros educadores - em relação às práticas
pedagógicas para a inclusão escolar exige, inicialmente, a compreensão de um novo
paradigma educacional.
Essa mudança de paradigma deve estar embasada na
busca de estratégias que firmem um maior compromisso com a diversidade humana.
É essa dimensão da prática pedagógica inclusiva que deve ser analisada
como fator determinante para o sucesso da inclusão escolar.
Para se efetivar o direito da inclusão escolar, da acessibilidade e validade da
democracia na educação, deve-se oferecer qualidade de ensino a todos os alunos
indistintamente.
O que exige, constantemente, reformulações e novos posicionamentos motiva
a modernização do ensino e, essencialmente, o aperfeiçoamento das práticas
pedagógicas inclusivas. Se os cursos de formação de professores promoverem essa
constante discussão, reflexões e lutas poderão ocorrer pela reestruturação das
condições educacionais das escolas brasileiras.
O Curso de Administração do UNISAL é aberto e acessível à todos os
estudantes que venham precisar de apoio especializado, desde o vestibular, que
possui apoio necessário, acesso e efetivação da matrícula para início do curso.
A IES UNISAL encontra-se preparada para receber estudantes com:
Deficiência Física;
Visão subnormal ou Baixa visão;
Cegueira;
Surdez;
Deficiência auditiva;
Surdocegueira;
Deficiência múltipla;
Deficiência intelectual;
Síndrome de Asperger;
Síndrome de Rett;
Altas Habilidades/Superdotação;
Pensando nos estudantes com deficiência física, as medidas tomadas são,
minimamente:
a) Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação, permitindo acesso
aos espaços de uso coletivo;
b) Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de
serviço;
c) Disponibilização de rampas com corrimões ou colocação de elevadores já
existentes, facilitando a circulação de cadeiras de rodas;
d) Disponibilização de banheiros já existentes com espaço suficiente para
permitir o acesso de cadeiras e rodas;
e) Disponibilização de barras de apoio nas paredes dos banheiros, já
existentes e conformes;
f) Disponibilização de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura
acessível aos usuários de cadeira de rodas, já existentes e passíveis de
customização de acordo com cada caso.
Pensando nos estudantes com deficiência visual, as medidas tomadas são,
minimamente:
a) Disponibilização de sala de apoio equipada com máquina de datilografia
Braile, impressora Braille acoplada ao computador, sistema de síntese de voz,
gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela,
equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão
subnormal, lupas, réguas de leitura, scanner acoplado a computador;
b) Disponibilização de acervo bibliográfico em Braille e de fitas sonoras para
uso didático, customizada à(s) necessidade(s) do(s) aluno(s)
Pensando nos estudantes com surdez e deficiência auditiva e em
cumprimento a Portaria nº 3.284/2003, em seu inciso III, especifica requisitos que
compreendem:
a) propiciar, sempre que necessário, intérprete de língua de sinais/língua
portuguesa,
especialmente
quando
da
realização
e
revisão
de
provas,
complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha
expressado o real conhecimento do aluno;
b) adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o
conteúdo semântico;
c) estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na
modalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em
que o estudante estiver matriculado;
d) proporcionar aos professores acesso a literatura e informações sobre a
especificidade linguística do portador de deficiência auditiva.
A IES UNISAL oferta material para o ensino de Libras e Língua Portuguesa, e
dos serviços de tradução e interpretação da Libras
São recursos de Tecnologia Assistiva a serem disponibilizados aos alunos
com Deficiência:
Material em Braille;
Material em áudio Material em áudio;
Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais;
Guia-Intérprete;
Material didático em língua brasileira de sinais;
Material didático em língua brasileira de sinais;
Inserção da disciplina de língua brasileira de sinais no curso;
Material didático em formato impresso acessível;
Material pedagógico tátil;
Recursos de acessibilidade à comunicação;
Recursos de informática acessível;
Material em formato impresso em caracter ampliado;
Destaca-se que a acessibilidade atitudinal é fortalecida no curso de
Administração pelos valores desta instituição, calcada na salesianidade. Assim, a
percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações
facilita o acesso e desenvolvimento de todos e para todos. Existe, por parte da
coordenação e professores, o interesse em implementar ações e projetos
relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude, sempre quando for
necessário. Recursos são priorizados para estas ações sem limites para o
cumprimento de metas estabelecidas de modo customizado.
É de ser observado que a acessibilidade arquitetônica existe e é utilizada
através do acesso à rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil,
entre outras caracteriísticas existentes no curso de Moda.
A acessibilidade metodológica nas salas de aula é desenvolvida pelos
professores e coordenação, que promovem processos de diversificação curricular,
flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de
estudantes com deficiência, como por exemplo: pranchas de comunicação, texto
impresso e ampliado, softwares ampliadores de comunicação alternativa, leitores de
tela, entre outros recursos que podem ser customizados para cada caso.
O UNISAL possui notoriedade na promoção de processos de sensibilização
que envolvem a informação, o conhecimento e a aplicação dos dispositivos legais e
políticas relacionadas à inclusão e à acessibilidade de estudantes com deficiência na
educação superior. Os valores salesianos, o direito humano e a religiosidade
favorece a divulgação dos seus direitos por parte dos estudantes que vislumbrar a
possibilidade de acessar a universidade. É destacada a presença da Pastoral da
Universidade que contribui para a superação dos limites através da contribuição em
propostas voltadas à atividades de estudo (escolar), de trabalho (profissional), de
lazer e recreação (comunitária, turística, esportiva).
O UNISAL, como forma de promover a acessibilidade, elimina barreiras não
só nos veículos, mas também nos pontos de paradas, incluindo as calçadas, os
terminais, as estações e todos os outros equipamentos que compõem as redes de
transporte, auxiliando de modo customizado à cada caso e necessidade do
estudante.
Existe a presença de uma intérprete de Libras na sala de aula em
consonância com a Lei de Libras e possibilidade de ampliação caso ocorra a
necessidade voltada ao atendimento de outros estudantes.
2.16.1 Disciplina obrigatória/optativa de LIBRAS (Linguagem Brasileira
de Sinais)
As recentes reflexões acerca das políticas inclusivas e de acessibilidade, bem
como as transformações político educacionais exigem novos olhares para a
diversidade, cujo foco está no respeito à identidade e à diferença.
Busca-se, pois a promoção da cidadania das minorias culturais, raciais e das
pessoas com deficiências por meio de leis que garantam sua participação social.
A deficiência auditiva constitui-se como parte integrante dessa diversidade, portanto,
interessa à educação conhecer os limites e possibilidades do aluno surdo, de modo
a oferecer-lhe os aparatos necessários para aquisição de conhecimentos.
Para que o processo de inclusão escolar se torne realidade, são requeridas
mudanças significativas no processo educacional e no pensamento segregador,
substituindo-os por práticas renovadoras.
Dentre essas, pode-se mencionar a inclusão da Disciplina de LIBRAS como
componente obrigatório na matriz curricular do curso de Pedagogia por meio do
Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, aritgo 3º – considerado o documento
mais significativo até o momento, no que se refere à educação formal, de pessoas
surdas no Brasil, tornando obrigatória a inclusão de LIBRAS – Língua Brasileira de
Sinais – como disciplina curricular nos cursos de Pedagogia, Educação Especial,
nas demais licenciaturas e no curso de Fonoaudiologia.
Atendendo a legislação vigente e conscientes da importância da formação de
professores, na perspectiva da inclusão escolar de alunos com Necessidades
Educacionais Especiais (NEE), o Curso de Pedagogia do UNISAL compreende que
não se podem ignorar as diferentes condições de aprendizagem dos alunos que
integram o sistema de ensino, mas proporcionar-lhes uma educação de qualidade.
Em função disso, a disciplina de LIBRAS foi incluída em sua matriz curricular .
Ao ter acesso ao bilinguismo (Libras/Língua Portuguesa), o surdo tem a seu
alcance um leque amplo de recursos linguísticos, que favorecem o acesso a
qualquer tipo de conceito e conhecimento existente.
A inserção da Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina nos cursos
de formação de professores, é uma conquista para a comunidade surda.
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL - Unidade de Ensino
de Americana - assume essa perspectiva curricular de inclusão, evidenciando o
conhecimento dos educadores e reconhecimento deles que irão atuar com crianças
e adolescentes surdos no ensino regular, os quais dependem da qualidade no
processo de ensino-aprendizagem, implicitamente eficaz por meio da Língua
Brasileira de Sinais - Libras.
O Curso de Administração, atendendo aos aspectos da educação inclusiva,
oferece aos seus alunos a disciplina de Libras, em caráter optativo, em sua matriz
curricular. Como o curso de Pedagogia possui essa disciplina como obrigatória, o
curso de Administração a elegeu como optativa. Dessa forma, os alunos poderão
realizá-la ao longo dos semestres letivos.
Ementa
Proporcionar a aprendizagem dos alunos da educação especial na área da surdez,
cultura e identidade surda, por meio da libras e situações contextualizadas, dado a
sua própria relevância para a formação de profissionais e a inserção dos educandos
em um contexto de inclusão social e abertura de novos processos de linguagem
incorporados pelas recentes leis inclusivas. Oferecer subsídios teóricos e práticos
que viabilizam a instrumentalização e capacitação em conhecer um pouco mais
sobre o mundo dos surdos e ter como base a realização da comunicação do
indivíduo.
Bibliografia
CAPOVELLA, F.C., RAPHAEL. Sinais da libras e o universo da educação. IM F.C
CAPOVELLA (org). Enciclopédia da língua brasileira: mundo dos surdos em
libras. São Paulo, SP. Edusp Vitae, Brasil telecom, Feneis.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Deficiência auditiva: Atualidades
pedagógicas. Organizado por Giusseppe Rinaldi et Ali: Brasília: SEESP, 1997.
2.17 Práticas de Extensão
Segundo o Plano Nacional de Educação, a extensão, em uma perspectiva
universitária, pode ser definida como a “prática acadêmica que interliga a
Universidade nas suas atividades de ensino e pesquisa com as demandas da
população”. Assim, percebe-se claramente que a completude profissional do aluno
de ensino superior atrela-se à aplicação do produto da aprendizagem na sociedade
e permite supor que “a extensão universitária é fundamental para diminuir as
desigualdades sociais existentes, por ser uma associação de processo educativo
com as ações culturais e científicas aplicadas à realidade encontrada”. (Ronzelli,
Pedro Junior. São Paulo,2003)
No UNISAL, as ações extensionistas buscam, acima de tudo, contribuir para a
transformação social, além de criar meios para o desenvolvimento das pessoas que
vivem em comunidades em situação de vulnerabilidade social, e, de maneira
particular, atender aos jovens na defesa dos seus direitos básicos, muitas vezes,
ainda desconsiderados.
Busca-se consolidar e ampliar os projetos de extensão, tendo como principal
meta o respeito à Missão, à Visão e aos Valores do UNISAL na defesa e
manutenção da formação integral, desenvolvendo projetos extensionistas de
excelência acadêmica e social, que promovam a cidadania e a sustentabilidade.
Para isso, toma-se como base indicadores de qualidade, além de uma necessária e
constante interlocução com os representantes das comunidades do entorno da
instituição.
No Curso de Administração, são desenvolvidos projetos educativos, culturais
e científicos, articulando Ensino e Pesquisa, de forma indissociável, cujo objetivo
central é a conquista das relações transformadoras entre o Curso e a sociedade com
base na interlocução entre saberes, cuja consequência é a produção do
conhecimento que resulta do confronto com a realidade, democratização do
conhecimento acadêmico e participação ativa e efetiva da comunidade.
Os Projetos de Extensão Universitária no curso de Administração atendem
aos seguintes objetivos:
 reafirmar a extensão universitária como processo acadêmico definido e
efetivado em função das exigências da realidade, indispensável na formação
do futuro administrador;
 articular o Ensino e a Pesquisa com as demandas sociais, buscando o
comprometimento
da
comunidade
universitária
com
interesses
e
necessidades da sociedade;
 estabelecer mecanismos de integração entre os saberes locais e o
conhecimento científico, visando produzir os conhecimentos resultantes do
confronto com a realidade acadêmica, a partir da permanente articulação
entre teoria e prática;
 estimular a vivência social, política e profissional do corpo docente, discente e
funcionários por meio de ações interdisciplinares, interdepartamentais,
interinstitucionais, solidárias e coparticipativas entre a universidade e
população;
 possibilitar aos alunos uma prática profissional que contribua para a melhor
formação como administrador e para a formação da consciência social e
política;
 fortalecer as iniciativas de parcerias com órgãos públicos e empresas
privadas bem como o desenvolvimento de projetos interinstitucionais;
A Empresa Júnior é responsável por promover as práticas de extensão junto
aos alunos e à comunidade, realizando as seguintes atividades:
a) parceria com o CIEE (Centro Integração Empresa-Escola) com o
Projeto “Aprendiz Legal” cujo objetivo é promover o desenvolvimento de
competências e habilidades que levem os aprendizes a buscar novas
soluções para responder a diferentes desafios em sua vida pessoal e
profissional, exercendo
criticamente
a
cidadania
e
atuando
com
proatividade nas empresas; esses jovens aprendizes têm idades 14 a 24
anos (incompletos), cursam o Ensino Fundamental ou Médio ou já são
formados Ensino Médio, são preferencialmente oriundos de escolas
públicas municipais ou estaduais e apresentam baixa renda familiar;
b) cursos de Assistente Administrativo ministrado a jovens da Casa de
Dom Bosco de Americana, cujo objetivo é capacitar os menores carentes,
em situação de risco, na perspectiva do conhecimento introdutório da
administração, despertando o conhecimento técnico e as habilidades
comportamentais necessárias para a empregabilidade e socialização do
sujeito;
c) parceria com a RPI – Rede Paulista de Inovação – prestando
assistência administrativa e elaborando planos de ação às empresas
incubadas antes de se lançarem ao mercado;
d) aulas de inglês, ministradas aos sábados, para os discentes e para a
comunidade em geral com objetivo de fornecer conhecimentos em outra
língua.
Com as práticas extensionistas promovidas pelo Curso de Administração,
busca-se tanto uma formação integral dos seus alunos com vínculos entre teoria e
prática como a transformação do entorno por meio de ações conscientes e
significativas desses discentes.
2.17.1 Projeto Adote uma Entidade
A Unidade de Ensino de Americana tem desenvolvido como principal
atividade de recepção de calouros o Projeto Adote uma Entidade, no qual os alunos
ingressantes, supervisionados por docentes dos Cursos escolhem uma organização
da sociedade civil e realizam junto às mesmas uma série de atividades que
permitem uma importante troca de conhecimentos e o despertar para importantes
questões sociais.
A atividade tem contribuído para o objetivo de despertar nos discentes do
Curso de Administração do UNISAL o interesse pela prática e vivência da cidadania,
fomentando relações de solidariedade e comprometimento social, motivando-os à
prática de atividades nas Instituições não Governamental.
2.17.2 Mostra de Responsabilidade Social
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade de Ensino de
Americana, realiza entre todos os anos a Mostra de Responsabilidade Social e a
Mostra de Ação Comunitária, voltada aos alunos e professores das Unidades do
UNISAL – Americana, Campinas, Lorena e São Paulo – e de outras Instituições de
Ensino Superior.
A Mostra entende a “Responsabilidade social” como: a mudança de atitude na
elaboração de novas respostas pautadas no bem comum, visando à construção de
uma sociedade mais justa e solidária.
Por um lado, o Princípio que fundamenta o trabalho de “Responsabilidade
Social” e de “Ação Comunitária” no UNISAL é convicção de que: A prioridade de
toda ação educativa visa garantir a dignidade da Pessoa Humana. Essa é a
identidade da Instituição, a sua diferença em relação às demais instituições de
ensino superior e sua razão de existir.
Por outro lado, a importância da tomada de consciência sobre a construção
de um estilo de vida integrado ao meio parece ser da “ordem do dia”. Mas é preciso
entender que este meio não se refere somente ao ‘meio ambiente’, a natureza e os
recursos naturais, este meio tem, antes de tudo, a presença do ser humano, e é ele
que deve ser primeiramente cuidado e ‘preservado’ da extinção. Para tanto, uma
mudança de atitude na maneira de se relacionar entre os seres humanos deveria ser
a prioridade da discussão sobre Responsabilidade Social e de Ação Comunitária.
Assim, encorajar toda a comunidade acadêmica a refletir sobre a prioridade do ser
humano frente a todas as outras exigências do nosso cotidiano é o grande desafio
da Mostra de Responsabilidade Social e de Ação Comunitária. E tal desafio não está
localizado em apenas um ou outro setor da Universidade, e sim em todas as
instancias, isto é, desde a reflexão racional própria das diversas disciplinas, até no
convívio fraterno no pátio.
2.18 Práticas de Pesquisa
A pesquisa representa, para o Curso de Administração, um recurso
significativo para o desenvolvimento profissional do futuro admininstrador com vistas
à conquista da autonomia no universo organizacional.
O conceito de pesquisador é associado à concepção de profundo estudo
reflexivo com o intuito da problematização, da análise, da crítica e da compreensão
das práticas adminitrativas, produzindo significados e conhecimentos que,
direcionam para o processo de transformação dos modelos organizacionais.
O papel formador da pesquisa no curso de Admininstração está colocado
para além da concepção do simples acesso a novas informações, mas contempla-se
a sua função social de produção de conhecimento com vistas às demandas da
sociedade.
O Curso de Admininstração, em consonância com os objetivos do UNISAL
vincula o ensino que desenvolve às atividades investigativas. Para isso, estimula
seus alunos à atividade criadora e investigativa, desenvolvida individualmente e/ou
em equipe, dentro de uma determinada disciplina ou área, tornando-a veículo
facilitador do despertar de vocações e aperfeiçoamento de habilidades.
As práticas de pesquisa acontecem de forma transversal, ao longo do curso e
estão presentes, portanto em todas as disciplinas e atividades, mas especialmente
alinhadas com o ensino e extensão nos Projetos PROPAI I, PROPAI II, Plano de
Negócios e Estágio Supervisionado já descritos no item 2.10.2 deste relatório.
2.18.1 A Iniciação Científica no UNISAL (BIC-SAL)
A iniciação científica é de fundamental importância no ensino superior e
contribui significativamente para a formação do aluno de Administração. No UNISAL
o Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação Científica (BIC-SAL) se constitui
como um importante incentivo para o desenvolvimento inicial da pesquisa.
Os estudantes selecionados são contemplados com bolsas de estudo e
realizam a atividade de pesquisa durante um ano.
O Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação Científica do UNISAL (BICSAL) tem como objetivos:
a) despertar vocação de pesquisa científica e incentivar novos talentos
potenciais entre os estudantes de graduação dos diversos cursos oferecidos pelo
UNISAL;
b) propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação
científica à pesquisa para alunos da graduação;
c) contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica
e incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pósgraduação;
d) estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a envolveram
alunos da graduação nas atividades científica, tecnológica, artística e cultural;
e) proporcionar ao bolsista (orientado por um professor pesquisador
qualificado) a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como
estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes
das condições criadas pelo confronto direto entre a atividade investigativa e as
demandas atuais do mercado.
2.18.2
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica – PIBIC-CNPq
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC-CNPq se
constitui como outra modalidade de bolsa para o incentivo à iniciação científica, em
parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Tem como objetivos:
a) despertar vocação científica e incentivar novos talentos entre estudantes de
graduação;
b) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores;
c) contribuir para a formação científica de recursos humanos que se dedicarão a
qualquer atividade profissional;
d) estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação;
e) contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;
f) contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pósgraduação.
g) estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação nas
atividades científica, tecnológica e artístico-cultural;
h) proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem
de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do
pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo
confronto direto com os problemas de pesquisa; e
i) ampliar o acesso e a integração do estudante à cultura científica.
2.18.3 Mostra de Produção Científica
A Mostra de Produção Científica UNISAL é uma atividade de exposição
multidisciplinar que visa estimular e divulgar a produção de trabalhos científicos e
inovações metodológicas desenvolvidos pelos alunos e profissionais, nas diversas
áreas do conhecimento humano. A mostra acontece uma vez a cada ano de forma
itinerante entre as unidades do UNISAL.
2.19 Cultura Empreendedora
Novas habilidades e competências são exigidas, atualmente, dos profissionais
de admininstração, visando a uma nova realidade histórica, econômica e social.
Essas
novas
habilidades
podem
estar
vinculadas
a
uma
cultura
empreendedora que visa à promoção do desenvolvimento humano, baseado no
empreendedorismo como instrumento para a redução da desigualdade social.
O empreendedorismo social tem como referência a construção do capital
humano e do capital social, buscando o desenvolvimento socioeconômico
sustentável.
Com uma abordagem acentuadamente humanista, a difusão de uma cultura
empreendedora
no
Curso
de
Admiinstração
visa
à
formação
do
futuro
admininstrador/gestor para participar ativamente da construção do desenvolvimento
social, com vistas à melhoria de vida da população e eliminação da exclusão social.
A concepção de admininstrador/gestor com vistas ao empreendedorismo
social é desenvolvida na disciplina de Empreendedorismo e no Plano de Negócios
que dão suporte aos alunos para constituírem uma empresa e desenvolverem o seu
espírito empreendedor.
2.20 Educação Ambiental
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei n. 9394 de 20
dezembro de 1996, “A Educação Ambiental será considerada na concepção dos
conteúdos curriculares de todos os níveis de ensino, sem constituir disciplina
específica, implicando desenvolvimento de hábitos e atitudes sadias de conservação
ambiental e respeito à natureza, a partir do cotidiano da vida, da
escola e da
sociedade” (BRASIL, LDB 9394/1996).
Alinhado à legislação, concebe-se que esse importante tema transversal,
deve estar presente na formação dos admininistradores, constituindo-os na
perspectiva de uma consciência ambiental crítica, capacitando-os a compreender
que os problemas ecológicos e ambientais que se enfrentam hoje estão
relacionados ao crescimento tecnológico e populacional, advindo da grande certeza
do homem de manter o domínio dos recursos naturais.
Assim, o Curso de Admininstração visa preparar o administrador para a
formação de um sujeito ecológico que compreenda a relação homem-naturezasociedade, percebendo, nos menores gestos do cotidiano, como suas atitudes
interferem no todo do planeta e como pode agir política, científica e cotidianamente
para preservar o meio ambiente.
A Educação Ambiental é um conhecimento e uma prática interdisciplinar,
portanto, o administrador deverá estar preparado para lidar com essa perspectiva e
perceber a temática ambiental articulada com os outros campos do conhecimento.
Pelo disposto na Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, a educação ambiental
corresponde a processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem
valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para
a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade.
De acordo com essa Lei são princípios básicos da educação ambiental:
I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;
II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a
interdependência entre o meio natural, o sócioeconômico e o cultural, sob o enfoque
da sustentabilidade;
III - o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi
e transdisciplinaridade;
IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
V - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;
VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo;
VII - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e
globais;
VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e
cultural.
Ainda de acordo com essa Lei, são objetivos fundamentais da educação
ambiental:
I - o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas
múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos,
legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos;
II - a garantia de democratização das informações ambientais;
III - o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática
ambiental e social;
IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na
preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade
ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania;
V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do país, em níveis micro e
macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente
equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade,
democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;
VI - o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia;
VII - o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade
como fundamentos para o futuro da humanidade.
No curso de Administração, em atendimento ao disposto nessa lei, a
educação ambiental é tratada na disciplina de Sustentabilidade e Gestão da
Qualidade,
no
4º
semestre,
e
de
maneira
transversal
em
atividades
multidisciplinares, tais como, nos Projetos Integrados desenvolvidos ao longo do ano
letivo.
2.21
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-brasileira
O Conselho Nacional de Educação, em sua Resolução CP/CNE nº 1, de 17
de junho de 2004, instituiu diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana,
a serem observadas pelas instituições, em todos os níveis e ensino, em especial, por
instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de
professores. A resolução tem por base o Parecer CP/CNE nº 3, de 10 de março de
2004, homologado pelo Ministro da Educação, em 19 de maio de 2004.
A resolução determina, portanto que as instituições de ensino superior
incluam, especialmente, nos cursos de formação de educadores, conteúdos de
disciplinas e atividades curriculares vinculadas às relações étnico-raciais, bem como
o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, nos
termos explicitados no citado Parecer CP/CNE 3/2004.
Atendendo aos dispostos da legislação e alicerçados no compromisso
pedagógico humanista que reconhece que a multiplicidade da formação do povo
brasileiro reflete uma heterogeneidade cultural, étnica e racial, constituindo marca
nacional e riqueza que deve ser preservada, o Curso de Admininstração, em sua
matriz curricular, possui a disciplina de Sociologia, cujo objetivo é analisar, discutir e
pensar propostas de intervenção social que contribuam para a superação do
preconceito e racismo no cotidiano escolar.
Munanga, (2010, p.188) afirma que:
as pessoas não herdam, geneticamente, idéias de racismo,
sentimentos de preconceito e modos de exercitar a discriminação,
antes os desenvolvem com seus pares, na família, no trabalho, no
grupo religioso, na escola. Da mesma forma, podem aprender a
ser ou tornarem-se preconceituosos e discriminadores em relação
a povos e nações
Dessa forma, é urgente redimensionar as práticas acadêmicas, de maneira
que, ao longo da formação do admininstrador, sejam estabelecidas discussões sobre
a temática das relações étnico-raciais e que, ao mesmo tempo, criem-se
intervenções sociais no contexto educativo na qual a escola se insere.
Em uma perspectiva progressista, objetiva-se, de forma transversal e
especificamente na disciplina de Socioloiga, compreender as diferentes relações
que
ocorrem
no
interior
das
instituições
educacionais,
investindo
para
“desnaturalizar” as formas como têm se apresentado as relações raciais nos
materiais didáticos, nas relações entre os alunos e professores, nos currículos e nas
posturas.
Pelo disposto no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 9.131, publicada em 25 de
novembro de 1995, e com fundamentação no Parecer CNE/CP 3/2004, de 10 de
março de 2004, homologado pelo Ministro da Educação, em 19 de maio de 2004, e
segundo a Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana [...], a educação das
Relações Étnico Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que
dizem respeito aos afrodescendentes e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira
e Africana constituem-se de orientações, princípios e fundamentos para o
planejamento, execução e avaliação da Educação. Têm por meta, promover a
educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e
pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção
de nação democrática.
A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e
produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que
eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de
interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos
legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia
brasileira.
O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o
reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros,
bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes
africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias, asiáticas.
No curso de Administração, a educação das relações étnico-raciais e para o
ensino de história e cultura afro-brasileira e africana é tratada na disciplina de
Sociologia,
no
2º
semestre,
e
de
maneira
transversal
em
atividades
multidisciplinares, tais como, nos Projetos Integrados desenvolvidos ao longo do ano
letivo.
3.
CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATICO
3.1 Política de Contratação
A contratação de docentes para o Unisal é feita observando - se os seguintes
aspectos:

Formação Acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do
curso;

Experiência Profissional compatível, que aliada à formação
acadêmica possa contribuir para a formação do egresso com o
perfil específico definido no PPC, nas DCN e no Projeto Pedagógico
Institucional do UNISAL.
Conforme PPC do curso considera-se a atuação dos docentes nas seguintes
atividades acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na
obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:

Aula Teórica e Prática;

Orientação de Estágio;

Orientação Atividades de Extensão;

Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica;

Participação nas Atividades Complementares.
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional,
observa-se o comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação
expressa no PPI.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a
formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos
formais do Unisal.
3.2 Plano de Carreira Docente e de Pessoal
Técnico
O Plano de Carreira Docente do UNISAL encontra-se no Anexo 8 – Regulamento da
Carreira Acadêmica.
3.3 Política de educação, treinamento e
desenvolvimento pessoa de docentes
No UNISAL a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de
se incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os
investimentos que são feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e
titulação, tem contribuído decisivamente para a melhoria da qualidade dos serviços
da instituição. O Programa de Capacitação Docente está descrito no PDI.
A capacitação do pessoal técnico é compreendida como de fundamental
importância, por constituir-se parte do processo educativo. Os procedimentos de
capacitação estão regulamentados no Plano de carreira técnico-administrativo.
3.4 Corpo Docente do Curso
Os docentes que fazem parte do curso de Administração possuem formação
aderente a área e encontram-se em capacitação continuada. Constituem o Corpo
Docente do Curso, 24 professores, dos quais 6 doutores, 14 mestres e 4
especialistas.
REGIME DE
DOCENTE
CONTRATAÇÃ
TITULAÇÃO
LINK LATTES
O
ANSELMO
NASCIMENTO
CELSO OTÁVIO
GASETA
DANIEL BASSO
POLEZI
DANER HORNICH
DÁRCIO
Horista
Mestre
http://lattes.cnpq.br/2306455819182297
Integral
Mestre
http://lattes.cnpq.br/1781576033954856
Integral
Mestre
http://lattes.cnpq.br/1881448776965071
Horista
Doutor
Especialista
http://lattes.cnpq.br/1104245355385392
REGIME DE
DOCENTE
CONTRATAÇÃ
TITULAÇÃO
LINK LATTES
O
JOSÉ NOVO
FABIANA RODRIGUES
DE S. DE SENTE
Horista
http://lattes.cnpq.br/8905398833724166
Integral
Doutora
FLÁVIO CÉSAR ROSSI
FRANCISCO
EVANGELISTA
GERALDO VITÓRIO
BIAGGI
HELIO CORRAL
COELHO
JAIME AUGUSTO DE
CAMPOS
JANE AP. SIMON LARA
PHENIS
Integral
Mestre
http://lattes.cnpq.br/1673968296471843
Integral
Doutor
http://lattes.cnpq.br/3365546609543722
Parcial
Mestre
http://lattes.cnpq.br/0628438646171486
Horista
Mestre
http://lattes.cnpq.br/9157655056226258
Parcial
Especialista
http://lattes.cnpq.br/5476582202301672
Horista
Mestre
http://lattes.cnpq.br/6884492072132882
JARBAS MARTINS
JOÃO CARLOS
CASELLI MESSIAS
JOSÉ ANTONIO
PADOVEZE
JOSÉ CARLOS
PANTAROTO
JOSÉ EDUARDO
RODELA
MARCOS VENÍCIO
POLLA
Integral
Mestre
http://lattes.cnpq.br/4878191257501912
Integral
Doutor
http://lattes.cnpq.br/7861317602243394
Integral
Mestre
http://lattes.cnpq.br/6422960022014846
Horista
Mestre
http://lattes.cnpq.br/4632063892499001
Horista
Especialista
http://lattes.cnpq.br/0473636936514858
Parcial
Mestre
http://lattes.cnpq.br/4957702047068599
MOACIR PEREIRA
REGINA APARECIDA
PENACHIONE
RENATO KRAIDE
SOFFNER
RONALDO JOSÉ DE
SOUZA RAMOS
Integral
Doutor
http://lattes.cnpq.br/8992895156251592
Parcial
Mestre
http://lattes.cnpq.br/5404495094571654
Integral
Doutor
http://lattes.cnpq.br/6271817014515264
Horista
Especialista
http://lattes.cnpq.br/4016090320294479
SÉRGIO LUIZ CABRINI
Integral
Mestre
http://lattes.cnpq.br/3094258599534127
VALDIR MENUTOLE
Parcial
Mestre
http://lattes.cnpq.br/7791821699814549
3.5 Perfil do corpo docente
O corpo docente do curso de Administração do UNISAL é composto por 24
professores, Sendo: 6 doutores(25%), 14 mestres(58%) e 4 especialistas(17%).
Doutores
Mestres
Especialistas
Figura: Gráfico com os percentuais da titulação dos professores do curso de
Administração do UNISAL.
Quanto ao regime de contratação, somam-se 11 professores em regime de
contratação integral, 5 professores em regime parcial e 8 professores em regime de
horistas.
Como já citado, todos os docentes fazem parte do colegiado, órgão que tem por
finalidade acompanhar a implementação do projeto pedagógico do curso, planejar e
avaliar as atividades acadêmicas. As atribuições do colegiado estão previstas no
regimento do UNISAL.
3.6 Articulação da equipe pedagógica
A equipe pedagógica do curso de Administração é constituída pelos
responsáveis pelas atividades Aula, Orientação de Estágio Supervisionado, Iniciação
Científica e Atividades Complementares.
O fio condutor de todas as ações está definido no PPC do curso e o
planejamento das atividades e controle da execução está a cargo do Colegiado de
Curso. Compete a todos contribuir para atingir os objetivos e o perfil do egresso
definido no PPC.
3.7 Dedicação dos docentes ao Curso de
Administração
Nome
ANSELMO
NASCIMENTO
CELSO OTÁVIO
GASETA
Titulação
Reg.
Contratação
AULA
NDE
Estágio
Projetos
Mestre
Horista
X
Mestre
Integral
X
X
Mestre
Integral
X
X
Doutor
Horista
X
Especialista
Horista
X
Doutora
Integral
Mestre
Integral
Doutor
Integral
Mestre
Parcial
X
X
Mestre
Horista
X
X
Especialista
Parcial
X
X
Mestre
Horista
X
X
Mestre
Integral
X
X
Doutor
Integral
X
X
Mestre
Integral
X
X
Mestre
Horista
X
Especialista
Horista
X
Mestre
Parcial
X
Doutor
Parcial
X
Mestre
Parcial
X
Doutor
Integral
Especialista
Horista
X
SÉRGIO LUIZ CABRINI
Mestre
Integral
X
X
X
VALDIR MENUTOLE
Mestre
Parcial
X
X
X
DANIEL BASSO
POLEZI
DANER HORNICH
DÁRCIO
JOSÉ NOVO
FABIANA RODRIGUES
DE S. DE SENTE
FLÁVIO CÉSAR ROSSI
FRANCISCO
EVANGELISTA
GERALDO VITÓRIO
BIAGGI
HELIO CORRAL
COELHO
JAIME AUGUSTO DE
CAMPOS
JANE AP. SIMON LARA
PHENIS
JARBAS MARTINS
JOÃO CARLOS
CASELLI MESSIAS
JOSÉ ANTONIO
PADOVEZE
JOSÉ CARLOS
PANTAROTO
JOSÉ EDUARDO
RODELA
MARCOS VENÍCIO
POLLA
MOACIR PEREIRA
REGINA APARECIDA
PENACHIONE
RENATO KRAIDE
SOFFNER
RONALDO JOSÉ DE
SOUZA RAMOS
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
4.
Infraestrutura
O Campus Maria Auxiliadora do Centro Universitário Salesiano de São Paulo,
Unidade de Ensino de Americana, está instalado e funcionando em um prédio, numa
área total de 3.919,10 m², (em anexo a descrição da infra-estrutura do campus) sem
contar auditórios, além da ampla área verde e estacionamento.
O curso de Administração ocupa o prédio I, 2º e 3º andar.
INFRA-ESTRUTURA
1 - Salas de aula
Até 50 alunos
De 50 a 100 alunos
Acima de 100 alunos
2 - Gabinete(s) de trabalho para coordenadores
3 - Gabinete(s) de trabalho para coordenadores do ensino de pós-graduação
4- Salas para Auxiliares de Cursos
5 - Salas de professores
6 - Salas de Atendimentos - NPJ, Estágio, Pastoral
7 - Salas de reuniões de professores
8 - Salas de Prática Jurídica e Atendimento Clínico – Psicologia
9 - Auditório(s) e anfiteatro(s)
10 - Secretaria(s)
11 - Tesouraria(s)
12 - Direção Acadêmica
13 - Gabinete da Reitoria / Sala de Espera
14 – CIEE
15 - Sala do Júri
16 - Biblioteca e Sala de Leitura
17 - Laboratórios de Informática
18 - Recepção
19 - Sala de Audiência
20 - Sala de Triagem
21 - Refeitório / Cozinha
22 - Salas de Arquivos
23 - Secretaria Geral
24 - Departamento de Registro de Diplomas / Sala para
montagem de
processos de diplomas
25 - Sala de Telefonia
26 - Sala de Multimidia
27 – Sala
28 - Empresa Júnior
29 - Jogos de Empresa
30 - Suporte Acadêmico
31 - Suporte de Informática
32 – Reprografia
33 - Salas de Orientação Pós-Graduação Lato e Stricto - Sensu / BIC Sal
34- Agência Bancária
35 - Vestiário Funcionários
36 – Cantina
37 – Capela
UTILIZAÇÃO
M
T
N
Nº
ÁREA
0
51
0
8
1
4
1
8
1
11
4
2
1
1
3
1
1
1
6
2
1
1
2
2
1
0
3.919,10
0
120,14
14,75
65,04
64,02
231,25
22,58
251,15
949,26
88,43
41,14
12
70,63
24,9
176
556,38
395,18
26
93,5
22,5
56,38
43,58
29,76
N
S
N
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
n
n
n
n
s
s
n
s
s
s
n
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
n
s
n
s
s
s
s
s
s
n
s
s
s
s
s
s
n
s
s
s
n
n
s
s
n
2
29,97
S
s
n
1
2
1
1
1
1
1
1
12
1
1
3
1
6
29,5
15
21,1
17,06
11,52
14,75
15
144,49
23,1
55,56
105,2
122,56
S
S
N
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
s
s
n
n
n
n
n
n
s
s
s
s
s
s
s
n
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
Legenda:
Nº é o número de unidades.
Área é a área total de cada sala ou espaço relacionado.
UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos em cada turno ou o número de
professores/coordenadores/funcionários que trabalham nos espaços em cada turno.
Observações é o espaço destinado para esclarecimentos que a instituição considerar necessários
OBS: caracterizam gabinetes de trabalho: salas individuais, áreas compartilhadas, setores, etc.
4.1.
Laboratórios
4.1.1.
Formação Básica
Para a formação básica o curso de Administração utiliza basicamente dois
laboratórios de informática, mas existem outros à disposição de uso. Nos objetivos
do curso e no perfil do egresso estão definidas as necessidades de possibilitar e
orientar o aluno na auto-aprendizagem. Para tanto, cabe à instituição disponibiliza
recursos de acesso a bases de dados, que permitem ao aluno a busca do
conhecimento por meio da pesquisa nas mais diversas fontes disponíveis, inclusive
a internet.
Os laboratórios de informática enquadram-se na proposta do curso como
instrumento de aprendizagem através da pesquisa.
Laboratório 1
Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Informática 1
60
3,33
1,67
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Acrobat Reader
Dicionário Aurélio
Folhamatic
FrontPage Express
Internet Explorer
MS-Office
Office Scan
OpenOffice
Ultimate Zip
Windows NT Workstation
Fabricante
Adobe
Lexikon Informática
Folhamatic
Microsoft
Microsoft
Microsoft
Trend Micro INC.
OpenOffice.org
Microsoft
Microsoft
Licenças
18
18
18
18
18
18
18
18
18
18
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
18 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com
acesso aos servidores e à internet.
Laboratório 2
Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Informática 2
60
3,16
1,58
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Acrobat Reader
Dicionário Aurélio
Folhamatic
Fabricante
Adobe
Lexikon Informática
Folhamatic
Licenças
19
19
19
FrontPage Express
Internet Explorer
MS-Office
MS-Project
Office Scan
OpenOffice
SADIND
Ultimate Zip
Windows NT Workstation
Microsoft
Microsoft
Microsoft
Microsoft
Trend Micro INC.
OpenOffice.org
Bernards
Microsoft
Microsoft
19
19
19
19
19
19
8
19
19
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
19 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com
acesso aos servidores e à internet.
Laboratório 3
Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Informática 3
60
3,16
1,58
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Acrobat Reader
Dicionário Aurélio
Folhamatic
FrontPage Express
Internet Explorer
MS-Office
Office Scan
OpenOffice
SADIND
Ultimate Zip
Windows NT Workstation
Fabricante
Adobe
Lexikon Informática Ltda.
Folhamatic
Microsoft
Microsoft
Microsoft
Trend Micro INC.
OpenOffice.org
Bernards
Microsoft
Microsoft
Licenças
19
19
19
19
19
19
19
19
8
19
19
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
19 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com
acesso aos servidores e à internet.
Laboratório 4
Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Informática 4
90
3,00
1,50
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Acrobat Reader
Dicionário Aurélio
Folhamatic
FrontPage Express
Internet Explorer
MS-Office
Office Scan
OpenOffice
Slogo95
Ultimate Zip
Windows NT Workstation
Fabricante
Adobe
Lexikon Informática
Folhamatic
Microsoft
Microsoft
Microsoft
Trend Micro INC.
OpenOffice.org
GNU P.L
Microsoft
Microsoft
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
Licenças
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30 Microcomputadores Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com
acesso aos servidores e à internet.
Laboratório 5
Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Informática 5
25
2,5
1,25
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Acrobat Reader
Dicionário Aurélio
Folhamatic
FrontPage Express
Internet Explorer
MS-Office
Office Scan
OpenOffice
HP Photo Imaging
Ultimate Zip
Windows NT Workstation
Fabricante
Adobe
Lexikon Informática
Folhamatic
Microsoft
Microsoft
Microsoft
Trend Micro INC.
OpenOffice.org
HP
Microsoft
Microsoft
Licenças
10
10
10
10
10
10
10
10
2
10
10
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
10 Microcomputadores Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com
acesso aos servidores e à internet
2 Scanners HP Scanjet 2400
Laboratório 6
Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Informática 6
60
3,00
1,50
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Acrobat Reader
Dicionário Aurélio
Folhamatic
FrontPage Express
Internet Explorer
MS-Office
Office Scan
OpenOffice
Slogo95
Ultimate Zip
Windows NT Workstation
Fabricante
Adobe
Lexikon Informática Ltda.
Folhamatic
Microsoft
Microsoft
Microsoft
Trend Micro INC.
OpenOffice.org
GNU P.L
Microsoft
Microsoft
Licenças
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
20 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com
acesso aos servidores e à internet.
Suporte de Informática
Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Suporte de Informática
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Acrobat Reader
Corel Draw 9
Fabricante
Adobe
Corel
Licenças
3
3
Dicionário Aurélio
Folhamatic
Internet Explorer 7
MS-Office
Office Scan
Windows XP Profissional
Lexikon Informática
Folhamatic
Microsoft
Microsoft
Trend Micro INC.
Microsoft
3
3
3
2
3
3
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
3 Microcomputadores Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com
acesso aos servidores e à internet
1 Impressora HP Deskjet 3650.
4.2.
Biblioteca
4.2.1.
Infraestrutura física da biblioteca
As Bibliotecas do Centro UNISAL e do Colégio Dom Bosco, da cidade de
Americana - SP possuem um acervo de aproximadamente 147.000 exemplares, e
estão estruturadas para atender a todos os cursos que a instituição oferece,
atualizando o seu acervo em conformidade com as bibliografias básicas e
complementares de cada curso.
Há acesso direito ao acervo, empréstimos domiciliares à comunidade
estudantil, consulta no local para a comunidade estudantil e a comunidade externa,
reservas de materiais on-line, intercâmbio de materiais entre as duas bibliotecas,
levantamentos bibliográficos, participação no Programa de Comutação bibliográfica COMUT, empréstimos de Fitas de Vídeo da CEDOC/EPTV.
As
Bibliotecas
possuem
microcomputadores
instalados
em
suas
dependências, tanto para os serviços internos quanto para a consulta dos usuários
ao acervo. O sistema de informatização utilizado é o Sysbibli, da Empresa
Contempory. Possuem também salas de estudo em grupo e salas de estudo
individual. Os usuários recebem apoio à pesquisa dos funcionários, no balcão de
atendimento, que os informam sobre a localização dos livros nas estantes, sobre os
procedimentos nos terminais de consulta, além de concretizarem os empréstimos, a
renovações e a reservas de materiais.
Missão
Atuar como instrumento facilitador das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, mediante a promoção do conhecimento nas diversas áreas de atuação,
possibilitando o acesso às informações por meio de uma infra-estrutura responsável
pela seleção, sistematização, disponibilização e organização de informações
bibliográficas, em tempo hábil e de modo eficaz, otimizando o processo de
transferência da informação e ampliando as relações de troca entre corpo docente,
discente e a comunidade, em função de um mercado em constante mudança.
Horário de funcionamento:
Segunda à sexta-feira: das 7h às 22:30h.
Sábados: das 8h às 13h.
O acervo geral está constituído por:
QUANTIDADE
ÁREAS DO CONHECIMENTO
Títulos Exemplares Periódicos Vídeos
4.271
7.801
2.290
80
534
762
805
103
3. Engenharias
1.873
3.339
429
47
4. Ciências da Saúde
1.095
1.654
325
19
5. Ciências Agrárias
80
105
0
1
6. Ciências Sociais Aplicadas
23.976
40.031
11.661
284
7. Ciências Humanas
10.960
15.118
5.850
275
8. Lingüística, Letras e Artes
6.626
8.854
721
178
*
*
*
*
49.415
74.964
22.081
981
1. Ciências Exatas e da Terra
2. Ciências Biológicas
9. Outros
Total
Dados atualizados em 10/2014.
4.2.2 - Política de desenvolvimento do acervo
O acervo da biblioteca do curso é constantemente atualizado, tanto pela
aquisição de novos títulos, como pelo descarte de títulos obsoletos ou danificados.
Tanto o corpo docente quanto o corpo discente poderão solicitar a aquisição
de novos títulos, que será avaliada e verificada a possibilidade de compra.
O objetivo central da elaboração de uma Política de Desenvolvimento de
Coleção é nortear o trabalho das bibliotecárias do UNISAL a fim de padronizar
procedimentos característicos desse processo.
Nesse sentido, busca-se:

Aplicar novas tecnologias para facilitar o acesso à
informação;

Apoiar o desenvolvimento intelectual discente;

Apresentar recursos que auxiliem o docente em sala de
aula;

Avaliar e verificar os materiais adequados à formação da
coleção;

Cumprir as exigências de órgãos regulamentadores;

Estabelecer intercâmbio de publicações com outras
instituições;

Estabelecer prioridades de aquisição de material;

Identificar e determinar critérios para duplicação de
títulos;

Otimizar o espaço físico;

Promover o crescimento racional e equilibrado do acervo
nas áreas de atuação da instituição;

Racionalizar custos com aquisição;

Traçar diretrizes para o descarte e remanejamento do
acervo;

Assegurar a manutenção de medidas preventivas de
conservação;

Estabelecer diretrizes quanto a utilização do material
doado.
4.2.3 - Serviços prestados
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
Tipo de Cliente
I
C
E
D
1
Atendimento e orientação ao cliente
X
X
X
2
Empréstimo de publicações
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Descrição do serviço
Solicitação
3
de empréstimos e renovação de
empréstimos via Internet (por e-mail para todos)
4
Solicitação reservas via Internet (por e-mail)
Pontos
5
de conexões elétricas para micros
portáteis (19)
Microcomputadores
6
com acesso à Internet (CDB
2 / CMA 1 em fase de aumento)
Microcomputadores
7
para consulta rápida ao site
do UNISAL (CDB 2 / CMA 1 )
8
Televisão com vídeo (1)
Microcomputadores
9
para consulta local ou pela
Internet ao acervo impresso (18)
Boletim
1
eletrônico de novas aquisições sem
01 sumários
1
Fornecimento on-line de material didático
11
Fornecimento,
1
impresso/eletrônico, de normas e
12 artigo nacionais/internacionais de bases de dados
Convênio
1
com as Bibliotecas do UNISAL,
13 UNICAMP, UNIMEP, PUC São Paulo
Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos
1
mediante convênio com o serviço COMUT do
14
IBICT, BIREME
Fornecimento
1
de artigos eletrônicos, de livre
15 distribuição, mediante pesquisa personalizada
Acesso
6
ao calendário de eventos científicos das
16 áreas dos cursos oferecidos pelo UNISAL
Consulta
7
aos títulos dos Projetos de Iniciação
17 Científica e TCC
Impressão
1
a laser, jato de tinta mono e colorido
9
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Nº
Tipo de Cliente
I
C
E
Descrição do serviço
D
18
19
20
21
9
Conversão de arquivos para formato PDF
X
0
Gravação de CDR e CDRW
2
Fotografia digital
Escaneamento
2
e tratamento de imagens para
22 cópias de documentos da biblioteca
3
Arte e criação de imagens digitais
23
X
Legenda:
I - Cliente Institucional
C - Cliente Conveniado
E - Cliente Ex-Aluno
D - Demais clientes
4.2.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
RH Biblioteca
Aline Cristina Botasso (Auxiliar
de Biblioteca – Campus Dom
Bosco)
Carla Cristina do Valle Faganelli
(Bibliotecária - Campus Dom
Bosco)
Karina da Silva Caroba (Auxiliar
de Biblioteca – Campus Maria
Auxiliadora)
Kátia Daniele Rodrigues Moreira
(Apoio de Departamento –
Biblioteca Campus Dom Bosco)
Gabriel Baccarin Linha (Auxiliar
de Biblioteca – Campus Maria
Auxiliadora)
Gabriel Vinicius de Oliveira da
Costa (Auxiliar de Biblioteca Campus Dom Bosco)
Lígia de Almeida Batagin
FORMAÇÃO
TOTAL
PG
G EM EF
1
1
2
Observações
Graduação em Psicologia (em
andamento)
Graduação em Biblioteconomia
1 1
1
2
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
3
2
Tecnólogo em Recursos
Humanos; Graduação em
Psicologia (em andamento)
Graduação em Gestão
FORMAÇÃO
TOTAL
PG
G EM EF
RH Biblioteca
(Auxiliar de Biblioteca – Campus
Maria Auxiliadora)
Lissandra Pinhatelli de Britto
(Bibliotecária - Campus Maria
Auxiliadora)
Maria Regina Pasquotto Florido
(Assistente de Biblioteca –
Campus Dom Bosco)
Paula Crislaine Scaramal
(Auxiliar de Biblioteca – Campus
Maria Auxiliadora)
Rosemeire Aparecida de Paula
Carneiro (Auxiliar de Biblioteca –
Campus Maria Auxiliadora)
Vanilda Isabel Jordão
(Assistente de Biblioteca –
Campus Dom Bosco)
1 1
Observações
Empresarial com ênfase em
Comércio; Graduação em
Engenharia Civil (em
andamento)
Graduação em
Biblioteconomia; MBA em
Gestão de Unidades de
Informação
1
3
1
1
1
1
1
Graduação em Administração
(em andamento)
1
1
2
Graduação em Direito (em
andamento)
1
1
4.2.5 - Infra-estrutura física da biblioteca
4.2.5.1. Campus Dom Bosco
Espaço
Área total da
Biblioteca
Área
Horário de
Abre aos
em m2
Funcionamento
Móveis e
sábados
Quant. do total equipamentos
e/ou
de
disponíveis
domingos? Manhã Tarde Noite
salas
01
Relacionados
abaixo,
479 m² conforme
distribuição
nos ambientes
Abre aos
sábados
(7h00 às
12h00)
Abre
às
7h00
Fecha
às
22h30
Espaço
Quant.
Salas de
Leitura ou
estudo
individual
01 sala de
estudo
individual
4 salas (1 ala de
Livros de
Salas de
Referência, 1
Leitura ou
ala de
estudo em
Periódicos, 1 ala
grupo + Sala
de Livros
fechada de
Infanto-Juvenil,
guarda de
e 1 ala de
materiais e
mesas e
obras não
cadeiras
circulantes.
próximas ao
acervo).
Área em m2 do Móveis
e
total de salas disponíveis
36 m²
129 m²
equipamentos
- 16 cabines de estudo individual;
- 16 cadeiras;
- 12 armários de aço
- 21 mesas;
- 93 cadeiras;
-2 arquivo de aço para pastas
suspensas;
- 178 estantes de aço;
- 5 armários de aço;
- 5 estantes de madeira (com
divisórias)
- 2 expositores de livros e periódicos
Sala de acesso restrito:
- 1 mesa (de madeira com gavetas
- 4 estantes de ferro
- 3 estantes de madeira (com 86
prateleiras)
- 1 armário (3 divisórias)
- 1 TV com vídeo
- 1 rack de madeira
- 1 guilhotina
- 1 rádio
- 1 estante de madeira (porta livros)
Espaço
Quant.
4 (1 sala de
processos
Salas para
técnicos ,1 ala
uso interno
de atendimento,
da biblioteca
1 sala de
ou para
depósito e 1
atendimento
sala para a
bibliotecária)
Espaço de
circulação
pública ao
acervo
Como a
biblioteca é de
livre-acesso às
estantes, acervo
e espaço de
circulação são
interligados.
Área em m2 do Móveis
e
total de salas disponíveis
equipamentos
60 m²
- 3 arquivos de aço para pastas
suspensas,
-1 armário de madeira;
- 1 estantes de madeira;
- 1 mobiliário de mapas;
- 8 cadeiras
- 4 mesas,
- 2 aparelhos telefônicos,
- 3 Porta livros,
- 1 balcão de atendimento (com
portas livros embutidos),
- 5 computadores,
- 2 impressoras,
-1 impressora térmica (bobinas)
- 3 leitores ópticos,
- 2 planetário,
- 2
mesas mesas/balcões (com
portas na parte de baixo).
254 m²
- 4 computadores para consulta do
acervo,
- 2 computadores com acesso a
internet,
- 1 sistemas anti-furto,
-1 racks,
- 1 balcão com computadores (6
partes)
- 1 armários de ferro
4.2.5.2. Campus Maria Auxiliadora
Espaço
Área total da
Biblioteca
Espaço
Salas de
Leitura ou
estudo
individual
Salas de
Leitura ou
estudo em
grupo
Área
Horário de
Abre aos
em m2
Móveis e
Funcionamento
sábados
Quant. do total equipamentos
e/ou
de
disponíveis
domingos? Manhã Tarde Noite
salas
01
Relacionados
abaixo,
588 m² conforme
distribuição
nos ambientes
Quant.
01 sala de
estudo
individual (piso
superior)
01 sala de
estudo em
grupo (piso
superior).
Abre aos
sábados
(7h00 às
13h00)
Abre
às
7h00
Área em m2 do Móveis
e
total de salas disponíveis
Fecha
às
22h30
equipamentos
63 m²
20 cabines de estudo individual e
20 cadeiras.
193 m²
27 mesas; 139 cadeiras
estantes simples de aço.
e
2
Almoxarifado: 01 mesa de trabalho;
21 m²
01 computadore; 01 balcão duas
01 sala
Salas para uso
(salinha de
portas; 01 estante face simples.
(Almoxarifado e
interno da
processamento processamento Balcão: 02 computadores para o
biblioteca ou
s técnicos)
técnico) e 01
atendimento; 02 leitores ópticos; 01
para
ala para
14 m²
impressora térmica Bimatech; 02
atendimento
atendimento.
cadeiras; 01 aparelho telefônico; 01
(balcão)
Book Check (ativador e reativador).
Espaço
Espaço de
circulação
pública ao
acervo
Quant.
Acervo geral
(Referências,
Obras Raras,
Livros e
Trabalhos de
Graduação,
Pós-graduação
e Dissertações)
Área em m2 do Móveis
e
total de salas disponíveis
297 m²
(todo o piso
inferior)
04 terminais de consulta; 01 rack
de madeira; 01 computador para
uso da Internet; 02 murais de
avisos; 04 armários de aço; 01
armário para CD’s e DVD’s; 01
sistema anti-furto; 04 carrinhos
para livros; 02 expositores para
livros e periódicos; 01 arquivo
vertical com 4 gavetas; 31 estantes
simples de aço e 99 estantes dupla
face de aço; 02 ar condicionados
60000 BTUS.
2,30 x 2,80
01 micro; 01 impressora a laser; 01
estante face simples; 01 balcão.
Terminais de
consulta e
acesso à
internet
Sala da
Bibliotecária
01 Sala da
Bibliotecária
equipamentos
4.2.6 - Acervo específico
Relatório fascículo/data/curso 32 títulos 1303 fascículos Adm
O total de periódicos específicos do Curso de Administração é composto de 32
títulos e 1303 fascículos. As assinaturas são solicitadas pelo coordenador e
professores
do
curso,
que
procuram
atender
às
bibliografias
básicas
e
complementares das disciplinas.
Além dos periódicos específicos a comunidade acadêmica tem à sua disposição
os periódicos de áreas multidisciplinares, específicos e gerais, além de revistas de
atualidades, como Revista Veja, Isto é, Época; Exame, Carta Capital. A Biblioteca
possui a assinatura dos jornais Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, e os
jornais da cidade de Americana: O Liberal e Todo Dia.
As Bibliotecas mantêm o serviço de permuta dos periódicos do Centro
Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, cujos títulos são: Revista de
Ciências da Educação e Revista Direito & Paz, com os periódicos de outras
instituições de ensino superior. Ao todo são 198 títulos de revistas recebidos como
permuta.
As Bibliotecas também fazem parte do Programa de Comutação Bibliográfica
(COMUT), para que a comunidade acadêmica possa obter fotocópias de artigos de
periódicos e monografias, que fazem parte do acervo de bibliotecas cadastradas no
programa, como bibliotecas base.
Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos periódicos na base de
Periódicos Capes. Além disso, a instituição assina a base de dados internacional
Proquest, que possibilita acesso à centena de bases de dados e periódicos de
âmbito internacional.
Segue relação da Base de Dados da ProQuest:
a) ProQuest Research Library
A ProQuest Research Library fornece acesso centralizado a mais de 4.000
periódicos de uma das bases de dados mais abrangentes, com referências gerais
mais inclusivas que a ProQuest tem a oferecer. Pesquise em uma mistura
diversificada,
altamente
respeitada
de
periódicos
acadêmicos,
publicações
comerciais e revistas abrangendo mais de 150 disciplinas acadêmicas.
Tem acesso a:

ProQuest Research Library: Business

ProQuest Research Library: Health & Medicine

ProQuest Research Library: History

ProQuest Research Library: Literature & Language

ProQuest Research Library: Science & Technology

ProQuest Research Library: Social Sciences

ProQuest Research Library: The Arts
Cobertura do assunto

Multidisciplinar
a) ProQuest Research Library: Business
Este recurso abrange publicações referentes às mais recentes informações
financeiras e de negócios para pesquisadores de todos os níveis.
Cobertura do assunto

Negócios

Condições econômicas

Estratégias corporativas

Teoria do Gerenciamento

Técnicas de gerenciamento

Tendências dos negócios

Panorama da concorrência e informações de produtos

Contabilidade

Finanças

etc.
b) Latin American Newsstand
A indexação detalhada desta base de dados ajuda os usuários a encontrar
rapidamente as informações de notícia de que necessitam. Cada edição de cada
jornal é indexada de forma completa, assim os pesquisadores têm acesso não só às
manchetes principais, mas também às informações contidas nas várias seções dos
jornais. A indexação abrange não só uma informação bibliográfica completa, mas
também empresas, indivíduos, produtos, etc.
Os títulos do Latin American Newsstand incluem 8 opções brasileiras, três jornais
mexicanos, dois jornais argentinos, da Costa Rica e Uruguai, além de jornais avulsos
do Chile, Colômbia, Equador, Guatemala, Porto Rico e Venezuela. Os títulos
remanescentes são de revistas regionais e agências de notícias incluindo a agência
Notícias Financeiras; InfoAmericas - análise de mercado e tendências econômicas
regionais; agência de notícias IPS-Inter Press Service; o newsletter semanal de
tecnologia El Reporte Delta e a Business Wire Latin America.
Cobertura do assunto

Notícias locais e regionais
Lista de Acesso ao Portal CAPES
ABSTRACTS IN NEW TECHNOLOGY & ENGINEERING (ANTE)
2014
ADVANCED TECHNOLOGIES DATABASE WITH AEROSPACE
2014
AEROSPACE DATABASE
2014
ALUMINIUM INDUSTRY ABSTRACTS
2014
AMERICAN PHYTOPATHOLOGICAL SOCIETY
2014
AMERICAN SOCIETY FOR CELL BIOLOGY
2014
AMERICAN SOCIETY FOR MICROBIOLOGY (ASM)
2014
ANNUAL BULLETIN OF HISTORICAL LITERATURE
2014
APPLIED SOCIAL SCIENCES INDEX AND ABSTRACTS (ASSIA)
2014
AQUACULTURE ABSTRACTS
2014
AQUATIC POLLUTION & ENVIRONMENTAL QUALITY (ASFA 3) 2014
AQUATIC SCIENCES AND FISHERIES ABSTRACTS (ASFA)
2014
BIOCHEMISTRY ABSTRACTS 1 2014
BIOCHEMISTRY ABSTRACTS 3 2014
BIOLOGICAL SCIENCES & LIVING RESOURCES (ASFA 1) 2014
BIOONE
2014
BIOTECHNOLOGY AND BIOENGINEERING ABSTRACTS 2014
BIOTECHNOLOGY RESEARCH ABSTRACTS
2014
CERAMIC ABSTRACTS 2014
CHEMORECEPTION ABSTRACTS
2014
CIVIL ENGINEERING ABSTRACTS
2014
COLD SPRING HARBOR LABORATORY PRESS
2014
COMPUTER & INFORMATION SYSTEMS ABSTRACTS
2014
COPPER TECHNICAL REFERENCE LIBRARY
2014
CORROSION ABSTRACTS
2014
DERWENT INNOVATIONS INDEX (DII) 2014
EARTHQUAKE ENGINEERING ABSTRACTS
2014
ECOLOGICAL SOCIETY OF AMERICA (ESA)
2014
EDUCATION RESOURCES INFORMATION CENTER (ERIC)
2014
ELECTRONICS & COMMUNICATIONS ABSTRACTS
2014
ENGINEERED MATERIALS ABSTRACTS 2014
ENGINEERING RESEARCH DATABASE 2014
ENVIRONMENTAL ENGINEERING ABSTRACTS 2014
GENETICS ABSTRACTS 2014
HIGH TECHNOLOGY RESEARCH DATABASE WITH AEROSPACE 2014
HIGHWIRE PRESS
2014
HUMAN GENOME ABSTRACTS 2014
INDUSTRIAL AND APPLIED MICROBIOLOGY ABSTRACTS (MICROBIOLOGY
A) 2014
INSTITUTE OF PHYSICS (IOP)
2014
INSTITUTION OF CIVIL ENGINEERS (ICE)
2014
JOURNAL CITATION REPORTS (JCR)
2014
KARGER
2014
LIBRARY AND INFORMATION SCIENCE ABSTRACTS (LISA)
2014
MARINE BIOTECHNOLOGY ABSTRACTS 2014
MARY ANN LIEBERT
2014
MATERIALS BUSINESS FILE
2014
MATERIALS RESEARCH DATABASE
2014
MECHANICAL AND TRANSPORTATION ENGINEERING ABSTRACTS
METADEX
2014
NATIONAL CRIMINAL JUSTICE REFERENCE SERVICE ABSTRACTS
(NCJRS)
2014
NATURE
2014
OCEAN TECHNOLOGY, POLICY & NON-LIVING RESOURCES (ASFA 2)
OCEANIC ABSTRACTS 2014
PHYSICAL EDUCATION INDEX 2014
PILOTS DATABASE
2014
ROYAL SOCIETY JOURNALS
2014
SAGE JOURNALS
2014
SOCIAL SERVICES ABSTRACTS 2014
SOCIOLOGICAL ABSTRACTS
2014
SOLID STATE AND SUPERCONDUCTIVITY ABSTRACTS 2014
SPIE DIGITAL LIBRARY 2014
SPRINGER - JOURNALS ARCHIVE
2014
SPRINGERLINK 2014
TECHNOLOGY RESEARCH DATABASE
2014
THOMSON REUTERS INTEGRITY
2014
WEB OF SCIENCE - COLEÇÃO PRINCIPAL
2014
WILEY ONLINE LIBRARY
2014
ZENTRALBLATT MATH 2014
Títulos Periódicos do Curso de Administração
Administrador (CRA-SP)
Harvard Business Review
Harvard Business Review Brasil
HSM Management
Melhor Gestão de Pessoas
Pequenas Empresas Grandes Negócios
RAC: Revista de Ciências da Administração
RAE: Revista de Administração de Empresas
RBGN: Revista Brasileira de Gestão de Negócios
REGE: Revista de Gestão USP
2014
2014
Revista Angrad
Revista Brasileira de Economia FGV
Revista da FAE
Revista de Administração Contemporânea (RCA)
Revista de Administração Pública (RAP)
Você S/A
Biblioteca Virtual de Administração
http://bdtd.ibict.br/ - Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD),
contém informação de teses e dissertações existentes nas instituições de ensino e
pesquisa brasileiras
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/ci - Caderno de Inovação da Escola de
Administração de São Paulo (EAESP)
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/gvexecutivo/index – GV executivo: revista
de gestão, estratégica e cultura FGV-EAESP
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/joscm - Journal of Operations and Supply
Chain Management é um periódico acadêmico com abrangência internacional
voltado ao estudo teórico e prático da Gestão de Operações e da Cadeia de
Suprimentos
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbe - Revista Brasileira de Economia FGV
http://ccn.ibict.br/busca.jsf - CCN (Catálogo Coletivo Nacional de Publicações
Seriadas) é um catálogo de acesso público que reúne informações sobre as
coleções de publicações seriadas nacionais e estrangeiras disponíveis nas
bibliotecas brasileiras
http://ebape.fgv.br/publicacoes/rap - Revista de Administração Pública RAP
http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumChannelId=402880811D8E34B9011D92CC23104
342 – Revista Conjuntura Econômica
http://prossiga.ibict.br/ - Promove a criação e o uso de serviços de informação na
Internet voltados para as áreas prioritárias do Governo Federal, assim como
estimular o uso de veículos eletrônicos de comunicação pelas comunidades dessas
áreas.
http://rae.fgv.br/ - RAE Revista de Administração de Empresas
http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/admmade - Revista do Mestrado em
Administração e Desenvolvimento Empresarial Universidade Estácio de Sá
http://www.rausp.usp.br/ - Revista de Administração USP
http://www.unisal.br/ - Portal Centro Universitário Salesiano de São Paulo
www.faculdadeexpoente.edu.br/pub/index.pub.php?s=conteudo&contid=9&subcontid
=33 – Gestão: Revista Científica de Administração e Sistemas de Informação
www.gestaoerh.com.br/site/revista-gestao-e-rh/ - Revista de Gestão RH
www.scielo.br – Proporciona acesso a produção científica em formato eletrônico
4.3.
Salas de aula
Prédio
01
01
01
02
02
02
02
Pavimento
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Nº da
Sala
01
02
03
18
19
20
21
Área
(m2)
98,46
99,47
99,47
65,00
65,00
65,00
65,00
Capacidade
(carteiras)
Equipamentos Fixos
66
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 4 Ventiladores
70
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 4 Ventiladores
75
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 4 Ventiladores
70
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
70
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
70
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
70
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
Prédio
02
02
01
01
01
01
01
Pavimento
Térreo
Térreo
01
01
01
01
01
Nº da
Sala
22
23
04
05
06
07
08
Área
(m2)
65,00
65,00
98,46
99,47
99,47
98,46
98,46
Capacidade
(carteiras)
Equipamentos Fixos
70
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
76
Equipamento
multimídia fixo
(computador, projetor,
caixas de som,
microfone), 01 Lousa,
01 Quadro de Avisos,
01 Cadeira, 01 Mesa,
01 Tela Retrátil, 04
Ventiladores
71
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 04 Ventiladores
58
Equipamento
multimídia fixo
(computador, projetor,
caixas de som,
microfone),01 Lousa,
01 Quadro de Avisos,
01 Cadeira, 01 Mesa,
01 Tela Retrátil, 04
Ventiladores
68
Equipamento
multimídia fixo
(computador, projetor,
caixas de som,
microfone),01 Lousa,
01 Quadro de Avisos,
01 Cadeira, 01 Mesa,
01 Tela Retrátil, 04
Ventiladores
81
Equipamento
multimídia fixo
(computador, projetor,
caixas de som,
microfone),01 Lousa,
01 Quadro de Avisos,
01 Cadeira, 01 Mesa,
01 Tela Retrátil, 04
Ventiladores
Prédio
01
01
01
02
02
02
02
02
02
02
02
02
Pavimento
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Nº da
Sala
09
10
11
24
25
26
27
28
29
30
31
32
Área
(m2)
99,47
99,47
98,46
65,00
65,00
65,00
65,00
99,00
65,00
65,00
65,00
65,00
Capacidade
(carteiras)
Equipamentos Fixos
80
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 04 Ventiladores
76
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 04 Ventiladores
75
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 04 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 04 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 04 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 04 Ventiladores
100
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 04 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
Prédio
02
02
02
02
02
02
02
02
01
Pavimento
01
01
01
01
01
01
01
01
02
Nº da
Sala
33
34
35
36
37
38
39
40
12
Área
(m2)
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
99,47
Capacidade
(carteiras)
Equipamentos Fixos
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
68
Equipamento
multimídia fixo
(computador, projetor,
caixas de som,
microfone),01 Lousa,
01 Quadro de Avisos,
01 Cadeira, 01 Mesa,
01 Tela Retrátil, 04
Ventiladores
Prédio
01
Pavimento
02
Nº da
Sala
13
Área
(m2)
99,47
Capacidade
(carteiras)
Equipamentos Fixos
72
Equipamento
multimídia fixo
(computador, projetor,
caixas de som,
microfone),01 Lousa,
01 Quadro de Avisos,
01 Cadeira, 01 Mesa,
01 Tela Retrátil, 04
Ventiladores
01
02
14
99,47
70
01
02
15
99,47
75
01
02
16
94,05
68
01
02
17
94,05
68
02
02
42
65,00
60
02
02
02
02
43
44
65,00
65,00
Equipamento
multimídia fixo
(computador, projetor,
caixas de som,
microfone),01 Lousa,
01 Quadro de Avisos,
01 Cadeira, 01 Mesa,
01 Tela Retrátil, 04
Ventiladores
Equipamento
multimídia fixo
(computador, projetor,
caixas de som,
microfone),01 Lousa,
01 Quadro de Avisos,
01 Cadeira, 01 Mesa,
01 Tela Retrátil, 04
Ventiladores
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 04 Ventiladores
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 04 Ventiladores
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
Prédio
02
02
02
02
02
02
02
02
4.4.
Pavimento
02
02
02
02
02
02
02
02
Nº da
Sala
45
46
47
48
49
50
51
52
Área
(m2)
Capacidade
(carteiras)
Equipamentos Fixos
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
50
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
30
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
30
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
50
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
60
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
40
01 Lousa, 01 Quadro
de Avisos, 01 Cadeira,
01 Mesa, 01 Tela
Retrátil, 02 Ventiladores
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
65,00
Auditórios, ambientes de convivência
Os alunos do curso de Administração contam com acesso a 4 Auditórios no
Campus Maria Auxiliadora: Auditório Vermelho, Auditório Roxo, Auditório Verde
e Auditório Azul. Todos os auditórios estão equipados com computador, sistema
de som, projetor e ar condicionado central.
Para eventos de grande porte o curso conta com o Auditório Vermelho, com
capacidade para 400 pessoas. O Auditório Roxo acomoda 180 pessoas, e os
Auditórios Azul e Verde acomodam 120 pessoas.
O pátio do campus Maria Auxiliadora possui área coberta contando com
bancos, mesas e boa iluminação, constituindo-se em um excelente ambiente de
convivência. O local também conta com cantina que funciona das 8h00 às 22h00
de segunda à sexta feira e das 8h00 às 12h00 aos sábados.
4.5.
Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou
mobilidade reduzida
O campus Maria Auxiliadora dá condições de acesso à pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida. O prédio conta com rampa para a utilização e
mobilização de população com deficiência física.
De acordo com o parâmetro relacionado ao princípio da não discriminação,
trazido pela Convenção da Guatemala, que vai ao encontro aos ideais salesianos,
tratamos
igualmente
os
iguais
e
desigualmente
os
desiguais”,
admitindo
diferenciações com base na deficiência apenas para o fim de se permitir o acesso ao
seu direito e não para negá-lo.
Se uma pessoa deficiente precisa de um computador para acompanhar as
aulas, este instrumento será garantido para ela. É uma diferenciação, em razão da
sua deficiência, para o fim de permitir que ela continue tendo acesso à educação
como todos os demais. Segundo a Convenção da Guatemala, não será
discriminação se ela não estiver obrigada a aceitar essa diferenciação.
Também é importante destacar que o UNISAL realiza esforço grandioso para
impedir que qualquer tipo de exclusão ocorra. Para isso conta com uma profissional
técnico intérprete de libras contratado para acompanhar alunos com deficiência .
5. Atendimento ao Estudante
5.1.
Psicopedagógico
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Unidade de Ensino de
Americana – conta com um serviço de atendimento psicopedagógico aos alunos de
todos os cursos bem como à comunidade em geral. Tal serviço é oferecido pelo
curso de Psicologia, sob a responsabilidade da coordenação de estágios, nas
dependências do SPA – Serviço de Psicologia Aplicada desde agosto de 2009,
ocasião em que a primeira turma de estudantes do curso de Psicologia da Unidade
de Americana começou o ciclo de estágios profissionalizantes.
Caso o aluno apresente alguma problemática psicológica independente de
interferir ou não em seu rendimento acadêmico, poderá procurar pela coordenação
de seu próprio curso ou contar com a indicação de algum professor para um
atendimento de plantão psicológico a ser realizado pelo psicólogo técnico
responsável pelo SPA. Para essa modalidade de atenção psicológica realizada no
UNISAL, poderá contar com até três encontros.
Se for necessário um atendimento especializado ou mais prolongado como
um processo psicoterápico, o aluno será encaminhado a um dos psicólogos da
cidade ou região conveniados com o SPA do UNISAL.
5.2.
Política de bolsa
O UNISAL é uma instituição de natureza confessional, beneficente e
filantrópica, de caráter educacional e de assistência social. A instituição tem na sua
essência a missão constituída pelo seu fundador Dom Bosco; diante da missão e
dos valores Salesianos, o UNISAL possui o serviço social em seus campi de
Americana, Campinas, Lorena e São Paulo que visa o atendimento aos alunos,
famílias e colaboradores com necessidades sociais. Além de ser responsável pela
triagem para a concessão da bolsa ou do financiamento, atua também na orientação
e encaminhamento para a rede de proteção social básica e especial do município. O
Serviço Social do UNISAL concede bolsa de estudo com fulcro na Lei 11.096/2005 e
na Lei 12.101/2009 regulamentada pelo Decreto 7.237/2010, mediante triagem,
levantamento socioeconômico familiar e visita domiciliar. A verba destinada à
concessão da bolsa e/ou financiamento é limitada; possui períodos predeterminados
que são divulgados no site do UNISAL.
Todas as informações relativas às diversas modalidades de bolsas de estudo
oferecidas pelo UNISAL podem ser encontradas no site do departamento de Serviço
Social do UNISAL – Unidade Universitária de Americana, disponível em
http://unisal.br/bolsadeestudo/comosolicitar/americana/ .
5.3.
Política de intercâmbio
O Núcleo de Desenvolvimento Institucional (NDI) é um instrumento de
articulação externa, exerce atividade estratégica, pois captar recursos, buscar
intercâmbios e oferecer serviços significa instituir outras oportunidades para o
desenvolvimento do UNISAL.
Tem como objetivo contribuir no desenvolvimento do UNISAL fortalecendo as
relações institucionais com organizações e IES públicas e privadas, nacionais e
internacionais, e coordenando os projetos institucionais.
5.4.
Monitorias
Objetivando otimizar e assegurar a cooperação entre os discentes e
professores nas atividades de ensino do curso de Administração do UNISAL através
do desenvolvimento de ações multiplicadoras é implementado o processo de
monitoria. O aluno monitor deve possuir conhecimento destacado na disciplina e têla cursado, sendo que também é objetivo despertar o interesse pela vida acadêmica
do aluno e permitir o aprofundamento teórico por meio da mediação das práticas
acadêmicas ligadas ao ensino.
O curso conta com monitoria remunerada na forma de bolsa estudantil com
desconto de 20% (vinte por cento) na mensalidade e também com a monitoria
voluntária, podendo esta ser convertida em horas de atividades complementares
conforme descrito no manual de Atividades Complementares.
O edital de monitoria com datas de inscrição e avaliação é socializado no
início dos semestres e as inscrições são realizadas com o auxiliar de curso, detentor
das informações necessárias para a inserção no programa.
6. Política de Avaliação
6.1.
Avaliação do rendimento escolar
O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante, coerente
com a concepção do curso e que possibilita a utilização de instrumentos variados
que permitam verificar a agregação das habilidades e competências definidas nas
DCN e no PPC.
O sistema de avaliação continuada adotado no curso de Administração é
composto por três instrumentos, os quais são aplicados no decorrer do semestre,
sendo que, pelo menos um deles é individual. O nível de exigência dessa prova
individual é superior às demais avaliações já aplicadas, além de incidir
cumulativamente sobre todo o conteúdo do semestre. As avaliações realizadas
durante o semestre têm um peso de 50% (cinquenta por cento), mesmo peso da
prova realizada no final do semestre. Será aprovado o aluno que tiver
aproveitamento de 50% (cinquenta por cento).
O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante coerente
com a concepção do curso e que possibilita a utilização de instrumentos variados
que permitem verificar a agregação das habilidades e competências definidas nas
DCN e no PPC.
A Prática Real que compõe o estágio supervisionado possui instrumentos
próprios de avaliação que compõem o Regulamento do Estágio Supervisionado.
Cabe observar que a avaliação do aluno extrapola a dos conteúdos apenas
conceituais uma vez que o mesmo é observado, também, quanto às posturas
adotadas em relação aos desafios que lhe são colocados.
6.2.
Avaliação institucional
A avaliação do PPC encontra-se diretamente vinculada ao processo de
Avaliação Institucional. No UNISAL entende-se que os princípios orientadores dos
processos de avaliação sejam construídos e conhecidos, de forma a conseguir um
maior envolvimento de todos no processo. Com este objetivo foram organizados os
princípios que norteiam os trabalhos de avaliação da instituição.
A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não apenas a
verificação de um resultado pontual. A avaliação é um processo destinado a
promover o contínuo crescimento. É próprio da avaliação, promover no coletivo a
permanente reflexão sobre os processos e seus resultados, em função de objetivos
a serem superados.
A avaliação institucional é coordenada pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA) que fornece ao curso uma visão geral sobre a percepção da comunidade
acadêmica em relação à estrutura do curso, das unidades curriculares, da atuação
docente e da gestão do curso, assim como uma autoavaliação discente sobre o
aproveitamento geral do curso. Estes dados permitem uma visão geral sobre o
cumprimento dos objetivos determinados no PPC.
A partir dos relatórios encaminhados pela CPA o Núcleo Docente Estruturante
– NDE analisa as informações e encaminha ao Colegiado de Curso propostas de
ajustes ou estratégias de efetivação do Projeto Pedagógico.
Além da atividade da CPA, do NDE e do Colegiado do Curso de
Administração, ocorre também a participação do Grupo de Qualidade do Curso
(GQ). O GQ é formado paritariamente de docentes e discentes, indicados pelo
Colegiado de Curso e nomeado pela Direção de Operações, e tem a função de
identificar virtudes e deficiências estruturais ou acadêmicas e subsidiar o Colegiado,
a Coordenação de Curso e a Direção para a tomada de decisões.
A avaliação não visa a “ranqueamentos” de nenhuma ordem nem devem
conduzir à premiação ou punição. Os dados são produzidos nos vários níveis com o
objetivo de serem usados pelos interessados na geração de processos de reflexão
local e melhoria da instituição. Como princípio geral, as ações de avaliação dentro
ou fora da sala de aula não se destinam a punir ou classificar, mas sim a promover
adequações em relação às finalidades definidas no PPC.
No
que
tange
ao
processo
de
ensino-aprendizagem
devem
ser
disponibilizados conhecimentos para que os professores possam melhorar
estratégias de ensino e avaliação, preservando a autonomia profissional e
valorizando a atuação responsável do professor no processo pedagógico.
O UNISAL busca verificar continuamente, por meio dos Colegiados de Curso
e de seus Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs), a existência da adequação
curricular em relação aos objetivos do curso, contemplando as perspectivas
estabelecidas pelas respectivas diretrizes curriculares nacionais.
Anexos

Anexo A – Relação de docentes do curso com suas respectivas formações
e títulos, experiência profissional não acadêmica e acadêmica estratificada
por ensino superior e fundamental/médio e as respectivas produções
científiicas nos últimos 3 anos

Anexo B – Curículo do coordenador do curso


Anexo C - Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa com
suas respectivas formações e títulos, experiência profissional não
acadêmica e acadêmica
Anexo D - Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em
programas de qualificação
Anexo E - Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de
Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Anexo F - Regulamento para o exercício de monitoria, nos cursos de
graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo.
Anexo G – Manual Propai I

Anexo H – Manual Propai II

Anexo I – Manual Plano de Negócios

Anexo J – Manual de Estágio Supervisionado e Formulários

Anexo K - Manual de Atividades Complementares



Anexo L – Guia de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos do UNISAL
Anexo M – Portaria 01/2009 - Atividades Complementares
Anexo N – Regulamento da Carreira Acadêmica
Anexo O – Política de Capacitação Docente
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Curso de Administração