EPIDEMIOLOGIA E
SERVIÇOS DE SAÚDE INDICADORES DE SAÚDE
Curso de Gestão Regionalizada
SESAB/SUVISA/DIS
Salvador - 2009
Tópicos da Exposição
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Epidemiologia- Conceito
Objetivos da Epidemiologia
Usos da Epidemiologia
Medidas de ocorrência de eventos à saúde
Indicadores de saúde – Conceito
Critérios para avaliação e seleção de indicadores
Principais indicadores de saúde
Indicadores Ripsa
Aspectos importantes
Epidemiologia - Conceito
“Estuda o processo saúde-doença em coletividades
humanas, analisando a distribuição dos fatores de
risco e determinantes das doenças, agravos e
eventos em saúde coletiva, propondo medidas de
prevenção, controle ou erradicação, e fornecendo
informações
que
sirvam
de
suporte
ao
planejamento, administração e avaliação das ações
de saúde”
3
Epidemiologia - Conceito
“
...
indicadores
que
sirvam
e
de
fornecendo
suporte
ao
planejamento, administração e avaliação das ações
de saúde”
Epidemiologia - Conceito
É a ciência que estuda a distribuição e os
determinantes
dos
problemas
de
saúde
fenômenos associados) em populações humanas
(e
Distribuição
A epidemiologia ocupa-se da freqüência e do
padrão de eventos de saúde em uma população
Distribuição
• Freqüência
Quantificação por meio de medidas
• Padrão
– Tempo
– Lugar
– Pessoa
Quando?
Onde?
Quem?
Fatores Determinantes
Aqueles que causam ou possibilitam a ocorrência
de doenças; fatores associados às doenças e
agravos
POPULAÇÃO
A epidemiologia busca determinantes
e soluções coletivas
RACIOCÍNIO
CONCEITOS
TÉCNICAS
Princípio básico:
OS AGRAVOS À SAÚDE NÃO OCORREM
AO ACASO NA POPULAÇÃO
•
A distribuição desigual dos agravos à saúde é
produto da ação de fatores que se distribuem
desigualmente na população
• O conhecimento dos fatores determinantes das
doenças permite a aplicação de medidas preventivas e
curativas direcionados a alvos específicos
OBJETIVOS DA EPIDEMIOLOGIA
1. Descrever a distribuição e a magnitude dos
problemas de saúde nas populações humanas
• Onde ocorrem os problemas?
• Que pessoas são atingidas?
• Quando ocorrem os problemas?
OBJETIVOS DA EPIDEMIOLOGIA
2. Identificar fatores etiológicos na gênese das
enfermidades
• O que causa esse problema?
• Existe medida de controle?
OBJETIVOS DA EPIDEMIOLOGIA
3. Proporcionar dados essenciais para o
planejamento, execução e avaliação das ações
de prevenção, controle e tratamento das
doenças, bem como estabelecer prioridades
• Quais características existem nesse local
que favorecem o aparecimento desse
problema?
• Essas características são passíveis de
intervenção?
• Que tipo de intervenção?
Informações epidemiológicas
• Essenciais para a formulação de políticas de
saúde, planejamento e programação de ações e
serviços
• Auxiliam na gestão do sistema e dos serviços de
saúde, oferecendo suporte à tomada de decisão
• Contribuem para o estabelecimento de
prioridades
• Identificam fatores etiológicos e eventos que
determinam a situação de saúde
USOS DA EPIDEMIOLOGIA
- Diagnóstico da situação de saúde
- Investigação etiológica
- Determinação de riscos
- Aprimoramento na descrição do quadro clínico
- Determinação de prognósticos
- Identificação de síndromes e classificação de
doenças
- Verificação do valor de procedimentos diagnósticos
- Planejamento e organização de serviços
- Avaliação das tecnologias, programas ou serviços
- Análise crítica de trabalhos científicos
PRINCIPAIS USOS DA EPIDEMIOLOGIA
- Análise da situação de saúde
- Avaliação de programas, serviços ou tecnologias
- Planejamento e organização de serviços
PRINCIPAIS USOS DA EPIDEMIOLOGIA
- Análise da situação de saúde
- Avaliação de programas, serviços ou tecnologias
- Planejamento e organização de serviços
ANÁLISE DE SITUAÇÃO DE SAÚDE
Objetivo:
Conhecer a situação de saúde da população e suas
tendências com vistas a implementar ações de
saúde adequadas, efetivas e oportunas
Estratégias:
- Inquéritos de saúde
- Monitoramento das condições de saúde
- Diagnóstico das necessidades de saúde
PRINCIPAIS USOS DA EPIDEMIOLOGIA
- Análise da situação de saúde
- Avaliação de programas, serviços ou tecnologias
- Planejamento e organização de serviços
AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS, PROGRAMAS E
TECNOLOGIAS DE SAÚDE
Objetivo:
Avaliar o impacto dos diversos serviços, programas
e tecnologias disponíveis em modificar a situação de
saúde ou prevenir a ocorrência de agravos e doenças
em uma dada população
Estratégias:
- Estudos analíticos experimentais ou observacionais
de avaliação
PRINCIPAIS USOS DA EPIDEMIOLOGIA
- Análise da situação de saúde
- Avaliação de programas, serviços ou tecnologias
- Planejamento e organização de serviços
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE
SERVIÇOS
Objetivo:
Definição de prioridades e melhor uso dos
recursos
Estratégia:
- Subsídio ao planejamento para indicação de
ações que aprimorem a atenção à saúde,
modificando, assim, as condições de saúde da
população
Epidemiologia em Serviços de Saúde
A Epidemiologia é uma ciência com condições de
contribuir com a capacidade dos serviços de saúde
para transformar as condições de vida e a situação
de saúde da população.
Em que se baseia a Epidemiologia?
• Dados e informações dos serviços de saúde
• Informações clínico-laboratoriais
• Ciências básicas da saúde
• Demografia
• Estatística
• Ciências sociais e ciências humanas
• Política, administração e gestão de serviços
• Informática e tecnologia da informação
Variáveis epidemiológicas
• CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO (idade, sexo, nascimentos)
• MORBIDADE E MORTALIDADE
• DETERMINANTES SÓCIO-ECONÔMICOS (educação, saneamento,
habitação, emprego, transporte, cultura, organização social e
política)
• SERVIÇOS DE SAÚDE (rede de unidades: características,
instalações e equipamentos, oferta de serviços, cobertura, acesso,
distribuição)
• OUTRAS DE INTERESSE (recursos humanos, orçamento e custos,
tecnologia, processos de trabalho)
Epidemiologia em Serviços de Saúde
Usos da Epidemiologia nos serviços de saúde:
• Análise da situação de saúde
• Planejamento das ações de saúde
• Vigilância em saúde
(epidemiológica, sanitária,
nutricional, ambiental, do trabalho,
etc.)
• Avaliação de serviços, programas e
tecnologias de saúde
Informações
epidemiológicas
Medidas de Ocorrências de
Eventos à Saúde
Medidas
¾
Indicadores
Conceito
São medidas-síntese que contêm informação
relevante sobre determinados atributos e
dimensões do estado de saúde, bem como do
desempenho do sistema de saúde
(OPAS, 2001)
Indicadores de Saúde
• Dados de morbidade, incapacidade, acesso a
serviços, qualidade da atenção, condições de
vida e fatores ambientais passaram a ser
métricas
utilizadas
na
construção
de
indicadores de saúde, que se traduzem em
informação relevante para a quantificação e a
avaliação das informações em saúde.
Indicadores de Saúde
Devem refletir a situação sanitária de uma população e
servir para a vigilância das condições de saúde
¾
Principais usos:
¾ Descrição
das condições de saúde e de vida de uma
população
¾ Avaliação
de intervenções
¾ Investigações
epidemiológica
Indicadores de Saúde
1.
Traduzem diretamente a situação de saúde (ou sua
falta) em um grupo populacional
Ex: mortalidade e morbidade
2.
Referem às condições ambientais que influenciam a
área de saúde
Ex: abastecimento de água, rede de esgotos
3.
Medem os recursos materiais e humanos relacionados
às atividades de saúde
Ex: nº de profissionais de saúde, nº de leitos
hospitalares em relação à população
Critérios para seleção de indicadores
(Pereira, 2000)
1) Validade
mede ou representa o fenômeno
considerado
2) Reprodutibilidade
obtém resultados
semelhantes quando a medida é repetida
3) Representatividade
populacional
maior cobertura
Critérios para seleção de indicadores
(Pereira, 2000)
4) Questão ética
não acarreta malefícios ou
prejuízos às pessoas investigadas e preserva
confidencialidade dos dados individuais
5) Oportunidade, simplicidade, facilidade de
obtenção e custo compatível
Como os Indicadores de
Saúde são Expressos?
Medidas: Números Relativizados
Risco
Coeficiente
• Proporção
•
•
•
•
Mortalidade x 100,000
Letalidade x 100
Mort. Infantil x 1000 NV
Mort. Materna x 1000NV
• Incidência x 100,000
• Prevalência x 100,000
n
N
Não Risco
Fração
• Mortalidade Proporcional
• Proporção de casos
•
Razão -
n1
n2
Razão de Sexos
„ Razão de Incidência acumuladas
„
™ Índice – Medidas Multidimensional (IMC, APGAR, Glasgow)
Como os Indicadores de Saúde são
Expressos?
• Razão
O numerador (n) não está incluído no denominador (d)
n÷(d-n)
RAZÃO DA MORTALIDADE POR AIDS ENTRE O SEXO MASCULINO E FEMININO.
BAHIA, 1996 - 2006
2,8
2,7
2,6
2,4
2,2
%
2,0
1,8
1,7
1,6
1,4
1,2
1,0
1996
1997
1998
FONTE:SESAB/SUVISA/DIS-SIM
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA OBTIDA POR
MÉTODO DIRETO E CORRIGIDA*.
BAHIA, 2000 - 2006**
140,0
120,0
RAZÃO/100.000 NV
100,0
80,0
60,0
40,0
20,0
**Elaborado em 02/06/2009
0,0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006*
2007 (2)
Direto
50,9
61,9
66,1
72,0
68,7
71,0
68,1
66,3
Corrigida
89,6
109,0
116,4
126,7
120,9
124,9
119,8
116,7
FONTE: DIRETO: SESAB/SUVISA/DIS-SIM e SINASC
CORRIGIDA: MS/SVS; USP
*fc = 1,76
Como os Indicadores de Saúde são
Expressos?
• Proporção
O numerador (n) está incluído no denominador (d)
n÷d, varia 0 → 1
PERCENTUAL DE NASCIDOS VIVOS, SEGUNDO
NÚMERO DE CONSULTAS PRÉ-NATAIS.
BAHIA, 2000-2007*
90,0
Nenhuma
1-3
4 e mais
81,1
80,0
70,0
62,1
60,0
%
50,0
40,0
30,0
20,0 18,1
10,0 10,8
12,5
3,7
0,0
2000
2001
2002
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SINASC
2003
2004
2005
2006
2007
*Dados preliminares
PROPORÇÃO DE CASOS DE AIDS, SEGUNDO SEXO
E ANO DO DIAGNÓSTICO. BAHIA, 1998, 2000 E 2007.
1988
2000
Fem.
11%
Fem.
33%
Masc.
67%
Masc.
89%
2007
Fem.
41%
Masc.
59%
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SINAN
PERCENTUAL DE INTERNAÇÕES NA REDE SUS,
SEGUNDO FAIXA ETÁRIA. BAHIA, 2007
25,0
20,7
20,0
17,9
14,4
15,0
%
10,2
10,0
5,0
9,0
8,5
7,7
7,0
4,6
<1
1-4
5-14
15-24
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS; DATASUS – SIH-SUS
25-34
35-44
45-54
55-64
65 +
MORTALIDADE PROPORCIONAL SEGUNDO FAIXA
ETÁRIA (CURVA DE NELSON DE MORAES).
BAHIA, 1980/2007*
80,0
70,0
67,3
1980
60,0
1991
2007
59,0
50,0
%
40,0
40,9
30,2
30,0
20,0
14,1
10,0
6,4
0,0
<1 ano
FONTE:SESAB/SUVISA/DIS/SIM
1-4
5 - 19
20 - 49
50 e +
* Dados preliminares
Como os Indicadores de Saúde são
Expressos?
• Coeficiente ou Taxa
Probabilidade ou risco de doença numa população e
espaço de tempo definidos
Coeficiente = Número de casos de doença/de incapacidade/ de morte x
constante
População em risco de adoecer/de morrer/de ficar incapacitado
COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA DE TUBERCULOSE,
SEGUNDO MACRORREGIÃO DE RESIDÊNCIA.
BAHIA, 2007
80,0
67,1
70,0
POR 100.000 HAB.
60,0
50,0
42,9
40,7
40,9
40,0
30,0
29,6
28,8
24,9
26,0
24,1
19,1
20,0
10,0
0,0
Centro Leste
Centro Norte
Extremo
Sul
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS-SINAN
Leste
Nordeste
Norte
Oeste
Sudoeste
Sul
BAHIA
COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA DE DENGUE (por 100.000
hab), SEGUNDO MACRORREGIÃO DE RESIDÊNCIA.
BAHIA, 2008*.
Norte
Nordeste
Centro
Norte
Oeste
Centro
Leste
Leste
Sul
Sudoeste
Extremo
Sul
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SINAN
2008
TAXA DE MORTALIDADE EM INDIVÍDUOS DE 60
ANOS E MAIS, SEGUNDO PRINCIPAIS GRUPOS
DE CAUSA. BAHIA, 2007*
1.400,0
1.149,0
TAXA/100.000 HABITANTES
1.200,0
1.000,0
800,0
600,0
418,1
400,0
318,0
200,0
103,3
Neoplasias
D. Ap. Circulatório
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS-SIM
C. Externas
D. Ap. Respiratório
* Dados Preliminares
• Indicadores operacionais: medem o
trabalho realizado, seja em função da
qualidade, seja em função da
quantidade
Mortalidade - Principais indicadores
• Coeficiente de Mortalidade Geral:
• Estima o risco de morrer em uma determinada
área, num determinado ano.
• Seu valor é afetado pela composição etária da
população
• Populações “velhas” (países desenvolvidos) –
maior CMG que aquele verificado em
populações jovens
• Padronização – para comparar áreas com
diferentes estruturas populacionais
Mortalidade - Principais indicadores
• Coeficientes Específicos de Mortalidade por causas:
• Estima o risco de morrer a que está sujeita uma
pessoa por uma determinada causa
• Expressa gravidade
• Não abrangem todo o espectro de eventos que
acometem a população (alta incidência com baixa
letalidade)
TAXA DE MORTALIDADE SEGUNDO PRINCIPAIS
GRUPOS DE CAUSA. BAHIA, 1996 - 2007*
160,0
140,0
D.Ap.Circulat.
TAXA/100.000 HAB
120,0
Mal definidas
100,0
C.Externas
Neoplasias
80,0
D.Ap.Respirat.
60,0
D.Endócrinas
D.Infec.Parasit.
40,0
20,0
0,0
1996
1997
1998
FONTE:SESAB/SUVISA/DIS-SIM
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
* Dados preliminares
Mortalidade - Principais indicadores
• Coeficientes Específicos de Mortalidade por causas:
• Podem substituir indicadores de morbidade
quando estes não estão disponíveis
Ex.: Alta taxa de letalidade é similar à
morbidade na população (ex. CA de pâncreas,
raiva)
Mortalidade - Principais indicadores
• Coeficientes Específicos de Mortalidade por
causas evitáveis:
Causa evitáveis: doenças ou agravos que
raramente ou nunca deveriam evoluir para
óbito
Expressa baixa qualidade de serviços
assistenciais
ÓBITOS MATERNOS, SEGUNDO O TIPO E
PRINCIPAIS CAUSAS. BAHIA, 2006*
Maternos tardios
4%
Causas não
especif.
1%
Não obstétricos
3%
Obstétricos
indiretos
28%
Obstétricos
diretos
64%
DAC 24,4%
DAR 20,0%
AIDS 15,0%
Transt.hipertensivos 22,5%
Compl.trab.parto 22,5%
Aborto 21,6%
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SIM
* Elaborado em 8/08/2008
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL, SEGUNDO
MACRORREGIÃO DE RESIDÊNCIA.
BAHIA, 2007*
25,0
21,5
TMI (Por 1.000 NV)
20,0
19,4
20,2
18,7
18,9
18,6
Leste
Nordeste
19,6
19,5
Norte
Oeste
20,4
15,0
10,0
5,0
0,0
CentroCentroExtremo
Leste
Norte
Sul
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SIM e SINASC
Sudoeste
* Dados Preliminares
Sul
Mortalidade - Principais indicadores
• Coeficiente de Mortalidade por idade (faixas
etárias):
A probabilidade de morrer está relacionada à
idade, independente do sexo
Descreve o perfil de mortalidade por faixa
etária
Ex.: Coeficiente de Mortalidade Infantil
Mortalidade - Principais indicadores
• Coeficiente de Mortalidade Infantil:
• Estima o risco de um nascido vivo morrer antes
de completar um ano de vida
• Ótimo indicador de saúde, de condições de vida e
de desenvolvimento social de uma região
• Interpretação
• ≥ 50: alta
• 20 – 49: Médio
• < 20: baixo
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL, SEGUNDO
FAIXA ETÁRIA. BAHIA, 2000 - 2007*
30,0
26,6
25,0
TMI (por 1.000 NV)
20,0
15,0
10,0
19,4 < 1 ano
13,6
11,7 < 7 dias
10,3
5,1 28 d a 11 meses
5,0
2,7
2,6 7 a 27 dias
0,0
2000
2001
2002
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SIM e SINASC
2003
2004
2005
2006
2007
*Dados preliminares
Mortalidade - Principais indicadores
• Coeficiente de Letalidade:
• Estima o risco de morrer por determinada doença
dado que apresentou a doença
• Expressa gravidade de uma doença
Número de casos, óbitos e coeficiente de letalidade (%) de tétano neonatal,
coqueluche, difteria e sarampo, em menores de um ano – município de Salvador
– Estado da Bahia –1990 – 2003.
Fonte: SESAB/SUVISA/DIS
Mortalidade - Principais indicadores
• Mortalidade Proporcional:
• Estima a fração de contribuição de determinada
causa ou categoria com relação ao total de óbitos
• Em < 1 ano – correlação com condições sociais e
sanitárias
• Em ≥ 50 anos de idade (Swaroop – Uemura) –
correlação com condições sociais e de assistência
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS
EXTERNAS EM ADOLESCENTES (10 - 19 ANOS),
SEGUNDO SEXO. BAHIA, 2002 - 2007*
%
100,0
90,0
80,0
70,0
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
2002
2003
2004
2005
2006
2007
MASC.
65,2
66,5
67,8
67,2
87,4
72,8
FEM.
31,7
30,9
29,4
27,0
12,6
35,7
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS-SIM; SSP/DPT/IML
*Dados preliminares
Morbidade - Principais indicadores
• Coeficientes de Prevalência e Incidência
• Fatores que influem na magnitude dos coeficientes de
prevalência:
Introdução de fatores que
prolongam a vida dos pacientes sem
curá-los - cronicidade (terapêutica)
„
„
Aumento da incidência
Aprimoramento de técnicas de
diagnóstico
Introdução de fatores que previnam a
doença (profilático)
„
Elevado coeficiente de letalidade da
doença
„
Introdução de fatores que permitam
o aumento da cura de uma doença
(terapêutica) ou
„
„
Imigração de doentes de outras
áreas
ƒEmigração de doentes para outras
áreas
„
Indicadores relativos às condições
ambientais (serviços de saneamento básico)
Utilizados para inferir o estado de saúde da população
(relação com doenças de veiculação hídrica, por
contaminantes ambientais)
• Proporção da população com acesso a rede de
abastecimento de água
• Proporção da população com acesso a rede de esgoto
• Proporção da população com acesso a serviços de
coleta de resíduos sólidos
• Proporção da população exposta a contaminantes
ambientais (mercúrio, chumbo)
Tipos relativos a serviços
• Recursos disponíveis: disponibilidade, utilização
•
•
•
•
nº de médicos por 1.000 habitantes
nº de leitos por 1.000 habitantes
nº de unidades de saúde por 10.000 habitantes
% de ocupação de leitos
• Serviços de saúde prestados à população
• % da população de crianças suscetíveis vacinadas
(cobertura vacinal)
• nº de consultas de pré-natal por 1.000 mulheres
grávidas
INTERNAÇÕES DE PACIENTES NA REDE SUS, SEGUNDO MACRORREGIÃO
DE RESIDÊNCIA. BAHIA, 2007
INTERNAÇÕES
MACRORREGIÃO
DE RESIDÊNCIA
TOTAL
Na macrorregião
de residência
Fora da
macrorregião de
residência
Nº
%
Centro-Leste
143.361
15,6
128.623
14.738
10,3
Centro-Norte
73.233
8,0
68.053
5.180
7,1
Extremo Sul
44.174
4,8
43.082
1.092
2,5
233.801
25,5
230.940
2.861
1,2
Nordeste
51.144
5,6
46.120
5.024
9,8
Norte
66.037
7,2
62.573
3.464
5,2
Oeste
51.256
5,6
48.979
2.277
4,4
Sudoeste
118.951
13,0
115.168
3.783
3,2
Sul
135.701
14,8
130.743
4.958
3,7
BAHIA
917.658
100,0
874.281
43.377
4,7
Leste
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS-SIH-SUS
N°
%
INTERNAÇÕES (%) NA REDE SUS, FORA DA MACRORREGIÃO DE RESIDÊNCIA DO
PACIENTE, SEGUNDO GRUPOS DE CAUSAS SELECIONADOS E MACRORREGIÃO. BAHIA,
2007
Centro
-Leste
Centro
-Norte
Extremo
-Sul
Leste
Nordeste
Norte
Oeste
Sudoeste
Neoplasias
41,2
38,8
19,0
0,9
47,0
44,6
24,7
21,0
11,8
D. do sangue
10,2
7,2
3,4
1,3
9,1
2,2
5,7
5,9
7,3
D. Sistema nervoso
35,7
42,2
10,1
0,4
40,8
14,5
11,6
11,0
14,7
D. olho e anexos
97,1
95,2
42,9
-
98,1
93,9
94,6
68,8
93,2
D. do ouvido
19,5
54,2
12,5
0,3
63,4
41,7
16,7
18,6
36,4
D. Ap. circulatório
12,8
8,0
1,8
0,8
10,7
5,3
7,4
3,7
4,3
D. Ap. digestivo
11,3
6,4
1,6
1,5
8,8
5,3
7,4
2,9
3,7
D. Sist. Osteomusc.
17,1
13,4
3,6
1,2
16,2
10,7
13,5
10,9
4,3
D. Ap. geniturinário
10,3
6,4
1,9
1,8
8,8
5,0
4,5
2,3
4,4
Afec. Orig. no PPN
16,4
12,9
2,2
1,1
32,8
1,3
1,8
3,1
2,0
Malf. congênitas
27,0
41,8
5,7
0,5
48,2
35,6
16,3
18,2
33,3
C. mal definidas
21,8
24,9
2,8
0,6
28,8
8,1
12,5
8,4
15,9
Lesões e
envenenm.
22,4
33,4
2,9
1,8
26,7
3,5
8,7
6,7
7,4
GRUPO DE CAUSAS
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS-SIHSUS
Sul
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS MAL
DEFINIDAS. BAHIA, 2000 - 2007*
35,0
30,0
29,7
26,7
25,4
25,7
25,0
24,8
25,3
20,0
14,9
% 15,0
14,3
10,0
5,0
0,0
2000
2001
2002
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SIM
2003
2004
2005
2006
2007
*Dados preliminares
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS MAL
DEFINIDAS, SEGUNDO MACRORREGIÃO DE
RESIDÊNCIA. BAHIA, 1996 - 2007*
70,0
60,0
50,0
%
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
C. Leste C. Norte Ext. Sul
Leste
Nordeste Norte
Oeste Sudoeste
Sul
Bahia
1996
40,4
46,5
36,0
7,5
35,8
43,8
58,7
47,0
32,7
32,7
2007
21,8
17,5
13,7
6,0
15,9
19,4
26,0
17,2
15,0
14,3
FONTE:SESABSUVISA/DIS-SIM
*Dados preliminares
Indicadores Ripsa
• Indicadores e Dados Básicos para a
Saúde – IDB
Os indicadores destinados à análise da
situação de saúde se referem ao estado
de saúde da população e aos fatores que
a determinam. Na Ripsa, convencionouse classificá-los em:
(i) indicadores demográficos
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
População total - A.1
Razão de sexos - A.2
Taxa de crescimento da população - A.3
Grau de urbanização - A.4
Proporção de menores de 5 anos de idade na população - A.13
Proporção de idosos na população - A.14
Índice de envelhecimento - A.15
Razão de dependência - A.16
Taxa de fecundidade total - A.5
Taxa específica de fecundidade - A.6
Taxa bruta de natalidade - A.7
Mortalidade proporcional por idade - A.8
Mortalidade proporcional por idade, em menores de 1 ano de idade - A.9
Taxa bruta de mortalidade - A.10
Esperança de vida ao nascer - A.11
Esperança de vida aos 60 anos de idade - A.12
(ii) indicadores socioeconômicos
• Taxa de analfabetismo - B.1
• Níveis de escolaridade - B.2
• Produto Interno Bruto (PIB) per capita B.3
• Razão de renda - B.4
• Proporção de pobres - B.5
• Taxa de desemprego - B.6
• Taxa de trabalho infantil - B.7
(iii) indicadores de mortalidade
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Taxa de mortalidade infantil - C.1
Taxa de mortalidade neonatal precoce - C.1.1
Taxa de mortalidade neonatal tardia - C.1.2
Taxa de mortalidade pós-neonatal - C.1.3
Taxa de mortalidade perinatal - C.2
Taxa de mortalidade em menores de 5 anos - C.16
Razão de mortalidade materna - C.3
Mortalidade proporcional por grupos de causas - C.4
Mortalidade proporcional por causas mal definidas - C.5
Mortalidade proporcional por doença diarréica aguda em menores de 5 anos - C.6
Mortalidade proporcional por infecção respiratória aguda em menores de 5 anos - C.7
Taxa de mortalidade específica por doenças do aparelho circulatório - C.8
Taxa de mortalidade específica por causas externas - C.9
Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas - C.10
Taxa de mortalidade específica por acidente de trabalho - C.11
Taxa de mortalidade específica por diabete melito - C.12
Taxa de mortalidade específica por aids - C.14
Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal - C.15
Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis - C.17
(iv) indicadores de morbidade e fatores
de risco
•
•
Incidência de doenças transmissíveis - D.1
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
Sarampo - D.1.1 (*)
Difteria - D.1.2 (*)
Coqueluche - D.1.3 (*)
Tétano neonatal - D.1.4 (*)
Tétano (exceto neonatal) - D.1.5 (*)
Febre amarela - D.1.6 (*)
Raiva humana - D.1.7
Hepatite B - D.1.8 (*)
Hepatite C - D.1.14 (*)
Cólera - D.1.9 (*)
Febre hemorrágica do dengue - D.1.10
Sífilis congênita - D.1.11 (*)
Rubéola - D.1.12 (*)
Síndrome da rubéola congênita - D.1.13 (*)
Doença meningocócica - D.1.15 (*)
–
–
–
–
–
Aids - D.2.1
Tuberculose - D.2.2 (*)
Dengue - D.2.3 (*)
Leishmaniose tegumentar americana - D.2.4 (*)
Leishmaniose visceral - D.2.5 (*)
Taxa de incidência de doenças transmissíveis - D.2
(iv) indicadores de morbidade e fatores
de risco (continuação)
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Taxa de detecção de hanseníase - D.3
Índice parasitário anual (IPA) de malária - D.4
Taxa de incidência de neoplasias malignas - D.5
Taxa de incidência de doenças relacionadas ao trabalho - D.6
Taxa de incidência de acidentes de trabalho típicos - D.7
Taxa de incidência de acidentes de trabalho de trajeto - D.8
Taxa de prevalência de hanseníase - D.9
Taxa de prevalência de diabete melito - D.10
Índice CPO-D - D.12
Percentual de crianças de 5-6 anos de idade com índice ceo-d igual a 0 - D.28
Proporção de internações hospitalares (SUS) por grupos de causas - D.13
Proporção de internações hospitalares (SUS) por causas externas - D.14
Proporção de internações hospitalares (SUS) por afecções originadas no período perinatal - D.23
Taxa de prevalência de pacientes em diálise (SUS) - D.22
Proporção de nascidos vivos por idade materna - D.15
Proporção de nascidos vivos de baixo peso ao nascer - D.16
Taxa de prevalência de déficit ponderal para a idade em crianças menores de 5 anos de idade - D.17
Taxa de prevalência de aleitamento materno - D.19
Taxa de prevalência de aleitamento materno exclusivo - D.20
Taxa de prevalência de fumantes regulares de cigarros - D.21
Taxa de prevalência de excesso de peso - D.24
Taxa de prevalência de consumo excessivo de álcool - D.25
Taxa de prevalência de atividade física insuficiente - D.26
Taxa de prevalência de hipertensão arterial - D.27
(v) indicadores de recursos
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Número de profissionais de saúde por habitante - E.1
Número de concluintes de cursos de graduação em saúde - E.15
Distribuição de postos de trabalho de nível superior em estabelecimentos de saúde E.16
Número de enfermeiros por leito hospitalar - E.17
Número de leitos hospitalares por habitante - E.2
Número de leitos hospitalares (SUS) por habitante - E.3
Gasto público com saúde como proporção do PIB - E.6.1
Gasto público com saúde per capita - E.6.2
Gasto federal com saúde como proporção do PIB - E.7
Gasto federal com saúde como proporção do gasto federal total - E.8
Despesa familiar com saúde como proporção da renda familiar - E.9
Gasto médio (SUS) por atendimento ambulatorial - E.10
Valor médio pago por internação hospitalar no SUS (AIH) - E.11
Gasto público com saneamento como proporção do PIB - E.12
Gasto federal com saneamento como proporção do PIB - E.13
Gasto federal com saneamento como proporção do gasto federal total - E.14
(vi) indicadores de cobertura
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Número de consultas médicas (SUS) por habitante - F.1
Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) - F.2
Número de internações hospitalares (SUS) por habitante - F.3
Proporção de internações hospitalares (SUS) por especialidade - F.5
Cobertura de consultas de pré-natal - F.6
Proporção de partos hospitalares - F.7
Proporção de partos cesáreos - F.8
Razão entre nascidos vivos informados e estimados - F.10
Razão entre óbitos informados e estimados - F.11
Cobertura vacinal - F.13
Proporção da população feminina em uso de métodos anticonceptivos - F.14
Cobertura de planos de saúde - F.15
Cobertura de planos privados de saúde - F.16
Cobertura de redes de abastecimento de água - F.17
Cobertura de esgotamento sanitário - F.18
Cobertura de coleta de lixo - F.19
Metas de Desenvolvimento do Milênio (1990 –
2015) *
• Reduzir a mortalidade infantil em 2/3
• Reduzir o Coeficiente de Mortalidade Materna em
3/4
• Até 2015, ter detido a propagação do HIV/Aids,
Malária e outras doenças e começado a inverter a
tendência atual
• Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da
população sem acesso permanente e sustentável a
água potável segura.
* ONU – Declaração do Milênio 8/09/2000 – 189 Estados membros
Aspectos Importantes
1. Correta seleção da população de estudo
Exemplo:Taxa de internação por AVC
Nº de Internações por AVC
População
Nº de Internações por AVC de
paciente com 40 anos e mais
População de 40 anos e mais
X 10.000
X 10.000
Variações da taxa de internação por AVC,* segundo população estudada.
Estado da Bahia, 2003
45,0
40,0
42,3
35,0
30,0
25,0
20,0
15,0
10,0
5,0
7,3
0,0
Total
Fonte: MS/DATASUS/SIH-SUS
40 e mais
*AVC não especificado se hemorrágico ou isquêmico
Aspectos Importantes
2. Apropriada aferição dos eventos e adequada
expressão dos resultados
Exemplo: Taxa de internação de < 5 anos por IRA
Nº de Internações de < 5 anos por IRA
População de < de 5 anos
X 1.000
Exemplo: Taxa de internação de menores de 5
anos por Infecções Respiratórias Agudas
Definição do agravo - Códigos de procedimentos:
• Portaria 1.121: enfisema pulmonar, bronquiectasia,
insuficiência respiratória aguda, laringotraquebronquite e
bronquiolite aguda
• Portaria 456: pneumonias e broncopneumonia,
pneumotórax, drenagem de pleura e toracotomia com
drenagem fechada, insuficiência respiratória aguda,
laringotraquebronquite, bronquiolite aguda
• Definição do agravo – códigos da CID-10
- Nasofaringite aguda, Sinusite aguda, Faringite
aguda, Amigdalite aguda, Laringites e traqueítes
agudas, crupe e epiglotite, influenza, pneumonias
e broncopneumonia, bronquite aguda, bronquiolite
aguda.
Variações da taxa de internação de menores de 5 anos por Infecções respiratórias
agudas, segundo códigos utilizados. Estado da Bahia, 2004
40
35,2
T A X A (p o r 1 . 0 0 0 < 5 a n o s )
35
30
25,4
25
20
15
10
5
4,3
0
procedimentos (portaria
1.121)
procedimentos (portaria 456)
CÓDIGOS
Fonte: MS/DATASUS/SIH-SUS
CID-10
Aspectos Importantes
3. Controle de variáveis confundidoras
• Registro de dados
Exemplo: Percentual de internações por coma e
cetoacidose diabética; Cobertura vacinal
• Definição do evento
Exemplo: Taxa de internação de < 5 anos por IRA;
Percentual de internações por coma e cetoacidose
diabética
MÉTODO DE CÁLCULO:
Número de internações por cetoacidose
e coma diabético*
x 100
Total de internações por diabetes mellitus**
*Códigos CID-10: E10.0, E10.1, E11.0, E11.1, E12.0,
E12.1, E13.0, E13.1, E14.0 e E14.1.
** Os códigos de procedimento no SIH-SUS são os
seguintes: 82300046 e 82500053.
Algumas coberturas vacinais em crianças residentes no Estado da Bahia, 2004
140
C o b e r tu r a (% )
120
116,55
107,94
106,06
100
88,71
71,51
80
60
40
20
0
Tríplice Viral (rot.)
Tríplice Viral
(camp.)
BCG (rot.)
Vacina
Fonte: MS/DATASUS/PNI
Oral Contra
Poliomielite (rot.)
Oral Contra
Poliomielite
(camp.)
18,5
Variações do percentual de internação por coma e cetoacidose diabética nos hos pitais da rede
SUS, segundo códigos utilizados. Estado da Bahia, 2004
18,2
18,0
17,5
17,0
16,7
16,5
%
16,0
15,5
15,4
15,0
14,5
14,0
(procedimentos) portaria 1.121
(procedimentos) portaria 456
CID-10
FALTA COMPLETAR
Referências
Indicadores básicos de saúde no Brasil: Conceitos e aplicações/Rede
interagencial de Informações para a Saúde – Ripsa. - Brasília:
Organização Pan-Americana da Saúde, 2002. 299 p.: il. Disponível
em:http://www.opas.org.br/sistema/arquivos/matriz.pdf
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Indicadores de Salud:
elementos básicos para el análisis de la situación de salud. Boletín
Epidemiológico, v.22, n. 4, p. 1-5, Dic., 2001.
Diretoria de Informação em Saúde
[email protected]
(71) 3116-4600
Sheila Alvim
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Diretora: Márcia de Paulo Mazzei
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EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DE SAÚDE