Data de Publicação: 21 de outubro de 2015
Comunicado à Imprensa
Ratings 'BB+' na escala global e 'brAA' do BDMG reafirmados;
perspectiva permanece negativa
Analista principal: Guilherme Machado, São Paulo, 55 (11) 3039-9754, [email protected]
Contato analítico adicional: Edgard Dias, São Paulo, 55 (11) 3039-9771, [email protected]
Líder do comitê de rating: Claudia Sanchez, Cidade do México, 52 (55) 5081-4418,
[email protected]
Resumo
z
z
z
z
A instituição pública brasileira, Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. - BDMG,
ainda desempenha um papel muito importante como o principal instrumento de
financiamento de longo prazo para setores estratégicos do Estado de Minas Gerais. Por
consequência, é uma ferramenta política e econômica muito importante para o governo
estadual, em nossa visão.
Reafirmamos os ratings 'BB+' na escala global e 'brAA' na Escala Nacional Brasil do banco.
A perspectiva negativa dos ratings do BDMG reflete nossa visão de que ainda existem
pressões sobre a posição de capital muito forte do banco apesar de sua taxa de
crescimento mais baixa.
A perspectiva negativa também espelha àquela atribuída ao rating de crédito soberano em
moeda estrangeira do Brasil e do Estado de Minas Gerais, porque acreditamos que os
ratings do BDMG se moverão em conformidade com estes.
Ação de Rating
São Paulo (Standard & Poor's), 21 de outubro de 2015 – A Standard & Poor's Ratings Services
reafirmou hoje seus ratings atribuídos ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG
("BDMG"), incluindo os ratings de crédito de emissor (ICR, em inglês) de longo prazo do banco
'BB+' na escala global e 'brAA' na Escala Nacional Brasil. A perspectiva dos ratings de crédito de
contraparte permanece negativa. O Perfil de Crédito Individual (SACP) do banco é 'bb+'.
Fundamentos
Os ratings do BDMG refletem nossa visão de sua posição de negócios "fraca", o que deriva de sua
concentração geográfica no sudeste brasileiro (principalmente em Minas Gerais), a avaliação do
seu capital e rentabilidade "muito forte", resultante do seu índice de capital ajustado pelo risco
(RAC) projetado em 15,4% para os próximos 18 meses, a posição de risco "adequada" do banco,
visto que o BDMG permanece com uma sólida qualidade dos ativos, e também o seu perfil de
captação de recursos (funding) “abaixo da média” e sua liquidez "adequada". Também vemos o
BDMG como uma entidade vinculada ao governo (GRE) e acreditamos que há uma probabilidade
"muito alta" de a instituição receber suporte governamental extraordinário tempestivo e suficiente
no evento de condições desfavoráveis financeiras (distress financeiro).
De acordo com o nosso critério de bancos, utilizamos as classificações de risco econômico e de
risco da indústria bancária da Avaliação do Risco da Indústria Bancária (Banking Industry Country
Risk Assessment ou BICRA) de um país para determinar a âncora de um banco, a qual é o ponto
de partida para atribuir um rating de crédito de emissor. Nossa âncora para um banco comercial
1/7
que opera apenas no Brasil é ‘bbb-’, com base na classificação ‘6’ para o risco econômico do Brasil
e na ‘5’ para o risco da indústria bancária do país. O risco econômico do Brasil reflete seus baixos
níveis de PIB per capita e as perspectivas de crescimento apenas modestas que limitam a
capacidade de pagamento das famílias brasileiras e a do país para enfrentar desacelerações
econômicas. Embora ainda significativo, o risco para os desequilíbrios econômicos tem de certa
forma diminuído no último ano, visto que o crédito e os preços dos imóveis vêm se desacelerando
gradualmente; ao mesmo tempo, a qualidade de ativos dos bancos vem melhorando
progressivamente e tantos os empréstimos problemáticos (NPLs) quanto as perdas de crédito se
estabilizaram em níveis administráveis. Por outro lado, o país está enfrentando condições políticas
e econômicas difíceis. As perspectivas de crescimento econômico para o Brasil e a carga da dívida
fiscal do país se enfraqueceram mais no ano passado. A esperada contração econômica impactará
os bancos, os quais, em nossa visão, se moverão para uma fase de correção nos próximos 12-18
meses; isso se refletirá em uma reversão da recente melhora na qualidade dos seus ativos e na
rentabilidade. Portanto, avaliamos a tendência de risco econômico como negativa. Embora os
bancos grandes e a maioria das instituições de médio porte estejam bem preparados para
enfrentar perspectivas econômicas fracas, acreditamos que alguns bancos de pequeno e médio
porte apresentarão expressivas perdas de crédito.
Nossa avaliação do risco da indústria para o Brasil reflete a grande presença dos bancos públicos
no sistema, o que tem provocado distorções relevantes no sistema nos últimos anos,
enfraquecendo as dinâmicas competitivas. Por outro lado, o país conta com uma regulação em
evolução, cuja cobertura é extensiva e bastante alinhada aos padrões internacionais. O Brasil
também tem uma composição de funding adequada com uma base de depósitos de clientes
estável e acesso adequado aos mercados de capitais local e internacional. A dependência dos
bancos dos recursos captados no mercado externo é relativamente baixa, representando 7,3% dos
passivos totais do sistema.
Avaliamos a posição de negócios do BDMG como "fraca". Isso deriva de sua concentração
geográfica na região sudeste do Brasil (principalmente em Minas Gerais) e da sua posição como a
9ª maior instituição financeira pública do país. Os ativos do banco somavam R$ 6,8 bilhões e
respondiam por menos de 1% do volume total de ativos do sistema bancário nacional em junho de
2015. Seu portfólio de crédito é diversificado em termos de produtos, visto que o banco concede
empréstimos a grandes empresas (39% da carteira), SMEs (31%), microempresas (10%),
municípios (14%) e indivíduos (4%). Acreditamos que a estratégia do banco tomada em 2011 de
reformular suas parcerias, o que ampliou seu alcance a clientes isolados geograficamente, em
particular micros e pequenas empresas, e a decisão do governo estadual de intensificar os
empréstimos do BDMG para as maiores empresas em Minas Gerais lhe permitem aumentar a
participação de mercado, resultando em receitas operacionais mais estáveis.
Em nossa visão, a avaliação de capital e rentabilidade do BDMG é "muito forte", com base em
nosso índice RAC médio projetado em 15,4% para os próximos anos. Isso se refletiu em nosso
cenário-base, o qual estima um aumento aproximado de 10% nos empréstimos do banco para
2015 e de 8,5% em 2016 e 2017. Também prevemos que suas margens de intermediação
financeiras líquidas (NIM) permanecerão em níveis similares aos de 2014, resultando em um
retorno sobre ativos (ROA) de cerca de 0,9% nos próximos dois anos. Além disso, projetamos
certo nível de deterioração na qualidade dos ativos como consequência do ambiente
macroeconômico desafiador; esperamos que os NPLs atinjam 3,0% no decorrer dos próximos 12
meses (versus 2,1% em junho de 2015).
Em 30 de junho de 2015, o índice de Basileia III do BDMG atingiu 17%, composto totalmente por
capital de Nível 1. Além disso, o Estado de Minas Gerais realizou continuamente injeções de
capital no BDMG no passado apesar dos elevados índices de capital do banco. Em nossas
projeções, consideramos que o estado continuará reinvestindo os dividendos, os quais são pagos
com o objetivo de oferecer um benefício tributário ao banco. Também incluímos uma injeção de
capital de R$ 50 milhões em 2016, anunciada pelo estado.
Apesar dessas entradas de capital, acreditamos que a posição de capital muito forte do BDMG
ainda esteja sob pressão apesar de o banco ter diminuído o ritmo de crescimento dos
empréstimos. Isso ocorre porque a instituição não tem sido capaz de manter geração de capital
interna suficiente para suportar sua alavancagem.
2/7
Continuamos avaliando a posição de risco do BDMG como "adequada", com base no fato de que
acreditamos que o banco permanecerá focado em atender seus principais clientes com sua
expertise tradicional, administrando adequadamente os descasamentos de ativos e passivos. No
primeiro semestre de 2015, houve um aumento significativo de despesas referentes a provisões
para créditos de liquidação duvidosa decorrente do ambiente macroeconômico desafiador. Além
disso, as métricas de qualidade dos ativos do banco se deterioraram, visto que os NPLs atingiram
2,1% em junho de 2015 (versus 1,4% em junho de 2014). Contudo, esperamos que o banco
continue apresentando qualidade dos ativos melhor que a de seus pares por causa de seus
padrões de concessão de crédito muito bons. O BDMG tem crescido acima do mercado nos
últimos anos, com uma alta taxa de crescimento durante os cenários de desacelerações (porque é
um instrumento do governo anticíclico para promover expansão quando o investimento é baixo).
No entanto, a modalidade que mais cresce é a dos empréstimos direcionados (ear-marked) com
recursos do BNDES para financiar setores de infraestrutura, matérias-primas, transporte e outros
segmentos importantes estratégicos, os quais vemos como de baixo risco por exigirem garantias.
O banco também tem um portfólio de empréstimos concentrado por clientes – suas 20 maiores
exposições representavam cerca de 32% de seu portfólio de crédito. Contrabalançando
parcialmente essa concentração está a qualidade de ativos ainda consistentemente forte do banco.
Avaliamos o funding e a liquidez do BDMG como "moderados", com base em nossa visão de que
seu funding é "abaixo da média" e sua liquidez "adequada". O principal desafio futuro do BDMG
será continuar diversificando sua base de captação de recursos, a qual é estável e de longo prazo;
90% dos recursos captados são classificados como de longo prazo. Contudo, como o banco não
tem licença para receber depósitos de clientes, suas fontes de funding são orientadas ao atacado e
com forte concentração no funding de repasses do BNDES, que responderam por 77% dos
recursos captados pelo banco em 30 de junho de 2015. Em função de seu perfil de longo prazo, o
índice de funding estável do BDMG estava no adequado patamar de 95,5% em 30 de junho de
2015. Avaliamos sua liquidez como "adequada" porque o BDMG opera em caixa com uma margem
suficiente de segurança para atender o nível mínimo de liquidez requerido por sua política, a qual
estabelece 80% das exigências de capital total para o Basileia III. Em 30 de junho de 2015, seus
amplos ativos líquidos (caixa mais repos de curto prazo de títulos líquidos mais depósitos
interbancários de curto prazo) totalizavam R$ 895 milhões. Seu índice de amplos ativos líquidos
em relação ao funding de atacado de curto prazo atingiu 1,4x no mesmo período.
O governo de Minas Gerais é o controlador integral do BDMG: detendo de forma direta 89,7% do
banco e 10,3%, indiretamente, por intermédio da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais
(CODEMIG). Os ratings do BDMG refletem nossa opinião de que há uma probabilidade "muito alta"
de o Estado de Minas Gerais oferecer suporte extraordinário tempestivo e suficiente ao banco no
evento de distress financeiro.
Em conformidade com o nosso critério de GREs, baseamos nossos ratings no seguinte:
z
z
No papel "muito importante" do BDMG para o Estado de Minas Gerais, visto que o banco
melhora a distribuição estadual de financiamentos, com uma ênfase especial nos setores
considerados críticos pelo governo para o desenvolvimento estadual e também nas
pequenas e médias empresas (SMEs) que não têm acesso a crédito exceto por meio do
BDMG. O banco é fundamental para a economia local e importante para os investimentos
de longo prazo e o financiamento de infraestrutura.
No vínculo "muito forte" do banco com o governo estadual, refletido no longo histórico de
suporte deste último por meio de injeções de capital.
Perspectiva
Cenário de rebaixamento
A perspectiva negativa dos ratings do BDMG reflete nossa visão de que ainda existem pressões
sobre a posição de capital muito forte do banco apesar de ter reduzido sua taxa de crescimento.
Isso ocorre porque o banco não tem conseguido manter geração de capital interna suficiente para
suportar a alavancagem. Portanto, poderemos rebaixar os ratings se o nosso índice RAC projetado
3/7
ficar abaixo de 15%. Acreditamos que isso aconteceria se o BDMG não recebesse injeções de
capital adicionais e se crescesse a taxas superiores a 10% nos próximos dois anos.
Adicionalmente, uma ação de rating negativa poderia ocorrer se a qualidade dos ativos do banco
se deteriorasse significativamente e permanecesse consistentemente acima de 4,5%.
Além disso, a perspectiva negativa reflete nossa visão da tendência de risco econômico negativa
em nosso BICRA do Brasil. Acreditamos que as finanças do BDMG poderiam se deteriorar por
causa das pressões sobre o sistema bancário brasileiro como resultado do aperto fiscal e
monetário do soberano. Diante desse cenário, poderemos revisar o SACP do banco para baixo e
rebaixar seus ratings porque a estagnação econômica do país poderia enfraquecer mais sua
qualidade dos ativos e a estabilidade de suas receitas.
A perspectiva negativa também reflete àquela atribuída ao rating de crédito soberano em moeda
estrangeira do Brasil e do Estado de Minas Gerais, por acreditarmos que os ratings do BDMG se
moverão em conformidade com esses ratings.
Cenário de elevação
Poderemos alterar a perspectiva para estável se realizarmos ação similar nos ratings soberanos do
Brasil e, simultaneamente, naqueles atribuídos ao Estado de Minas Gerais. Precisaríamos primeiro
remover a tendência negativa do risco econômico do BICRA do Brasil para alterarmos a do banco.
Finalmente, teríamos de ver melhorias na posição de capital do BDMG para níveis confortáveis
acima de 15%.
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DOS RATINGS
Ratings de Crédito de Emissor
Escala global
Moeda estrangeira
BB+/Negativa/--
Moeda local
BB+/Negativa/--
Escala Nacional Brasil
brAA/Negativa/--
SACP
(bb+)
Âncora
bbb-
Posição de Negócios
Fraca (-2)
- Capital e Rentabilidade
Muito forte (+2)
- Posição de Risco
Adequada (0)
- Funding e Liquidez
Abaixo da Média e Adequada (-1)
Suporte
0
Suporte GRE
0
Suporte de Grupo
0
Suporte do Governo Soberano
0
Fatores Adicionais
0
Critérios e Artigos Relacionados
Critérios
z
Ratings de Entidades Vinculadas a Governos (GREs, na sigla em inglês para Government4/7
z
z
z
z
z
z
Related Entities): Metodologia e Premissas, 25 de março de 2015.
Tabelas de Mapeamento das Escalas Nacionais e Regionais da Standard & Poor's, 30 de
setembro de 2014.
Ratings de Crédito nas Escalas Nacionais e Regionais, 22 de setembro de 2014.
Bancos: Metodologia e Premissas de Rating, 9 de novembro de 2011.
Metodologia e premissas para avaliação do risco da indústria bancária de um país, 9 de
novembro de 2011.
Metodologia e premissas de capital de bancos, 6 de dezembro de 2010.
Critério Geral: Uso de CreditWatch e Perspectivas, 14 de setembro de 2009.
LISTA DE RATINGS
Ratings Reafirmados
Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais S.A. - BDMG
Rating de Crédito de Emissor
Escala global
Moeda estrangeira
BB+/Negativa/--
Moeda local
BB+/Negativa/--
Escala Nacional Brasil
brAA/Negativa/--
Rating de Emissão
Notas Senior Unsecured
Emissor
brAA
Data de Atribuição do Rating Inicial
Data da Ação Anterior de Rating
Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. - BDMG
Ratings de Crédito de Emissor
Escala global
Moeda estrangeira longo prazo
23 de novembro de 2012
10 de setembro de 2015
Moeda local longo prazo
23 de novembro de 2012
10 de setembro de 2015
Escala Nacional Brasil longo prazo
23 de novembro de 2012
10 de setembro de 2015
Informações regulatórias adicionais
Outros serviços fornecidos ao emissor
Não há outros serviços prestados a este emissor, clique aqui para mais informações.
Atributos e limitações do rating de crédito
A Standard & Poor’s Ratings Services utiliza informações em suas análises de crédito provenientes
de fontes consideradas confiáveis, incluindo aquelas fornecidas pelo emissor. A Standard & Poor’s
Ratings Services não realiza auditorias ou quaisquer processos de due diligence ou de verificação
independente da informação recebida do emissor ou de terceiros em conexão com seus processos
de rating de crédito ou de monitoramento dos ratings atribuídos. A Standard & Poor’s Ratings
Services não verifica a completude e a precisão das informações que recebe. A informação que
nos é fornecida pode, de fato, conter imprecisões ou omissões que possam ser relevantes para a
análise de crédito de rating.
Em conexão com a análise deste (s) rating (s) de crédito, a Standard & Poor’s Ratings Services
acredita que há informação suficiente e de qualidade satisfatória de maneira a permitir-lhe ter uma
opinião de rating de crédito. A atribuição de um rating de crédito para um emissor ou emissão pela
Standard & Poor’s Ratings Services não deve ser vista como uma garantia da precisão,
completude ou tempestividade da (i) informação na qual a Standard & Poor’s se baseou em
5/7
conexão com o rating de crédito ou (ii) dos resultados que possam ser obtidos por meio da
utilização do rating de crédito ou de informações relacionadas.
Fontes de informação
Para atribuição e monitoramento de seus ratings a Standard & Poor’s utiliza, de acordo com o tipo
de emissor/emissão, informações recebidas dos emissores e/ou de seus agentes e conselheiros,
inclusive, balanços financeiros auditados do Ano Fiscal, informações financeiras trimestrais,
informações corporativas, prospectos e outros materiais oferecidos, informações históricas e
projetadas recebidas durante as reuniões com a administração dos emissores, bem como os
relatórios de análises dos aspectos econômico-financeiros (MD&A) e similares da entidade
avaliada e/ou de sua matriz. Além disso, utilizamos informações de domínio público, incluindo
informações publicadas pelos reguladores de valores mobiliários, do setor bancário, de seguros e
ou outros reguladores, bolsas de valores, e outras fontes públicas, bem como de serviços de
informações de mercado nacionais e internacionais.
Aviso de ratings ao emissor
O aviso da Standard & Poor’s para os emissores em relação ao rating atribuído é abordado na
política “Aviso de Pré-Publicação aos Emissores”.
Frequência de revisão de atribuição de ratings
O monitoramento da Standard & Poor’s de seus ratings de crédito é abordado em:
z
z
Descrição Geral do Processo de Ratings de Crédito (seção de Revisão de Ratings de
Crédito) http://www.standardandpoors.com/ratings/articles/pt/la/?
articleType=PDF&assetID=1245338484985
Política de Monitoramento http://www.standardandpoors.com/ratings/articles/pt/la/?
articleType=PDF&assetID=1245319078197
Conflitos de interesse potenciais da S&P Ratings Services
A Standard & Poor’s Brasil publica a lista de conflitos de interesse reais ou potenciais em “Conflitos
de Interesse — Instrução Nº 521/2012, Artigo 16 XII” seção em www.standardandpoors.com.br.
Faixa limite de 5%
A S&P Brasil publica em seu Formulário de Referência apresentado em
http://www.standardandpoors.com/pt_LA/web/guest/regulatory/disclosures o nome das entidades
responsáveis por mais de 5% de suas receitas anuais.
Copyright© 2015 pela Standard & Poor's Financial Services LLC. Todos os direitos reservados.
Nenhuma parte desta informação (incluindo-se ratings, análises e dados relativos a crédito, avaliações, modelos, software ou
outras aplicações ou informações obtidas destes) ou qualquer parte dele (Conteúdo) pode ser modificada, sofrer engenharia
reversa, reproduzida ou distribuída de nenhuma forma, nem meio, nem armazenado em um banco de dados ou sistema de
recuperação sem a prévia autorização por escrito da S&P. O Conteúdo não deverá ser utilizado para nenhum propósito ilícito ou
não autorizado. Nem a S&P, nem suas afiliadas, nem seus provedores externos, nem diretores, funcionários, acionistas,
empregados nem agentes (Coletivamente Partes da S&P) garantem a exatidão, completitude, tempestividade ou disponibilidade de
qualquer informação. As Partes da S&P não são responsáveis por quaisquer erros ou omissões, independentemente da causa,
nem pelos resultados obtidos mediante o uso de tal Conteúdo. O Conteúdo é oferecido "como ele é". AS PARTES DA S&P
ISENTAM-SE DE QUALQUER E TODA GARANTIA EXPRESSA OU IMPLÍCITA, INCLUSIVE, MAS NÃO LIMITADA A, ENTRE
OUTRAS, QUAISQUER GARANTIAS DE COMERCIABILIDADE, OU ADEQUAÇÃO A UM PROPÓSITO OU USO ESPECÍFICO,
LIBERDADE DE FALHAS, ERROS OU DEFEITOS DE SOFTWARE, QUE O FUNCIONAMENTO DO CONTEÚDO SEJA
INTERROMPIDO OU QUE O CONTEÚDO OPERE COM QUALQUER CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE OU HADWARE. Em
nenhuma circunstância, deverão as Partes da S&P ser responsabilizados por nenhuma parte, por quaisquer danos, custos,
despesas, honorários advocatícios, ou perdas diretas, indiretas, incidentais, exemplares, compensatórias, punitivas, especiais, ou
consequentes (incluindo-se, entre outras, perda de renda ou lucros cessantes e custos de oportunidade) com relação a qualquer
uso da informação aqui contida, mesmo se alertadas sobre sua possibilidade.
Os ratings e as análises creditícias da S&P e de suas afiliadas e as observações aqui contidas são declarações de opiniões na
data em que foram expressas e não declarações de fatos ou recomendações para comprar, reter ou vender quaisquer títulos ou
tomar qualquer decisão de investimento. Após sua publicação, a S&P não assume nenhuma obrigação de atualizar a informação.
Não se deve depender do Conteúdo, e este não é um substituto das habilidades, julgamento e experiência do usuário, sua
gerência, funcionários, conselheiros e/ou clientes ao tomar qualquer decisão de investimento ou negócios. As opiniões da S&P e
suas análises não abordam a adequação de quaisquer títulos. A S&P não atua como agente fiduciário nem como consultora de
6/7
investimentos. Embora obtenha informações de fontes que considera confiáveis, a S&P não conduz auditoria nem assume
qualquer responsabilidade de diligência devida (due diligence) ou de verificação independente de qualquer informação que receba.
A fim de preservar a independência e objetividade de suas respectivas atividades, a S&P mantém determinadas atividades de suas
unidades de negócios separadas das de suas outras. Como resultado, certas unidades de negócios da S&P podem dispor de
informações que não estão disponíveis às outras. A S&P estabeleceu políticas e procedimentos para manter o sigilo de
determinadas informações que não são de conhecimento público recebidas no âmbito de cada processo analítico.
A S&P Ratings Services pode receber remuneração por seus ratings e análises creditícias, normalmente dos emissores ou
subscritores dos títulos ou dos devedores. A S&P reserva-se o direito de divulgar seus pareceres e análises. A S&P disponibiliza
suas análises e ratings públicos em seus sites na Web, www.standardandpoors.com/ www.standardandpoors.com.mx /
www.standardandpoors.com.ar / www.standardandpoors.com.br (gratuitos), www.ratingsdirect.com e www.globalcreditportal.com
(por assinatura), e pode distribuí-los por outros meios, inclusive em suas próprias publicações ou por intermédio de terceiros
redistribuidores. Informações adicionais sobre nossos honorários de rating estão disponíveis em
www.standardandpoors.com/usratingsfees.
Austrália
Standard & Poor's (Austrália) Pty. Ltd. Conta com uma licença de serviços financeiros número 337565 de acordo com o
Corporations Act 2001. Os ratings de crédito da Standard & Poor’s e pesquisas relacionadas não tem como objetivo e não podem
ser distribuídas a nenhuma pessoa na Austrália que não seja um cliente pessoa jurídica (como definido no Capítulo 7 do
Corporations Act).
STANDARD & POOR'S, S&P and RATINGSDIRECT são marcas registradas da Standard & Poor's Financial Services LLC.
7/7
Download

r​elat​ório c​ompleto - BDMG