Idosos dependentes: a importância do cuidador formal e informal na saúde do
paciente
FERREIRA*, Ana Cristina Pinto*; DUARTE,**Marcelo Silva.
*Assistente Social, Especialista em Geriatria e Gerontologia – FRASCE.
**Fisioterapeuta, Professor Celso Lisboa e FRASCE, Mestre em fisioterapia UNIMEP SP.
Resumo
Com a população idosa aumentada gera a necessidade de um personagem neste contexto,
o cuidador formal e/ou informal, desempenhando também essa tarefa em todo campo do
cuidar. Sendo mulheres a maioria inserida nesta função árdua e complexa, que norteiam
vários aspectos biopsicossociais, econômico, cultural, crenças e outros. A falta de
capacitação informal e formal é um entrave para o próprio abarcamento que essa função
exige. No caso do formal não há regulamentação, tampouco uma categoria que abrace a
função. Esses atores sociais sempre aparecem na necessidade. A profissão se dá, quando
não é desempenhada por nenhum familiar e passa a ser remunerada, sem currículo
específico ou experiência profissional. Sendo assim apresentando-se os impactos das
atividades na saúde de quem cuida, tendo variações conforme as limitações e as debilidades
de cada paciente. Além de possuir uma deficiência de instituições e profissionais habilitados,
ligados à área de gerontologia como em todo envolvimento do cuidar, impossibilitando uma
assistência de qualidade. Este trabalho tem como objetivo apresentar as dificuldades
impostas pela estrutura social que o sujeito em destaque encontra-se incluído, e apontar as
necessidades de forma holística. Foi utilizado análise bibliográfica de 25 artigos com base
nos dados da Bireme e Lilacs. A sobrecarga de trabalho deixa-o emocionalmente abalado
por muitas vezes não ter com quem contar para cuidar de si, tendo a sua saúde dia-a-dia
consumida. Conclui-se que é necessário profissionais de saúde aptos para promover suporte
apropriados a esses indivíduos, configuração das ações de políticas públicas para o auxílio
no gerir seu trabalho.
Palavras Chaves: Cuidador, Paciente, Profissionais da saúde.
Abstract
With the increased aged population it generates the necessity of a personage in this context,
the formal and/or informal cuidador, also playing this task in all field of taking care of. Being
women the inserted majority in this arduous and complex function, who guide some
biopsicossociais aspects, economic, cultural, beliefs and others. The lack of informal and
formal qualification is an impediment for the proper accumulation of stocks that this function
demands. In the case of the deed of division it does not have regulation, neither a category
that hugs the function. These social actors always appear in the necessity. The profession if
of, when it is not played by no familiar one and it passes to be remunerated, without specific
resume or professional experience. Being thus presenting the impacts of the activities in the
health of who it takes care of, having variations in agreement the limitations and the
debilidades of each patient. Beyond possessing a deficiency of qualified, on institutions and
professionals to the area of gerontologia as in all envolvement of taking care of, disabling a
quality assistance. This work has as objective to present the difficulties imposed for the social
structure that the citizen in prominence meets enclosed, and to point the necessities of
holistic form. Bibliographical analysis of 25 articles was used on the basis of the data of
Bireme and Lilacs. The work overload leaves shaken it emotionally for many times not to
have with who to count to take care of of itself, having its health day-by-day consumed. It is
concluded that it is necessary apt professionals of appropriate health to promote support to
these individuals, configuration of the actions of public politics for the aid in managing its
work.
Words Keys: Cuidador, Patient, Professionals of the health.
Introdução
Em decorrência do processo de envelhecimento, aumentam as doenças crônicas
degenerativas. Os portadores de tais patologias necessitam da atenção especial de
cuidadores, que na maioria das vezes essa função é delegada a um membro da família,
geralmente mulheres que somam outras funções ficando sobrecarregadas, surgindo a
necessidade de suporte para estes personagens, como apoio e tratamento psicológico a fim
de entender os obstáculos gerados no cotidiano.
Estabelecer a existência do fato que a família é parte fundamental na vida do
paciente. A carência de ajuste na política pública e profissionais especializados que
dominem a assistência e o suporte, para o paciente e o cuidador e também ações
educativas de saúde do idoso, poderiam contribuir muito para melhor equilíbrio do núcleo do
familiar, favorecendo a sua saúde em todos os aspectos.
Em contraponto existe o cuidador formal como categoria profissional, que não
pode ser vista somente no contexto do idoso exclusivamente no campo gerontológico mais
se inscreve no campo do cuidar, apesar dos embaraços que tem encontrado.
Por haver compatibilidade entre a nova mentalidade e a estrutura sociais, numa
lógica introduzida que lhe sustenta , tendo uma pressão social, e econômica esses familiares
se inserem no mercado de trabalho, uma demanda e uma oferta que se registram na
fragmentação do saber e da prestação de serviço desse sujeito.
O presente estudo tem como objetivo analisar os aspectos biopsicossociais,
econômico cultural, crenças, rotinas especificas que cercam a vida do cuidador.
Desenvolvimento
Martins et al (2007), identificaram e classificaram, a necessidade da educação em
saúde a 6 idosos e seus cuidadores familiares, por meio de visitas em domicílio, entrevista
estruturada e observação. A educação do grupo esta relacionado com as enfermidades e
seus agravamentos; a terapia medicamentosa; dietas e exercícios. O cuidado orientado pela
educação em saúde colabora para assegurar tal procedimento, uma vez que os envolvidos
no processo podem manifestar suas reais necessidades e dialogar com os profissionais.
Baumgarten; Pelzer (2008), analisaram as possibilidades de intervenção que
promova saúde aos cuidadores familiares de DA, e a sobrecarga por eles vivenciada,
através de observação à 799 membros da uma comunidade virtual. A verificação da
sobrecarga se constituiu com, orientações, medidas de promoção de saúde, serviço de
ajuda. Compartilhar esses procedimentos e sentimentos é de extrema relevância a esses
acompanhantes.
A situação de ser cuidador demonstra a carga demasiada de trabalho, na maioria das
vezes, com geração de conflitos e informações ao desempenho do cuidado. O tratamento
deve estar envolvido com participação efetiva do idoso pautado em respeito mútuo, para
viabilizar a qualidade de vida a esse protagonista, com assistência de profissionais ao
mesmo tempo capacitados e desenvolvendo práticas holísticas. (NASCIMENTO, et al 2008)
É notório a necessidade de estrutura social e institucionais para apoiar o
familiar/cuidador quanto o idoso com demência.(CALDAS, 2002)
Aprimorar os conceitos dos que orientam os cuidadores de idosos, é fato relevante
que o cuidado do biopsicossocial esteja sempre atrelado a técnica. O cuidado não é apenas
para tratar, manter a vida e lutar contra o irreversível, mais faz parte do desenvolvimento do
bom profissional. (MAFFIOLETTI, et al 2006)
Domingues, et al (2009), verificaram as características dos usuários que utilizam o
serviço de apoio telefônico da ABRAZ – Associação Brasileira de Alzheimer. Foram
analisados 2208 atendimentos registrados através de telefonemas sobre informações da
doença. As mulheres são as que mais buscam ajuda dos serviços, e as estratégias para
divulgação do serviço são por telefones e a criação de centros de informações privadas,
pública e filantrópica.
Cesar; Santos (2005), analisaram em um programa de preparo de alta hospitalar, a
percepção de 12 cuidadores familiares de idosos com Acidente Vascular Cerebral (AVC),
através de entrevista. Diversos fatores influenciaram no aprendizado e convivência entre os
eles e os pacientes. Encontrar meios que facilitem essa convivência é o caminho para
amenizar os desamparos vivenciados pela família, com a construção de redes de apoio.
Rodrigues et al (2006), ponderaram o que representa a saúde à 6 idosos que cuidam
de seus cônjuges, as transformações em sua saúde após a condição de cuidador, e como
ela é administrada, através de entrevista semi-estruturada, os dados de análise das Idéias
Centrais e os Discursos do sujeito coletivo. Averiguaram que os cônjuges não se percebem
como doente, apesar de ter mais de uma doença crônica e associada a alguma
incapacidade para se cuidar e também cuidar do outro.
Silveira et al (2005), consideraram a respeito da compreensão do cuidador familiar de
idoso com nível elevado de dependência em comunidade. Realizaram em 14 sessões do
grupo de suporte, com 24 profissionais principais com diagnóstico de síndrome demencial.
Há implicações dos legados, das transmissões multigeracionais, das repetições dos
padrões, dos mitos e das crenças características de cada sistema familiar; o idoso também
é um participante ativo na decisão de quem vai cuidar dele; O grupo de suporte é um recurso
muito importante para os familiares, os quais apontam, a maneira do familiar que cuida, esta
introduzida no teor de como aprenderam o ato de cuidar.
Thober et al (2005), constataram no cuidado domiciliar, que decorrem ao nível de
dependência do idoso a compreensão e a percepção do cuidador/familiar. O grau de
dependência influencia diretamente o relacionamento entre o idoso e a família.
Fernandes; Garcia (2009), consideraram os determinantes da tensão de 30
cuidadores familiares de idosos dependentes, realizado em domicílio. O recolhimento de
dados se deu por entrevista estruturada gravada, analisadas com abordagem quantitativa;
aos déficits do idoso à interação, ao ambiente, e as demandas de cuidado, Os fatores
biopsicossociais, econômicos e histórico-culturais são resultantes da tensão do entre eles,
no cuidar completo, consigo mesmo, com o idoso e outros familiares, quando o fato se
concretiza.
O processo de saúde e doença dos cuidadores familiares, tem haver com as
atividades do cuidado, o suporte a essa população é de importância, tendo que ultrapassar
as técnicas dessa função, e abordagens à organizar esse laborar. (RESENDE; DIAS 2008)
Ribeiro et al (2009), verificaram como se dá o cuidado nas instituições de longa
permanência privadas e filantrópicas, à 181cuidadores de idosos com entrevistas. Através
de observação, avaliando a razão idosos/cuidador,sua formação em serviço, satisfação,
dificuldades na função e atividades executadas. O entrave na sua formação se produz,
sobretudo das instituições filantrópicas, por não terem tempo de se especializar, e
acumularem funções, com diferenciação das instituições privada. Constataram a falta de
formação técnica, passando a atuar sem serem treinados para esta função.
Caldeiras; Ribeiro (2004) avaliaram a percepção das cuidadoras de idosos em
relação a doença de Alzheimer, realizado com entrevista a 8 mulheres, 50% souberam da
doença do idoso através dos primeiros sintomas, 25% relataram que não sentiu incômodo
com a descoberta da doença, 62% não tinham nenhum conhecimento anterior à doença e o
restante somente superficialmente, 50% obtiveram explicações sobre o diagnóstico e suas
deformações. Elas encontram-se fragilizadas tanto no físico quanto no emocional, pela
sobrecarga do seu envolvimento continuado e integral.
Lemos et al (2006), analisaram o impacto subjetivo da (DA) na vida de 29 cuidadores
principais de idosos através de questionário, abrangendo o desenvolvimento emocional, no
ambiente, no isolamento, na tensão geral e na decepção. Os de nível elevado de
escolaridade e que cuidam de idosos acamados são os mais acometidos dos impactos da
DA em sua vida.
Fonseca; Penna (2008), analisaram quem são e como se dá a escolha de 10
cuidadores familiares de pacientes com Acidente Vascular Encefálico (AVE). É necessário
conhecer as peculiaridades, precisões e expectativas da família, para prestar uma proteção
mais focada, adequando-as a realidade de cada família e acomodando as orientações a
cada um deles. E em especial conhecer, orientar e ouvir quem ali está, por ser a pessoa que
esta mais próximo do paciente devendo ser o maior aliado dos profissionais.
Souza; Menezes (2005), analisaram o núcleo central e o sistema periférico da
representação social do cuidado prestado a 100 cuidadores de idosos hipertensos, através
de questionários. O desempenho da família do hipertenso idoso, tem sido presente na
atenção da saúde desse ator social, e que os profissionais deve inserí-los como parceiros no
tratamento, viabilizando uma vida saudável.
Garrido; Menezes (2004), analisaram a impressão de 49 pacientes demenciados em
relação aos seus cuidadores informais, através de entrevistas estruturadas e semiestruturadas. O segundo ator social, co-reside com o seu paciente o que causa um conflito
significante, pelo tempo desempenhado nesta função , gerando um alto desequilíbrio de
comportamento. O impacto a cerca deles é elevado, e necessita de profissionais de saúde
competentes para apoiá-los e diminuir os seus problemas e de seus pacientes.
Santos et al (2005), verificaram a percepção do paciente diabético e o seu cuidador
principal com a complexidade do dia-a-dia do controle do Diabetes Mellitus, através de
entrevistas. Averiguando a transgressão alimentar, problemas com a medicação e
influências interpessoais. Constataram que há necessidade, de conhecer a resposta dos
dois personagens em questão, em relação ao seu emocional e em outros aspectos quais
permeam o diagnóstico, e efetivar um vínculo, para juntos viabilizarem e estabelecerem
estratégias focadas a conseguir o controle metabólico.
Santana et al (2008), verificaram a formação da mensagem entre cuidadores
principais e idosos demenciados, e os fatores que confiam a efetividade da comunicação
entre os dois. Constatando discussões grupal, observação participante e a metodologia
crítico-reflexiva, - nas atividades diárias, ser compreendido/se fazer entender, mantendo o
idoso emocionalmente estabilizado. A importância do conhecimento do processo da
comunicação aos profissionais de saúde, para viabilização do bem-estar e comodidade a
esses atores sociais, favorecendo no imbricar dessa relação.
Rocha et al (2008), perceberam como são interpretados e construídos o cotidiano de
5 cuidadores informais de idosos dependentes em domicílio, de um Programa de Saúde da
Família, em entrevista individual. Ficaram evidentes os casos de enfrentamento na relação
ao sofrimento e sacrifícios na prestação do cuidado e a ausência de assistência no
atendimento do idoso quanto dele próprio. Relataram que eles tenham uma qualidade de
vida aceitável precisam de aporte profissional.
É indispensável, o aumento nas abordagens sociais e profissionais aos cuidadores de
pacientes com demência, pelo fato da maléfica qualidade de vida desses sujeitos, sendo
assim, a necessidade de buscar a manutenção e a melhoria em sua totalidade para esses
indivíduos, com novas táticas definidas. ( DE PAULA, et al 2008)
Trentini, et al (2006), analisaram a relação entre a percepção de qualidade de vida de
27 idosos por eles mesmo e por seus cuidadores, em 2 hospitais universitários, instituições
de idosos e residência própria, com entrevista direta. A sua percepção em relação a
qualidade de vida do idoso é pior, do que se percebida pelo próprio, existindo uma ligação
entre eles em vários aspectos como nos sintomas depressivo.
Schossier; Crossetti (2008), analisaram a compreensão de 9 cuidadores em domicílio
de idoso, sobre o seu próprio cuidado, no programa de assistência domiciliar, através de
entrevista se caracterizando pelo cuidado de si, como enfrentam os seus problemas e sua
percepção sobre a família e como estes procedem no cuidado domiciliar e ao idoso. Cuidar
requer exigência física ou psíquicas que acaba trazendo prejuízos a sua saúde, sendo
evidenciados pelo cansaço, pelo estresse, até mesmo, por seu adoecimento.
Pavarini, et al (2006), verificaram os papéis desempenhados do familiar de idosos
pertencentes e a quem iriam nomear para cuidá-los na velhice. A funcionalidade familiar
apresentada pelo idosos é adequada, algumas com pouca disfunção e outras com alta
disfunção, no item escolha do cuidador, foi tratado de gênero, do grau de parentesco, a
composição familiar, a história de vida e o relacionamento. Constataram que a realização da
escolha é desenvolvida pelo longo da vida, por histórias próprias e pelas multifacetas
apresentadas nesta questão.
Conclusão
É importante que o relacionamento entre paciente e cuidador seja construído de
modo afetivo para se obter uma boa qualidade de vida de ambas as partes. Mas é fácil
constatar que os formais e/ou informais de indivíduos dependentes não têm tempo para
cuidar de si mesmo.
A falta do conhecimento, e a falta do suporte das políticas públicas e de profissionais
capacitados provocam sobrecarga física e emocional. É fato relevante mencionar que os
pacientes e cuidadores necessitam de estratégias que possibilitem ter uma vida mais
satisfatória.
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