NA TRILHA DAS CIDADES COLÔNIAIS: A MEMÓRIA DE PEDRA E CAL
COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DE HISTÓRIA
GT 4 – Práticas Investigativas
Ane Luíse Silva Mecenas Santos
Magno Francisco de Jesus Santos*
RESUMO
Nos últimos anos, o ensino de História passou por um processo de renovação. As aulas
antes restritas ao tripé quadro/giz/livro didático tiveram seu leque de possibilidades
ampliado, com as inovações propostas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais. Partindo
desta perspectiva, o presente trabalho tem o objetivo de estudar as possibilidades de uso da
cidade do período colonial como recurso didático nas aulas de História. Para isso, foi
realizado o levantamento das potencialidades das cidades coloniais, adequando-as aos
conteúdos de história. Temáticas como a colonização portuguesa, sociedade colonial, o
ciclo do açúcar e o barroco podem ser discutidos pelas ruas das cidades. Todas essas
questões podem ser articuladas com os conteúdos de outras disciplinas, promovendo o
diálogo interdisciplinar, como propõem os PCNs.
Palavras chave: Ensino, História, Cidades
ABSTRACT
Laranjeiras, Sergipe cultural cradle, still preserves its tangible and intangible heritage, with
considerable architectural collection, two museums, narrow and winding streets, folk
groups and religious celebrations that finish off the luxurious days of empire. All this
potential historic resource can be used as the lessons of history. For this, we performed a
study of the potential of the city, adapting it to the content of history. Training for teachers
of history at the University Tiradentes was realized the project that tried to dare, to take
students from six centers in the state of Sergipe to meet Cultural Sergipe. A bold dream,
but revealing the positive effect that can promote the approach of the students in relation to
intangible heritage and built environment that surrounds it, but often it is ignored.
Keywords: Education, History, Laranjeiras.
O conceito de educação pressupõe uma nova pedagogia, adaptada às necessidades da
nossa época. Num período caracterizado por transformações tão rápidas quanto profundas,
em que as ciências e a tecnologia progridem a um ritmo cada vez mais acelerado, o saber
enciclopédico está ultrapassado e as enciclopédias envelhecem muito mais depressa do que
os homens. O ensino não se pode limitar a uma simples transmissão de conhecimentos.

Mestre em História pela UFPB. Professora Preceptora de Estágio da UNIT/NEAD.
[email protected]

* Doutorando em História pela UFF, Mestre em Educação pelo NPGED/UFS. Professor da Faculdade José
Augusto Vieira. [email protected]
Corroborando com as inovações na educação, os Parâmetros Curriculares lançam um
novo olhar no ensino de História, principalmente por valorizar a identidade do aluno
mostrando a necessidade do profissional em relacionar os conteúdos programáticos com a
História da localidade. Partido desse pressuposto se constata a importância de inserir outras
discussões nas aulas, promovendo o despertar um novo olhar dos discentes perante a
localidade em que vivem. Para isso, propomos instigar os alunos na observação e analisem
as potencialidades de pesquisa que podem ser desenvolvidas nas cidade.
Após o diagnóstico identificamos como possíveis centros históricos que podem ser
trabalhados, os municípios de São Cristóvão, Laranjeiras, Itaporanga, Tomar do Geru e
Santa Luzia do Itanhy. Essas cidades remontam do período Colonial, e possuem
materializado nas diversas construções espalhadas por ruas estreitas e tortuosas que
promovem um retorno ao período em que foram edificadas.
Extrapolar os limites da sala de aula é um dos desafios atuais dos professores. A
partir da inserção de novas temáticas em seu conteúdo, o ensino de história passa a galgar
novos anseios. Nesta perspectiva, a aula-passeio emerge como um mecanismo eficaz na
aproximação do aluno com sua realidade.
Nos últimos anos a educação brasileira passou por diversas transformações,
motivadas principalmente pela aprovação da nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e dos
Parâmetros Curriculares Nacionais. Outro motivo propiciador dessas mudanças é a
inovação no campo das ciências e práticas pedagógicas. Tanto as ciências, quanto o ensino
buscam cada vez ampliar os horizontes metodológicos através do diálogo transdisciplinar.
Tomando a história como referência do campo cientifico, percebemos que nas
últimas décadas ocorreu uma verdadeira revolução metodológica. Com a Nova História ou
movimento dos Annales, todo o passado vivido pelo homem passa a ser objeto de estudo.
Hoje é possível encontrar a história dos mais variados aspectos da sociedade como a
lágrima, os sonhos, o medo, o imaginário, o cotidiano e a morte. A história busca
compreender a sociedade de corpo e alma. Quanto às fontes históricas, ocorreu uma
verdadeira explosão documental, levando-se em consideração que tudo que foi produzido
ou tocado pelo homem em algum período é documento.
Segundo os pressupostos da Nova História documento pode ser entendido como
tudo aquilo que o homem produz e toca. É importante ressaltar que o documento é
analisado pelo historiador de acordo com os seus interesses e, construído intencionalmente
no passado. Conforme descreve Le Goff:
O documento é inócuo. É antes de mais nada, o resultado de uma montagem,
consciente ou inconsciente, da história, da época, das sociedades que o
produzem, mas também das épocas sucessivas durante as quais continuou a
viver, talvez esquecido, durante as quais continuou a ser manipulada, ainda que
pelo silêncio. O documento é uma coisa que fica, que dura, é o testemunho, o
ensinamento (para evocar a etimologia) que ele traz deve ser em primeiro lugar
analisado desmistificando-lhe o seu significado aparente. O documento é um
monumento. Resulta do esforço das sociedades históricas para impor ao futuro –
voluntária ou involuntariamente determinada imagem de si próprio. (LE
GOFF,1996, p. 548).
O documento pode ser visto enquanto resquícios, vozes do passado que chegam
até os ouvidos dos historiadores. A escassez de fontes não deve ser vista como obstáculos
para a realização da pesquisa, pelo contrário, deve servir como estímulo para análise
minuciosa dos registros existentes.
No tocante a educação já foi o tempo em que o ensino de história se restringia
exclusivamente na exposição de datas, fatos e heróis pelo professor. O tripé dessa
exposição era a base do ensino tradicional de história, que a tornava uma disciplina
“decorativa” e pouco atrativa.
Esse modelo arcaico de ensino vem sendo gradativamente substituído por práticas
inovadoras, que visam maior dinamização no processo de produção do conhecimento
histórico. As inovações são decorrentes dos novos modelos metodológicos que emergiram
durante o século XX. A primeira foi com o movimento dos Annales, que foi explicitado e a
segunda foi no campo da metodologia do ensino, com a proposta construtivista.
Com esse novo pressuposto a educação ganha uma nova dimensão e torna
professores e alunos agentes ativos na construção do conhecimento. O conhecimento
também é modificado, deixando de ser departamentado para ser universal, transdisciplinar.
Com tamanha transformação, o ambiente escolar passa a ser limitado na construção do
conhecimento. Hoje, as ruas, as estradas, as construções e os rios podem ser usados como
recursos didáticos, ou seja, tornaram-se salas de aula. O conhecimento transdisciplinar não
pode mais ficar restrito entre os muros da escola, o mundo é o limite.
Apesar dos conceitos de educação terem passado por importantes renovações,
também é perceptível que sua aplicação muitas vezes esbarra na falta de empenho dos
profissionais de educação, do esclarecimento da população e da escassez de recursos.
Devemos lembrar que uma aula-passeio a qualquer cidade demanda recursos consideráveis
e por esse motivo deve ser aproveitada por todas as disciplinas. Além disso, a realidade em
foco (a cidade a se visitada) está atrelada aos conhecimentos de diferentes áreas. Por esse
motivo, a aula-passeio deve ser multidisciplinar, ou seja, os múltiplos olhares devem
interagir na construção do conhecimento.
A aula-visita além de aumentar a interação entre professores e alunos, é uma
oportunidade de valorizar a cidade com recurso didático, proporcionadora de múltiplas
leituras. Para Argan:
A cidade, como sistema de informação, não pode limitar-se a transmitir notícias
características e publicitárias. É uma entidade política que deve transmitir o
sentido do seu caráter político, e não vemos como possa fazê-lo se não justificar
o seu caráter político e histórico. E como faz parte da história da cidade a gestão
capitalista, não apenas negativa, mas também contraditória em relação a todas
as tradições culturais urbanas: os crimes da especulação, o escândalo das casas
sem gente e da gente sem casas, o caótico congestionamento do trafego, a
insuficiência dos serviços sociais e do verde, a escassa mobilidade da cidadania,
devido à dificuldade dos escritórios, a mediocridade cultural, etc. (ARGON,
1998, p.250)
O objetivo desse estudo é relatar as experiências adquiridas através da realização
de aulas e cursos nas cidades de São Cristóvão, Tomar do Geru, Itaporanga, Laranjeiras e
Santa Luzia do Itanhy, no estado de Sergipe, discutindo a importância do uso das cidades
como recurso didático nas aulas de História. No decorrer do ano letivo de 2005, foram
realizadas duas aulas na cidade de São Cristóvão, envolvendo os alunos da Escola
Municipal Dom José Thomaz, do povoado Mundés em Itabaiana e da Escola Modelo de
Aplicação da cidade de São Cristóvão. Em 2006, também na cidade de São Cristóvão,
ocorreram duas visitas com os alunos do curso de Serviço Social e com os alunos do curso
de História a distância da Universidade Tiradentes. No mesmo ano foi realizado um curso
com professores da rede municipal de Tomar do Geru, apresentando as potencialidades do
referido município nas aulas de História. No ano seguinte, 2007, foi ministrado um
minicurso, na Semana de História, realizado na Universidade Federal de Sergipe intitulado,
Educação Patrimonial: Uso Educativo de Cidades, para alunos do curso de História. No
corrente ano esse projeto inicial foi ampliado incorporando ações nos municípios de
Laranjeiras, Itaporanga e Santa Luzia do Itanhy.
A realização das aulas-passeios com públicos diferenciados serviu para mostrar
novos olhares. Trata-se, portanto, da descoberta de dessas cidades pela observação do
espaço dos alunos do ensino fundamental, médio e superior. Como também, a redescoberta
da cidade pelos alunos da própria localidade, propiciando uma leitura diferenciada, um
novo olhar sobre o seu habita e alunos da zona rural, no qual quase tudo era novidade.
Mesmo quando o trabalho era desenvolvido na mesma cidade, as aulas seguiram
itinerários distintos. A primeira, com os alunos do povoado Mundés, seguiu um roteiro
mais ortodoxo. Teve início na zona periférica, passou pela cidade baixa, cidade alta com
todos os monumentos arquitetônicos e museus, terminando no Cristo Redentor. A segunda,
com os alunos da cidade de São Cristóvão, seguiu um roteiro alternativo, acompanhando
os trilhos da ferrovia, pelas nascentes dos rios com o encerramento também no Cristo
Redentor.
Como se pode perceber, a aula-passeio é uma aula de descobertas (SAMPAIO,
19996) e de redescobertas. A cidade enquanto recurso didático é uma potencialidade
riquíssima. A aula-passeio pode revelar o “outro”, como também reafirmar o “eu”. Mesmo
segundo o mesmo roteiro as percepções da cidade são distintas. Mostra dessas diferentes
observações dos alunos são os relatórios produzidos após a aula. Cada aluno revelou o que
lhe causou maior impacto, o que viu de nov. Assim, enquanto a maioria tratou de enaltecer
de enaltecer a questão patrimonial, um aluno surpreendeu ao revelar a decepção por ver o
lixo pelas ruas e uma senhora jogando resíduos no rio Paramopama.
A escolha desses municípios para desenvolver esse projeto foi pelo fato de
possuírem valiosos museus e o acervo arquitetônico tombado pelo IPHAN e pelo
patrimônio estadual. No entanto, essas localidades não possuem só história. As cidades
apresentam um importante painel sobre a formação do espaço urbano, com problemas
decorrentes do crescimento populacional desordenado, com poluição e desmatamento,
berço da literatura, da música, do folclore e da cultura. É impossível andar pelas cidades
sem se questionar o porquê das ruas tortuosas e enladeiradas, com acentuadas angulações.
O espaço urbano também é uma verdadeira mostra de formas geométricas, elementos
culturais, de estilos de arte, bem como de problemas sociais e ambientais. Andar pelas ruas
desses municípios, além de ser um aprazível exercício físico, é uma verdadeira aula,
alegre, dinâmica e comprometida com o conhecimento. A cidade comunica.
Preparativos da aula-passeio
A aula-passeio não significa meramente viajar com os alunos, sem preocupações
e de forma aleatória. Mesmo buscando propiciar uma aula diferenciada e prazerosa, não
deve ser esquecida que se trata de uma aula e que deve ser bem planejada para evitar que a
aula-passeio seja bruscamente transformada em uma aula-pesadelo. A preparação é longa e
requer uma série de cuidados.
No caso estudado, os preparativos tiveram início com a discussão para a escolha
da cidade a ser visitada, que envolveu alunos e professores. Na escolha da cidade deve ser
observada uma série de questões como a viabilidade financeira, o potencial interdisciplinar
dos locais visitados, o interesse dos alunos e o tempo.
Escolhida a cidade, inicia-se a preparação dos textos para os alunos. O aluno deve
começar a descobrir a cidade ainda na sala de aula. Foram distribuídos sonetos que
tratavam sobre cada localidade de outrora. Nesta ocasião, o professor deve explicar os
aspectos atinentes à sua disciplina que serão observados no decorrer da aula-passeio. O
aluno deve ser instigado para através da imaginação e em seguida observação possa
construir o conhecimento. E também é necessário adverti-los quanto aos cuidados com o
patrimônio e com o lixo produzido.
Concomitantemente a redação e discussão dos textos ocorreram os preparativos
burocráticos, com a confirmação dos transportes, hospedagem, alimentação, horário de
visitas das instituições autorização dos pais, além de redigir os ofícios. É importante
confeccionar um cronograma das atividades a serem desenvolvidas.
A aula-passeio
Todos os preparativos acabam por despertar nos alunos algumas expectativas. É
comum que eles fiquem ansiosos para o grande dia. Talvez esta seja uma das poucas
ocasiões em que os alunos seguem o que está predisposto nos Parâmetros Curriculares
Nacionais, pois os mesmos estão realmente com vontade de aprender.
No dia da viagem, medidas simples como a listagem e contagem dos alunos
podem evitar sérios problemas. Já pensou nos problemas causados ao esquecer algum
aluno na cidade visitada? Outra medida preventiva é evitar os roteiros que incluam banhos
perigosos (praias, rios, lagos ou piscinas) A aula-passeio não pode se tornar aula-tragédia.
Como já foram expostas anteriormente, as aulas seguiram roteiros distintos.
Enquanto os alunos de Itabaiana e os das instituições de ensino superior observaram a
cidade por dentro, com seus problemas e estigmas sociais, os de São Cristóvão observaram
a antiga capital de outro ângulo, contornando-a pelos trilhos da ferrovia. Estas foram
apenas duas opções, que poderiam ser totalmente diferentes. A cidade é dinâmica e
apresenta um vasto leque de situações que podem ser observados. Ao invés desses roteiros
poderíamos escolher outros que enfocassem os rios ou os novos bairros resultantes da
expansão da Grande Aracaju, ou ainda a zona rural com seus antigos engenhos, povoados e
vegetação. Opções não faltam.
Após a aula-passeio é o momento de avaliar os impactos causados nos alunos.
Discussões em sala de aula e a redação de relatórios podem ajudar a demonstrar os
aspectos positivos e negativos da viagem, evidenciando as diferentes leituras que cada
aluno fez da paisagem observada. É a hora do aluno romper o silêncio e relatar as suas
surpresas e frustrações com a aula-passeio. Sobre o encantamento que a aula-descoberta
pode causar Mauré Luiz Bessegatto sintetiza:
O silêncio carregado de encantamento é de uma sonoridade ruidosa. A partir
desta interação, da provocação desta interjeição não somos mais um educador
patrimonial, pois a idéia se multiplica, sem a obrigação ordinária, mas pessoas
comprometidas com o processo educativo (BESSEGATTO, 2005, p.53).
Considerações finais
O brilho nos olhares dos alunos ao contemplarem a cidade demonstra que
extrapolar os limites da sala de aula no ensino de história é viável e gratificante. As
experiências discutidas neste estudo demonstraram o prazer dos alunos ao descobrir o
novo, o diferente, como também em redescobrir a sua cidade com um novo olhar, ou
simplesmente, por um ângulo ainda não observado, pouco convencional.
As experiências educativas tiveram por objetivo incentivar o posicionamento
crítico e reflexivo entre os alunos, como também estimular o (re)pensar das atitudes de
depredação ou de descaso com o patrimônio local. As atividades desenvolvidas tiveram
como meta principal contribuir para a valorização do patrimônio cultural e formação de
uma memória e identidade social.
Diante de tantas possibilidades de discussões imbicadas na cidade, o ensino da
história não tem como permanecer exclusivamente restrito às barreiras da sala de aula. Se
houver boa preparação, a aula-visita pode se tornar uma verdadeira aula de descobertas.
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