Editorial
O
último número de nosso boletim informativo trouxe
dois artigos descrevendo as impressões deixadas pelo
Decennial da SHEA (Society for Healthcare and Epidemiology of America), realizado em março deste ano em Atlanta,
EUA. São artigos que nos deram um panorama do que acumulamos em termos da epidemiologia das infecções relacionadas
à saúde (IRAS) e do que vem pela frente. Muito já conhecemos
a respeito das melhores técnicas do cuidado que têm impacto na redução das infecções adquiridas durante o processo de
assistência; no entanto, como implantar tais técnicas, garantir
sua adesão por parte dos profissionais de saúde (dentro de um
cenário de trabalho muitas vezes adverso) e, sobretudo, sustentar as melhorias conseguidas por longos períodos são questões
que se colocam como os grandes desafios da próxima década.
Dentro desta perspectiva há a necessidade de mais
estudos que proponham revisão dos processos na assistência. A responsabilização dos gestores, tanto da alta administração das instituições como no nível das unidades
assistenciais, tem que ser assumida. Ainda não é raro encontrar coordenadores assistenciais de unidades que veem
as IRAS como um problema do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar e não como seu problema.
A participação de toda a sociedade em relação à prevenção das IRAS também precisa avançar e ganhar corpo. Para
isso é necessário que os espaços de informação ampliem o
debate acerca das condições de funcionamento das instituições de assistência à saúde, seja em relação à estrutura físi-
Sumário
Editorial............................................................................. 1
Entrevista.......................................................................... 2
Ciência e Prática............................................................... 4
Painel do Sócio................................................................. 5
Aconteceu......................................................................... 6
Calendário de Eventos...................................................... 7
ca, recursos humanos ou tecnológicos. Precisamos informar o
paciente e seus familiares acerca da maneira pela qual eles
podem assumir uma postura mais ativa durante seu tratamento, colaborando para a assistência mais segura.
Finalmente, o interesse de entidades das esferas governamentais e o Ministério Público exercendo seus papéis
de defesa do interesse público devem ser acolhidos entre
os profissionais de controle de infecção para que possamos juntos atingir nosso objetivo comum, que é a assistência segura ao paciente.
Dr. Ícaro Boszczowski
Médico Infectologista Assistente da CCIH HC/FMUSP;
Coordenador da CCIH do Hospital Municipal Dr. Moysés
Deutsch. CRM-SP 92.271.
Entrevista
Associação Congrega Profissionais para
Controle de Infecção
Dr. Antônio Tadeu Fernandes
Presidente da Associação Brasileira de Infecção Hospitalar. CRM-SP 21.813.
Nesta edição trazemos uma entrevista
com o Dr. Antônio Tadeu Fernandes, presidente da ABIH.
a necessidade de atuação coordenada nacionalmente.
IA: Como a ABIH poderia contribuir com
esses debates?
Dr. Fernandes: Por ter abrangência
nacional e contato com as entidades estaduais, a ABIH pode identificar lideranças e
formadores de opinião em todos os Estados
sobre os temas que estão sendo debatidos e selecionar profissionais que melhor nos representem, considerando ainda ser entidade interdisciplinar e multiprofissional.
Informativo Apecih: Qual a importância da ABIH?
Dr. Antônio Tadeu Fernandes: A ABIH
é a associação que congrega os profissionais de saúde que atuam ou se interessam
pelo controle de infecção. Além de representar em
nível nacional os controladores de infecção, reúne as
entidades estaduais de controle de infecção e realiza a
cada dois anos o Congresso Brasileiro de Controle de
Infecção, possibilitando que sócios de qualquer uma
das entidades estaduais tenham descontos especiais
nesses eventos.
IA: Qual a relação da ABIH com a APECIH?
Dr. Fernandes: A APECIH empresta sua sede para
a ABIH. Se atualmente sou o presidente da ABIH, fui
o presidente fundador da APECIH e participei ativamente do debate dessa relação, que a meu ver ainda
não é ideal. Ambas foram fundadas em 1987, mas na
época sem internet, vindas de movimentos distintos,
que aparentemente não se conheciam e com estratégias distintas de integração nacional. Após alguns
anos chegou-se a um consenso, confirmando a ABIH
como entidade nacional, mas tendo em sua direção
também um colegiado, representado por todas as associações estaduais ativas. A ABIH deve reforçar seu
papel político e de integração nacional, sem ter quadro
associativo exclusivo, mas apoiando todos os Estados
a terem associações locais ativas, difundindo eventos
IA: Por que precisamos ter uma representação em
nível nacional?
Dr. Fernandes: Como o controle de infecção, a
ABIH é multiprofissional e foca sua ação nesse tema.
Assim, ela se credencia para nos representar nacionalmente. Isto é importante por possibilitar nossa
participação, contribuindo tecnicamente para a elaboração de legislação que interfere com o controle de
infecção. A possibilidade de debate da proposta de
incorporação das CCIHs na gerência de risco no último congresso contribuiu para enfatizar a importância
desta comissão e manter sua identidade. O debate
de aspectos legais é um desafio atual, que reforça
2
e produção científica de qualidade, como congressos
regionais e as monografias da APECIH, para todos os
sócios das entidades estaduais. Também está nos planos a criação de comitês técnicos multiprofissionais e
interestaduais e a consolidação e apoio aos eventos
regionais e nacionais da área.
IA: Como a ABIH está se planejando para atingir esses objetivos?
Dr. Fernandes: Estamos centrados em colocar a
casa em ordem, resolvendo pendências de gestões anteriores, e elaborando uma proposta de Estatuto que se
adeqüe à nova legislação e ao debate sobre o futuro da
entidade, que se realizará na assembléia geral, durante
o congresso de controle de infecção no Recife. Estamos
também reativando o site da entidade, no qual teremos
as informações pertinentes a todo esse processo, facilitando a participação de todos.
IA: Como será o congresso de controle de infecção
em Recife?
Dr. Fernandes: O congresso será de 1º a 4 de setembro de 2010, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Recife/Olinda. Em sua programação teremos
cursos pré-congresso, conferências, mesas-redondas,
painéis de debates e temas livres, possibilitando a
atualização e troca de experiências entre os profissionais que se dedicam ao tema. Os mais destacados
formadores de opinião e as principais lideranças nacionais e internacionais estarão presentes. Do amplo
temário destaco: perspectivas e a busca de excelência
em prevenção e controle de infecção; o desafio das
pandemias e da multirresistência; impacto de novas
tecnologias; métodos para reprocessamento de artigos; antibioticoterapia e antibioticoprofilaxia; controle
de infecção extra-hospitalar; emprego de evidências
científicas; infecções maternas e perinatais; manuseio
de feridas; atualização na prevenção das IRAS e emprego de bundles; gestão de risco; controle de surtos,
como o de micobactérias.
IA: Qual será a importância de participar desse congresso?
Dr. Fernandes: Além do intercâmbio e possibilidade de atualização, aliados à hospitalidade e belezas de Recife, Olinda e região (destacando Porto de
Galinhas e Fernando de Noronha), que poderão ser
visitadas no feriadão que se segue ao congresso, eu
destaco também o momento crucial que vive o controle de infecção, exige um posicionamento, quando
se debatem seus aspectos legais, essencialmente na
responsabilidade nos casos de infecção: se necessário comprovar imprudência, imperícia ou negligência,
ou se a simples comprovação da origem relacionada à assistência caracteriza a responsabilidade das
instituições ou dos profissionais de saúde que atenderam o paciente. Particularmente para nós, sócios
da APECIH, temos também a possibilidade de trocar
experiências para a realização do próximo congresso, programado para 2012 na cidade de Santos (SP).
Mais informações sobre o evento estão disponíveis no
site www.cih2010.com.br.
Ciência e Prática
Cirurgias Seguras Salvam Vidas
Enfª Claudia Vallone Silva
Enfermeira da SCIH do Hospital Israelita Albert Einstein - COREN 31.915.
A
s infecções relacionadas à assistência à saúde afetam
milhões de pacientes anualmente no mundo todo. Estas aumentam a morbidade dos pacientes, prolongam
o período de hospitalização, estão associadas a graves sequelas e são de alto custo para pacientes, familiares e para
o sistema de saúde, além de aumentarem o risco de morte.
A vigilância epidemiológica das infecções relacionadas
à assistência à saúde e a criação de indicadores colhidos
sistematicamente trouxeram o conhecimento mais apurado
destas infecções, fatores de risco e problemas associados.
Além disso, auxiliaram no estabelecimento de prioridades e
permitiram avaliação das medidas de controle implantadas
– Informação para Ação. Houve a confirmação de que a prevenção das infecções é possível.
Atualmente, a mentalidade para a redução das infecções
deve ser de “Tolerância Zero”, ou seja, seguir as medidas de
prevenção o tempo todo, com todos os pacientes e em todos
os procedimentos. Realizar em 100% das vezes medidas reconhecidas para prevenir as infecções.
A necessidade de um olhar mais apurado e objetivo em
busca da segurança e qualidade nos serviços de saúde, além
de uma mudança cultural em que se atribuíam os “erros” ou
“eventos adversos” ao mau profissional (incompetente, negligente, que age de forma imprudente, etc.), fez com que na
última década a ciência direcionasse estudos e produzisse
informações consistentes que pudessem sugerir alterações
importantes nos resultados catastróficos encontrados em
nossos sistemas de saúde.
A publicação do livro “To err is human: building a safer health
care system”, do Institute of Medicine, em 2000, mostrou dados de mortalidade relacionada a erros advindos do cuidado à
saúde que poderiam ser evitados, chamou atenção para consequências graves e o custo exorbitante destes eventos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) vem trabalhan-
do com o tema “Segurança ao Paciente” desde 2002 e em
2004, com a criação da Aliança Mundial da Saúde, intensificou seus objetivos de facilitar o desenvolvimento de práticas
e políticas de segurança do paciente em nível mundial. O primeiro grande desafio global, lançado em outubro de 2005,
foi melhorar a adesão à higiene das mãos nos 5 momentos
importantes da assistência à saúde. O lema da campanha foi
“Cuidado limpo é cuidado seguro”.
O programa “Cirurgias Seguras Salvam Vidas” é o segundo desafio, e foi criado pela OMS com a finalidade de reduzir
o número de mortes causadas por procedimentos cirúrgicos no mundo todo. Seu objetivo é unir comprometimento
político e clínico direcionados para importantes medidas de
segurança, que incluem: práticas de anestesia segura, evitar
infecções cirúrgicas, promover a realização do procedimento
certo, no local e paciente corretos e melhorar a comunicação
entre as diversas equipes envolvidas nestes procedimentos.
O programa tem por base simplicidade, ampla aplicabilidade
e envolvimento de todos.
O líder da implementação deste segundo desafio global
é o Dr. Atul Gawande, médico da Escola de Saúde Pública
de Harvard, que com um grupo de trabalho multiprofissional testou o checklist de segurança cirúrgica em oito hospitais. Ao final do período de experiência, este estudo piloto
já demonstrou redução das complicações cirúrgicas: 47%
de redução de óbitos e 36% de redução de complicações
pós-operatórias.
O checklist provou ser aplicável a qualquer instituição, independente do grau de complexidade ou fonte pagadora. O
instrumento deve ser preenchido por profissional treinado e é
dividido em três fases: período antes da indução anestésica;
período após a indução anestésica e antes da incisão cirúrgica, e período imediatamente depois do fechamento da incisão,
porém antes da remoção do paciente da sala operatória. As
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Painel do Sócio
questões são verbalizadas em voz alta, de maneira que toda
a equipe se detenha na pergunta e confirme ou não a resposta. O checklist deve ser incorporado ao trabalho rotineiro e a
qualquer não conformidade a equipe é responsável por interromper o ato e solucionar a questão, antes de qualquer evento.
O checklist aborda questões simples, como identificação do paciente e da equipe médica, cirurgia certa do lado
certo, antecipação de possíveis eventos críticos, controle de
instrumentais antes do procedimento, momento certo da antibioticoprofilaxia, entre outros. Todo o material original da
campanha está disponível no site da World Health Organization (WHO) e em português no site da Organização PanAmericana de Saúde.
Atualmente, menos de dois anos da publicação do WHO
Surgical Safety Checklist in Washington, DC, já existem
2.500 hospitais pelo mundo que utilizam a estratégia. Alguns países optaram por modificações locais no checklist,
tornando-o aplicável às várias realidades. Milhões de pacientes estão agora sendo beneficiados.
Algumas iniciativas nacionais em favor da segurança do
paciente trouxeram resultados importantes para a melhoria
da assistência à saúde. Pode-se citar o Programa Hospitais
Sentinela, o compromisso da ANVISA em relação à Aliança
Mundial para Segurança do Paciente, que desencadeou um
plano para a melhoria da adesão à higiene de mãos nos hospitais brasileiros e agora o engajamento neste novo desafio
global - Cirurgia Segura. No Brasil foi criada também, em
maio de 2008, uma Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente (REBRAENSP), vinculada à Rede Internacional de Enfermagem, que tem como objetivo ser elo de
articulação e cooperação técnica entre instituições, além de
trabalhar com educação e fortalecimento de uma assistência de enfermagem segura. Em parceria com o COREN-SP
publicou uma cartilha com 10 Passos para a Segurança do
Paciente, incluindo a Cirurgia Segura.
A melhoria dos sistemas de gestão deve priorizar a segurança do paciente, a prevenção de danos, a rastreabilidade
das ações e procedimentos, a consistência dos monitoramentos, a comunicação eficaz, a utilização de ferramentas
de melhoria e indicadores sistêmicos, pois só desta forma
conseguiremos de fato a “melhoria da assistência à saúde”.
Prezado associado,
Encaminhamos o boleto
para o pagamento da anuidade APECIH para 2010. Você
que está em dia com a anuidade de 2009 está recebendo
o manual “Limpeza, Desinfecção e Esterilização de
Artigos em Serviços de
Saúde”.
Contamos com a sua colaboração e lembre-se das vantagens de ser um sócio em dia
com sua anuidade.
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•Recebimento gratuito do jornal da APECIH, com notícias
e atualidades científicas, informes técnicos e revisões importantes ao seu dia a dia de trabalho.
•Descontos em cursos desenvolvidos ou apoiados pela
APECIH.
•Descontos no “XII Congresso Brasileiro de Controle de
Infecção e Epidemiologia Hospitalar”, que irá ocorrer de 1º a 4
de setembro de 2010, no Centro de Convenções de Pernambuco – Recife/Olinda.
Participe! É sempre bom aprender novidades e rever
os velhos amigos.
Referências
1. Word Alliance for Patient Safety. Implementation manual
WHO surgical safety checklist. Safe surgery saves lives. 1st
ed, 2008.
2. www.who.int/entity/patientsafety/safesurgery
3. Haynes AB, Weiser TG, Berry WR, Lipstz SR et al. A surgical
safety checklist to reduce morbidity and mortality in a global
population. NEJM 2009;January 29.
4. http://new.paho.org/bra - Manual: Cirurgias Seguras Salvam Vidas.
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Aconteceu
Simpósio sobre “Controle de Infecção
Hospitalar” na Escola Superior do
Ministério Público de São Paulo
Dr. Ícaro Boszczowski
Médico Infectologista Assistente da CCIH HC/FMUSP; Coordenador da CCIH do Hospital Municipal Dr. Moysés Deutsch.
CRM-SP 92.271.
N
ganização institucional. Falando de outra maneira, a
qualidade da assistência em todos os níveis da organização e a prevenção da infecção são dois elementos
indissociáveis. Portanto, essa discussão passa, sem
sombra de dúvida, pela eficiência gerencial e suporte
compatível com os serviços prestados pelos hospitais
públicos e privados. Neste sentido, as certificações externas têm contribuído muito.
Ainda assim, sempre haverá uma parcela da população especialmente vulnerável à infecção por ser
beneficiada de um lado com a sobrevida ampliada,
graças aos recursos diagnósticos e terapêuticos cada
vez mais efetivos, e exposta de outro lado ao risco de
adquirir infecção justamente por sobreviver longos
períodos com suas defesas fragilizadas. Estes casos
podem ser prevenidos, mas não absolutamente evitados em sua totalidade, por maior que seja a qualidade
da assistência e o esforço empregado na prevenção
destas infecções.
As IRAS nos impõem um custo social ao interromper muitas vidas além do custo financeiro das fontes
pagadores da assistência hospitalar em todos os níveis. Estamos certos que o olhar do Ministério Público
de São Paulo voltado para esta questão estratégica
de saúde pública em nosso país é oportunidade muito
bem-vinda de ampliarmos o debate em torno dela, o
que trará amadurecimento a todo usuário do sistema
da saúde, que tem o direito inalienável a uma assistência segura.
o dia 9 de junho, a APECIH participou de um
evento realizado em parceria pelo Ministério
Público de São Paulo (MPSP) e o Conselho Regional de Medicina (CREMESP). A ocasião deu lugar ao
lançamento do livro “O controle da infecção hospitalar
no Estado de São Paulo”, assinado pelas duas instituições organizadoras do evento.
A APECIH avalia esta iniciativa fiscalizadora em
defesa da população de forma positiva. Carecemos
de espaço para discussão madura e aprofundada
das questões envolvendo as infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) nos seus aspectos
estruturais e processuais. Ampliar a participação
da sociedade neste debate trará, sem dúvida, muitos benefícios, a exemplo do que ocorre em outros segmentos da saúde pública, como no caso
do bem-sucedido programa brasileiro de infecção
por HIV/Aids.
No entanto, ressaltamos que os fatores determinantes de uma infecção adquirida durante a assistência
são complexos e múltiplos e nem sempre facilmente
compreensíveis. Desta forma, nós técnicos “controladores de infecção” podemos e devemos estabelecer diálogo aberto com todos os segmentos sociais,
expondo de forma clara e objetiva todos os aspectos
envolvidos na cascata que pode resultar em eventos
adversos infecciosos e não infecciosos.
As IRAS, especialmente aquelas adquiridas dentro
do hospital, refletem, em última análise, o nível de or-
6
Calendário de Eventos
MBA DE GESTÃO EM SAÚDE E CONTROLE DE INFECÇÃO
julho/2010
São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Brasília
Informações: (11) 3675-5743
www.ccih.med.br
11º CONGRESSO MUNDIAL DE ESTERILIZAÇÃO E 7º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ESTERILIZAÇÃO E CIH
SOBECC
30 de julho a 1º de agosto/2010
São Paulo, SP
Informações: (11) 3341-4044
www.sobecc.org.br
INFOCUS
25 a 27 de agosto/2010 Santiago, Chile
www.gt5.com.br/infocus
XLII - CURSO BÁSICO - INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
APECIH
18 a 29 de outubro/2010
São Paulo, SP
Informações: (11)3253-8229
www.apecih.org.br
Associação Paulista de Epidemiologia e Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde - APECIH
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