UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS
DALVINA GONÇALVES DE FRANÇA
A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA EM SALA DE
AULA
Mari, Novembro de 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS
DALVINA GONÇALVES DE FRANÇA
A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA EM SALA DE
AULA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa
de Graduação em Letras da Universidade Federal da
Paraíba, em cumprimento às exigências para obtenção do
título de graduada em Letras, sob orientação da Profa.
Carmem Teixeira.
Mari, Novembro de 2013
DALVINA GONÇALVES DE FRANÇA
A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA EM SALA DE AULA
Artigo científico apresentado ao Programa de Graduação em Letras da Universidade Federal
da Paraíba, em cumprimento às exigências para obtenção do título de graduada em Letras, sob
orientação da Profa. Carmem Teixeira.
Comissão Examinadora
________________________________
Profa. Carmen Teixeira
(Orientadora)
______________________________________________
Profª. Me. Angélica Torres Vilar de Farias – Examinadora
______________________________________________
Profª. Carol Serrano Andrade Maia – Examinadora
Artigo científico aprovado em:_____/_____/____
Nota:______
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................06
METODOLOGIA .........................................................................................................08
RESULTADOS E DISCUSSÕES ...............................................................................09
CONCLUSÃO ...............................................................................................................15
REFERÊNCIAS ...........................................................................................................16
APÊNDICE ...................................................................................................................17
RESUMO
O presente trabalho pretende fazer uma abordagem da aprendizagem dos alunos
considerando a escrita e a leitura dos mesmos, apontaremos também como se dar o
processo de aprendizagem e o papel do professor nesse processo. Como sabemos uma
das principais tarefas da escola, é ensinar a ler e também a escrever. A leitura e a escrita
são essenciais a todas as matérias escolares. A pesquisa empírica foi realizada na
Escola Municipal de educação infantil e Ensino Fundamental Professora Maria
Anunciada Dias, localizada na Rua Joaquim de Freitas Filho, S/N, Mari- PB, em uma
turma do 4º ano fundamental. Dessa forma objetivamos, observar as atividades de
leitura e de escrita; analisar as atividades de leitura e de escrita em sala de aula e
verificar as dificuldades dos alunos. Constatamos que a maioria dos alunos têm
dificuldades para compreensão de textos. Verificamos também que os mesmos não têm
a ajuda dos pais na realização das tarefas de casa.
Palavras- chave: Aprendizagem, leitura, escrita.
6
INTRODUÇÃO
O presente artigo vem abordar uma importante temática dentro de contexto
escolar. Como sabemos uma das principais tarefas da escola, é ensinar a ler e também a
escrever. A leitura e a escrita são essenciais a todas as matérias escolares. Dessa forma a
cada ano/serie, o aluno precisa desenvolver cada vez mais sua capacidade de ler e de
escrever. Sendo assim é um trabalho que se faz em parceria (aluno e professor) para que
o resultado do ensino e da aprendizagem da leitura e da escrita em sala de aula sejam os
melhores possíveis.
A essa abordagem nos interessou estudar essa realidade na turma de alunos do 4º
ano da Escola Municipal de educação infantil e Ensino Fundamental Professora Maria
Anunciada Dias localizada na cidade de Mari-PB. O objetivo da pesquisa é
compreender a importância da alfabetização, considerando a aprendizagem da leitura e
da escrita em sala de aula. E os objetivos específicos consistem em: observar as
atividades de leitura e de escrita; analisar as atividades de leitura e de escrita em sala de
aula e verificar as dificuldades de leitura e de escrita dos alunos.
O fato é que na atualidade da educação brasileira observamos um grande
fracasso dos alunos, em sua maioria se apresentam com analfabetismo funcional. Isso é
preocupante, pois muitas vezes acabam passando para a série subseqüente sem terem a
capacidade de acompanhar o nível de conhecimento da mesma, segundo Fuza &
Menegassi (2007, p. 01) existe uma grande dificuldade dos alunos quando o assunto é
elaborar textos e expuser idéias, “embora a escrita seja algo de extrema importância, no
contexto atual, o que se tem nas escolas é o fracasso e a dificuldade dos alunos para a
elaboração de textos e para a exposição de suas idéias através da língua escrita”.
A leitura e a escrita são os pilares que sustentaram o alunado em toda sua
caminhada estudantil e que o levara possivelmente a exercer seus direitos de cidadão, é
a partir da aprendizagem em sala de aula que são formados crianças capazes de
interpretar um texto, elaborar uma redação ou mesmo fazer uma simples leitura, então
notamos assim à grande importância do professor e da escola no papel de ensinar.
De acordo com algumas pesquisas do Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Básica) do Inep) e do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos)
da OCDE muitos alunos até chegam a se alfabetizar, mas não desenvolvem
adequadamente suas habilidades de leitura e escrita no decorrer do ensino fundamental.
7
São alunos que apresentam baixo desempenho nas avaliações, dificuldade de
compreender e interpretar o que lêem e dificuldade de se expressar.
8
METODOLOGIA
O referencial teórico adotado para a elaboração deste artigo consistiu nos
trabalhos de Fuza & Menegassi (2007), que trazem um estudo sobre a escrita na sala de
aula do ensino fundamental, Pereira (2011) que aborda as Práticas de leitura e escrita na
escola, Rangel & Machado (2012) que traz uma abordagem sobre as estratégias de
ensino para dinamização dos processos de leitura e escrita e outros.
A pesquisa sobre “A Aprendizagem da Leitura e da escrita em sala de aula”, foi
realizada nos dias 23 e 24 de outubro do corrente ano, na Escola Municipal de educação
infantil e Ensino Fundamental Professora Maria Anunciada Dias, localizada na Rua
Joaquim de Freitas Filho, S/N, Mari- PB, em uma turma do 4º ano fundamental.
O tipo de pesquisa foi qualitativo- quantitativo, isto é, ao constatarmos a
realidade estudada e os dados obtidos a partir das entrevistas realizadas utilizamos
técnicas estatísticas para representar os dados (gráficos, percentagem) além de analisálos.
Os procedimentos metodológicos da pesquisa consistiram em pesquisa e análise
bibliográfica, a partir das leituras e fichamentos dos textos.
Foram aplicados
questionários correspondentes a 30% dos alunos da turma, isto é, aplicamos
questionários com 10 alunos, a turma possuía um o total de 30 alunos. E também
entrevistamos a professora da turma. Os questionários aplicados com os alunos
abordaram questões sobre a leitura e a escrita, considerando alguns aspectos
fundamentais para a caracterização dos mesmos. Dessa forma, pretendemos analisar as
atividades de leitura e de escrita em sala de aula, procurando desvendar as dificuldades
que os alunos têm de leitura e de escrita em sala de aula, bem como quais são os
métodos utilizados pelo professor para lhe dar com essa realidade.
Utilizamos na pesquisa máquina fotográfica e questionários para realização das
entrevistas.
9
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Na escola, as crianças e os adolescentes necessitam ter contato diariamente com
diferentes tipos de textos e, também, ouvir histórias para que possam observar o adulto
lendo e escrevendo. Além de realizar as atividades escolares, o aluno precisa receber
incentivo da escola, do professor e da família para que possa aprender a ler e a escrever
na idade correta. Assim, a escola precisa ter um plano pedagógico que contenha tais
objetivos, ou seja, dentro deste plano pedagógico devem estar definidos todas as etapas
desse processo de aprendizagem, desde as atividades de sala ate as tarefas de casa. Para
os teóricos Rangel & Machado (2012, p. 02) a escrita e a leitura são conquistas obtidas
no espaço escolar:
A escrita e a leitura bem feitas no sentido de levar à compreensão do escritor
e do leitor configuram-se como grandes conquistas a serem realizadas
também no espaço escolar, visto que esse é um espaço de conhecimento
formal e sistematizado. De certo modo, essa sistematização deveria contribuir
para que os alunos e os professores, eles mesmos, pudessem se apropriar do
código linguístico escrito e oral com excelência. Entretanto, isso nem sempre
acontece, pois há vários índices de pesquisas implementadas pelos governos
federal, estadual e municipal que constatam as dificuldades dos alunos
quando inquiridos de forma oral e de forma escrita: - há dificuldades não só
no que se refere à compreensão e interpretação de textos, como também na
comunicação de seus pensamentos, posições, saberes e desejos.
Pode-se definir letramento como o resultado, o aprendizado da leitura e da
escrita, assim, é quando o indivíduo apropriar-se de ambas e consegue ler e escrever.
Vejamos o que Pereira (2011, p. 19) coloca:
O Letramento apresenta-se como um exercício efetivo da escrita e implica
habilidades, como a de ler e escrever para obter informação, para interagir,
ampliar conhecimento, interpretar e produzir diferentes tipos de texto, de
inserir-se completamente.
De acordo com a pesquisa realizada para o desenvolvimento deste artigo, ao
questionar os discentes sobre quem já sabia ler e escrever, 70% respondeu que sim, que
já sabiam ler e também escrever. Apenas 30% afirmaram que ainda não sabem ler nem
escrever conforme a figura 1.
10
Você é já sabe ler e escrever?
Sim
Não
30%
70%
Figura 1. Alunos que sabem ler e escrever da turma do 4º ano.
Fonte: Resultado de pesquisa. Outubro de 2013.
A professora foi questionada acerca da metodologia adotada para incentivar a
leitura e a escrita dos alunos, a mesma afirmou que utiliza o livro didático, produção
textual, livrinhos de história, jogos com palavras e cartazes com frases, procurando
sempre inovar a forma de ensino dentro do possível (figura 2).
Figura 2. Turma do 4º ano da E. M. E. I. E. F. Professora Maria Anunciada Dias
Fonte: Resultado de pesquisa. Outubro de 2013.
11
A produção textual é um elemento indispensável no processo de aprendizagem
da leitura e da escrita, e podem-se apresentar diferentes modos de escrita, isto é,
dependendo da finalidade da escrita o aluno pode apresentar suas idéias livremente ou
apresentar o que é esperado pelo professor, conforme propõe Geraldi (1993, apud
FUZA & MENEGASSI 2007, p. 03):
propõe existir duas concepções distintas de escrita: uma que determina que se
escreve “para a escola”, pois o aluno produz uma redação, para o professor
ler e atribuir nota, sem demonstrar o seu ponto de vista e outra denominada
“na escola”, responsável pela produção de texto, na qual o aluno atribui-lhe o
seu ponto de vista, que pode contribuir na construção de novas produções ou
até mesmo no trabalho da reescrita .
A segunda e a terceira pergunta abordavam quem o ajudou a ler e a escrever,
como eles aprenderam, e 90% dos alunos afirmaram aprenderam com a professora,
apenas um aluno respondeu que teve a ajuda de um familiar.
Ao serem questionados sobre o fato de pedirem a ajuda quando não conseguiam
ler o assunto 90% dos alunos responderam que sim, e ainda especificarem que pedem a
ajuda a professora, pois em casa os pais não tem como ajudá-los.
Abaixo podemos observar os alunos durante a realização da tarefa. Como é
possível a sala de aula possui uma boa estrutura, bem arejada, com carteiras novas,
cartazes educativos, elementos que propiciam um melhor resultado no processo ensinoaprendizagem (figura 3).
Figura 3. Turma do 4º ano da E. M. E. I. E. F. Professora Maria Anunciada Dias
Fonte: Resultado de pesquisa. Outubro de 2013.
12
Todas as crianças são capazes de aprender a ler e a escrever. Portanto, a escola
precisa estar organizada para que possa executar suas atividades e alcançar seus
objetivos, isto é, garantir que o espaço escolar, possa de fato, proporcionar a
aprendizagem da leitura e da escrita. Acerca disso Lerner (2008, apud RANGEL &
MACHADO, 2012, p. 02) inferem que:
Ler é entrar em outros mundos possíveis. É indagar a realidade para
compreendê-la melhor, é se distanciar do texto e assumir uma postura crítica
frente ao que se diz e ao que se quer dizer, é tirar carta de cidadania no
mundo da cultura escrita...
Segundo Vygotsky (1988, apud, PEREIRA, 2011, p. 20), a dificuldade da
aprendizagem da escrita reside no fato de que ela se caracteriza como uma linguagem
mais mecânica do que a fala, dependendo, portanto, de um treinamento artificial por
parte do aprendiz. Ainda para o autor, a escrita é concebida como simbolismo de
segunda ordem, pois representa primeiramente os sons da linguagem oral, passando a
designar relações e entidades reais posteriormente, tornando-se um simbolismo de
primeira ordem.
As questões 5 e 6 abordavam se eles gostavam de ler
e escrever, todos
afirmaram que gostam de ler e escrever, mas que sentem dificuldades. Deixaram claro
também que gostam por que “a gente aprende mais”, “gosto bastante, pra aprender
mais”. Ao ser questionada sobre a maior dificuldade para os alunos aprenderem a ler e
escrever a professora respondeu que é o fato de a maioria não ter sido bem alfabetizada,
isto é, de ter chegado no 4º ano sem capacidade de acompanhar a série. De acordo com
os Indicadores da qualidade na Educação (2006, p. 15-16) os alunos apesar de serem
alfabetizados não conseguem desenvolver suas habilidades de forma satisfatória:
Um dos problemas detectados no Brasil pelo Saeb (Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica) do Inep) e pelo Pisa (Programa Internacional
de Avaliação de Alunos) da OCDE e também na experiência de muitos
educadores é o fato de que muitos alunos até chegam a se alfabetizar, mas
não desenvolvem adequadamente suas habilidades de leitura e escrita ao
longo do ensino fundamental. São alunos que têm baixo desempenho nas
avaliações, dificuldade de compreender o que lêem e dificuldade de se
expressar. Por isso, é importante que todos os professores estabeleçam um
plano de progressão das habilidades de leitura e escrita dos alunos, colocando
metas para a série, ano ou ciclo.
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Abordou-se também se os pais os ajudam nas tarefas de casa, 50% dos alunos
afirmaram que não, pois os pais não sabem ler nem escrever, 30% responderam que ás
vezes e os demais, isto é apenas dois alunos afirmaram que sim, sempre recebem a
ajuda dos pais para a realização das tarefas escolares (ver figura 4).
Seus pais te ajudam nas tarefas de casa?
Sim
20%
Às vezes
30%
Não
50%
Figura 4. Alunos da turma do 4º ano que recebem ajuda dos pais nas tarefas de casa.
Fonte: Resultado de pesquisa. Outubro de 2013.
Questionou-se a professora a esse respeito e a mesma afirmou que os pais não
ajudam os filhos e também que boa parte não dá atenção a aprendizagem de seu filho,
não procura saber como estão na escola, não vai a reuniões escolares e etc..
Para finalizar as questões com os alunos perguntamos ainda se estudam em outro
horário, 70% não estudam em outro horário, e 30% responderam que sim, estudam no
PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) (ver figura 5).
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Estuda em outro horário alem do horário escolar?
Sim
Não
30%
70%
Figura 5. Alunos da turma do 4º ano que estudam em outro horário.
Fonte: Resultado de pesquisa. Outubro de 2013.
Para finalizar o questionário com a professora, perguntamos como ela avalia a
leitura e a escrita dos alunos na sala de aula, e a mesma respondeu que considera boa,
pois apesar deles ainda terem dificuldades, pouco a pouco vem melhorando.
15
CONCLUSÃO
Nos dia das visitas percebi que existe a necessidade de novas práticas educativas
para melhorar a aprendizagem dos alunos, mas também notei que apesar das
dificuldades os alunos e a professora vêm driblando-as dia a dia para crescerem juntos e
aprofundaram seus conhecimentos.
Apesar da maioria dos alunos afirmarem que sabem ler e escrever eles ainda têm
dificuldades para executar essas tarefas. De acordo com o gráfico abaixo verificamos
que a grande maioria não tem a ajuda dos pais na realização das tarefas de casa. Essa
realidade decorre de muitos fatores, entre os quais podemos citar a falta da presença dos
pais na ajuda das tarefas de casa, principalmente de leitura, pois a maioria deles nem
sabe ler então como podem ensinar aos filhos?
É importante ressaltar que a escola se localiza em dos bairros mais pobres da
cidade assim também observamos as características dos alunos, eles trazem para sala de
aula problemas que enfrentam em casa e a professora tem que saber lhe dar com isso
tudo, por ser uma cidade pequena a maioria dos alunos mora bem próximo e já são
conhecidos ou mesmo fazem parte da mesma família.
O conhecimento da leitura no mundo contemporâneo é fundamental e
possibilita que tenhamos uma maior reflexão no exercício da cidadania, para buscar por
uma oportunidade de trabalho e para interagir com maior clareza no meio social e
profissional.
16
REFERÊNCIAS
FUZA, Ângela Francine & MENEGASSI, Renilson José. A escrita na sala de aula do
ensino
fundamental.
Relatório
final
de
pesquisa,
2007.
Disponível
em:http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=4&cad=rj
a&ved=0CEMQFjAD&url=http%3A%2F%2Fwww.ileel.ufu.br%2Fanaisdosielp%2Fpt
%2Farquivos%2Fsielp2012%2F370.pdf&ei=sjcUuKXLIe88wS204CACQ&usg=AFQj
CNFP_yvTYCg5BrjshI4VAVerEsN-OA&bvm=bv.52434380,d.eWU. Acesso em 21 de
setembro de 2013.
Indicadores da qualidade na educação: dimensão ensino e aprendizagem da leitura e
da escrita/Ação Educação, SEB/MEC (coordenadores) – São Paulo: Ação Educativa,
2006.
Disponível
em:
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&v
ed=0CC0QFjAA&url=http%3A%2F%2Fportal.mec.gov.br%2Fseb%2Farquivos%2Fpd
f%2FPro_cons%2Findqual_2.pdf&ei=KipGUsvrKoPa9ATljYDwAg&usg=AFQjCNHiJ
1seSS1wW0GT_sNGEu1_kIBJhg&bvm=bv.53217764,d.eWU. Acesso em 27 de
setembro de 2013.
PEREIRA, Regina Celi Mendes. Práticas de leitura e escrita na escola: construindo
textos e reconstruindo sentidos. Editora UFPB, João Pessoa, 2011.
RANGEL, Mary & MACHADO, Jane do Carmo. O papel da leitura e da escrita na
sala de aula: estratégias de ensino para dinamização dos processos de leitura e escrita.
Anais do SIELP. Volume 2, Número 1. Uberlândia: EDUFU, 2012. Disponível em:
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&v
ed=0CC4QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.escrita.uem.br%2Fescrita%2Fpdf%2Faf
fuza4.pdf&ei=sjcUuKXLIe88wS204CACQ&usg=AFQjCNGr2awIK9A6eD5ewwwGlc
vn-r5-mQ&bvm=bv.52434380,d.eWU. Acesso em 21 de setembro de 2013.
17
APÊNDICE
APÊNDICE A
Roteiro da entrevista com 30% dos alunos
1 Você é já sabe ler e escrever?
( ) Sim
( ) Não
2 Como você aprendeu a ler? Quem o/a ajudou?
_________________________________________________
3 Como você aprendeu a escrever? Quem o/a ajudou?
__________________________________________________
4 Quando você não consegue ler o assunto você pede ajuda?
( ) Sim
( ) Não
5 Você gosta de ler?
( ) Sim
( ) Não
6 Você gosta de escrever? Por quê?
7 Seus pais te ajudam nas tarefas de casa?
( ) Sim
( ) Não
( )Às vezes
8 Estuda em outro horário alem do horário escolar?
( ) Sim
( ) Não
APÊNDICE B
Roteiro da entrevista com a professora
1 Todos alunos já sabem ler e escrever?
( ) Sim
( ) Não
2 Qual é maior dificuldade para os alunos aprenderem a ler?
___________________________________________________
3 Qual é maior dificuldade para os alunos aprenderem a escrever?
____________________________________________________
4 Os pais ajudam os alunos nas tarefas de casa, de leitura e nas demais?
( ) Sim
( ) Não
5 Qual a metodologia adotada para incentivar a leitura dos alunos?
________________________________________________________
6 Qual a metodologia adotada para incentivar a escrita dos alunos?
______________________________________________________
7 Como você avalia a leitura e a escrita dos alunos na sala de aula?
( ) Boa
( ) Regular ( ) Ótima
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