Sistema
ABH
SISTEMAS ABH
Estes sistemas devem ser estudados em conjunto, pois seus antígenos são
partes terminais de moléculas complexas
São sistemas que portam antígenos de histocompatibilidade, pois estão
presentes nos glicolipidios e glicoproteinas da membrana das hemácias e de
diversos tecidos.
A ocorrência e distribuição das especificidades ABH é controlada por um
sistema de genes correlacionados: ABO, Hh e Sese.
SISTEMAS ABH / LEWIS
Os genes ABO, Hh, Sese e Le produzem glicosiltransferases específicas, que
atuam transferindo açúcares específicos para substâncias precursoras .
Gene A 
3 -  - D – N acetilgalactosaminiltransferase
Gene B 
3 -  - D – galactosiltransferase
Gene H 
2 -  - L - fucosiltransferase (ativa sobre cadeias tipo 2)
Gene Se 
2 -  - L - fucosiltransferase (ativa sobre cadeias tipo 1 e 2)
Genes O, h e se são considerados amorfos.
Antígenos A e H
Substância
H
Antígenos B e H
Antígenos A B e H
Substância
precursora
Antígenos H
Substância
precursora
GENES ABH E A EXPRESSÃO NAS HEMÁCIAS
Nenhum antígeno
SISTEMA HhSese (ISBT - 018)
GENÉTICA
O locus H (=FUT1) está localizado no braço longo do cromossomo 19q13.3 e
codifica apenas a produção do antígeno H.
Ele está presente em 99.9% da população.
O alelo amorfo h quando presente em ambos os cromossomos, determina
ausência de atividade H nas hemácias e secreções produzindo o raro fenótipo
Bombay.
O locus Se (= FUT2) está localizado no cromossomo 19q13.3 e está
intimamente ligado ao locus H.
SISTEMA HhSese (ISBT0 - 018)
ANTÍGENOS
A especificidade H é encontrada nas hemácias e se deve ao gene H que
produz a enzima 2--L–fucosiltransferase
Uma fucose é adicionada à terminação do carbono 2 da galactose formando o
antígeno H que é o único antígeno deste Sistema.
A substancia H é precursora dos antígenos A e B segundo determinação
genética do Sistema ABO.
A presença das especificidades ABH e Lewis em secreções e fluidos tissulares
é regulada por um outro par dos alelos independentes: Se e se.
SISTEMA HhSese (ISBT - 018)
O gene Se
produz a enzima 2 -  - L - fucosiltransferase que atua
adicionando fucose nas substancias precursoras dos tipos 1 e 2 em diferentes
células (glândulas salivares).
Os indivíduos que apresentam um único alelo Se são denominados
“Secretores’ e apresentam os Antígenos H, A e B em secreções e fluidos
biológicos.
Eles representam 80% da população.
FUCOSE
ANTICORPOS
Anti-H
Anti-H quase sempre é uma aglutinina fria (IgM) natural encontrada no soro
de indivíduos do grupo A1 e A1B.
Não está relacionado a reação transfusional nem doença hemolítica perinatal.
Nos raros casos dos indivíduos Bombay (Oh) o anti-H produzido é um
potente anticorpo que reage a 370C e determina grave reação transfusional e
doença hemolítica peri-natal severa.
SISTEMA ABO (ISBT - 001)
HISTÓRICO
Foi descoberto por Landsteiner em 1900
GENÉTICA
O genes ABO se localizam no braço longo do cromossoma 9 (posição
9q34.1-q34.2 )
Foram definidos os genes; A1 , A2 , B , O .
Estes genes codificam a produção de 2 enzimas. São as glicosiltransferases
 (1,3) N acetilgalactosaminil transferase (A)
(1,3) galactosil transferase (B)
Mutações – alelos comuns ABO
Alelos
Substituições no cDNA
A1 – 01 alelo de referência para os demais
A1 – 02 467C>T
A1 – 03 467C>T, 564C>T
A1 – 04 297A>G
A2 – 01 467C>T, 1060delC
A2 – 02 1054C>T
A2 – 03 1054C>G
A2 – 04 297A>G, 526C>G, 657C>T, 703G>A, 771C>T
B1 – 01 297A>G, 526C>G, 657C>T, 703G>A, 796C>A, 803G>C, 930G>A
B1 – 02 297A>G, 526C>G, 657C>T, 703G>A, 796C>A, 803G>C
B1 – 03 297A>G, 526C>G, 703G>A, 796C>A, 803G>C, 930G>A
B1 – 04 297A>G, 526C>G, 657C>T, 703G>A, 796C>A, 803G>C, 871G>A, 930G>A
B1 – 05 297A>G, 526C>G, 641T>G, 657C>T, 703G>A, 796C>A, 803G>C, 930G>A
B1 – 06 297A>G, 526C>G, 657C>T, 669G>T, 703G>A, 796C>A, 803G>C, 930G>A
O – 01 261delG
O – 02 106G>T, 188G>T, 189C>T, 220C>T, 261delG, 297A>G, 646T>A, 681G>A,
O – 03 771C>T, 829G>A
O – 04 297A>G, 526C>G, 802G>A
O – 05 261delG, 579T>C
O – 06 261delG, 297A>G
O – 07 261delG, 646T>A, 681G>A, 771C>T, 829G>A
O – 08 261delG, 297A>G, 646T>A, 681G>A, 721C>T, 771C>T, 829G>A
467C>T, 800insG
ANTÍGENOS
Os antígenos do Sistema ABO não são restritos à membrana
eritrocitária,podem também ser encontrados na saliva e líquidos biológicos,
exceto fluido espinhal, de indivíduos que apresentam o gene secretor.
São encontrados também na maioria das células epiteliais e endoteliais. A
presença nos linfócitos e plaquetas parece ser devido à absorção do plasma
Foram descritos 4 antígenos: A (001) ; B (002) ; AB (003) ; A1 (004)
FENÓTIPOS
COMUNS
A1
GENÓTIPOS
A1 O , A1 A1 , A1 A2
A2
A2 O , A2 A2
O
OO
B
BB , BO
A1 B
A1 B
A2 B
A2 B
Mutações – Alelos Raros ABO
Alelos
Substituições no cDNA
A3 – 01
871G>A
Ax – 01
646T>A
Ax – 02
297A>G, 646T>A, 681G>A, 771C>T, 829G>A
Ax – 03
646T>A, 681G>A, 771C>T, 829G>A
Ael – 01
800insG
Ael – 02
467C>T, 646T>A, 681G>A
cisAB – 01
B3 – 01
B(A) – 01
467C>T, 803G>C
297A>G, 526C>G, 657C>T, 703G>A, 796C>A, 803G>C, 930G>A, 1054C>T
297A>G, 526C>G, 796C>A, 803G>C, 930G>A
BX – 01
526C>G, 657C>T, 703G>A, 796C>A, 803G>C, 871G>A, 930G>A
Bel – 01
526C>G, 641T>G, 657C>T, 703G>A, 796C>A, 803G>C
Bel – 02
526C>G, 657C>T, 669G>T, 703G>A, 796C>A, 803G>C
ABO
Grupos e
subgrupos
Aglutinação das hemácias com anti-soros
ANTI-A
ANTI-H
N.º Sítios
antigênicos
Freqüência
ANTI-A1
%
Presença de
anti-a1 no soro
Presença de
anti-B
A1
SIM
SIM
Não
1.000.000
80
NÃO
Sempre
A2
SIM
NÃO
Sim
20
1%
Sempre
A3
DP
Sim
200.000300.000
30.000
0.6
POSSÍVEL
Sempre
AX
SIMFRACA
Sim
4.000
0.2
FREQUENTE
Sempre
AEND
DP
Sim
0
200.000
0.1
POSSÍVEL
Sempre
AM
NÃO
Sim
200 -1900
0.7
NÃO
Sempre
AY
NÃO
Sim
?
NÃO
Sempre
AEL
NÃO
Sim
?
SEMPRE
Sempre
(ANTI-A2)
B3
DP
Sim
Anti-A + Anti-A1
Não
BX
SIMFRACA
Sim
Anti-A + Anti-A1
Anti-B fraco
BM
NÃO
Sim
Anti-A + Anti-A1
Não
BEL
NÃO
Sim
Anti-A + anti-A1
Anti-B fraco
LEGENDA: DP - Dupla população
Representação esquemática dos sítios antigênicos A2 na membrana eritrocitária
N-acetil galactosamina
Antígeno A2
Ceramida
Glicose
Galactose
N-acetil glucosamina
Fucose
N-acetil galactosamina
A1
Ceramida
Glicose
B
Galactose
N-acetil glucosamina
A1B
Fucose
N-acetil galactosamina
RELAÇÃO DOS FENÓTIPOS ABO E O NÚMERO DE SÍTIOS ANTIGÊNICOS
A, B ,O NA MEMBRANA ERITROCITÁRIA
Grupo
sangüíneo
O
Número de sítios do
antígeno A
-
Número de sítios do
antígeno B
-
Número de sítios do
antígeno O
1,590,000-1,740,000
A2
160,000-290,000
-
1,080,000-1,210,000
B
-
610,000-830,000
540,000-760,000
A2B
120,000-200,000
450,000-550,000
300,000-500,000
A1
910,000-1,300,000
-
70,000-170,000
A1B
420,000-850,000
310,000-560,000
20,000-70,000
ANTICORPOS
Anti-A
Ocorre naturalmente no soro de todos os indivíduos do Grupo B.
Anti-B
Ocorre naturalmente no soro de todos os indivíduos do Grupo A.
Anti-A,B
Ocorre naturalmente no soro de todos os indivíduos do Grupo O.
São potentes IgM ou IgG e determinam forte aglutinação direta com hemácias A
e B respectivamente. São capazes de ativar a cascata de complemento até C9 .
Determinam reação transfusional grave e doença hemolítica peri-natal de forma
clínica moderada.
Os anticorpos do Sistema ABO são detectáveis após os 4 meses de idade. Uma
das teorias proposta para seu aparecimento consiste na hétero-imunização
(anatoxinas diftéricas ou tetânicas, soroterapia antitetânica, medicamentos de
origem animal, vacina antigripal, infecção por Toxocara canis etc.). A gravidez e
transfusão incompatível podem determinar a alo-imunização eritrocitária e o
aparecimento das imunoglobulinas G.
Anti-A1
Este anticorpo quase sempre é uma aglutinina fria IgM encontrada em
1% dos indivíduos A2 e em 25% dos indivíduos A2B.
Geralmente não está associado à reação hemolítica transfusional ou
Doença hemolítica peri-natal.
Na presença de anti-A1 só se faz necessário selecionar hemácias A2
para transfusão se o anticorpo reagir a 37o Celsius.
PATOLOGIAS E SISTEMA ABO
Os antígenos e anticorpos deste sistema estão relacionados a determinadas
patologias
Em pacientes com câncer de colon pode aparecer uma especificidade “B” em
indivíduos do grupo. Isto porque que a N-acetilgalactosamina do antígeno A1 é
transformada em galactosamina devido a um processo de desacetilização .
Esta nova especificidade é denominada antígeno B adquirido
Observamos uma diminuição da expressão de antígenos A ou B nos casos de
Leucemias agudas devido a deficiência de produção das glicosiltransferases.
Associações com doenças
• Grupo sangüíneo A e câncer de estômago
•Grupo O (não secretor) e úlcera duodenal
•Grupo O na febre reumática e artrite reumatóide e na doença de von Willebrand
DETERMINAÇÃO DO GRUPO ABO
Prova direta ou globular
(Beth Vincent)
Consiste em por em contato soros-teste
conhecidos, anti-A, anti-B e anti-AB,
com glóbulos vermelhos (GV) a serem
testados, para se identificar a presença
ou não dos antígenos A e B.
Hemácias
A1, A2 e B
A2
B
A1
A utilização de hemácias A2 não é obrigatória,
porém auxilia nos casos de discrepância ABO
ANTI-A
ANTI-B
ANTI-AB
A
B
AB
Prova reversa, sérica (Simonin)
Consiste em colocar em contacto
o soro a testar com pelo menos
GV conhecidos A1 e B,
permitindo
reconhecer
a
presença ou não de anticorpos
dirigidos contra estes antígenos.
DETERMINAÇÃO DO GRUPO ABO
Tipagem em tubo
Prova direta
A
A
B
AB
1. Rotular três tubos de ensaio: A, B, AB;


B


AB


2. Nos tubos adequadamente rotulados, colocar uma gota dos
soros anti-A, anti-B e anti-AB, respectivamente;
3. A cada tubo acrescentar 1gota de suspensão de GV a testar,
sendo essa suspensão a 5% em soro fisiológico.
4.
Agitar os tubos e centrifugar adequadamente, em um
mínimo necessário para fazer a calota de hemácias
A
(1000 rpm durante um minuto ou 3.400 rpm durante 15
segundos).
5. Fazer a leitura da aglutinação, contra um fundo iluminado,
ressuspendendo gentilmente o botão de GB.
B
AB
INTERPRETAÇÃO DA TIPAGEM ABO DIRETA
A
B
AB
Grupo O
Ausência de aglutinação com os
3 anti-soros Anti-A, anti-B e anti-AB
A
B
AB
Grupo B
Aglutinação com anti-B e anti-AB e
Ausência de aglutinação com anti-A
A
B
AB
Grupo A
Aglutinação com anti-A e anti-AB e
Ausência de aglutinação com anti-B
A
B
AB
Grupo AB
Aglutinação com os 3 anti-soros
Anti-A, anti-B e anti-AB
Tipagem em tubo
Prova reversa
1. Rotular dois tubos de ensaio com a e b;
2. Colocar duas gotas do soro a testar em cada tubo;
3. Adicionar ao tubo a, uma gota de hemácias A1 a 5% e ao tubo b,
uma gota de hemácias B a 5%;
A2
4. Agitar os tubos e centrifugar adequadamente,
B
A1
5.
Fazer a leitura da aglutinação, contra um fundo iluminado,
ressuspendendo gentilmente o botão de GB.
a


b


a
b
INTERPRETAÇÃO DA TIPAGEM ABO REVERSA
A1
B
A2
Grupo AB
Ausência de aglutinação com as
3 hemácias
A1
B
A2
Grupo A
Aglutinação com hemácias B e
Ausência de aglutinação hemácias A1 e A2
A1
B
A2
Grupo B
Aglutinação com as hemácias A1e A2 e
Ausência de aglutinação com hemácia B
A1
B
A2
Grupo O
Aglutinação com as 3 hemácias
A1, A2 e B
Validação dos testes = Concordância dos resultados
A
B
AB
+
PROVA DIRETA
Ausência de aglutinação com os
3 anti-soros anti-A, anti-B e anti-AB
A
B
AB
PROVA DIRETA
Aglutinação com os 3 anti-soros
anti-A, anti-B e anti-AB
A1
+
B
A2
=
Grupo O
PROVA REVERSA
Aglutinação com as 3 hemácias
A1, A2 e B
A1
B
A2
PROVA REVERSA
Ausência de aglutinação com
as 3 hemácias A1, A2 e B
=
Grupo AB
Validação dos testes = Concordância dos resultados
A
B
AB
+
PROVA DIRETA
Aglutinação com anti-A e anti-AB e
Ausência de aglutinação com anti-B
A
B
AB
A1
+
PROVA DIRETA
Aglutinação com anti-B e anti-AB e
Ausência de aglutinação com anti-A
B
A2
=
Grupo A
PROVA REVERSA
Aglutinação com as hemácias B
Ausência de aglutinação com A1 e A2
A1
B
A2
PROVA REVERSA
Ausência de aglutinação com
as 3 hemácias A1, A2 e B
=
Grupo B
CAUSAS E DISCREPÂNCIAS ABO
Grupos A fraco com presença de anti-A1
Nos indivíduos A2, A2B o antígeno A é enfraquecido de maneira considerável sem que seja
patológico, assim, no momento da determinação do grupo sangüíneo, sua presença pode
passar desapercebida. Como em seu soro encontra-se o anticorpo anti-A1 podemos concluir
erroneamente que o indivíduo é do grupo O ou B.
Este caso é uma das justificativas para a utilização das hemácias A2 na prova sérica.
Soro
Anti-A
Soro
Anti-B
Soro
Anti-AB
Hemácias
A1
Hemácias
A2
Hemácias
B
Resultado
++
-
++++
++
-
++++
A2
++
++++
++++
++
-
-
A2B
Grupos A fraco e B fraco onde os antígenos correspondentes só podem
ser demonstrados por técnica de fixação e eluição, pela pesquisa de
substâncias ABH na saliva, por estudo genético ou por pesquisa de
transferases séricas.
As aglutininas frias: existe auto-aglutinação nas provas globulares e
séricas devido a presença de auto-anticorpos ativos na temperatura do
ensaio. Neste caso o autocontrole é positivo.
CAUSAS E DISCREPÂNCIAS ABO
Poliaglutinabilidade:
A poliaglutinabilidade de hemácias é um
fenômeno imunológico onde um antígeno
é exposto ou existe anormalmente na
superfície da hemácia e é reconhecido por
um anticorpo: anti-T, anti-Tn, etc. Os
anticorpos monoclonais não reconhecem a
poliaglutinabilidade.
Presença de geléia de Wharton em sangue de cordão substância
macromolecular que envolve os eritrócitos podem determinar um aspecto de
pseudoaglutinados, provocando assim falsas reações positivas. Para eliminar
esta substância mucóide é indispensável lavar as hemácias de cordão antes de
efetuar qualquer reação. Aqui vale a pena lembrar que na determinação do
grupo ABO em recém-nascidos só podemos realizar a classificação direta
porque os anticorpos naturais neste momento ainda não são detectáveis.
Rouleaux: todas as reações são positivas na hora da determinação ABO,
inclusive os testemunhos.
Observamos nas macroglobulinemias, nos mielomas, nas hiperfibrinemias.
Para solucionarmos o problema, as hemácias a testar deverão ser lavadas
possibilitando a prova globular. Quanto ao soro, este dever ser diluído em
salina fisiológica na tentativa de diminuição protéica e permitindo a prova
sérica, no entanto, esta conduta dilui também hemaglutininas anti-A e anti-B
dificultando a leitura dos resultados.
CONCLUSÕES
A determinação do grupo ABO pode nos levar a descobrir diversas doenças que
determinam dificuldades de classificação:
1. Imagem de dupla população observado em síndromes mieloproliferativas
leucemias agudas, anemias refratárias.
2. Ausência de anticorpos detectáveis pela prova sérica nos casos de leucemia
linfóide crônica, nos déficits imunitários.
3. Auto-aglutinação maciça nos casos de anemias hemolíticas por aglutininas frias.
4. Fenômeno de Rouleaux nas hiperproteinemias.
5. Poliaglutinabilidade - especificidade Tn em estados pré-leucêmicos.
CLASSIFICAÇÃO SANGUÍNEA ABO
DISCORDÂNCIA ENTRE AS
PROVAS DIRETA E REVERSA
AUTOAGLUTININA
S FRIAS
-PRÉ-AQUECIMENTO
DE REAGENTES E
AMOSTRAS
-TRATAMENTO DAS
HEMÁCIAS COM
REAGENTES
ESPECIAIS
CONCORDÂNCIA
ENTRE AS PROVAS
DIRETA E REVERSA
VALIDADE
DO
TESTE
POLIAGLUTINABILIDADE
AC CONTRA
ANTÍGENO
PÚBLICO
SUBGRUPOS
REAGENTES
MONOCLONAIS
TESTEMUNHO
S (ALO, AB E
AUTO)
REAGENTES
ANTI-A1
ANTI-H
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Anti-A,B - (LTC) de NUTES