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Escola de Aprendizes do Evangelho
dos preconceítos enconlrados na personalidade humana, a lim de lacilitar
servindo ao próximo sempre com amor.
A Escola de Aprendizcs do Evan-
qüentcmente contribuir para a renovacáo interior.
o processo de auto-análise, a, conse-
gelho estimula-nos a compreensáo
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VIDA PLENA
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1.
ORIGENS
O Posto do Centro de Valorizado
da Vida, da Abolido, havia programa
do para o ano 1933 o esludo sistemáti
co do livro Tornarse Pessoa, de auto
ría de Cari Rogers. Na sua finalízacáo
foi abordado o capitulo sobre Vida Pio
na
Naquelo dia, (9/11/83), a sala se
encontrava repleta. Inexplicavelmente
mais de 40 pessoas, entre voluntarios
da Abolicáo e do outros Postos da
Grande Sao Paulo, ostavarn présenlos.
O desenvolvimento do assunto se
deu com intensa participacáo em cli
ma de crescimento e entusiasmo.
Sentia-se no ar urna atmosfera de
transiórmacao e nos olhos dos parti
cipantes estampava-se o sinal de
deline um ponto de chegada. Até onde
sua vista alcanca, analisa a paisagem,
Desse encontró nasceu a sugestáo
próximo Conselho Nacional do CVV,
onde (em abril de 1984) iríamos viver
o ponto de partida para os exercicios,
(aborto á experiencia).
e, ao divisar ao longe urna elevacao
Caminhar pela rota ascensional é
define o cume da monlanha como o
um processo de gratificacóes intensas,
ponto a ser alcancado. Munido de bom
ánimo e determinacao caminha dis
no qual nos alaslamos do estado de
fensivo e nos aproximamos da
posto a vencer todos obstáculos.
condicao de abertura.
Com isso, somos convidados a
marcha, comeca a entender, ao se
aproximar do alvo, que o estado idoal
urna importante ronovacáo de conceitos:
nao é estático, pois, urna vez alcanca
do trans(orma-se em roal, ou soja, ao
bom nao é aquele que alcancou um
chegar ao cume da montanha conquistou urna posicáo real, e maravilhado
mas, aquele que está caminhando. M
Logo, todos podem ser bons, indepen-
pola paisagem que se descortina em
dentemente do ponto em que nos en- ■—-
sua frente, define um novo ponto de
contramos no percurso. Mais vale o
Contrariamente ao que pensávamos, ^
elevado estado na rota ascensional *
chegada que muito em breve, ao ser
habitante das trevas que se eslorca por '
alcancado, passará a sor novo ponió
crescer do que o arcanjo que, saüs- m
de partida.
feito com a sua posicáo elevada, es
Em certos momentos, no intervalo
taciona.
Agora confessamos aos prezados,
reservado ao descanso, passa a re-
(letir se o seu ideal ¡amáis poderá ser
atcancado. Onde encontrará ele a vida
leitores que passamos a entender com
em toda a sua grandeza e plenitude?
cobomos de um velho professor:^
"quando vocé para de melhorar vocé
A resposta vem dele mesmo: Vida
mais riqueza, o ensinamento que re-^
hoje praticados com proveito em todas
Plena é caminhar, g nao alcancar. Em
deixa de ser bom".
as reunioes de grupo.
outras palavras poderemos entender
4.
Trata-se de um tema bastante rico
■—■
Aos poucos, evoluindo em sua
descoberta.
de se incluir o tema Vida Plena no
mal (defensivo) e o homem espiritual '
que vida plena ó um processo e nao
OS EXTREMOS DA ROTA
Antes
de
falarmos
sobre
a
que nos traz urna serio de revolacócs,
induzindo-nos. porconseqüéncía, á re-
um estado.
formulacao da nossa pauta conceitual.
possulrmos um idoal e que nao o per-
doter um pouco em comentarios so
camos de vista, vamos aprendondo
bre o estado defensivo.
que a grandeza da vida nao se encontra num ponto definido, mas sim, no
no qual identificamos ameacas, err"
fato de estarmos caminhando em sua
ludo o em todos, como vestigio de ani-,^
direcáo.
malidade, que, de acordó com a teor
2. AS GRANDES REVELAgÓES.
Todo homem, em sua caminhada,
delineia um estado ideal (que varia de
pessoa para pessoa), para o qual so
dirige, envidando todos os esforcos.
Atingir o estado ideal seria, se
gundo pensam, ingressar na plenitude
E assim, embora seja necessário
condicao de abertura em todas as suas—»
conseqüéncias benéficas, vamos nos
Entendemos o estado defensivo,
ía da evolucao da especie, teríamof"
3.
VIDA PLENA
Vida Piona ó urna ro'.a asconsio-
herdado de nossos ancestrais.
Dispensável seria tecermos co
nal onde nos extremos identificamos,
mentários sobre o comportament"""
Tomemos o exemplo de um carní-
do um lado a animalidade, e no opas-
defensivo do animal como benéfico^
nheiro que ao encolar a sua marcha
to, a espiritualidade, ou o homem ani-
e, lambém, indispensável para a su.
da vida.