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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II: RELATO DE EXPERIÊNCIA
NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF)
UPERVISED PRACTICES II: REPORT OF EXPERIENCE IN FAMILY HEALTH
STRATEGY (ESF)
Layanne Cavalcante de Moura1
Maday Cronemberger Miranda2
Lucyanna Cavalcante de Moura3
Solange Gomes de Souza 4
RESUMO
O Estágio Curricular é aquele que faz parte do currículo de um curso de graduação de
caráter obrigatório devendo ser realizada pelo acadêmico no decorrer do Curso, com a
supervisão de um professor enfermeiro designada para essa atividade, a fim de consolidar
as competências estabelecidas, permitindo assim, que os conhecimentos, habilidades e
atitudes se concretizam em ações. Este artigo, objetiva relatar algumas experiências vividas
ao longo de quatro meses durante estágio curricular supervisionado pelo docente na
Estratégia Saúde da Família (ESF), em conjunto com o preceptor da faculdade. Essa
compreensão pode oferecer subsídios para a reflexão sobre a humanização da prática em
saúde/enfermagem. Do ponto de vista metodológico é caracterizado por uma apreensão
particular da realidade descrita, a partir da observação cotidiana de duas discentes, sendo
assim, o presente trabalho se inscreve numa perspectiva de relato de experiência, realizado
juntamente com a equipe da ESF 097 que atua nas áreas do Bairro Piçarreira I e Piçarreira
II na cidade de Teresina-PI, no turno da manhã de segunda-feira a sexta-feira, nos meses
de fevereiro a junho de 2010. O Estágio curricular da forma que foi arquitetado com
atividades dinâmicas, situações que exigem planejamento e iniciativa, oportunidade de
praticar as aulas teóricas e reflexão crítica dos problemas que demandam ajuste e
1
Graduanda de Enfermagem da Faculdade Santo Agostinho (FSA) – [email protected]
Graduanda de Enfermagem da Faculdade Santo Agostinho (FSA) – [email protected]
3
Enfermeira Graduada pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e Especializada em Saúde da
Família – [email protected]
4
Enfermeira Graduada pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) e Especializada em Saúde da Família,
Enfermeira da Estratégia Saúde da Família do Centro de Saúde Piçarreira – [email protected]
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mudanças que redundem em ganho real tanto para o graduando e para a instituição
assistencial, como para a melhoria da qualidade do cuidar em enfermagem, principalmente
numa perspectiva que contemple o indivíduo na sua totalidade e enquanto ser inserido em
uma sociedade histórica e culturalmente situada mostra a necessidade de recuperar o
significado desta experiência para as pessoas envolvidas. Esse tempo proporcionou a
experiência altamente positiva e recompensadora, como uma estratégia que efetivamente
facilita o desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade nesta etapa de transição de
identidade do futuro enfermeiro. Mas ainda são necessárias mais investigações propondo
melhor compreender o processo vivenciado pelo aluno nesta fase de transição de
identidades, como também para conhecer e propor estratégias de supervisão orientadas
para autonomia do aluno no controle e direção de seus atos.
Unitermos: enfermagem. Saúde da família. Atenção primária à saúde.
ABSTRACT
Stage Curriculum is one that is part of the curriculum of an undergraduate course is
binding and must be performed by the scholar during the course under the supervision of a
nurse teacher designated for this activity in order to consolidate the skills set, allowing ,
that the knowledge, skills and attitudes are realized in action. This article aims to report
some experiences over four months during curricular training supervised by faculty in the
Family Health Strategy (FHS), together with the tutor of the college. This understanding
may provide input for reflection on practice in the humanization of health / nursing. From
the methodological point of view is characterized by a particular understanding of reality
described, from the daily observation of two students, and thus, this work is part of a
perspective of experience report, jointly carried out with the team that operates in the 097
FHS Neighborhood Piçarreira areas I and II Piçarreira in Teresina, Piauí, in the morning
from Monday to Friday during the months from February to June 2010. Stage curriculum
the way it was architected with dynamic activities, situations that require planning,
initiative, opportunity to practice the theoretical and critical reflection of problems that
require adjustment and changes that result in real gains for both undergraduates and for
caring institution, how to improve the quality of nursing care, especially in a perspective
that addresses the individual as a whole and while being inserted in a society historically
and culturally situated shows the need to recover the meaning of this experience for
everyone involved. This time provided an extremely positive and rewarding experience as
a strategy that effectively facilitates the development of autonomy and responsibility in this
transitional stage of identity of the future nurse. But still proposes further research is
needed to better understand the process experienced by the student in this transitional
phase of identities, but also to meet and propose monitoring strategies oriented learner
autonomy in the control and direction of their actions.
Keywords: nursing. Family health. Primary health care.
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1 INTRODUÇÃO
A saúde da família é a estratégia que o Ministério da Saúde (MS) escolheu para
reorientar o modelo assistencial do Sistema Único de Saúde (SUS) na atenção básica. Teve
seu início em junho de 1991, com a implantação do Programa de Agentes Comunitários de
Saúde (PACS), mas foi em janeiro de 1994 que se formaram as primeiras equipes (1).
O modelo da Estratégia Saúde da Família (ESF) substitui o modelo tradicional,
no qual a população tem o atendimento centrado em hospitais e postos de saúde, por outro,
onde as ações são realizadas em unidades básicas locais (e até mesmo no próprio domicílio
do paciente). Essa nova reorganização visa redução da procura a hospitais e postos de
saúde especializados de pacientes que necessitam apenas de atendimento básico,
reservando para essas unidades somente casos mais graves ou emergenciais.
Os Ministérios da Saúde e Educação representados por instituições de ensino
superior e movimentos de controle social em saúde têm incitado o debate e a construção de
uma política de orientação das práticas formativas de profissionais de saúde e do
desenvolvimento dos recursos humanos em atuação
(2)
. Iniciativas estas que se justificam
pela necessidade do aluno compreender criticamente a realidade do sistema de saúde, onde
está inserida sua futura prática profissional, e construir o conhecimento a partir da
articulação entre teoria e prática e da experiência da interdisciplinaridade (3).
A reorientação das relações entre profissionais de saúde, instituições de ensino
e comunidade são essenciais para redefinir processos formativos para atuação em um
mundo cada vez mais novo e em constante processo de transformação, garantindo o
atendimento integral e humanizado à população (4).
Nesse sentido, essa articulação ensino-serviço-comunidade apresenta- se como
importante estratégia para efetiva integração entre teoria e prática, devendo, também, se
colocar a serviço da reflexão da realidade, possibilitando ao aluno elaborar críticas e buscar
soluções adequadas para os problemas de saúde encontrados, guardando-se o compromisso
e a responsabilidade com o usuário pelo cuidado para emancipação do outro (5).
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Tendo em vista o envolvimento do profissional da enfermagem com o campo
comunitário, a prática de estágio nesse local pode ser valiosa, ao favorecer que o aluno
vivencie situações cotidianas que o coloque frente a frente com a realidade concreta (6).
A enfermagem como categoria profissional que visa à saúde individual e
coletiva, sempre buscou a interface entre a comunidade e os serviços de saúde, assim, de
imediato, incorporou as estratégias do Programa Saúde da Família (PSF), contribuindo de
forma significativa nos processos de planejamento, coordenação, implantação e avaliação
dessa nova proposta. Já que o principal objetivo do PSF é contribuir para a reorientação
do modelo assistencial a partir da atenção básica, em conformidade com os princípios do
Sistema Único de Saúde (SUS). Imprimindo em uma nova dinâmica de atuação nas
unidades básicas de saúde, com definição de responsabilidades entre os serviços de saúde
e a população (7).
O curso de graduação em Enfermagem da Faculdade Santo Agostinho (FSA)
iniciou em fevereiro de 2006, tendo modelado seu projeto pedagógico de forma a atender
às exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Enfermagem
(8)
, em que é claramente apontado como objetivo garantir a capacitação dos
profissionais de saúde em relação à autonomia e discernimento para assegurar a
integralidade da atenção e a humanização do atendimento de indivíduos, famílias e
comunidade.
A matriz curricular do curso é constituída por módulos que desenvolvem
conteúdos integrados, abrangendo as diferentes áreas de conhecimento inerentes à
formação do enfermeiro propondo educação continuada ao longo dos vários semestres.
O último período do curso o aluno realiza o Estágio Curricular Obrigatório II
compreendendo 552 horas com estratégia pedagógica oferecida pela FSA de buscar a
integração entre o ensino da saúde, o exercício das ações e serviços nas Unidades Básicas
de Saúde (UBS)/ESF, numa articulação entre o saber, saber fazer e o saber conviver, para
que o aluno seja capaz de ter mais autonomia e confiança para aprendizagem. Assim,
compreende atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionada ao
estudante pela vivência em situações reais de vida e trabalho e tem caráter
profissionalizante.
O Estágio Curricular é aquele que faz parte do currículo de um curso de
graduação de caráter obrigatório devendo ser realizada pelo acadêmico no decorrer do
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Curso, com a supervisão de um professor enfermeiro designada para essa atividade, a fim
de consolidar as competências estabelecidas, permitindo assim, que os conhecimentos,
habilidades e atitudes se concretizam em ações.
Este artigo, objetiva relatar algumas experiências vividas durante o estágio
curricular supervisionado II, ao longo de quatro meses, por uma acadêmica do último
período da graduação de enfermagem, que foi acompanhada pelo docente na ESF. Essa
compreensão pode oferecer subsídios para a reflexão sobre a humanização da prática em
saúde/enfermagem.
2 METODOLOGIA
Este artigo do ponto de vista metodológico é caracterizado por uma apreensão
particular da realidade descrita, a partir da observação cotidiana de uma discente em
consonância as normas de Vancouver. Sendo assim, o presente trabalho se inscreve numa
perspectiva de relato de experiência, que foi vivenciado durante o estágio curricular
supervisionado II nos meses de fevereiro a junho de 2010, do curso de enfermagem da
FSA em Teresina-PI, realizado juntamente com a equipe da Estratégia Saúde da Família
097 que atua nas áreas do Bairro Piçarreira I e Piçarreira II, no turno da manhã de segundafeira a sexta-feira.
O posto conta atualmente com uma estrutura física que inclui: Almoxarifado,
SAME e recepção, sala de coleta e curativo, farmácia, odontologia, depósito de material
de limpeza (DML), sala de vacinas, sala de citologia, quatro consultórios (dois médicos e
dois da enfermagem), três banheiros (dois de funcionário e um para os pacientes),
auditório e garagem.
Este Centro de Saúde possui quatro equipes, sendo duas pela manhã e duas à
tarde. A equipe em que foi desenvolvido o estágio está dividida em 07 microáreas e
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atende aproximadamente 948 famílias, e tem componentes uma médica, uma enfermeira,
uma auxiliar de enfermagem, uma dentista, uma auxiliar de consultório dentário e sete
agentes comunitários de saúde.
3 RESULTADOS E REFLEXÕES
As atividades realizadas pelo enfermeiro da equipe obedeceram a um
cronograma semanal pré-determinado, distribuídos os atendimentos à população da
seguinte maneira: 1) Segunda: pré-natal; 2) Terça: hiperdia; 3) Quarta: puericultura e
planejamento familiar; 4) Quinta: citologia e reuniões com Agentes Comunitários de
Saúde; e 5) Sexta: hiperdia. Toda atividade realizada pela acadêmica, desde consultas a
uma simples palestra, tiveram a supervisão da enfermeira orientadora. Antes de alguns
atendimentos, quando possível, palestras de temas livres era realizada pela estagiária.
Nas consultas de pré-natal foi possível vivenciar que a assistência de
enfermagem, nesta fase do ciclo vital, deve-se traduzir em uma abordagem integral à
gestante, com o objetivo de desenvolver ações voltadas à detecção precoce da gestação,
bem como seu acompanhamento regular.
Ao consultar os pacientes do hiperdia, foi possível perceber a necessidade de se
atuar primando a prevenção de complicações cardiovasculares, manutenção dos níveis
pressóricos normais, avaliação e controle dos fatores de riscos para complicações, sem
esquecer-se de estimular a autonomia e autocuidado.
Esse grupo, que em sua maioria constituía-se de idosos, deixou a lição da
importância em dar atenção ao que se está ouvindo, pois estes não são apenas pacientes
com problemas de Hipertensão Arterial Sistemas e Diabetes Mellitus, são pessoas que tem
uma história de vida e que sentem falta de estar no mercado de trabalho, de serem
escutados, sentem dificuldades em adaptar ao novo estilo de vida, ou seja, demonstram
7
necessidade de maior atenção. Dispensar atenção ao que os pacientes dizem oferece um
estímulo para interações significativas, a enfermeira deve evitar sinais de impaciência, de
monotonia ou de falso ouvir, mas mostrar feedback indicativo de que a informação foi
entendida ou se requer mais informações (9).
A atuação do enfermeiro junto ao idoso deve estar centrada no “cuidar” tendo
como base conhecimento do processo de senescência e sensibilidade e no retorno da
capacidade funcional para a realização das suas atividades, com objetivo de atender às suas
necessidades básicas e alcançar sua independência e felicidade (10).
Nas consultas de puericultura realizou-se o atendimento integral do crescimento e
desenvolvimento da criança de zero a cinco anos de idade, bem como a avaliação das reações
esperadas por essa faixa etária; avaliou-se a caderneta de vacinação de acordo com esquema
básico de imunização; detectou-se e encaminhou para tratamento precoce aquelas que
apresentaram desvios de crescimento e desenvolvimento ou outras patologias e agravos. O
interessante nessa classe que apesar de não poder falar foi dado sua significativa importância
a cada expressão, além de estar orientando a mãe quanto à amamentação exclusiva até o sexto
mês e educando para a inserção de alimentos após esse período.
A criança deve ser vista como realmente é, analisando todas suas especificidades e
peculiaridades, ou seja, não enxergar como um “mini-adulto”. O atendimento na infância
engloba um conjunto de ações ou medidas preventivas visando evitar adoecimento da criança
ou seu desenvolvimento inadequado (11).
Durante ainda esta consulta era realizado também o planejamento familiar, em
que é tratado dentro do contexto dos direitos reprodutivos, tendo como principal objetivo
garantir às mulheres e aos homens um direito básico de cidadania, previsto na Constituição
Brasileira: o direito de ter ou não ter filhos.
Quanto aos exames de papanicolau, ainda não são satisfatórios os números da
realização deste, o que é explicado pela recente implantação deste serviço na unidade de
saúde, mas durante o estágio se realizou busca ativa informando às mulheres atendidas e aos
agentes comunitários de saúde a importância da prevenção do câncer do colo do útero.
Nas reuniões com os Agentes Comunitários de Saúde a equipe discute as
ausências de pacientes acompanhados no hiperdia, quais pacientes e ou famílias necessitam da
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visita domiciliar dos outros profissionais da equipe, e sobre dificuldades a ser enfrentadas na
área. Nos dias predeterminados no mês, realiza-se durante essas reuniões a produção.
A unidade de saúde encontra-se localizada longe da área a qual a equipe atende
o que dificulta a realização de práticas educativas e visitas domiciliares a todas as classes e
idades da comunidade. Com o intuito de proporcionar melhoria da qualidade de vida dessa
comunidade executou-se o I Encontro de Agentes Comunitários de Saúde da Piçarreira,
abordando as principais doenças que constituem problemas de saúde pública para garantir
informações corretas, precisas e atualizadas aos ACS e mostrando como levar estas essas
informações a comunidade.
O Estágio curricular da forma que foi arquitetado com atividades dinâmicas,
situações que exigem planejamento e iniciativa, oportunidade de praticar as aulas teóricas e
reflexão crítica dos problemas que demandam ajuste e mudanças que redundem em ganho
real tanto para o graduando e para a instituição assistencial, como para a melhoria da
qualidade do cuidar em enfermagem, principalmente numa perspectiva que contemple o
indivíduo na sua totalidade e enquanto ser inserido em uma sociedade histórica e
culturalmente situada, mostra a necessidade de recuperar o significado desta experiência
para as pessoas envolvidas.
4 CONCLUSÃO
Nesse estágio percebeu-se que a consulta de enfermagem é essencial para todos
os pacientes, mas devendo estar sempre atento as peculiaridades de cada fase do ciclo de
vida.
De forma geral o estágio curricular mostrou-se como um momento de suma
importância no processo de formação profissional, possibilitando não só a integração das
inúmeras disciplinas oferecidas durante o curso de graduação, mas para crescimento
pessoal frente aos problemas do dia-a-dia.
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Esse tempo proporcionou a experiência altamente positiva e recompensadora,
como uma estratégia que efetivamente facilita o desenvolvimento da autonomia e da
responsabilidade nesta etapa de transição de identidade do futuro enfermeiro.
Mas ainda são necessárias mais investigações propondo melhor compreender o
processo vivenciado pelo aluno nesta fase de transição de identidades, como também para
conhecer e propor estratégias de supervisão orientadas para autonomia do aluno no
controle e direção de seus atos.
REFERÊNCIAS
1 – Costa EMA; Carbone MH. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinas. Rio de Janeiro
(RJ): Rubio; 2003.
2 – Pereira JG. Articulação ensino-serviço para a construção do modelo da vigilância da saúde: em
foco o Distrito do Butantã [dissertação]. São Paulo, 2007.
3 – Feuerwerker LCM. A construção de sujeitos no processo de mudança da formação dos
profissionais da saúde. Divulg Saúde Deb. 2000; (22):18-24.
4 – De Sordi MRL, Bagnato MHS. Subsídios para uma formação profissional crítico-reflexiva na
área da saúde: o desafio da virada do século. Rev Lat Am Enferm. 1998;6(2):83-8.
5 – Chirelli MQ. O processo de formação do enfermeiro crítico-reflexivo na visão dos alunos do
curso de enfermagem da FAMEMA [dissertação]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de
Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2002.
6 – Casate JC; Côrrea AK. Vivências de alunos de enfermagem em estágio hospitalar: subsídio
para refletir sobre a humanização em saúde. Ver Esc Enferm USP. 2006; 40 (3):321-8.
7 – Figueiredo NMA. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul (SP): Yendis;
2008.
8 – Xavier IM, Fernandes JD, Ceribelli MIPF. Diretrizes curriculares: articulação do texto e
contexto: breve comentário. Bol Inf Assoc Bras Enferm. 2002;44 (2):6-7.
10
9 – Timby BK. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. Porto
Alegre (RS): Artmed; 2001.
10 – Brasil MS. Guia Prático do Cuidador. Brasília (BR): Ministério da Saúde; 2008.
11 – Ohara ECC; Saito RXS. Saúde da Família: considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo
(SP): Martinari; 2008.
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relato de experiência na estratégia saúde da família