8 de outubro de 2015
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Mercado doméstico deve reagir a rejeição das contas de Dilma pelo TCU. A recomendação deve ser utilizada pela oposição
para o processo de impeachment. Governo que ontem sofreu novo derrota ao tentar apreciar os vetos da presidente. Na
parte internacional, novo indicador decepcionando na Alemanha segura avanço das bolsas europeias, em dia de mercados
apreensivos com ata da última reunião do FOMC.
Resumo
Cotações
Macroeconomia
Painel Corporativo
Fechamento
Ibovespa reduziu alta no fim do dia, mas ainda fecha com 7ª valorização seguida. Avançou +2,5%, atingindo 48.914,32.
Proventos
Carteiras Recomendadas
Disclaimer
Painel Corporativo
Ambev: SABMiller e Inbev
JBS: Proposta pela Fibria?
Oi e TIM? Faz todo o sentido
Educação: FIES – MP 686 – já era conhecido e tinha passado na Câmara
Log-In: Reestruturação
Agenda do Dia
Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.
Celson Plácido
Analista, CNPI
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Cotações
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8 de outubro de 2015
Macroeconomia
Brasil – Dilma tem contas rejeitadas, e senado aprova regra 85/95 para aposentadorias.
TCU rejeita contas de Dilma - O TCU rejeitou, por unanimidade, as contas de 2014 do governo Dilma Rousseff. O que motivou a reprovação, foram as pedaladas
fiscais, manobras que atrasaram repasses do Tesouro a bancos para pagamento de programas sociais. O que seriam irregularidades ferindo a Constituição, a Lei
Orçamentária e a Lei de Responsabilidade Fiscal. É a primeira vez, desde 1937, que o TCU enviará ao Congresso parecer pela rejeição de contas de um presidente.
A recomendação, deve ser utilizada pela oposição e aliados rebeldes como argumento para um processo de impeachment. Caberá agora ao Legislativo julgar as
contas. A Advocacia-Geral da União tentará anular o resultado em novo pedido ao STF. Antes do julgamento, os ministros rejeitaram o afastamento do relator do
processo, Augusto Nardes.
Senado aprova novas regras para aposentadoria - O plenário do Senado aprovou ontem a Medida Provisória 676, que calcula as aposentadorias, pela regra 85/95.
O dispositivo é uma alternativa ao fator previdenciário, que foi criado em 1999 para estimular os trabalhadores a contribuírem por mais tempo antes de se
aposentarem. Também foi aprovada a chamada "desaposentação", que é a possibilidade de recálculo do benefício no caso de volta ao mercado de trabalho. Esse
ponto não constava do texto original da MP e ainda não se sabe se ela será mantida ou vetada pela presidente Dilma Rousseff. Segundo o site do Senado, a
aprovação da fórmula 85/95 deve aumentar o número de pedidos de desaposentação na Justiça, para que o benefício seja calculado com base na nova regra.
Levy afirma que crédito só voltará se acabarem incertezas, e que Cide não deve ser descartada nunca – Em entrevista para o jornal Folha de São Paulo, o Ministro
da Fazenda, Joaquim Levy, desconversou quando foi questionado sobre deixar o ministério até o final do ano. Ao falar sobre crédito, culpou a incerteza “Falar de
crédito hoje é priorizar a diminuição da incerteza. Você acerta o fiscal, aí a insegurança diminui, as pessoas começam a querer ir para a frente, a realizar seus
sonhos, seus planos”. Levy também comentou que a Cide não deve ser descartada, mas que um reajuste agora contrataria um impacto inflacionário grande.
Reunião ministerial, Tombini e Levy em destaque - A presidente Dilma Rousseff realiza hoje a primeira reunião com a nova equipe ministerial, às 16 horas. Mais
cedo, o secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, participa do último dia do 5º Congresso Internacional de Informação de Custos e Qualidade do Gasto no
Setor Público (9 horas). O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, participa de evento para discutir perspectivas para a América Latina junto com
presidentes de bancos centrais do Chile, México e Colômbia, em Lima, no Peru, às 13h45 e às 17 horas, participa com o presidente do Banco da Inglaterra, Mark
Carney, de um painel sobre alternativas para financiamento e reforma do sistema financeiro. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, participa às 15 horas de evento
junto com Christine Lagarde e o presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, para discutir a economia mundial, também em Lima. Entre indicadores, o Índice
de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) na primeira quadrissemana de outubro está programado para as 8 horas.
Mercados Internacionais – Indicadores seguem desapontando na Europa, China acredita em política cambial orientada para mercado.
Bolsas europeias divergem, futuros de NY em queda - As bolsas europeias no geral avançam, mas não é unanimidade por conta dos dados fracos da Alemanha,
além de preocupações com os efeitos da desaceleração global na Europa. Os índices futuros das bolsas de Nova York apontam para uma abertura em baixa, com o
mercado desapontado com o desempenho regular da China. Após um feriado prolongado, esperava-se que um rali. Também deixa os investidores cautelosos, a
expectativa pela ata do Federal Reserve, que será divulgada hoje.
Balança Comercial da Alemanha apresenta superávit comercial menor- A queda nas exportações, 5,2%, impactaram o superávit comercial da Alemanha, que foi de
22,4 bilhões de euros para 19,6 bilhões de euros (US$ 22,1 bilhões) em agosto. O resultado ficou abaixo da expectativa de analistas, de 22,5 bilhões de euros. Já as
importações recuaram em ritmo mais moderado, de 3,1%, na mesma comparação.
China quer sua política cambial 'mais orientada pelo mercado', diz PBoC - O vice-presidente do Banco do Povo da China, Yi Gang, tentou acalmar os receios de uma
profunda desaceleração da economia chinesa, afirmando que o crescimento contínuo irá estabilizar a moeda do país e permitir que o banco central deixe o yuan
flutuar de acordo com as forças do mercado. Uma nova abordagem sobre o yuan pode causar mais desvalorização, caso a economia da chinese enfraqueça ainda
mais. "Eu acredito que a direção geral do regime de taxa de câmbio do yuan continuará a se mover em direção a um sistema mais orientado pelo mercado,
deixando basicamente a demanda e a oferta determinarem a taxa", disse Gang durante o encontro anual do FMI em Lima, no Peru.
Bolsas chinesas avançam – Após feriado prolongado, as bolsas chinesas fecharam com ganhos robustos nesta quinta-feira, buscando se ajustar ao recente rali
global das ações. Já outros mercados na Ásia-Pacífico encerraram sem direção única, em meio a uma nova queda do petróleo e um indicador decepcionante da
Alemanha. O Xangai Composto subiu 3%, enquanto o Shenzhen Composto, de menor abrangência, saltou 4%. A Bolsa de Seul teve alta de 0,68%. A Bolsa de Sydney
avançou 0,2%. Na contramão, a Bolsa de Tóquio caiu 0,99% e a de Hong Kong recuou 0,71%.
Petróleo em ligeira alta - Os preços do petróleo buscam recuperação, com alta moderada nesta manhã, depois de caírem mais cedo com preocupações diante do
aumento inesperado dos estoques da commodity nos Estados Unidos na semana passada. Às 9h06, o WTI para novembro subia 0,69%, a US$ 48,14 por barril, na
Nymex. O Brent para novembro avançava 0,56%, a US$ 51,62 por barril, na ICE
Fed em destaque no radar internacional- Na agenda norte-americana, os pedidos de auxílio-desemprego são esperados para 9h30. O presidente do Federal
Reserve de St. Louis, James Bullard, discursa às 10h30; o presidente do Fed de Minneapolis, Narayana Kocherlakota, fala em evento às 14h00; e o presidente do
Fed de São Francisco, John Willians, discursa às 16h30. A autoridade monetária, aliás, divulga a ata da última reunião de política monetária, às 15 horas. No Peru, a
diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, dá entrevista coletiva às 11 horas para falar do cenário da economia mundial em Lima.
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Ambev: SABMiller e Inbev.
O presidente-executivo Carlos Brito, da Anheuser-Busch InBev, controladora da Ambev, pediu a acionistas da SABMiller que reconheçam o valor de sua oferta de
compra de 68 bilhões de libras (US$ 104 bi) e não deixem o Conselho da rival britânica frustrar que ela vá em frente. Em uma resposta formal à SABMiller, e
ecoando comentários feitos na quarta-feira, a ABInBev disse que a visão do Conselho da SABMiller de que a proposta "subvaloriza substancialmente" a cervejaria
não tinha credibilidade.
JBS: Proposta pela Fibria?
A holding J&F, da família Batista, controladora da JBS e da Eldorado Celulose, tem interesse em fazer uma proposta para a compra de 24,99% da Fibria. De acordo
com informações da Exame.com, a J&F contratou o CS para ser o assessor financeiro dessa operação. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que o grupo
Votorantim, que tem 29,42% da empresa, tem se movimentado para enxugar seus negócios. Fontes afirmaram que, se a operação com a Eldorado for
concretizada, a venda de sua fatia poderá ser feita em duas etapas.
O BNDES, que tinha 29% da Fibria, começou a intensificar, nos últimos meses, a venda de ações da companhia de forma pulverizada na Bolsa. Ontem, o fundo
Andromeda Global Strategy, gerido pelo J. Safra Sarasin, que tinha 5,74% da Fibria, informou ao mercado que se desfez de ações da empresa como forma de
diversificar seu portfólio de investimentos.
Seguimos recomendando exposição a Suzano.
Oi e TIM? Faz todo o sentido.
A Oi informou ao ser questionada pela CVM e a Bovespa sobre notícias de que estaria em andamento uma possível fusão com a Tim. A operadora confirma que
contratou o BTG Pactual para "desenvolver alternativas viáveis de estruturas e de financiamento para viabilizar movimento de consolidação do setor" no mercado
brasileiro.
"O BTG Pactual tem mantido conversas com terceiros com relação a uma possível operação, tendo informado à companhia que, até esta data, não recebeu
qualquer proposta concreta visando a uma operação." A Tim, por sua vez, informou que não possui em andamento nenhuma discussão com a Oi para possível
fusão. No documento, a empresa informa ainda que segue atenta a quaisquer oportunidades potenciais de mercado.
Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, negociações entre um fundo do bilionário russo LetterOne (L1) com a Oi, podem avançar na direção de
promover um processo de consolidação dos ativos da Oi e da TIM, controlada pela Telecom Itália, de acordo com fontes familiarizadas com o assunto.
O plano é que a nova empresa nasça com a relação Net Debt / Ebitda de 2x. A aposta, segundo o Valor, é que a fusão não demandará ajustes ou vendas relevantes
de ativos. Pelo acordo, a Oi receberia cerca de R$ 10 bi em novos recursos, enquanto a Telecom Italia, dona da TIM, poderia consolidar o balanço da operação no
Brasil resultante da união das duas empresas de telefonia.
Faz todo sentido isso ocorrer. E pra quem é bom essa consolidação? Tende a ser positiva para o setor, pois retira-se um competidor, lembrando da LGT – Lei Geral
das Telecomunicações, mas isso já deve ter sido discutido e praticamente aprovado. A Vivo e Claro tendem a se beneficiar, pois a Tim e a Oi acabaram por
canibalizar o mercado na busca por ganho de Market share. E só ocorreu o aumento do pré-pago na base. Com a consolidação, Vivo e Claro se beneficiariam de
uma competição mais racional e não só pela busca de Market share. Reiteramos a nossa visão positiva para VIVT4, que ainda tem um dividend yield interessante.
Educação: FIES – MP 686 – já era conhecido e tinha passado na Câmara.
O Senado aprovou ontem a MP 686, que libera crédito extraordinário de R$ 5,18 bi para atender a despesas do Fies. A matéria, que passou rapidamente em
votação simbólica, segue para sanção presidencial. A MP 686, editada em julho pela presidente Dilma, prevê que a maior parte do montante aportado ao Fies, um
total de R$ 4,2 bi, servirá para a concessão de empréstimos do programa
Log-In: Reestruturação.
A empresa deverá definir nas próximas semanas o formato de um processo interno de reestruturação em curso na companhia, segundo fontes disseram ao Valor.
Entre os dois cenários possíveis, um é a entrada de um fundo de private equity estrangeiro no capital da empresa; o segundo seria a divisão dos ativos portuário e
de navegação da empresa
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Proventos
Fonte: Análise XP e Bloomberg
1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg.
2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)
Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante)
para a validação de qualquer informação.
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Carteiras Recomendadas
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