4.
PROGRAMAS DO MEIO FÍSICO
4.1. Introdução
No período de outubro de 2002 a março de 2003 os programas ambientais da CERAN, no
que se refere ao meio físico, que apresentaram atividades foram os seguintes:
•
Monitoramento das Condições Climáticas; contratado a FATEC - Fundação de
Apoio à Tecnologia, Departamento de Física da Universidade Federal de Santa Maria,
sob a coordenação do Prof. Osvaldo Moraes.
•
Monitoramento Limnológico e da Qualidade da Água; contratado a FAURGS Fundação de Apoio à Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Centro de Ecologia
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob a coordenação do Prof. Albano
Scharzabold.
•
Recuperação de Áreas Degradadas; contratado a ABG - Engenharia e Meio
Ambiente, sob a coordenação do Eng.º Alexandre Bugin.
Os demais programas do meio físico estão em fase de contratação, sejam eles:
•
Monitoramento das Águas Subterrâneas
•
Caracterização e Monitoramento da Estabilidade das Encostas Marginais
•
Investigação Minerária;
•
Monitoramento Sismográfico;
•
Monitora mento Hidrossedimentológico;
•
Controle da Poluição Hídrica do Rio das Antas e seus Principais Afluentes.
4.2. Trabalhos Realizados
A descrição das atividades realizadas é apresentada a seguir.
CR/C/RM/030/110/03/R0
26
MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
1.
INTRODUÇÃO
O Monitoramento das Condições Climáticas é realizado por meio do
acompanhamento dos parâmetros meteorológicos locais, tanto no período que
precede quanto no posterior ao alagamento dos reservatórios previstos. Sua
finalidade é detectar eventuais alterações ambientais ocasionadas pela construção
das barragens e criação dos reservatórios, relativamente aos padrões climáticos
característicos da região.
Nesta primeira etapa do estudo, período de construção das usinas do CERAN, tem-se
como objetivos principais a caracterização do clima nas áreas próximas ao
empreendimento e avaliação das eventuais mudanças climáticas regionais
ocasionadas pela construção.
A caracterização climática, apresentada neste relatório, referente ao período de
setembro a dezembro de 2002, refere-se somente as informações contínuas obtidas
através das estações meteorológicas automáticas localizadas em São Roque e nas
proximidades da Balsa da estrada que liga os municípios de Nova Roma do Sul e
Nova Pádua. A partir de agora estas estações serão simplesmente referenciadas
como Estação São Roque e Estação Balsa.
Os dados referentes as coletas de janeiro e março estão apresentados após os
anexos desse item.
CR/C/RM/030/110/03/R0
27
Vista Geral da Estação Meteorológica Automática localizada em São Roque
Vista Geral da Estação Meteorológica Automática localizada junto a Balsa
Os objetivos específicos deste relatório são: a) apresentação do comportamento
diário de cada parâmetro meteorológico, registrado na região de estudo; b) a análise
das variações anuais destes mesmos paramêtros; c) comparação entre os valores
registrados em uma estação localizada dentro do Vale do Rio das Antas e outra
localizada em área contígua ao mesmo; e d) a avaliação do clima no decorrer de
2002.
Em anexo são apresentadas: uma análise de caso de circulação atmosférica, para os
meses de março e abril de 2002, onde foram observadas anomalias climáticas na
região do CERAN e as estatíticas descritivas das estações de São Roque e da Balsa.
2.
LOCALIZAÇÃO DAS ÁREAS DE AMOSTRAGEM
As estações meteorológicas localizam-se nas seguintes coordenadas terrestres:
1) Estação no 1, localizada no topo do vale, na localidade de São Roque e
propriedade do Sr. A. Magnaguano, a 603 metros acima do nível do mar,
aproximadamente 430 metros acima do leito do rio das Antas, com latitude
290 01’ 27.7 ’’S e longitude 51o 27’ 5.7 ’’ W. Esta estação está em operação
CR/C/RM/030/110/03/R0
28
desde o dia 5 de Novembro de 2001 e é conhecida como Estação São
Roque.
2) Estação no 2, localizada no interior do vale, junto a balsa que cruza o rio das
Antas, entre os municípios de Nova Roma do Sul e Nova Pádua, a 234
metros acima do nível do mar, aproximadamente 20 metros acima do leito
do rio, com latitude de 29º00’49.7” S e longitude 51º28’4.6” E. Esta estação
está em operação desde o dia 08 de setembro de 2002 e é conhecida como
Estação Balsa.
Figura 1. Imagem de satélite, com resolução de 30 metros, mostrando a topografia da
região. Vista do rio das Antas e seu afluente, rio da Prata (no canto superior
esquerdo).
3.
DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS REALIZADOS
3.1. Coleta de Dados e Calibração dos Equipamentos
Periodicamente, a aproximadamente cada trinta dias, visitas são realizadas às
estações meteorológicas para coleta de dados e manutenção de equipamentos.
O volume de dados coletados (o número de parâmetros e frequência de leitura)
requer uma transferência do sistema de armazenamento de dados acoplado as
estações (datalogger) para os computadores do laboratório. Estes dados são então
tratados e analisados.
CR/C/RM/030/110/03/R0
29
Simultaneamente, como os sensores estão expostos ao ar livre é necessário serviço
periódico de reparo, manutenção e calibração.
Esta sistemática de trabalho deve ser mantida durante todo o período do projeto.
3.2. Dados Utilizados
O período de dados disponíveis, na estação de São Roque, abrange desde o dia
09/11/2001 até o momento. No entanto, os dados de chuva só começaram a ser
registrados em 02/12/2002, quando o pluviômetro foi instalado. No período entre
20/10/2002 e 02/12/2002 ocorreu uma falha na obtenção dos dados, por problemas
de energia elétrica no sistema de aquisição. A estação meteorológica automática da
Balsa foi instalada posteriormente em 08/09/2002, mas os dados de pressão e
radiação só começaram a ser registrados em 16/01/2003, quando foram adicionados
estes sensores. Para que esta estação obtenha os mesmo dados da estação de São
Roque é necessária a instalação de um pluviômetro.
As variáveis utilizadas nesta caracterização foram as seguintes:
•
Temperatura do Solo (ºC);
•
Temperatura do ar (ºC);
•
Pressão Atmosférica (hPa);
•
Umidade relativa (%);
•
Precipitação (mm);
•
Vento (m/s e º);
•
Radiação Global (W/m2).
Todas as variávies acima são lidas a intervalos de 3 segundos. A cada 5 minutos
valores médios são calculados e estes são armazenados em um Datalogger Campbell
CR10. As análises apresentadas neste relatório são feitas a partir de médias horárias
calculadas dos dados armazenados.
O registro horário destas variáveis, nas estações da Balsa e São Roque, possibilitou a
avaliação do ciclo diário e sazonal de cada parâmetro meteorológico, bem como a
comparação destes parâmetros entre uma estação e outra.
3.3. Ciclo Diário dos Parâmetros Meteorológicos Registrados na
Estação de São Roque
O ciclo diário das variáveis termodinâmicas, registradas na atmosfera, seguem, em
geral, um padrão característico associado a variação diurna da radiação solar que
chega à superfície. Esta radiação global está representada na Figura 2, onde
CR/C/RM/030/110/03/R0
30
observa-se um máximo entre as 12 e 14 horas. O mínimo ocorre durante a noite,
quando a radiação emitida pelo sol é nula. Comparando os máximos e mínimos de
Temperatura do Solo, Temperatura do Ar, Umidade Relativa e Pressão Atmosférica
(Figuras 3, 4, 5 e 6) é possivel verificar a relação existente entre estas variáveis e a
Radição Global.
Variação Diária de Radiação Solar
São Roque (09/11/2001 - 31/12/2001)
1200
800
2
Radiação (cal/cm /dia)
1000
600
400
200
0
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
Horas do Dia (h)
Figura 2. Variação Diária da Radiação Solar Global, no período de 09/11/2001
a 31/12/2001, em São Roque - RS
CR/C/RM/030/110/03/R0
31
A Figura 3, mostra a variação diária da temperatura do solo, no período entre
novembro e dezembro de 2001, observa-se que esta variável apresenta um mínimo
em torno das 7 horas da manhã. Neste horário a terra já voltou a receber radiação
solar, esta radiação é transformada em onda longa (energia térmica) e começa a
ocorrer um superávit de onda longa a partir deste momento. Com isso a temperatura
do solo passa a aquecer-se cada vez mais. O máximo de temperatura ocorre em
torno das 17 horas. Neste momento há uma inversão do balanço de energia solo atmosfera, neste caso o solo começa somente a perder radiação infravermelha e
diminuir cada vez mais a sua temperatura. Este comportamento é, sem dúvida, o
comportamento esperado para as temperaturas tanto do solo, quanto do ar (Figura 4),
visto que o ar atmosférico é aquecido por um processo de condução realizado em
contato do ar com o solo. No entanto, além destes fatores as condições de umidade,
nebulosidade e quantidade de aerossóis atmosféricos também podem influenciar no
ciclo diurno destas temperaturas. Isto ocorre devido ao poder de efeito estufa
(retenção de calor), destes constituintes atmosféricos, que permitem maior ou menor
perda de radiação infravermelha para o espaço.
Variação Diária da Temperatura no Solo
São Roque (09/11/2001 - 31/12/2001)
31
30
29
28
Temperatura (ºC)
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
Horas do Dia (h)
Figura 3 – Variação Diária da Temperatura do Solo, no período de 09/11/2001
a 31/12/2001, em São Roque – RS
CR/C/RM/030/110/03/R0
32
Variação Diária da Temperatura do Ar
São Roque (09/11/2001 - 31/12/2001)
36
34
32
30
Temperatura (ºC)
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
Horas do Dia (h)
Figura 4 – Variação Diária da Temperatura do Ar, no período de 09/11/2001 a
31/12/2001, em São Roque – RS.
CR/C/RM/030/110/03/R0
33
A umidade relativa, assim como as temperaturas e radiação, também apresenta um
máximo e um mínimo diário. No entanto, como a umidade relativa de uma mesma
parcela de ar é função somente do inverso de sua temperatura, os máximos e
mínimos de uma variável e outra estão defasados em torno de 12 horas (Figura 5).
Variação Diária de Umidade Relativa
São Roque (09/11/2001 - 31/12/2001)
100
90
Umidade Relativa (%)
80
70
60
50
40
30
20
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
Horas do Dia (h)
Figura 5 – Variação Diária da Umidade Relativa, no período de 09/11/2001 a
31/12/2001, em São Roque – RS.
CR/C/RM/030/110/03/R0
34
A Figura 6 mostra o ciclo diário da pressão atmosférica, esta possui dois máximos e
dois mínimos diários, o que é chamado de maré barométrica, pois além dos efeitos de
aquecimento diário a pressão atmosférica também sofre o efeito de atração
gravitacional exercida pela lua na atmosfera terrestre.
Variação Diária da Pressão Atmosférica
São Roque (09/11/2001 - 31/12/2001)
956
954
Pressão Atmosférica (hPa)
952
950
948
946
944
942
940
938
936
934
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
Horas do Dia (h)
Figura 6 – Variação Diária da Pressão Atmosférica, no período de 09/11/2001
a 31/12/2001, em São Roque – RS.
CR/C/RM/030/110/03/R0
35
A velocidade do vento, assim como as variáveis estudas anteriormente, também
apresenta um máximo e um mínimo no decorrer do dia, Figura 7. O máximo, na
região de São Roque, ocorre no período da tarde, quando as temperatura nesta
região são mais elevadas que no Vale do Rio da Antas gerando uma circulação
térmica direta, responsável pela Brisa de Vale, com isso os ventos atingem a sua
maior intensidade nas áreas contíguas aos vales. Por outro lado, a partir de meados
da tarde estas regiões arrefecem mais rapidamente, com isso os vales ficam mais
aquecidos e a circulação inverte-se gerando a Brisa de Montanha.
Variação Diário da Velocidade do Vento
São Roque (09/11/2001 - 31/12/2001)
7
Velocidade do Vento (m/s)
6
5
4
3
2
1
0
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
Hora do Dia (h)
Figura 7 – Variação Diária da Velocidade do Vento, no período de 09/11/2001
a 31/12/2001, em São Roque – RS
O comportamento diário, das variáveis meteorológicas, descrito acima é esperado
para qualquer época do ano e região. No entanto, os valores característicos
verificados refletem apenas a variação típica para a região de São Roque, no período
estudado. Em relatórios futuros, de posse de uma série temporal mais longa de
ambas estações, São Roque e Balsa, este mesmo estudo poderá ser realizado para
todos os meses do ano identificando, mais profundamente, as características diárias
de cada local e a diferença entre elas.
CR/C/RM/030/110/03/R0
36
3.4. Ciclo Sazonal dos Parâmetros Meteorológicos Registrados em
São Roque
Assim como o ciclo diário das variáveis termodinâmicas, registradas na atmosfera,
seguem um padrão característico associado a variação diurna da radiação solar, o
ciclo sazonal também apresenta esta mesma dependência. Com o movimento de
translação da terra, em torno sol, cada localidade do globo terrestre recebe
quantidades variáveis de radiação solar, no decorrer do ano. A Figura 8 expressa a
variação deste parâmetro para a localidade de São Roque, durante o ano de 2002.
Observa-se que os maiores valores de radiação ocorrem nos primeiros dias do ano,
quando os raios solares possuem a menor inclinação com relação a este local. Por
outro lado, os dias de inverno, entre junho e julho, apresentam os menores valores de
radiação solar de todo o ano, pois é justamente neste período que os raios solares
apresentam a maior inclinação com relação ao plano local de São Roque.
Variação Anual de Radiação Solar
São Roque - RS
1100
1000
900
2
Radiacao Solar (W/m )
800
700
600
500
400
300
200
100
0
0
30
60
90
120
150
180
210
240
270
300
330
360
Jan - Dez (2002)
Figura 8– Variação Anual da Radiação Solar, ano de 2002, em São Roque –
RS.
CR/C/RM/030/110/03/R0
37
Variação Anual de Temperatura do Solo
São Roque - RS
34
32
30
28
24
o
Temperatura do Solo ( C)
26
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
0
30
60
90
120
150
180
210
240
270
300
330
360
Jan-Dez (2002)
Figura 9 – Variação da Temperatura do Solo, ano de 2002, em São Roque –
RS.
CR/C/RM/030/110/03/R0
38
Variação Anual da Temperatura do Ar
São Roque - RS
36
34
32
30
28
26
o
Temperatura do Ar ( C)
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
-2
0
30
60
90
120
150
180
210
240
270
300
330
360
Jan-Dez (2002)
Figura 10 – Variação da Temperatura do Ar, ano de 2002, em São Roque – RS.
As temperaturas do solo e do ar (Figuras 9 e 10), em geral, apresentam seus
máximos entre os meses de janeiro e fevereiro, época do ano em que a quantidade
de radiação solar é mais intensa. A quantidade de energia que chega ao local é maior
do que aquela perdida para o espaço o que resulta num aumento médio das
temperaturas. No entanto, no ano de 2002 observa-se que estas temperaturas
apresentaram seus máximos mais significativos durante o mês de março, além de
permanecerem muito elevadas no mês de abril. Isto explica-se devido a permanência
de um bloqueio atmosférico, ocorrido no Oceano Pacífico, em torno de 120º W. Este
bloqueio propiciou a permanência da massa de ar tropical, que normalmente atua
somente no verão no Sul do Brasil, por muito mais tempo. Com relação as menores
temperaturas do ano, elas ocorreram no período entre os meses de junho e julho, o
que está dentro do padrão normal para a região.
CR/C/RM/030/110/03/R0
39
Variação Anual da Pressão Atmosférica
São Roque - RS
960
958
956
Pressão Atmosférica (hPa)
954
952
950
948
946
944
942
940
938
936
0
30
60
90
120
150
180
210
240
270
300
330
360
Jan - Dez (2002)
Figura 11 – Variação Anual da Pressão Atmosférica, ano de 2002, em São
Roque – RS.
A Pressão Atmosférica (Figura 11) apresenta variação anual bem definida, com um
máximo ocorrendo entre os meses de junho e julho que são o meses mais frios,
portanto com ar mais denso e conseqüentemente maior pressão atmosférica. E um
mínimo que ocorre nos meses de janeiro e fevereiro, quando o aquecimento local é
maior. Durante este ano de 2002, notamos que além dos meses de janeiro e
fevereiro, os meses de março e abril também apresentaram valores muito baixos de
pressão, estas relações também estão associadas ao padrão persistente de bloqueio
sobre o Oceano Pacífico. Este padrão pode ser verificado no anexo deste estudo.
CR/C/RM/030/110/03/R0
40
Variação Anual da Velocidade do Vento
São Roque -RS
14
13
12
11
Velocidade do Vento (m/s)
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0
30
60
90
120
150
180
210
240
270
300
330
360
Jan-Dez (2002)
Figura 12 – Variação Anual da Velocidade do Vento, ano de 2002, em São
Roque – RS.
A velocidade do vento em uma determina região é altamente variável, como mostra a
Figura 12, e diretamente relacionada com a variação horizontal de pressão. No
entanto, é possível observar, nesta figura, a existência de um mínimo ocorrendo nos
meses de inverno, junho e julho. Neste período do ano, os sistemas atmosféricos
predominantes são as altas pressões subtropicais. Estes sistemas são sistemas de
tempo predominantemente estável, que permanecem em grandes áreas, durante
vários dias. Com esta condição os ventos são inibidos e, por isso, apresentam as
menores intensidades do ano. Por outro lado, os meses de transição sazonal, quando
a variabilidade de pressão é muito maior, os ventos ficam muito mais intensos, como
é o caso dos meses de setembro e outubro de 2002 que apresentam os maiores
valores de velocidade do vento.
CR/C/RM/030/110/03/R0
41
Chuva Ocorrida em Dezembro 2002
São Roque
26
24
22
20
Precipitação (mm)
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
336 338 340 342 344 346 348 350 352 354 356 358 360 362 364 366 368 370
Dez 2002
Figura 13 – Variação Anual da Precipitação, ano de 2002, em São Roque –
RS.
A Figura 13 apresenta a precipitação ocorrida no mês de dezembro de 2002, cujo
total, neste período, foi de 177,75 mm, em 14 eventos. Os eventos mais significativos
ocorreram no início do mês quando chegou a chover 25,65 mm em apenas uma hora.
CR/C/RM/030/110/03/R0
42
3.5. Comparações entre os Dados Registrados na Estação de São
Roque e Balsa
As características climáticas de uma região estão associadas, em parte, com a
localização geográfica da mesma, pois os tipos de sistemas meteorológicos que
atuam numa determinada região dependem especialmente da latitude desta
localidade. Em latitudes subtropicais, como é o caso da área em estudo, os principais
sistemas meteorológicos responsáveis pelo clima da região são as frentes frias,
massas de ar polar, vórtices ciclônicos, linhas de instabilidade, complexos convectivos
de mesoescala e bloqueios atmosféricos. Todos estes sistemas possuem um escala
espacial muito superior a da área em questão, portanto afetam as estações de São
Roque e Balsa ao mesmo tempo, sendo assim o clima em um local e outro deveriam
ser praticamente o mesmo. No entanto, outro fator importantíssimo na determinação
do clima em uma região são as características locais de altitude, terreno e cobertura.
As mudanças destes parâmetros são responsáveis por grandes diferenças nos
balanços de energia e de água, fazendo com que o clima de regiões tão próximas
apresentem características distintas.
Comparação de Temperatura do Solo
São Roque X Balsa
52
50
48
46
44
o
Temperatura do Solo ( C)
42
Médias Horárias
Est. São Roque
Est. Balsa
40
38
36
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
334 336 338 340 342 344 346 348 350 352 354 356 358 360 362 364 366
Dezembro (2002)
Figura 14 – Comparação da Temperatura do Solo entre São Roque e Balsa.
CR/C/RM/030/110/03/R0
43
A Figura 14 mostra as temperaturas do solo de São Roque e Balsa, no entanto estas
medidas não são comparáveis visto que os sensores estão localizados em
profundidades e solos diferentes. Estes resultados indicam que o sensor de
temperatura do solo, na estação Balsa, não está localizado em local apropriado,
devendo ser instalado em outro ponto imediatamente.
Comparações de Temperatura do Ar
São Roque X Balsa
36
Médias Horárias
Estacao São Roque
Estacao Balsa
34
32
30
o
Temperatura do Ar ( C)
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
335
340
345
350
355
360
365
Dezembro - 2002
Figura 15 – Comparação da Temperatura do Ar entre São Roque e Balsa.
As temperaturas do ar, registradas no mês de dezembro, mostram a mesma variação
no decorrer do dia, no entanto é notável que a região interna do vale apresenta
sempre temperaturas mais elevadas do que a região da montanha. Isto deve -se
principalmente ao fato da região de montanha ser muito mais elevada que o vale,
cerca de 369 metros. Sabe-se que a taxa de variação de temperatura com a altitude,
em uma atmosfera padrão, é da ordem de 6ºC/km. No entanto, outros fatores além da
altitude podem influenciar as diferenças de temperatura entre a montanha e o vale e
são eles: exposição do local ao sol, circulação local e quantidade de umidade.
CR/C/RM/030/110/03/R0
44
Comparação de Umidade Relativa
São Roque X Balsa
100
95
90
85
80
Umidade Relativa (%)
75
70
65
60
55
50
45
40
35
30
25
Médias Horárias
Est. São Roque
Est. Balsa
20
15
334 336 338 340 342 344 346 348 350 352 354 356 358 360 362 364 366
Dezembro (2002)
Figura 16 – Comparação da Umidade Relativa entre São Roque e Balsa.
A umidade relativa na região da Balsa é, na maioria das noites, maior que em São
Roque. Isto ocorre por conjunção de alguns fatores: proximidade do rio que é uma
fonte de umidade e a situação de brisa de montanha, onde o ar mais frio e denso
afunda sobre o vale, durante a noite, deposita-se na parte inferior do vale aumentando
a estabilidade, diminuindo a temperatura e conseqüentemente deixando o ar mais
úmido. O oposto ocorre no período da tarde. A umidade relativa na região da Balsa
passa a ser menor do que em São Roque.
CR/C/RM/030/110/03/R0
45
Comparações de Velocidade do Vento
São Roque X Balsa
12
11
10
Médias Horárias
Est. Sao Roque
Est. Balsa
9
Vento (m/s)
8
7
6
5
4
3
2
1
0
335
340
345
350
355
360
365
Dezembro-2002
Figura 17 – Comparação da Velocidade do Vento entre São Roque e Balsa.
A velocidade do vento na região de São Roque é sempre maior que na Balsa (Figura
17), e isto ocorre principalmente porque a estação da Balsa esta dentro de um vale
com muito obstáculos físico que impedem a circulação normal do ar atmosférico.
4.
CONCLUSÕES
4.1. Científicas
O presente relatório propiciou um melhor conhecimento climático acerca da região do
Complexo Energético do Rio das Antas (CERAN), com a obtenção dos padrões
meteorológicos diários e sazonais, os quais são muito importantes por constituírem a
base climática para futuras comparações e verificação de eventuais mudanças
climáticas na área do empreendimento. As comparações realizadas, entre a estação
localizada dentro do vale (estação da Balsa) e a estação sobre a montanha (Estação
de São Roque), nos permitiram conhecer as principais diferenças existentes entre os
parâmetros climatológicos de uma estação e outra. O resultado desta comparação
nos permite avaliar com maior perícia as variações ou mudanças climáticas ocorridas
CR/C/RM/030/110/03/R0
46
na região. As grandes anomalias climáticas detectadas entre os meses de março e
abril foram mostradas em anexo e, como pode ser observado, estas alterações não
são decorrentes de ações antrópicas.
4.2. Gerais
A sequência dos trabalhos e atividades do projeto indicam que a metodologia utilizada
e proposta é adequada. A mesma permite identificar, com um alto grau de
confiabilidade, qualquer alteração climática que possa acontecer na região.
5.
ANEXOS
5.1. Anexo 1: Sensores e Equipamentos Instalados nas Estações Meteorológicas
do Projeto de Monitoramento Climático do CERAN
5.2. Anexo 2: Estudo de Caso de Circulação Atmosférica para os Meses de
Março e Abril de 2002
5.3. Anexo 3: Estatísticas Descritivas dos Dados Registrados na Estação de São
Roque e Balsa
5.4. Anexo 4: Variáveis Observadas e Monitoradas no Período Outubro –
Dezembro de 2002
CR/C/RM/030/110/03/R0
47
Anexo 1
Sensores e Equipamentos Instalados nas Estações Meteorológicas
do Projeto de Monitoramento Climático do CERAN
CR/C/RM/030/110/03/R0
48
Pluviômetro. Estação São Roque.
CR/C/RM/030/110/03/R0
49
Velocidade e Direção do Vento. Estação São Roque e Estação Balsa.
Radiação Global. Estação São Roque e Estação Balsa.
CR/C/RM/030/110/03/R0
50
Temperatura e Umidade Relativa. Estação São Roque e Estação Balsa.
Barômetro. Estação São Roque e Estação Balsa.
CR/C/RM/030/110/03/R0
51
Temperatura do Solo. Estação São Roque e Estação Balsa.
Sistema de Aquisição de Dados. Estação São Roque e Estação Balsa.
CR/C/RM/030/110/03/R0
52
Vista do Rio das Antas na Estação São Roque.
Vista do Rio das Antas na Estação Balsa.
CR/C/RM/030/110/03/R0
53
Anexo 2
Estudo de Caso de Circulação Atmosférica para os Meses de Março
e Abril de 2002
CR/C/RM/030/110/03/R0
54
ESTUDO DE CASO DE CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA PARA OS MESES DE
MARÇO E ABRIL DE 2002
As altas temperaturas e baixas pressões, registradas na região do Complexo
Energético do Rio das Antas no período de março e abril de 2002, sugeriram um
estudo mais detalhado sobre os fatores responsáveis por tais anomalias.
Avaliando os campos globais de circulação atmosférica em baixos, médios e altos
níveis (mostrados nas figuras A1, A2, A3, A4, A5 e A6), nos meses de março e abril
de 2002, foi possível a detecção de um padrão característico de bloqueio atmosférico
em torno de 120ºW e 40º S, onde identificou-se a presença de anomalias persistentes
de alta pressão com estrutura barotrópica. A permanência deste padrão, durante
praticamente dois meses, ocasionou circulação atmosférica anômala na América do
Sul, em especial na região subtropical. No Sul do Brasil a circulação preponderante,
em baixos níveis (Figuras A1 e A2), foi a do quadrante norte o que favoreceu a
permanência da massa de ar tropical sobre a Região Sul do Brasil. O jato subtropical
esteve estacionário, durante vários dias (Figuras A5 e A6), entre o Uruguai e sul do
Rio Grande Sul impedindo o deslocamento normal de quaisquer sistema
meteorológico e ocasionando muita chuva nesta região. Estas alterações nos padrões
climáticos de circulação ocasionaram, sobre a região do Vale do Rio das Antas,
temperaturas muito elevadas e pressões mais baixas do que o normal para a época
do ano.
Uma vez realizada a análise da circulação, para o período de março e abril de 2002, é
possível afirmar que as alterações ocorridas na região do CERAN não estão
associadas à construção das Usinas na região, e sim a permanência deste bloqueio
atmosférico.
CR/C/RM/030/110/03/R0
55
Figura A1 – Anomalia de circulação em baixos níveis - março de 2002.
Figura A2 – Anomalia de circulação em baixos níveis - abril de 2002.
CR/C/RM/030/110/03/R0
56
Figura A3 – Anomalia de geopotencial em médios níveis - março de 2002.
Figura A4 – Anomalia de geopotencial em médios níveis - abril de 2002.
CR/C/RM/030/110/03/R0
57
Figura A5 – Anomalia de circulação em altos níveis - março de 2002.
Figura A6 – Anomalia de circulação em altos níveis – abril de 2002.
CR/C/RM/030/110/03/R0
58
Anexo 3
Estatísticas Descritivas dos Dados Registrados na Estação de São
Roque e Balsa
CR/C/RM/030/110/03/R0
59
ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS DOS DADOS REGISTRADOS NA ESTAÇÃO DE
SÃO ROQUE E BALSA
Os máximos, mínimos, médias, desvios padrões e número de registros das estações
de São Roque e Balsa são apresentadas nas tabelas abaixo. Como os períodos de
registro de uma estação e outra são distintos a comparação destas estatísticas ficou
inviabilizada.
Tabela 1 – Estatísticas Descritivas Estação Automática de São Roque.
Estação
São Roque
Vel.
Vento
(m/s)
Dir. Vento Radiação
2
(º)
(W/m )
Tp. Ar
(ºC)
Umidade
Relativa Tp. Solo Pressão
(%)
(ºC)
(hPa)
Máximo
13,1
352,6
1101,1
34,0
98,6
33,3
959,0
Mínimo
0,2
8,0
0,0
1,0
22,7
6,6
936,3
Média
2,4
160,6
170,9
18,6
77,9
20,2
947,6
Desv. Padrão
1,6
79,0
263,1
5,5
15,4
4,6
3,7
6696
6696
6696
6696
6696
6696
6696
N
Tabela 2 – Estatísticas Descritivas Estação Automática da Balsa.
Vel.
Dir.
Estação
Vento
Vento
Tp. Ar
Umidade
Balsa
(m/s)
(º)
(ºC)
Relativa (%)
Tp. Solo
(ºC)
Máximo
5,4
348,1
35,1
97,2
51,7
Mínimo
0,2
30,8
6,8
18,9
11,1
Média
0,9
217,0
20,5
81,3
25,3
Desvio Padrão
0,8
74,2
5,2
17,7
7,2
2703
2703
2703
2703
2703
N
CR/C/RM/030/110/03/R0
60
Anexo 4
Variáveis Observadas e Monitoradas no Período Outubro –
Dezembro de 2002
CR/C/RM/030/110/03/R0
61
Variáveis Observadas e Monitoradas no Período Outubro –
Dezembro de 2002
Estação São Roque
1200
Medias Horarias
Estacao Sao Roque
2
Radiacao Solar (W/m )
1000
800
600
400
200
0
275
280
285
290
295
300
DJ 2002 (Outubro)
1200
Medias Horarias
Estacao Sao Roque
2
Radiacao Solar (W/m )
1000
800
600
400
200
0
335
340
345
350
355
360
365
DJ 2002 (Dezembro)
CR/C/RM/030/110/03/R0
62
40
Medias Horarias
Estacao Sao Roque
o
Temperatura do Ar ( C)
30
20
10
0
275
280
285
290
295
300
DJ - 2002 (Outubro)
40
Medias Horarias
Estacao Sao Roque
o
Temperatura do Ar ( C)
30
20
10
0
335
340
345
350
355
360
365
DJ - 2002 (Dezembro)
CR/C/RM/030/110/03/R0
63
100
90
Umidade Relativa (%)
80
70
60
50
40
30
Medias Horarias
Estacao Sao Roque
20
275
280
285
290
295
300
DJ - 2002 (Outubro)
100
90
Umidade Relativa (%)
80
70
60
50
40
30
Medias Horarias
Estacao Sao Roque
20
335
340
345
350
355
360
365
DJ - 2002 (Dezembro)
CR/C/RM/030/110/03/R0
64
960
Medias Horarias
Estacao Sao Roque
Pressao (mbar)
955
950
945
940
935
275
280
285
290
295
300
DJ - 2002 (Outubro)
960
Medias Horarias
Estacao Sao Roque
Pressao (mbar)
955
950
945
940
935
335
340
345
350
355
360
365
DJ - 2002 (Dezembro)
CR/C/RM/030/110/03/R0
65
14
Medias Horarias
Estacao Sao Roque
13
12
Velocidade do Vento (m/s)
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1
275
280
285
290
295
300
DJ 2002 (Outubro)
14
13
Medias Horarias
Estacao Sao Roque
12
Velocidade do Vento (m/s)
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1
335
340
345
350
355
360
365
DJ 2002 (Dezembro)
CR/C/RM/030/110/03/R0
66
30
Precipitacao (mm)
25
Medias Horarias
Estacao Sao Roque
20
15
10
5
0
335
340
345
350
355
360
365
DJ - 2002
30
Precipitacao (mm)
25
Medias Horarias
Estacao Sao Roque
20
15
10
5
0
338,0
338,2
338,4
338,6
338,8
339,0
DJ 338 (4/12/2002)
CR/C/RM/030/110/03/R0
67
40
o
Temperatura do Ar ( C)
30
20
10
Medias Horarias
Estacao Balsa
0
275
280
285
290
295
300
325
330
DJ 2002 (Outubro)
40
o
Temperatura do Ar ( C)
30
20
10
Medias Horarias
Estacao Balsa
0
305
310
315
320
DJ 2002 (Novembro)
CR/C/RM/030/110/03/R0
68
40
o
Temperatura do Ar ( C)
30
20
10
Medias Horarias
Estacao Balsa
0
335
340
345
350
355
360
365
DJ 2002 (Dezembro)
Umidade Relativa (%)
100
80
60
40
Medias Horarias
Estacao Balsa
20
275
280
285
290
295
300
DJ 2002 (Outubro)
CR/C/RM/030/110/03/R0
69
Umidade Relativa (%)
100
80
60
40
Medias Horarias
Estacao Balsa
20
305
310
315
320
325
330
DJ 2002 (Novembro)
Umidade Relativa (%)
100
80
60
40
Medias Horarias
Estacao Balsa
20
335
340
345
350
355
360
365
DJ 2002 (Dezembro)
CR/C/RM/030/110/03/R0
70
15
14
13
12
11
10
Vento (m/s)
9
Medias Horarias
Estacao Balsa
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1
275
280
285
290
295
300
DJ 2002 (Outubro)
15
14
13
12
11
10
Vento (m/s)
9
Medias Horarias
Estacao Balsa
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1
305
310
315
320
325
330
DJ 2002 (Novembro)
CR/C/RM/030/110/03/R0
71
15
14
13
12
11
10
Vento (m/s)
9
Medias Horarias
Estacao Balsa
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1
335
340
345
350
355
360
365
DJ 2002 (Dezembro)
CR/C/RM/030/110/03/R0
72
6.
DADOS REFERENTES AS COLETAS DE JANEIRO E MARÇO
É aqui apresentada a análise do clima, no período de Janeiro a Março de 2003, para
a região de influência do Complexo Energético do Rio das Antas. Esta análise foi
realizada com base nos dados dos modelos climáticos do CPTEC – Centro de
Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais), bem como nos dados obtidos pelas estações automáticas de São Roque e
da Balsa. O estudo procura mostrar os padrões climáticos de circulação atmosférica
reinantes no período e suas relações com os parâmetros medidos nas estações
automáticas.
6.1. Dados Utilizados
As análises feitas a partir dos dados mensais do modelo climático do CPTEC
consistiram em verificar os padrões de circulação global reinantes em três níveis da
troposfera, para o período de janeiro a março. As variáveis avaliadas foram Pressão
ao Nível do Mar (PNM), Linhas de Corrente em 850 e 200 hPa, e Geopontecial em
500 hPa, disponíveis no site http://www.cptec.inpe.br, alguns dos campos utilizados
para a análise serão mostrados aqui, outros serão apenas citados, no entanto todos
eles estão disponíveis no site do CPTEC.
O período de dados disponíveis, da estação de São Roque, abrange desde o dia
01/01/2003 até o dia 18/03/2003. No período entre os dias 15 e 18/01/2003 ocorreu
uma falha na obtenção dos dados, por problemas de energia elétrica no sistema de
aquisição. Na estação da Balsa o período de dados utilizado foi desde o dia
01/01/2003 até o dia 25/03/2003. Os dados de pressão e radiação da estação da
Balsa só começaram a ser registrados em 16/01/2003, quando foram adicionados
estes sensores na estação automática. Para que esta estação obtenha os mesmo
dados da estação de São Roque é necessário a instalação de um pluviômetro.
As variáveis utilizadas nesta análise foram as seguintes:
•
Temperatura do Solo (ºC);
•
Temperatura do ar (ºC);
•
Pressão Atmosférica (hPa);
•
Precipitação (mm);
•
Vento (m/s);
•
Radiação (W/h).
CR/C/RM/030/110/03/R0
73
6.2. Avaliação do Padrão Climático de Circulação Atmosférica para
os meses de Janeiro a Março de 2003
A partir dos dados do modelo numérico do CPTEC foi possível a avaliação do clima
durante o mês de janeiro de 2003. Conforme mostram as Figuras 1 e 2, a atmosfera
apresentou um padrão de onda planetária de número três, isto significa que a
atmosfera ficou quase estacionária durante este período.
Figura 1 – Mapa de Pressão ao Nível do Mar para o mês de janeiro/2003
Este mapa de pressão atmosférica mostra o campo médio mensal de Pressão ao
Nível do Mar, para o mês de janeiro de 2003. Através deste mapa é possível
identificar os centros de altas e baixas pressões localizados nos Hemisférios Sul e
Norte. No Hemisfério Sul observa-se os 3 centros de alta pressão, associados aos
Anticiclones semi-permanentes dos Oceanos Pacífico, Atlântico e Índico. Este padrão
é típico para o mês de janeiro, no entanto os mapas de anomalias de Pressão ao
Nível do Mar, disponível no site http://www.cptec.inpe.br, mostram que: o Anticiclone
do Pacífico Sul esteve mais intenso do que o normal localizado em média em torno de
120ºW e 40ºS; o Anticlone do Atlântico esteve mais afastado do continente SulAmericano e a massa de ar tropical preponderou sobre o Brasil; o Jato subtropical
esteve anomalamente estacionário sobre a Bacia do Plata, com orientação de
nordeste para sudeste conforme mostra a Figura 2; a Zona de Convergência do
Atlântico Sul (ZACS) esteve estacionária sobre a região Sudeste em grande parte do
mês. Pelo exposto, a Região Sul do Brasil esteve sobre o domínio da massa de ar
tropical, como o canal principal de convergência de umidade esteve canalizado na
Região Sudeste, a massa de ar tropical permaneceu seca sobre a Região Sul do
CR/C/RM/030/110/03/R0
74
Brasil. As frentes frias deslocaram-se sem atividade pela Região Sul associando-se à
ZCAS, localizada na Região Sudeste.
Figura 2 – Mapa de Anomalias de Linha de Corrente, em 250 hPa, para o mês de
janeiro/2003
Este padrão atmosférico estacionário, observado durante o mês de janeiro, propiciou
na região de Nova Roma do Sul um mês de altas temperaturas e poucos eventos de
chuva. Em geral as chuvas estiveram associadas à convecção tropical, concentrandose no período da tarde. As pressões locais não sofreram variações significativas,
durante praticamente todo o mês, devido ao padrão estacionário estabelecido.
Nos meses de fevereiro e março o padrão de onda de Rosby, em latitude média, foi a
de número 5, com isso os sistemas frontais foram mais freqüentes, a Alta Subtropical
do Atlântico Sul esteve mais próxima do continente durante o mês de fevereiro, o que
pode ser observado na Figura 3, e o principal canal de convergência de umidade,
durante este mês esteve sobre a Região Sul. Com isso o mês de fevereiro no Sul do
Brasil foi de tempo mais instável, e os eventos de chuva foram mais freqüentes. Em
março, conforme mostra a Figura 4, a Alta Subtropical do Atlântico Sul esteve mais
deslocada para leste do que em fevereiro, com isso o canal principal de convergência
de umidade por vezes esteve sobre o Sudeste e por vezes sobre o Sul do Brasil.
CR/C/RM/030/110/03/R0
75
Figura 3 – Mapa de Anomalias de Linha de Corrente, em 850 hPa, para o mês de
fevereiro/2003
CR/C/RM/030/110/03/R0
76
Figura 4 – Mapa de Anomalias de Linha de Corrente, em 850 hPa, para o mês de
março/2003
Os demais campos climáticos avaliados para esta análise de padrões de circulação
atmosférica encontram-se no site do CPTEC, portanto não será mostrado aqui por
não fazer parte do nosso objetivo principal neste relatório, que é de avaliar o clima na
região específica do Complexo Energético do Rio das Antas.
CR/C/RM/030/110/03/R0
77
6.3. Comparações entre a Estação de São Roque e Balsa e suas
relações com os padrões de circulação atmosférica
As características climáticas de uma região estão associadas, em parte, com a
localização geográfica da mesma, pois os tipos de sistemas meteorológicos que
atuam numa determinada região dependem especialmente da latitude desta
localidade. Em latitudes subtropicais, como é o caso da área em estudo, os principais
sistemas meteorológicos responsáveis pelo clima da região são as frentes frias,
massas de ar polar, vórtices ciclônicos, linhas de instabilidade, complexos convectivos
de mesoescala e bloqueios atmosféricos. Todos estes sistemas possuem uma escala
espacial muito superior a da área em questão, portanto afetam as estações de São
Roque e Balsa ao mesmo tempo, sendo assim, o clima em uma localidade e outra
deveria ser praticamente o mesmo. No entanto, outros fatores, importantíssimos na
determinação do clima em uma região, são as características locais de terreno e
cobertura. As mudanças destes parâmetros são responsáveis por grandes diferenças
nos balanços de energia e de água, fazendo com que o clima de regiões tão próximas
apresentem características distintas.
60
TEMPERATURA DO SOLO
BALSA X SÃO ROQUE
55
50
tpsolomaxba
tpsolominba
tpsolomedba
tpsolomaxSR
tpsolominSR
tpsolomedSR
Temperatura (ºC)
45
40
35
30
25
20
15
1/1 6/1 11/116/121/126/1 31/1 5/2 10/215/2 20/225/2 2/3 7/3 12/317/322/3
Data
Ano 2003
Figura 5– Comparação da Temperatura do Solo entre São Roque e Balsa
Esta figura mostra as temperaturas do solo de São Roque e Balsa, no entanto estas
medidas não são comparáveis visto que os sensores estão localizados em
CR/C/RM/030/110/03/R0
78
profundidades diferentes. Neste gráfico observa-se que o mês de janeiro apresentou
altos valores de temperatura do solo sem variações significativas, somente no dia 20
é que as temperaturas diminuíram um pouco mais com a passagem de uma frente
fria, e voltaram a subir até o final do mês. Durante os primeiros dias de fevereiro as
temperaturas do solo continuaram elevadas, mas a partir do dia 07 elas voltaram a
sofrer variações mais freqüentes, devido ao deslocamento de frentes frias. No mês de
março deslocaram-se 5 frentes frias, por isso as temperaturas do solo começaram a
apresentar valores menores do que nos meses de janeiro e fevereiro.
TEMPERATURAS DO AR
BALSA X SÃO ROQUE
36
34
32
tpmaxbalsa
tpminbalsa
tpmedbalsa
tpmaxSR
tpminSR
tpmedSR
30
Temperatura (ºC)
28
26
24
22
20
18
16
14
12
1/1 6/1 11/116/1 21/126/131/1 5/2 10/215/2 20/2 25/2 2/3 7/3 12/3 17/322/3
Data
Ano 2003
Figura 6 – Comparação da Temperatura do Ar entre São Roque e Balsa
As temperaturas máximas, mínimas e médias do ar, registradas na estação da Balsa
e de São Roque (Figura 6), mostram praticamente a mesma variação apresentada
para as temperaturas do solo. Durante o mês de janeiro a variabilidade foi menor do
que durante os meses de fevereiro e março, devido a maior estabilidade da
atmosfera. Já a partir da 2º semana de fevereiro o deslocamento mais freqüente de
frentes frias foi responsável pela maior variabilidade de temperatura, tanto na estação
da Balsa quanto em São Roque. Comparando as temperaturas registradas em uma
estação e outra é notável que a região interna do vale apresenta sempre
temperaturas mais elevadas do que a região da montanha. Isto se deve,
principalmente, ao fato da região de montanha ser muito mais elevada que o vale,
cerca de 357 metros. Sabe-se que a taxa de variação de temperatura com a altitude é
da ordem de 0,6 º/km. No entanto, outros fatores além da altitude podem influenciar
as diferenças de temperatura entre a montanha e o vale, são eles: Exposição do local
ao sol, conformação do vale e circulação local e quantidade de umidade.
CR/C/RM/030/110/03/R0
79
RADIAÇÃO
BALSA X SÃO ROQUE
1100
1000
radmaxbalsa
radmedbalsa
radmaxSR
radmedSR
900
Radiação (W/h)
800
700
600
500
400
300
200
100
0
1/1 6/1 11/1 16/121/126/131/1 5/2 10/215/220/2 25/2 2/3 7/3 12/317/3 22/3
Data
Ano 2003
Figura 7 – Comparação da Radiação entre São Roque e Balsa
A radiação global na região de São Roque é sempre maior que na da Balsa, pois a
estação situada na Balsa recebe menor quantidade de radiação solar direta, devido
aos obstáculos impostos pelas paredes das montanhas. No gráfico acima se percebe
que a radiação, da mesma forma que as temperaturas apresentaram valores sem
alterações significativas até a segunda semana de fevereiro, no entanto, a partir deste
período a variabilidade aumentou, devido ao deslocamento de frentes frias.
CR/C/RM/030/110/03/R0
80
VELOCIDADE DO VENTO
BALSA X SÃO ROQUE
12
10
vvenmaxbals
vvenminbals
vvenmedbals
vvenmaxSR
vvenminSR
vvenmedSR
Velocidade (m/s)
8
6
4
2
0
1/1 6/1 11/1 16/121/1 26/131/1 5/2 10/215/220/225/2 2/3 7/3 12/317/3 22/3
Data
Ano 2003
Figura 8 – Comparação da Velocidade do Vento entre São Roque e Balsa
A velocidade do vento na região de São Roque é sempre maior que em Balsa (figura
8), isto ocorre principalmente porque a estação de Balsa esta dentro de um vale com
muitos obstáculos físicos que agem como dissipadores de energia cinética e impedem
a circulação normal do ar atmosférico.
CR/C/RM/030/110/03/R0
81
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
BALSA X SÃO ROQUE
1000
990
Pressão (hPa)
980
pressaomaxb
pressaominb
pressaomedb
pressaomaxS
pressaominS
pressaomedS
970
960
950
940
1/1 6/1 11/1 16/121/1 26/131/1 5/2 10/215/220/225/2 2/3 7/3 12/3 17/322/3
Data
Ano 2003
Figura 9 – Comparação da Pressão Atmosférica entre São Roque e Balsa
A Pressão Atmosférica registrada na estação da Balsa é sempre maior que a da
estação de São Roque, da mesma forma que as temperaturas; isto ocorre devido a
diferença de altitude entre as estações, pois, quanto maior a altitude menor o peso da
coluna de ar atmosférico sobre o local. Neste gráfico observa -se que as pressões,
assim como as demais variáveis analisadas, não sofreram variações significativas
durante praticamente todo o mês de janeiro e primeiros dias de fevereiro, no entanto,
a partir da segunda semana deste mês o deslocamento freqüente de frentes frias foi
responsável pelas variações maiores de pressão do ar.
CR/C/RM/030/110/03/R0
82
PRECIPITAÇÃO DIÁRIA
MÁXIMA HORÁRIA
SÃO ROQUE
65
precmaxhora
precdiaSR
60
55
50
Precipitação (mm)
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
1/1 6/1 11/116/1 21/126/1 31/1 5/2 10/2 15/220/225/2 2/3 7/3 12/3 17/322/3
Data
Ano 2003
Figura 10 – Precipitação Pluviométrica São Roque
Os registros de chuva na estação de São Roque, mostrados no gráfico acima,
confirmam que os eventos de precipitação, na região do Complexo Energético do Rio
das Antas, durante o mês de janeiro e primeiros dias de fevereiro foram eventos
isolados que ocorreram especialmente durante o período da tarde não acumulando
índices muito elevados de chuva. A partir da segunda semana de fevereiro, com o
deslocamento de frentes frias, as chuvas voltaram a apresentar totais mais elevados,
chegando aos 65 mm em um único dia.
6.4. Conclusões
Os meses de janeiro, fevereiro e março de 2003 foram meses típicos de verão na
Região Sul do Brasil, região que inclui o Complexo Energético do Rio das Antas. No
entanto, foi verificada marcada diferença nos padrões de circulação ocorridos durante
o mês de janeiro e primeiros dias de fevereiro, neste período a atmosfera apresentou
um padrão de onda dominante de número 3 o que propiciou maior estabilidade
atmosférica e menor variabilidade dos parâmetros registrados nas estações de Balsa
e de São Roque. Durante este período as temperaturas permaneceram elevadas,
sem alterações significativas, os eventos de chuva foram localizados e de curta
duração, associados a convecção diurna. Da mesma forma as variáveis pressão
atmosférica, velocidade do vento e radiação também apresentaram valores em torno
de uma média sem variações bruscas. A partir da segunda semana de fevereiro o
padrão de onda atmosférica reinante foi a de número 5, com isso as frentes frias
voltaram a se deslocar com maior freqüência e os parâmetros meteorológicos,
CR/C/RM/030/110/03/R0
83
medidos nas estações da Balsa e de São Roque, confirmaram a maior variabilidade
associada ao deslocamento destes sistemas.
Todos os resultados obtidos neste estudo mostram que não há nenhuma alteração
climática ocorrida na região do Complexo Energético do Rio das Antas, durante o
período de janeiro a março de 2003.
CR/C/RM/030/110/03/R0
84
MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE DA ÁGUA
1.
INTRODUÇÃO
O presente relatório descreve os trabalhos realizados no período de maio/02 a
janeiro/03.
Neste relatório estão incluídas tabelas com detalhamento das metodologias utilizadas,
dando maior ênfase à preservação das amostras e aos tratamentos analíticos
laboratoriais. Basicamente a metodologia utilizada seguiu as técnicas descritas no
Standard Methods (1995), com algumas excessões, em especial das análises
biológicas.
As amostragens nas estações de coleta de campo, com algum grau de dificuldade de
acesso, sempre foram realizadas junto à margem do rio ou arroio, tendo o cuidado de
coletar a água somente em local com correnteza perceptível e sem influência da
margem. Após as coletas, as amostras foram imediatamente acondicionadas em
caixas de isopor e preservadas em gelo. Ao final do período de coletas as caixas com
amostras eram transportadas até os laboratórios do Centro de Ecologia da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, para análises, com exceção dos
coliformes, que foram analisados no laboratório especializado em microbiologia –
empresa ACQUALAB. O tempo utilizado para as coletas foi de 3 dias e, em nenhuma
oportunidade houve mudança significativa das condições climáticas dentro do intervalo
de tempo de amostragem, como chuvas intensas que resultassem em aumento de
vazão, por exemplo.
Os parâmetros biológicos do plâncton e do bentos, bem como os parâmetros
químicos dos sedimentos de fundo, tiveram sua freqüência definida na semestralidade,
como inicialmente sugerido no PBA.
Os resultados das análises biológicas são apresentados com identificação ao nível
taxonômico que a literatura específica existente permitiu.
Atividade colinesterásica e presença de cianotoxinas também tiveram freqüência
semestral. Pelo desconhecimento inicial da composição do fitoplâncton, houve a
decisão de não realização de análises de determinadas toxinas (cianotoxinas), o que
se confirmou como decisão correta, tendo em vista os resultados apresentados de
baixas densidades de cianobactérias, classe de organismos potencialmente excretoras
de toxinas.
Os resultados são apresentados em forma de tabelas, por estação amostral, com a
inserção de todos os períodos amostrados, independente de lacunas por análises não
realizadas em determinado período. Com relação às tabelas dos resultados biológicos
houve o mesmo critério. Todas as espécies identificadas foram tabuladas por planilha.
Visando facilitar a compreensão e possibilitar a comparação entre as estações
amostrais por planilhas, foram listadas todas as espécies que tenham ocorrido ao
longo de todo estudo; deste modo ocorrem lacunas nas planilhas, pois muitas
espécies ocorrem em determinado local, ou período, mas não ocorrem em outro.
A partir dos resultados de cinco campanhas, em 22 estações amostrais e análise de
48 parâmetros é possível inferir, para o período considerado, algumas considerações
CR/C/RM/030/110/03/R0
85
de qualidade ambiental na região dos empreendimentos hidrelétricos. A inclusão de
índices como o IQA (Índice de Qualidade Ambiental) do COMITESINOS, de tabelas de
enquadramento de classes de uso da Resolução 20/88 do Conselho Nacional do Meio
Ambiente (CONAMA), bem como de índices de diversidade biológica permite avaliar,
mesmo que preliminarmente, a qualidade da água da região e comparar, no futuro, os
efeitos ambientais advindos da implantação de usinas hidrelétricas, bem como calibrar
modelos de qualidade ou propor medidas saneadoras.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
A descrição dos materiais e da metodologia empregada nas diversas análises
encontram-se na tabela 1, apresentada nas páginas seguintes.
As metodologias tabuladas aplicam-se a amostras de água e de sedimentos. As
diferenças metodológicas que ocorrem entre os dois tipos de materiais estão nas
amostragens de campo e na preparação no laboratório.
Especificamente quanto às amostras de sedimentos, as mesmas foram coletadas e
tratadas previamente com os seguintes procedimentos:
1.
Coleta de sedimento fino na margem do rio/arroio, com colher plástica e
preservação imediata em saco plástico, no gelo e no escuro; Houve
cuidado em amostrar o sedimento originado de deposição fluvial
referente ao trecho a montante. Em algumas situações não foi possível
amostrar sedimento fino, o que resultou no descarte da amostra no
laboratório.
2.
Secagem das amostras em estufa a 60oC, até peso constante.
3.
Digestão das amostras secas por ácidos fortes, para determinação de
metais.
4.
Calcinação das amostras a 550oC em mufla, com determinação da % de
matéria orgânica por gravimetria.
Os organismos bentônicos foram coletados, obedecendo os mesmos critérios
utilizados para os sedimentos de fundo sem, contudo, utilizar o mesmo rigor quanto à
granulometria. Neste caso, no entanto, houve sempre a preocupação de amostrar
material que se encontrasse em condições de saturação por água.
O fitoplâncton foi coletado sem concentração dos organismos na amostra de campo. A
concentração, quando houve o caso, foi realizada a nível de preparação da amostra
na contagem microscópica.
O zooplâncton foi concentrado 300 vezes no local de coletas, através de rede de
plâncton de 65µm de malha.
CR/C/RM/030/110/03/R0
86
CR/C/RM/030/110/03/R0
Tabela 1. Materiais e métodos analíticos empregados na coleta, preservação e análise de parâmetros.
VOLUME
PRAZO
MÍNIMO PRESERVAÇÃO
PARA
mL
ANÁLISE
Potenciométrico
ou Standard
Polietileno ou
Refrigeração
a
Acidez
100
24 h
titulométrico
Methods 20th
Vidro
4 °C
Potenciométrico
ou NBR
13736 / Polietileno ou
Refrigeração
a
Alcalinidade
200
24 h
titulométrico
1996
Vidro
4 °C
Titulométrico com nitrato NBR
13797 / Polietileno ou
Refrigeração
a
Cloretos
250
7 dias
de prata
1997
Vidro
4 °C
NBR 14340 /
Condutividade
Leitura direta
1999
NBR 13798 / Polietileno ou
Refrigeração
a
Cor
Comparação visual
300
48 h
1997
Vidro
4 °C
Demanda Bioquímica de
Polietileno ou
Refrigeração
a
Standard
Incubação de 05 dias
1000
48 h
Oxigênio (DBO)
Vidro
4 °C
Methods 20th
Demanda
Química
de
Standard
Polietileno ou
Refrigeração
a
Refluxo aberto
100
7 dias
Oxigênio (DQO)
Vidro
4 °C
Methods 20th
H2SO4 até pH
Extração com clorofòrmio Standard
Polietileno ou
Fenol
500
< 2. Refrigeração 28 dias
ou fotométrico direto
Methods 20th
Vidro
a 4 °C
Standard
Refrigeração
a
Fluoreto
Polietileno
100
28 dias
Methods 20th
4 °C
H2SO4 até pH <
Colorimétrico por redução NBR 12772 /
Fósforo Total
Vidro
200
2. Refrigerar a 4 28 dias
com ácido ascórbico
1992
°C
H2SO4 até pH
Colorimétrico do ácido NBR 12772 /
Fósforo Total Dissolvido
Vidro
200
< 2. Refrigerado a 24 h
ascórbico
1992
4 °C
PARÂMETRO
MÉTODO
REFERÊNCIA
FRASCO
OBSERVAÇÕES
---Frasco mantido completamente
fechado até início da análise
---Leitura
no
condutivímetro
campo
por
------28 dias com adição de H2SO4
para pH < 2
------Frasco lavado com HCl 1 : 3
Frasco lavado com HCl 1 : 3
87
CR/C/RM/030/110/03/R0
Tabela 1. Materiais e métodos analíticos empregados na coleta, preservação e análise de parâmetros. (continuação...)
PARÂMETRO
MÉTODO
REFERÊNCIA
Espectrofotométrico por Standard
ultra violeta a 220 nm
Methods 20th
NBR 12619
Nitrito
Método da sulfanilamida
1992
Nitrogênio
Amoniacal,
Standard
Kjeldahl
Orgânico e Kjeldahl Total
Methods 20th
Nitrato
Óleos
e
Graxas
Hidrocarbonetos
Sílica
/
FRASCO
Polietileno ou
Vidro
/ Polietileno ou
Vidro
Polietileno ou
Vidro
VOLUME
PRAZO
MÍNIMO PRESERVAÇÃO
PARA
OBSERVAÇÕES
mL
ANÁLISE
a
Refrigerado
100
48 h
4 °C
Refrigerado
a
100
74 h
---4 °C
a
28 dias com adição de H2SO4
Refrigerado
1000
7 dias
4 °C
para pH < 2
H2SO4 até pH
1000
< 2. Refrigerado a 28 dias
4 °C
Refrigerado
a
200
28 dias
4 °C
Extração com Soxhlet
Standard
Methods 20th
Vidro de boca
larga
Molibdossilicato
Standard
Methods 20th
Plástico
(PTFE)
Standard
Methods 20th
Polietileno ou
1000
Vidro
Refrigerado
4 °C
Standard
Methods 20th
Standard
Methods 20th
Standard
Methods 20th
Polietileno ou
1000
Vidro
Polietileno ou
100
Vidro
Polietileno ou
250
Vidro
Refrigerado
a
7 dias
4 °C
Refrigerado
a
28 dias
4 °C
Refrigerado
a
48 h
4 °C
Refrigerado
a
4 °C e ao abrigo 24 h
da luz
Sólidos Dissolvidos Totais,
Fixos, Voláteis, Suspensos Gravimétrico
Totais e Totais
Sólidos Sedimentáveis
Cone de Imhoff
Sulfato
Turbidimétrico
Surfactantes
Azul de metileno
Turbidez
Nefelométrico
NBR
1990
11265
/ Polietileno ou
200
Vidro
a
7 dias
Sem uso de detergente na
lavagem do frasco
Sem uso de detergente na
lavagem do frasco
----
88
CR/C/RM/030/110/03/R0
Tabela1. Materiais e métodos analíticos empregados na coleta, preservação e análise de parâmetros. (continuação...)
PARÂMETRO
MÉTODO
Alumínio
Cádmio
Cálcio
VOLUM
PRAZO
E
PRESERVAÇ PARA
FRASCO
ÃO
MÍNIM
ANÁLIS
O mL
E
OBSERVAÇÕES
EAA/Óxido nitrosoAcetileno
EAA/Ar-Acetileno ou
EAA/Eletrotérmica
EAA/Ar-Acetileno
Chumbo
Cobre
Cromo
Ferro
Magnésio
Potássio
Selênio
Sódio
Zinco
REFERÊNCI
A
EAA/Ar-Acetileno ou
EAA/Eletrotérmica
EAA/Ar-Acetileno
EEA/Ar-Acetileno
EAA/Eletrotérmica
EEA/Ar-Acetileno
EAA/Ar-Acetileno
Standard
Method 20th
Metais
dissolvidos:
filtrado
Polietileno
1000 mL imediatamente,
ou Vidro
com adicição
de HNO3 até
obter pH 02
6 meses
Frascos lavados com
HNO3 1 + 1
89
CR/C/RM/030/110/03/R0
Tabela 1. Materiais e métodos analíticos empregados na coleta, preservação e análise de parâmetros. (continuação...)
PARÂMETRO
MÉTODO
REFERÊNCIA
FRASCO
Coliformes Totais
Tubos múltiplos
Standard
Methods 20th
Vidro
Coliformes Fecais
Tubos múltiplos
Standard
Methods 20th
Vidro
Golterman
Clymo, 1978
e
VOLUME
PRAZO
MÍNIMO PRESERVAÇÃO
PARA
OBSERVAÇÕES
mL
ANÁLISE
Mais que Refrigeração
Frascos
de
coleta
8 horas
o
100mL
abaixo de 10 C.
autoclavadas
Mais que Refrigeração
8 horas
o
100mL
abaixo de 10 C.
Clorofila
Espectrofotométrico
Fitoplâncton
Identificação e contagem Wetzel & Likens Polietileno
100mL
Zooplâncton
Concentração,
Wetzel & Likens Polietileno
identificação e contagem
100mL
Organismos bentônicos
Triagem, identificação e
Sacos
Wetzel & LIkens
contagem
plásticos
Sedimentos
Secagem, digestão
análise laboratorial
e Standard
Methods 20th
Polietileno
1L
Saco plástico 200g
Frascos
de
autoclavadas
coleta
Filtração no lab.
no escuro, em 24
horas
filtro de fibra de depois se Determinação pelo método
vidro (0,45µm). procede a monocromático
Extração
com análise.
acetona 90%
Refrigeração
a
A amostra fixada em solução
Indetero
4 C ao abrigo
Transeau, que preserva os
minado
da luz
organismos indefinidamente
Refrigeração
a
Indeter4 °C ao abrigo
Amostra fixada em formol 4%
minado
da luz
Amostra fixada em formol 4%.
Amostras
coletadas em
Refrigerado
a Indetersedimentos de granulometria
o
4 C
minado
variada, por dificuldades de
amostragem
Refrigerado
a
Determinação
da
matéria
6 meses
o
4 C
orgânica; 24 horas
90
3. LOCALIZAÇÃO DAS ÁREAS DE AMOSTRAGEM
Tabela 2. - Estações de amostragem com identificação por coordenadas UTM.
Estação
Coordenadas
1. C. Alves, no rio a 6798640 N
montante
0476747 E
2. Arroio do Leão
6800464
N
0473040 E
3. Castro Alves, na 6799440
N
barragem, local 1
0471774 E
4. Castro Alves, na 6795956
N
barragem, local 2
0466832 E
5. Castro Alves, na 6791180
N
tomada da água
0462676 E
6. Castro Alves, ju- 6790554
N
sante barragem
0464235 E
7. Arroio Tegas
6785558
N
0465359 E
8. Arroio Biazus
6779968N
0466052E
9. Castro Alves, jusante 6784589
N
Biazus
0462820 E
10.
Monte
Claro, 6785734
N
montante barragem
0460705 E
11.
Monte
Claro, 6788194
N
barragem, local 1
0455941 E
12. Rio da Prata, 6795066
N
montante represa
0455528 E
13. Arroio Burati
6779518N
0451439E
14. Monte Claro, a 6785007
N
jusante A. Burati
0448217 E
15. Monte Claro, ju- 6789515
N
sante A. Jaboticabal.
0448076 E
16. 14 de Julho, 6786852
N
montante barragem
0442679 E
17. 14 de Julho, 6788511
N
barragem, local 1
0438736 E
18. 14 de Julho, 6790384
N
barragem, local 2
0436749
19. 14 de Julho, na 6785120
N
tomada de água
0433842 E
20. 14 de Julho, 6782164
N
jusante barragem
0437837 E
21. Foz do Arroio 6781598
N
Alcântara
0439432 E
22. 14 de Julho, a 6783027
N
jusante da usina
0433747 E
Sigla
CarM
Local
TA304
AL001
Foz
CabTr1
TA292
CabTr2
TA283
Cab
Tomag
Car
FEPAM
AM001
TA277
Ta275
Foz
AU001
Afastado
da foz
Car Biazus TA267
MCrM
TA263
MCbTr1
TA254
PT001
Montan-te
da foz
Afastado
da foz
TA240
AB001
MCr
Buratti
MCr
Jabotic
JUrM
TA228
TA221
JUbTr1
TA212
JUbTr2
TA206
Jub
Tomag
Jur Alcan
TA200
AA001
Foz
Jur Claud
TA186
TA193
Observações
Junto ponte rodovia Flores
da Cunha - Antônio Prado
Na foz do arroio, junto ao Rio
das Antas
No Rio das Antas, a jusante
do Arroio Leão
No Rio das Antas, l,ocal
intermediário da barragem
No Rio das Antas, 2 km a
montante da balsa
No rio, balsa Nova PáduaNova Roma
Na foz do arroio, junto ao Rio
das Antas
A 5 km da foz do Rio das
Antas, por acesso dificil
No Rio das Antas, a jusante
do Arroio Biazus
A jusante ponte Farroupilha Nova Roma
A montante Rio da Prata,
acesso por Pinto Bandeira
Rio da Prata, balsa Nova
Roma - Veranópolis
A 6km da foz, acesso por
Bento Gonçalves
À esquerda da estrada saída
do túnel M. Claro
A jusante confluência arroio
Jaboticabal.
A jusante ponte Bento. Gonçalves - Veranópolis
Idem, por estrada secundária
Idem, continuação estrada
secundária
Idem, continuação estrada
secundária
A jusante ponte B. Gonçalves - Veranópolis
Próx. Arroio Alcântara, junto,
resid. Alterio Flamea
Na rodovia Guaporé - Bento
Gonçalves
A Figura 1 apresenta o mapa de distribuição das estações amostrais ao longo do
eixo do rio Taquari-Antas e dos seus principais afluentes da área de implantação do
complexo de usinas hidrelétricas.
CR/C/RM/030/110/03/R0
91
Fig. 1. Estações de amostragem
CR/C/030/110/03/R0
92
92
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 - Parâmetros Físicos, Químicos e Microbiológicos da Água:
No anexo 1 são apresentadas as planilhas dos resultados das 22 estações amostrais,
das cinco campanhas referentes aos parâmetros físicos e químicos e dos parâmetros
microbiológicos da água.
A seguir são apresentados os gráficos dos parâmetros mais importantes, como forma
de facilitar a interpretação dos resultados.
A Discussão dos resultados é realizada por parâmetro, contextualizado no conjunto
das amostragem – de tempo e de espaço – e remetida à legislação vigente. As
considerações, na Discussão, poderão ser feitas entre vários parâmetros, quando
houverem interações de processos.
• pH
pH - Rio das Antas
7,3
7,1
mai/02
6,9
jul/02
pH
6,7
nov/02
6,5
dez/02
6,3
jan/03
6,1
5,9
5,7
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 2: Representação gráfica dos valores de pH nos meses de amostragem ao
longo das estações de coleta no Rio das Antas
CR/C/RM/030/110/03/R0
93
pH - Arroios
8
pH
7
6
mai/02
5
jul/02
4
nov/02
3
dez/02
2
jan/03
1
0
2
7
8
12
13
21
Estações de coleta
Fig. 3: Representação gráfica dos valores de pH dos arroios por mês de
amostragem e por estação de coleta
Os resultados de pH indicam condições –ou capacidade - de tamponamento das
águas de toda extensão analisada, do eixo principal do rio, com uma única exceção.
Os valores encontram-se nos limites da Classe de Uso 1 da Resolução 20/88 do
CONAMA. Todas as águas, em todo período amostrado apresentam valores
levemente ácidos, o que caracteriza a influência dos valores de base (geoquímica) das
águas da região.
O barramento poderá acarretar um abaixamento do pH, além dos valores de base
normalmente apresentados. Resultados apresentados em outros casos com
geoquímica similar, como é o caso do acompanhamento pós fechamento da barragem
da UHE Dona Francisca, não implicou em abaixamento do pH, demonstrando boa
capacidade do sistema em tamponar suas águas (SCHWARZBOLD, 2002).
Contudo, conforme figura 3, os valores de pH de alguns arroios afluentes do Rio das
Antas é mais alto, indicando a influência da atividade antrópica nas suas microbacias
de drenagem, especialmente com referência ao Arroio Alcântara, que apresenta
valores de pH superiores a 7, apesar da geoquímica da região tender a valores de pH
ácido e, apesar de os valores medidos estarem no intervalo de Classe de Uso 1, da
Resolução 20/88 do CONAMA. É provável que a intensiva aplicação de fungicidas
cúpricos com hidróxido de cálcio (produto de pH básico) da denominada "região dos
vinhedos" conduza à elevação dos valores de pH, hipótese não descartável.
Do ponto de vista de possíveis efeitos negativos das alterações do pH nas futuras
águas barradas, não é de esperar maiores riscos, visto que a tendência das águas,
após barramento, principalmente na fase inicial, é de abaixamento do pH, devido à
liberação do CO2 da degradação orgânica.
CR/C/RM/030/110/03/R0
94
• Condutividade Elétrica
Condutividade Elétrica - Rio das Antas
Condutividade (uS/cm)
80
70
mai/02
jul/02
60
nov/02
50
dez/02
40
jan/03
30
20
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 4: Representação gráfica dos valores de condutividade elétrica nos meses
de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
Condutividade Elétrica - Arroios
Condutividade (uS/cm)
120
100
mai/02
jul/02
nov/02
80
60
dez/02
jan/03
40
20
0
2
7
8
12
13
21
Estações de coleta
Fig 5: Representação gráfica dos valores de condutividade elétrica dos arroios
por mês de amostragem e por estação de coleta
A condutividade elétrica é uma expressão físico-química da condutância da
eletricidade na água, que será tanto maior quanto maior for a concentração iônica – ou
de eletrólitos – na água. A concentração de base ("background") das águas reflete a
CR/C/RM/030/110/03/R0
95
geoquímica regional, ou seja do intemperismo das rochas por onde drena a água
subterrânea que aflora no nível de base da contribuição superficial. Deste modo podese considerar que cada formação geológica tende a ter uma composição química
aproximada, o que resulta numa composição química semelhante das águas que
drenam através dela.
A condutividade elétrica tem mostrado ser um parâmetro sensível na medição de
incremento de eletrólitos na água. Presta-se, pois, apenas para comparar resultados
de uma mesma bacia hidrográfica, de uma geologia única e dos efeitos cumulativos da
drenagem superficial, portanto, da influência antrópica nessas áreas.
Os valores de condutividade elétrica medidos ao longo do eixo principal do rio (fig.6)
são coerentes com resultados de outros estudos de rios que drenam suas águas
através da Formação Serra Geral, como dos estudos do Rio Jacuí e afluentes na área
da Usina Hidrelétrica Dona Francisca e do Rio Maquiné, no Litoral Norte do Estado.
De um modo geral a condutividade apresenta valores baixos, entre 25µS/cm e
40µS/cm, normal para a maioria das águas de rios da América do Sul (Região
Neotropical), que são pobres em eletrólitos.
Já as medições realizadas nos arroios afluentes (fig. 7) apresentaram resultados
significativamente mais altos, mesmo tratando-se da mesma geoquímica. Pode-se
depreender que as microbacias desses arroios drenam água superficial de uso
agrícola intensivo (adubação inorgânica, fungicidas etc.) e de esgotos, tanto
domésticos quanto industriais, como ocorre nos arroios Tegas, Burati e Alcântara.
O Rio da Prata (Estação 12) apresenta valores de condutividade elétrica próximos aos
trechos do Rio das Antas, o que é presumível, por ser um afluente de bacia de
drenagem maior do que os demais afluentes e sofrer menor carga de efluentes
industriais e domésticos.
A condutividade elétrica não é um parâmetro utilizado como critério de enquadramento
da água para Classes de Uso da Resolução 20/88 do CONAMA, pois o mesmo é
função dependente de características locais de águas, independentes da influência
antrópica como, por exemplo, a salinidade devido a regiões climáticas áridas.
CR/C/RM/030/110/03/R0
96
• Alcalinidade Total
Alcalinidade Total - Rio das Antas
Alcalinidade (mEq.)
0,5
mai/02
0,45
jul/02
0,4
nov/02
0,35
dez/02
0,3
jan/03
0,25
0,2
0,15
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 6: Representação gráfica dos valores de alcalinidade total nos meses de
amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
A alcalinidade da água é a sua capacidade de neutralização ácida. É função do
conteúdo de carbonatos, bicarbonatos e hidróxidos. A expressão quantitativa é a
neutralização dessas bases por tituação por ácido forte até o valor de pH 4,5.
As águas naturais da América do Sul – incluindo as deste estudo – são pobres em
álcalis, representando, em conseqüência, baixa alcalinidade, ao contrário das
denominadas águas minerais ou de rios da Europa e América do Norte.
Os resultados deste estudo indicam algumas tendências, mesmo não sendo
significativas as diferenças de valores apresentados. Há uma tendência ao aumento
da alcalinidade durante o verão, bem como de aumento ao longo do trecho do Rio das
Antas analisado (Figura 6).
Os afluentes, especialmente o Arroio Alcântara, apresentam valores levemente
superiores aos demais; a presença de bases na água, as razões apresentadas para o
parâmetro pH, podem, também, ser aplicadas para a alcalinidade (Figura 7).
CR/C/RM/030/110/03/R0
97
Alcalinidade Total - Arroios
Alcalinidade (mEq.)
1
mai/02
0,8
jul/02
0,6
nov/02
dez/02
0,4
jan/03
0,2
0
2
7
8
12
Estações de coleta
13
21
Fig 7: Representação gráfica dos valores de alcalinidade total dos arroios por
mês de amostragem e por estação de coleta
• Acidez
Acidez na água é a quantidade de base forte necessária para neutralizar substâncias
ácidas até um determinado pH, geralmente pH 8,3, que é um valor em que todo CO2 +
H2CO3 é transformado em íon HCO3-. A acidez na água natural é representada
principalmente por formas de carbono inorgânico, ácido acético e sais hidrolisados de
ferro ou sulfato de alumínio.
Os resultados deste estudo indicam em todos os períodos de coletas e em todas as
estações de amostragem valores entre 3,9 mg/L a 15mg/L de acidez, que podem ser
considerados normais para as águas naturais da região. Não há indicação de
drenagem ácida originada da atividade antrópica que possa ser detectada com base
nos resultados analíticos. Também não pode ser inferido que os resultados
apresentados tenham efeitos negativos de corrosão em turbinas de usinas
hidrelétricas.
• Oxigênio Dissolvido
O oxigênio dissovido é o mais importante gás dissolvido na água para os processos
metabólicos que nela ocorrem. Devido à baixa solubilidade que o oxigênio apresenta
na água e ao alto consumo pelos seres vivos e oxidação de alguns íons como o ferro,
por exemplo, encontra-se quase sempre em condição de déficit de saturação.
A atenuação da baixa solubilidade e alto consumo ocorre quando um sistema fluvial,
como no caso do Rio das Antas e todos os seus afluentes, apresenta uma
configuração de ecótopos extremamente variada e favorável, com cachoeiras,
corredeiras, cursos rápidos, estrangulamentos, afloramentos rochosos, margens com
CR/C/RM/030/110/03/R0
98
seixos e cascalhos, que resultam em rápida e efetiva reaeração, seja nas condições
de águas baixas, seja nas condições de cheias.
Os resultados, que podem ser visualizados tanto na figura 8 como na figura 9, indicam
uma uniformidade de valores medidos ao longo dos diferentes locais, por expedição
de coletas. Contudo há sensível diferença entre os períodos amostrados.
OD (mg/L)
Oxigênio Dissolvido - Rio das Antas
12
11,5
11
10,5
10
9,5
9
8,5
8
7,5
7
6,5
6
mai/02
jul/02
nov/02
dez/02
jan/03
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 8: Representação gráfica dos valores de oxigênio dissolvido nos meses de
amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
Como a solubilidade do oxigênio é inversamente proporcional à temperatura, pode-se
observar que nos períodos de temperaturas baixas – de maior solubilidade - as
concentrações foram maiores.
CR/C/RM/030/110/03/R0
99
A partir das observações acima, cabem as seguintes considerações:
a) o sistema mantém valores de oxigênio dissolvido próximos à saturação, pela
capacidade de reaeração, ponto a ponto;
b) a temperatura é forte condicionante das concentrações, que podem se tornar
mais críticas no verão; a capacidade de difusão física – ou reaeração – está limitada à
temperatura que a água apresenta;
c) a mudança das atuais condições, com a criação de trechos que perdem sua
condição original, pode diminuir a capacidade de reaeração; altas concentrações de
matéria orgânica implicarão num aumento de déficit de saturação, o que um programa
de simulação poderá auxiliar quanto à quantificação dos seus efeitos em determinados
trechos;
d) a manutenção da qualidade da água dos trechos considerados do sistema
depende, portanto, do volume de matéria orgânica recebido dos contribuintes da
região.
Quanto ao enquadramento na Resolução 20/88 do CONAMA foram elaboradas
tabelas de todos os parâmetros contidos na mesma, de modo que toda amostra
analisada foi enquadrada em determinada Classe de Uso.
Oxigênio Dissolvido - Arroios
12
OD (mg/L)
10
mai/02
jul/02
8
nov/02
6
dez/02
4
jan/03
2
0
2
7
8
12
13
21
Estações de coleta
Fig 9: Representação gráfica dos valores de oxigênio dissolvido dos arroios por
mês de amostragem e por estação de coleta
CR/C/RM/030/110/03/R0
100
• Demanda Biológica de Oxigênio (DBO5)
A Demanda Biológica de Oxigênio (DBO5) é um importante indicador da qualidade da
água, especialmente quando se trata da presença de esgoto doméstico na água
analisada. Como a DBO5 é o resultado do consumo – ou demanda – de oxigênio por
compostos ou íons oxidados no intervalo de 5 dias, portanto lábeis, este parâmetro é
universalmente utilizado, mesmo sabendo-se que boa parte da matéria orgânica,
compostos nitrogenados, por exemplo, não são plenamente degradados nesse
intervalo de tempo.
Sobre os resultados apresentados neste relatório são feitas as considerações, como
segue (figuras 10 e 11):
a) nas amostragens de maio/2002 foi utilizado o método da incubação das
amostras e análise baseado na perda de pressão barométrica - OXITOP® - que se
mostrou inadequado para o consumo de oxigênio apresentado, havendo, como
conseqüência, prejuízo de interpretação dos seus resultados; nos demais períodos foi
utilizado o método de Winkler (APHA,1995), padrão internacional para este tipo de
análise;
b) os resultados apresentados, principalmente nos arroios, baixa o
enquadramento das águas em Classes de Uso da Resolução 20/88 do CONAMA,
mas, mesmo assim, a tipologia dos arroios e rio é favorável à alta capacidade de
depuração – oxidação – da matéria orgânica lançada nos mananciais;
c) a capacidade de depuração que a tipologia do sistema fluvial da região
apresenta tende a diminuir após o represamento, com probalidade de aumento da
DBO em alguns trechos;
d) serão os procedimentos de tratamento dos efluentes, integrados aos
municípios, que irão mitigar a DBO, que ora acontece no sistema fluvial e não em
estações de tratamento dimensionados para cada situação.
CR/C/RM/030/110/03/R0
101
DBO (mg/L)
DBO - Rio das Antas
5,5
5
4,5
4
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
mai/02
jul/02
nov/02
dez/02
jan/03
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 10: Representação gráfica dos valores de DBO nos meses de amostragem
ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
DBO - Arroios
4,5
4
DBO (mg/L)
3,5
mai/02
3
jul/02
2,5
nov/02
2
dez/02
1,5
jan/03
1
0,5
0
2
7
8
12
13
21
Estações de coleta
Fig 11: Representação gráfica dos valores de DBO dos arroios por mês de
amostragem e por estação de coleta
CR/C/RM/030/110/03/R0
102
• Demanda Química de Oxigênio (DQO)
DQO - Rio das Antas
60
DQO (mg/L)
50
mai/02
jul/02
40
nov/02
30
dez/02
20
jan/03
10
0
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 12: Representação gráfica dos valores de DQO nos meses de amostragem
ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
A Demanda Química de Oxigênio (DQO) é um método analítico de oxidação de
qualquer composto – ou íon – que possa ser oxidado através de oxidante forte, como
o dicromato de potássio. Enquadram-se nesta condição os compostos orgânicos mais
refratários – e que não são oxidados na DBO5 – como celulose, lignina, compostos
húmicos, alguns amoniacais, etc. Deste modo, os valores de DQO são sempre
superiores aos de DBO5.
Neste estudo pode-se observar, pelas figuras 12 e 13, que há grande variação dos
valores dos resultados, tanto em relação ao período analisado, quanto aos locais
amostrados. Como se trata de uma metodologia química confiável (no caso pelo uso
do dicromato de potássio como oxidante) pode-se considerar que as amostras são
efetivamente muito heterogêneas, mesmo considerando o próprio eixo do rio. Ocorre
que a grande competência de transporte, tanto do rio quanto de seus afluentes,
mantém em suspensão grande quantidade de partículas orgânicas, principalmente nos
trechos mais turbulentos a montante e nos afluentes. Nota-se que nas estações
amostrais a jusante da estação 16 começa a haver maior estabilidade do rio, com
repercussão sobre resultados de DQO mais similares.
Como há grande diferença de contribuição de material alóctone entre as bacias
hidrográficas, que não são necessariamente originadas por atividades antrópicas, a
DQO não é utilizada como parâmetro para Classes de Uso do CONAMA.
CR/C/RM/030/110/03/R0
103
DQO - Arroios
50
mai/02
jul/02
DQO (mg/L)
40
nov/02
dez/02
30
jan/03
20
10
0
2
7
8
12
Estações de coleta
13
21
Fig 13: Representação gráfica dos valores de DQO dos arroios por mês de
amostragem e por estação de coleta
• Cor
A cor da água resulta da presença de uma gama de substâncias dissolvidas, como
óxidos de ferro e alumínio, íons de manganês, compostos orgânicos como ácidos
húmicos, plâncton, esgotos domésticos, resíduos industriais principalmente de
indùstria textil, etc.
Neste estudo os valores de cor sofreram mudanças pouco significativas, variando
entre os níveis não detectados (nd) a 15, segundo leituras comparativas no tubo de
Nessler (APHA, 1995). Os níveis de cor apresentados são mais baixos do que de
outros estudos similares, como da Usina Hidrelétrica Dona Francisca
(SCHWARZBOLD, 2002), pois na bacia hidrográfica do Rio Taquari-Antas encontramse menos representativos os solos ricos em óxidos de ferro, por exemplo. Nenhum
local de amostragem identificou possíveis contaminações de atividade industrial que
pudesse ser responsável por mudança de cor da água. Esta certamente é resultado da
atividade agrícola.
• Turbidez
A turbidez é um parâmetro muito importante em estudos de rios, pois estes têm como
característica, a competência de transporte de material ao longo de seu eixo,
transferindo-o ou depositando-o. É uma medida de passagem de luz, que será maior
ou menor em função dos materiais que a absorvem ou a desviam. A turbidez tem forte
relação com a variação da vazão, pois no período de cheias aumenta a competência
do rio e aumenta, como conseqüência, a turbidez de suas águas.
CR/C/RM/030/110/03/R0
104
Turbidez - Rio das Antas
30
Turbidez (NTU)
25
20
mai/02
15
jul/02
nov/02
10
dez/02
5
jan/03
0
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 14: Representação gráfica dos valores de turbidez nos meses de
amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
Turbidez - Arroios
70
Turbidez (NTU)
60
mai/02
50
jul/02
40
nov/02
30
dez/02
20
jan/03
10
0
2
7
8
12
13
21
Estações de coleta
Fig 15: Representação gráfica dos valores de turbidez dos arroios por mês de
amostragem e por estação de coleta
Neste estudo, em função das características climáticas, observa-se sensível diferença
de turbidez, manifestada tanto temporalmente, quanto espacialmente, ou seja, no
inverno/2002 e nos afluentes Arroio Leão, Arroio Tegas e Rio da Prata, os valores são
sensivelmente mais altos. Curioso que o Arroio Alcântara, neste aspecto, apresenta
baixos valores de turbidez e, como é região de agricultura intensiva, parece haver
CR/C/RM/030/110/03/R0
105
boas práticas agrícolas de conservação do solo. De todo modo, os valores de turbidez
medidos no trecho da bacia hidrográfica do Rio das Antas não apresenta condições
críticas, quando comparado a outros rios, como da bacia do Rio Uruguai ou Alto Jacuí.
Como em outros parâmetros, as estações do trecho final do rio apresentam valores
mais homogêneos de turbidez.
• Sólidos Sedimentáveis
Representa os particulados (sólidos) que sedimentam na amostra de água colocada
em um tubo de Imhoff (cone de vidro) durante uma hora, em condições de repouso. É
uma medida de volume/volume (mL/L).
O transporte ativo de quantidades significativas de sólidos num rio fatalmente
repercute sobre a vida útil de uma usina hidrelétrica, por causar acúmulo de
sedimentos nos trechos do reservatório onde as águas de drenagem perdem
competência de transporte, provocando assoreamento.
Neste estudo a grande maioria das análises resultaram em ausência de sedimentação
mensurável, com exceção das amostragens de novembro/2002,e, particularmente, no
Arroio Tegas em mais de um período de amostragem.
• Sólidos suspensos
Representa o total dos sólidos que são retidos pelo filtro e posteriormente
determinados gravimetricamente. Nele estão incluídos todos os sólidos, à exceção dos
sólidos dissolvidos totais (que passam pelo filtro). A qualidade da água com valores
altos de sólidos suspensos é imprópria ao consumo e representam altos custos de
tratamento de água, além de diminuir sua qualidade para outros usos.
Neste estudo, os sólidos suspensos apresentaram os maiores valores no Arroio
Tegas, principalmente nas amostras de inverno. Nos demais, freqüentemente os
valores foram de níveis baixos, ou mesmo não detectados.
•
Sólidos Dissolvidos Totais
Os sólidos totais dissolvidos (STD) são uma gama de compostos que se encontram na
água que, por processo de filtração, passa através dos poros de filtros de porosidade
menor do que 2µm de porosidade. Altos valores deste parâmetro freqüentemente
também apresentam problemas de odor, gosto e aspecto estético da água.
Os resultados deste estudo apresentam altos valores em alguns trechos do rio no mês
de maio/2002 e médios a baixos nos demais trechos e períodos. O Arroio Tegas
apresenta períodos com valores altos de STD, o que é perceptível visualmente, pelo
aspecto cinzendo da água e formação/permanência de espuma até junto à foz com o
rio (ver figuras 16 e 17).
CR/C/RM/030/110/03/R0
106
Sólidos Dissolvidos Totais - Rio das Antas
300
SDT (mg/L)
250
mai/02
200
jul/02
nov/02
150
dez/02
100
jan/03
50
0
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 16: Representação gráfica dos valores de sólidos dissolvidos totais nos
meses de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
Sólidos Dissolvidos Totais - Arroios
400
350
mai/02
SDT (mg/L)
300
jul/02
250
nov/02
200
dez/02
150
jan/03
100
50
0
2
7
8
12
13
Estações de coleta
21
Fig 17: Representação gráfica dos valores de sólidos dissolvidos totais dos
arroios por mês de amostragem e por estação de coleta
CR/C/RM/030/110/03/R0
107
• Óleos e graxas
Óleos e graxas representam o conjunto de compostos de hidrocarbonetos (derivados
de petróleo) e derivados de óleos de origem vegetal e animal. Pela utilização de
metodologia de extração por solventes não é possível separar um grupo de outro, de
modo que o resultado não especifica qual a origem do material. Deste modo é possível
que a fonte seja de origem natural, ou de atividade industrial, como indústria
alimentícia (frigorífico), coureira, metal mecânica (óleo mineral, limpeza de máquinas),
postos de serviços (postos de lavagem) etc.
Neste estudo pode-se verificar que freqüentemente ocorrem valores de óleos e graxas
em níveis ao redor de 50mg/L, acompanhados de situações com níveis não
detectados. É presumível que os resultados apresentados sejam registro de drenagem
de material oriundo da atividade antrópica que, por sinal, apresenta certa
descontinuidade espacial e temporal.
• Detergentes (Surfactantes)
Neste grupo encontram-se os compostos químicos com propriedades tensoativas (de
limpeza) que são sais de ácidos graxos como os sabões de gordura animal ou vegetal
e os sintéticos do grupo dos ácidos sulfonados (ABS) e lauril sulfonados (LAS).
Neste estudo não foram detectados detergentes.
• Íons Maiores – Cátions
Na natureza, portanto na geoquímica e nas águas há a denominação de íons maiores,
formados por quatro cátions – sódio, cálcio, magnésio e potássio – e quatro ânions –
cloreto, sulfato, bicarbonato e carbonato. A partir da geoquímica, as águas tendem a
apresentar uma certa composição/concentração desses íons, o que se chama de
balanço iônico. Desse modo, cada bacia hidrográfica, que drena determinada
formação geológica, apresenta um determinado balanço iônico, ou seja uma
determinada composição entre os oito íons.
Via de regra a denominada Região Neotropical (América do Sul e Central) é pobre em
eletrólitos nas suas águas naturais, bem como nos seus solos (Ver GOLDMAN &
HORNE (1983). Especificamente quanto aos cátions, as águas interiores apresentam
médias decrescentes das concentrações na seguinte ordem: Ca++ > Mg++ > Na+ > K+.
As águas naturais de cada sistema (bacia hidrográfica) deverão apresentar resultados
num determinado intervalo de valores.
Neste estudo os resultados encontram-se nos seguintes intervalos:
•
Cálcio: 0,28mg/L a 9,11mg/L; Magnésio:0,76 a 2,48mg/L; Sódio: 1,51mg/L a
12,2mg/L Potássio: 1,01mg/L a 4,61mg/L. Sobre estes estes resultados cabem
as seguintes considerações (figuras 19 a 25):
•
a seqüência decrescente dos cátions coloca o sódio como o segundo mais
abundante;
CR/C/RM/030/110/03/R0
108
•
as águas da região são pobres em cátions, principalmente em magnésio;
•
o cálcio apresenta composição muito variada; parte pode ser explicada pela
sua baixa solubilidade, tendendo à deposição em sedimentos;
•
os arroios apresentam concentrações significativamente maiores do que os
resultados referentes ao eixo principal do rio, principalmente os arroios
Tegas e Alcântara,o que pode ser atribuído tanto à atividade industrial como
à adubação e aplicação de biocidas nas microbacias;
No trecho analisado do rio evidencia-se o gradual incremento de cátions, certamente
pelas contribuições dos arroios, fontes de drenagem da intensiva adubação e atividade
industrial na região.
Cálcio - Rio das Antas
8
Ca (mg/L)
7
6
mai/02
5
jul/02
4
nov/02
3
dez/02
2
jan/03
1
0
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 18: Representação gráfica dos valores de cálcio nos meses de amostragem
ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
CR/C/RM/030/110/03/R0
109
Ca (mg/L)
Cálcio - Arroios
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
mai/02
jul/02
nov/02
dez/02
jan/03
2
7
8
12
13
21
Estações de coleta
Fig 19: Representação gráfica dos valores de cálcio dos arroios por mês de
amostragem e por estação de coleta
Sódio - Rio das Antas
5,5
5
Na (mg/L)
4,5
mai/02
4
jul/02
3,5
nov/02
3
dez/02
2,5
jan/03
2
1,5
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 20: Representação gráfica dos valores de sódio nos meses de amostragem
ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
CR/C/RM/030/110/03/R0
110
Sódio - Arroios
12
Na (mg/L)
10
mai/02
jul/02
8
nov/02
6
dez/02
4
jan/03
2
0
2
7
8
12
13
Estações de coleta
21
Fig 21: Representação gráfica dos valores de sódio dos arroios por mês de
amostragem e por estação de coleta
Magnésio - Rio das Antas
1,5
Mg (mg/L)
1,4
1,3
mai/02
1,2
jul/02
1,1
nov/02
1
dez/02
0,9
jan/03
0,8
0,7
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 22: Representação gráfica dos valores de magnésio nos meses de
amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
CR/C/RM/030/110/03/R0
111
Magnésio - Arroios
3
mai/02
2,5
Mg (mg/L)
jul/02
2
nov/02
dez/02
1,5
jan/03
1
0,5
0
2
7
8
12
13
Estações de coleta
21
Fig 23: Representação gráfica dos valores de magnésio dos arroios por mês de
amostragem e por estação de coleta
Potássio - Rio das Antas
3,5
3
mai/02
K (mg/L)
2,5
jul/02
2
nov/02
1,5
dez/02
1
jan/03
0,5
0
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 24: Representação gráfica dos valores de potássio nos meses de
amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
CR/C/RM/030/110/03/R0
112
K (mg/L)
Potássio - Arroios
5
4,5
4
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
mai/02
jul/02
nov/02
dez/02
jan/03
2
7
8
12
13
21
Estações de coleta
Fig 25: Representação gráfica dos valores de potássio dos arroios por mês de
amostragem e por estação de coleta
CR/C/RM/030/110/03/R0
113
• Íons Maiores – Ânions
Os ânions, como os cátions dos íons maiores, também apresentam uma ordem
decrescente de concentrações, critério válido como média para águas interiores, como
segue: HCO3- >SO4 2- >Cl- >CO32-. Em águas interiores com pH inferior a 8,3, o que
ocorreu em todas as amostras deste estudo, o carbono inorgânico encontra-se
predominantemente na forma de íon bicarbonato.
Neste estudo os resultados de cloreto e sulfato estiveram entre os seguintes
intervalos: sulfato: de 1,3 a 15,03mg/L; cloreto: de nd a 8,17mg/L. O sulfato apresenta
concentrações mais altas do que o cloreto na maioria das amostras. O sistema, como
um todo, é pobre nesses dois ânions mas, nos arroios, em especial no Tegas e
Alcântara, a atividade antrópica resultou num sensível aumento das suas
concentrações.
• Nutrientes e outros íons menores
Neste grupo estão incluídos os nutrientes íons nitrogenados nitrato, e nitrogênio
amoniacal, o íon fosfato, o íon silicato e os íons menores fluoreto e nitrito, este
nitrogenado, apesar de não nutriente.
Todas as formas nitrogenadas na água representam uma etapa do ciclo do nitrogênio,
portanto associado ao metabolismo envolvendo decomposição biológica,
principalmente da amonificação das proteínas e material nuclear das células.
A forma de nitrogênio mais oxidada da decomposição do material biológico é o nitrato,
que também constitui importante nutriente das algas e plantas vasculares aquáticas. O
aumento exagerado da concentração de nitrato na água, junto com o fósforo, pode
constituir uma "bomba relógio" de crescimento exponencial de algas ou macrófitas
aquáticas (ver caso Barragem de Itá). Normalmente a concentração de nitrato na água
é mais baixa do que 01mg/L. Drenagem de esgoto doméstico nos arroios e rios, rico
em matérias orgânica, é o caminho mais rápido para o surgimento de problemas de
crescimento exponencial de algas ou macrófitas aquáticas. Como guia de
comparação, as concentrações de nitrato a jusante da série de barragens do Rio Jacuí
foi sempre inferior a 0lmg/L. Neste estudo as concentrações estão num intervalo de
0,60mg/L a 2,14mg/L no Rio das Antas e de 0,7mg/L a 3,93mg/L para os arroios,
principalmente os arroios Tegas e Alcântara. São valores altos quando houver um
período de alguns dias de tempo de residência de água em reservatório (Ver figuras
26 e 27).
O nitrito é uma forma intermediária da oxidação dos compostos amoniacais e
normalmente se encontra em concentrações baixas (µg/L). Sua presença indica
atividades metabólicas de decomposição na água, com presença de matéria orgânica.
Neste estudo foram analisadas amostras com concentrações num intervalo de nd. a
0,132mg/L, ou seja 132µg/L, no Arroio Tegas, indicando forte metabolismo amoniacal
ao longo do arroio.
O nitrogênio amoniacal é um parâmetro que analiticamente determina a concentração
de várias formas de nitrogênio encontrada na água, principalmente o íon amônio. Faz
parte da rota metabólica do ciclo do nitrogênio, sendo que o íon NH4+ (amônio) é a sua
CR/C/RM/030/110/03/R0
114
forma quimicamente mais reduzida. O íon amônio também é assimilado pelas algas e
macrófitas aquáticas, determinando, como consqüência, que sua concentração influi
em possíveis florações ("blooms"). Neste estudo as amostras analisadas
apresentaram concentrações entre nd. e 1,25mg/L. Estes valores equivalem a outros
encontrados em ambientes semelhantes, mas na situação de águas represadas.
Como a concentração de nitrato é mais alta, indicando que, enquanto o rio apresenta
forte reaeração, a rota é oxidativa até nitrato, nas condições de represamento, em
condições anaeróbicas, pode haver sensível incremento da forma amoniacal (Ver
figuras 28 e 29).
Nitrato - Rio das Antas
2,5
Nitrato (mg/L)
2
mai/02
jul/02
1,5
nov/02
1
dez/02
jan/03
0,5
0
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 26: Representação gráfica dos valores de nitrato nos meses de amostragem
ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
Nitrato - Arroios
4,5
Nitrato (mg/L)
4
mai/02
3,5
jul/02
3
2,5
nov/02
2
dez/02
1,5
jan/03
1
0,5
0
2
CR/C/RM/030/110/03/R0
7
8
12
Estações de coleta
13
21
115
Fig 27: Representação gráfica dos valores de nitrato dos arroios por mês de
amostragem e por estação de coleta
Nitrogênio Amoniacal - Rio das Antas
N. Amoniacal (mg/L)
1,4
1,2
mai/02
1
jul/02
0,8
nov/02
0,6
dez/02
0,4
jan/03
0,2
0
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 28: Representação gráfica dos valores de nitrogênio amoniacal nos meses
de amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
Nitrogênio Amoniacal - Arroios
N. Amoniacal (mg/L)
1,2
mai/02
1
jul/02
0,8
nov/02
dez/02
0,6
jan/03
0,4
0,2
0
2
7
8
12
13
21
Estações de coleta
Fig 29: Representação gráfica dos valores de nitrogênio amoniacal dos arroios
por mês de amostragem e por estação de coleta
O nitrogênio total é um parâmetro que representa, como o nome diz, a soma de todas
as formas de nitrogênio encontradas na água, inclusive a orgânica, que está na rota de
CR/C/RM/030/110/03/R0
116
degradação (ou não) do ciclo do nitrogênio. Com algumas exceções os valores
podemoscilar em torno de 01mg/L. Valores significativamente mais altos podem
representar a presença de alguns microorganismos na amostra que, quimicamente,
durante a análise, liberam nitrogênio amoniacal (Ver figuras 30 e 31).
Nitrogênio Total - Rio das Antas
4
N. Total (mg/L)
3,5
3
mai/02
2,5
jul/02
2
nov/02
1,5
dez/02
jan/03
1
0,5
0
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 30: Representação gráfica dos valores de nitrogênio total nos meses de
amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
Nitrogênio Total - Arroios
N. Total (mg/L)
2,5
mai/02
2
jul/02
1,5
nov/02
dez/02
1
jan/03
0,5
0
2
7
8
12
13
21
Estações de coleta
Fig 31: Representação gráfica dos valores de nitrogênio total dos arroios por
mês de amostragem e por estação de coleta
O fósforo é o nutriente mais limitante à produção aquática. Encontra-se sempre na
forma de íon fosfato (PO43-) ou fósforo reativo, ou ainda ortofosfato. Em águas naturais
CR/C/RM/030/110/03/R0
117
sua concentração é, via de regra, inferior a 50µg/L, ou seja 0,05mg/L. O fósforo total,
contudo, é a soma de todas as formas de fósforo encontradas nas águas que
quimicamente são "digeridas" a ortofosfasto, inclusive os polifosfatos dos detergentes
e dos adubos. De outra parte, por apresentarem concentrações muito baixas, é
freqüente a contaminação de amostras, o que resulta em resultados super estimados,
como ocorre, possivelmente, nas amostras de maio/2002 da estação 10 e de
julho/2002 da estação 19, ou mesmo de julho/2002 da estação 21 (Arroio Alcântara)
(Ver figuras 32 e 33). As concentrações de fósforo devem constituir o principal
balisamento para acompanhar a evolução dos estudos da água e da implantação dos
empreendimentos. Mesmo que, descartados os resultados de uma possível
contaminação de algumas amostras, os valores de fósforo não sejam altos, a
passagem de esgotos para o rio através de alguns arroios é fator responsável para
uma baixa classificação das águas nas Classes de Uso da Resolução 20/88 do
CONAMA e constitui risco potencial de florações de algas e macrófitas aquáticas.
Fósforo Total - Rio das Antas
0,8
P Total (mg/L)
0,7
0,6
mai/02
0,5
jul/02
0,4
nov/02
0,3
dez/02
0,2
jan/03
0,1
0
1 3 4 5 6 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 32: Representação gráfica dos valores de fósforo total nos meses de
amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
CR/C/RM/030/110/03/R0
118
Fósforo Total - Arroios
1,2
P Total (mg/L)
1
mai/02
jul/02
0,8
nov/02
0,6
dez/02
jan/03
0,4
0,2
0
2
7
8
12
13
Estações de coleta
21
Fig 33: Representação gráfica dos valores de fósforo total dos arroios por mês
de amostragem e por estação de coleta
A sílica é um nutriente utilizado por um grupo de algas identificado como diatomáceas,
que constroi sua estrutura externa de sílica. Pela natureza rica em sílica apresentada
pelas águas da América do Sul, desta região e deste estudo, sua presença e
concentração não constitui problema à vida aquática.
O fluoreto, como outros íons menores, ocorre em águas naturais em baixas
concentrações. Quando ocorre em concentrações inferiores a 1mg/L é fator favorável
ao controle de cáries dentárias. Mas, em algumas águas pode ocorrer em
concentrações maiores, podendo causar fluorose quando em concentrações próximas
a 10mg/L. O conhecimento das concentrações de fluoreto está principalmente no
controle de adição de fluor nas estações de tratamento de água. Neste estudo os
únicos resultados com valores detectados foram inferiores a 1mg/L, significando
baixas concentrações na água e nenhum registro de contaminação por atividade
antrópica.
CR/C/RM/030/110/03/R0
119
• Ferro
O ferro é um metal que se encontra distribuido em grandes quantidades no planeta.
Na água encontra-se na forma iônica, tanto como ferro ferroso (forma reduzida ou
ferro II), como na forma de ferro férrico (forma oxidada ou ferro III). Os resultados são
apresentados como ferro total, pois sua análise é feita em fotômetro de chama. A
geoquímica e os solos brasileiros (neotropicais) são ricos em ferro. Na água, contudo,
o ferro tende a precipitar e formar complexos nos sedimentos, desde que se encontre
como ferro III, o que acontece sempre que as águas forem ricamente oxigenadas, o
que acontece no presente estudo.
Neste estudo os valores de ferro variaram de 0,179mg/L a 4,01mg/L. O valor mais alto
corresponde à amostra de maio/2002, período pós cheia e corresponde ao Rio da
Prata (estação 12). Significa que o Rio da Prata drena águas mais ricas em ferro,
mesmo porque essa sub-bacia atravessa áreas de agricultura extensiva e de
latossolos. O Arroio Tegas também apresenta valores mais elevados em relação aos
demais que, com algumas excessões, têm resultados típicos de águas da Região
Neotropical.
• Alumínio
Assim como o ferro, o alumínio também se encontra distribuído abundantemente na
terra. Este se encontra mais facilmente nos sedimentos, pois precipita, combinado
como sal ou forma complexos, de modo que sua abundância é relativa na coluna da
água. Suas concentrações, via de regra, são um pouco mais baixas do que o ferro, em
águas naturais.
Neste estudo as concentrações de alumínio foram de 0,064mg/L a 5,59mg/L. Pode-se
observar que nos períodos de águas baixas, a maioria dos arroios apresentaram
valores baixos de alumínio. Contudo em todas as amostras de maio/2002, que
correspondeu ao período de águas mais altas das coletas, os valores de alumínio
estiveram mais altos na maioria dos locais de amostragem. A mais alta concentração
foi do Arroio Tegas, seguido do Rio da Prata, as duas entre si certamente de fontes
diferentes de alumínio.
Comparativamente a outro estudo conhecido e de geoquímica similar
(SCHWARZBOLD, 2002), pode-se observar que a média dos valores no Rio Jacuí
(Dona Francisca) é mais alta, mas no trecho analisado do Rio das Antas ocorrem
freqüentemente valores sensivelmente mais altos, todos de arroios afluentes.
• Metais Pesados
Neste grupo estão excluídos o ferro e o alumínio, já discutidos acima. Neste parágrafo
serão discutidos os resultados referentes aos metais classificados como metais
pesados, cujas concentrações são variadas nas águas naturais, em dependência da
geoquímica em que está inserida a bacia hidrográfica de drenagem. A maioria dos
metais pesados, quando em baixas concentrações, são benéficas aos organismos –
senão necessárias – mas tornam-se tóxicos ou mesmo letais em concentrações
maiores.
CR/C/RM/030/110/03/R0
120
O cádmio é um metal altamente tóxico. Concentração de 200µg/L é tóxica para a
maioria dos peixes. Neste estudo a maioria das análises resultou em resultados não
detectados. Contudo alguns locais indicaram concentrações superiores a 200µg/L,
como a estação 13, do Arroio Burati, com concentração de 0,285µg/L. Alguns
resultados do Arroio Tegas também apresentam valores próximos a concentrações
tóxicas.
O cromo também é um metal tóxico. É muito utilizado em processos de curtimento. Na
água encontra-se tanto na forma trivalente como na hexavalente mas, principalmente
nesta última. Suprimento de água para consumo não deve ter concentração superior a
40µg/L de cromo. Neste estudo a maioria das análises não detectou a presenças de
cromo na água, mas algumas amostras como do Arroio Tegas de maio/2002,
apresentaram uma concentração de 68,5µg/L de cromo, o que corresponde a um valor
muito acima da concentração para consumo.
O cobre é um metal pesado que se encontra nas rochas, como mineral, em
concentrações maiores do que a maioria dos metais, especialmente nas rochas de
basalto. O homem tem necessidade diária de aproximadamente 2mg. Na atividade
econômica é muito utilizado, tanto na agricultura como na indústria. Tem sido utilizado
no controle de florações de algas em reservatórios de abastecimento de água. Neste
estudo as concentrações encontradas foram desde o nível de detecção (nd) até
20,2µg/L, no Arroio Tegas. Também os arroios Burati e Alcântara apresentarm valores
mais expressivos.
O chumbo é um metal pesado que se acumula no ambiente e nos organismos,
passando a ter efeitos tóxicos. No passado o chumbo tem sido muito utlilizado em
tubulações e na indústria metal-mecânica. Nas águas naturais apresenta
concentrações ao redor de 5µg/L. Resultados de ambientes similares ao deste estudo
no Rio Grande do Sul têm apresentado concentrações próximas a 1µg/L. Neste estudo
foram encontradas concentrações desde níveis não detectados (nd) a 6,34µg/L (em
amostra da estação 1, portanto possível de contaminação). Os valores, quando
detectados estão, em sua maioria, em níveis próximos a 1µg/L, podendo-se considerar
que as águas naturais da região apresentam baixas concentrações de chumbo, e que
a atividade antrópica não tem influenciado significativamente no aumento desses
valores.
O mercúrio é o metal pesado mais tóxico, além de sua capacidade de acumulação nos
organismos e ligações orgânicas, como radicais, podendo se encontrar na natureza
como sal de mercúrio, ou mercúrio organicamente combinado. Portanto, deve ser
monitorado constantemente nos ambientes sujeitos a alterações, ou onde possa se
acumular. Em análises realizadas em ambientes similares no Rio Grande do Sul não
tem sido detectado na água (SCHWARZBOLD,2002). Neste estudo foram encontrados
vários valores superiores a 0,500µg/L, como no arroios Burati e Alcântara e Rio da
Prata. Também apresentaram valores detectados as estações 1 (entrada do trecho
analisado) e Arroio Tegas, entre outros (Ver figuras 34 e 35).
CR/C/RM/030/110/03/R0
121
Mercúrio - Rio das Antas
1
Hg (µg/L)
0.8
mai/02
0.6
jul/02
nov/02
0.4
dez/02
jan/03
0.2
0
1
4
6
10
14
16
18
20
Estações de coleta
Fig. 34: Representação gráfica dos valores de mercúrio nos meses de
amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
Mercúrio - Arroios
0.7
0.6
mai/02
g/L
0.5
jul/02
0.4
nov/02
0.3
dez/02
0.2
jan/03
0.1
0
2
7
8
12
13
21
Estações de Coletas
Fig 35: Representação gráfica dos valores de mercúrio dos arroios por mês de
amostragem e por estação de coleta
O zinco é um metal importante para o metabolismo dos seres vivos e crescimento
humano. Na água de consumo – água tratada – pode ser encontrado devido à
deterioração de tubulações de ferro galvanizado. Em estudos de águas com
CR/C/RM/030/110/03/R0
122
características similares têm sido encontrados valores, via de regra inferiores a
0,200mg/L. Neste estudo foram encontrados valores entre níveis não detectados (nd)
até 0,149mg/L no Arroio Tegas, inferiores, portanto a outras regiões. As águas
naturais da bacia do sistema Antas, são pobres em Zinco, mesmo considerando que
suas concentrações são expressas em mg/L.
• Fenóis
Fenóis são hidróxidos derivados de núcleos benzênicos, encontrados em esgotos,
processos industriais e águas naturais (lise de madeira, por exemplo). Provoca na
água odor desagraddável e torna-se inadequado ao consumo.Em águas naturais suas
concentrações normalmente são inferiores a 0,5mg/L.
Neste estudo foram encontrados valores em níveis não detectados na grande maioria
das amostras, ou valores em torno de 0,002mg/L, com exceção da estação 2 (Arroio
Leão)em maio/2002 com 0,29mg/L.
• Hidrocarbonetos
Os hidrocarbonetos, incluídos os compostos benzênicos têm apresentado problemas
em contaminação de água subterrânea e solo em áreas de depósitos de combustíveis
e serviços em postos de abastecimento. Estudos sobre efeitos dos contaminantes
estão em fase inicial.
Neste estudo foram detectadas várias estações de amostragem com valores
significativos de hidrocarbonetos, sem explicações quanto à sua ocorrência e
distribuição.
• UV-254
É um comprimento onda da faixa do ultra-violeta onde há absorbância de compostos
dissolvidos na água, como lignina, compostos húmicos, taninos e compostos
aromáticos naturais, sem que haja absorbância (interferência) de outras substâncias.
A absorbância ocorre com alguma significância em águas naturais que drenam
banhados, estandes de macrófitas aquáticas ou de ambientes impactados de
serrarias, madeireiras etc.
Neste estudo foram feitas leituras de absorbância cujos valores apresentaram variação
pouco significativa. Pode-se considerar que não há fonte específica que possa ser
considerada como responsável por maior drenagem de macromoléculas do tipo acima
citado. Nota-se que os valores de absorbância já se manifestam na estação 1, que é
considerada como entrada do sistema, indicando que a presença de compostos
macromoleculares já ocoorrem nos arroios e rios de baixa ordem. A alta leitura de
absorbância na estação 2 – Arroio Leão – do mês de janeiro/2003, não encontra
explicação plausível, podendo ser pouco considerada.
• Atividade colinesterásica
A atividade colinesterásica é uma medida muito sensível que registra a presença de
pesticidas nas amostras analisadas. O princípio está na inibição da acetil-colina,
importante fator no metabolismo do ciclo de Krebs. Em contato com pesticidas a
CR/C/RM/030/110/03/R0
123
enzima sofre inibição de forma similar ao que sofre no organismo, se este estiver
submetido aos mesmos pesticidas. Os testes foram realizados com concentração de
10 ppb (partes por bilhão) dos pesticidas carbamato e fosforado.
Neste estudo houve vários registros de inibição por atividade colinesterásica,
especialmente nas coletas de maio/2002, com valores de concentração de pesticidas
acima de 10 ppb (valor máximo de concentração de pesticida permitido pela
legislação), como no caso das amostras de maio/2002 de 39ppb e 19ppb nos arroios
Tegas e Burati, respectivamente. Os valores que constam como nd ou <10 significam
que a amostra está atendendo o mínimo da legislação, que é de 10ppb, não
significando, contudo, que não possa haver a presença de pesticidas.
• Microcistinas
Microcistinas são toxinas excretadas (ou contidas) por cianobactérias. Cada espécie
de cianobactéria, potencialmente patogênica, gera uma cianotoxina específica. Já são
conhecidas mais de dez cianotoxinas na natureza. Neste estudo optou-se por realizar
a análise da microcistina como a cianotoxina mais freqüente nas águas, pois a mesma
é produzida por Microcystis aeruginosa, a cianobactéria também mais freqüente em
águas no mundo.
Não foram encontradas microcistinas nas amostras analisadas.
• Coliformes totais e fecais
Os coliformes são históricos indicadores de presença de esgotos animais e humanos
nos corpos receptores. Mesmo que possam não ser patogênicos, sua ocorrência
indica a possibilidade de patogênicos. Também é importante mencionar que coliformes
são utilizados em múltiplos índices e indicadores de qualidade, bem como estão
enquadrados na legislação quanto ao enquadramento em Classes de Uso da
Resolução 20/88 do CONAMA.
Por se tratar de cultivo de microorganismos em meio nutritivo especial, que induz o
crescimento e formação de colônias, é freqüente ocorrerem resultados díspares que
podem ser causados por contaminação de amostras e que conduzem a um
crescimento exponencial de colônias. Tampouco pode ser descartada a possibilidade
de determinada amostra conter um agregado particulado, onde se encontre um grande
número de colônias de coliformes.
Neste estudo fica evidente a grande heterogeneidade dos valores dos resultados,
mesmo numa seqüência de amostras do mesmo rio. Mas, trata-se de múltiplos de
números, pois a metodologia utiliza a diluição na ordem de 10 (X10) como critério de
incubação e posterior contagem, fato que não desqualifica a metodologia empregada
ou a aceitação dos resultados. Pela consulta às planilhas ou observação das figuras
36 e 37 pode-se concluir qua a maioria das amostras, principalmente de maio/2002 e
julho/2000, apresenta valores de coliformes, principalmente fecais, portanto relativo a
esgotos domésticos, que comprometem o enquadramento nas Classes de Uso da
Resolução 20/88 do CONAMA. O Arroio Tegas representa apresentar as piores
condições. Surpreendem os valores de contagem mais baixos do Arroio Burati, que
drena esgotos da cidade de Bento Gonçalves. Como há indícios de contaminação, a
CR/C/RM/030/110/03/R0
124
partir dos resultados de atividade colinesterásica, pode haver inibição de crescimento
das colônias de coliformes no trecho amostrado.
Col. Fecais (UFC/100ml)
Coliformes Fecais - Rio das Antas
18000
16000
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
mai/02
jul/02
nov/02
dez/02
jan/03
1
4
6
10
14
16
18
20
Estações de coleta
Fig. 36: Representação gráfica dos valores de coliformes fecais nos meses de
amostragem ao longo das estações de coleta no Rio das Antas
Col. Fecais (UFC/100ml)
Coliformes Fecais - Arroios
18000
16000
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
mai/02
jul/02
nov/02
dez/02
jan/03
2
7
8
12
13
21
Estações de coleta
Fig 37: Representação gráfica dos valores de coliformes fecais dos arroios por
mês de amostragem e por estação de coleta
• Clorofila a
CR/C/RM/030/110/03/R0
125
A clorofila a é um parâmetro indicador da concentração de algas de uma amostra. Por
estimativa pode-se considerar que a clorofila representa aproximadamente 2% da
biomassa de algas. Normalmente em sistemas fluviais as algas do plâncton, portanto a
clorofila, não são muito representativas. Contudo, em rios com barragens e/ou açudes,
áreas de lazer com águas represadas e outras formas que conduzam a eutrofização,
podem apresentar significativas concentrações de algas ao longo de um trecho de rio
analisado ou, principalmente de afluentes de pequeno porte. Valores de clorofila
inferiores a 5µg/L não constituem risco de desenvolvimento exagerado de algas. Em
condições de represamento e aumento de tempo de residência – onde o fósforo e o
nitrogênio também passam a exercer influência – pode haver crescimento exponencial
de algas.
Neste estudo foram encontrados resultados com valores de níveis não detectados (nd)
até 5,5µg/L. Os valores mais altos encontram-se principalmente nos arroios e
confirmam as considerações acima. Ainda, não pode ser descartado que boa parte da
produção das algas encontra-se no sedimento (epiliton) dos rios. Com o represamento
das águas esta produção passará a ser desenvolvida na coluna da água, através das
algas planctônicas.
4.2. Parâmetros Físicos e Químicos do Sedimento
No anexo 2 são apresentadas as planilhas dos resultados das 22 estações amostrais,
das cinco campanhas referentes aos parâmetros físicos e químicos dos sedimentos.
A seguir é apresentada a discussão dos resultados.
• Matéria Orgânica
Os valores de matéria orgânica, expressos em %, são baixos, com alguns valores
mais altos, como no Arroio Tegas e Rio da Prata. No eixo principal do rio os valores
são mais baixos, em sua maioria, pela própria competência do rio, poucos sedimentos
finos e boa capacidade de oxidação da matéria orgânica. Esta condição também é
fator favorável a menor sedimentação de metais pesados.
• Fósforo Total
Encontra-se no sedimento em concentrações entre valores de 142µg/g a 533µg/g,
este último no próprio eixo do rio. Os valores de fósforo não caracterizam um ambiente
de acumulação de nutrientes, possivelmente por serem os sedimentos mal
selecionados e de granulometria grossa (areias). Comparado à concentração do
nitrogênio total, nota-se que o fósforo é um íon mais sedimentar, pois sua
concentração em relação ao nitrogênio é da ordem de 3:1 ou mesmo 2:1, quando o
normal é da ordem de 15:1 ou mesmo 10:1.
• Nitrogênio Total
O nitrogênio total apresenta valores proporcionalmente mais baixos do que o fósforo.
É provável que a granulometria mal selecionada e grossa do sedimento cause a
lixiviação das formas de nitrogênio, transferindo-o a jusante do rio. O mais alto valor
obtido é de 2557µg/g, mas na maioria das estações os valores são bem menores.
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126
• Alumínio
O alumínio, como o ferro, tende a precipitar, fazendo parte dos depósitos
sedimentares, tanto que suas concentrações nos sedimentos encontram-se nos
intervalos entre 1,01% a 6,04%. O alumínio é um dos mais importantes parâmetros na
constituição dos sedimentos, o que certamente irá repercutir na composição de fundo
dos depósitos em reservatórios.
• Ferro
O ferro em corpos aquáticos eficientemente aerados encontra-se como Fe III,
propiciando sua precipitação. Os resultados demonstram a importante participação do
ferro na composição do sedimento, o que também se fará sentir nos depósitos
sedimentares dos reservatórios, após fechamento das barragens. A sua presença não
indica condição desfavorável nos sedimentos de fundo que se formarem, podendo até
ter efeito positivo ao "trapear" o fósforo, retirando-o do circuito da coluna da água.
• Cromo
O cromo é um metal muito tóxico, podendo se acumular nos sedimentos. Nos
resultadsos deste estudo foram encontradas amostras com altos valores de cromo,
como de 51,3µg/g no Arroio Tegas e mesmo valores maiores no próprio eixo do rio
(67,7µg/g na estação 19, que corresponde a local de deposição lateral, pois o rio
encontra-se espraiado, possivelmente com menor competência de transporte.
• Mercúrio
O mercúrio é o metal pesado mais tóxico e com alta condição de acumulação.
Acompanhando os resultados de mercúrio nos sedimentos observa-se que os
sedimentos do Arroio Tegas apresentam uma concentração de até 0,134µg/g mas, a
jusante em locais com sedimentação de finos e, onde o rio deposita materiais
lateralmente, devido à perda de competência, os valores de mercúrio são ainda
maiores, como na estação 19, com 0,185µg/g de concentração. Mesmo que os valores
determinados no sedimento não possam ser enquadrados em índices de qualidade ou
enquadramento utilizados, o fato de alguns resultados apresentarem valores muito
superiores aos de outros locais, demonstra haver efluentes na região com cargas
significativas de mercúrio e que os mesmos tendem a se depositar em locais com mais
baixa competência do rio. Futuramente tal condição ocorrerá nas áreas represadas.
4.3. Parâmetros Biológicos
Nos anexos 3, 4 e 5 são apresentadas as planilhas dos resultados das 22 estações
amostrais, das cinco campanhas referentes aos parâmetros biológicos da água (anexo
3 – fitoplâncton, anexo 4 - zooplâncton e anexo 5 - bentos).
A seguir é apresentada a discussão dos resultados.
• Fitoplâncton
CR/C/RM/030/110/03/R0
127
As planilhas do fitoplâncton são apresentadas no mesmo formato das planilhas dos
parâmetros físicos e químicos. A identificação dos grupos taxonômicos foi feita a nível
de espécie, quando possível. Todas as amostras foram quantificadas. Ao final foram
aplicados alguns índices (Programa Divers), como base para uma mais fácil
interpretação.
O fitoplâncton de rios tende a apresentar baixa densidade, especialmente nos trechos
de fluxo rápido. Ocorre também que pode haver num determinado local, ou afluente,
um intenso crescimento, desde que existam determinadas condições, especialmente
de fonte – inóculo – de organismos, que passam a ser arrastados rio abaixo. É o que
ocorre no inverno no Arroio Tegas (estação 7) e na primavera no Arroio Biazus
(estação 8). Estes locais certamente oferecem condições de nutrientes –e fonte – para
o crescimento exponencial de uma determinada espécie. No Arroio Tegas (estação 7,
no mês de julho/02, ocorreu floração de Synecocystis sp. (Cianofícea) e, no Arroio
Biazus (estação 8), no mês de janeiro/03, ocorreu floração de Coelastrum sp.
(Clorofícea). A floração de Synecocystis é uma indicação de ambiente poluído, pois as
cianofíceas, via de regra, são indicadoras de ambientes comprometidos (Ver figura
38).
Densidade Total do Fitoplâncton
8000000
Nº Ind./L
7000000
6000000
Densidade jul/02
5000000
Densidade jan/03
4000000
3000000
2000000
1000000
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Estações de coleta
Fig. 38: Densidade total do fitoplâncton (Nº ind./L) em todas estações de coleta
nos meses de julho/2002 e janeiro/2003.
Com relação à diferença entre os dois períodos amostrados, o período de janeiro
apresentou maior densidade. A influência da floração no Arroio Tegas não se
manifestou a jusante, podendo-se considerar, por isso, que as condições locais foram
as responsáveis pelo crescimento exponencial. Já nas amostras de janeiro/2003 há
um gradual incremento na densidade de algas no sentido de fluxo do rio,
possivelmente uma resposta do maior enriquecimento de nutrientes.
De todo modo, o enriquecimento de organismos em algumas amostras não indicam
tendência suficiente para o estabelecimento de crescimento exponencial rio abaixo. As
CR/C/RM/030/110/03/R0
128
condições de represamento não descartam, contudo, a forte possibilidade de
crescimento de algas nos futuros reservatórios, formando florações, que constituirão
sério fator de risco à saúde, se forem de cianobactérias potencialmente tóxicas.
Diversidade do Fitoplâncton nos Arroios
4
3.5
Índice H'
3
2.5
H' jul/02
2
H' jan/03
1.5
1
0.5
0
2
7
8
12
13
21
Estações de coleta
Fig. 39 Diversidade do fitoplâncton (H’= índice de Shanon) nas estações de
coleta dos arroios, nos meses de julho/2002 e janeiro/2003.
A riqueza de espécies e a diversidade biológica são expressivas para as condições de
rio de fluxo rápido como o Rio das Antas. Certamente a contribuição dos arroios é
importante para essa condição, que é mais um fator que pode implicar na
disponibilização de espécies capazes de crescimento exponencial. São aspectos que
deverão servir de balizamento na continuidade dos estudos (Ver figuras 39 a 42).
Riqueza do Fitoplâncton nos Arroios
14
Índice de riqueza
12
10
8
R jul/02
6
R jan/03
4
2
0
2
7
8
12
13
21
Estações de coleta
Fig. 40: Riqueza do fitoplâncton (R= índice de Margalef, 1958) nas estações de
coleta dos arroios, nos meses de julho/2002 e janeiro/2003.
CR/C/RM/030/110/03/R0
129
Diversidade do Fitoplâncton no Rio das Antas
4
3.5
Índice H'
3
2.5
H' jul/02
2
H' jan/03
1.5
1
0.5
0
1
3
4
5
6
9
10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 41: Diversidade do fitoplâncton (H’= índice de Shanon) nas estações de
coleta do Rio das Antas nos meses de julho/2002 e janeiro/2003.
Riqueza do Fitoplâncton no Rio das Antas
Índice de diversidade
12
10
8
R jul/02
6
R jan/03
4
2
0
1
3
4
5
6
9
10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Fig. 42: Riqueza do fitoplâncton (R= índice de Margalef, 1958) nas estações de
coleta do Rio das Antas nos meses de julho/2002 e janeiro/2003.
• Zooplâncton
As planilhas do zooplâncton são apresentadas no mesmo formato das planilhas dos
parâmetros físicos e químicos e do fitoplâncton. A identificação dos grupos
taxonômicos foi feita a nível de espécie, quando possível. Todas as amostras foram
quantificadas. Ao final foram aplicados alguns índices, como base para uma mais fácil
interpretação.
CR/C/RM/030/110/03/R0
130
Densidade Total do Zooplâncton
10000
No.Ind./m3
8000
Densidade jul/02
6000
Densidade jan/03
4000
21
19
17
15
13
11
9
7
5
3
0
1
2000
Estações de coleta
Figura 43. Densidade total do zooplâncton (No. ind./m3) em todas as estações de
coleta nos meses de julho/2002 e janeiro/2003.
Riqueza de Zooplâncton nos Arroios
Índices de Riqueza
20
15
R jul/02
R Jan/02
10
5
0
2
7
8
12
13
21
Estações de Coleta
Figura 44. Riqueza do zooplâncton nas estações de coleta em arroios nos meses
de julho/2002 e janeiro/2003.
CR/C/RM/030/110/03/R0
131
Riqueza do Zooplâncton no Rio das Antas
Riqueza (No. espécies)
18
16
14
12
R jul/02
10
8
R Jan/03
6
4
2
0
1
3
4
5
6
9
10
11
14
15
16
17
18
19
20
22
Estações de coleta
Figura 45. Riqueza do zooplâncton nas estações de coleta no Rio das Antas nos
meses de julho/2002 e janeiro/2003.
Diversidade de zooplâncton nos Arroios
2.50
2.00
H'jul/02
H'jan/03
Diverisdadede H'
1.50
1.00
0.50
0.00
2
7
8
12
13
21
Estações de coleta
Figura 46. Diversidade do zooplâncton (Índice de Shannon) nas estações de
coleta em arroios nos meses de julho/2002 e janeiro/2003.
CR/C/RM/030/110/03/R0
132
Diversidade do zooplâncton no Rio das Antas
Diversidade H'
2.50
2.00
1.50
H'jul/02
1.00
H'jan/0
3
0.50
0.00
1
3
4
5
6
9
10 11 14 15 16 17 18 19 20 22
Estações de coleta
Figura 47. Diversidade do zooplâncton (Índice de Shannon) nas estações de
coleta no Rio das Antas nos meses de julho/2002 e janeiro/2003.
Em ambos os períodos amostrados a comunidade zooplanctônica apresentou
densidades numéricas bastante baixas, sempre com valores abaixo de 2000 ind./m3,
com exceção da estação amostral AM001, em janeiro de 2003. Esse local é
influenciado por despejos de esgotos, o que certamente justifica este resultado. O
zooplâncton normalmente ocorre em muito baixas densidades em ecossistemas
lóticos de fluxo rápido, sendo eliminados os organismos planctônicos verdadeiros e
apenas em regiões de fluxo lento eles podem reproduzir-se satisfatoriamente. A
temperatura é um fator ecológico direto e sua importância no plâncton de rio acontece
quando ela aumenta, o que pode ser visualisado na figura 43, observando-se as
densidades maiores de janeiro de 2003.
Os maiores valores de riqueza e diversidade, também observados para a estação
amostral AM001, devem-se ao fato de que muitos organismos planctônicos de rios
originam-se em águas paradas, ou em áreas de fluxo leve e são levados
constantemente ou freqüentemente para o rio onde eles podem ou não se reproduzir
significativamente. Além disso, o plâncton é mínimo no inverno e consiste
principalmente de poucas espécies de rotíferos, o que é demonstrado nos resultados
apresentados na figura 44 e 45. No verão, normalmente a variedade aumenta, sendo
que rotíferos e crustáceos ocorrem em números maiores.
• Bentos
As planilhas do bentos são apresentadas no mesmo formato das planilhas dos
parâmetros físicos e químicos, fitoplâncton e zooplâncton. A identificação dos grupos
taxonômicos foi feita até o menor nível taxonômico possível. As amostras foram semi
CR/C/RM/030/110/03/R0
133
quantitativas pela impossibilidade de amostragem de áreas definidas. Pela
amostragem não quantitativa, não puderam ser aplicados índices.
Em relação à macrofauna bentônica as coletas de verão, de um modo geral,
evidenciaram uma estrutura de comunidade relativamente pobre, principalmente se
comparadas às coletas de inverno. As diferenças principais estão na densidade de
organismos e no número de larvas de insetos, que foram maiores no inverno. Para
que se pudesse inferir sobre as causas destas diferenças é necessário um
acompanhamento mais detalhado, de forma que cada uma das variáveis, tais como
sazonalidade, emergência das larvas, entre outras, fossem verificadas.
O que se pode verificar é que Chironomidae, Baetidae e Nematoda foram os táxons
que ocorreram em maior número de locais amostrados. Estes grupos são organismos
mais tolerantes a estresse. Não foi registrada a presença de nenhuma espécie
considerada sensível a mudanças ambientais, tais como cargas poluidoras, estresse
de variação de nível, aporte de sedimentos diferentes etc. A ocorrência de espécies do
táxon Plechoptera, que são indicadoras de ambientes estáveis, não foi registrada.
Disso se pode depreender que o sistema estudado, no seu conjunto está sob
permanente estresse.
Ficou evidente a baixa riqueza de táxons principalmente nas estações 13 e 17, com
ausência de organismos desta comunidade, e nas estações 2, 5, 8, 9,.11, 14, 19, 20 e
22 em que se registrou a presença de 1 a 3 táxons apenas.
Outras, como as estações 3, 4, 6, 7, 10, 15, 16, 18 e 21, apresentaram entre 4 e 5
táxons. Embora com um número maior de táxons, também estão representadas
basicamente por organismos pouco sensíveis às variações, conforme conhecimento a
partir da literatura,. Como as estações 7 e 21 correspondem a arroios, sendo que a
estação 7 é notoriamente poluída, não é possível utilizar os resultados do bentos como
indicadores de qualidade ambiental, à exceção de que a ausência de espécies
sensíveis indica condições de ambientes sob estresse, sejam naturais como cheias,
transporte, variação de velocidade de fluxo, sejam antrópicas como carga orgânica,
presença de metais tóxicos acumulados no sedimento etc.
A maior riqueza de táxons foi registrada nas estações 1 e 12, com 7 e 12 táxons,
respectivamente. Oligochaeta, mais precisamente as espécies das famílias Tubificidae
e Naididae, foram encontrados em número elevado de individuos na estação 1,
podendo estar relacionadas a uma maior quantidade de matéria orgânica no local
amostrado, o que pode estar indicando uma entrada de poluentes ou, simplesmente,
uma entrada de sedimentos mais finos e/ou restos vegetais, oriundos do entorno. A
presença de maior número de táxons pode ser indicação de condições favoráveis à
colonização e aumento de biodiversidade. No entanto, as famílias identificadas,
responsáveis pelo aumento da diversidade, são indicadoras de ambientes com carga
orgânica, anulando a argumentação da boa qualidade ambiental nos locais
amostrados.
A utilização sistemática de organismos bentônicos, com o objetivo de relacionar seus
resultados a uma determinada qualidade ambiental, carece de uma série de
conhecimentos prévios e avanços, o que de nenhuma forma foi alcançado. Trata-se de
um enorme esforço de separação (triagem) de organismos para cada amostra,
CR/C/RM/030/110/03/R0
134
necessidade de vários especialistas para alcançar o maior grau de especificação
possível, o que tem resultado em pouca aplicabilidade.
5. INDICADORES E ÍNDICES AMBIENTAIS
5.1. Índices de Qualidade de Água
O primeiro indicador de qualidade da água é o Índice de Qualidade Ambiental (IQA),
adotado pela CETESB (SP) a partir do índice da Environmental Protection Agengy
(EPA) dos Estados Unidos e, posteriormente adotado também pelo COMITESINOS
(RS). Também foi incluído o índice de toxidez, que é uma informação adicional ao IQA,
quando considerados parâmetros indicadores de toxicidade. O índice de Toxidez
classifica o IQA como qualidade "zero" se tiverem valores que ultrapassam os
estabelecidos pela legislção de qualquer parâmetro, ou mantém os valores originais do
IQA se estiverem enquadrados na legislação.
Da mesma forma foram as posições de enquadramento das classes de uso do
CONAMA (Resolução 20), para cada estação amostral.
No anexo 6 são apresentadas as tabelas de classificação de todos os indicadores
citados.
O Índice de Qualidade Ambiental (IQA) balisa a qualidade da água tomando algumas
variáveis como parâmetro, dando a cada uma determinado peso. O IQA estabelece
uma pontuação de zero a 100, dando um valor qualitativo entre determinados
intervalos. Neste relatório as tabelas de todos os locais amostrais e referentes aos
cinco períodos de coletas apresentam índices que, como pode ser observado,
apresentam-se críticos em muitas situações.
O Índice de Toxicidade foi utilizado como informação adicional. Como vários
parâmetros ultrapassaram os valores estabelecidos pela legislação, quando isso
ocorreu, sistematicamente a classificação da amostra posiciona-a como muito ruim.
O enquadramento de uma série de parâmetros às Classes de Uso da Resolução 20/88
do CONAMA foi feito para as Classes de água doce de 1 a 4. Novamente observa-se
a alta freqüência de classificação como Classe 3 e 4, principalmente dos arroios
afluentes, mas também de trechos do rio.
É preciso reconhecer que alguns parâmetros da Resolução 20/88 apresentam uma
posição de classificação muito rigorosa, levando ao enquadramento sistemático da
água na Classe de Uso 4, mesmo que os valores de base da geoquímica
("background") sejam superiores a esses valores. É o caso do fósforo total, do cobre,
do ferro e do alumínio. Torna-se imprescindível a adoção de modificações dos valores
de concentração admitidos para alguns parâmetros, como aqueles acima citados.
5.2. Indicadores Biológicos
Foram incluídos dois índices biológicos em fitoplâncton e em zooplâncton. O Índice de
Shannon & Veawer é universalmente utilizado e tem como principal pressuposto a
CR/C/RM/030/110/03/R0
135
maior importância do "número de espécies" e menor importância o "número de
indivíduos". Deste modo pode-se depreender que algumas estações de amostragem,
mesmo tendo grande número de indivíduos, os mesmos são de poucas espécies e,
com isso, o índice apresenta baixo valor. O Índice de Riqueza representa a riqueza de
espécies, com importância relativa na relação numérica do número de indivíduos.
Deve ser considerado que naturalmente os rios apresentam baixa diversidade de
plâncton, por serem de fluxo rápido. Contudo, quando uma determinada espécie
apresenta grande número de indivíduos, há indícios de presença de carga de
nutrientes, sejam minerais (para o fitopâncton), sejam orgânicos, como é o caso da
estação AM001 (Arroio Tegas).
Os organismos bentônicos tiveram, na sua análise, emprego de índices biológicos
qualitativos, por não ser possível, no momento, empregar metodologias de
amostragem quantitativa. Trata-se de uma grande dificuldade metodológica de
amostragem, devido à enorme heterogeidade dos substratos de colonização de
organismos em rios com as características do Rio das Antas. Deste modo os
comentários foram feitos apenas a nível de considerações qualitativas.
Os índices biológicos foram utilizados após cada ítem (fitoplâncton,
zooplâncton e bentos), bem como os comentários inerentes a cada grupo.
6. CONCLUSÕES
A maioria das conclusões estabelecidas nos relatórios iniciais mantiveram sua
aplicação até o final dos estudos. A sazonalidade não tem mostrado ser condição
decisiva a interferir sobre a qualidade da água, mesmo não devendo ser descartado tal
efeito, especialmente com referência à biota.
Efetivamente a ação antrópica, que se manifesta sobremaneira na qualidade dos
arroios, felizmente de vazão menos significativa, é a maior responsável pelas
condições apresentadas na água superficial.
Resultados de sedimentos de alguns metais pesados, especialmente o cromo e o
mercúrio, devem ser motivo de preocupação, especialmente levando em consideração
a existência de material acumulado a jusante das fontes poluidoras, onde a dinâmica
do rio é menos efetiva no transporte desse material. Futuros represamentos tenderão
a acumular esses metais no sedimento de fundo dos reservatórios.
A inclusão de indicadores de qualidade trazem à tona valores de qualidade da água
muito baixos. Estes resultados são atribuídos especialmente pela presença
significativa de coliformes, especialmente nos arroios afluentes, conseqüência do
grande impacto da atividade antrópica na região. De outra parte, a resolução 20/88 do
CONAMA apresenta alguns parâmetros, como o fósforo total, com altas exigências de
qualidade, o que tem conduzido ao enquadramento de trechos do Rio das Antas na
Classe 4, mesmo não tendo impacto significativo. Mesmo que o rio apresente boa
capacidade de recuperação, o que pode ser verificado pelos altos valores de oxigênio
dissolvido, estão sendo executados estudos paralelos de modelagem matemática da
qualidade da água, considerando-se diferentes cenários de uso, desde o cenário atual
até o cenário futuro com a implantação dos reservatórios.
CR/C/RM/030/110/03/R0
136
A atividade colinesterásica apresenta valores a preocupar no Arroio Tegas, efeito da
presença de carbamatos e fosforados. Este é, sem dúvida um parâmetro fundamental,
pela sua alta sensibilidade e possibilidade de aplicação em uma gama maior de
compostos tóxicos.
De outra parte, como era previsto, não foi detectada a presença de cianotoxinas,
confirmado pela baixa concentração de algas nas estações do ano, mesmo que no
Arroio Tegas tenha havido maior presença de cianobactérias.
Os valores dos índices biológicos confirmam a condição de ambientes pobres de
organismos planctônicos, o que é indicação positiva para rios e arroios. Não é
desejável a condição de forte dominância de poucas espécies como no Arroio Tegas,
por exemplo.
A maior diversidade de espécies bentônicas encontrada nas estações de amostragem
dos arroios, que apresentam a maior carga poluidora, não demonstra que esta
condição seja plenamente favorável à atividade biológica. Tal condição pode indicar,
de um lado, a disponibilidade de matéria orgânica mais abundante no sedimento,
favorecendo a sobrevivência de maior número de organismos e, de outro lado, as
espécies de organismos encontradas poderão ser mais resistentes, resultando na
necessidade de identificação a nível específico, para então estabelecer a sua
bioindicação de determinada qualidade ambiental.
Alguns locais apresentam condições preocupantes, a serem levadas em consideração
como pauta para futuras decisões sobre o manejo e a qualidade da água na região,
com múltiplo uso previsto. É o caso principalmente do Arroio Tegas , secundado pelos
arroios Biazus e Alcântara, além de trechos a jusante dos próprios arroios, pelo
potencial acúmulo de metais pesados tóxicos.
7. BIBLIOGRAFIA
APHA. 1998 Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater.
New York,
GOLDMAN, C.R. & 1983. Limnology. Auckland, Ed. Intern. Student 464p.
SCHWARZBOLD, A. 2002. Monitoramento da Qualidade da Água Superficial da
Usina Hidrelétrica Dona Francisca. Relatório Tecnico.
WETZEL, R.G. & LIKENS, G.E. 1990. Limnological Analyses. New York, SpringerVerlag. (2 Ed.)
8.
8.1.
8.2.
8.3.
8.4.
ANEXOS
Anexo 1: Parâmetros Físicos e Químicos da Água
Anexo 2: Parâmetros Físicos e Químicos dos Sedimentos
Anexo 3: Fitoplancton
Anexo 4: Zooplancton
8.5. Anexo 5: Bentos
8.6. Anexo 6: Índices de Qualidade da Água
CR/C/RM/030/110/03/R0
137
ANEXO 1
PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DA ÁGUA
CR/C/RM/030/110/03/R0
138
Planilha 1: SIGLA: CarM
LOCAL: TA304
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 Jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
Acidez (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
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DQO (mg/L)
Cor
Turbidez (NTU)
Sólidos sedimentáveis (ml/L)
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Óleos e graxas (mg/L)
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Cálcio (mg/L)
Sódio (mg/L)
Magnésio (mg/L)
Potássio (mg/L)
Cloretos (mg/L)
Sulfatos (mg/L)
Carbonatos (mg/L)
Fluoretos (mg/L)
Nitratos (mg/L)
Nitritos (mg/L)
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
Nitrogênio total (mg/L)
Fósforo total (mg/L)
Fósforo dissolvido (mg/L)
Sílica (mg/L)
Alumínio (mg/L)
Ferro (mg/L)
Cádmio (µg/L)
Cromo total (µg/)
Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
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UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
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20,7
18,1
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560
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139
Planilha 2: SIGLA: AL001
LOCAL: Foz
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 Jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
acidez (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
DBO (mg/L)
DQO (mg/L)
Cor
Turbidez (NTU)
Sólidos sedimentáveis (ml/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
Detergentes (mg/L)
Cálcio (mg/L)
Sódio (mg/L)
Magnésio (mg/L)
Potássio (mg/L)
Cloretos (mg/L)
Sulfatos (mg/L)
Carbonatos (mg/L)
Fluoretos (mg/L)
Nitratos (mg/L)
Nitritos (mg/L)
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Fósforo dissolvido (mg/L)
Sílica (mg/L)
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Chumbo (µg/L)
Mercúrio (µg/L)
Zinco (mg/L)
Fenóis (mg/L)
Hidrocarbonetos (mg/L)
UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
Coliformes fecais (col/100 mL)
Coliformes totais (col./100mL)
Clorofila a (µg/L)
20,1
18,3
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Planilha 3: SIGLA: CabTr1
LOCAL: TA292
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
acidez (mg/L)
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DBO (mg/L)
DQO (mg/L)
Cor
Turbidez (NTU)
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Sólidos suspensos (mg/L)
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Óleos e graxas (mg/L)
Detergentes (mg/L)
Cálcio (mg/L)
Sódio (mg/L)
Magnésio (mg/L)
Potássio (mg/L)
Cloretos (mg/L)
Sulfatos (mg/L)
Carbonatos (mg/L)
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Nitratos (mg/L)
Nitritos (mg/L)
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
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Fósforo dissolvido (mg/L)
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Ferro (mg/L)
Cádmio (µg/L)
Cromo total (µg/)
Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
Mercúrio (µg/L)
Zinco (mg/L)
Fenóis (mg/L)
Hidrocarbonetos (mg/L)
UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
Coliformes fecais (col/100 mL)
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20,0
18,4
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Planilha 4: SIGLA: CabTr2
LOCAL: TA283
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
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Temperatura da água
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Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
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Cor
Turbidez (NTU)
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142
Planilha 5: SIGLA: CabTomag
LOCAL: TA277
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
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Temperatura do ar
Temperatura da água
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Condutividade elétrica (uS/cm)
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Nitrogênio total (mg/L)
Fósforo total (mg/L)
Fósforo dissolvido (mg/L)
Sílica (mg/L)
Alumínio (mg/L)
Ferro (mg/L)
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Cromo total (µg/)
Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
Mercúrio (µg/L)
Zinco (mg/L)
Fenóis (mg/L)
Hidrocarbonetos (mg/L)
UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
Coliformes fecais (col/100 mL)
Coliformes totais (col./100mL)
Clorofila a (µg/L)
20,6
18,7
6,41
27,5
0,20
5,70
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11,9
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143
Planilha 6: SIGLA: Car FEPAM
LOCAL: TA275
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
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Alcalinidade total (mEq.)
acidez (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
DBO (mg/L)
DQO (mg/L)
Cor
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Sólidos sedimentáveis (ml/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
Detergentes (mg/L)
Cálcio (mg/L)
Sódio (mg/L)
Magnésio (mg/L)
Potássio (mg/L)
Cloretos (mg/L)
Sulfatos (mg/L)
Carbonatos (mg/L)
Fluoretos (mg/L)
Nitratos (mg/L)
Nitritos (mg/L)
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
Nitrogênio total (mg/L)
Fósforo total (mg/L)
Fósforo dissolvido (mg/L)
Sílica (mg/L)
Alumínio (mg/L)
Ferro (mg/L)
Cádmio (µg/L)
Cromo total (µg/)
Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
Mercúrio (µg/L)
Zinco (mg/L)
Fenóis (mg/L)
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UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
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18,0
18,4
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28,2
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1100
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16000
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144
Planilha 7: SIGLA: AM 001
PARÂMETRO\MESES
LOCAL: Foz
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
acidez (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
DBO (mg/L)
DQO (mg/L)
Cor
Turbidez (NTU)
Sólidos sedimentáveis (ml/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
Detergentes (mg/L)
Cálcio (mg/L)
Sódio (mg/L)
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Potássio (mg/L)
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Nitritos (mg/L)
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
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Fósforo dissolvido (mg/L)
Sílica (mg/L)
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Ferro (mg/L)
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Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
Mercúrio (µg/L)
Zinco (mg/L)
Fenóis (mg/L)
Hidrocarbonetos (mg/L)
UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
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68,5
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2.500
145
Planilha 8: SIGLA: AU001
A.
LOCAL: Biazus
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
acidez (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
DBO (mg/L)
DQO (mg/L)
Cor
Turbidez (NTU)
Sólidos sedimentáveis (ml/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
Detergentes (mg/L)
Cálcio (mg/L)
Sódio (mg/L)
Magnésio (mg/L)
Potássio (mg/L)
Cloretos (mg/L)
Sulfatos (mg/L)
Carbonatos (mg/L)
Fluoretos (mg/L)
Nitratos (mg/L)
Nitritos (mg/L)
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
Nitrogênio total (mg/L)
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Fósforo dissolvido (mg/L)
Sílica (mg/L)
Alumínio (mg/L)
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Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
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UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
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16000
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10
16
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10
24
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37
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20.1
6.3
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14.5
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10
13
nd
32
140
nd
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146
Planilha 9: SIGLA: Car Biazus
LOCAL: TA 267
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
acidez (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
DBO (mg/L)
DQO (mg/L)
Cor
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Sólidos sedimentáveis (ml/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
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Potássio (mg/L)
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Nitritos (mg/L)
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Fósforo dissolvido (mg/L)
Sílica (mg/L)
Alumínio (mg/L)
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Cádmio (µg/L)
Cromo total (µg/)
Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
Mercúrio (µg/L)
Zinco (mg/L)
Fenóis (mg/L)
Hidrocarbonetos (mg/L)
UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
Coliformes fecais (col/100 mL)
Coliformes totais (col./100mL)
Clorofila a (µg/L)
21,4
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31
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9,20
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14
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14,0
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17
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nd
112
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2,48
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0,940
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0,411
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nd
nd
0,064
nd
nd
0,295
nd
400
700
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23,6
24,4
6,81
29.9
0.224
5.22
7.2
0.1
38.8
10
8
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16
43
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280
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39
0.37
14.5
7.08
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23
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22
102
12
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2.44
8.92
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1.12
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nd
nd
0.206
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0.001
nd
0.156
nd
nd
220
240
2.820
147
Planilha 10: SIGLA: MCrM
LOCAL: TA 263
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
acidez (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
DBO (mg/L)
DQO (mg/L)
Cor
Turbidez (NTU)
Sólidos sedimentáveis (ml/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
Detergentes (mg/L)
Cálcio (mg/L)
Sódio (mg/L)
Magnésio (mg/L)
Potássio (mg/L)
Cloretos (mg/L)
Sulfatos (mg/L)
Carbonatos (mg/L)
Fluoretos (mg/L)
Nitratos (mg/L)
Nitritos (mg/L)
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
Nitrogênio total (mg/L)
Fósforo total (mg/L)
Fósforo dissolvido (mg/L)
Sílica (mg/L)
Alumínio (mg/L)
Ferro (mg/L)
Cádmio (µg/L)
Cromo total (µg/)
Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
Mercúrio (µg/L)
Zinco (mg/L)
Fenóis (mg/L)
Hidrocarbonetos (mg/L)
UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
Coliformes fecais (col/100 mL)
Coliformes totais (col./100mL)
Clorofila a (µg/L)
22,5
18,7
6,62
30
0,21
6,60
8,56
1,0
11,5
0
12
nd
7,0
249
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2,27
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0,008
0,697
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0,914
nd
0,961
2,31
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0,382
nd
nd
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0,11
<10
200
800
nd
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22,5
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0.231
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0.68
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5
14
nd
12
106
78
nd
1.35
1.97
0.762
1.22
2.93
9.02
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1.15
0.959
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nd
25
0.137
1600
16000
nd
CR/C/RM/030/110/03/R0
13,0
13,4
6,35
29,8
0,22
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11,04
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16,0
10
13
nd
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79,0
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4,24
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0,748
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0,026
nd
nd
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900
1100
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25,5
24,8
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10
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nd
17
44
21
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23
0.2
11
84
19
nd
1.75
4.7
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9.77
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1.95
0.942
nd
nd
nd
nd
nd
0.021
0.001
nd
0.171
350
900
2.950
148
Planilha 11: SIGLA: MCbTr1
LOCAL: TA 254
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
acidez (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
DBO (mg/L)
DQO (mg/L)
Cor
Turbidez (NTU)
Sólidos sedimentáveis (ml/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
Detergentes (mg/L)
Cálcio (mg/L)
Sódio (mg/L)
Magnésio (mg/L)
Potássio (mg/L)
Cloretos (mg/L)
Sulfatos (mg/L)
Carbonatos (mg/L)
Fluoretos (mg/L)
Nitratos (mg/L)
Nitritos (mg/L)
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
Nitrogênio total (mg/L)
Fósforo total (mg/L)
Fósforo dissolvido (mg/L)
Sílica (mg/L)
Alumínio (mg/L)
Ferro (mg/L)
Cádmio (µg/L)
Cromo total (µg/)
Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
Mercúrio (µg/L)
Zinco (mg/L)
Fenóis (mg/L)
Hidrocarbonetos (mg/L)
UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
Coliformes fecais (col/100 mL)
Coliformes totais (col./100mL)
Clorofila a (µg/L)
CR/C/RM/030/110/03/R0
16,6
13,7
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36,1
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11,42
0,6
4,00
15
16
nd
nd
82,0
nd
nd
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2,00
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1,95
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nd
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0,854
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0,058
8,02
1,26
1,01
nd
0,238
2,50
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nd
0,065
nd
nd
0,282
200
400
0,802
nov/02 dez/02 jan/03
22,7
22,7
6,64
26
0.224
3.61
8.52
1.32
36
5
15
0.3
22
90
47
nd
1.34
2.21
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nd
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nd
6.5
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nd
3.83
1.87
0.966
nd
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nd
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16000
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3.81
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10
8
nd
15
47
1
nd
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nd
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nd
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25.4
6.34
40.2
0.33
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7.2
0.72
16
10
24
0.2
47
24
18
nd
1.34
5.1
1.09
1.57
5.34
14.2
0
nd
1.32
0.105
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nd
nd
nd
nd
0.318
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0.002
nd
0.182
16000
16000
1.630
149
Planilha 12: SIGLA: PT001
Rio
LOCAL: Prata
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
acidez (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
DBO (mg/L)
DQO (mg/L)
Cor
Turbidez (NTU)
Sólidos sedimentáveis (ml/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
Detergentes (mg/L)
Cálcio (mg/L)
Sódio (mg/L)
Magnésio (mg/L)
Potássio (mg/L)
Cloretos (mg/L)
Sulfatos (mg/L)
Carbonatos (mg/L)
Fluoretos (mg/L)
Nitratos (mg/L)
Nitritos (mg/L)
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
Nitrogênio total (mg/L)
Fósforo total (mg/L)
Fósforo dissolvido (mg/L)
Sílica (mg/L)
Alumínio (mg/L)
Ferro (mg/L)
Cádmio (µg/L)
Cromo total (µg/)
Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
Mercúrio (µg/L)
Zinco (mg/L)
Fenóis (mg/L)
Hidrocarbonetos (mg/L)
UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
Coliformes fecais (col/100 mL)
Coliformes totais (col./100mL)
Clorofila a (µg/L)
20,6
19,3
6,7
36,5
0,31
5,65
9,36
nd
23,1
15,0
63
nd
38,0
96,0
16,0
nd
3,76
1,94
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1,66
0,961
13,9
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4,58
4,01
nd
0,698
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0,618
nd
nd
nd
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160000
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42
0.436
4.9
7.8
0.8
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5
24
nd
38
71
70
nd
4.8
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0
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nd
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1.56
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0.02
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13
0.209
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16000
nd
12,7
13,1
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0,34
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11,36
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4,00
10
16
nd
nd
76,0
39,0
nd
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1,51
1,08
0,671
1,47
5,82
0
nd
1,32
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Nd
0,285
0,049
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0,683
0,704
nd
0,366
2,77
nd
nd
0,024
nd
12,0
0,200
600
900
0,802
6,91
35.8
0.406
5
9.12
2.04
19.4
10
20
nd
22
50
1
nd
2.46
1.73
1.66
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nd
1.2
0
nd
0.881
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8.63
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nd
nd
nd
nd
0.294
nd
nd
nd
0.233
900
1600
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25
25
6.87
37.9
0.52
13.7
7.8
0.9
8
10
20
nd
7
84
13
nd
1.55
3.69
1.6
0.828
2.44
6.96
0
nd
0.705
0.0313
0.304
1.37
0.0146
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8.5
1.41
1.35
Nd
Nd
0.01
Nd
0.283
0.022
0.002
Nd
0.153
18ppb *
Nd
500
800
Nd
* Valor correspondente a compostos Fosforados.
CR/C/RM/030/110/03/R0
150
Planilha 13: SIGLA: AB001
LOCAL: Foz
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
acidez (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
DBO (mg/L)
DQO (mg/L)
Cor
Turbidez (NTU)
Sólidos sedimentáveis (ml/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
Detergentes (mg/L)
Cálcio (mg/L)
Sódio (mg/L)
Magnésio (mg/L)
Potássio (mg/L)
Cloretos (mg/L)
Sulfatos (mg/L)
Carbonatos (mg/L)
Fluoretos (mg/L)
Nitratos (mg/L)
Nitritos (mg/L)
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
Nitrogênio total (mg/L)
Fósforo total (mg/L)
Fósforo dissolvido (mg/L)
Sílica (mg/L)
Alumínio (mg/L)
Ferro (mg/L)
Cádmio (µg/L)
Cromo total (µg/)
Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
Mercúrio (µg/L)
Zinco (mg/L)
Fenóis (mg/L)
Hidrocarbonetos (mg/L)
UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
Coliformes fecais (col/100 mL)
Coliformes totais (col./100mL)
Clorofila a (µg/L)
CR/C/RM/030/110/03/R0
13,8
11,1
6,83
69,1
0,39
4,20
11,22
2,82
12
10
15
nd
13,0
nd
29,0
nd
3,77
5,82
1,16
2,56
3,91
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0
nd
2,38
0,048
0,285
0,570
0,141
8,78
0,704
0,744
nd
nd
3,19
nd
nd
0,030
nd
5,00
0,0553
nd
2100
2300
0.281
nov/02 dez/02 jan/03
22,4
21,3
7,13
68.5
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3.61
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1.2
12
10
14
nd
23
71
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nd
4.19
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2.12
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4.12
nd
0.021
nd
nd
0.197
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1600
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0.12
31
10
13
nd
16
12
12
nd
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1.15
nd
2.28
0
nd
0.867
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0.72
1.03
nd
nd
nd
nd
nd
0.042
0.002
nd
0.201
300
350
0.275
30
24
7.39
82.8
0.61
12.1
7.56
0.84
32
10
9
Nd
30
85
26
Nd
2.93
8.36
1.36
3.41
5.35
7.5
0
Nd
2.06
0.112
0.304
0.913
0.0723
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8.37
0.48
0.531
Nd
Nd
Nd
Nd
Nd
0.011
0.002
Nd
0.179
Nd
Nd
110
140
1.645
151
Planilha 14: SIGLA: MCr Buratti
LOCAL: TA 240
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
acidez (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
DBO (mg/L)
DQO (mg/L)
Cor
Turbidez (NTU)
Sólidos sedimentáveis (ml/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
Detergentes (mg/L)
Cálcio (mg/L)
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Fósforo dissolvido (mg/L)
Sílica (mg/L)
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Ferro (mg/L)
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Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
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UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
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0,558
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152
Planilha 15: SIGLA: MCr Jabotic LOCAL: TA 228
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
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DQO (mg/L)
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Detergentes (mg/L)
Cálcio (mg/L)
Sódio (mg/L)
Magnésio (mg/L)
Potássio (mg/L)
Cloretos (mg/L)
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UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
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153
Planilha 16: SIGLA: JurM
LOCAL: TA 221
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
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UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
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20,9
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154
Planilha 17: SIGLA: Jub Tr1
LOCAL: TA 212
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
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15
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155
Planilha 18: SIGLA: Jub Tr2
LOCAL: TA 206
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
Nov/02 dez/02 jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
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Nitrogênio total (mg/L)
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Fósforo dissolvido (mg/L)
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Alumínio (mg/L)
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Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
Mercúrio (µg/L)
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Fenóis (mg/L)
Hidrocarbonetos (mg/L)
UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
Coliformes fecais (col/100 mL)
Coliformes totais (col./100mL)
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280
1.600
156
Planilha 19: SIGLA: Jub Tomag
LOCAL: TA 200
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
acidez (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
DBO (mg/L)
DQO (mg/L)
Cor
Turbidez (NTU)
Sólidos sedimentáveis (ml/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
Detergentes (mg/L)
Cálcio (mg/L)
Sódio (mg/L)
Magnésio (mg/L)
Potássio (mg/L)
Cloretos (mg/L)
Sulfatos (mg/L)
Carbonatos (mg/L)
Fluoretos (mg/L)
Nitratos (mg/L)
Nitritos (mg/L)
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
Nitrogênio total (mg/L)
Fósforo total (mg/L)
Fósforo dissolvido (mg/L)
Sílica (mg/L)
Alumínio (mg/L)
Ferro (mg/L)
Cádmio (µg/L)
Cromo total (µg/)
Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
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Zinco (mg/L)
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Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
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19,8
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1100
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1600
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170
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157
Planilha 20: SIGLA: Jur Alcan
LOCAL: TA 193
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
acidez (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
DBO (mg/L)
DQO (mg/L)
Cor
Turbidez (NTU)
Sólidos sedimentáveis (ml/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
Detergentes (mg/L)
Cálcio (mg/L)
Sódio (mg/L)
Magnésio (mg/L)
Potássio (mg/L)
Cloretos (mg/L)
Sulfatos (mg/L)
Carbonatos (mg/L)
Fluoretos (mg/L)
Nitratos (mg/L)
Nitritos (mg/L)
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
Nitrogênio total (mg/L)
Fósforo total (mg/L)
Fósforo dissolvido (mg/L)
Sílica (mg/L)
Alumínio (mg/L)
Ferro (mg/L)
Cádmio (µg/L)
Cromo total (µg/)
Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
Mercúrio (µg/L)
Zinco (mg/L)
Fenóis (mg/L)
Hidrocarbonetos (mg/L)
UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
Coliformes fecais (col/100 mL)
Coliformes totais (col./100mL)
Clorofila a (µg/L)
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25
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17
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280
nd
158
Planilha 21: SIGLA: AA001
LOCAL: Foz
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
acidez (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
DBO (mg/L)
DQO (mg/L)
Cor
Turbidez (NTU)
Sólidos sedimentáveis (ml/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
Detergentes (mg/L)
Cálcio (mg/L)
Sódio (mg/L)
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Nitritos (mg/L)
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Sílica (mg/L)
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Chumbo (µg/L)
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Zinco (mg/L)
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UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
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10
5
nd
15
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350
3.130
159
Planilha 22: SIGLA: Jur Claud
LOCAL: TA 186
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
Temperatura do ar
Temperatura da água
PH
Condutividade elétrica (uS/cm)
Alcalinidade total (mEq.)
acidez (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
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Cromo total (µg/)
Cobre (µg/L)
Chumbo (µg/L)
Mercúrio (µg/L)
Zinco (mg/L)
Fenóis (mg/L)
Hidrocarbonetos (mg/L)
UV-254
Ativ. Colinesterásica
Microcistinas
Coliformes fecais (col/100 mL)
Coliformes totais (col./100mL)
Clorofila a (µg/L)
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2,74
2,02
0,964
1,05
0,977
4,84
0,0
0,1
1,50
0,010
nd
nd
0,047
0,040
8,64
0,848
0,818
Nd
1,21
2,02
nd
nd
0,049
nd
3,00
0,0633
nd
1300
1700
0,802
22,0
25,0
6,.72
34.6
0.287
4
7.56
0.6
34.9
10
12
nd
11
3
33
nd
1.82
2.17
1.2
1.17
nd
1.28
0
nd
0.694
0.0058
0.152
0.761
0.0203
0.0077
7.53
0.797
1.04
nd
nd
nd
nd
nd
0.094
nd
nd
0.188
240
500
0.273
27
26
6.54
37.6
0.47
9.5
6.6
0.12
11.9
10
14
nd
16
45
6
nd
1.44
2.5
1.24
1.13
2.68
8.34
0
nd
0.865
0.0256
nd
0.913
0.0105
0.0023
7.75
1.13
0.993
nd
nd
nd
nd
0.23
0.027
nd
nd
0.166
nd
nd
90
120
0.268
160
Anexo 2
PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DOS SEDIMENTOS
CR/C/RM/030/110/03/R0
161
Planilha 1: SIGLA: CarM
LOCAL
TA304
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
5,75
Fósforo Total (mg/kg)
160
Nitrogênio Total (mg/kg)
1065
Al(%)
4,18
Cr(µg/g)
16,2
Fe(µg/g)
6,10
Hg(µg/g)
0,040
Planilha 2: SIGLA: AL001
LOCAL
Foz
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
4,10
Fósforo Total (mg/kg)
278
Nitrogênio Total (mg/kg)
487
Al(%)
2,52
Cr(µg/g)
19,1
Fe(µg/g)
6,68
Hg(µg/g)
0,038
Planilha 3: SIGLA: CabTr1
LOCAL
TA292
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
5,33
Fósforo Total (mg/kg)
201
Nitrogênio Total (mg/kg)
456
Al(%)
2,65
Cr(µg/g)
35,6
Fe(µg/g)
10,7
Hg(µg/g)
0,030
CR/C/RM/030/110/03/R0
162
Planilha 4: SIGLA: CabTr2
LOCAL
TA283
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
2,75
Fósforo Total (mg/kg)
240
Nitrogênio Total (mg/kg)
274
Al(%)
1,64
Cr(µg/g)
6,87
Fe(µg/g)
3,71
Hg(µg/g)
0,022
Planilha 5: SIGLA: CabTomag LOCAL TA277
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
1,26
Fósforo Total (mg/kg)
198
Nitrogênio Total (mg/kg)
*
Al(%)
4,30
Cr(µg/g)
18,7
Fe(µg/g)
7,27
Hg(µg/g)
0,066
Planilha 6: SIGLA: CarFEPAM LOCAL TA275
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
3,48
Fósforo Total (mg/kg)
217
Nitrogênio Total (mg/kg)
304
Al(%)
5,38
Cr(µg/g)
13,6
Fe(µg/g)
6,22
Hg(µg/g)
nd
CR/C/RM/030/110/03/R0
163
Planilha 7: SIGLA: AM001
LOCAL
Foz
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
7,92
Fósforo Total (mg/kg)
533
Nitrogênio Total (mg/kg)
1126
Al(%)
5,22
Cr(µg/g)
51,3
Fe(µg/g)
4,68
Hg(µg/g)
0,134
Planilha 8: SIGLA: AU001
LOCAL
Trecho Médio
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
4,17
Fósforo Total (mg/kg)
300
Nitrogênio Total (mg/kg)
578
Al(%)
4,40
Cr(µg/g)
nd
Fe(µg/g)
4,97
Hg(µg/g)
0,028
Planilha 9: SIGLA: CarBiazus LOCAL
TA267
PARÂMETRO
Jul/02
Mai/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
4,22
Fósforo Total (mg/kg)
325
Nitrogênio Total (mg/kg)
2557
Al(%)
nd
Cr(µg/g)
12,4
Fe(µg/g)
3,8
Hg(µg/g)
0,021
CR/C/RM/030/110/03/R0
164
Planilha 10: SIGLA: MCrM
LOCAL
TA263
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
2,48
Fósforo Total (mg/kg)
221
Nitrogênio Total (mg/kg)
183
Al(%)
3,73
Cr(µg/g)
16,4
Fe(µg/g)
5,79
Hg(µg/g)
0,025
Planilha 11: SIGLA: MCbTr1
LOCAL
TA254
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
4,98
Fósforo Total (mg/kg)
247
Nitrogênio Total (mg/kg)
517
Al(%)
5,90
Cr(µg/g)
14,0
Fe(µg/g)
5,67
Hg(µg/g)
0,048
Planilha 12: SIGLA: PT001
LOCAL
Montante da foz
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
8,52
Fósforo Total (mg/kg)
263
Nitrogênio Total (mg/kg)
1461
Al(%)
4,35
Cr(µg/g)
10,7
Fe(µg/g)
7,29
Hg(µg/g)
0,047
CR/C/RM/030/110/03/R0
165
Planilha 13: SIGLA: AB001
LOCAL
Montante da foz
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
6,33
Fósforo Total (mg/kg)
289
Nitrogênio Total (mg/kg)
913
Al(%)
3,23
Cr(µg/g)
24,4
Fe(µg/g)
6,02
Hg(µg/g)
0,078
Planilha
McrBuratti
14:
SIGLA: LOCAL
PARÂMETRO
Mai/02
TA240
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
8,11
Fósforo Total (mg/kg)
221
Nitrogênio Total (mg/kg)
700
Al(%)
5,06
Cr(µg/g)
14,2
Fe(µg/g)
5,94
Hg(µg/g)
0,058
Planilha
15:
MCrJabotic
SIGLA: LOCAL
PARÂMETRO
Mai/02
TA228
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
11,3
Fósforo Total (mg/kg)
428
Nitrogênio Total (mg/kg)
1673
Al(%)
6,04
Cr(µg/g)
11,0
Fe(µg/g)
6,53
Hg(µg/g)
0,153
CR/C/RM/030/110/03/R0
166
Planilha 16: SIGLA: JurM
LOCAL
TA221
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
13,7
Fósforo Total (mg/kg)
236
Nitrogênio Total (mg/kg)
1522
Al(%)
5,46
Cr(µg/g)
27,4
Fe(µg/g)
7,19
Hg(µg/g)
0,090
Planilha 17: SIGLA: JubTr1
LOCAL
TA212
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
6,42
Fósforo Total (mg/kg)
254
Nitrogênio Total (mg/kg)
*
Al(%)
2,73
Cr(µg/g)
17,5
Fe(µg/g)
6,47
Hg(µg/g)
0,061
Planilha 18: SIGLA: JubTr2
LOCAL
TA206
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
7,88
Fósforo Total (mg/kg)
315
Nitrogênio Total (mg/kg)
761
Al(%)
1,01
Cr(µg/g)
113
Fe(µg/g)
25,7
Hg(µg/g)
0,028
CR/C/RM/030/110/03/R0
167
Planilha
JubTomag
19:
SIGLA: LOCAL
PARÂMETRO
Mai/02
TA200
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
1,58
Fósforo Total (mg/kg)
142
Nitrogênio Total (mg/kg)
304
Al(%)
4,15
Cr(µg/g)
63,7
Fe(µg/g)
9,06
Hg(µg/g)
0,185
Planilha 20: SIGLA: JurAlcan LOCAL
TA193
PARÂMETRO
Jul/02
Mai/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
3,82
Fósforo Total (mg/kg)
383
Nitrogênio Total (mg/kg)
548
Al(%)
3,80
Cr(µg/g)
61,66
Fe(µg/g)
8,72
Hg(µg/g)
0,020
Planilha 21: SIGLA: AA001
LOCAL
Foz
PARÂMETRO
Mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
3,03
Fósforo Total (mg/kg)
264
Nitrogênio Total (mg/kg)
608
Al(%)
3,57
Cr(µg/g)
139
Fe(µg/g)
5,96
Hg(µg/g)
0,066
CR/C/RM/030/110/03/R0
168
Planilha 22: SIGLA: JurClaud LOCAL
TA186
PARÂMETRO
Jul/02
Mai/02
set/02
nov/02 jan/03
Matéria Orgânica (%)
3,10
Fósforo Total (mg/kg)
206
Nitrogênio Total (mg/kg)
304
Al(%)
3,49
Cr(µg/g)
34,5
Fe(µg/g)
11,8
Hg(µg/g)
0,057
CR/C/RM/030/110/03/R0
169
Anexo 3
FITOPLÂNCTON
CR/C/RM/030/003/03/R0
170
Planilha 1: SIGLA: CarM
LOCAL: TA304
TAXONS\MESES
Mai/02 Jul/02
set/02 nov/02 jan/03
Achnanthes exigua
5700
4530
Achnanthes minutissima
3800
3020
Anabaena sp. 1
950
Aulacoseira sp. 1
1900
7550
cf. Chrysococcus
1510
cf. Dictyosphaerium
13590
cf. Fragilariaceae
1510
cf. Navicula sp.1
3020
cf. Zygnema
1510
Chlorella cf.vulgaris
16150
Chrysoccocus sp. 1
12350
Cyanophyceae 6
950
Chlorophyceae 1
950
Chlorophyceae 6
2850
Chlorophyceae 8
1900
24160
Closterium sp. 1
3020
Closterium sp. 2
1510
Cocconeis placentula
2850
1510
Cosmarium sp.
Crucigenia tetrapedia
950
Criptophyceae
950
cf. Lyngbya
1510
Cyanophyceae cf. 4
1510
Cymbela sp. 1
1510
Cymbella sp. 2
2850
Desmídea 4
1900
1510
Diatomácea
Diatomácea 3
2850
1510
Diatomácea 4
Dictyosphaerium pulchellum
950
Flagelado
3020
Fragilariaceae 2
1510
Frustulia romboides
950
1510
1510
Gomphonema sp.
Gomphonema parvulum
9500
9060
Gyrosigma sp. 1
950
1510
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
171
Continuação da página anterior
Hyaloraphidium sp. 1
1900
Melosira varians
950
3020
1510
Merismopedia tenuissima
Monoraphidium contortum
1900
4530
Monoraphidium komarkovae
950
3020
Monoraphidium tortile
1900
7550
Não identificado 1
3800
Não identificado 2
1900
1510
1510
Naviculaceae
Naviculaceae 1
2850
3020
Naviculaceae 3
2850
3020
Naviculaceae 4
2850
1510
1510
Nitzschia cf.sp. 6
Nitzschia sp. 3
950
Nitzschia sp. 8
950
Oocystis cf. lacustris
950
Pinnularia sp. 2
950
18120
1510
Scenedesmus acuminatus
1510
Scenedesmus bicaudatus
1510
Scenedesmus cf. sp.6
1510
Scenedesmus quadricauda
950
6040
Scenedesmus sp. 1
Scenedesmus sp. 3
1900
Scenedesmus sp. 5
3800
6040
Scenedesmus sp. 9
Staurastrum sp. 1
950
1510
Synedra cf. goulardii
Synedra ulna
1510
2850
3020
1510
Synura uvella
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
3,09
3,11
ÍNDICE DE RIQUEZA
8,17
9,34
TOTAL (ind./L)
112100
167610
CR/C/RM/030/003/03/R0
172
Planilha 2: SIGLA: AL001
LOCAL: Foz
TAXONS\MESES
mai/02 jul/02
7550
Achnanthes cf. exigua
Achnanthes sp. 1
set/02 nov/02 jan/03
7550
7550
cf. Achnanthes
1510
cf. Achnanthes lanceolata
9060
cf. Chlorella
92110
cf. Coelastrum
1510
cf. Cyanophyceae
9060
cf. Eudorina
1510
cf. Hyaloraphidium
4530
cf. Monoraphidium tortile
1510
cf. Navicula sp. 1
6040
cf. Staurastrum
1510
Chlorella cf. vulgaris
19630
Chlorella sp. 2
1510
Chrysoccocus sp. 1
1510
1510
Chlorophyceae ñ ident.
Closteriopsis sp. 1
1510
Closterium sp. 1
1510
Cocconeis cf. placentula
3020
Cyanophyceae 1
4530
Cyanophyceae 4
6040
Cyanophyceae 7
7550
Cyanophyceae 8
1510
Cyclotella sp. 1
3020
Cymbella sp. 2
6040
Cymbella sp. 1
3020
Desmídea 4
1510
Dinophyceae
4530
Flagelado 2
4530
Frustulia romboides
3020
Gomphonema parvulum
13590
Gomphonema sp. 3
10570
9060
3020
Kirchneriella cf. diane
Kirchneriella cf. microscopica
1510
6040
Monoraphidium contortum
3020
cf. Monoraphidium
4530
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
173
Continuação da página anterior
Não identificado 1
1510
Naviculaceae
25670
Naviculaceae cf. 2
1510
Naviculaceae 2
37750
cf. Nephroclamis
1510
Nitzschia cf. palea
1510
Nitzschia cf. sp. 4
9060
Nitzschia sp.7
7550
Nitzschia sp. 8
3020
Nitzschia sp. 6
7550
Nitzschia sp. 3
3020
1510
Pediastrum tetras
Pinnularia sp. 2
15100
1510
Scenedesmus sp. 6
3020
Scenedesmus sp. 11
1510
Scenedesmus sp. 3
1510
Synura uvella
1510
Tetrastrum sp. 1
1510
cf. Westella
1510
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,62
2,66
ÍNDICE DE RIQUEZA
5,36
6,80
TOTAL (ind./L)
110230
298980
CR/C/RM/030/003/03/R0
3020
174
Planilha 3: SIGLA: CabTr1
LOCAL: TA292
TAXONS\MESES
Mai/02 jul/02
6040
Achnanthes sp. 1
Achnanthes exigua
1510
Achnanthes minutissima
4530
1510
Aulacoseira granulata b
Aulacoseira sp. 1
set/02 nov/02 jan/03
4530
7550
cf Chlorophyceae 3
3020
cf. Hyaloraphidium
1510
cf. Monoraphidium tortile
13590
cf. Navicula sp. 1
9060
Chlorella cf. vulgaris
31710
Chlorella sp. 2
4530
Chrysoccocus sp. 1
1510
43790
Chlorophyceae
7550
Chlorophyceae 11
1510
Chlorophyceae 5
42280
Chlorophyceae 9
1510
Closteriopsis sp. 1
4530
1510
Closterium 2
Cocconeis placentula
4530
1510
Cosmarium sp. 1
1510
1510
Crucigenia tetrapedia
1510
Cymbela sp. 3
1510
Diatomácea 2
1510
Diatomácea 4
1510
Dictyosphaerium cf. pulchellum
7550
Dictyosphaerium sp. 1
15100
Dinobryum sp. 1
1510
Euglena sp. 1
1510
Flagelado 4
1510
1510
1510
Fragilariaceae 3
Fragilariaceae 1
1510
Frustulia romboides
1510
Gomphonema parvulum
4530
7550
Kirchneriella sp.
1510
Merismopedia tenuissima
3020
Monoraphidium arcuatum
4530
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
175
Continuação da página anterior
Monoraphidium cf. irregulari
3020
24160
Monoraphidium contortum
Navicula sp. 1
3020
Naviculaceae 5
3020
Nitzschia cf. palea
3020
Nitzschia cf. sp. 3
9060
Nitzschia sp. 7
3020
Nitzschia sp. 3
1510
3020
Nitzschia sp. 4
Oocystis cf. lacustris
3020
Phacus sp. 2
4530
Phacus sp. 3
1510
Pinnularia sp. 1
1510
6040
1510
Scenedesmus cf. acuminatus
1510
Scenedesmus sp.
1510
Scenedesmus bicaudatus
1510
Scenedesmus cf. quadricauda
3020
Scenedesmus cf. sp. 3
6040
Scenedesmus cf. sp. 4
3020
Scenedesmus cf. sp. 9
1510
Scenedesmus sp. 10
1510
Scenedesmus sp. 1
13590
Scenedesmus sp. 2
1510
Surirela sp. 1
1510
Synecocystis sp.1
3020
Synedra ulna
3020
Tetrastrum heteracanthum
3020
Tetrastrum sp. 1
1510
Trachelomonas sp. 4
1510
Trachelomonas sp. 5
1510
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,45
3,05
ÍNDICE DE RIQUEZA
6,34
8,50
TOTAL (ind./L)
146470
237070
CR/C/RM/030/003/03/R0
176
Planilha 4: SIGLA: CabTr2
LOCAL: TA283
TAXONS\MESES
mai/02 jul/02
set/02 nov/02 jan/03
Achnanthes cf. lanceolata
7550
Achnanthes exigua
3020
4530
Aulacoseira granulata b
1510
1510
Aulacoseira sp. 1
4530
4530
cf. Cyanophyceae
1510
cf. Dictyosphaerium sp. 1
9060
cf. Fragilaria ulna
1510
cf. Kirchneriella
1510
cf. Merismopedia 2
1510
cf. Synura
1510
cf. Tetraedron
1510
Chlorella cf. vulgaris
15100
1510
Chlorophyceae 13
Chlorophyceae 3
1510
Chlorophyceae 8
1510
Closteriopsis sp.
3020
1510
1510
Closterium sp. 1
Cocconeis placentula
33220
3020
1510
Cosmarium sp. 3
1510
Crucigenia tetrapedia
3020
Cyanophyceae 2
1510
Cyanophyceae 4
3020
Cyanophyceae 9
3020
3020
1510
Cymbella sp. 6
Cymbella sp. 2
3020
Diademis contenta
3020
1510
28690
Dictyosphaerium cf. pulchellum
Euglenaceae
1510
Flagelado 2
1510
Fragilaria cf. goulardii
3020
Fragilariaceae 4
1510
Gomphonema parvulum
7550
3020
Gomphonema sp. 4
Gomphonema sp. 2
1510
Lyngbya contorta
1510
Merismopedia tenuissima
1510
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
177
Continuação da página anterior
Monoraphidium arcuatum
3020
Monoraphidium cf. komarkovae
6040
Monoraphidium cf. tortile
4530
15100
Monoraphidium contortum
3020
31710
Monoraphidium sp.
1510
Não identificado 1
3020
Naviculaceae 7
3020
Naviculaceae 3
1510
Naviculaceae 4
3020
Naviculaceae 5
3020
Naviculaceae cf. 5
3020
Naviculaceae cf. 2
1510
Nitzschia cf. palea
1510
Nitzschia cf. sp. 1
1510
Nitzschia cf. sp. 3
13590
Nitzschia sp. 6
1510
Nitzschia sp. 4
3020
Pediastrum tetras
1510
Pinnularia sp. 1
1510
Scenedesmus bicaudatus
1510
Scenedesmus cf. acuminatus
1510
Scenedesmus cf. sp. 9
4530
Scenedesmus quadricauda
3020
1510
Scenedesmus sp. 10
Scenedesmus sp. 1
3020
1510
Scenedesmus sp. 2
Synura uvella
18120
1510
Trachelomonas sp. 5
1510
Trachelomonas sp. 4
1510
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,82
2,99
ÍNDICE DE RIQUEZA
6,57
9,28
TOTAL (ind./L)
92110
238580
CR/C/RM/030/003/03/R0
178
Planilha 5: SIGLA: CabTomag
LOCAL: TA277
TAXONS\MESES
Mai/02 jul/02
set/02 nov/02 jan/03
Achnanthes cf. lanceolata
6040
Achnanthes cf. minutissima
4530
Achnanthes exigua
3020
1510
1510
Aulacoseira granulata b
Aulacoseira sp. 1
1510
Aulacoseira sp. 2
1510
6040
cf. Cyanophyceae (Oscillatoriales)
3020
cf. Lyngbya
1510
cf. Trachelomonas
3020
Chlorella cf. vulgaris
24160
Chlorella sp. 2
1510
Chrysoccocus sp. 1
3020
25670
3020
1510
Chlorophyceae
Chlorophyceae 10
1510
Chlorophyceae 11
1510
Closteriopsis sp.
3020
1510
6040
Closterium sp. 1
1510
Cocconeis placentula
1510
Cosmarium sp.2
3020
Cyanophyceae 5
1510
Cyanophyceae 7
3020
cf. Cyclotella
10570
Cyclotella sp. 1
4530
Cymbella sp. 7
1510
Cymbella sp. 4
3020
Cymbella sp. 1
1510
Diademis contenta
3020
Dictyosphaerium cf. pulchellum
1510
13590
Dictyosphaerium sp. 1
9060
Fragilariaceae 5
1510
Fragilariaceae 1
1510
Fragilariaceae 2
1510
1510
Gomphonema 4
Gomphonema cf. parvulum
1510
Gomphonema sp. 2
1510
Merismopedia tenuissima
1510
9060
1510
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
179
Continuação da página anterior
Monoraphidium cf. komarkovae
9060
Monoraphidium cf. tortile
42280
Monoraphidium contortum
15100
Navicula sp. 1
3020
1510
1510
Naviculaceae 7
Naviculaceae 2
4530
Naviculaceae 3
1510
Naviculaceae 5
3020
Nitzschia cf. sp. 3
13590
Nitzschia sp. 9
3020
Nitzschia sp. 7
1510
Nitzschia sp. 1
1510
Oocystis cf. lacustris
1510
Pediastrum tetras
1510
Phacus sp. 3
1510
Scenedesmus sp. 12
1510
Scenedesmus sp. 13
3020
Scenedesmus sp. 14
3020
Scenedesmus cf. quadricauda
4530
Scenedesmus cf. smithii
4530
Scenedesmus cf. sp. 9
3020
Scenedesmus cf. spinosus
1510
Scenedesmus sp. 1
4530
Scenedesmus sp. 4
3020
Scenedesmus sp. 9
1510
4530
1510
Surirela sp.
Synecocystis sp.
1510
Synedra ulna
1510
Synura uvella
3020
Volvocales
1510
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,54
3,18
ÍNDICE DE RIQUEZA
6,80
9,36
TOTAL (ind./L)
80030
255190
CR/C/RM/030/003/03/R0
180
Planilha 6: SIGLA: Car FEPAM
LOCAL: TA275
TÁXONS\MESES
Mai/02 jul/02
Achnanthes cf. lanceolata
3020
Achnanthes sp. 1
4530
4530
1510
Aulacoseira granulata b
Aulacoseira sp. 1
set/02 nov/02 jan/03
3020
9060
cf. Chrysococcus
3020
cf. Cyanophyceae 3
1510
cf. Closterium 1
1510
cf. Cymbella
3020
cf. Kirchneriella
1510
cf. Laghermia
3020
cf. Navicula sp. 1
1510
cf. Pseudanabaena
1510
cf. Staurastrum
1510
Chlorella cf. vulgaris
78520
Cyanophyceae 7
4530
16610
Chlorophyceae
Chlorophyceae 10
52850
3020
3020
Chlorophyceae não ident.
Closteriopsis sp. 1
1510
Closteriopsis sp. 2
1510
Cocconeis placentula
1510
7550
3020
Coelastrum sp.
1510
Crucigenia tetrapedia
1510
Cyclotella sp.
7550
Diadesmis contenta
3020
3020
Diatiomácea 2
Diatomácea 5
1510
Dictyosphaerium cf. pulchellum
1510
16610
Dictyosphaerium sp. 1
Euglenaceae 2
3020
1510
Eunotia sp. 4
Eunotia sp. 3
1510
Fragilariaceae 1
6040
Fragilariaceae 2
3020
Gomphonema parvulum
6040
Kirchneriella sp.
16610
1510
3020
1510
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
181
Continuação da página anterior
Lepocinclis ovum
1510
Monoraphidium arcuatum
3020
Monoraphidium cf. irregulari
3020
Monoraphidium cf. komarkovae
6040
Monoraphidium cf. tortile
37750
Monoraphidium contortum
3020
28690
Não Identificado
3020
Naviculaceae 7
1510
Naviculaceae 1
1510
Naviculaceae 5
1510
25670
Nitzschia cf. sp. 3
Nitzschia sp. 4
1510
1510
1510
Pediastrum tetras
Phacus sp. 4
4530
1510
Scenedesmus cf. acuminatus
1510
Scenedesmus cf. bicaudatus
4530
Scenedesmus cf. quadricauda
1510
Scenedesmus cf. smithii
3020
Scenedesmus cf. sp. 9
9060
Scenedesmus sp. 1
1510
Scenedesmus sp. 10
1510
Scenedesmus sp. 3
3020
Scenedesmus sp. 9
3020
Synecocystis sp. 1
1510
Tetrastrum sp. 1
1510
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,01
3,00
ÍNDICE DE RIQUEZA
5,89
8,42
TOTAL (ind./L)
147980
315590
CR/C/RM/030/003/03/R0
9060
182
Planilha 7: SIGLA: AM 001
LOCAL: Foz
TAXONS\MESES
Mai/02 jul/02
set/02 nov/02 jan/03
Achnanthes sp. 3
1510
Achnanthes cf. lanceolata
13590
Achnanthes cf. minutissima
3020
Achnanthes sp. 1
10570
Aphanothece sp.
3790
Asterionelopsis sp.
11370
Aulacoseira cf. ambigua
26530
3020
Aulacoseira sp. 1
18950
4530
Aulacoseira sp. 2
11370
1510
1510
cf. Ankistrodesmus
cf. Asterionela
7580
cf. Chlamydomonas
61910
cf. Kirchneriella
1510
cf. Naviculaceae 5
15100
cf. Nitzschia 4
49830
cf. Pinnularia 2
24160
cf. Pinnularia
6040
cf. Staurastrum
3020
Chlorella cf. vulgaris
98540
42280
Chrysoccocus sp. 1
68220
9060
Chlorophyceae
21140
Chlorophyceae 15
6040
Chlorophyceae 12
3790
Closteriopsis sp. 1
3790
Closterium sp. 3
1510
Cocconeis placentula
1510
Coelastrum sp.
1510
Cosmarium sp.
3020
Crucigenia tetrapedia
3790
13590
cf. Phormidium
Cyanophyceae 4
7580
Cyanophyceae 7
90960
6040
Cyanophyceae cf. 2
Cyanophyceae 10
257720
Cyclotella sp. 1
18950
Desmídea 4
12080
3020
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
183
Continuação da página anterior
Diatomácea 6
3790
Euglena acus
3790
4530
Euglena sp. 4
Euglena sp. 3
11370
1510
Fragilariaceae 5
Fragilariaceae 1
53060
Fragilariaceae 2
11370
Frustulia romboides
3790
16610
Gomphonema cf. angustatum
6040
Gomphonema parvulum
128350
Gomphonema sp. 3
27180
Mallomonas sp. 2
3790
Merismopedia sp. 1
11370
1510
Monoraphidium cf. tortile
Monoraphidium contortum
15160
9060
Naviculaceae 6
7580
6040
Naviculaceae cf. 2
1510
Naviculaceae cf. 5
19630
Nitzschia cf. palea
87580
Nitzschia sp. 10
1510
Nitzschia sp. 4
30320
Oscillatoria sp.
3790
cf. Phormidium
1510
Phacus sp. 5
1510
Pinnularia sp. 2
7580
Pinnularia sp. 3
3790
Pseudanabaena sp.
3790
3020
Scenedesmus sp. 18
Scenedesmus bicaudatus
3790
3020
Scenedesmus cf. 4
6040
Scenedesmus cf. 9
1510
Scenedesmus cf. quadricauda
7580
4530
Scenedesmus cf. smithii
3020
Scenedesmus cf. spinosus
1510
Scenedesmus sp. 7
3020
Scenedesmus sp. 15
3020
Scenedesmus sp. 1
3790
13590
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
184
Continuação da página anterior
Staurodesmus sp. 1
1510
Staurodesmus sp. 2
1510
Synecocystis sp.1
6469530
6040
Synedra ulna
Synura uvella
3790
Tetraedron sp. 1
1510
Trachelomonas sp. 7
1510
Trachelomonas sp. 1
7580
1510
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
0,68
3,10
ÍNDICE DE RIQUEZA
4,75
9,62
TOTAL (ind./L)
7318490
697620
CR/C/RM/030/003/03/R0
185
Planilha 8: SIGLA: AU001
LOCAL: A. Biazus
TAXONS\MESES
Mai/02
jul/02
15160
Achnanthes cf. lanceolata
Achnanthes exigua
4530
Achnanthes sp. 1
6040
11370
3790
Aulacoseira cf. ambigua
Aulacoseira sp. 1
4530
cf. Amphipleura
1510
cf. Asterionella
1510
15160
cf. Chlamydomonas
cf. Chlorella
37750
cf. Chrooccocus
1510
37900
7580
cf. Chlorophyceae (Ulotricales)
cf. Cocconeis
set/02 nov/02 jan/03
1510
cf. Cyanophyceae
3790
cf. Cymbella 2
3790
cf. Dinophyceae
3020
cf. Hyaloraphidium
1510
7580
Chlorophyceae
Cocconeis placentula
1510
Coelastrum sp.
3077480
Cosmarium sp. 1
3790
Crucigeniella sp.
3790
Cyanophyceae 9
3020
Desmídea 4
34110
Diatomácea não ident.
15160
Dictyosphaerium sp. 1
7580
Euglena sp.
3790
Fragilariaceae 6
3790
Fragilariaceae 1
1510
Gomphonema cf. angustatum
1510
Gomphonema parvulum
6040
Monoraphidium arcuatum
1510
Monoraphidium contortum
3020
3790
11370
49270
45480
Não Identificado 7
Não identificado
3020
Navicula cf. sp. 1
1510
Navicula sp. 2
1510
7580
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
186
Continuação da página anterior
Naviculaceae 2
18950
Naviculaceae 7
7580
Naviculaceae 5
4530
18950
7580
Naviculaceae 3
Nitzschia cf. palea
1510
Nitzschia sp.
1510
Nitzschia sp. 4
98540
Nitzschia sp. 11
7580
Nitzschia sp. 3
3020
18950
Oocystis cf. lacustris
68220
Pediastrum duplex
49270
Phacus sp. 6
3790
Pinnularia sp. 2
3790
Scenedesmus acuminatus
3790
Scenedesmus bicaudatus a
1510
26530
Scenedesmus bicaudatus b
3790
Scenedesmus cf. bicaudatus
11370
Scenedesmus cf. bicaudatus b
3790
Scenedesmus cf. brevispina
3790
Scenedesmus cf. opoliensis
3790
Scenedesmus cf. quadricauda
15160
Scenedesmus cf. smithii
34110
Scenedesmus cf. spinosus
3790
Scenedesmus quadricauda
3790
Scenedesmus sp.
1510
Scenedesmus sp. 15
7580
Scenedesmus sp. 16
41690
Scenedesmus sp. 17
18950
Scenedesmus sp. 14
15160
Scenedesmus sp. 18
49270
Scenedesmus sp. 19
3790
Scenedesmus sp. 1
7580
Scenedesmus sp. 3
1510
Scenedesmus sp. 9
11370
Staurastrum sp. 2
3790
Surirella sp. 2
1510
3790
Tetrastrum sp. 2
3020
18950
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
187
Continuação da página anterior
3790
Trachelomonas sp.5
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,47
1,30
ÍNDICE DE RIQUEZA
6,57
7,91
TOTAL (ind./L)
107210
3975710
CR/C/RM/030/003/03/R0
188
Planilha 9: SIGLA: Car Biazus
LOCAL: TA 267
TAXONS\MESES
mai/02
jul/02
set/02 nov/02 jan/03
3790
Achnanthes cf. lanceolata
Achnanthes sp. 1
4530
Asterionelopsis sp.
3020
18950
3790
Aulacoseira granulata b
Aulacoseira sp. 1
6040
Aulacoseira sp. 2
1510
cf. Amphipleura
1510
26530
7580
cf. Chlamydomonas
cf. Chlorella
48320
26530
cf. Cyanophyceae 4
4530
3790
cf. Frustulia
3020
3790
cf. Hantzschia
cf. Hyaloraphidium
1510
3790
cf. Monoraphidium
1510
3790
3790
cf. Staurodesmus
cf. Synura
1510
cf. Westella
1510
Chlorophyceae
3790
Chlorophyceae não ident.
3790
Coelastrum cf. microporum
18950
Cyclotella sp. 2
3790
Cyclotella sp. 1
7580
Cymbella sp.
3020
3790
Desmídea 4
Diadesmis contenta
4530
11370
Dictyosphaerium cf. pulchellum
Dictyosphaerium sp. 1
3790
3020
22740
3790
Dinobryon sp.
Eudorina sp. 1
1510
Fragilariaceae
7550
Fragilariaceae 2
1510
3790
7580
Gomphonema cf. gracile
Gomphonema parvulum
6040
Gomphonema sp.
3020
18950
Melosira varians
7580
Monoraphidium cf. tortile
18950
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
189
Continuação da página anterior
Monoraphidium contortum
1510
Não identificado
3020
3790
Navicula sp. 1
Naviculaceae
37900
4530
Naviculaceae 8
3790
Naviculaceae 9
7580
Naviculaceae 2
3020
3790
Naviculaceae 3
Naviculaceae 5
3790
1510
22740
Nitzchia cf. palea
56850
Nitzschia sp. 12
3790
Nitzschia sp. 3
4530
18950
Pediastrum duplex
3790
Pinnularia sp. 3
37900
Scenedesmus cf. 9
3790
Scenedesmus cf. acuminatus
1510
Scenedesmus cf. bicaudatus
3020
Scenedesmus cf. opoliensis
3790
Scenedesmus cf. quadricauda
3020
7580
Scenedesmus cf. spinosus
7580
Scenedesmus sp. 19
3790
Scenedesmus sp. 20
11370
Scenedesmus sp. 1
1510
Scenedesmus sp. 2
1510
3790
7580
Synedra ulna
Trachelomonas sp. 3
1510
Volvocales
1510
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,60
3,24
ÍNDICE DE RIQUEZA
7,08
9,39
TOTAL (ind./L)
138920
507860
CR/C/RM/030/003/03/R0
190
Planilha 10: SIGLA: MCrM
LOCAL: TA 263
TAXONS\MESES
mai/02
Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Achnanthes cf. lanceolata
3020
18950
Achnanthes exigua
1510
7580
7580
Achnanthes sp. 1
Aulacoseira granulata b
1510
Aulacoseira sp. 1
15160
cf. Aphanocapsa
3790
cf. Chlorella
27180
cf. Chrysoccocus
1510
cf. Chrysophyceae
1510
18950
cf. Cyanophyceae
37900
cf. Chlorophyceae
22740
cf. Closteriopsis
3020
cf. Cryptomonas
1510
cf. Diatomácea
1510
cf. Navicula sp. 1
7550
cf. Scenedesmus sp. 1
4530
7580
cf. Staurastrum
cf. Surirela
3790
1510
3790
Chlorophyceae
7580
Closterium sp. 1
3790
Closterium sp. 2
3790
Closterium sp. 3
3790
Cocconeis placentula
1510
15160
Coelastrum cf. microporum
Cryptophyceae
3020
Cyclotella sp.
7550
18950
Dictyosphaerium cf. pulchellum
Dinophyceae
3020
Eudorina sp. 1
4530
Euglena acus
1510
Euglenaceae não ident.
1510
Flagelado 3
7550
3790
Fragilariaceae
Fragilariaceae 1
1510
7580
Gomphonema parvulum
6040
37900
Gomphonema sp.
7580
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
191
Continuação da página anterior
3790
Gomphonema sp. 3
Mallomonas sp. 1
4530
Monoraphidium cf. irregulare
1510
Monoraphidium cf. komarkovae
4530
18950
Monoraphidium cf. tortile
Monoraphidium contortum
9060
Não identificado 1
1510
Não identificado 2
9060
3790
Navicula sp. 1
Naviculaceae
30320
1510
Naviculaceae 7
7580
Naviculaceae 10
3790
Naviculaceae 5
26530
Naviculaceae cf. 2
7580
Nitzchia cf. palea
60640
Nitzschia cf. sp. 2
7580
Nitzschia cf. sp. 3
9060
18950
15160
Nitzschia cf. sp. 4
Nitzschia sp. 6
3020
18950
Nitzschia sp. 5
1510
3790
Nitzschia cf. sp. 1
3790
Nitzschia sp. 1
18950
Pinnularia sp. 1
6040
Scenedesmus bicaudatus
3020
26530
7580
Scenedesmus cf. 9
Scenedesmus cf. opoliensis
1510
Scenedesmus cf. sp. 2
1510
Scenedesmus cf. sp. 4
4530
Scenedesmus quadricauda
4530
Scenedesmus sp.
3020
3790
7580
Scenedesmus sp.16
3790
Scenedesmus sp. 1
3790
Scenedesmus sp. 3
3020
Scenedesmus sp. 9
3790
Schroederia sp.
7580
Staurastrum sp.
3790
Staurodesmus sp.
3790
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
192
Continuação da página anterior
22740
Synedra ulna
Synura uvella
3020
Trachelomonas cf. volvocina
3020
Trachelomonas sp.
1510
Trachelomonas sp. 4
1510
Trachelomonas sp. 8
3020
3790
3790
Xantofícea
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
3,09
3,38
ÍNDICE DE RIQUEZA
8,84
9,64
TOTAL (ind./L)
178180
610190
CR/C/RM/030/003/03/R0
193
Planilha 11: SIGLA: MCbTr1
LOCAL: TA 254
TAXONS\MESES
Mai/02
jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Achnanthes cf. lanceolata
7580
Achnanthes cf. minutissima
3790
Achnanthes sp. 1
11370
Aulacoseira cf. ambigua
3790
Aulacoseira granulata b
1510
Aulacoseira sp.
1510
Aulacoseira sp. 1
7580
cf. Achnanthes sp. 2
11370
cf. Anabaena
3790
cf. Chlamydomonas
7580
cf. Chlorella
25670
cf. Chlorophyceae
3020
cf. Chrysoccocus
3020
41690
3790
cf. Cyanophyceae
7580
cf. Chlorophyceae 3
7580
cf. Closteriopsis
3020
cf. Closteriopsis 2
1510
cf. Coelastrum
1510
11370
cf. Cyclotella 1
cf. Cymbella
3020
cf. Fragilariaceae
1510
cf. Nitzschia
4530
cf. Pinnularia
1510
11370
3790
cf. Scenedesmus
cf. Synura
3790
6040
cf. Uronema
3790
cf. Zygnema
3790
Chlorophyceae 1
3020
Closterium cf. acutum
3790
Cocconeis placentula
11370
Coelastrum sp.
22740
Chrysophyceae
7580
Cyanophyceae 4
4530
Diatomácea
3020
Diatomácea não ident.
4530
Dictyosphaerium cf. pulchellum
41690
7580
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
194
Continuação da página anterior
Dictyosphaerium sp. 1
4530
Flagelado não ident.
15100
Fragilariaceae 1
6040
11370
3790
Gomphonema cf. augur
3790
Gomphonema parvulum
94750
Gomphonema sp. 1
7580
Gomphonema sp. 3
11370
Gyrosigma sp.
7580
Mallomonas sp. 2
1510
Monoraphidium arcuatum
3790
Monoraphidium cf. komarkovae
11370
Monoraphidium cf. tortile
56850
Monoraphidium contortum
4530
15160
Não identificado 1
7580
Navicula sp. 1
7580
Naviculaceae 11
1510
3790
Naviculaceae 12
7580
Naviculaceae 13
3790
Naviculaceae 2
11370
Naviculaceae 3
7580
Naviculaceae 5
15160
Nitzchia cf. palea
64430
Nitzschia sp.
1510
Nitzschia sp. 7
11370
Nitzschia sp. 10
7580
Nitzschia sp. 1
3790
Nitzschia sp. 2
1510
Nitzschia sp. 3
30320
Nitzschia sp. 4
11370
Pinnularia sp. 3
11370
Pinnularia sp. 6
7580
Scenedesmus bicaudatus
1510
11370
Scenedesmus cf. 9
Scenedesmus cf. opoliensis
1510
3790
Scenedesmus cf. smithii
3790
Scenedesmus quadricauda
3790
Scenedesmus sp. 15
15160
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
195
Continuação da página anterior
Scenedesmus sp. 21
3790
Scenedesmus sp. 1
18950
Synedra ulna
3790
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,65
3,43
ÍNDICE DE RIQUEZA
6,04
10,96
TOTAL (ind./L)
111740
754210
CR/C/RM/030/003/03/R0
196
Planilha 12: SIGLA: PT001
LOCAL: Rio Prata
TAXONS\MESES
mai/02
jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Achnanthes cf. lanceolata
1510
Achnanthes cf. minutissima
1510
Achnanthes exigua
7550
Achnanthes sp. 1
7550
Aulacoseira sp.
3020
1510
cf. Achnanthes sp. 2
cf. Chlorella
1510
cf. Chrysoccocus
3020
3020
cf. Chlorophyceae
1510
cf. Cyanophyceae 4
1510
cf. Cymbella
1510
cf. Desmídea
1510
cf. Dictyosphaerium
1510
cf. Euglenaceae
1510
cf. Hyaloraphidium
1510
cf. Nitzschia
4530
cf. Synura
1510
Chlorophyceae
3020
Chlorophyceae não ident.
1510
Cocconeis placentula
1510
1510
Coelastrum sp.
Crucigenia tetrapedia
18120
1510
Cyclotella sp. 2
1510
Cyclotella sp. 1
6040
Cymbella sp. 3
1510
Cymbella sp. 4
1510
Cymbella sp. 1
1510
Diatomácea 3
1510
Diatomácea 1
1510
Diatomácea não ident.
6040
Dinobryon sp.
1510
Fragilaria construens
1510
Fragilariaceae 7
3020
Fragilariaceae 1
6040
Gomphonema cf. angustatum
1510
Gomphonema parvulum
1510
1510
19630
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
197
Continuação da página anterior
Gomphonema sp. 1
4530
7550
Gomphonema sp. 2
4530
Monoraphidium arcuatum
4530
Monoraphidium contortum
3020
Não identificado
1510
Naviculaceae 14
3020
Naviculaceae 15
1510
Naviculaceae cf. 5
4530
Nitzchia cf. palea
1510
Nitzschia sp.
3020
Nitzschia sp. 13
4530
Nitzschia cf. sp. 1
1510
Nitzschia sp. 1
1510
Nitzschia sp. 3
3020
Phacus sp.
1510
Phacus suecicus
1510
Pinnularia sp. 4
1510
1510
Scenedesmus bicaudatus
1510
Scenedesmus cf. opoliensis
1510
Scenedesmus cf. quadricauda
1510
3020
Scenedesmus cf. smithii
1510
Scenedesmus cf. sp. 2
1510
Scenedesmus sp. 3
1510
Scenedesmus sp. 9
3020
Surirela sp. 1
3020
1510
1510
Synedra cf. goulardii
Synura uvella
3020
Tetrastrum sp.
1510
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,58
3,22
ÍNDICE DE RIQUEZA
5,73
10,59
TOTAL (ind./ L)
58890
154020
CR/C/RM/030/003/03/R0
198
Planilha 13: SIGLA: AB001
LOCAL: Foz
TAXONS\MESES
mai/02
jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Achnanthes cf. lanceolata
9060
Achnanthes exigua
1510
Achnanthes sp. 1
6040
Anabaena cf. spiroides
7580
Aulacoseira granulata b
3790
Aulacoseira sp.
7580
Aulacoseira sp. 3
1510
Aulacoseira sp. 1
1510
cf. Aphanothece
3020
cf. Chlorella
16610
cf. Chlorella vulgaris
64430
48320
cf. Chrysoccocus
49270
9060
1510
cf. Cyanophyceae 6
cf. Closteriopsis
3790
cf. Cryptomonas
7580
cf. Cyclotella
3790
cf. Dictyosphaerium
7580
cf. Euglena
7580
cf. Fragilariaceae 2
7580
cf. Gomphonema
3790
cf. Hyaloraphidium
3790
cf. Kirchneriella
3790
cf. Lepocinclis
3790
3020
3020
cf. Merismopedia 2
1510
cf. Monoraphidium
1510
cf. Navicula sp. 1
7580
3020
cf. Nephroclamis
cf. Pinnularia
7580
1510
cf. Raphidocelis
cf. Schroederia
3790
cf. Staurastrum
cf. Synedra
1510
3790
3020
cf. Synura
Chrysophyceae
3790
4530
Chlorophyceae (d=2,8 tr.)
Coelastrum cf. microporum
3790
7550
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
199
Continuação da página anterior
Colônia não ident.
3790
Cosmarium sp 4
1510
Crucigeniella sp.
4530
Cyanophyceae 7
41690
Cyanophyceae 1
113700
Cyanophyceae 4
10570
Cyclotella sp. 2
6040
Cyclotella sp. 1
11370
7550
Cymbela sp. 5
1510
Cymbella sp.8
6040
Diatomácea 1
4530
Dictyosphaerium cf. pulchellum
10570
Dictyosphaerium sp. 1
21140
Dinobryon sp.
30320
Dinophyceae
7580
Eudorina sp.
30320
Euglena sp. 3
3020
Flagelado 3
12080
Flagelado não ident.
3790
Fragilariaceae 8
1510
Fragilariaceae 7
4530
Fragilariaceae 1
3790
3020
Golenkniopsis sp.
7550
Gomphonema cf. augur
6040
Gomphonema parvulum
25670
Gomphonema sp.
7580
3020
Gomphonema sp. 3
Kirchneriella sp.
11370
7550
Melosira varians
4530
Merismopedia tenuissima
36240
Monoraphidium arcuatum
9060
Monoraphidium cf. irregulari
11370
Monoraphidium cf. komarkovae
3020
Monoraphidium cf. tortile
7550
Monoraphidium contortum
41690
57380
Não identificado 1
3020
Não identificado 6
4530
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
200
Continuação da página anterior
Não identificado
22740
4530
Navicula sp.1
Naviculaceae
3790
Naviculaceae 7
18120
Naviculaceae 3
6040
Naviculaceae 5
19630
Naviculaceae cf. 2
24160
Naviculaceae cf. 4
6040
Nitzschia cf. palea
34730
Nitzschia cf. sp. 1
6040
Nitzschia sp .1
11370
12080
Nitzschia sp. 7
3020
Nitzschia sp. 14
1510
Nitzschia sp. 3
10570
Nitzschia sp. 4
11370
13590
Phacus sp. 5
1510
Pinnularia sp. 2
4530
Scenedesmus 22
1510
Scenedesmus bicaudatus
3790
10570
Scenedesmus cf. quadricauda
3790
10570
Scenedesmus cf. smithii
3020
Scenedesmus cf. sp. 2
10570
Scenedesmus opoliensis
6040
Scenedesmus sp. 23
6040
Scenedesmus sp.
7580
1510
Scenedesmus sp. 24
1510
Scenedesmus sp.25
7550
Scenedesmus sp. 18
1510
Scenedesmus sp. 1
7580
Scenedesmus sp. 2
7580
6040
Scenedesmus sp. 9
Staurodesmus sp.
18120
3790
Staurodesmus sp. 1
7550
Strombomonas sp.
1510
Surirela sp. 1
1510
Trachelomonas cf. planctonica
3020
Trachelomonas cf. volvocinopsis
7580
3020
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
201
Continuação da página anterior
1510
Trachelomonas hispida
Trachelomonas sp. 6
7580
6040
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
3,05
3,82
ÍNDICE DE RIQUEZA
8,64
13,43
TOTAL (ind./L)
632980
676480
CR/C/RM/030/003/03/R0
202
Planilha 14: SIGLA: MCr Buratti
LOCAL: TA 240
TAXONS\MESES
mai/02
Achnanthes cf. lanceolata
jul/02
1510
Achnanthes sp.
1510
Aulacoseira granulata a
1510
1510
15160
Aulacoseira sp. 1
1510
72010
cf. Chlorella vulgaris
cf. Chrysoccocus
4530
cf. Dictyosphaerium
1510
cf. Fragilariaceae
1510
3790
3790
cf. Nephroclamis
cf. Nitzschia
3790
3790
Aulacoseira granulata b
cf. Chlamydomonas
nov/02 jan/03
3790
Achnanthes exigua
Aulacoseira sp.
set/02
3020
cf. Ophiocytium
3790
cf. Synura
3790
Chlorophyceae não ident.
1510
3790
4530
11370
Chlorophyceae
Cocconeis placentula
Coelastrum sp.
3790
Crucigenia tetrapedia
3790
Cyanophyceae 1
9060
Cyclotella sp.
1510
Cymbella sp.7
3790
Diatomácea 4
3790
Dictyosphaerium cf. pulchellum
11370
Dinobryon sp.
1510
Eudorina sp.
6040
Euglena sp.
3790
Fragilariaceae 9
3790
Fragilariaceae 1
9060
Gomphonema parvulum
3020
3790
Kirchneriella sp.
Mallomonas sp.
1510
15160
Monoraphidium arcuatum
Monoraphidium cf. irregulare
11370
1510
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
203
Continuação da página anterior
Monoraphidium cf. komarkovae
11370
Monoraphidium cf. tortile
26530
Monoraphidium contortum
4530
Monoraphidium sp.
1510
Não identificado
1510
26530
41690
Naviculaceae 7
3790
Nitzchia cf. palea
15160
Nitzschia sp. 5
3790
Nitzschia sp. 7
3790
Nitzschia sp. 1
3020
11370
Nitzschia sp. 3
22740
Scenedesmus bicaudatus
3790
Scenedesmus cf. quadricauda
3790
Scenedesmus cf. smithii
7580
Scenedesmus sp. 1
11370
Scenedesmus sp. 3
6040
Scenedesmus sp. 9
3790
Schroederia sp.
3790
Surirela sp. 1
3790
Synedra cf. goulardii
3790
Synura sp.
1510
Volvocales 2
3020
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,71
2,95
ÍNDICE DE RIQUEZA
6,36
8,32
TOTAL (ind./L)
78520
401740
CR/C/RM/030/003/03/R0
204
Planilha 15: SIGLA: MCr Jabotic
LOCAL: TA 228
TAXONS\MESES
mai/02
jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Achnanthes cf. lanceolata
11370
Achnanthes cf. minutissima
18950
Achnanthes exigua
3020
Aulacoseira sp.
10570
3790
Aulacoseira sp.1
15160
cf. Chlorella
26530
cf. Chrysoccocus
6040
cf. Closteriopsis
1510
cf. Cyanophyceae 4
4530
cf. Euglena
1510
cf. Frustulia
1510
cf. Kirchneriella
1510
cf. Lepocinclis
1510
15160
7580
cf. Naviculaceae
3790
cf. Oocystis
3790
cf. Synedra
1510
cf. Synura
1510
cf. Tetraedron
1510
3790
cf. Volvocales
Chrysoccocus sp.
1510
26530
Coelastrum sp.
Cyanophyceae 7
1510
3790
Cyclotella sp. 1
Cymbella sp.
1510
Diatomácea 1
1510
7580
Dictyosphaerium cf. pulchellum
3790
Dictyosphaerium sp.
3790
Dictyosphaerium sp.1
11370
Eudorina sp.
1510
Fragilariaceae 1
6040
11370
Gomphonema sp. 3
Gomphonema parvulum
3020
18950
Gomphonema sp. 5
3790
Melosira cf. varians
3790
Merismopedia tenuissima
3790
Monoraphidium arcuatum
11370
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
205
Continuação da página anterior
Monoraphidium cf. irregulare
1510
Monoraphidium cf. komarkovae
15160
Monoraphidium cf. tortile
49270
Monoraphidium contortum
3020
15160
Não identificado
83380
Não identificado 1
7580
Navicula sp. 1
1510
7580
Naviculaceae 2
Naviculaceae cf. 5
3020
Nitzschia cf. palea
15160
Nitzschia sp. 1
11370
Nitzschia sp. 3
26530
Nitzschia sp. 4
3020
3790
Scenedesmus sp. 26
Scenedesmus acuminatus
1510
Scenedesmus cf. intermedius
1510
3790
Scenedesmus cf. quadricauda
Scenedesmus sp.
1510
Scenedesmus sp.23
7580
Scenedesmus sp. 18
3790
Scenedesmus sp. 9
18950
Synedra cf. goulardii
7580
Tetrastrum sp. 1
7580
Volvocales
1510
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,74
3,07
ÍNDICE DE RIQUEZA
7,01
7,57
TOTAL (ind./L)
70970
504070
CR/C/RM/030/003/03/R0
206
Planilha 16: SIGLA: JUrM
LOCAL: TA 221
TAXONS\MESES
mai/02
jul/02
Achnanthes sp.
3020
Anabaena cf. spiroides
1510
Aulacoseira sp.
1510
3790
Aulacoseira sp.1
cf. Chlorella
3020
cf. Chlorophyceae
1510
cf. Chrysoccocus
3020
53060
7580
cf. Cyanophyceae
1510
11370
cf. Fragilariaceae 9
cf. Phacus
nov/02 jan/03
64430
Achnanthes cf. minutissima
cf. Closteriopsis
set/02
1510
3790
cf. Ulotrichales
Chlorophyceae 17
1510
Cocconeis placentula
1510
3790
Coelastrum sp.
45480
Cosmarium sp. 3
3790
Cyanophyceae 1
6040
3790
Cyclotella sp. 1
Diadesmis contenta
1510
Dictyosphaerium cf. pulchellum
4530
22740
Dictyosphaerium sp. 1
Euastrum sp.
1510
Eudorina sp.
3020
Euglena sp.
1510
Flagelado não ident.
1510
Fragilariaceae 1
15100
3790
Gomphonema cf. angustatum
7580
Gomphonema parvulum
53060
Gomphonema sp.
1510
3790
Gyrosigma sp.
Monoraphidium cf. arcuatum
1510
3790
Monoraphidium cf. irregulare
Monoraphidium cf. komarkovae
1510
30320
3790
Monoraphidium cf. tortile
Monoraphidium contortum
3790
9060
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
207
Continuação da página anterior
Não identificado 6
15160
Navicula sp. 1
11370
Naviculaceae 9
7580
Naviculaceae 2
3790
Naviculaceae 3
3790
Naviculaceae 4
3790
Naviculaceae 5
15160
Nitzschia cf. palea
3790
Nitzschia sp.
1510
Nitzschia sp. 1
1510
3790
Nitzschia sp. 2
Nitzschia sp. 3
1510
15160
3790
Pediastrum tetras
Phacus sp.
3790
1510
Pinnularia sp. 5
11370
Pinnularia sp. 6
3790
Pinnularia sp. 2
3790
Scenedesmus bicaudatus
3790
Scenedesmus bicaudatus (b)
3790
Scenedesmus cf. quadricauda (a)
3790
Scenedesmus sp.
1510
Scenedesmus sp. 1
1510
11370
Scenedesmus sp. 2
11370
Synedra cf. goulardii
3790
Synura uvella
4530
11370
3790
Tetrastrum sp. 1
Volvocales
1510
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,76
3,01
ÍNDICE DE RIQUEZA
7,20
8,41
TOTAL (ind./L)
83050
496490
CR/C/RM/030/003/03/R0
208
Planilha 17: SIGLA: Jub Tr1
LOCAL: TA 212
TAXONS\MESES
mai/02
jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Achnanthes cf. lanceolata
9060
Achnanthes exigua
1510
Achnanthes sp. 1
3020
Aulacoseira granulata b
1510
Aulacoseira sp.1
7580
10570
cf. Chlorella
45480
24160
cf. Chlorella sp. 2
1510
cf. Chrysococcus
3020
cf. Cyanophyceae 9
3020
cf. Fragilaria
3790
cf. Lepocinclis
3790
cf. Navicula sp. 1
3790
1510
cf. Oocystis
Chrysophyceae não ident.
7580
Chlorophyceae 15
3020
Chlorophyceae cf. 1
1510
Cocconeis placentula
7580
4530
Coelastrum sp.
Cosmarium sp. 1
3790
1510
Chrysophyceae
Cyanophyceae 7
15160
1510
Cyanophyceae
Cyanophyceae 1
11370
1510
Cyclotella sp.2
Cyclotella sp. 1
3020
3790
1510
Cymbella sp. 9
1510
Diadesmis contenta
4530
Dictyosphaerium sp. 1
18120
Fragilaria construens
1510
Fragilariaceae 3
3020
Fragilariaceae 8
1510
Fragilariaceae 7
1510
Gomphonema parvulum
19630
Gomphonema sp. 2
1510
Gomphonema sp. 3
4530
Hantzschia sp.
1510
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
209
Continuação da página anterior
Merismopedia tenuissima
3020
Monoraphidium arcuatum
13590
Monoraphidium cf. komarkovae
3020
Monoraphidium cf. tortile
28690
Monoraphidium contortum
11370
13590
Não identificado 1
3020
Não identificado 6
12080
Não identificado
3790
Naviculaceae 12
1510
Naviculaceae 3
1510
Naviculaceae 5
3020
Nitzschia cf. palea
10570
Nitzschia sp. 11
4530
Nitzschia sp.15
1510
Nitzschia sp. 1
7580
Nitzschia sp. 3
3790
Nitzschia sp. 4
7580
10570
Oscillatoria cf. princeps
1510
Pinnularia sp.3
3020
Scenedesmus cf. acuminatus
3020
Scenedesmus cf. opoliensis
3020
Scenedesmus cf. quadricauda
3790
1510
Scenedesmus sp. 27
Scenedesmus sp. 1
3790
6040
Scenedesmus sp. 2
1510
Scenedesmus sp. 3
3020
Scenedesmus sp. 5
3790
Scenedesmus sp. 9
4530
Schroederia sp.
1510
Surirela sp. 1
1510
Tetrastrum sp. 1
3790
Trachelomonas cf. hispida
7580
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,42
3,36
ÍNDICE DE RIQUEZA
5,25
10,28
TOTAL (ind./L)
170550
288410
CR/C/RM/030/003/03/R0
12080
210
Planilha 18: SIGLA: Jub Tr2
LOCAL: TA 206
TAXONS\MESES
mai/02
jul/02
nov/02 jan/03
9060
Achnanthes cf. lanceolata
Achnanthes sp. 2
set/02
1510
Aulacoseira granulata b
1510
Aulacoseira sp.1
6040
cf. Chlamydomonas
1510
cf. Chlorella
10570
33220
cf. Chrysoccocus
4530
3020
cf. Lyngbya
7550
cf. Naviculaceae
1510
cf. Nitzschia
1510
Clorofícea 15
3020
Closterium sp. 4
1510
Cocconeis placentula
3020
7550
Coelastrum sp.
12080
Cosmarium sp.
1510
Crucigenia tetrapedia
1510
Cyanophyceae 1
3020
Cyclotela sp.
Cyclotella sp. 2
1510
1510
Cyclotella sp. 1
1510
Cymbella sp. 7
1510
Diatomácea não ident.
1510
Dictyosphaerium cf. pulchellum
4530
Dictyosphaerium sp. 1
10570
Dinobryon sp.
1510
Eudorina sp.
1510
Euglena sp.
1510
Euglenaceae não ident.
3020
Flagelado 3
9060
Fragilariaceae não ident.
1510
Gomphonema parvulum
1510
1510
25670
Gomphonema sp. 2
1510
Gomphonema sp. 3
3020
Monoraphidium arcuatum
9060
Monoraphidium cf. irregulari
1510
Monoraphidium cf. tortile
51340
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
211
Continuação da página anterior
Monoraphidium contortum
4530
22650
Não identificado
1510
Não identificado 1
7550
Não identificado 6
10570
Navicula sp. 1
4530
Naviculaceae 7
1510
Naviculaceae 2
4530
Naviculaceae 3
3020
Naviculaceae 4
1510
Naviculaceae 5
3020
Naviculaceae não ident.
1510
1510
Nitzschia cf. palea
Nitzschia sp.
1510
Nitzschia sp.11
3020
Nitzschia sp. 1
4530
Nitzschia sp. 3
24160
Nitzschia sp. 4
4530
Pinnularia sp. 6
4530
Pinnularia sp. 4
1510
Scenedesmus acuminatus
1510
Scenedesmus bicaudatus
1510
Scenedesmus cf. opoliensis
3020
Scenedesmus cf. smithii
1510
Scenedesmus cf. sp. 6
3020
Scenedesmus quadricauda
1510
Scenedesmus sp. 19
1510
Scenedesmus sp. 1
3020
Scenedesmus sp. 2
1510
6040
Scenedesmus sp. 3
4530
Scenedesmus sp. 4
3020
Scenedesmus sp. 9
3020
Synedra cf. goulardii
1510
Synedra sp.
1510
Synura uvella
1510
Tetrastrum sp. 1
1510
1510
Trachelomonas cf. planctonica
Volvocales
1510
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
212
Continuação da página anterior
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,64
3,22
ÍNDICE DE RIQUEZA
6,27
9,99
TOTAL (ind./L)
69460
336730
CR/C/RM/030/003/03/R0
213
Planilha 19: SIGLA: Jub Tomag
LOCAL: TA 200
TAXONS\MESES
mai/02
jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Achnanthes cf. lanceolata
7580
Achnanthes exigua
3790
Ankistrodesmus sp.
3790
Aulacoseira granulata b
3790
Aulacoseira sp. 1
3480
15160
cf. Chlamydomonas
3790
cf. Chlorella
79590
cf. Chrysococcus
7580
cf. Desmídea 4
7580
cf. Golenkniopsis sp.
7580
Chlorella cf.vulgaris
10440
Chroococcus sp. 1
1160
Chrysoccocus sp. 1
2320
Chlorophyceae 1
3480
Cocconeis placentula
2320
34110
Coelastrum sp.
Crucigenia tetrapedia
1160
Cyanophyceae 1
2320
cf. Phormidium
1160
3790
Cymbella sp. 8
Desmídea 4
1160
3790
Diatomácea 4
Dictyosphaerium pulchellum
3790
3480
Dictyosphaerium sp.
3790
Dictyosphaerium sp. 1
37900
Fragilariaceae 7
3790
Fragilariaceae 1
3480
Frustulia romboides
1160
7580
Gomphonema cf. gracile
Gomphonema parvulum
3480
Hyaloraphidium sp. 1
1160
7580
11370
Kirchneriella cf. microscopica
Mallomonas sp. 1
1160
Merismopedia sp. 1
6960
Merismopedia tenuissima
11370
Monoraphidium arcuatum
7580
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
214
Continuação da página anterior
Monoraphidium cf. irregulari
5800
Monoraphidium cf. komarkovae
1160
22740
68220
Monoraphidium cf. tortile
Monoraphidium contortum
1160
53060
Não identificado 1
1160
11370
Não identificado 6
22740
Navicula sp. 1
3790
Naviculaceae 3
3790
Naviculaceae 5
7580
Naviculaceae cf. 2
3790
Nitzschia cf. palea
11370
Nitzschia sp. 12
7580
Nitzschia sp. 1
2320
3790
Nitzschia sp. 3
7580
Nitzschia sp. 4
7580
Oocystis cf. lacustris
1160
Pinnularia sp. 3
3790
Scenedesmus bicaudatus
3790
Scenedesmus cf. acuminatus
3790
Scenedesmus cf. smithii
3790
Scenedesmus opoliensis
7580
Scenedesmus quadricauda
2320
3790
Scenedesmus sp. 1
4640
15160
7580
Scenedesmus sp. 2
Scenedesmus sp. 3
3480
Scenedesmus sp. 7
1160
Scenedesmus sp. 8
1160
7580
Scenedesmus sp. 9
7580
Synedra cf. goulardii
3790
Tetrastrum sp. 1
2320
Trachelomonas sp. 2
1160
Volvocales
2320
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,94
3,14
ÍNDICE DE RIQUEZA
7,06
9,14
TOTAL (ind./L)
81200
579870
CR/C/RM/030/003/03/R0
215
Planilha 20: SIGLA: Jur Alcan
LOCAL: TA 193
TAXONS\MESES
mai/02
jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Achnanthes cf. lanceolata
15160
Achnanthes cf. minutissima
11370
Achnanthes exigua
3790
Achnanthes sp. 1
760
Anabaena sp. 2
760
Aulacoseira sp. 1
1520
3790
37900
cf. Chlorella
41690
cf. Closteriopsis
3790
cf. Chrysophyceae
11370
Chlamydomonas sp. 1
1520
Chlorella cf.vulgaris
6840
Chrysoccocus sp. 1
3800
Chlorophyceae 3
760
Chlorophyceae 4
Chlorophyceae 6
3800
Chlorophyceae 7
760
Closteriopsis sp. 1
760
Cocconeis placentula
18950
Coelastrum sp.
45480
Coelastrum sp. 2
26530
Cryptomonas sp. 1
1520
Cyanophyceae 1
3040
Cyanophyceae 4
3040
3790
Cyclotella sp. 2
Cyclotella sp. 1
2280
98540
Cymbella sp. 1
760
7580
3790
Diatomácea 2
Dictyosphaerium cf. pulchellum
760
22740
Dictyosphaerium sp. 1
Eudorina sp. 1
1520
Euglena sp. 2
760
7580
Fragilariaceae 8
Fragilariaceae 1
2280
3790
Gomphonema sp. 4
3790
Gomphonema cf. angustatum
7580
Gomphonema parvulum
7580
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
216
Continuação da página anterior
Gomphonema sp. 1
2280
Gomphonema sp. 2
3040
7580
Gomphonema sp. 3
Hyaloraphidium sp. 1
3040
11370
Kirchneriella cf. microscopica
Merismopedia sp. 1
760
Merismopedia tenuissima
3790
cf. Monoraphidium
3790
Monoraphidium arcuatum
18950
Monoraphidium cf. tortile
102330
Monoraphidium contortum
2280
41690
Não identificado 1
760
11370
Não identificado 6
45480
Navicula sp. 1
7580
Naviculaceae 5
760
7580
Nitzschia sp. 9
Nitzschia sp. 3
1520
Nizschia sp. 4
1520
Nizschia sp. 7
760
Oocystis cf. lacustris
760
18950
3790
Pediastrum duplex
3790
Phacus sp. 5
3790
Pinnularia sp. 3
3790
Scenedesmus bicaudatus
760
3790
Scenedesmus quadricauda
3790
Scenedesmus sp. 19
3790
Scenedesmus sp. 18
3790
Scenedesmus sp. 1
3040
37900
3790
Scenedesmus sp. 2
Scenedesmus sp. 3
760
Scenedesmus sp. 6
760
Scenedesmus sp. 7
760
7580
Scenedesmus sp. 9
18950
Synedra cf. goulardii
3790
Synura uvella
3040
Tetrastrum cf. elegans
760
Trachelomonas sp. 2
760
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
217
Continuação da página anterior
Volvocales
760
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
3,18
3,16
ÍNDICE DE RIQUEZA
8,71
8,61
TOTAL (ind./L)
66880
792110
CR/C/RM/030/003/03/R0
218
Planilha 21: SIGLA: AA001
LOCAL: Foz
TAXONS\MESES
mai/02
jul/02
set/02
nov/02 jan/03
Achnanthes cf. lanceolata
1380
22650
Achnanthes cf. minutissima
690
10570
Achnanthes exigua
2070
6040
Achnanthes sp. 1
4830
4530
Achnanthes sp. 2
690
16610
Aulacoseira sp. 1
690
cf. Closteriopsis
6040
cf. Criptophyceae
1510
cf. Micractynium sp.
46810
Chlamydomonas sp. 1
3450
Chlorella cf. vulgaris
4140
21140
Chrysoccocus sp. 1
4830
4530
Chlorophyceae
24160
Chlorophyceae 1
1510
Chlorophyceae 3
690
Chlorophyceae 4
690
Chlorophyceae 5
2760
Cocconeis placentula
690
1510
Coelastrum cf. microporum
Coelastrum sp. 1
690
Cryptomonas sp. 1
2760
Cyanophyceae 2
8970
Cyanophyceae 3
1380
Cyanophyceae 4
3020
Cyclotella sp. 2
9060
Cyclotella sp. 1
690
12080
Cymbela sp. 5
1510
Cymbella sp. 8
1510
Desmídea 2
690
Desmídea 3
690
Diatomácea 1
690
Diatomácea 2
1380
Dictyosphaerium cf. pulchellum
2070
Eudorina sp. 1
690
Euglena sp. 2
1380
Euglenaceae 2
1380
3020
7550
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
219
Continuação da página anterior
Euglenaceae 3
690
Flagelado 2
690
Flagelado 3
17940
Fragilariaceae 1
49680
Fragilariaceae 2
2070
4530
Gomphonema parvulum
Gomphonema sp. 1
8280
Gomphonema sp. 2
3450
1510
Gomphonema sp. 3 (peq.)
4530
Gyrosigma sp.
6040
Merismopedia sp. 1
15180
3020
Merismopedia tenuissima
Monoraphidium arcuatum
3450
Monoraphidium cf. komarkovae
2070
Monoraphidium contortum
5520
Monoraphidium tortile
2760
4530
Não identificado
4530
Não identificado 1
1510
Não identificado 6
16610
Navicula sp. 1
6210
9060
Navicula sp. 2
22650
Naviculaceae 7
84560
Naviculaceae 2
690
Naviculaceae 3
2760
Naviculaceae 4
5520
7550
Naviculaceae 5
7550
Naviculaceae cf. 2
3020
Nitzschia cf. palea
40770
Nitzschia sp. 9
18120
Nitzschia sp. 14
1510
Nitzschia sp. 13
1510
Nitzschia sp. 10
12080
Nitzschia sp. 1
4140
Nitzschia sp. 3
8280
36240
Nitzschia sp. 4
7590
7550
4530
Nitzschia sp. 7
Nizschia sp. 5
2760
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
220
Continuação da página anterior
Nizschia sp. 6
690
1510
Pediastrum duplex
Phacus sp. 1
690
Pinnularia sp. 1
690
Scenedesmus bicaudatus
2070
7550
Scenedesmus bicaudatus (b)
3020
Scenedesmus cf. quadricauda
1510
Scenedesmus cf. spinosus
1510
Scenedesmus opoliensis
1510
Scenedesmus sp. 28
1510
Scenedesmus sp. 29
1510
Scenedesmus sp. 1
6900
21140
1510
Scenedesmus sp. 10
Scenedesmus sp. 2
2070
4530
Scenedesmus sp. 3
690
1510
Scenedesmus sp. 4
690
Scenedesmus sp. 5
1380
Scenedesmus sp. 6
690
Scenedesmus sp. 9
4530
Strombomonas sp. 2
1510
Strombomonas sp. 3
1510
Surirela sp. 1
1510
Surirela sp. 2
1510
Synura uvella
1380
Tetraedron sp. 1
3020
Trachelomonas hispida
1510
Trachelomonas sp. 9
4530
Trachelomonas sp. 7
1510
Trachelomonas sp. 1
690
Volvocales
690
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
3,19
3,38
ÍNDICE DE RIQUEZA
10,06
10,59
TOTAL (ind./L)
220110
578330
CR/C/RM/030/003/03/R0
221
Planilha 22: SIGLA: Jur Claud
LOCAL: TA 186
TAXONS\MESES
mai/02
Achnanthes cf. lanceolata
jul/02
3000
set/02
nov/02 jan/03
11370
3790
Achnanthes cf. minutissima
Achnanthes sp. 1
2000
Anabaena sp. 1
500
Aulacoseira sp.1
3000
11370
26530
cf. Chlorella
37900
cf. Chrysococcus
3790
cf. Cyanophyceae 2
11370
cf. Hyaloraphidium 1
3790
cf. Synura
3790
Chlamydomonas sp. 1
1000
Chlorella cf. vulgaris
2500
Chrysoccocus sp. 1
8000
Cyanophyceae
7580
Chlorophyceae 15
3790
Chlorophyceae 1
5000
Chlorophyceae 2
500
Chlorophyceae 3
1500
3790
Cocconeis placentula
3790
Coelastrum sp.
11370
Cryptomonas sp. 1
500
Cyanophyceae 1
1500
Cyanophyceae 2
1500
Cyclotella sp.1
2000
3790
15160
Cymbella sp. 7
Desmídea 1
1000
Diatomácea 1
1000
Dictyosphaerium cf. pulchellum
500
Dictyosphaerium sp.
3790
Dictyosphaerium sp. 1
7580
Dinobryum sp. 1
2000
Eudorina sp. 1
1500
Euglena sp. 1
1500
Euglenaceae 1
2500
Eunotia sp. 1
500
Eunotia sp. 2
500
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
222
Continuação da página anterior
Flagelado 2
1500
Fragilariaceae 1
5000
34110
Gomphonema parvulum
Gomphonema sp. 1
2500
Gomphonema sp. 2
500
30320
3790
Gomphonema sp. 3
Hyaloraphidium sp. 1
2000
Kirchneriella cf. microscopica
1500
Lepocinclis ovum
2000
Mallomonas sp. 1
1000
Merismopedia sp. 1
1000
3790
3790
Merismopedia tenuissima
Monoraphidium arcuatum
1500
3790
Monoraphidium cf. tortile
2000
75800
Monoraphidium contortum
2500
34110
Não identificado 6
22740
Navicula sp. 1
15160
Naviculaceae 1
2500
Naviculaceae 2
3790
Nitzschia cf. palea
3790
Nitzschia sp. 1
1500
15160
Nitzschia sp. 2
1000
Nitzschia sp. 3
1000
15160
Oocystis cf. lacustris
1000
7580
Scenedesmus bicaudatus (a)
7580
Scenedesmus bicaudatus (b)
3790
Scenedesmus bicaudatus (c)
3790
Scenedesmus cf. acuminatus
3790
Scenedesmus sp. 18
3790
Scenedesmus sp. 1
1500
7580
Scenedesmus sp. 2
1000
7580
Scenedesmus sp. 3
500
Scenedesmus sp. 4
1000
18950
Scenedesmus sp. 9
Sphaerocystis planctonica
500
Staurastrum sp. 3
3790
Surirela sp. 1
7580
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/003/03/R0
223
Continuação da página anterior
Synura uvella
3000
Tetrastrum cf. elegans
500
3790
Tetrastrum sp. 1
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
3,44
3,15
ÍNDICE DE RIQUEZA
9,03
8,74
TOTAL (ind./L)
81500
519230
CR/C/RM/030/003/03/R0
224
Anexo 4
ZOOPLÂNCTON
CR/C/RM/030/110/03/R0
225
Planilha 1: SIGLA: CarM
LOCAL: TA304
TAXONS\MESES
Mai/02 Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
CLADOCERA
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Copepodito Calanoida
7
Metacyclops sp.
Nauplios
61
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
11
Bdelloidea
204
Brachionus angularis
3
13
Brachionus calyciflorus
Cephalodella sp.
13
Cephalodella gibba
30
Colurella sp.
40
Colurella uncinata
16
Epiphanes sp
Filinia longiseta
21
Kellicottia longispina
39
Keratella americana
Keratella americana hispida
28
Keratella cochlearis
100
Keratella lenzi
Keratella serrulata
Keratella sp.
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane bulla
10
7
16
Lecane Leontina
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/110/03/R0
226
Continuação da página anterior
Lecane lunaris
43
Lecane sp.
3
10
Lecane stenroosi
Lepadella ovalis
3
Lepadella patella
607
Lepadella sp.
22
Platyas sp.
Polyarthra spp.
3
40
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Trichocerca sp.
7
Trichotria s.p
3
Trichotria tectralis
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
3
TOTAL (Ind./m )
CR/C/RM/030/110/03/R0
1,57
1,91
17
8
1117
175
227
Planilha 2: SIGLA: AL001
LOCAL: Foz
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Copepodito Calanoida
Metacyclops sp.
Nauplios
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Cephalodella sp.
Colurella obtusa
Epiphanes sp
Euchlanis dilatata
Filinia longiseta
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
Keratella lenzi
Keratella serrulata
Keratella sp.
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane (M.) hamata
Lecane closterocerca
Lecane bulla
Lecane Leontina
Lecane lunaris
Lecane sp.
Lecane stenroosi
Lepadella ovalis
Lepadella patella
Lepadella sp.
Platyas sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Trichocerca sp.
Continua na próxima página
Mai/02 Jul/02
CR/C/RM/030/110/03/R0
set/02
nov/02 jan/03
7
71
146
84
11
252
112
7
7
43
39
14
7
11
3
7
14
475
252
112
28
168
196
476
14
3
17
228
Continuação da página anterior
Trichotria s.p
Trichotria tectralis
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind./m3)
CR/C/RM/030/110/03/R0
3
1,54
17
821
1,98
9
1680
229
Planilha 3: SIGLA: CabTr1
LOCAL: TA292
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Copepodito Calanoida
Metacyclops sp.
Eucyclops ensifer
Nauplios
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Cephalodella sp.
Colurella obtusa
Epiphanes sp
Filinia longiseta
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
Keratella lenzi
Keratella serrulata
Keratella sp.
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane closterocerca
Lecane bulla
Lecane (M.) hamata
Lecane Leontina
Lecane lunaris
Lecane sp.
Lecane stenroosi
Lepadella ovalis
Lepadella patella
Lepadella sp.
Monomata cf. arndti
Platyas sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Continua na próxima página
Mai/02 Jul/02
CR/C/RM/030/110/03/R0
set/02
nov/02 jan/03
7
28
14
57
56
17
224
14
21
39
39
28
112
3
17
28
293
28
84
11
7
7
230
Continuação da página anterior
Trichocerca sp.
Trichotria s.p
Trichotria tectralis
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind./m3)
CR/C/RM/030/110/03/R0
3
3
7
1,75
16
545
1,75
8
588
231
Planilha 4: SIGLA: CabTr2
LOCAL: TA283
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Copepodito Calanoida
Metacyclops sp.
Nauplios
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Cephalodella sp.
Colurella obtusa
Colurella uncinata f. bicuspidata
Epiphanes sp
Filinia longiseta
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
Keratella lenzi
Keratella serrulata
Keratella sp.
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane (M.) hamata
Lecane bulla
Lecane (M.) closterocerca
Lecane Leontina
Lecane lunaris
Lecane sp.
Lecane stenroosi
Lepadella ovalis
Lepadella patella
Lepadella sp.
Platyas sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Trichocerca sp.
Continua na próxima página
mai/02 Jul/02
CR/C/RM/030/110/03/R0
set/02
nov/02 jan/03
14
17
7
153
124
36
124
165
124
17
32
3
17
21
41
3
7
496
83
32
7
331
475
124
3
25
232
Continuação da página anterior
Trichotria s.p
Trichotria tectralis
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind./m3)
CR/C/RM/030/110/03/R0
11
1,58
16
846
1,95
9
1612
233
Planilha 5: SIGLA: CabTomag
LOCAL: TA277
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Copepodito Calanoida
Metacyclops sp.
Nauplios
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Cephalodella sp.
Cephalodella gibba
Colurella obtusa
Colurella uncinata f. bicuspidata
Epiphanes sp
Filinia longiseta
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
Keratella lenzi
Keratella serrulata
Keratella sp.
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane (M.) hamata
Lecane bulla
Lecane (M.) closterocerca
Lecane Leontina
Lecane lunaris
Lecane lunaris perplexa
Lecane (M.) cf. marrayi
Lecane sp.
Lecane stenroosi
Lepadella ovalis
Lepadella patella
Lepadella patella f. similis
Lepadella sp.
Platyas sp.
Continua na próxima página
Mai/02 Jul/02
CR/C/RM/030/110/03/R0
set/02
nov/02 jan/03
3
3
3
25
155
7
155
155
271
36
14
11
3
3
425
77
116
77
116
38
75
38
38
77
3
234
Continuação da página anterior
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Trichocerca sp.
Trichotria s.p
Trichotria tectralis
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind./m3)
CR/C/RM/030/110/03/R0
11
1,86
12
197
2,30
13
1738
235
Planilha 6: SIGLA: Car FEPAM
LOCAL: TA275
PARÂMETRO\MESES
Mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
CLADOCERA
Bosminopsis deitersi
40
COPEPODA
ROTIFERA
Bdelloidea
240
Cephalodella gibba
Colurella obtusa
80
Lecane lunaris
80
Lecane (M.) closterocerca
120
Lecane (M.) hamata
Lecane
(M.)
hamata
thienemanni
320
160
var.
40
Lecane bulla
40
Lecane (M.) decipiens
40
Keratella americana hispida
40
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
2,09
ÍNDICE DE RIQUEZA
11
3
TOTAL (Ind./m )
CR/C/RM/030/110/03/R0
1200
236
Planilha 7: SIGLA: AM 001
LOCAL: Foz
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Copepodito Calanoida
Metacyclops sp.
Nauplios
ROTIFERA
Anuraeopsis cf. coelata coelata
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Cephalodella sp.
Colurella obtusa
Colurella uncinata f. bicuspidata
Colurella uncinata f. uncinata
Epiphanes sp
Filinia longiseta
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
Keratella lenzi
Keratella serrulata
Keratella sp.
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane bulla
Lecane bulla bulla
Lecane closterocerca
Lecane (M.) hamata
Lecane Leontina
Lecane lunaris
Lecane sp.
Lecane stenroosi
Lecane cf. venusta
Lecane flexilis
Lepadella ovalis
Lepadella patella
Lepadella patella cf. similis
Continua na próxima página
Mai/02 Jul/02
CR/C/RM/030/110/03/R0
set/02
nov/02 jan/03
11
11
7
50
280
32
480
11
7
120
2200
120
200
775
21
80
46
3
67
160
120
1200
600
40
360
200
1200
160
280
28
360
1240
237
Continuação da página anterior
Lepadella sp.
Platyas sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Trichocerca sp.
Trichotria s.p
Trichotria tectralis
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind./m3)
CR/C/RM/030/110/03/R0
21
40
17
3
1,16
14
1053
2,47
20
9440
238
Planilha 8: SIGLA: AU001
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Copepodito Calanoida
Metacyclops sp.
Nauplios
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Cephalodella sp.
Colurella obtusa
Epiphanes sp
Filinia longiseta
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
Keratella lenzi
Keratella serrulata
Keratella sp.
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane bulla
Lecane Leontina
Lecane lunaris
Lecane (M.) hamata
Lecane cf. kluchor
Lecane sp.
Lecane stenroosi
Lepadella ovalis
Lepadella patella
Lepadella sp.
Platyas sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Trichocerca sp.
Continua na próxima página
CR/C/RM/030/110/03/R0
A.
LOCAL: Biazus
Mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
11
194
117
7
291
3
7
67
388
97
43
3
11
14
14
194
97
3
111
582
3
11
3
239
Continuação da página anterior
Trichotria s.p
Trichotria tectralis
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind./m3)
CR/C/RM/030/110/03/R0
1,95
15
417
1,76
7
1843
240
Planilha 9: SIGLA: Car Biazus
LOCAL: TA 267
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Copepodito Calanoida
Metacyclops sp.
Nauplios
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Cephalodella sp.
Cephalodella gibba
Epiphanes sp
Filinia longiseta
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
Keratella lenzi
Keratella serrulata
Keratella sp.
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane bulla
Lecane Leontina
Lecane lunaris
Lecane sp.
Lecane stenroosi
Lepadella ovalis
Lepadella patella
Lepadella sp.
Hexarthra sp.
Platyas sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Trichocerca sp.
Trichotria s.p
Continua na próxima página
mai/02 Jul/02
CR/C/RM/030/110/03/R0
set/02
nov/02 jan/03
40
40
11
200
7
40
21
3
17
40
14
14
280
167
40
160
40
80
40
241
Continuação da página anterior
Trichotria tectralis
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind./m3)
CR/C/RM/030/110/03/R0
1,25
8
254
40
2,15
10
1040
242
Planilha 10: SIGLA: MCrM
LOCAL: TA 263
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Alona sp.
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
Bosmina longirostriis
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Nauplios
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Brachionus urceolaris
Cephalodella sp.
Conochilus unicornis
Filinia longiseta
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
K. cochlearis tecta
Keratella lenzi
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane bulla
Lecane lunaris
Lecane sp.
Lepadella patella
Lepadella sp.
Mytilina ventralis
Notommata sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Testudinella patina
Trichocerca capuccina
Trichocerca cf. ruttneri
Trichocerca sp.
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind./m3)
mai/02 Jul/02
CR/C/RM/030/110/03/R0
set/02
nov/02 jan/03
3
124
110
7
165
11
3
325
117
61
43
25
11
41
83
41
32
124
28
41
3
3
1,71
14
672
41
41
2,03
9
701
243
Planilha 11: SIGLA: MCbTr1
LOCAL: TA 254
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Alona sp.
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
Bosmina longirostriis
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Nauplios
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Brachionus urceolaris
Cephalodella sp.
Cephalodella gibba
Conochilus unicornis
Filinia longiseta
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
K. cochlearis tecta
Keratella lenzi
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane bulla
Lecane lunaris
Lecane sp.
Lepadella patella
Mytilina ventralis
Notommata sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Testudinella patina
Trichotria tectralis
Trichocerca capuccina
Trichocerca sp.
ÍNDICE DEDIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind./m3)
Mai/02 jul/02
CR/C/RM/030/110/03/R0
set/02
nov/02 jan/03
33
21
32
33
167
54
33
11
21
14
25
33
66
66
157
33
11
134
11
33
1,69
9
336
33
2,16
10
664
244
Planilha 12: SIGLA: PT001
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Alona sp.
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
Bosmina longirostriis
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Nauplios
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Brachionus urceolaris
Cephalodella sp.
Conochilus unicornis
Filinia longiseta
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
K. cochlearis tecta
Keratella lenzi
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane bulla
Lecane lunaris
Lecane sp.
Lepadella patella
Mytilina ventralis
Notommata sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Testudinella patina
Trichocerca capuccina
Trichocerca sp.
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind./m3)
CR/C/RM/030/110/03/R0
Rio
LOCAL: Prata
mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
3
14
40
14
160
7
39
14
14
14
11
3
80
10
40
80
7
2,12
11
136
80
1,67
6
480
245
Planilha 13: SIGLA: AB001
LOCAL: Foz
PARÂMETRO\MESES
mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
CLADOCERA
Bosmina hagmani
11
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
128
Copepodito Calanoida
17
Nauplios
357
ROTIFERA
B. caudatus personatus
3
Bdelloidea
11
Brachionus calyciflorus
82
240
Brachionus urceolaris
Cephalodella sp.
3
Kellicottia longispina
Gastropus sp.
3
Hexarthra sp.
17
Keratella americana
17
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
100
Lecane bulla
40
Lecane (M.) luna
160
Lecane lunaris
320
Lepadella patella
80
Lepadella sp.
40
Notommata sp.
Polyarthra spp.
396
Trichocerca sp.
160
Testudinella patina
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
1,25
1,72
ÍNDICE DE RIQUEZA
10
7
643
1040
3
TOTAL (Ind./m )
CR/C/RM/030/110/03/R0
246
Planilha 14: SIGLA: MCr Buratti
LOCAL: TA 240
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Alona sp.
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
Bosmina longirostriis
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Nauplios
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Brachionus urceolaris
Cephalodella sp.
Cephalodella gibba
Conochilus unicornis
Colurella obtusa
Filinia longiseta
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
K. cochlearis tecta
Keratella lenzi
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane bulla
Lecane lunaris
Lecane sp.
Lepadella patella
Mytilina ventralis
Notommata sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Testudinella patina
Trichocerca capuccina
Trichocerca sp.
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL Ind./m3)
mai/02 jul/02
CR/C/RM/030/110/03/R0
set/02
nov/02 jan/03
3
21
3
110
1
11
11
11
13
7
7
39
50
3
25
3
17
167
3
7
3
7
14
3
1,94
13
472
10
2,23
10
65
247
Planilha 15: SIGLA: MCr Jabotic LOCAL: TA 228
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Alona sp.
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
Bosmina longirostriis
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Nauplios
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Brachionus urceolaris
Cephalodella sp.
Cephalodella gibba
Conochilus unicornis
Filinia longiseta
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
K. cochlearis tecta
Keratella lenzi
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane bulla
Lecane lunaris
Lecane sp.
Lepadella patella
Mytilina ventralis
Notommata sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Testudinella patina
Trichocerca capuccina
Trichocerca sp.
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind./m3)
CR/C/RM/030/110/03/R0
mai/02 jul/02
set/02
Nov/02 jan/03
3
54
45
100
11
7
136
3
3
14
11
46
14
14
45
17
181
3
54
3
3
61
45
3
2,21
17
367
181
1,60
6
633
248
Planilha 16: SIGLA: JUrM
LOCAL: TA 221
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Alona sp.
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
Bosmina longirostriis
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Nauplios
ROTIFERA
Asplanchna herricki
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Brachionus urceolaris
Cephalodella sp.
Conochilus unicornis
Filinia longiseta
Gastropus stylifer
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
K. cochlearis tecta
Keratella lenzi
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane bulla
Lecane lunaris
Lecane sp.
Lepadella patella
Mytilina ventralis
Notommata sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Testudinella patina
Trichocerca capuccina
Trichotria tectralis
Trichocerca sp.
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind.m3)
mai/02 Jul/02
CR/C/RM/030/110/03/R0
3
50
set/02
nov/02 jan/03
40
40
40
39
11
11
80
3
7
7
3
7
40
96
40
17
40
11
11
1,87
12
223
120
40
7
2,08
480
249
Planilha 17: SIGLA: Jub Tr1
LOCAL: TA 212
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Alona sp.
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
Bosmina longirostriis
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Nauplios
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Brachionus urceolaris
Cephalodella sp.
Colurella obtusa
Conochilus unicornis
Filinia longiseta
Hexarthra sp.
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
K. cochlearis tecta
Keratella lenzi
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane bulla
Lecane lunaris
Lecane cf. glypta
Lecane (M.) hamata
Lecane sp.
Lepadella patella
Mytilina ventralis
Notommata sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Testudinella patina
Trichocerca capuccina
Trichocerca sp.
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
Continua na próxima página
mai/02 Jul/02
CR/C/RM/030/110/03/R0
set/02
nov/02 jan/03
3
3
3
39
11
82
3
7
41
41
28
17
17
3
7
41
41
248
110
14
3
1,87
1,46
250
Continuação da página anterior
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind./m3)
CR/C/RM/030/110/03/R0
15
232
6
494
251
Planilha 18: SIGLA: Jub Tr2
LOCAL: TA 206
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Alona sp.
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
Bosmina longirostriis
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Nauplios
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Brachionus urceolaris
Cephalodella sp.
Conochilus unicornis
Colurella obtusa
Filinia longiseta
Hexarthra sp.
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
K. cochlearis tecta
Keratella lenzi
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane bulla
Lecane (M.) hamata
Lecane lunaris
Lecane cf. glypta
Lecane monostyla
Lecane sp.
Lepadella patella
Mytilina ventralis
Notommata sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Testudinella patina
Trichocerca capuccina
Trichocerca sp.
Continua na próxima página
mai/02 jul/02
CR/C/RM/030/110/03/R0
set/02
nov/02 jan/03
21
54
7
53
7
11
17
27
11
14
7
27
27
27
128
3
27
252
Continuação da página anterior
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind./m3)
CR/C/RM/030/110/03/R0
1,60
10
259
1,89
7
215
253
Planilha 19: SIGLA: Jub Tomag
LOCAL: TA 200
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Alona sp.
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
Bosmina longirostriis
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Nauplios
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Brachionus urceolaris
Cephalodella sp.
Conochilus unicornis
Filinia longiseta
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
K. cochlearis tecta
Keratella lenzi
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane bulla
Lecane lunaris
Lecane sp.
Lepadella patella
Mytilina ventralis
Notommata sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Testudinella patina
Trichotria tectralis
Trichocerca capuccina
Trichocerca sp.
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind./m3)
mai/02 jul/02
CR/C/RM/030/110/03/R0
set/02
nov/02 jan/03
3
17
11
7
3
17
67
3
25
67
3
3
33
61
67
3
33
33
1,73
11
139
33
1,87
7
333
254
Planilha 20: SIGLA: Jur Alcan
LOCAL: TA 193
TAXONS\MESES
CLADOCERA
Alona sp.
Bosmina hagmani
Bosminopsis deitersi
Bosmina longirostriis
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Nauplios
ROTIFERA
B. caudatus caudatus
Bdelloidea
Brachionus angularis
Brachionus calyciflorus
Brachionus urceolaris
Cephalodella sp.
Conochilus unicornis
Filinia longiseta
Kellicottia longispina
Keratella americana
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
K. cochlearis tecta
Keratella lenzi
Keratella tropica
Lecane (M.) luna
Lecane (M.) ornata
Lecane bulla
Lecane lunaris
Lecane sp.
Lepadella patella
Lepadella sp.
Mytilina ventralis
Notommata sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx complanata
Testudinella sp.
Testudinella patina
Trichocerca capuccina
Trichocerca sp.
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
ÍNDICE DE RIQUEZA
TOTAL (Ind./m3)
mai/02 jul/02
CR/C/RM/030/110/03/R0
set/02
nov/02 jan/03
43
82
3
32
21
7
28
7
27
11
27
146
27
7
1,67
10
344
1,04
3
81
255
Planilha 21: SIGLA: AA001
LOCAL: Foz
TAXONS\MESES
mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
CLADOCERA
Bosmina hagmani
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Copepodito Calanoida
Nauplios
14
ROTIFERA
B. caudatus personatus
Bdelloidea
25
176
Brachionus calyciflorus
Brachionus urceolaris
14
Cephalodella sp.
29
Colurella obtusa
176
Kellicottia longispina
Gastropus sp.
Hexarthra sp.
Keratella americana
39
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
21
Lecane (M.) luna
Lecane lunaris
58
Lecane closterocerca
88
Lecane (M.) hamata
117
Lecane inopinata
29
Lecane sp.
88
Lepadella patella
93
147
Notommata sp.
Polyarthra spp.
11
Trichocerca cf. tigris
235
Trichocerca sp.
29
Testudinella patina
7
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
1,59
2,19
ÍNDICE DE RIQUEZA
7
11
210
1172
3
TOTAL (Ind./m )
CR/C/RM/030/110/03/R0
256
Planilha 22: SIGLA: Jur Claud
LOCAL: TA 186
TAXONS\MESES
mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
CLADOCERA
Bosmina hagmani
3
COPEPODA
Copepodito Cyclopoida
Copepodito Calanoida
Nauplios
17
ROTIFERA
B. caudatus personatus
Bdelloidea
21
Brachionus calyciflorus
Brachionus urceolaris
Cephalodella sp.
20
Colurella obtusa
40
Kellicottia longispina
7
Gastropus sp.
Hexarthra sp.
Keratella americana
3
Keratella americana hispida
Keratella cochlearis
53
Lecane aculeata
40
Lecane (M.) luna
3
Lecane lunaris
3
Lepadella patella
46
40
Notommata sp.
Polyarthra spp.
14
Trichocerca sp.
20
Testudinella patina
ÍNDICE DE DIVERSIDADE
1,64
1,55
ÍNDICE DE RIQUEZA
9
5
153
160
3
TOTAL (Ind,/m )
CR/C/RM/030/110/03/R0
257
Anexo 5
BENTOS
CR/C/RM/030/110/03/R0
258
Planilha 1: SIGLA: CarM
LOCAL: TA304
TAXONS\MESES
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
Caenidae
Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Continua na página seguinte
Continua na página seguinte
CR/C/RM/030/110/03/R0
Mai/02 Jul/02
set/02
Nov/02 jan/03
1
3
1
1
567
3
109
259
Continuação da página anterior
Chironomidae
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae
ASCHELMINTHES
NEMATODA
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
4
1
2
1
1
1
260
Planilha 2: SIGLA: AL001
LOCAL: Foz
TAXONS\MESES
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
Caenidae
Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
Continua na página seguinte
Mai/02 Jul/02
CR/C/RM/030/110/03/R0
Set/02
nov/02 Jan/03
2
3
1
261
Continuação da página anterior
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae (larva)
ASCHELMINTHES
NEMATODA
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
2
3
262
Planilha 3: SIGLA: CabTr1
LOCAL: TA292
TAXONS\MESES
Mai/02 Jul/02
set/02
nov/02 Jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
Caenidae
Continua na página seguinte
CR/C/RM/030/110/03/R0
263
Continuação da página anterior
Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
3
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae (larva)
1
ASCHELMINTHES
NEMATODA
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
1
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
1
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
264
Planilha 4: SIGLA: CabTr2
LOCAL: TA283
TAXONS\MESES
mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
1
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
1
Tubificidae
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
3
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
1
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
1
Caenidae
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CR/C/RM/030/110/03/R0
265
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Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae
ASCHELMINTHES
NEMATODA
1
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
1
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
266
Planilha 5: SIGLA: CabTomag
LOCAL: TA277
TAXONS\MESES
Mai/02 jul/02
set/02
nov/02 Jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
2
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
2
Tubificidae
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
Caenidae
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CR/C/RM/030/110/03/R0
267
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Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
1
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae (pupa)
1
Ceratopogonidae (larva)
1
ASCHELMINTHES
NEMATODA
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
1
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
268
Planilha 6: SIGLA: Car FEPAM
LOCAL: TA275
PARÂMETRO\MESES
Mai/02 jul/02
set/02
nov/02 Jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
2
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
8
Hyriidae
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
1
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
1
Caenidae
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CR/C/RM/030/110/03/R0
269
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Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
2
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae
2
ASCHELMINTHES
NEMATODA
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
Calanoida
1
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
1
1
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
270
Planilha 7: SIGLA: AM 001
LOCAL: Foz
TAXONS\MESES
Mai/02 Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
1
Hyriidae
Forma jovem
1
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
6
Pristina sp.
2
Enchytraeidae
Tubificidae
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
2
1
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
Caenidae
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CR/C/RM/030/110/03/R0
271
Continuação da página anterior
Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
2
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
1
Ceratopogonidae
ASCHELMINTHES
NEMATODA
1
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
2
1
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
4
Harpactiocoida
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
272
Planilha 8: SIGLA: AU001
LOCAL: A. Biazus
TAXONS\MESES
Mai/02 jul/02
set/02
nov/02 Jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
1
Planorbidae
1
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
5
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
Caenidae
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CR/C/RM/030/110/03/R0
273
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Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae
ASCHELMINTHES
NEMATODA
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
274
Planilha 9: SIGLA: Car Biazus
LOCAL: TA 267
TAXONS\MESES
mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
3
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
Caenidae
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CR/C/RM/030/110/03/R0
275
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Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
2
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae
ASCHELMINTHES
NEMATODA
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
1
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
276
Planilha 10: SIGLA: MCrM
LOCAL: TA 263
TAXONS\MESES
mai/02 Jul/02
set/02
nov/02 Jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
1
Hyriidae
Forma jovem
2
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
1
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
3
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
6
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
2
Perlidae
TRICHOPTERA
4
Hydroptilidae
1
EPHEMEROPTERA
Baetidae
2
Caenidae
Continua na página seguinte
CR/C/RM/030/110/03/R0
277
Continuação da página anterior
Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
1
Chironomidae
8
1
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae
6
ASCHELMINTHES
NEMATODA
5
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
1
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
278
Planilha 11: SIGLA: MCbTr1
LOCAL: TA 254
TAXONS\MESES
Mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
1
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
23
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
Caenidae
Continua na página seguinte
CR/C/RM/030/110/03/R0
279
Continuação da página anterior
Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae
ASCHELMINTHES
NEMATODA
1
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
1
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
1
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
280
Planilha 12: SIGLA: PT001
LOCAL: Rio Prata
TAXONS\MESES
mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
4
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
4
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
2
2
Haplotaxidae
Não identificado
3
HIRUDINEA
Glossiphonidae
4
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
2
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
1
Hydroptilidae
1
EPHEMEROPTERA
Baetidae
Caenidae
45
Continua na página seguinte
CR/C/RM/030/110/03/R0
281
Continuação da página anterior
Leptophlebiidae
Trichorytidae
7
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
18
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
1
Cryptochironomus sp.
2
Orthocladinae
Ceratopogonidae
1
ASCHELMINTHES
NEMATODA
5
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
1
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
1
2
3
1
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
Calanoida
1
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
2
2
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
282
Planilha 13: SIGLA: AB001
LOCAL: Foz
PARÂMETRO\MESES
mai/02 Jul/02
set/02
nov/02 jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
3
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
4
Hyriidae
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
132
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
4
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
22
Caenidae
Continua na página seguinte
CR/C/RM/030/110/03/R0
283
Continuação da página anterior
Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
22
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae
ASCHELMINTHES
NEMATODA
27
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
4
Harpactiocoida
Calanoida
2
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
3
TARDIGRADA
5
CR/C/RM/030/110/03/R0
284
Planilha 14: SIGLA: MCr Buratti
LOCAL: TA 240
TAXONS\MESES
mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
1
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
1
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
1
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
4
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
9
Caenidae
2
Continua na página seguinte
CR/C/RM/030/110/03/R0
285
Continuação da página anterior
Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
2
DIPTERA
Simulidae
1
Chironomidae
12
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
2
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae
ASCHELMINTHES
NEMATODA
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
2
Harpactiocoida
1
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
4
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
286
Planilha 15: SIGLA: MCr Jabotic LOCAL: TA 228
TAXONS\MESES
mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
1
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
1
1
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
6
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
1
Caenidae
Continua na página seguinte
CR/C/RM/030/110/03/R0
287
Continuação da página anterior
Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
1
DIPTERA
Simulidae
1
Chironomidae
3
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae
ASCHELMINTHES
NEMATODA
1
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
2
Harpactiocoida
1
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
1
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
288
Planilha 16: SIGLA: JUrM
LOCAL: TA 221
TAXONS\MESES
mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
2
5
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
1
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
2
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
Caenidae
Continua na página seguinte
CR/C/RM/030/110/03/R0
289
Continuação da página anterior
Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
4
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae
ASCHELMINTHES
NEMATODA
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
4
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
1
Harpactiocoida
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
1
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
290
Planilha 17: SIGLA: Jub Tr1
LOCAL: TA 212
TAXONS\MESES
mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
4
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Dysticidae larva
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
Caenidae
Continua na página seguinte
CR/C/RM/030/110/03/R0
291
Continuação da página anterior
Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae
ASCHELMINTHES
NEMATODA
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
292
Planilha 18: SIGLA: Jub Tr2
LOCAL: TA 206
TAXONS\MESES
mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
1
Hyriidae
2
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
2
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
1
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
1
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
1
Caenidae
Continua na página seguinte
CR/C/RM/030/110/03/R0
293
Continuação da página anterior
Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
48
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
1
Ceratopogonidae
2
ASCHELMINTHES
NEMATODA
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
1
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
294
Planilha 19: SIGLA: Jub Tomag
LOCAL: TA 200
TAXONS\MESES
mai/02 jul/02
set/02
nov/02 Jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
1
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
4
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
1
Caenidae
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CR/C/RM/030/110/03/R0
295
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Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae
ASCHELMINTHES
NEMATODA
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
296
Planilha 20: SIGLA: Jur Alcan
LOCAL: TA 193
TAXONS\MESES
mai/02 jul/02
set/02
nov/02 Jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
1
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
2
Haplotaxidae
1
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
2
Caenidae
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CR/C/RM/030/110/03/R0
297
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Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
3
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae
ASCHELMINTHES
NEMATODA
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
298
Planilha 21: SIGLA: AA001
LOCAL: Foz
TAXONS\MESES
mai/02 Jul/02
set/02
nov/02 Jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
1
Planorbidae
2
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
6
Pristina sp.
Enchytraeidae
Tubificidae
1
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
Dysticidae larva
Noteridae
3
Helodidae
2
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
3
TRICHOPTERA
7
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
27
Caenidae
15
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CR/C/RM/030/110/03/R0
299
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Leptophlebiidae
6
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
1
DIPTERA
Simulidae
7
Chironomidae
104
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
Cryptochironomus sp.
18
Orthocladinae
22
Ceratopogonidae
3
ASCHELMINTHES
NEMATODA
6
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
1
COPEPODA
Cyclopoida
3
Harpactiocoida
3
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
1
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
300
Planilha 22: SIGLA: Jur Claud
LOCAL: TA 186
TAXONS\MESES
mai/02 jul/02
set/02
nov/02 jan/03
MOLUSCA
GASTROPODA
Hidrobiidae
1
Planorbidae
BIVALVIA
Corbiculidae
Corbicula fluminae
Sphaeridae
Pisidium sp.
Hyriidae
Forma jovem
ANNELIDAE
OLIGOCHAETA
Naididae
Pristina sp.
Enchytraeidae
3
Tubificidae
Haplotaxidae
Não identificado
HIRUDINEA
Glossiphonidae
INSECTA
COLEOPTERA
Larva
1
Dysticidae larva
Noteridae
Helodidae
Elmidae
PLECOPTERA
Gripopterygidae
Perlidae
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
EPHEMEROPTERA
Baetidae
Caenidae
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CR/C/RM/030/110/03/R0
301
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Leptophlebiidae
Trichorytidae
ODONATA
Gonphidae
DIPTERA
Simulidae
Chironomidae
Tanitarsini
Tanytarsus sp.
Chironomini
Polypedillum sp.
1
Cryptochironomus sp.
Orthocladinae
Ceratopogonidae
ASCHELMINTHES
NEMATODA
CRUSTACEA
OSTRACODA
Cyprididae
Cypridopsis sp.
2
1
Cytheridella sp.
Candona sp.
Pseudocandona
Pseudocandona pumilis
Darwinulidae
Darwinula sp.
COPEPODA
Cyclopoida
Harpactiocoida
Calanoida
CHELICERATA
ACARINA
Hydracarina
TARDIGRADA
CR/C/RM/030/110/03/R0
302
Anexo 6
INDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA
CR/C/RM/030/110/03/R0
303
Planilha 1: SIGLA: CarM
LOCAL TA304
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02
jan/03
IQA
70,11
71,30
68,10
68,30
76,20
Indice de Toxidez
1
1
1
0
1
Faixa de Qualidade
Boa
Boa
Regular
Muito
ruim
Boa
PH
1
1
1
1
4
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
2
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
1
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
4
4
4
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
1
1
1
1
1
Cádmio
1
1
4
1
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
4
1
4
1
1
Mercúrio
1
1
4
4
1
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
1
1
Coliformes fecais
2
2
3
2
2
Coliformes totais
1
1
2
1
1
Classe CONAMA:
CR/C/RM/030/110/03/R0
304
Planilha 2: SIGLA: AL 001
LOCAL Foz
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02
jan/03
IQA
74,08
63
54,22
65,82
77,39
Indice de Toxidez
1
1
1
Faixa de Qualidade
Boa
0
Muito
Regular Regular ruim
0
Muito
ruim
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
1
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
2
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
s/v
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
4
4
4
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
1
Ferro (mg/L)
1
3
3
1
1
Cádmio
1
1
4
1
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
1
1
4
1
1
Mercúrio
1
4
4
1
4
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
3
1
1
1
1
Coliformes fecais
2
3
3
2
2
Coliformes totais
2
2
2
1
1
Classe CONAMA:
CR/C/RM/030/110/03/R0
305
Planilha 3: SIGLA: Cab Tr1
LOCAL: TA292
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
71,26
65
59,42
Indice de Toxidez
1
1
1
Faixa de Qualidade
69,55
77,22
Boa
0
Muito
Regular Regular ruim
1
Boa
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
1
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
s/v
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
1
4
1
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
3
Cádmio
s/v
1
4
4
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
1
1
4
1
1
Mercúrio
1
1
1
4
1
Zinco
s/v
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
3
1
Coliformes fecais
2
3
3
2
2
Coliformes totais
2
2
2
2
1
Classe CONAMA:
CR/C/RM/030/110/03/R0
306
Planilha 4: SIGLA: Cab Tr2
LOCAL: TA283
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
81,24
80
60,99
Indice de Toxidez
1
1
1
Faixa de Qualidade
Boa
PH
70,90
77,91
Boa
0
Muito
Regular ruim
0
Muito
ruim
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
1
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
s/v
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
1
1
1
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
3
Cádmio
1
1
4
4
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
1
1
4
1
1
Mercúrio
1
1
1
4
4
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
1
1
Coliformes fecais
1
3
4
1
2
Coliformes totais
1
2
3
1
1
Classe CONAMA:
CR/C/RM/030/110/03/R0
307
Planilha 5: SIGLA: Cab Tomag
LOCAL: TA277
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
83,83
86
61,73
Indice de Toxidez
1
1
Faixa de Qualidade
Boa
0
Muito
ruim
0
Muito
Regular ruim
Boa
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
1
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
s/v
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
4
1
1
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
3
Cádmio
1
1
4
4
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
1
1
4
1
1
Mercúrio
4
1
4
4
1
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
1
3
Coliformes fecais
1
3
3
1
1
Coliformes totais
1
2
3
1
1
68,18
76,46
1
Classe CONAMA:
CR/C/RM/030/110/03/R0
308
Planilha 6: SIGLA: Car FEPAM
LOCAL: TA275
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
58,10
49,95
83,51
76,75
Indice de Toxidez
1
0
Muito
Regular ruim
1
1
Ruim
0
Muito
ruim
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
2
1
1
1
1
Cor
2
s/v
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
s/v
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
s/v
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
s/v
1
1
s/v
Cloretos (mg/L)
1
s/v
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
s/v
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
s/v
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
s/v
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
s/v
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
1
1
1
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
3
Cádmio
1
1
1
1
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
4
1
4
1
1
Mercúrio
4
4
1
1
1
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
s/v
1
1
3
Coliformes fecais
3
2
4
1
1
Coliformes totais
2
2
3
1
1
Faixa de Qualidade
61
Boa
Classe CONAMA:
CR/C/RM/030/110/03/R0
309
Planilha 7: SIGLA: AM 001
LOCAL: Foz
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
28,81
*
45,37
72,91
70,08
Indice de Toxidez
1
1
Ruim
Ruim
0
Muito
ruim
1
Faixa de Qualidade
0
Muito
ruim
Boa
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
2
1
1
1
1
Cor
1
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
2
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
s/v
Cloretos (mg/L)
4
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
s/v
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
s/v
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
4
4
4
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
1
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
3
Cádmio
4
1
4
1
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
4
1
4
1
1
Mercúrio
1
1
4
4
1
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
1
3
Coliformes fecais
4
3
4
1
2
2
3
1
1
Classe CONAMA:
Coliformes totais
3
* Resultado de Nitratos não disponível.
CR/C/RM/030/110/03/R0
310
Planilha 8: SIGLA: AU 001
A.
LOCAL: Biazus
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
69
*
56,86
66,73
72,18
Indice de Toxidez
1
0
1
0
1
Faixa de Qualidade
Muito
Regular ruim
Muito
Regular ruim
Boa
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
2
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
s/v
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
1
1
4
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
3
Cádmio
1
1
1
4
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
1
1
4
1
1
Mercúrio
4
1
4
4
1
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
1
1
Coliformes fecais
1
s/v
3
2
2
3
1
2
Classe CONAMA:
Coliformes totais
1
s/v
* Resultado de Coliformes Fecais não disponível.
CR/C/RM/030/110/03/R0
311
Planilha 9: SIGLA: Car Biazus
LOCAL: TA267
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
60,03
61
50,89
69,11
74,56
Indice de Toxidez
1
1
1
Faixa de Qualidade
Regular Regular Ruim
0
Muito
ruim
0
Muito
ruim
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
1
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
s/v
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
1
4
4
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
3
Cádmio
1
1
4
1
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
1
1
4
1
1
Mercúrio
1
1
4
4
4
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
3
1
Coliformes fecais
2
2
4
2
2
Coliformes totais
1
12
3
1
1
Classe CONAMA:
CR/C/RM/030/110/03/R0
312
Planilha 10: SIGLA: MCr M
LOCAL: TA263
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
65,41
51,50
Indice de Toxidez
1
61
80,99
75,33
0
Muito
Regular ruim
1
0
Muito
Regular ruim
Boa
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
1
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
s/v
Cloretos (mg/L)
4
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
1
4
4
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
3
Cádmio
1
1
4
4
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
1
1
4
1
1
Mercúrio
4
4
4
1
1
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
3
1
Coliformes fecais
1
2
3
1
2
Coliformes totais
1
2
3
1
1
Faixa de Qualidade
1
Classe CONAMA:
CR/C/RM/030/110/03/R0
313
Planilha 11: SIGLA: MCb Tr1
LOCAL: TA254
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
64
50,05
80,22
70,22
Indice de Toxidez
0
Muito
ruim
1
Ruim
0
Muito
ruim
0
Muito
ruim
PH
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
Cor
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
s/v
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
1
1
4
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
Cádmio
1
1
1
1
Cobre
4
4
1
1
Chumbo
1
4
1
1
Mercúrio
1
1
1
4
Zinco
1
1
1
1
Fenóis
1
1
3
3
Coliformes fecais
1
4
2
4
Coliformes totais
1
3
1
3
Faixa de Qualidade
Classe CONAMA
CR/C/RM/030/110/03/R0
314
Planilha 12: SIGLA: PT 001
Rio
LOCAL: Prata
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
36,92
75
58,32
76,28
73,98
Indice de Toxidez
1
1
1
0
0
Faixa de Qualidade
Ruim
Boa
Muito
Regular ruim
Muito
ruim
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
2
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
2
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
s/v
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
4
1
1
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
3
Cádmio
1
1
4
1
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
4
1
4
1
1
Mercúrio
4
1
4
4
4
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
1
3
Coliformes fecais
4
2
4
2
2
Coliformes totais
3
1
3
2
1
Classe CONAMA:
CR/C/RM/030/110/03/R0
315
Planilha 13: SIGLA AB 001
LOCAL: Foz
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
54,50
55,11
Indice de Toxidez
1
1
79,41
72,20
0
Muito
Regular Regular ruim
1
PH
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
Cor
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
4
4
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
Cádmio
1
4
1
1
Cobre
4
4
1
1
Chumbo
1
4
1
1
Mercúrio
1
1
1
1
Zinco
1
1
1
1
Fenóis
1
1
3
3
Coliformes fecais
3
3
2
1
Coliformes totais
2
2
1
1
Faixa de Qualidade
Boa
Classe CONAMA:
CR/C/RM/030/110/03/R0
316
Planilha 14: SIGLA: MCr Buratti
LOCAL: TA240
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
60,85
63,14
Indice de Toxidez
1
63
78,65
76,99
0
Muito
Regular ruim
1
0
Muito
Regular ruim
0
Muito
ruim
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
2
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
1
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
4
4
1
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
3
Cádmio
1
1
1
1
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
1
1
4
1
1
Mercúrio
4
1
4
1
4
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
1
1
Coliformes fecais
2
3
2
2
1
Coliformes totais
2
2
1
1
1
Faixa de Qualidade
Classe CONAMA:
CR/C/RM/030/110/03/R0
317
Planilha 15: SIGLA: MCr Jabotic LOCAL: TA228
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
62,06
63
60,66
Indice de Toxidez
1
1
1
78,19
76,44
0
Muito
Regular Regular Regular ruim
Boa
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
2
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
1
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
4
1
4
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
3
Cádmio
1
1
1
1
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
1
4
4
1
1
Mercúrio
1
1
1
4
1
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
1
1
Coliformes fecais
2
3
3
2
1
Coliformes totais
1
2
2
1
1
Faixa de Qualidade
1
Classe CONAMA
CR/C/RM/030/110/03/R0
318
Planilha 16: SIGLA: Jur M
LOCAL: TA221
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
75,68
78
58,12
Indice de Toxidez
1
1
1
Faixa de Qualidade
Boa
PH
79,24
75,21
Boa
0
Muito
Regular ruim
1
Regular
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
2
1
1
1
1
Cor
2
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
1
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
4
1
1
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
1
3
3
3
Cádmio
1
1
4
1
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
1
1
4
1
1
Mercúrio
1
4
4
4
1
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
1
1
Coliformes fecais
1
1
3
1
2
Coliformes totais
2
1
2
1
1
Classe CONAMA:
CR/C/RM/030/110/03/R0
319
Planilha 17: SIGLA: JUb Tr1
LOCAL: TA212
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
82,23
83
61,56
Indice de Toxidez
1
1
1
Faixa de Qualidade
Boa
PH
79,38
76,85
Boa
0
Muito
Regular ruim
1
Boa
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
2
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
1
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
4
1
1
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
3
Cádmio
1
1
4
1
1
Cobre
1
1
1
1
1
Chumbo
1
1
4
1
1
Mercúrio
1
1
1
4
1
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
1
1
Coliformes fecais
1
3
2
1
1
Coliformes totais
1
2
2
1
1
Classe CONAMA
CR/C/RM/030/110/03/R0
320
Planilha 18: SIGLA: JUb Tr2
LOCAL: TA206
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
59,67
59
58,75
Indice de Toxidez
1
1
1
81,37
75,61
0
Muito
Regular Regular Regular ruim
0
Muito
ruim
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
2
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
1
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
4
1
1
Alumínio (mg/L)
4
1
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
1
3
3
3
Cádmio
1
1
1
1
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
1
1
1
1
1
Mercúrio
1
1
4
4
4
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
1
1
Coliformes fecais
3
2
3
1
2
Coliformes totais
2
1
22
1
1
Faixa de Qualidade
Classe CONAMA
CR/C/RM/030/110/03/R0
321
Planilha 19: SIGLA: Jub Tomag
LOCAL: TA200
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
62,54
58,38
Indice de Toxidez
1
65
80,83
76,58
0
Muito
Regular ruim
1
0
Muito
Regular ruim
0
Muito
ruim
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
2
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
1
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
4
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
1
1
1
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
3
Cádmio
1
1
1
1
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
1
1
4
1
1
Mercúrio
4
1
4
4
4
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
1
1
Coliformes fecais
2
2
3
1
1
Coliformes totais
2
2
2
1
1
Faixa de Qualidade
Classe CONAMA:
CR/C/RM/030/110/03/R0
322
Planilha 20: SIGLA: Jur Alcan
LOCAL: TA193
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
60,05
63
64,24
Indice de Toxidez
1
1
1
79,53
77,53
0
Muito
Regular Regular Regular ruim
0
Muito
ruim
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
2
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
1
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
1
1
1
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
3
Cádmio
1
1
1
1
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
1
1
4
1
1
Mercúrio
1
1
4
1
4
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
1
1
Coliformes fecais
3
3
2
2
1
Coliformes totais
2
2
1
1
1
Faixa de Qualidade
Classe CONAMA:
CR/C/RM/030/110/03/R0
323
Planilha 21: SIGLA: AA 001
LOCAL: Foz
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
60,29
61
59,22
Indice de Toxidez
1
1
1
81,82
71,60
0
Muito
Regular Regular Regular ruim
0
Muito
ruim
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
2
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
1
1
1
1
Cloretos (mg/L)
4
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
4
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
1
1
1
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
1
1
Cádmio
1
1
1
4
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
1
1
4
1
1
Mercúrio
1
1
4
1
4
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
1
1
Coliformes fecais
3
3
2
2
2
Coliformes totais
2
2
2
1
1
Faixa de Qualidade
Classe CONAMA:
CR/C/RM/030/110/03/R0
324
Planilha 22: SIGLA: Jur Claud
LOCAL: TA186
mai/02 jul/02
nov/02 dez/02 jan/03
IQA
59,56
51,18
Indice de Toxidez
1
Faixa de Qualidade
62
0
Muito
Regular ruim
Classe CONAMA
78,67
76,31
0
Muito
Regular ruim
0
Muito
ruim
1
4
PH
1
1
1
1
1
Oxigênio dissolvido (mg/L)
1
1
1
1
1
DBO (mg/L)
1
1
1
1
1
Cor
2
2
2
2
2
Turbidez (NTU)
1
1
1
1
1
Sólidos dissolv. Totais (mg/L)
1
1
1
1
1
Detergentes (mg/L)
1
4
1
1
1
Cloretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Sulfatos (mg/L)
1
1
1
1
1
Fluoretos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitratos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitritos (mg/L)
1
1
1
1
1
Nitrogênio amoniacal (mg/L)
1
1
1
1
1
Fósforo total (mg/L)
4
4
4
1
1
Alumínio (mg/L)
4
4
4
4
4
Ferro (mg/L)
3
3
3
3
3
Cádmio
1
1
1
1
1
Cobre
4
4
4
1
1
Chumbo
4
1
4
1
1
Mercúrio
4
1
1
1
4
Zinco
1
1
1
1
1
Fenóis
1
1
1
1
1
Coliformes fecais
3
3
4
2
1
Coliformes totais
1
1
3
1
1
*s/v: sem valor
CR/C/RM/030/110/03/R0
325
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
1.
INTRODUÇÃO
O presente relatório descreve as atividades realizadas pelo Programa de Recuperação
de Áreas Degradadas nas áreas do canteiro de obras da UHE Monte Claro, no período
de outubro de 2002 a março de 2003.
2. TRABALHOS REALIZADOS
Neste semestre, as atividades do canteiro de obras concentraram-se na escavação das
áreas da casa de força, dos túneis e do desvio do rio, no alargamento de acessos e na
formação de bota-foras. Por este motivo, as atividades realizadas pelo Programa de
Recuperação de Áreas Degradadas, neste semestre, ficaram concentradas na
reconformação e revegetação daqueles taludes considerados definitivos e onde já
foram finalizadas as atividades de terraplenagem.
Os procedimentos de alargamento de acessos e de formação de bota-foras é parte do
Plano de Gestão Ambiental da Construtora Camargo Corrêa. No entanto, cabe ao
Programa de Recuperação de Áreas Degradadas acompanhar e vistoriar tais
procedimentos, de maneira que as ações tomadas (sejam elas preventivas, corretivas
ou outras), sigam as orientações do Plano Diretor de Recuperação das Áreas
Degradadas do Canteiro de Obras da UHE Monte Claro.
Ações junto à Construtora foram realizadas de maneira que os procedimentos de
recuperação das áreas degradadas fossem implantados tão logo as mesmas fossem
liberadas.
Foram realizados acompanhamentos periódicos das áreas mobilizadas, de maneira
que pudessem ser identificadas quais as áreas a serem recuperadas e quais os
melhores procedimentos a serem adotados na recuperação de cada local
especificamente.
As áreas liberadas receberam uma camada de solo fértil, que dá a conformação final
às mesmas. Ao término das atividades de reconformação, iniciou-se o processo de
revegetação, utilizando-se diversos métodos de plantio, como hidrossemeadura e
plantio por mudas de espécies herbáceas, além de plantio arbóreo, conforme
especificado pelo Plano Diretor de Recuperação de Áreas Degradadas da CERAN,
para cada uma das áreas.
Os procedimentos de controle da erosão estão sendo implantados de acordo com as
características de cada local, utilizando-se métodos como a instalação de drenos, a
revegetação dos taludes, entre outros.
Em anexo apresentamos o relatório fotográfico das atividades realizadas neste
semestre.
CR/C/RM/030/110/03/R0
326
3.
TRABALHOS PREVISTOS PARA O PRÓXIMO SEMESTRE
Para o próximo semestre será dada continuidade ao acompanhamento da implantação
do canteiro de obras, realizado o Mapeamento das áreas e taludes definitivos, aptos
para a recuperação, e definidos os procedimentos de recuperação para cada área.
4.
CONCLUSÕES
Os procedimentos de recuperação das áreas degradadas vêm sendo adotados pela
Construtora Camargo Corrêa, de acordo com as orientações da equipe responsável
pelo Programa de Recuperação das Áreas Degradadas, bem como pelas diretrizes do
Plano Diretor de Recuperação das Áreas Degradadas do Canteiro de Obras da UHE
Monte Claro.
5.
ANEXOS
5.1. Anexo 1: Relatório Fotográfico
CR/C/RM/030/110/03/R0
327
Anexo 1
Relatório Fotográfico
CR/C/RM/030/110/03/R0
328
Casa de Força da UHE Monte Claro
(relatório CR/C/RM/030/002/02/R0 de setembro de 2002)
Foto 1. Formação do patamar destinado aos escritórios oficinas e ( ), e
início da escavação da área da futura da Casa de Força (
)
28 06 2002
Foto 2. Vista panorâmica da mesma área, 10 dias depois da foto nº 1.
Escavação da Casa de Força e formação de bota-foras.
CR/C/RM/030/110/03/R0
329
10 09 2002
Foto 3. Formação de patamares e bota-foras, preservando-se a mata ciliar do
Rio Jabuticaba (
). Escavação para instalação da Casa de Força (
).
Casa de Força da UHE Monte Claro
(abril de 2003)
Foto 4. Vista panorâmica – escavação da casa de força da UHE Monte Claro
CR/C/RM/030/110/03/R0
330
Foto 5. Conformação de talude do bota-fora.
Foto 6. Talude em recuperação, evidenciando a diversidade de espécies
CR/C/RM/030/110/03/R0
331
Foto 7. Talude em recuperação, evidenciando a preservação de espécies
imunes ao corte
CR/C/RM/030/110/03/R0
332
Foto 8. Talude em recuperação
CR/C/RM/030/110/03/R0
333
Barramento da UHE Monte Claro
(relatório CR/C/RM/030/002/03/R0 de setembro de 2002)
28 06 2002
Foto 9. Formação de patamares para escritórios e alojamentos.
28 06 2002
Foto 10. Formação de patamares para instalação de escritórios e
alojamentos.
CR/C/RM/030/110/03/R0
334
10 09 2002
Foto 11. Revegetação de taludes (
drenagem(
), implantação do sistema de
).
13 9 2002
Foto 12. Área revegetada no entorno dos escritórios e alojamentos.
CR/C/RM/030/110/03/R0
335
28 06 2002
Foto 13. Transplante de Jerivás e formação de patamar na área destinada a
instalação de oficinas.
10 09 2002
Foto 14. Revegetação de taludes (
) e formação de patamar para
instalação das oficinas (
).
CR/C/RM/030/110/03/R0
336
EA
OF
Foto 15. Instalação de escritórios e alojamentos (EA), instalação de oficinas
(OF). Áreas revegetadas (
), áreas em processo de recuperação (
).
Foto 16. Vista panorâmica da área dos escritórios e alojamentos. Áreas revegetadas (
) e áreas em recuperação (
)
CR/C/RM/030/110/03/R0
337
Barramento da UHE Monte Claro
(abril de 2003)
Foto 17. Vista panorâmica – área do barramento da UHE Monte Claro.
CR/C/RM/030/110/03/R0
338
Foto 18. Talude em recuperação
Foto 19. Talude em recuperação
Foto 20. Alargamento de acessos, evidenciando a preservação da mata
nativa e a recuperação das áreas degradadas
CR/C/RM/030/110/03/R0
339
Foto 21. Talude em recuperação
Foto 22. Talude em recuperação
CR/C/RM/030/110/03/R0
340
Foto 23. Talude em recuperação
Foto 24. Talude em recuperação
CR/C/RM/030/110/03/R0
341
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