5 – MOVIMENTOS DE
EDUCAÇÃO POPULAR
E A “PEDAGOGIA DE
PAULO FREIRE”
A
criação
da
UNESCO
(Organização das Nações Unidas
para a Educação, Ciências e Cultura),
a redemocratização do Brasil e a
criação do “Serviço de Educação de
Adultos”, em 1947, como órgão do
Departamento Nacional da Educação
do MEC.
INICIATIVAS DO SERVIÇO DE
EDUCAÇÃO DE ADULTOS:
a) Campanha de Educação de Adolescentes e
Adultos (1947);
b) Campanha Nacional de Educação Rural
(1952);
c) Campanha Nacional de Erradicação do
Analfabetismo (1958).
MOVIMENTOS DE EDUCAÇÃO
POPULAR NO INÍCIO DA
DÉCADA DE 1960
MCP – Movimento de Cultura Popular,
vinculado à Prefeitura de
Recife - Pernambuco.
CPC – Centros Populares
de Cultura, criados
por iniciativa da
UNE (União Nacional
dos Estudantes).
MEB – Movimento de Educação
de Base, ligado à CNBB
(Conferência Nacional
dos Bispos do Brasil).
CEPLAR – Campanha de Educação
Popular, da Paraíba.
De Pé no Chão também se Aprende a Ler,
promovido pela Prefeitura de Natal.
“PEDAGOGIA DE
PAULO FREIRE”
Ficou conhecida, no Brasil e
no mundo, como pedagogia
problematizadora,
conscientizadora,
libertadora,
popular.
Procurando
superar
a
“educação bancária”, o método
Paulo Freire (de alfabetização de
adultos)
estimulava
a
problematização das situações
vividas
pelos
educandos,
promovendo a passagem da
“consciência ingênua” para a
“consciência
crítica”
(conscientização).
Bibliografia
FÁVERO, O (org.). Cultura popular e educação
popular: memória dos anos 60. Rio de Janeiro:
Graal, 1983.
PAIVA, V. Educação popular e educação de
adultos. São Paulo: Loyola, 1983.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1970.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método
Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 1981.
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