POS/MBA – Gestão Estratégica de Negócios
GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE
1-Introdução: Apresentação dos Participantes.
 Nome / função
 Mini currículo
 O que busca obter no treinamento
 O que não quer que ocorra
 Interesses profissionais e pessoais
 Qualidade pessoal
 Comprometimento com o grupo
 Outros
1
Professor: Eng. MSc. Aloysio de Aguiar
Graduado em Engenharia Mecânica pela UNICAMP.
Pós Graduado em Engenharia Mecânica com especialização em
Engenharia de Materiais / UNICAMP.
Profissional com sólida experiência voltada à Administração Industrial,
sendo responsável pelas áreas de Logística, Produção, PCP,
Manutenção, Compras e Exportação.
 Gerente Industrial, coordenou as áreas ligadas ao Chão de Fábrica,
Melhoria de Processos e Gestão da Qualidade
 Atua como Professor Universitário nas Universidades Anhanguera,
MACKENZIE, UNIMEP e UNICAMP.
Atua também como Consultor, no desenvolvimento de Processos
Industriais, utilizando-se de Ferramentas Gerenciais e da Qualidade.
 Certificado Lead Assessor ISO 9000 e ISO 14000 pela HGB / Stat-aMatrix,
 Bons conhecimentos em ISO/TS 16949 por ter participado da
implementação desse sistema de qualidade automotivo.
2
GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE
SISTEMAS DE GESTÃO POR PROCESSOS
3
PROGRAMA
1. Conceito de sistemas
2. Conceito de gestão e sistema de gestão
3. Evolução dos sistemas de gestão
4. Processo de melhoria contínua e os elementos que o compõem:
exemplos práticos
5. Elementos que compõe um sistema de gestão pela SST
6. Semelhança entre requisitos de normas: NBR ISO 9000, NBR ISO 14000
com as guias de recomendações para um sistema de
gestão para SST, BS 8800, UNE 81900, OHSAS 18001
7. Vantagens e desenvolvimentos dos indicadores reativos e proativos
8. Definições de indicadores proativos para avaliar um sistema de gestão
9. Avaliação da eficiência e eficácia do sistema de gestão
10. Administração do sistema de segurança e da saúde do trabalhador na
empresa
4
1. CONCEITOS DE SISTEMAS
DEFINIÇÕES DO AURÉLIO
 Conjunto de elementos, materiais ou ideais, entre os
quais se possa encontrar ou definir alguma relação.
 Disposição das partes ou dos elementos de um
todo, coordenados entre si, e que funcionam como
estrutura organizada.
 Reunião de elementos naturais da mesma espécie,
que constituem um conjunto intimamente relacionado
5
A Sociedade e as
PREFEITURA
Organizações
ESCOLA
EMPRESAS
RECEITA
FEDERAL
CLUBE
ESTADO
SANEAMENTO
BÁSICO
6
SINDICATO
O que serve para uma empresa pode não servir para outra.
7
Gerenciamento da Qualidade
O que o termo
Qualidade
significa?
8
Conceitos de Qualidade
 “Qualidade é o melhor possível sob certas condições do consumidor.
Estas condições são referentes ao uso geral e ao preço de venda do
produto.” (A. V. FEIGENBAUM, 1961)
 “Qualidade é o grau de excelência a um preço aceitável e o
controle da variabilidade a um custo razoável.” (R. A. BROH, 1974)
 “A qualidade é o grau com o qual um produto específico atende às
necessidades de consumidores específicos.” (H. L. GILMORE, 1974)
9
9
Conceitos de Qualidade
 “Qualidade é o grau com que o produto específico se conforma a um
projeto ou uma especificação.”
(H. L. GILMORE, 1974)
 “Qualidade é adequação ao uso.” (J. M. JURAN, 1974)
 “Qualidade é a conformidade do produto às suas especificações.” (P.
B. CROSBY, 1979)
 “Qualidade é a totalidade das características de uma entidade que a
torna capaz de satisfazer necessidades implícitas e explícitas” (ISO 9000,
2000)
10
10
Evolução no Conceito de Qualidade
Artesão
Picchi, 1993
Supervisor
Taylorismo
1920
Inspetor
Abordagem
Corretiva
Métodos Estatísticos
II Guerra Mundial
Controle Estatístico
ASQC, Juran, Eng.
Confiabilidade
Feigenbaum
Programas motivacionais, Zero
Defeito, Crosby
Teoria de
Sistemas
Abordagem
Preventiva
TQC
Enfoque
Ocidental
Enfoque
Oriental
1960
CWQC
Garantia da Qualidade
Valorização das propostas de
Deming, ISO 9000
1940
Prêmio Deming, CCQ,
Ishikawa, JIT
TQC, Programas de Melhoria 1980
da Qualidade
Gestão da Qualidade
11
Evolução no Conceito de Qualidade
Artesão
Taylorism
o
Métodos
Estatísticos
II Guerra
Mundial
ASQC, Juran,
Eng.
Confiabilidade
Picchi, 1993
Superviso
r
Inspetor
Controle
Estatístico
12
1920
Abordage
m
Corretiva 1940
Abordage
m
Preventiva
Evolução no Conceito de Qualidade (Cont.)
Picchi, 1993
TQC
Feigenbau
m
Programas
motivacionais, Zero
Defeito, Crosby
Teoria de
Sistemas
Enfoque Enfoqu
Ocident
e
Orient
daal
al
Garantia
Qualidade
Valorização das
propostas de Deming,
ISO 9000
Gestão da
Qualidade
13
Abordag
em
Preventiv
a
CWQC
1960
Prêmio Deming,
CCQ, Ishikawa,
JIT
1980
TQC, Programas
de Melhoria da
Qualidade
Fatores Motivadores para a
prática da Qualidade
Redução de custos, diminuição de desperdícios, eliminação
de retrabalho e redução da burocracia;
Melhor relacionamento com os clientes, permanente troca de
informações, introdução de inovações;
Ênfase nas necessidades do cliente, oportunidades para
novos negócios e mercados;
Delegação, gerência participativa, treinamento, incentivo ao
empregado, clima positivo e motivador;
Aumento da lucratividade.
Kerzner, 2001
14
14
Mudanças na visão de Qualidade
15
PASSADO
PRESENTE
Qualidade =
responsabilidade do
pessoal de fábrica.
Lições aprendidadas
com os erros. Tudo
documentado.
Aumento da qualidade =
aumento dos custos.
Aumento da qualidade
diminui custos e aumenta
fluxo de negócios.
Qualidade focada no
ambiente interno.
Qualidade focada no
cliente.
15
Mudanças na visão de Qualidade
PASSADO
PRESENTE
Correção da qualidade
com um mínimo de
documento.
Qualidade =
responsabilidade de
todos.
Defeitos escondidos do
consumidor.
Defeitos destacados e
levados para ação
corretiva.
Defeitos levam a culpa,
justificativa e posteriror
desculpas.
Problemas de qualidade
levam a soluções em
grupo.
16
Mudanças na visão de
Qualidade
PASSADO
PRESENTE
Qualidade =
Supervisão rígida.
Pessoas querem
produzir com
qualidade.
Qualidade nasce
no projeto.
Qualidade ocorre
desde o sintoma de
necessidade até a
satisfação do
cliente.
17
Atributos na Área da Qualidade
Desempenho – características principais do produto/serviço
Estética - aparência, tato, cheiro, sabor
Características especiais – características adicionais
Conformidade – grau de adequação do produto/serviço às
expectativas do cliente
Segurança – risco de danos
18
Atributos na Área da
Qualidade (Cont.)
Durabilidade – vida útil do produto/serviço
Qualidade Percebida – avaliação indireta da qualidade
(reputação)
Atendimento após a venda – atender às reclamações
do cliente ou checar sua satisfação
Confiabilidade – consistência do desempenho
19
ATÉ O SÉCULO XVIII
QUALIDADE
CENTRADA NO
ARTESÃO...
......ELE
• ADQUIRIA MATÉRIA-PRIMA,
• PROJETAVA E FABRICAVA O PRODUTO
• CONTROLAVA A QUALIDADE
• HOJE: FEIRA-LIVRE; ARTESANATO
20
SÉC. XVIII À XIX: Supervisor de produção acumula a
responsabilidade por: Produção e CQ
21 comercial (Itália 1760)
O mais antigo automóvel
1920s: QUALIDADE CENTRADA NO INSPETOR:
• Surge a produção em massa e a
necessidade de peças
intercambiáveis
• Surge o Inspetor ou Departamento
de CQ: responsabilidade única e
exclusiva
Baltimore City inspector of capacity
standards for milk; 1920-1930.
• Atuação Corretiva
22
ANOS 20: CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
Laboratórios Bell
SHEWHART: Controle de Processo
Início da tendência de controle
preventivo
DODGE e ROMING: Técnicas de
Amostragem
Enfoque Corretivo;Elimina-se a Inspeção
100%
Núcleo do Controle de Qualidade Atual
23
SHEWHART
1891 - 1967
CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
7
LSC
6
% defeitos
5
4
3
Controle de
Processo e
Amostragem
Estatística
2
1
0
lote 1 lote 2 lote 3 lote 4 lote 5 lote 6 lote 7 lote 8 lote 9 lote 10
Amostragem
de Aceitação
24
ANOS 40: GRANDE DIFUSÃO DO CONTROLE
ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
INCENTIVADO PELO
ESFORÇO BÉLICO
NA SEGUNDA
GUERRA MUNDIAL
EUA: Procedimentos
Científicos de
Inspeção; Programas
de Treinamento
25
H FUN BE HAPPY
ANOS 40: METODOLOGIA PDCA
Action
Ação
A P
C D
Plan
Planejar
Do
Fazer
Check
Verificar
26
ANOS 50: GARANTIA DA QUALIDADE
•
•
•
•
EXIGÊNCIA COM RELAÇÃO À
QUALIDADE
SURGE A ASQC
ESPECIALISTAS AMERICANOS
LEVARAM O CEP AO JAPÃO
JURAN LANÇA
QUALITY CONTROL
ENFOQUE PREVENTIVO
HANDBOOK
27
DEMING
1954: levaram
CEP ao Japão
JURAN
Iniciou um
grande
movimento da
qualidade no
Japão
ISHIKAWA
28
ANOS 80: GESTÃO DA QUALIDADE
ENFOQUE OCIDENTAL
• Sistemas
ENFOQUE JAPONÊS
• Gestão e motivação
• Melhoramento Contínuo
• Especialistas
• Participação de Todos
• Demonstração
• Satisfação do Cliente
• Tecnologia
29
ANOS 80: RUMO ÀS NORMAS ISO 9000
INGLATERRA
• País mais desenvolvido em
relação à normalização da
qualidade: BS-5750
As normas série ISO 9000 geradas
• por necessidade de normas internacionais da qualidade
• Com base na BS-5750
30
INTERNATIONAL
ORGANIZATION FOR
STANDARDIZATION
FUNDADA EM 1947 EM GENEBRA – SUIÇA
• 1979: CRIADO O COMITÊ TÉCNICO TC –176 QUALIDADE
• MAIS DE 100 PAÍSES INTEGRAM A ISO
• BRASIL: REPRESENTADO PELO CB-25 DA ABNT
31
SISTEMAS DE GESTÃO EXISTENTES NO MUNDO:
TQM - TOTAL QUALITY
MANAGEMENT
ISO - 9000 - (EUROPA);
CWQC-COMPANY WIDE
QUALITY CONTROL-(TQM)
32
SISTEMA DE GESTÃO DIBD – 1998
Origem: Sistema TOYOTA
PESSOAS
9- Processo de
envolvimento
10- Processo de
Gerenciamento do
Crescimento do Ser
Humano
11- Processo de
Liderança
INTEGRAÇÃO
1- Processo Gestão Sistêmica
PLANEJAMENTO
2- Processo de Política de
Longo Prazo
3- Processo de Informação
4- Processo de Planejamento
5- Processo de Gerenciamento
PRODUTO
AVALIAÇÃO
6- Processo de atuação no
mercado
7- Processo de definição do
produto
8- Processo produtivo
12- Processo de
Auditoria e “Shake
Down”
33
PROCESSO 1- GESTÂO SISTÊMICA
Capacidade de Integração
com os demais elementos do
Sistema
Somente Técnicas
que geram impactos
nos resultados
Linguagem do sistema
Fornece consistência às
ferramentas
34
AS SETE FERRAMENTAS
FERRAMENTA
FORMA
CARRO
1. FOLHA DE VERIFICAÇÃO
verd
e
MÉDIA
MENSAL
(km/l)
11,75
amarelo
10,00
vermel
ho
2. ESTRATIFICAÇÃO
SINTOMA
TIPO
3. HISTOGRAMA
4. GRÁFICO DE PARETO
5. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
6. GRÁFICO SEQUENCIAL
(CARTA DE CONTROLE)
7. DIAGRAMA DE CORRELAÇÃO
35
6,50
LOCAL
TEMPO
FERRAMENTA
FORMA
O QUE É
PLANILHA
1. FOLHA DE
PARA
VERIFICAÇÃO
COLETA DE
DADOS
36
PARA QUE
SERVE
FACILITAR A
COLETA DE
DADOS
FOLHA DE DADOS
MÉDIA
MENSAL
(km/l)
CARRO
verde
11,75
amarelo
10,00
vermelho
6,50
FONTE: Tráfego Locadora Trio
37
Estratificação
FORMA
FERRAMENTA
TIPO
2. ESTRATIFICAÇÃO
SINTOMA
O QUE É
PDCA
TEMPO
38
PARA QUE
SERVE
MANEIRAS
MELHOR
DE AGRUPAR
AVALIAÇÃO
DADOS
DO PROBLEMA
ESTRATIFICAÇÃO
HORA DE SAÍDA (FINAL DE EXPEDIENTE)
SETOR
FUNCIONÁRIO 1 FUNCIONÁRIO 2 FUNCIONÁRIO 3 FUNCIONÁRIO 4
A
17:02
17:31
17:45
17:42
B
17:20
17:30
17:01
17:30
C
17:55
17:35
17:29
17:39
D
17:33
17:22
17:42
17:17
17:59
17:05
17:15
17:32
E
39
FERRAMENTA
FORMA
O QUE É
3. HISTOGRAMA
40
PARA QUE
SERVE
DISTRIBUIÇÃO
VERIFICAR O
DA
PROCESSO
FREQÜÊNCIA
EM RELAÇÃO
DE UMA
A
POPULAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO
HISTOGRAMA
41
PARETO
FERRAMENTA
FORMA
O QUE É
4.
GRÁFICO DE
PARETO
BARRAS
COM %
42
PARA QUE
SERVE
HIERARQUIZAR
PROBLEMAS
ANÁLISE DE PARETO
CLASSIFICAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DE PROBLEMAS
• ESTRATIFICAÇÃO DO PROBLEMA PRINCIPAL
• PRIORIZAÇÃO DOS PROJETOS
• POUCOS VITAIS x MUITOS TRIVIAIS
43
Diagrama de Causa e Efeito
FERRAMENTA
FORMA
O QUE É
PARA QUE
SERVE
EXPRESSA
VISUALIZAÇÃO
5. DIAGRAMA
GRÁFICA DE
DE CAUSA E
RELACIONAMENTOS
EFEITO
CAUSA DE UM
EFEITO
PESQUISA
CAUSAS DE UM
PROBLEMA
44
Utilização inadequada do
tempo
Falta de critério na
distribuição do tempo
Pauta mal feita
Inadequação do local da
realização
Mobiliário desconfortável
Atrasos
Espaço físico inadequado
Temperatura desagradável
Discussões estéreis
Iluminação precária
Falta de objetividade
Não avaliação da
complexidade do
assunto
Falta de Eqp de Apoio
Reunião não
produtiva
Não distribuição da pauta
com antecedência
Descontrole emocional
Falta de treinamento
Despreparo
Falhas de Liderança
Competição
Desconhecimento
do assunto
Antagonismos
Comportamentos indesejáveis dos
participantes
Desconhecimento da
técnica de condução de
reuniões
45
Não cumprimento da pauta
Condução inadequada da
reunião
Gráfico Sequêncial
FERRAMENTA
FORMA
O QUE É
REGISTRO DE
VALORES AO
LONGO DO
TEMPO
6. GRÁFICO
SEQUENCIAL
46
PARA QUE
SERVE
IDENTIFICAR
TENDÊNCIAS
Correlação
FERRAMENTA
FORMA
O QUE É
GRÁFICO DE
VARIAÇÃO
ENTRE DUAS
GRANDEZAS
7. CORRELAÇÃO
47
PARA QUE
SERVE
VERIFICAR A
EXISTÊNCIA DE
DEPENDÊNCIA
MATRIZ G.U.T.
Matriz G.U.T
 Baseada em três dimensões relacionadas a problemas : Gravidade,
Urgência e Tendência.
 Baseada em um critério de Pontuação, que vai de
1 a 5 para cada
dimensão.
 Definições :

Gravidade : Consequência se nada for feito.

Urgência : Prazo para uma tomada de ação.

Tendência : Proporção do agravamento do problema no
futuro.
48
GxUxT
49
ASBG
G (gravidade): diz respeito ao custo, ao quanto se perderia pelo fato de não se
melhorar/otimizar determinado processo de trabalho ou adotar determinadas
medidas de inovação deste processo;
U (urgência): refere-se ao prazo necessário para implementar melhorias ao
processo, em que espaço de tempo o processo deve ser melhorado/otimizado,
sob o risco de causar danos;
T (tendência): refere-se à inclinação do processo em piorar, o grau de propensão
em tornar-se problemático ou em agravar sua situação.
50
GxUxT
Pontos
Gravidade
Urgência
Tendência
5
Os prejuízos ou dificuldades
são extremamente graves
É necessária uma ação
imediata.
Se nada for feito, haverá um
grande e imediato agravamento do
problema.
3
Os prejuízos ou dificuldades
são graves
É necessária uma ação o mais
cedo possível.
Se nada for feito, haverá um
agravamento em médio prazo.
1
Os prejuízos ou dificuldades
não são graves
Não há pressa para agir.
Se nada for feito, não haverá
agravamento, podendo até
melhorar.
51
ASBG!
Gravidade
Urgência
Tendência
Valor
GxUxT
Prejuízos/
Dificuldades
Necessária
Ação
Se nada for feito
5
Extremamente sérios
Imediata
A situação irá
piorar
rapidamente
4
Muito Graves
Com alguma
urgência
Vai piorar em
pouco tempo
3
Graves
O mais cedo
possível
Vai piorar a
médio prazo
2
Pouco graves
Pode esperar
um pouco
Vai piorar em
longo prazo
Não tem pressa
Não vai piorar e
pode até
melhorar
1
Sem gravidade
52
Plano de Ação
53
PLANO DE AÇÃO
________________________________________________________________________________________________________________
O QUE?
QUEM?
COMO?
ONDE?
QUANDO?
POR QUE?
QUANTO CUSTA?
54
 Definir com bastante clareza a(s) principal(is) solução(ões) a ser(em) implantada(s)
considerando-se :

O que deverá ser feito
(What)

Quem deverá fazer
(Who)

Onde deverá ser feito
(Where)

Porque deverá ser feito
(Why)

Quando deverá ser feito
(When)

Como deverá se feito
(How)

Quanto custará fazer
(How much)
55
PROJETOS SIMPLES
56
PROJETOS COMPLEXOS
Processos de Planejamento (essenciais e facilitadores)
E
5.2
Planejamento do
escopo
E
5.3
Detalhamento do
escopo
Processos de Iniciação
T
T
6.1
Definição das
atividades
$
7.1
Planejamento
dos recursos
E
5.1
Iniciação
T
6.2
Seqüenciamento das
atividades
T
6.3
Estimativa da
duração das
atividades
6.4
Desenvolvimento do
cronograma
I
11.1
Planejamento de
gerência de
riscos
$
R
$
7.2
Estimativa dos
custos
Q
H
R
R
C
H
A
A
8.1
Planejamento da
qualidade
10.1
Planejamento
das
comunicações
9.1
Planejamento
organizacional
9.2
Montagem da
equipe
11.2
Identificação dos
riscos
12.1
Planejamento
das contratações
4-Integração
5-Escopo
6-Tempo
7-Custo
8-Qualidade
9-RH
10-Comunicações
11-Riscos
12-Suprimentos
C
4.2
Execução do
plano do Projeto
A
8.2
Garantia da
qualidade
12.3
Obtenção das
propostas
H
9.3
Desenvolvimento da equipe
A
12.4
Seleção de
fornecedores
Processos de
Encerramento
A
12.6
Encerramento
dos contratos
R
11.4
Análise
quantitativa de
riscos
R
C
11.5
Planejamento de
resposta aos
riscos
12.2
Preparação das
aquisições
10.4
Encerramento
administrativo
Processos de Controle
I
Q
7.3
Orçamentação
dos custos
11.3
Análise
qualitativa de
riscos
Processos de Execução
I
E
T
$
Q
H
C
R
A
4.1
Desenvolvimento do plano
do Projeto
C
10.2
Distribuição das
informações
T
A
12.5
Administração de
contratos
Q
57
10.3
Relatório de
performance
6.5
Controle do
cronograma
8.3
Controle da
qualidade
I
4.3
Controle geral de
mudanças
E
5.4
Verificação do
escopo
R
11.6
Controle e
monitoramento
de riscos
E
$
5.5
Controle de
mudanças do
escopo
7.4
Controle dos
custos
58
PROCESSO 2- POLÍTICA BÁSICA
Missão
Trata-se da área de
significado , dando
sentido a tudo o que é
Valores
feito, respondendo à
pergunta: por que é
feito isso?
Visão
59
MISSÃO
Satisfazer as
expectativas de
nossos usuários,
obtendo o maior
número de recursos
disponíveis, gerando
um ambiente de
harmonia e liberdade,
fazendo emergir o
potencial dos
funcionários e
contribuindo para o
desenvolvimento da
informação, da
pesquisa.
VALORES
VISÃO
Respeitar o direito de
todos de acesso à
informação e
disponibilizá-la à
professores, alunos e
pesquisadores nos seus
mais diferentes
formatos, preservando o
patrimônio, a qualidade
do ambiente de trabalho
e a relação amistosa
entre usuários e
Ser um centro de
excelência dentre as
empresas pela
qualidade de serviço
que presta à
comunidade obtendo
reconhecimento dos
clientes.
colaboradores.
60
PROCESSO 3 – SISTEMA DE INFORMAÇÃO
 Indicadores de desempenho
críticos para a empresa
 Estratégico; tático; operacional
 Devem atender a Visão da
Empresa
 Assegura a informação crítica
no momento e lugar correto.
 Cria
ambiente
para
o
desenvolvimento do indivíduo:
auto-gerenciamento
Balanced Scorecard;
61
•Produtividade
Mapeamento de Processo da UGB
Fornecedor
Coordenadores de
Projetos
Insumos
UGB
Produto
Cliente
Informações dos Projetos
Secretaria
Executiva
Apoio a Pessoal, Contabilidade e
Financeiro
Financeiro / Fiscal II
Postura de Atendimento
Adequada
Financeiro / Fiscal I
Requisições Aprovadas
Contabilidade
Informações Movimento
Contábil
Financeiro / Fiscal I
Informações Financeiras
Consultoria Jurídica
Pendên cias Legais
Fazenda Figueira
Informações
Financeiras /
Administrativas
Centro Ecológico
CDT
MISSÃO
Apoiar institucionalmente
o ensino, pesquisa e
extensão de instituições
públicas e privadas, nas
áreas de ciências agrárias
e ambientais, administrando
recursos financ eiros e
contribuindo para o
desenvolvimento c ientífico,
econômico e social
do país, bem como
de seus colaboradores.
Documentação para
Carta de Fiança
Mão de Obra
César
Máquinas
Computador, Armários
com prateleiras, Mesa,
Telefone, Arquivos
para pastas suspensas,
Telefone e Cofre.
Pessoal
Importações
Revisões Técnicas Administrativas
Licitações
Coordenadores de
Projeto
Postura de Atendimento
Adequada
Declaração de Imposto de
Renda - Pessoa Jurídica
Prestação de Contas M inistério
Publico (Piracicaba - Londrina)
Receita Federal
Ministério Publico
(Piracicaba - Londrina)
Elaboração de relatório
para Concelho Curador
Balanço anual da Instituição
Postura de Atendimento
Adequada
Acompanhamento dos
Procedimentos Legais
Emissão de Carta de Fiança
Diretoria
Conselho Curador
Diretoria
Alunos de Pós Graduaç ão
1 / 14
•Qualidade
•Mapeamento de Processo
•Procedimentos Operacionais
•Indicadores:
•Produtividade
•Qualidade
•Custo
62
•Custo
NUMERO DE PROJETOS EM ANDAMENTO
Referencia Passada
90
Quando não atinge a meta
80
Quando atinge a meta
70
60
50
40
30
20
2007
10
J
F
M
A
M
J
J
63
A
S
O
N
D
SISTEMA
Sistema
Conjunto organizado de
recursos, regras e ações
para cumprir uma
determinada finalidade
composto de várias partes
(subsistemas) que
trabalham harmonicamente
para atender um objetivo
definido
64
SISTEMA
Sistema
Conjunto de elementos
com finalidade comum
que se relacionam
entre si formando um
todo dinâmico.
65
SISTEMA
Eficácia
Alcançar um objetivo
alcançado
Eficiência
Relação entre o
resultado alcançado e
os recursos utilizados
NBR ISO 9000:2000
Organização eficaz é aquela que desenvolve atividades que resulte em lucros para sobreviver, manter-se no mercado e crescer.
66
SISTEMA
Invest. desvios
Produção
Auditorias
Manutenção
O SISTEMA
Vendas
Técnico
Treinamento
Almoxarifado
Procedimentos
Objetivos
Políticas
Compras
Quem faz o quê? (relações de trabalho)
Como as coisas são feitas? (regras)
Por que nos comportamos desta forma? (valores e
crenças)
67
SISTEMA
68
2. CONCEITO DE GESTÃO E SISTEMA DE GESTÃO
DEFINIÇÕES DO AURÉLIO
GESTÃO:
Ato de gerir; gerência; administração
69
2. CONCEITO DE GESTÃO E SISTEMA DE GESTÃO
Conjunto de recursos, regras mínimas,
Sistema de
Gestão da
Qualidade
• implementado de forma adequada
• com o objetivo de orientar cada parte
da empresa
• para que execute de maneira correta
e no tempo devido a sua tarefa,
• em harmonia com as outras,
estando todas direcionadas para o
objetivo comum: ser competitiva
70
2. CONCEITO DE GESTÃO E SISTEMA DE GESTÃO
Qualidade
Sistema de
Gestão da
Qualidade
+
Produtividade
=
Competitividade
71
Lucro
sustentado
2. CONCEITO DE GESTÃO E SISTEMA DE GESTÃO
Sistema de
Gestão da
Qualidade
NBR ISO 9000:2000
“Sistema para estabelecer
política e objetivos, e para
atingir estes objetivos, para
dirimir e controlar uma
organização no que diz
respeito à Qualidade”.
72
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
Instalações e
Equipamentos
Sistema de
Gestão da
Qualidade
Gestão das
Pessoas
73
Produtos
com
Qualidade
AQUI @ 3
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
MODELO DE
EXCELÊNCIA
DE GESTÃO
Rumo à Excelência e Compromisso com a Excelência 2007;
Fundação Nacional da Qualidade; São Paulo, 2007.
74
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
QUALIDADE COMO ESTRATÉGIA DO NEGÓCIO
Fonte: API – Associates in Process Improvement, 2003
75
GESTÃO DE PROCESSOS
 Gestão de Processos relativos
ao produto
 Gestão de Processo de apoio
Processos
Produtivos
 Gestão de Processos relativos
aos fornecedores
 Gestão Financeiro
Pontos Fortes
Mapeamento de processo relativo aos produtos e processos;
Utilização de ferramentas de gerenciamento (FMEA, CEP);
Os recursos financeiros são monitorados durante as reuniões de
análise crítica.
76
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE




“É uma regra ou crença fundamental e abrangente para:
conduzir e
operar uma organização
visando melhorar continuamente o seu desempenho a
longo prazo, pela focalização nos clientes e a mesmo
tempo, encaminhando as necessidades de todas as
partes interessadas”
77
TÉCNICAS DA QUALIDADE E SGQ
78
Produto
Organização
Cliente
Pagamento
(fornecedor)
(externo)
Necessidades
SGQ – SITUAÇÃO CONTRATUAL E NÃO
CONTRATUAL
Contrato
C
C
F
C
F
C
F
C
F
Cliente
(externo)
F
C
F
Situação Não-Contratual
a cadeia de Clientes (C) e Fornecedores (F) internos
79
Necessidades
Situação Contratual: a cadeia de Clientes e Fornecedores externos
NORMAS SÉRIE NBR ISO 9000:00
NBR ISO 9000
Situação
Contratual
Situação Não
Contratual
Conceitos e Definições
CERTIFICAÇÃO
NBR ISO 9001
NBR ISO 9004
Gestão da Qualidade
Gestão da Qualidade
(Requisitos)
(Melhoria do Desempenho)
NBR ISO 19011
Auditorias da Qualidade
80
NBR ISO 9000:00 - TERMINOLOGIA
CLIENTE
NÓS
ORGANIZAÇÃO
FORNECEDOR
81
NBR ISO 9000:00 – MODELO CONCEITUAL
Melhoria Contínua do
Sistema de Gestão da Qualidade
P
A
R
T
E
S
I
N
T
E
R
E
S
S
A
D
A
S
S
A
T
I
S
F
A
Ç
Ã
O
RESPONSABILIDADE
DA DIREÇÃO
R
E
Q
U
I
S
I
T
O
S
GESTÃO DE
RECURSOS
MEDIÇÃO, ANÁLISE
E MELHORIA
PRODUÇÃO
SAÍDA
PRODUTO
ENTRADA
82
NBR ISO 9000:00 - REQUISITOS
8.1 Generalidades
8.2 Monitorização e Medição
8.3 Controle de Produto Não-Conforme
8.4 Análise de Dados
8.5 Melhoria Contínua
7.1 Planejamento de
Realização do Produto
7.2 Processos Relacionados
ao Cliente
7.3 Projeto e/ou
Desenvolvimento
7.4 Aquisição
7.5 Produção e Prestação
de Serviços
7.6 Controle de Dispositivos
de Monitorização e Medição
5.1 Comprometimento
da Direção
5.2 Foco no Cliente
5.3 Política da Qualidade
5.4 Planejamento
5.5 Responsabilidade,
Autoridade e
Comunicação
5.6 Analise Crítica
pela Direção
Item 5
Responsabilidade
da Direção
Item 8
Medição,
Análise e
Melhoria
Sistema
de
Gestão
da
Qualidade
Item 6
Gestão de
Recursos
Item 7
Realização do Produto
83
6.1 Provisão de
Recursos
6.2 Recursos Humanos
6.3 Infra-estrutura
6.4 Ambiente de Trabalho
NBR ISO 9000:00 – INTERAÇÃO COM OUTROS
SISTEMAS
 Gestão ambiental (ISO 14001)
 Normas da área da saúde e segurança do
trabalho (BS 8800 e OHSAS 18001)
 Gestão financeira
 ...
84
NBR ISO 9000:00 - DOCUMENTAÇÃO
características
individuais
Pessoas
Planejamento
Controle
de uma
organização
Gestão
implementado
Processos
Equipamentos
Materiais
Recursos
Sistema
“melhor prática”
coletivamente
85
NBR ISO 9000:00 - DOCUMENTAÇÃO
Estratégico
Tático
Operacional
86
Reality
 Every morning in Africa a gazelle wakes up
 It knows it must outrun the fastest lion or it will be eaten
 Every morning in Africa a lion wakes up
 It knows it must outrun the slowest gazelle or it will die of
starvation
 It doesn’t matter whether you are the lion or the gazelle
 When the sun comes up you’d better be running
“Survival of the fittest”
87
AQUI @ 4
3. EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO
SISTEMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA
Definição de Sistemas de Gestão de
Segurança:
A parte do sistema de gestão global que
inclui
estrutura
organizacional,
atividades
de
planejamento,
responsabilidades,
práticas,
procedimentos, processos e recursos
para desenvolver, implementar, atingir,
analisar criticamente e manter a política
de segurança.
88
SISTEMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA
Objetivos do SGS
Assegurar conformidade com a Política de
Segurança
Demonstrar esta conformidade a outras partes
Requisitos de Desempenho
Melhoria
contínua
do
Desempenho
Segurança
Prevenção à Acidentes do Trabalho
Atendimento à Legislação Aplicável
89
de
SISTEMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA
Ganhos com o SGS
Eliminação do risco de novas e futuras
vulnerabilidades legais
Estabelecimento de indicadores
pró-ativos que
garantam uma avaliação mais realista do
desempenho de Segurança pela Liderança
Homogeneização de critérios e de boas práticas de
segurança dentro das plantas
Gerenciamento eficaz dos riscos de processos.
90
PPT SAFETY
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
A
parte do sistema de gestão
global
que
inclui
estrutura
organizacional,
atividades
de
planejamento, responsabilidades,
práticas,
procedimentos,
processos
e
recursos
para
desenvolver, implementar, atingir,
analisar criticamente e manter a
política ambiental.”
91
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
Objetivos do SGA
• Assegurar conformidade com a
Política Ambiental
• Demonstrar esta conformidade
a outras partes
92
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
Requisitos de Desempenho
• Melhoria contínua do Desempenho Ambiental
• Prevenção à Poluição
• Atendimento à Legislação Aplicável
93
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
Ganhos com o SGA
Eliminação do risco de novas e futuras
vulnerabilidades legais
Estabelecimento de indicadores pró-ativos
que garantam uma avaliação mais realista do
desempenho ambiental pela Liderança
Homogeneização de critérios e de boas
práticas ambientais dentro das plantas
Gerenciamento
eficaz
dos
passivos
ambientais
94
SISTEMAS DE GESTÃO DE SAÚDE - DEFINIÇÃO
“A parte do sistema de gestão global que visa
estabelecer, implantar e monitorar processos
padronizados, para assegurar a promoção e
prevenção da Saúde e detecção de agravos à
força de trabalho.”
95
SISTEMAS DE GESTÃO DE SAÚDE
Objetivos
 Assegurar conformidade com a Política de Saúde
 Demonstrar esta conformidade a outras partes
96
SISTEMAS DE GESTÃO DE SAÚDE
Requisitos de Desempenho
 Melhoria contínua do Desempenho de Saúde
 Promoção da Saúde
 Prevenção e Detecção precoce e Controle de Causas dos Agravos
à Saúde, como as Exposições a Agentes Ambientais
 Atendimento à Legislação Aplicável
97
SISTEMAS DE GESTÃO INTEGRADO DE
SMS - OBJETIVO
Promover um ambiente seguro e
saudável aos trabalhadores, além
de proteger o meio ambiente, em
conformidade com as normas
pertinentes e os princípios e
diretrizes da empresa.
98
SISTEMAS DE GESTÃO INTREGADA
SISTEMA
ISO-14001
ISM-CODE
MARPOL
OHSAS
NRs
GESTAO
18001
INTREGADA
99
NORMAS DA SÉRIE ISO
A ISO (International Standartization Organization =
Organização Internacional para Padronização) é uma
organização não governamental, fundada em 1947,
com objetivo de reunir órgãos de normalização de
diversos países e criar um consenso internacional
normativo.
Com sede em Genebra, na Suiça, a ISO possui 100
paises membros, com direito a voto ou como
observadores, representados por grupos econômicos
e empresas.
100
ISO 14001
Contém os elementos centrais
para um sistema de Gestão
Ambiental efetivo.
A norma exige da companhia uma
definição de seus objetivos e o
sistema de gestão necessário
para a realização destes objetivos.
Além disso, a norma exige o
cumprimento pela empresa destes
processos,
procedimentos
e
atividades.
101
OHSAS 18001
A OHSAS 18001, (Occupational Health
and Safety Assessment Series), é uma
especificação que objetiva fornecer às
organizações os elementos de um
Sistema de Gestão da Segurança e
Saúde no Trabalho (SST) eficaz,
passível de integração com outros
sistemas de gestão (qualidade e meio
ambiente, principalmente), de forma a
auxiliá-las a alcançar seus objetivos de
segurança e saúde ocupacional.
102
OHSAS 18001
Ela define os requisitos de um
Sistema de Gestão da SST, tendo
sido redigida de forma a aplicar-se a
todos os tipos e portes de
empresas, e para adequar-se a
diferentes condições geográficas,
culturais e sociais.
103
PPT SAFETY
OHSAS 18001
Discutiu-se, por muitos anos, a
possibilidade de haver uma
norma internacional (ISO) para a
gestão de questões de saúde e
segurança.
Esta
norma
foi
publicada como OHSAS 18001.
104
OHSAS 18001
A norma OHSAS 18001 foi estruturada para ser
compatível com as séries ISO 9001:2000 e ISO 14001. O
documento contém 5 seções principais, denominadas:
• Políticas de saúde e segurança no trabalho
• Planejamento
• Implementação e operação
• Ações corretivas e de controle
• Análise da Gestão
105
4. PROCESSO DE MELHORIA CONTÍNUA
E ELEMENTOS QUE O COMPÕEM
MELHORIA
CONTÍNUA
A P
C D
Levantamento da
Situação Inicial
Revisão Gerencial
Política de SMS
Planejamento
Verificação e Ação
Corretiva
Implementação e
Operação
106
GESTÃO BEM SUCEDIDA
UM SISTEMA DE GESTÃO BEM-SUCEDIDO DEVE SE
FUNDAMENTAR EM:
Uma política de segurança meio ambiente e saúde
apropriada para a companhia.
• A identificação dos riscos e exigências legais de
saúde, meio ambiente e segurança ocupacional.
• Objetivos, metas e programas que assegurem o
aperfeiçoamento contínuo.
107
GESTÃO BEM SUCEDIDA
• Atividades de gestão que controlem os riscos de
saúde, meio ambiente e segurança ocupacional.
• Monitorar o desempenho do sistema de saúde, meio
ambiente e segurança ocupacional.
• Revisões, avaliações e aperfeiçoamentos contínuos do
sistema.
108
5. ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM SISTEMA
DE GESTÃO
REQUISITOS
MÍNIMOS GERAIS
E MÍNIMOS DE
UM SISTEMA DE
GESTÃO
INTEGRADA
1- Política
2- Aspectos e Impactos
3- Legislação
4- Objetivos e Metas
5- Programas
6- Estrutura e Responsabilidade
7- Treinamento
8- Comunicação
9- Documentação
10- Controle de Documentos
11- Controle Operacional
12- Manutenção
13- Planos de Contingência
14- Monitoramento e Medição
15- Tratamento de Anomalias
16- Registro
17- Auditoria Interna
18- Análise Crítica
109
POLÍTICA
Definições do Aurélio
 Sistema de regras respeitantes à direção dos
negócios públicos.
 Conjunto de objetivos que informam determinado
programa de ação governamental e condicionam
a sua execução.
 Princípio doutrinário que caracteriza a estrutura
constitucional do Estado.
 Posição ideológica a respeito dos fins do Estado.
110
POLÍTICA DE INTEGRADA
Declaração
através
da
qual
a
organização expõe suas intenções,
princípios e diretrizes em relação ao seu
desempenho nas áreas de segurança,
meio ambiente e saúde ocupacional e
que provê uma estrutura para ação e
definição de seus objetivos e metas de
SMS.
111
ASPECTOS E IMPACTOS DE SMS
Previsão e antecipação
Padrões adequados de Segurança e Saúde
Ocupacional para os trabalhadores
Levantamento de aspectos e impactos
112
ASPECTOS E IMPACTOS
Aspecto
Evento ou situação que ao interagir com o meio
ambiente ou com pessoas pode provocar-lhes
alterações.
Impacto
Qualquer modificação, adversa ou benéfica, do meio
ambiente e/ou das condições de segurança e/ou da
saúde.
113
QUANDO AVALIAR ASPECTOS E IMPACTOS
• Durante
os projetos de novas instalações (construção,
instalação e operação);
• Sempre que houver alterações de processos, produtos
ou serviços e aquisição de novos equipamentos;
• Sempre que houver alterações importantes em qualquer
elemento do filtro de significância.
• Sempre que houver mudança significativa de pessoal.
• Sempre que qualquer empregado identificar
necessidade.
114
AÇÕES DE BLOQUEIO
Medidas que visam a controlar ou mitigar as
conseqüências da ocorrência do aspecto/impacto
significativo.
115
AÇÕES DE BLOQUEIO - EXEMPLOS
01. EPI
02. Plano de Contingência
03. Regras Básicas e específicas
de SMS
04. Permissão para Trabalho
05. Sinalização
06. Treinamento
116
OBJETIVOS E METAS
Objetivos
Direção para onde a organização deseja caminhar.
Metas
Traduzem com números o desempenho a ser atingido.
117
PLANO DE AÇÃO DE INTREGADO
Trata-se de um plano de ação que
desenvolve tarefas, razões de
execução, responsáveis, métodos e
setores correspondentes, além de
uma linha de tempo (prazo) para
execução destas (5W 1H).
118
LEGISLAÇÃO
Comprometer-se com o atendimento da
legislação e demais requisitos aplicáveis;
Tarefa/Aspecto/Impacto - TAI
FONTE DE ACESSO A LEGISLACAO
119
PROGRAMAS
Objetivos e Metas
A P
C D
Programas de SMS
Tarefas/Responsáveis/Prazos
Acompanhamento
Ações Corretivas
120
O CICLO DO PDCA
Planejar: Estabelecer os objetivos e processos
necessários para atingir os resultados em concordância
com a política ambiental da organização.
Executar: Implementar os processos.
Verificar: Monitorar e medir os processos em
conformidade com a política ambiental, objetivos, metas,
requisitos legais e outros, e relatar os resultados.
Agir: Agir para continuamente melhorar o desempenho
do sistema da gestão ambiental.
121
ESTRUTURA E RESPONSABILIDADE
Estrutura e Responsabilidade
Gestão Integrada
Definição clara de atribuições
Limites de competência
122
TREINAMENTO
Gerente
Identificação de Necessidades
Treinamento no local de trabalho
Política e requisitos
Tarefas e exigências legais
123
COMUNICAÇÃO
Situações de Emergência
Contato com Operador /
Base / Serv. Médicos
Comunicação com a Sede
Responsabilidades,
destinatários e meios de
comunicação
124
DOCUMENTAÇÃO
Manual
do SMS
Padrão que
atende aos requisitos
normativos
Documentos
complementares aos padrões
que atendem aos
requisitos normativos
NBR, desenhos, catálogos, manuais,
padrões específicos, normas técnicas
Registros
Formulários, relatórios, e-mails, certificados,
fichas, boletins operacionais, cadastros,
correspondências, listas, cartas de testes, etc.
125
AQUI @ 5
TRATAMENTO DE ANOMALIAS
Fluxo do Processo
Registro
Análise
Aprovação
Implementação
Verificação
126
REGISTROS
Documentos em forma física ou eletrônica que
evidenciam o cumprimento de requisitos legais ou
outros requisitos relativos à Qualidade, Segurança,
Meio Ambiente e Saúde.
127
CONTROLE DE REGISTROS
Identificação
Acesso
Origem
Local de arquivo
Indexação
Tempo de retenção
Disposição
128
AUDITORIAS
AUDITORIA
Interna
Externa
Funcionários
Entidade
Independente
Manual de SMS
Critérios
Próprios
Verificação de
Conformidade
129
ANÁLISE CRÍTICA
Desempenho global do sistema de gestão Integrada
sua adequação em relação a mudanças de condições
e informações ;
Desempenho de elementos individuais do sistema;
Resultados de auditorias;
Nível de atendimento aos objetivos e metas;
Preocupações das partes interessadas pertinentes;
Fatores internos e externos, como as mudanças na
estrutura organizacional, leis pendentes, a introdução
de novas tecnologias, etc;
Definição das ações necessárias para remediar
quaisquer deficiências.
130
6. SEMELHANÇAS ENTRE REQUISITOS DE NORMAS
Seção
OHSAS 18001:1999
Seção
ISO 14001:2004
Seção
ISO 9001:2000
1
Objetivo e campo de
aplicação
1
Objetivo e campo de
aplicação
1
Objetivo e campo de
aplicação
2
Publicações de referência
2
Referências normativas
2
Referências normativas
3
Termos e definições
3
Definições
3
Termos e Definições
4
Elementos do Sistema de
Gestão
de SSO
4
Requisitos do sistema de
gestão
ambiental
4
Sistemas de Gestão da
Qualidade
4.1
Requisitos gerais
4.1
Requisitos gerais
4.1
Requisitos gerais
4.2
Política de SSO
4.2
Política ambiental
5.3
Política da qualidade
4.3
Planejamento
4.3
Planejamento
5.4
Planejamento
131
6. SEMELHANÇAS ENTRE REQUISITOS DE NORMAS
Seção
4.3
OHSAS 18001:1999
Planejamento
Seção
ISO 14001:2004
Seção
ISO 9001:2000
4.3
Planejamento
5.4
Planejamento
4.3.1
Planejamento para
identificação de perigos e
avaliação e controle de
riscos
4.3.1
Aspectos ambientais
5.2
Foco no cliente
4.3.2
Requisitos legais e outros
requisitos
4.3.2
Requisitos legais e outros
requisitos
5.2
Foco no cliente
4.3.3
Objetivos
4.3.3
Objetivos e metas
5.4.1
Objetivos da qualidade
4.3.4
Programa(s) de gestão da
SSO
4.3.4
Programa(s) de gestão
ambiental
5.4.2
Planejamento do sistema
de gestão da qualidade
4.4
Implementação e operação
4.4
Implementação e
operação
132
7
Realização do produto
6. SEMELHANÇAS ENTRE REQUISITOS DE NORMAS
Seção
OHSAS 18001:1999
Seção
ISO 14001:2004
Seção
6
4.4.1
Estrutura e responsabilidade
4.4.1
Estrutura e
responsabilidade
ISO 9001:2000
Gestão de recursos
6.1
Provisão de recursos
6.2
Recursos humanos
6.2.1
Generalidades
4.4.2
Treinamento,
conscientização e
competência
4.4.2
Treinamento,
conscientização e
competência
6.2.2
Competência,
conscientização e
treinamento
4.4.3
Consulta e comunicação
4.4.3
Comunicação
5.5.3
Comunicação interna
Generalidades
Documentação
4.4.4
Documentação do
sistema de
gestão ambiental
4.2.1
4.4.4
4.2.2
Manual da qualidade
133
6. SEMELHANÇAS ENTRE REQUISITOS DE NORMAS
Seção
OHSAS 18001:1999
Seção
ISO 14001:2004
Seção
ISO 9001:2000
4.4.5
Controle de
documentos e de
dados
4.4.5
Controle de
documentos
4.2.3
Controle de documentos
4.4.6
Controle operacional
4.4.6
Controle
operacional
134
7.1
Planejamento da realização do produto
7.2
Processos relacionados a clientes
7.2.1
Determinação de requisitos
relacionados ao produto
7.2.2
Análise crítica dos requisitos
relacionados ao produto
7.3
Projeto e desenvolvimento
7.4
Aquisição
7.5
Produção e fornecimento de serviço
6. SEMELHANÇAS ENTRE REQUISITOS DE NORMAS
Seção
OHSAS 18001:1999
Seção
ISO 14001:2004
Seção
4.4.7
Preparação e atendimento a
emergências
4.4.7
Preparação e
atendimento a
emergências
8.3
4.5
Verificação e ação corretiva
4.5
4.5.1
Monitoramento e medição
do
desempenho
4.5.1
Verificação e ação
corretiva
1 Monitoramento e
medição
8
Controle de produto nãoconforme
Medição, análise e
melhoria
8.1
Generalidades
8.2
Medição e monitoramento
8.2.1
135
ISO 9001:2000
Satisfação dos clientes
6. SEMELHANÇAS ENTRE REQUISITOS DE NORMAS
Seção
4.5.2
OHSAS 18001:1999
Acidentes, incidentes, não
conformidades e ações
corretivas e preventivas
Seção
4.5.2
ISO 14001:2004
Não-conformidade e
ações corretiva e
preventiva
Seção
8.3
ISO 9001:2000
Controle de produto não
conforme
8.5.2
Ação corretiva
8.5.3
Ação preventiva
4.5.3
Registros e gestão de registros
4.5.3
Registros
4.2.4
Controle de registros
4.5.4
Auditoria
4.5.4
Auditoria do sistema de
gestão Ambiental
8.2.2
Auditoria interna
5.6
4.6
Análise crítica pela
administração
4.6
Análise crítica pela
administração
136
Análise crítica pela direção
5.6.1
Generalidades
5.6.2
Entradas para a análise
crítica
5.6.3
Saídas da análise crítica
SISTEMAS INTEGRADOS
137
7. VANTAGENS E DESENVOLVIMENTO DOS INDICADORES
138
VÍDEO 5
ANÁLISE CRÍTICA
Desempenho global do sistema de gestão Integrada
sua adequação em relação a mudanças de condições
e informações ;
Desempenho de elementos individuais do sistema;
Resultados de auditorias;
Nível de atendimento aos objetivos e metas;
Preocupações das partes interessadas pertinentes;
Fatores internos e externos, como as mudanças na
estrutura organizacional, leis pendentes, a introdução
de novas tecnologias, etc;
Definição das ações necessárias para remediar
quaisquer deficiências.
139
INDICADORES DE GESTÃO INTEGRADA
SÃO DADOS ESTATÍSTICOS (VALORES),
INDICATIVOS DO DESEMPENHO DE
DETERMINADO ELEMENTO QUE SE
PRETENDE ACOMPANHAR.
140
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO
ADMINISTRAÇÃO:
 “É a arte de fazer com que as pessoas façam as coisas.”
 “Forma básica de se conduzir uma organização, visando atingir os
resultados.”
 “Administrar é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o
uso de recursos.”
141
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADA
ADMINISTRAÇÃO
HISTÓRICO
 A administração, como atividade relacionada com a cooperação humana,
existiu sempre.
 O estudo científico da administração, porém, é bem mais recente.
Historicamente a administração foi estudada em todos os tempos, embora
com percepções, intensidade e métodos variados
 Na história da administração, duas instituições merecem ser mencionadas:
IGREJA CATÓLICA ROMANA E AS ORGANIZAÇÕES MILITARES.
 A igreja católica romana pode ser considerada a organização formal mais
eficiente da civilização ocidental.
 A organização de exércitos nacionais tem-se constituído numa das
principais preocupações do Estado moderno. O exército aparece nos
tempos modernos como o primeiro sistema administrativo organizado.
142
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO
A EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
 1774 - 1890 - Revolução Industrial
selvagem
Capitalismo
CRISE DO GERENCIAMENTO
 1890 - 1930 - Princípios da Administração Científica - Tensão
social, guerras e revoluções (Taylorismo)
Teoria Clássica da administração (Fayol)
143
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA
OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DO TAYLORISMO
(Administração Científica)

Clara definição de quem planeja e quem executa o trabalho.
 Análise racional da tarefa, eliminando os tempos improdutivos e
maximizando resultados, prevenir fadiga através de pausas.

Seleção dos trabalhadores: aptidão física e psicológica - ADAPTAÇÃO
DO HOMEM AO TRABALHO.
 Pagamento individualizado pelo trabalho.
144
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO (FAYOL)
Toda empresa pode ser dividida em seis grupos:
- Funções Técnica: produção de bens ou serviços da empresa
- Funções Comerciais: compra, venda, permutação
- Funções Financeira: procura e gerência de capitais
- Funções de Segurança: proteção e preservação de bens e das pessoas
- Funções Contábeis: inventários, registros, balanços, custos e estatísticas
- Funções Administrativas: integração de cúpula das outras cinco funções.
Taylor e Fayol, tenham partido de pontos de vista distintos e mesmo opostos, os dois trabalhos possuíam
diversas semelhanças entre si, e constituíram a base da teoria da administração.
145
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA SST
CRISE DO CONSUMO
1930 – 1973 - Linha de produção - Estado de bem estar social (Fordismo)
OS 4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DO FORDISMO

Esteira de produção – eliminação da perda de tempo com movimentação

Trabalhador fixo numa só posição – maximização do resultado Individual

Tempo pré-estabelecido para execução da tarefa – eliminação do tempo ocioso

Produção em escala – redução de custo
146
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO
CRISE DO CUSTO
1973...
Pós Fordismo
Neoliberalismo
Reestruturação Produtiva
Mercados globalizados
AS ALTERNATIVAS PARA AS LINHAS DE PRODUÇÃO

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


Enriquecimento do trabalho
Rodízio nas tarefas
Células de produção
Células com grupos semi-autônomos
Montagem completa, sem perda de tempo com movimentação
Linha de produção enriquecida
147
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO
NOVAS TECNOLOGIAS GERENCIAIS(1/2)
Just-in-time (Japão)
Sistema de gerenciamento da produção baseado na não formação de estoque, de
compra e de produção somente do que está sendo ou será vendido: sistema
extensivo a toda cadeia produtiva, diminuindo custos de imobilização financeira em
estoque.
Terceirização ou focalização (Itália)
Conjunto de medidas que visa otimizar o planejamento estratégico da empresa e suas
práticas administrativas, centrando os mesmos exclusivamente sobre os assuntos e
áreas que agregam valor ao produto/serviço da empresa, passando-se a comprar
serviços/produtos de terceiros nos pontos considerados de pouca importância na
agregação de valor.
148
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO
NOVAS TECNOLOGIAS GERENCIAIS
(2/2)
Reengenharia (EUA)
Conjunto de medidas visando rapidamente reduzir de forma brusca os custos
a um nível competitivo e obtenção de qualidade, atendimento e
velocidade, atuando principalmente com a premissa de que os processos
atuais têm que ser todos modificados e redefinidos a partir da perspectiva do
cliente.
Qualidade total (Japão)
Sistema gerencial que parte do reconhecimento da necessidade das pessoas
e estabelece padrões para o atendimento destas necessidade e que visa
manter e melhorar continuamente os padrões que atendem a essas
necessidades, a partir de uma visão estratégia e com abordagem humanista.
149
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO
QUALIDADE TOTAL
 É a combinação de tecnologias concentradas em quatro conceitos: prevenção de defeitos,
melhoria contínua, concentração no cliente e a filosofia segundo a qual numa empresa a
qualidade é um compromisso assumido por todos.
 Quando uma empresa leva a sério a implementação da Qualidade total, o compromisso em
fazê-lo tem de começar de cima, e os administradores devem ser firme em seu compromisso
com a qualidade.
 A qualidade total é vista como uma filosofia gerencial e desenvolve inúmeros conceitos que
em sua totalidade sustentam as filosofias de focalização no cliente, melhoria contínua e
prevenção de defeitos.
150
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO
QUALIDADE TOTAL
Uma das ferramentas gerenciais da Qualidade é o Ciclo PDCA
Planejar; Executar; Checar; Agir
 Para garantir e certificar que o processo de qualidade foram criadas e publicadas normas.
 A Grã-Bretanha, por meio de seu organismo normalizador British Standards , foi considerado
o berço das norma de sistema de gestão.
 Em l979 a BS 5750 e em 1987 foi publicada a ISO 9001 referente ao Sistema de Gestão da
Qualidade. Posteriores revisões em 1994 e 2000.
 Em 1992 a BS7750 e em 1996 publicada a ISO 14000 referente ao Sistema de Gestão
Ambiental . Posterior revisão em 2004.
 Em 1996 publicou a norma BS 8800, sobre Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no
trabalho
151
10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO
 A norma BS 8800, OHSAS 18001 apresentaram grande divulgação em nível mundial
por apresentar três objetivos básicos:
 Minimizar os riscos para os trabalhadores e outros
 Aprimorar o desempenho da empresa
 Ajudar as empresas a estabelecerem uma imagem responsável no mercado que
atuam.

O Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no trabalho, apenas acrescenta o
propósito ao sistema de gestão no caso a segurança e saúde no trabalho, o que
vale para os demais sistemas de gestão (Qualidade e Ambiental).
152
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE
NO TRABALHO
CUSTOS
 Na época da Revolução Industrial a preocupação eram com os custos diretos com
o acidente de trabalho - reparação dos danos à saúde e a integridade física dos
trabalhadores.
 Os custos indiretos são mais elevados que os custos diretamente associados aos
acidentes.
 Somente a reparação do dano não é suficiente,
prevenção.
LUCRO = PREÇO DE VENDA – CUSTO DE FABRICAÇÃO
153
é necessário investir na
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E
SAÚDE NO TRABALHO
CUSTOS DA SEGURANÇA:
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Tempo gasto com treinamento;
Custos dos treinamento;
Custos com exames médicos de monitoramento de saúde;
Aquisição de EPI;Placas de orientação de sinalização;
Manutenção de infra-estrutura nos canteiros
154
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E
SAÚDE NO TRABALHO
CUSTOS DA NÃO SEGURANÇA
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
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Custo do transporte e atendimento médico;
Prejuízos resultantes do danos materiais;
Pagamento de benefícios;
Pagamento de multas e penalizações;
Baixa moral dos trabalhadores, perda de motivação e conseqüente
queda da produtividade.
155
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E
SAÚDE NO TRABALHO
RESPONSABILIADE SOCIAL
Uma empresa é socialmente responsável se desempenha seu papel econômico
na sociedade produzindo bens e serviços, gerando empregos, retorno para
seus acionistas dentro das normas legais e éticas da sociedade.
Mas, cumprir seu papel econômico não é suficiente, a gestão das empresas é
responsável pelos efeitos de sua operação e atividades na sociedade.
A imagem desfavorável da empresa perante o cliente.
156
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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CURRID, C. Ferramentas para a Reengenharia, São Paulo:Record, 1995.
HAMMER, M. Além da Reengenharia, Rio de Janeiro: Campus, 1997.
SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos – Uma Abordagem da
Moderna Administração. 1 º ed., Editora Saraiva, 2005.
WOMACK, James; JONES, Daniel, A Mentalidade enxuta nas Empresas.
São Paulo: Campus, 2004
157
BIBLIOGRAFIA GERAL
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GARCIA, Cássio Eduardo. Auditoria do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho: Proposta de
um Protocolo para Avaliar o Desempenho. São Paulo, 2005, 278 pág.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS 18001 e ISM
Code Comentados. 1ª Edição, Rio de Janeiro, 2006, 816 pág.
BENITE, Anderson Glauco. Sistema de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho para Empresas
Construtoras. São Paulo, 2004, 221 pág.
CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma Abordagem Holística:
Segurança Integrada à Missão Organizacional com Produtividade, Qualidade, Preservação Ambiental e
Desenvolvimento de Pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. 89 pág
KARDEC, Alan; CARVALHO, Cláudio. Gestão Estratégica e Terceirização. Rio de Janeiro: Abraman, 2002. 101
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NBRISO 9000:2000 - Sistemas de gestão da qualidade - Fundamentos e vocabulário
NBRISO 9001:2000 – Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos
NBRISO 9004::2000 - Sistemas de gestão da qualidade - Diretrizes para melhorias de desempenho
NBRISO19011:2002 - Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental
NBRISO14001:2004 - Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso
NBR ISO 14004:2005 - Sistemas de gestão ambiental - Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas
de apoio
NBR16001:2004 - Responsabilidade social - Sistema da gestão – Requisitos para uso
NBR16002:2004 - Responsabilidade social - Sistema de gestão - Qualificação de auditores
OHSAS 18001:1999 – Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional: Requisito
OHSAS 18002:00 – Guia para a implementação da OHSAS 18001
BS 8800
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Referência Bibliográfica
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2000b.
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SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE