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Relação de Pesquisas Cadastradas
Centro: CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE Tel.: (0xx43) 3371-4611
Depto: DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO - CCE-COMP Tel.: (0xx43) 3371-4678
Projeto: 03752 - LAPIS - LABORATÓRIO DE PESQUISA EM INFORMÁTICA NA ÁREA DE SAÚDE.
Tipo de Cadastro: PROJETOS CEPE/EXTERNO
Tipo de Pesquisa: TRABALHO CIENTÍFICO
Processo: 27155 / 2003
Tempo Pr. Inicial: 024
Área do CNPQ: CIENCIA DA COMPUTACAO
Relatório: 01/09/2005
Meses Prorrog.: 12
Término Previsto:
2006-11-30
Desenvolvimento do Projeto
Data
15/12/2003
30/11/2006
Situação
EM ANDAMENTO
CONCLUÍDO
Motivo
C/ BASE NA DISSEMINAÇÃO
Aprovações do Projeto
Enviado para
ÓRGÃOS EXTERNOS
CEPE - 2802/95
Aprovado
Nº Referência Especificação
19/09/2003 476497/2003-5
5
12/12/2003
1
Participantes do Projeto
Código
200305600026
200505600019
0106018
0405407
200175200069
200205600079
200305200204
200275600065
0511326
200505600122
200405600200
200605600259
1308752
200405600255
200405200433
200205200279
200107900154
200175200365
1808702
200305600399
200605600408
Categoria
GRADUAÇÃO
GRADUAÇÃO
DOCENTE
DOCENTE
GRADUAÇÃO
GRADUAÇÃO
GRADUAÇÃO
GRADUAÇÃO
DOCENTE
GRADUAÇÃO
GRADUAÇÃO
GRADUAÇÃO
DOCENTE
GRADUAÇÃO
GRADUAÇÃO
GRADUAÇÃO
GRADUAÇÃO
GRADUAÇÃO
DOCENTE
GRADUAÇÃO
GRADUAÇÃO
Titulação
DOUTORADO
MESTRADO
DOUTORADO
DOUTORADO
DOUTORADO
Sit
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
AT
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
C.H. Função
960 INIC. CIENT.
INIC. CIENT.
COLABORADOR
004 COLABORADOR
INIC. CIENT.
ATIV. ACAD.
INIC. CIENT.
INIC. CIENT.
004 COLABORADOR
ATIV. ACAD.
INIC. CIENT.
INIC. CIENT.
008 COORDENADOR
140 INIC. CIENT.
INIC. CIENT.
INIC. CIENT.
068 COLABORADOR
INIC. CIENT.
002 COLABORADOR
INIC. CIENT.
INIC. CIENT.
Data
31/07/2005
30/11/2006
30/11/2006
30/11/2006
31/01/2005
30/11/2006
31/07/2006
01/08/2005
30/11/2006
30/11/2006
31/07/2006
30/11/2006
30/11/2006
30/11/2006
31/07/2006
31/07/2005
08/12/2005
31/01/2005
30/11/2006
31/07/2006
30/11/2006
Nome
ANDRE LUIS DEBIASO ROSSI
ANDRE RICARDO GONCALVES
ANTONIO FERNANDO BRUNETTO
DANIEL DOS SANTOS KASTER
DANIEL MULLER HIRAI
DANILLO MAZETTO DOMINGOS
DEMETRIA KOVELIS
DOUGLAS TERENCIO DO VALE
ERNESTO FERNANDO FERREYRA ..
FABRICIO FERRACIOLI
HEVELIN VIVIANE FERRARI
MARCELO FERNANDES DE LUNA
MARIA ANGELICA DE OLIVEIRA..
MARIA ANGELICA LOPES DE SOUZA
MELINA YURI TAKAKI
POLLYANE GALINARI SABINO
PRIMO VAZ DA COSTA NETO
RENATA PAGUNG DE CARVALHO
ROBINSON SAMUEL VIEIRA HOTO
THIAGO ALVES AMORIM
WELLINGTON RODRIGUES DE OL..
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Resumo do Projeto
PROFISSIONAIS DA SAÚDE CONVIVEM EM SEU DIA A DIA COM UMA SÉRIE DE FENÔMENOS BIOLÓGICOS QUE
OCORREM NO ORGANISMO DE UM SER HUMANO. VISANDO PROVER MELHOR ENTENDIMENTO DE COMO TAIS FENÔMENOS
OCORREM SEM USAR TÉCNICAS INVASIVAS, A MODELAGEM MATEMÁTICA É UMA FORTE ALIADA NESTE ASPECTO.
COMO EXEMPLO PODEMOS CITAR A ANÁLISE DE VARIABILIDADE DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA QUE TEM SE MOSTRADO
DE GRANDE CONTRIBUIÇÃO PARA INVESTIGAÇÃO DE VÁRIOS ESTADOS FISIOPATOLÓGICOS COMO HIPERTENSÃO E
DOENÇA ISQUÊMICA CARDÍACA POR DIABETIS. ALÉM DISTO, ESTE TIPO DE ANÁLISE É IMPORTANTE PARA UMA
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO PAPEL DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO NA GERAÇÃO DESTES RITMOS (BARTOLOZZI
ET AL 2000). AINDA, DE ACORDO COM (TASK FORCE, 1996), EXISTE UMA RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NERVOSO
AUTÔNOMO E A MORTALIDADE POR ACIDENTE CARDIOVASCULAR. AS EVIDÊNCIAS EXPERIMENTAIS MOTIVARAM O
DESENVOLVIMENTO DE ANALISADORES QUANTITATIVOS DE ATIVIDADE AUTÔNOMA. A ANÁLISE DE VARIABILIDADE
DE FREQÜÊNCIA CARDÍACA (EM INGLÊS HRV - HEART RATE VARIABILITY) REPRESENTA UM DOS MAIS
PROMISSORES ANALISADORES. DIVERSOS EQUIPAMENTOS COMERCIAIS FORNECEM MEDIDAS AUTOMÁTICAS DA
VARIABILIDADE DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA, FAZENDO QUE CARDIOLOGISTAS FOSSEM PROVIDOS COM UMA
FERRAMENTA APARENTEMENTE SIMPLES TANTO PARA PESQUISA COMO PARA ESTUDOS CLÍNICOS. ENTRETANTO, A
SIGNIFICÂNCIA E A INTERPRETAÇÃO DAS DIFERENTES MEDIDAS DE HRV SÃO MAIS COMPLEXAS E EXISTE UM
POTENCIAL PARA CONCLUSÕES INCORRETAS E PARA USO EXCESSIVO DE EXTRAPOLAÇÕES OU EXTRAPOLAÇÕES NÃO
FUNDAMENTADAS. A IDENTIFICAÇÃO DESTE PROBLEMA LEVOU A SOCIEDADE EUROPÉIA DE CARDIOLOGIA E A
SOCIEDADE NORTE AMERICANA DE PACING E ELETROFISIOLOGIA A CONSTITUIR UMA FORÇA TAREFA COM A
RESPONSABILIDADE DE DESENVOLVER PADRÕES APROPRIADOS. NA PRÁTICA CLÍNICA DO DIA A DIA, OBSERVA-SE
QUE MUITOS PROFISSIONAIS UTILIZAM EQUIPAMENTOS E SOFTWARES COM DIFERENTES NÍVEIS DE SOFISTICAÇÃO
PARA COLETA E ANÁLISE DE DADOS, ONDE UMA GRANDE GAMA DE PARÂMETROS DEVEM SER INFORMADOS, OS
QUAIS MUITAS VEZES REQUEREM CONHECIMENTO DE CONCEITOS QUE FOGEM AO SEU DOMÍNIO DE ATUAÇÃO.
DIFICULDADES COMO ESTA JÁ FORAM OBSERVADAS EM PESQUISAS DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO DE
FISIOTERAPIA PULMONAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA (LFIP-UEL) EM CONJUNTO COM O
DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO - UEL
DESTA FORMA É RELEVANTE QUE OS PROFISSIONAIS DA ÁREA BIOMÉDICA (TANTO CLÍNICOS COMO
PESQUISADORES) TENHAM CONHECIMENTO DA INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DE DIVERSAS MEDIDAS. A
COMPREENSÃO DOS FENÔMENOS FISIOLÓGICOS CONTRIBUI PARA MELHOR REALIZAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS BEM COMO
PREVENÇÃO E CONTROLE DE EVENTOS FISIOPATOLÓGICOS. ESTE PROJETO VISA CONTRIBUIR FORNECENDO
DIRETIVAS PARA OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE NO SENTIDO DE AUXILIAR NA UTILIZAÇÃO CORRETA DAS
DIVERSAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DE MEDIDAS FISIOLÓGICA. O ESTUDO DOS MODELOS MATEMÁTICOS E A
IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE ALGORITMOS PARA A DESCRIÇÃO DE FENÔMENOS ASSOCIADOS AO SISTEMA
CARDIORRESPIRATÓRIO E SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO DEVE CONSISTIR EM AVANÇO DO CONHECIMENTO TANTO NA
ÁREA DAS CIÊNCIAS EXATAS COMO NA ÁREA DA SAÚDE.
PRETENDE-SE NESTE PROJETO ESTUDAR, ANALISAR E DESENVOLVER SOLUÇÕES COMPUTACIONAIS (MÉTODOS,
TÉCNICAS, ALGORITMOS E SOFTWARE) QUE AUXILIEM OS PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE NA MELHOR
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE FENÔMENOS BIOLÓGICOS MODELADOS MATEMATICAMENTE, CUJAS METAS PODEM
SER SUMARIZADAS EM CONSOLIDAR O GRUPO DE PESQUISA DE INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE NA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, INTEGRAR LINHAS DE PESQUISA DESENVOLVIDAS PELO GRUPO,
FOMENTAR A CONTINUIDADE DA PESQUISA APLICADA NA ÁREA DE SAÚDE, UTILIZANDO COMPUTAÇÃO MATEMÁTICA
E SOBRETUDO CONTRIBUIR COM A COMUNIDADE BIOMÉDICA LOCAL E REGIONAL NO SENTIDO DE ALERTAR SOBRE A
IMPORTÂNCIA DA CORRETA INTERPRETAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE ANÁLISES DE DADOS BIOLÓGICOS
RESULTANTES DE PROCESSOS AUTOMATIZADOS.