DIRETORIA DE ENSINO
REGIÃO SÃO VICENTE
 Reunião:
Recuperação Paralela
2010
Matemática

PCOPs
Iara Arakaki
Mutsu-Ko Kobashigawa
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO
JOÃO BOSCO ARANTES BRAGA GUIMARÃES
PAUTA - MANHÃ








DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02

8h: Credenciamento;
9h: Abertura;
9h30min: Acolhimento-vídeo;
9h40min: Teoria dos Campos Conceituais;
10h: “Volume Especial”:
Vivência: Mensagens Iguais;
10h30min: Café;
10h 50min:“Volume 2”:
Vivência1: Cartas na Testa;
Vivência 2: Usando multiplicações;
11h 30min: “Volume 3”:
Vivência: Representações Algébricas;
12h: Almoço.
PAUTA - TARDE





•

DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02

13h: Ler para Aprender Matemática;
13h30min: “Ensino Médio”:
Vivência 1: Calculando probabilidade;
14h30min: “Ensino Médio”:
Vivência 2: Estimação
15h30min: Café;
15h 50min: A Importância do Registro –
Portifólio;
16h 10min: Fichas de Acompanhamento;
16h 30min: Avaliação do encontro;
16h50min: Encerramento e lista de presença.
OBJETIVO DO ENCONTRO


Orientação dos PCOPs de Matemática e Supervisores de
Ensino com vistas ao
direcionamento do trabalho dos
Professores que irão nortear as ações da Recuperação
Paralela;
Compartilhar experiências vivenciadas com o material.
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02

Reflexão sobre possibilidades de ações destinadas à
Recuperação Paralela de alunos de Ciclo II (Ensino
Fundamental) e Ensino Médio com dificuldades em conteúdos
básicos matemáticos, visando à apropriação do material
+Matemática (Volume Especial, 2 e 3) e a Revista do
Ensino Médio, que oferece oportunidades para praticar a
leitura e a escrita e aplicar conhecimentos de Matemática;
vídeo“TECNOLOGIA X METODOLOGIA”
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
MATERIAL “+ MATEMÁTICA”
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Paralela 2010 - 25/02
Recuperação
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Paralela 2010 - 25/02
EXPLORANDO MATERIAL
PARA RECUPERAÇÃO
PARALELA
MATEMÁTICA
CICLO II E ENSINO MÉDIO
Recuperação
ESTRUTURAÇÃO DO MATERIAL
 Conhecimento
 Procedimentos
de cálculo possíveis, com
ênfase para o estimado e o mental;
 Diferentes
categorias de problemas para a
construção do significado das operações.
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
e o uso correto das regras
do Sistema de Numeração Decimal na
compreensão das técnicas operatórias
usuais;
SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL
Ensinar as características do sistema
decimal é chave para fazer os alunos
avançarem em Matemática. Para isso,
promova o uso dos números em
diferentes contextos e o debate das
hipóteses.
•As intervenções do professor devem,
portanto, contribuir para que o aluno
avance cada vez mais no sentido de
apropriar -se da notação convencional e
para compreender como se organiza o
sistema de numeração decimal.
•
DE - Região São Vicente
Paralela 2010 - 25/02
Recuperação
TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS
 Gèrard
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
Vergnaud, psicólogo francês, discípulo
de Jean Piaget ( 1896 – 1980) e Lev Vygotsky
(1896 – 1934), em 1977, foi o primeiro
pesquisador a elaborar a teoria dos campos
conceituais por meio da:
 1) Teoria do campo aditivo: considera a
adição e a subtração como complementares.
 2) Teoria do campo multiplicativo: estabelece
a relação com as ideias da multiplicação e
divisão.
TIPOS DE OPERAÇÕES NO CAMPO ADITIVO
•
•
•
•
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
•
Transformação: alteração do estado inicial por
meio de uma situação positiva ou negativa que
interfere no resultado final;
Combinação de medidas: junção de conjuntos
de quantidades prestabelecidas;
Comparação: confronto de duas quantidades
para achar a diferença;
Composição de transformações: alterações
sucessivas do estado inicial;
Estados relativos: não será abordado no
momento.
CAMPO ADITIVO...
•
•
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
•
Da para perceber que essas novas
concepções mudam totalmente a maneira de
ensinar problemas de adição e subtração.
Se antes a conta armada era a única opção
disponível, agora o aluno tem variados
caminhos para chegar ao fim, assim como
registrar esse percurso.
Da mesma forma como há um leque de
situações matemáticas, também o aluno pode
buscar diferentes caminhos para encontrar o
resultado.
DIFICULDADES...
 Dos
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
alunos: o mais comum é não saber o que
fazer quando o estado inicial ou a
transformação
são
desconhecidos,
pois
geralmente se pede o valor final, que é sempre
maior do que o inicial.
 Alguns
ficam
em
dúvida
quando
a
transformação é uma subtração.
 Outro ponto é a resistência em conceber, num
mesmo raciocínio, operações com números de
sinais diferentes (negativo e positivo).
RESISTÊNCIA...
•
•
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
•
A teoria não é difícil, mas ela não corresponde ao
senso comum, formado pelos protótipos que também
os professores aprenderam na escola e continuam a
ter em mente sobre adição e subtração.
Ao colocar a incógnita em lugares diferentes, o
professor torna os enunciados mais complexos, o que
obriga os alunos a trabalhar dentro dos conceitos de
campo aditivo.
O conceito de campo aditivo precisa ser explicado
com cuidado, com muitos exemplos.
CAMPO MULTIPLICATIVO: TRÊS CONCEITOS
•
•
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
•
Proporcionalidade: perceber as regularidades
entre os elementos de uma tabela, assim como a
constatar a ideia da proporcionalidade inversa;
Organização Retangular:
conhecida como
análise dimensional ou produto de medidas;
Análise Combinatória: adaptados para ficar ao
alcance do entendimento dos alunos menores.
CONSIDERAÇÕES...
O
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
campo aditivo e o multiplicativo
podem ser trabalhados paralelamente
e de maneira não linear.
 Um vez ativa em todas essas áreas,
por mais que não as domine de
imediato, o aluno vai gradualmente
tecendo as relações entre os
conceitos das operações, e o posterior
aprendizado do algoritmo ganhará
significado.
+ MATEMÁTICA
VOLUME ESPECIAL

Objetivo do material
Objetivo do Material:
fornecer condições para
que os alunos possam
desenvolver ou
consolidar habilidades no
trato com números e
operações.
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02

+ MATEMÁTICA
VOLUME ESPECIAL

VIVÊNCIA
Mensagens Iguais
Pág. 12 – Material do Professor
Pág. 73 – Anexo 1 – Material do
Aluno
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Atividade 6:
Construir e/ou desenvolver o significado
da unidade de milhar.
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
Objetivo da
Atividade:
MENSAGENS IGUAIS
RECORTE AS TIRAS DA FOLHA E DISCUTA COM SEUS COLEGAS COMO AGRUPÁ-LAS,
DE ACORDO COM AS ORIENTAÇÕES DO(A) PROFESSOR(A).
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
Pág. 12 –
Material do
Professor
Pág. 73 –
Anexo 1
Material do
Aluno
ORIENTAÇÃO DA ATIVIDADE:
Dadas as mensagens, discuta com seus colegas como
agrupá-las.
2.
Agrupe as tiras em que há escritas que representam o
mesmo número.
3.
Utilize o envelope para guardar as tiras que representam
o mesmo número e escreva uma nova mensagem na
tira branca, para que faça parte do agrupamento.
4.
Existem mensagens que não foram agrupadas. Por quê?
5.
Para essas mensagens, realize a seguinte tarefa:


Obter o resultado.
Escrever uma mensagem diferente que tenha o mesmo
resultado.
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
1.
Estratégias de Resolução


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Recuperação Paralela 2010 - 25/02

Agrupamento das mensagens que
possuem o mesmo resultado;
Agrupamento das mensagens em
grupos de operações, sucessor e
antecessor, tipos de sentença,
mensagem com a palavra “dobro”,
valores aproximados e outros;
Criar mensagens usando sentenças,
decomposição, expressões, problemas
e outros.
ATIVIDADE 11 – ITEM 5 PÁG 26
VOL. ESPECIAL MATERIAL DO ALUNO
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
VOLUME ESPECIAL E VOLUME 2
5ª E 6ª SÉRIES

VIVÊNCIA
Atividade - 18
Material do aluno
Vol especial pág. 56
Material do Professor
pág.30
Material do aluno
Volume 2 pág. 35
Material do Professor
Pág.19
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
“Carta na testa ”
Atividade - 26
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
Desenvolver a tabuada de multiplicação e
compreender a divisão como operação inversa
da multiplicação
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Objetivo da Atividade:
ORIENTAÇÃO DA ATIVIDADE:
“ CARTA NA TESTA” MATERIAL
PÁG. 30 VOL. ESPECIAL.
1.
3.
4.
5.
6.
7.
Os alunos que estão sentados frente a frente recebem, cada
um, um conjunto de cartas de ás a 10, que deve deixar virado
para baixo, à sua frente.
Ambos pegam a primeira carta de seu monte e, sem olhar,
colocam-na, de forma que tanto seu oponente quanto o juiz
possam vê-la.
O juiz então diz o resultado da multiplicação dos dois valores.
Cada um dos competidores deve tentar descobrir qual é a
carta que tem na testa. Aquele que descobrir primeiro ganha
cinco pontos.
Proponha cinco jogadores com essa mesma formação e
depois outras tantas com mudança de função de cada um
trio, até que todos tenham desempenhado a função de juiz.
Se o juiz errar a operação , perde cinco pontos.
Se perceber muita disparidade de condições entre os
competidores de algum trio, pode-se optar por alterar os
grupos, procurando deixá-los mais ou menos homogêneos.
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
2.
DO PROFESSOR
ATIVIDADE 26 – ITEM 1E 2 PÁG 56
VOL.ESPECIAL MATERIAL DO ALUNO
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
ATIVIDADE 26 – ITEM 3 , 4 E 5 PÁG
57 VOL.ESPECIAL MATERIAL DO
ALUNO
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
ATIVIDADE 18 – ITEM 1E 2 PÁG 35
VOL. 2 MATERIAL DO ALUNO
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
VOLUME VOLUME 2
5ª E 6ª SÉRIES

VIVÊNCIA
Atividade - 17
Material do aluno
Volume 2 pág. 32
Material do Professor
Pág.19
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
“ Usando multiplicações”
“ USANDO MULTIPLICAÇÕES”
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
“ USANDO MULTIPLICAÇÕES”
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
ATIVIDADE 17– ITEM 4 PÁG 33
VOL. 2 MATERIAL DO ALUNO
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
ATIVIDADE 17– ITEM 4 PÁG 34
VOL. 2 MATERIAL DO ALUNO
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
Discuta com seus colegas: como vocês poderiam
representar esses desenhos utilizando operações
matemática?
a)Combinando sabor e tamanho da casquinha,
quantas são as opções para que só quer sorvete
de um sabor?
b)E quantas opções há se fizermos todas as
combinações possíveis de dois sabores
diferentes para todos os tamanhos de
casquinhas?
c) Socialize os resultados e procedimentos
utilizados para resolver as atividades propostos
e registre as suas conclusões.
“ USANDO MULTIPLICAÇÕES”
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
VOLUME 3
7ª E 8ª SÉRIES
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
Sugestão de atividade
“ Representações
Algébricas”
Atividade - 10 – pág 45
CONCEITOS MATEMÁTICOS
 Números
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
Inteiros;
 Números racionais: representação
fracionária e decimal.
 Situações-problema envolvendo
representações algébricas
ESTRUTURAÇÃO DO MATERIAL
 Os
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
conceitos são desenvolvidos com
base em situações práticas dos alunos,
envolvendo:
 Sistema monetário
 Procedimentos de cálculo mental e
escrito
 Estimativa
 Situações convencionais e nãoconvencionais
 Tratamento da informação
 Grandezas e medidas
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REPRESENTAÇÕES ALGÉBRICAS
ATIVIDADES PARA ANÁLISE:
Atividade
Objetivos:
Representar
genericamente operações com um
número natural
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
10:
Representações Algébricas
Falta scaniar página 45,46 e 47 do livro do aluno vol3
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DIFICULDADE NA COMPREENSÃO
LEITORA:
da dificuldade na
Matemática
Por quê?
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Causa
 Falta
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de compreensão de um conceito
envolvido no problema;
 Uso de termos específicos da matemática;
 Uso de palavras que têm significados
diferentes na matemática e fora dela;
 Ausência de um trabalho específico com o
texto do problema;
 Falta de associação com os conhecimentos
prévios, permitindo uma leitura
significativa;
 Falta de propostas específicas para a
aprendizagem do procedimento de
interpretação da situação-problema.
TAIS DIFICULDADES PODEM SER
SUPERADAS?

Sim.
Como?
Projeto de intervenções didáticas.
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02

ALGUMAS INTERVENÇÕES:
de problemas
lacunados (inferência) ou
com excesso de dados
(seleção);
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Apresentação
ALGUMAS INTERVENÇÕES...
 Confecção
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
de um dicionário com
termos específicos de matemática;
 Apresentação de um único problema
e várias soluções para que o aluno
associe a operação adequada e
justifique a escolha;
 Apresentação do problema em tiras,
como se fosse um quebra-cabeça
para a percepção da articulação do
texto, sua construção e coerência;
ALGUMAS INTERVENÇÕES...
Comparação
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
de problemas,
permitindo a análise das
semelhanças e diferenças entre
os mesmos;
Trabalho intenso com vários
recursos entre os quais
situações envolvendo gráficos,
tabelas, diagramas, etc.
LER PARA APRENDER MATEMÁTICA
Há
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
uma especificidade, uma
característica própria na escrita
matemática que faz dela uma
combinação de sinais, letras e
palavras que se organizam
segundo certas regras para
expressar ideias;
LER PARA APRENDER MATEMÁTICA
 Certas
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
características levam-nos a
considerar que os alunos devem
aprender a ler matemática e ler para
aprender
matemática,
pois
para
interpretar um texto matemático, o
leitor precisa familiarizar-se com a
linguagem
e
símbolos
próprios,
encontrando sentido no que lê,
compreendendo o significado das
formas escritas que são inerentes ao
texto matemático, percebendo como
ele
se
articula
e
expressa
conhecimentos.
FINALIZANDO:
 Não
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
basta usar ocasionalmente uma
estratégia ou outra, ou então eleger
uma e trabalhar intensamente com ela.
Para que os alunos sejam bons leitores
em matemática é preciso que o
professor combine constância de
trabalho e diversidade de escolhas
didáticas.
ENSINO MÉDIO:
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
ESTATÍSTICA
Os
PCN apontam mudanças, pois esse
documento editado pelo MEC indica que os
alunos devem ser capazes de:
diferentes linguagens para produzir,
expressar, comunicar ideias bem como
interpretar e usufruir das produções culturais
disponíveis;
 Saber
utilizar diferentes fontes de informação e
recursos tecnológicos para adquirir e construir
conhecimento;
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
 Utilizar
ESTATÍSTICA
•Questionar
•Realizar
Recuperação
projetos
interdisciplinares, sob orientação,
sendo capaz de quantificar os
aspectos envolvidos e de usar os
procedimentos adequados para
uma
análise
adequada
do
fenômeno.
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Paralela 2010 - 25/02
a realidade,
desenvolvendo a capacidade de
análise crítica;
ESTATÍSTICA
 Portanto,
A
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
é fundamental que seja incluído
no cotidiano escolar uma seleção de
tópicos de probabilidade e estatística
desde o Ensino Fundamental.
seguir, propomos uma atividade
simples, ligada ao cotidiano, podendo ser
reproduzida em sala de aula.
PROBABILIDADE COM DADOS
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
ATIVIDADE 1: CALCULANDO
AULA 30 – LENDO E INTERPRETANDO
GRÁFICOS –PÁG 29 1ª SÉRIE DO EM
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
AULA 30 – LENDO E INTERPRETANDO
GRÁFICOS –PÁG 29 1ª SÉRIE DO EM
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
Resolução
ATIVIDADE 2 : ESTIMAÇÃO
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
No Século XVIII, Laplace procurou
desenvolver metodologia para estimar
o
tamanho
de
populações.
Provavelmente Petersen foi o primeiro
que no final do século XIX, querendo
estimar o número de peixes do Mar
Báltico, desenvolveu o método que
conheceremos nessa atividade:
ATIVIDADE: ESTIMAÇÃO
1ª Etapa – Observem os peixes que estão na
caixa. Escreva no papel, qual a estimativa do
número de peixes contidos na caixa.
3ª Etapa – Após todos retirarem 1 peixe,
informar que a classe retirou uma AMOSTRA
da população. Agora, cada participante deverá
fazer uma marca na etiqueta do peixe. Em
seguida, solicitar que devolvam os seus
peixes para a caixa. (CAPTURA)
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
2ª Etapa – Pedir que cada aluno retire da caixa
um peixe e fique com ele por enquanto.
ATIVIDADE: ESTIMAÇÃO
5ª Etapa – Verificar quantos dos participantes
retiraram peixes já marcados. Agora,
registrem a razão existente entre o número
de peixes marcados
e o número de
elementos retirados (freqüência amostral).
6ª Etapa – Repita o experimento mais três
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
4ª Etapa: Depois de suficientemente
misturadas às demais, novamente pedir para
que os participantes retirem da caixa outro
peixe.
Nessa
etapa,
aparecerão,
provavelmente, alguns peixes marcados.
ATIVIDADE: ESTIMAÇÃO
8ª Etapa – Como poderíamos descobrir,
estatisticamente, a quantidade de
peixes da caixa? Qual estratégia?
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
7ª Etapa – Qual a freqüência
populacional de marcados?
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Recuperação Paralela 2010 - 25/02
Oficina: A importância
do Registro e Avaliação
na Recuperação
Paralela
RECUPERAÇÃO PARALELA
AVALIAÇÃO
Supervisora: Lizete Moraes
AVALIAÇÃO
 Instrumento
sancionador e
qualificador.
 Seleção
de alunos mais
preparados para os
estudos universitários.
•
•
Sujeito da Avaliação:
aluno.
Objeto da Avaliação:
aprendizagens realizadas
segundo certos objetivos
mínimos para todos.
O QUE MUDOU
O
objetivo do Ensino não centra
sua atenção em certos
parâmetros finalistas para todos,
mas nas possibilidades pessoais
de cada um dos alunos.
 Desenvolver
ao máximo a
capacidade do educando.
 Da
preocupação de como
recordar o conteúdo passou-se ao
interesse de como transferir o
conhecimento do mesmo para
outras situações.
 De dar importância aos
resultados passou-se a ter
interesse pelos processos de
aprendizagem dos alunos.
De
destacar a importância de
se aplicar fórmulas
previamente aprendidas ou
memorizadas para resolver
problemas passou-se a
necessidade de formular
problemas e encontrar
estratégias para resolvê-los.
MUDANÇAS NA FORMA DAS INFORMAÇÕES
SOBRE AS APRENDIZAGENS REALIZADAS.
Ensino
e Aprendizagem: dois
processos avaliáveis.
•
Como o aluno aprende.
•
Como o professor ensina.
AVALIAÇÃO FORMATIVA
Inicial
Reguladora
Final
Integradora
INICIAL
O que sabem os alunos em
relação ao que o professor
quer ensinar?
 Que experiências tiveram?
 Quais processos de ensino lhe
foram oferecidos?
 O que são capazes de
aprender?

•
•
•
Quais são seus estilos de
aprendizagem?
O ensino deve se adaptar às
diferenças dos alunos?
Quais instrumentos podem
ser utilizados pelo professor?
CONTEÚDOS FACTUAIS
•
•
Uma aprendizagem
significativa de fatos envolve
associação de fatos aos
conceitos.
Instrumento pontual simples.
CONTEÚDOS CONCEITUAIS
 Grau
de compreensão dos
conceitos é ilimitado.
 Sempre se pode ter um
conhecimento mais profundo e
elaborado dos conceitos.
 Dificilmente podemos dizer que
a aprendizagem de um conceito
está concluída.
 Dificuldade
para avaliar a
aprendizagem dos conceitos.
 Para
avaliar a aprendizagem
dos conceitos não é possível
utilizar instrumentos
baseados na repetição de
definições.
Quais são as atividades
mais adequadas para
conhecer o grau de
compreensão dos
conceitos?
Não são simples, pois
envolvem a observação do
uso de cada um dos
conceitos
em
diversas
situações e nas explicações
espontâneas dos alunos.
 Atividades
em que os alunos
possam demonstrar que
entenderam e a capacidade
para utilizar os conceitos
aprendidos. (Competência).
 Resolução
de conflitos ou
problemas a partir do uso dos
conceitos.
 Se
as provas objetivas são bem
elaboradas, permitirão saber se
os alunos são capazes de
relacionar e utilizar os conceitos.
 Problemas
não padronizados.
 Desvinculados
do último tema
que trabalharam.
 Proporcionar
mais informação
que a necessária para resolver o
problema.
 Em
uma situação real, é
necessário compreender em que
consiste
o
problema,
que
variáveis devemos levar em
conta e quais temos que ignorar.
O
resultado da Avaliação Inicial
nos oferece referências para
definir uma proposta hipotética
de intervenção.
 Atividades
fundamentadas na
experiência e conhecimento de
práticas que supomos
possibilitarão o progresso dos
alunos.
Intervenção
adequada às
necessidades de cada aluno;
tarefas, atividades, formas de
agrupamento, tempo.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E DO
PROFESSOR – AVALIAÇÃO REGULADORA
O
conhecimento de como cada
aluno aprende e as
competências desenvolvidas
ao longo do processo,
permitem a reflexão sobre
como se ensina e a revisão
dos modos de intervir.
PORTFÓLIO
 Modalidade
de Avaliação
retirada do campo da Arte.
A
função do portfólio se
apresenta como facilitadora da
reconstrução e reelaboração do
processo ensino-aprendizagem.
POSSIBILITA:
•
•
Processo constante de reflexão
entre as finalidades educativas
e as atividades realizadas para
sua concepção.
Apreciação do percurso e visão
global do mesmo.
A REALIZAÇÃO DE UM PORTFÓLIO
 Estabelecer,
de maneira explícita,
o propósito do portfólio.
O
portfólio não é uma mera
recompilação de apontamentos.
 Deve
estar explícito quais são as
finalidades estabelecidas pelo
professor.
•
Conteúdos e estratégias de Ensino;
•
Propostas de intervenção;
•
Fontes de informação;
•
Atividades;
•
Registros dos meios de apresentação
das atividades.




Registro das dúvidas e dos
resultados.
Comparação e análise dos dados.
Reflexão sobre o que aprende com a
análise dos resultados.
Busca de alternativas práticas para
recondução da intervenção.
Fundamentos teóricos.
• Justificativa.
• Bibliografia.
• Registro da troca de experiências
com o grupo docente.
•
Registro
da observação dos
alunos. É recomendável que o
professor observe um
pequeno grupo por dia.
Leitura e análise do processo.
•
•
O portfólio não é um
instrumento pontual e
estático.
É dinâmico, em construção
permanente, assim como a
prática educativa.
ACOMPANHAMENTO
Registro – EF
Registro – EM
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
APRESENTAÇÃO DAS FICHAS DE
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
DE - Região São Vicente
Recuperação Paralela 2010 - 25/02
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
•Cordani, Lisbeth- Estatística para Todos, IMEUSP, 2005;
•Revista
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•_______Secretaria
da Educação. Ensinar e Aprender.
Volume 2. São Paulo, SEE, 2002;
•_______Secretaria
da Educação. Proposta Curricular
do Estado de São Paulo. São Paulo, SEE, 2008;
DE - Região São Vicente
Paralela 2010 - 25/02
+
Matemática-Coletânia
de
Atividades.
Volume
Especial, Volume 2, 3 e Ensino Médio. São Paulo, SEE, 2009;
•_______Secretaria
da Educação. + Matemática- Ensinar a
Ensinar. São Paulo. SEE, 2009;
& Diniz- Ler, Escrever e Resolver Problemas. Artmed
Editora, 2001.
Recuperação
•Smole
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