Capítulos 1 e 2
CONHECENDO UM NOVO PLANETA: A SELEÇÃO
Nós somos Giovanna, Stella, Amanda, Kleber e Cleiton. Ao
concluirmos o curso de Astronomia, decidimos comemorar em uma
pizzaria. Lá começamos a conversar sobre nosso sonho: trabalhar
na NASA, um lugar cheio de tecnologia e que realiza viagens
espaciais. Queríamos conhecer um novo planeta.
Pesquisamos empregos pela internet e vimos um anúncio da NASA,
que estava à procura de candidatos para um projeto novo e
revolucionário. Para participar só precisávamos mandar nossos
currículos e esperar a resposta. Após um mês de espera e
ansiedade, recebemos a carta que tanto esperávamos: fôramos
aceitos! Estávamos felizes, mas apenas havíamos passado na 1ª
fase. Ainda teríamos que fazer duas provas, uma de resistência e
uma escrita, para testar nossos conhecimentos. Depois de muito
estudo e treino, fizemos a prova.
Duas semanas cheias de
ansiedade haviam passado e o resultado saíra. Agora sim, tínhamos
passado.
Quando chegamos ao local, recebemos treinamento de ponta
criado pela própria NASA, para ficarmos muito bem preparados
para todas as situações possíveis encontradas no espaço.
Alunos:
João Pedro Bregagnolo Augusto – Luiza Quiroz Pezzoli – Maitê
Fantin Antunes – João Marcos Portela Santos Barros de Lima – Júlia
Morari Paolucci – Lucas Cerqueira Guarnelli – Maria Clara Badolato
Cardoso – Malu Assumpção Castex – Gabriel Tambellini Santoro
Capítulo 3
A VIAGEM
Nosso treinamento foi rígido, mas valeu a pena. Nós nos reunimos
para partir no centro de lançamento da NASA.
Na nave, cada um de nós tinha seu lugar. A "ST50" era grande e
cheia de tecnologias avançadas. A central de controle ficava na
parte frontal da nave, a comida era em pó e rica em nutrientes
necessários para a sobrevivência humana.
Dormiríamos em "macas" suspensas. Não eram das melhores,
mas suportáveis. Cada um de nós andava com um cilindro
de oxigênio nas costas.
E uma voz lá no fundo dizia:
- Lançamento autorizado, ST50! 3...2...1...
Alunos:
Alice Balboni Pinheiro – Augusto Poyart de Mendonça Kloske –
Cecília Gatti de Carvalho – Gabriel Eizo Tome – Karina Castaldello
Mazzamuto – Vitor Souza Marmo
Capítulo 4
OPA! UM IMPREVISTO NO CAMINHO
Das janelas, víamos as casas se tornarem formiguinhas, e agora era
tudo preto com pontos brancos. Ao cruzar a atmosfera, ficamos
com medo. Pensávamos que seríamos alvo de alienígenas e
meteoritos, porém, não fomos alvo de ETs, e sim de um meteorito!
A rocha espacial, nem tão grande nem tão pequena, atingiu nosso
motor. Ficamos parados naquela imensidão por quase 5 horas,
tentando comunicação com a central, mas não adiantou nada.
Então lembramos que em um compartimento externo havia peçasreserva. Mas quem iria sair? Escolhemos Cleiton e Stella para pegálas, e consertar o motor.
Quando íamos voltar para a nave, outro problemão aconteceu:
ficamos presos uns nos outros. A porta da nossa nave emperrou,
prendendo a corda de oxigênio dos que estavam lá fora.
Conseguimos abri-la, e rapidamente chegar de novo ao
compartimento de peças reserva, pegando, por sorte, um pé de
cabra a fim de desemperrarmos a porta.
Após esses contratempos, seguimos viagem.
Alunos:
Ana Júlia Cargnelutti Guarnieri – João Pedro Bellon Luizetti –
Amanda da Silva Salomão – João Pedro Amando de Barros Francisco
– Fabrício Sampaio
Capítulo 5
EXTRATERRESTRE?
Estávamos no meio da escuridão quando avistamos um planeta: o
planeta Kreyplon’s. Era lá que iríamos aterrissar. Quando a nave
estava a ponto de tocar o solo, enxergamos algumas criaturas
diferentes: eram extraterrestres. Curiosos, saímos correndo da
nave e fomos analisar com mais atenção as criaturas. Elas eram
verdes, com várias mãos, vários olhos, tinham o corpo pequeno e
enxuto e a cabeça em forma de ovo.
Apesar dessas características, eram divertidas e engraçadas. Para
nossa surpresa, eram educados e civilizados. Os mais sábios
entendiam a nossa língua e nos receberam com muito respeito.
Nos levaram para conhecer a civilização e nos alojaram numa
espécie de hotel, que tinha aquecimento, pois a temperatura do
espaço era muito fria. Tão fria, que o ser humano era incapaz de
aguentar.
Essa civilização extraterrestre era um exemplo para nós, humanos.
Era muito limpa, não havia roubo nem poluição. Era muito bem
planejada e bem governada também. Tinha proteção como
bombeiros e policiais. Todas essas características nos ajudavam a
ter uma ideia de como mudar a Terra.
Alunos:
Julia Ribeiro Malmegrim – Stephanie Sanches Salva Grochowski
Rocha – Marcela Thomaz de Francisco – Vinícius Fidelis Vitarelli –
Guilherme Augusto Boni
Capítulo 6
GIOVANNA E O RESPEITO NO NOVO PLANETA
Afastei-me do grupo e decidi observar o novo planeta. Encontrei
Scott, um alienígena que sofria bullying porque usava óculos,
sendo conhecido como “Scott-oito-olhos”. Era alto, meio gordinho,
e sua pele era rosa com manchas verdes, em vez de verde.
Mesmo com Scott sofrendo bullying, aquele planeta tinha mais
respeito que a Terra. Começamos a conversar sobre o assunto e o
que podíamos fazer para melhorar isso. Pensamos em criar uma
lei: quem desrespeitasse pagava uma multa. A partir de três
multas, o infrator sofria uma penalidade. O dinheiro arrecadado
das multas era doado para uma instituição de caridade.
Com essa e mais outras ideias, fomos até o Conselho do planeta,
mostrar nossas propostas para melhorar a vida dos habitantes. Dias
depois, recebemos a notícia de que as ideias haviam sido
aprovadas. Scott parou de sofrer bullying e a população começou a
ter mais respeito.
Alunos:
Giulia Accorroni Ortega – Karina Zacarias Palermo – Júlia Vieira
Bochini – Eduarda Neves Lara - Matheus Nery Prado Gazotto –
Rafael Prazeres Gomes Pereira
Capítulo 7
MAIS EDUCAÇÃO E SAÚDE
No novo planeta havia mais saúde e educação, incomparáveis com
a Terra.
Nesse novo mundo não existiam escolas públicas nem particulares;
apenas uma rede de escolas chamada Galaxy School, em que tudo
era fornecido pelas instituições governamentais. A língua oficial
era inglês e matemática. Havia redes especializadas para pessoas
com necessidades especiais.
Os hospitais eram todos públicos e de boa qualidade. Médicos
trabalhavam movidos pela vontade de ajudar aos outros, sendo
pagos pelo governo. Doenças que existiam na Terra, como câncer,
aids e ebola, sumiram e surgiram novas como gripe marciana e a
síndrome sanoyde, porém nenhuma tão grave como as antigas.
Os remédios eram naturais e em pílulas, de graça para todo
mundo.
No nosso futuro teremos um planeta saudável e educado.
Alunos:
João Pedro Mühlbauer Costa – João Pedro Passos Nunes – José
Victor Kutil – Rafael Roma – Lucas Kiriazi Sgarbi Martins
Capítulo 8
MAIS TECNOLOGIA E MENOS POLUIÇÃO COM KLEBER
Eu estava andando pela cidade quando encontrei um homem alto,
ruivo, de olhos pretos e pele rosa-claro. Ele usava um terno riscade-giz. Seu nome era Valter, tinha 34 anos, porém aparentava 42,
por causa de sua barba. Era professor de uma grande universidade.
Valter relatou-me que a atmosfera de seu planeta ficara muito
poluída por causa do grande número de partículas liberadas pelos
veículos que utilizavam gasolina.
Sugeri que passassem a utilizar álcool como combustível
alternativo, assim como outras energias biorrenováveis. Também
perguntei se ele achava bom colocar placas solares sobre os carros
que armazenavam a energia para dias sem sol, além de produzir
combustível para serem usadas quando houvesse luz. Outra ideia
que lhe dei foi de que colocasse filtros no escapamento dos
automóveis, pois sairia apenas fumaça sem poluentes.
Com isso, o combustível dos veículos passou a custar mais barato,
assim como houve menos problemas nos carros. Isso trouxe ao
planeta um ar mais limpo.
Alunos:
Renan Ratti Scarso – Eduarda Gonçalves Venâncio – Guilherme
Bordignon Janczak – Marcelo Augusto Martins Coubassier Junior
Capítulo 9
EXPEDIÇÕES DE CLEITON
Conversei com o responsável pela área de extração de matériaprima do planeta, um jovem alienígena chamado Taylor. Ele me
levou até uma das minas e me explicou que a mineração deve ser
feita de forma não agressiva à natureza, sendo assim subterrânea,
e não a céu aberto.
Depois da expedição, fomos a outra, em uma floresta; dessa vez
mostrou uma árvore que, ao ser cortada, se autorregenera, e ela
foi extinta na Terra há 5 milhões de anos.
Por fim, fomos de barco até uma cachoeira enorme, que jorrava
água infinita. Bebi e achei uma delícia, muito melhor que a da
Terra que, na minha opinião, tinha gosto de desinfetante.
Então, a caminho da central, vimos um vulcão desativado com um
lindo recife ao seu redor. Voltando ao assunto: fiquei
impressionado, principalmente com a cachoeira, pois onde eu
moro falta água!
Alunos:
Ana Caroline dos Santos – Rafael Lopes Hidalgo – Giovanna Teixeira
Teochi – Leandro Luís da Silva Tavares
Capítulo 10
NATUREZA
Depois de chegar ao planeta, vi coisas semelhantes a árvores, só
que com folhas roxas, e diferentes tipos de troncos coloridos.
Aproximando-me da suposta árvore, percebi um tipo de fruto
parecido com um pirulito.
Procurando investigar mais o planeta, observei uma alienígena que
estava perto de uma pedra brilhante. Fiz contato, tentando me
comunicar. Quando cheguei perto, falei algo para ver se ela
entendia.
- Você me entende?
- Sim, entendo. O que veio fazer aqui?
- Meu grupo veio com o objetivo de criar um mundo melhor,
observando outras terras para nos inspirarmos. Fui encarregada da
área da natureza.
- Ah, sim! E o que você gostaria de saber?
- Como você deixa sua terra sem poluição e mesmo assim mantém
o desenvolvimento?
- Aqui no nosso planeta as escolas incentivam a preservação da
flora.
- E a fauna?
Alunos:
Felipe Mancio Bezerra Henrique – Diego Ladeira Montez – Isabela
Machado Bioni – João Vitor Antunes Veiga
Capítulo 11
DE VOLTA
- A fauna aqui não existe; os animais não têm as condições
necessárias para viver.
- Ué, mas como você sabe? Já esteve algum aqui?
- Sim, já trouxemos da Terra uma vaca, mas ela morreu sufocada e
caiu durinha no chão.
- Que pena!
Depois de conversar com o alienígena, meus amigos e eu voltamos
para a nave. Na nossa despedida, recebemos flores e alimentos
que nunca tínhamos visto antes.
Tínhamos aprendido várias coisas para um planeta melhor;
decidimos que, ao chegar, iríamos dar várias entrevistas ao vivo,
contando nossa experiência no novo planeta.
Faltava mais ou menos uma hora para chegarmos e já estávamos
arrumando tudo.
Enfim, chegamos; estavam todos esperando pela gente, vários
paparazzi e entrevistadores. Então começamos a falar que
encontráramos um planeta chamado Kreyplon’s, que era muito
grande e que tinha moradores supereducados e inteligentes. Que
não havia guerra, violência nem furtos, e todas as doenças podiam
ser curadas. Que o bullying já fora resolvido, e quem não
respeitasse devia pagar para os carentes.
Enfim, foi tudo de bom; utilizamos vários recursos que eles tinham
como inspiração para um mundo melhor.
Valeu a pena!
Alunos:
Milena Fidelis Vitarelli – Gabriela de Jesus Pereira – Guilherme
Cunha Valeze – Isabella Miranda dos Santos
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