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O ESTADO DO MARANHAO · SAO LUÍS, 21 de agosto de 2013 - quarta-feira
Beyoncé virá ao Brasil em
setembro com sua turnê The
Mrs. Carter Show World
Tour. Entre as exigências da
diva estão três camarins
exclusivos para ela: um para
a cantora descansar,
um para maquiagem e
cabelo, e outro apenas
para as roupas.
Gagueira atinge 5%
dos brasileiros, diz IBF
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Fluência cerca de 10 milhões no Brasil
passam por um período de gagueira; em 1%, o distúrbio chega a ser crônico
A
gagueira é um distúrbio
de fluência que atinge
5% da população brasileira e 1% desenvolve a gagueira de forma crônica, segundo o
Instituto Brasileiro de Fluência
(IBF). Em média 10 milhões de
brasileiros passam por um período de gagueira e aproximadamente 2 milhões de brasileiros gaguejam há muitos anos de
forma crônica. Crianças entre 2
e 4 anos de idade podem passar
por uma fase de gagueira natural, que é recorrente da construção da linguagem.
No entanto, pais e professores
devem estar atentos se o problema persistir por mais de seis meses. A disfluência costuma ser descoberta por volta dos 3 ou 4 anos
de idade, mas pode haver picos de
incidência entre os sete e 10 anos.
“A criança com gagueira apresenta diversos sintomas, como repe-
Divulgação
Mais
O produto favorece a fluência
da fala em situações cotidianas,
por meio da tecnologia aplicada no aparelho, promovendo a
melhora da fluência e, consequentemente, da qualidade de
vida do usuário.
Gagueira já tem tratramento
tição de palavras ou sílabas mais
de três vezes, uso exagerado de interjeições, prolongamento das sílabas e tempo acima do esperado
para resgatar uma palavra ou dar
continuidade na fluência”, explica Sabrina Möller Martinho, fonoaudióloga.
De acordo com o IBF, o proble-
ma central da gagueira consiste
em uma dificuldade do cérebro
para sinalizar o término de um
som ou uma sílaba e passar automaticamente para o próximo.
Dessa forma, a pessoa consegue
iniciar a palavra, mas fica "presa"
em algum som ou sílaba até que
o cérebro consiga gerar o comando necessário para pronunciar o
restante da palavra. “A pessoa que
gagueja sabe exatamente o que
quer dizer, mas tem dificuldade
na automatização e na temporalização dos movimentos da fala”,
esclarece a fonoaudióloga.
A especialista ainda esclarece
que a gagueira não está relacionada à inteligência do indivíduo e
também não é contagiosa.
Segundo a fonoaudióloga, expressões corporais também podem acompanhar a gagueira, como, por exemplo, bater os pés ou
piscar os olhos fortemente enquanto fala. “Assim como a gagueira, esta condição é involuntária, intermitente e requer intervenção fonoaudiológica. Quando
conversar com esses pacientes é
importante falar sem pressa e com
pausas frequentes, reduzir o número de perguntas, demonstrar
interesse no discurso da pessoa
com gagueira e utilizar expressões
faciais e linguagem corporal para
demonstrar atenção ao indivíduo”,
recomenda Sabrina.
"Minha mãe
começou a
chorar e pediu:
'Experimenta,
por favor, só
para ver se
você gosta!'."
Thammy Miranda, atriz,
sobre a mãe, a cantora
Gretchen, que pediu para
ela namorar com meninos
Tradicional festa
reúne maranhenses
em Minas Gerais
Há 22 anos, mineiros
e maranhenses
confraternizam na
Feijoada do Maranhão
Soraya Saldanha
Da equipe de O Estado
Completando 22 anos de sucesso,
a Feijoada do Maranhão, do empresário Valdez Maranhão, reuniu
aproximadamente 800 mineiros e
maranhenses no último sábado, dia
17, no Clube Chalezinho, em Belo
Horizonte. Durante cinco horas ao
som da dupla sertaneja mineira
Fred e Geraldinho e do grupo Balatucada, jornalistas, empresários, autoridades políticas e convidados
prestigiaram o evento, que há mais
de duas décadas faz parte do calendário da capital mineira.
Durante a festa, o cardápio foi
um espetáculo à parte do evento, o
buffet completo da tradicional feijoada, além das sobremesas, preparado por Dona Nelsa, proprietária do famoso restaurante Xapuri,
de Belo Horizonte, especializado
em comida típica mineira, agradou
a quem esteve presente. Espaços
Divulgação
Festa de maranhenses em MG
de massagens para relaxar e retocar maquiagens foram instalados
no espaço para melhor acolhimento dos convidados.
Segundo Valdez Maranhão, o
evento serve como intercâmbio.
De acordo com ele, idealizador da
feijoada, a ideia de levar o evento
para o Maranhão teve por objetivo estreitar os laços entre os dois
estados. “Queremos promover o
intercâmbio entre os dois destinos, divulgando os atrativos turísticos e gastronômicos”, disse.
Esteve presente ainda no evento o secretário municipal de Turismo de São Luís, Lula Fylho, que
disse que a Feijoada do Maranhão
acontece positivamente para o turismo do Maranhão.
A repórter viajou a convite da
organização do evento
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Gagueira atinge 5% dos brasileiros, diz IBF