REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARBORIZAÇÃO URBANA, Volume 2, Número 1, 2007.
A GESTÃO DA ARBORIZAÇÃO URBANA NA CIDADE DE PASSO FUNDO/RS
Evanisa Fátima Reginato Quevedo Melo1; Anicoli Romanini2
RESUMO
Passo Fundo, localizada na região norte do Rio Grande do Sul, é uma cidade de porte
médio, que teve um significativo desenvolvimento urbano, mas que, mesmo assim, ocorreu
de forma desordenada, principalmente em relação à infra-estrutura social. Logo, a gestão da
arborização se torna um fator importante para a correta utilização das áreas verdes,
intimamente relacionada com a quantidade, a qualidade e a distribuição das mesmas dentro
da malha urbana. Assim, buscou-se desenvolver nesse trabalho definições para o
planejamento da arborização urbana. Deste modo, este estudo tem o objetivo de
estabelecer o índice quantitativo de áreas verdes públicas disponíveis na cidade de Passo
Fundo/RS, em relação ao espaço edificado, expressando a quantidade de espaços livres de
uso público, em m2, pela quantidade de habitantes. As áreas verdes analisadas referem-se
ao predomínio de vegetação arbórea, englobando as praças, os parques urbanos, os
canteiros centrais de avenidas e as calçadas de algumas vias públicas selecionados em
função da presença da vegetação. Constata-se que a cidade possui uma quantidade de
vegetação próxima, mas abaixo dos parâmetros exigidos, segundo a bibliografia existente,
além de uma má distribuição e localização desses espaços, não atendendo as mínimas
necessidades para atividades físicas e de lazer.
Palavras-chave: Arborização Urbana, Áreas Verdes, Planejamento Urbano, Gestão
Urbana.
1
Engenheira Florestal e Agrônoma, Doutora em Agronomia, Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS,
[email protected]
2
Arquiteta e Urbanista, Mestranda em Infra-estrutura e Meio Ambiente, Universidade de Passo Fundo, Passo
Fundo, RS, [email protected]
1
REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARBORIZAÇÃO URBANA, Volume 2, Número 1, 2007.
THE MANAGEMENT OF THE URBAN ARBORIZATION IN THE CITY OF PASSO
FUNDO/RS
ABSTRACT
Passo Fundo, located in the north region of the Rio Grande Do Sul, has about 180.000
inhabitants and its urban development occurred of disordered form, mainly in relation to the
social infrastructure. The management of the arborization becomes an important factor for
the correct use of the green areas, related with the amount, the quality and the distribution of
the same ones inside of the urban mesh. Then we intend searched to develop, in this work,
definitions for the planning of the urban arborization. In this way, this study has the objective
to establish the quantitative index of available public green areas in the city of Passo
Fundo/RS, in relation to the built space, expressing the amount of free public spaces, in m2,
for the amount of inhabitants. The analyzed green areas mention the predominance of it
about arboreal vegetation, considering the urban squares, parks, the seedbeds central
offices of avenues and the sidewalk of some public ways chosen in function of the presence
of the vegetation. It evidences that the city has an amount of vegetation index, but below of
the demanded parameters, according to existing bibliography, beyond an bad distribution
and localization of these spaces, farway of the minimum necessities for physical activities
and of leisure.
Key- Words: Urban Arborization, Green Areas, Urban Planning, Urbana Management.
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REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARBORIZAÇÃO URBANA, Volume 2, Número 1, 2007.
INTRODUÇÃO
As cidades de um modo geral passaram a ter um papel cada vez mais significativo
no planeta, tanto em termos quantitativos como qualitativos. Ressalta-se, principalmente
nos países periféricos, como o Brasil, a necessidade de novas estruturas e formas urbanas
para fazer face aos problemas que vêm se acumulando dramaticamente. É preciso
repensar as cidades, sob a ótica da justiça social, da qualidade de vida urbana, da gestão
ambiental e da governabilidade, refazendo novas práticas de construção da cidade em
substituição à urbanização tradicional.
De acordo com a cultura local e o modo de produção da cidade, este
se constitui o maior agente causador de impactos sobre a natureza. O
modo de produção capitalista, caso das cidades brasileiras, faz com
que estas cresçam de forma desmesurada e acabem assim por
estrangular as áreas verdes que entremeavam o ambiente urbano
(FEIBER, 2004).
De acordo com CARVALHO (2003):
Ao longo da história brasileira, curta, mas com intensas
transformações, a natureza foi vista pelos urbanizadores, tradicionais e
orgânicos, de modo bastante diferenciado, determinado por culturas
variadas e por modos de produção que realizam o território segundo
suas leis de reprodução. De início, embora em pequena escala, e com
poucos impactos, a natureza foi destruída sistematicamente,
dispersadamente no território brasileiro. Sob a égide do modo de
produção capitalista, as cidades cresceram desmesuradamente e
estrangularam as áreas verdes e os rios que entremeavam os bairros
das cidades
Logo, a arborização urbana tem grande importância na melhoria das condições de
vida nos centros urbanos. Com o crescimento populacional das cidades, as mesmas
deparam-se com a falta de um planejamento urbano organizado e bem estruturado.
Segundo CARVALHO (2003):
O urbanismo no final do século XIX, sob influência européia, busca
algumas medidas no sentido de abrandar o problema com a
implantação de passeios e jardins públicos. Estas ações mitigadoras
colocam as áreas verdes como agentes responsáveis pelo resgate do
bem-estar da população.
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REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARBORIZAÇÃO URBANA, Volume 2, Número 1, 2007.
Assim, Passo Fundo, situada no norte do estado do Rio Grande do Sul, conta com
uma população estimada de 182.2333
habitantes, é considerada um pólo de
desenvolvimento sócio-econômico, com localização privilegiada dentro do Mercosul, no
centro dos eixos econômicos de Buenos Aires, Montevidéu e São Paulo - Rio de Janeiro,
permitindo um rápido acesso às capitais do sul do Brasil e países vizinhos.
Em 2005, a cidade ostenta a privilegiada condição de pólo cultural, consolidando
eventos importantes de nível nacional e internacional. Possui uma rede hospitalar que é
reconhecida como referência em todo o estado. No setor educacional, a cidade conta com
uma Universidade com título de Universidade Comunitária Regional, que possui mais de 16
mil acadêmicos e colabora com o desenvolvimento que vai além do município. Com um
comércio expressivo e aperfeiçoando constantemente sua infra-estrutura é considerada
uma das mais importantes do Estado, destacando-se como prestadora de serviços.
Assim, esse estudo tem o objetivo de estabelecer o índice quantitativo de áreas
verdes públicas disponíveis na cidade de Passo Fundo/RS em relação ao espaço edificado,
ou seja, busca expressar a quantidade de espaços livres de uso público, em m2, pela
quantidade de habitantes.
Áreas Verdes
A natureza, em parte representada nas áreas verdes, precisa ser
repensada no sentido da valorização do seu papel no
funcionamento/metabolismo da cidade. É preciso definir o quanto deve
ser preservado, conservado, transformado ou reconstruído para a
consecução de ambientes agradáveis e sadios que propiciem uma rica
vida de interações sociais e gestão ambiental equilibrada. Todos os
verdes precisam ser identificados, classificados e catalogados de
forma consoante às necessidades urbanas, desde a provisão de
parques públicos, áreas de contenção, armazenamento de águas
pluviais, abastecimento d'água, até a produção de alimentos. Para
tanto, são necessários estudos quantitativos e qualitativos para
determinar o seu dimensionamento e as funções de cada área verde
(CARVALHO, 2003).
Há uma dificuldade de entendimento em relação aos diferentes termos utilizados
sobre as áreas verdes urbanas. Similaridades e diferenciações entre termos como áreas
livres, espaços abertos, áreas verdes, sistemas de lazer, praças, parques urbanos, unidades
de conservação em área urbana, arborização urbana e tantos outros, confundem os
profissionais que trabalham nessa área. Esse problema existe nos níveis de pesquisa,
ensino, planejamento e gestão dessas áreas. Nesse sentido, buscou-se desenvolver nesse
trabalho definições para esses termos, a fim de obter uma melhor compreensão e distinção
destes assuntos. Abaixo seguem algumas definições:
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População estimada para 2004, segundo IBGE.
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Arborização Urbana: Refere-se aos elementos vegetais de porte arbóreo, dentro da
cidade. Nesse enfoque, as árvores plantadas em calçadas, fazem parte da arborização
urbana, porém, não integram o sistema de áreas verdes. Segundo Tomasini (1998, p.62) a
arborização de uma cidade é composta, essencialmente, de árvores localizadas em área
particulares e árvores localizadas em áreas públicas, dividindo-se, essas últimas, ainda,
entre aquelas que estão situadas em áreas verdes e aquelas situadas em vias públicas.
Compreende as árvores existentes nas vias públicas, mais especificamente nos passeios
públicos. Mas não é tão simples como parece, segundo Haas (1999) a árvore deve
satisfazer tanto aos interesses do morador da residência em frente a qual se localiza, quanto
aos interesses da comunidade como um todo. A ação de plantar uma árvore deve ser
precedida de uma preparação, seguindo um roteiro adequado e determinado. A solução
precisa ser estudada e aplicada para cada cidade isoladamente, aumentando a
complexidade na proporção em que as cidades se desenvolvam.
Área Verde: Local onde há o predomínio de vegetação arbórea, englobando as praças, os
jardins públicos e os parques urbanos. São os canteiros centrais de avenidas, os trevos e
rotatórias de vias públicas, que exercem apenas funções estéticas e ecológicas. "São
espaços
livres
nas
cidades,
com
características
predominantemente
naturais,
independentemente do porte da vegetação e da sua origem – nativa, introduzida ou exótica"
(PUPPI, 1981; HARD, 1999, 2002). Conceituadas por Holanda Ferreira (1986, apud HARD,
2002, p.29) como a “extensão de terreno com vegetação”. As áreas verdes urbanas podem
ser interpretadas sob duas abordagens: de forma geral, como sistema de áreas verdes
urbanas, e, de maneira específica, como espaços verdes individuais (HARD, 1994, 2002,
p.29).
Parque Urbano: Área verde localizada dentro do perímetro urbano, com uma maior
extensão do que as praças e jardins públicos, e funções ecológicas, estéticas e de lazer. De
acordo com Menezes (1996) os parques têm sido construídos como uma alternativa para
diferentes necessidades da cidade, apresentando-se como locais de lazer e novos pontos
de encontro entre os habitantes, mas também projetados para evitar a habitação nos fundos
de vale, preservar as matas ciliares e regular a vazão dos rios em períodos de enchentes.
Praça: Área verde que tem como função principal, o lazer. Uma praça, inclusive, pode não
ser uma área verde, quando não tem vegetação e encontra-se impermeabilizada. Mello e
Cañelas (2000) descrevem praças como parcela do território urbano configurando um
espaço público. Do ponto de vista urbanístico, a praça se caracteriza pelo contraste com a
malha urbana que a cerca, é um vazio no meio de cheios, quebra a continuidade dos
quarteirões edificados, introduz um elemento de surpresa e descontração.
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Planejamento e Legislação
A legislação de parcelamento do solo dos municípios usualmente exige doação de
10 a 15% de áreas verdes com relação ao total da gleba, sem exigir a implantação de
praças e outros equipamentos nos espaços previstos. Supõe-se que esses espaços seriam
gradativamente equipados, pela própria municipalidade. Na prática, freqüentemente as
áreas reservadas são impróprias para este fim e têm sido ocupadas por favelas. Torna-se,
assim, necessária uma revisão da política pública relativa à capacitação das áreas verdes,
que não pode se restringir à discussão do seu dimensionamento (MORETTI, 1997, p.131).
O Código de Áreas Verdes e a Arborização Urbana de uma cidade é o instrumento
legal e de gerenciamento mais importante que pode haver para se assegurar à existência de
espaços que desempenham funções de melhorias do ambiente urbano e da qualidade de
vida dos seus habitantes.
Quanto ao planejamento, deve-se pensar primeiramente na cidade como um todo,
propondo a existência e funcionalidade de um sistema municipal de áreas verdes ou de
espaços livres, considerando a densidade populacional dos bairros ou setores da cidade e o
potencial natural das áreas existentes.
Quanto à legislação, citam-se a seguir aquelas que devem merecer atenção para o
desenvolvimento de trabalhos com áreas verdes e arborização urbana:
> Lei 7.803/89, alterando a Lei 4.771/65 que estabelece o Código Florestal Brasileiro;
> Lei 6.766/79 que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano;
> Lei Orgânica do Município;
> Plano Diretor do Município e leis complementares, como Código Municipal de Meio
Ambiente, Lei Municipal de Parcelamento e Uso do Solo Urbano, Plano Viário Municipal,
Lei do Mobiliário Urbano e Lei Municipal de Saneamento.
As áreas verdes desempenham um papel fundamental na concepção das cidades,
interferindo em elementos importantíssimos da ocupação territorial, do clima, variação de
temperatura, umidade relativa do ar, enfim nas características de cada local. Com isso esse
trabalho tem por objetivo fazer um levantamento quantitativo das áreas verdes urbanas
existentes no município de Passo Fundo, na busca da suficiente equivalência com o espaço
edificado, e verificar se há um índice adequado de arborização em relação às necessidades
dos habitantes na malha urbana, objeto de relevante importância para a qualidade urbana.
MATERIAIS E MÉTODOS
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Localizada no Planalto Médio, ao norte do Estado do RS, Passo Fundo está a 287
Km distante da capital gaúcha (Figura 01). Com uma altitude de 687 m acima do nível do
mar, possui densidade demográfica de 205 hab/Km2 em uma área de 708,4 Km2. O clima é
temperado com características subtropical úmido e temperatura média anual de 17,5º C,
sendo que a temperatura média do mês mais quente (Janeiro) chegou a 22,9º C e a
temperatura média do mês mais frio (Junho) a 12,7º C, com umidade relativa do ar (média
anual) de 72%.
Figura 01. Localização da cidade de Passo Fundo, mapa do Brasil.
Fonte. Prefeitura Municipal de Passo Fundo/RS, 2005.
A caracterização da área de estudo se deu através da análise de fotos aéreas
(urbanas) de Passo Fundo, mapas e plantas atualizadas da cidade e observações de campo
(in situ). Com o levantamento de campo, chegou-se a dados quantitativos das áreas verdes
relevantes, apoiados ainda, em estudos já realizados na bibliografia existente. As áreas
verdes citadas nessa análise referem-se ao predomínio de vegetação arbórea, englobando
as praças, os parques urbanos, os canteiros centrais de avenidas e as calçadas de algumas
vias públicas importantes.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Integrando-se à estrutura global de planejamento, o Planejamento Municipal pode
ser visto como uma explicitação dos planos regionais tendendo às peculiaridades de cada
município e adequando a sua estrutura interna de organização às necessidades do
desenvolvimento regional, dentro de um planejamento global. O planejamento no nível dos
municípios assume, então, características integrais, uma vez que cabe a administração local
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o atendimento de necessidades múltiplas, tanto no campo sócio-econômico, como no físicoterritorial e no institucional-administrativo (BRUNA, 1983, p.265).
A Lei de Urbanismo e Zoneamento do I Plano Diretor, elaborada por Paiva et al.
(1950), revela a preocupação do governo municipal em reordenar o núcleo urbano,
direcionando suas melhorias e seu crescimento. Essa lei estabelece critérios para a
reorganização do espaço urbano e público existente, em termos de abertura e de retificação
do sistema viário, propondo a construção de um centro cívico, de um mercado público, de
um estádio municipal, dentre outros. Também fixa diretrizes para a expansão e o
estabelecimento de novos loteamentos em áreas não abrangidas inicialmente, salientando
alguns pontos relevantes:
a) reloteamento de áreas vacantes, com abertura ou alargamento de praças,
logradouros e vias públicas;
b) novos arruamentos em terrenos apropriados, com serviços públicos (água, ruas
com cordões, sarjetas e pavimentação de macadame) e em funcionamento,
executados à custa do proprietário, exigindo, inclusive, a aprovação dos projetos de
loteamento, de redes de água e de pavimentação pelo órgão técnico da prefeitura
municipal (DAL MORO et al., 1998, p.94).
Segundo Diehl (1998), o embelezamento de praças e logradouros já fazia parte da
proposta cultural da cidade de Passo Fundo, em 1908 a Intendência Municipal destinava
uma área de terra para a praça Marechal Floriano. Em 1920, começava o trabalho de
ajardinamento, colocação de bancos e pavimentação dos passeios revestidos de mosaicos,
além da construção de um quiosque para encontros sociais. Em 1925, foi meta o
embelezamento da Praça Tamandaré também com a construção de um quiosque, canteiros
de flores e de uma coluna para colocação de uma bomba para depósito e distribuição de
água. Na área urbana da cidade, o núcleo central e seu entorno receberam melhorias na
infra-estrutura, calçamento, iluminação pública e abastecimento de água, coleta de lixo e
ampliação da rede escolar. Segundo o autor, “o setor de construção civil crescia e renovava
a paisagem urbana, embora isso não significasse que a expansão urbana tivesse ocorrido
de modo ordenado e harmonioso”.
O crescimento das cidades conforme Requixa (1977) “ocorre em virtude dos anseios
e necessidades de seus próprios habitantes”. O que está havendo, é uma falta de previsão
quanto ao crescimento desordenado da cidade, ocasionando que o individuo usufrua uma
vida de acordo com as suas estruturas em busca da melhor forma possível, em suprir suas
necessidades, mais próxima de si. Já segundo Bruna (1983, p.266), para o planejamento
municipal atender suas finalidades, ele “deve objetivar o estudo da realidade do Município,
visando ao seu desenvolvimento integral, à ordenação e ao controle de suas estruturas, à
ampliação de suas fontes de recursos e à otimização da atividade administrativa”.
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Pela ausência de um planejamento urbano, na gênese do município, a cidade
cresceu desordenadamente. Segundo Oliveira (2004, p.26), esse “crescimento desordenado
(como na maioria das cidades nas últimas décadas), desenvolveu a cidade de maneira
desorganizada e com graves descuidos ambientais”. Assim, a infra-estrutura básica não é
suficiente para suprir a demanda, nem os meios de planejamento e controle da cidade são
especificados diante da necessidade atual, pois com os planos diretores arcaicos e, no
entanto inadequados, ocorre uma degradação ambiental cujo aspecto mais evidente está
relacionado com o uso da terra. A área central da cidade de Passo Fundo possui uma
população acima de 25 hab/ha (figura 02), isso demonstra a concentração populacional e,
‘explica’ a massa edificada desses locais.
Figura 02. Mapa da ocupação do território da cidade de Passo Fundo/RS.
Fonte. OLIVEIRA, 2004, p.26.
Passo Fundo (Figuras 03 e 04) possui uma área de aproximadamente 120.000.000
m² de área urbana e 180.000 hab. Segundo dados do IBGE (2001), a cidade possui 49.529
domicílios, portanto admite-se que Passo Fundo possui um índice de 3,40 habitantes por
unidade habitacional, ou seja, uma população menor em relação aos dados de Moretti
(1997, p.137). Segundo o autor, é necessário uma avaliação da área verde disponível para
cada habitante e para cada habitação, em função da densidade populacional, supondo-se
10 e 15% do território para áreas verdes e 4 habitantes por unidade habitacional.
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Figuras 03 e 04. Vistas aéreas da cidade de Passo Fundo.
Fonte. Prefeitura Municipal de Passo Fundo, 2005.
Conforme Moretti (1997, p.136) as "áreas verdes" incluem espaços com funções
bastante distintas, assim “o papel do Poder Público na decisão sobre a seleção desses
espaços, em cada caso, deve ser avaliado”. Já a localização dessas áreas verdes, em
especial as praças e demais referenciais urbanos e paisagísticos “deve ser parte intrínseca
do projeto do assentamento habitacional e seria desejável que a municipalidade não
assumisse uma postura inibidora da criatividade dos projetistas neste aspecto”. Infelizmente,
o autor ainda diz, que “o que se observa nos projetos de parcelamento é a total
desconsideração pelos espaços públicos, que freqüentemente são os terrenos mais
problemáticos existentes na gleba”. Ainda complementa que seria necessária a participação
do poder público municipal na definição relativa à localização das praças, como forma de
evitar as distorções hoje observadas: “a possibilidade de indicação das áreas públicas, por
ocasião do fornecimento das diretrizes municipais, constitui alternativa para esta definição”.
Magalhães (1996, p.95) garante que a implantação dos espaços de lazer deve ser
planejada de forma global para toda a área do bairro e seu entorno, qualificando e
dimensionando as carências a partir dos equipamentos existentes e das demandas da
população.
No trabalho "Elementi di Urbanística" (DODI, 1953 apud MORETTI, 1997, p.134), o
autor identifica seis categorias para analisar a forma de como são classificadas as áreas
verdes com características distintas: áreas verdes de pequenas dimensões nas calçadas,
canteiros centrais de vias e jardins de residências, áreas verdes ornamentais de edifícios
públicos, áreas verdes de proteção e separação (proteção a monumentos, separação de
ferrovias, indústrias, etc), jardins e praças públicas, parques públicos (de grandes
dimensões, com caráter rural e regional, campos de jogos e zonas esportivas (muitas vezes
incorporados às categorias anteriores e com raio de atendimento diferenciado para diversas
faixas etárias). Dentro deste perímetro, o levantamento das áreas verdes da cidade, foi feito
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REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARBORIZAÇÃO URBANA, Volume 2, Número 1, 2007.
com a distinção de quatro tipos básicos de sistemas (Figura 05):
Arborização Urbana:
> Calçadas da Av. Brasil,
> Calçadas da Av. Presidente Vargas,
> Calçadas da Av. Scarpelini Ghezzi,
> Calçadas da Rua Morom.
Área verde:
> Canteiros Centrais da Av. Brasil,
> Canteiros Centrais da Av. Presidente Vargas,
> Canteiros Centrais da Av. Rui Barboza,
> Canteiros Centrais da Av. Scarpelini Ghezzi,
> Canteiros Centrais da Rua General Neto.
Parque Urbano:
> Parque da Gare.
Praças - Terreiros:
> Praça Adolpho João Floriani,
> Praça Almirante Tamandaré,
> Praça Antônio de Quadros Martins,
> Praça Capitão Jovino,
> Praça Ernesto Tochetto,
> Praça Francisco Antonino Xavier de Oliveira,
> Praça Germano Domingos Zucchi,
> Praça J. A. B. dos Santos;
> Praça Marechal Floriano,
> Praça São Francisco.
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ARBORIZAÇÃO URBANA
ÁREA VERDE
PARQUE URBANO
PRAÇAS
Figura 05. Mapa com definição das áreas verdes da cidade de Passo Fundo/RS.
Ainda, em relação ao dimensionamento de áreas verdes, cabe destacar a grande
discrepância dos números apontados na literatura. Moretti (1997, p.137) cita que o índice de
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REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARBORIZAÇÃO URBANA, Volume 2, Número 1, 2007.
metros quadrados de área verde por unidade habitacional varia entre 6,00 (Garden-Robert),
24,00 (Dodi) e 48,00 (ONU - supondo 4 habitantes por unidade habitacional). De fato é
bastante difícil estabelecer qual a quantidade de áreas verdes públicas que deve ter uma
cidade. Deve ser ainda lembrada a confusão de conceitos quanto à definição de que tipo de
área verde entra nesse cômputo.
Assim, apresenta-se na tabela 01 uma avaliação da área verde disponível para cada
habitante e para cada habitação, em função da densidade populacional:
Tabela 1. Área verde disponível em função da densidade.
Densidade
10% de área verde
Unidades
Habitacionais
habitacionais
por hectare
por hectare
15% de área verde
A. V. por
unidade
habitacional
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A. V. por
habitante
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habitacional
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150
600
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1,7
10,0
2,5
200
800
5,0
1,2
7,5
1,9
Fonte. MORETTI, 1997
Na realidade pode-se falar em diferentes índices para expressar o verde nas
cidades. O índice de áreas verdes é aquele que expressa a quantidade de espaços livres de
uso público, em m2, pela quantidade de habitantes que vivem em uma determinada cidade.
Então, neste cômputo, entram as praças, os parques urbanos, os canteiros centrais de
avenidas e as calçadas de algumas vias públicas relevantes, ou seja, aqueles espaços cujo
acesso da população é livre.
Segundo Cavalheiro & Del Picchia (1992), é importante comentar que está difundida
e arraigada no Brasil a assertiva de que a ONU, ou a OMS, ou a FAO, considerariam ideal
que cada cidade dispusesse de 12,00 m2 de área verde/habitante. “Nas pesquisas, feitas
junto a essas Organizações, foi constatado que esse índice não é conhecido, como não o é,
entre as faculdades de paisagismo da República Federal da Alemanha”. O autor ainda diz
que, depois de terem realizado muitos estudos, supõe-se que “esse índice se refira, tão
somente às necessidades de parque de bairro e distritais/setoriais, já que são os que, dentro
da malha urbana, devem ser sempre públicos e oferecem possibilidade de lazer ao ar livre”.
A análise do estudo demonstra que a cidade de Passo Fundo possui
aproximadamente 2.000.000 m² de áreas verdes, o que faz com que a cidade tenha
13
REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARBORIZAÇÃO URBANA, Volume 2, Número 1, 2007.
aproximadamente 16% de espaço verde em relação à área urbana, e 11,11% de área verde
por habitante. O município possui 49.529 unidades habitacionais, diante disso, chega-se ao
índice de metros quadrados de área verde por unidade habitacional que equivale a 40,
portanto segundo especificações acima, este valor está dentro dos parâmetros esperados
segundo Moretti (1997), entretanto, abaixo dos índices que a ONU, ou a OMS, ou a FAO,
consideram ideal, citado por Cavalheiro & Del Picchia (1992).
Na arborização urbana, deve-se conhecer o ambiente, espaço físico disponível, as
características locais e também as características das espécies utilizadas (MILANO, 1984).
Do mesmo modo, percebe-se como a vegetação constituiu um elemento fundamental para
proporcionar um agradável bem estar a população, segundo Rodrigues (1986, p.54) a
presença da sombra - no caso um ‘oásis de conforto’ após algum percurso em condições
adversas de temperatura - continua sendo importante no uso da cidade, da rua, pois é aí
que as pessoas param para uma conversa ou por aí que pessoas caminham em regiões de
clima quente.
De acordo com Gelpi e Rossetto (1999, p.20 e 21), não é mais questionável que as
árvores e áreas verdes do ambiente urbano proporcionam uma melhoria de qualidade
ambiental ao atuar como elementos corretores de certas fontes consideradas nocivas,
“conseguindo que as condições do meio aproximem-se daquelas consideradas como
satisfatórias ou normais”.
Considerando o meio urbano atual é preciso manter o equilíbrio ambiental e melhorar
as condições de vida da população. Conforme Corazza (2003, p.13) junto a esta unidade de
caráter físico, cita-se também o psicológico, já que uma das principais causas da presença
de áreas verdes é o desejo de ar puro. Assim, pode-se afirmar que a vegetação contribui
para a regeneração do meio urbano e, por conseguinte, restabelece o equilíbrio
psicossomático do homem.
CONCLUSÕES
Através da quantificação das áreas verdes de Passo Fundo, percebeu-se que a
cidade possui uma quantidade de vegetação próxima, mas abaixo dos parâmetros exigidos
segundo Moretti, porém com uma má distribuição e localização desses espaços, não
atendendo as mínimas atividades físicas e de lazer. No entanto, por serem os valores de
pequena diferença, o recomendável seria a criação de novos espaços, mas principalmente,
de outros mananciais que ainda estejam disponíveis no perímetro urbano do município,
entretanto essas áreas verdes devem ser disciplinadas para que cumpram as suas
finalidades.
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REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARBORIZAÇÃO URBANA, Volume 2, Número 1, 2007.
O crescimento das áreas verdes deve ser proporcional ao crescimento das cidades,
para que estas permitam condições ideais de vida aos seus habitantes, bem como a
disponibilidade de espaços para recreação e prática de esporte nas cidades não depende
exclusivamente da existência de áreas para o desenvolvimento dessas atividades. A
conservação e manutenção de todos os elementos que compõem uma praça ou um parque
ou uma rua ou avenida, devem merecer atenção continuada dos órgãos públicos que
gerenciam essas áreas e da população que as utilizam, pois seu uso está intimamente
ligado à localização, manutenção, conservação e segurança que esta área recebe.
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urbano e dá outras providências. Congresso Nacional, Brasília, 19 de dezembro de 1979;
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A Gestão da Arborização Urbana na Cidade de Passo Fundo/RS