INFORMATIVO SCS
Ano 9, nº 162
27 de Agosto de 2015
Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS
Nº 162 – Ano 09 – Brasília, 27 de agosto de 2015
Sumário
1.
COMÉRCIO .......................................................................................................... 3
33% DAS COMPRAS POR IMPULSO SÃO DE SUPERMERCADO, APONTA SPC BRASIL . 3
2.
COMÉRCIO - VAREJO .......................................................................................... 5
PELA 1ª VEZ NO ANO, VENDA DE LIVROS TEM RESULTADO NEGATIVO ......................... 5
3.
SERVIÇOS – MEIOS DE PAGAMENTO ................................................................... 6
TAXA DE JUROS DO CHEQUE ESPECIAL SOBE PARA 246,9% AO ANO ......................... 6
4.
SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO ...................................................................... 7
AZUL ESTUDA IPO E ACORDO COM INVESTIDOR PRIVADO POR MILHAS ...................... 7
5.
SERVIÇOS – TURISMO ......................................................................................... 9
CVC RECEBE PRÊMIO COMO MARCA DE CONFIANÇA EM TURISMO ............................. 9
6.
EMPREGO ......................................................................................................... 10
SERVIÇOS GERAM 30 MIL VAGAS ............................................................................... 10
7.
FRANQUIAS ....................................................................................................... 11
SETOR DE FRANQUIAS TEM CRESCIMENTO DE 11,2% NO SEMESTRE ....................... 11
8.
LOGÍSTICA – PORTOS E NAVEGAÇÃO ................................................................ 13
PORTO DE SANTO PRECISA DE NOVAS ÁREAS DE APOIO LOGÍSTICO, PREVÊ PLANO. 13
9.
CURTAS ............................................................................................................ 15
DEMANDA POR VOOS NO BRASIL CRESCE 8,3% EM UM ANO .................................... 15
GRU AIRPORT APRESENTA CRESCIMENTO DE 2,7% EM JULHO ............................... 15
VENDAS DE ALIMENTOS PRONTOS CRESCEM 17% NESTE ANO ................................. 15
10. FEIRAS .............................................................................................................. 16
1. Comércio
33% das compras por impulso são de supermercado, aponta SPC Brasil
26 de Agosto de 2015
Fonte: G1
8 em cada 10 consumidores dizem que promoções os levaram às compras.
Para 45%, as empresas não são claras a respeito das taxas e juros cobrados.
Uma pesquisa conduzida pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC
Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que
33,2% das compras feitas por impulso e sem planejamento acontecem no
supermercado, seguidas das compras de roupas (19,2%) e de eletrônicos
(13,2%).
Considerando apenas as cinco últimas compras de supermercado, 43%
foram feitas por impulso, sendo que o índice é maior entre as mulheres (46,4%),
as pessoas mais jovens (51,2%) e os pertencentes às classes C, D e E (44,6%).
De acordo com os entrevistados ouvidos pelo estudo, as compras não
planejadas são motivadas pela necessidade de levar vantagens em suas
escolhas e pela ansiedade de aproveitar tudo na hora: 30,4% dos entrevistados
garantem que o motivo da compra é o preço muito bom, enquanto 20,3%
justificam dizendo que viram o produto e ficaram com vontade de comprar e usar
na hora.
Promoções - A esperada promoção é a principal responsável pelo
consumo impulsivo: cerca de 8 em cada 10 consumidores ouvidos (84,1%)
admitem que as promoções os levaram a realizar compras sem pensar, e
disseram ter a sensação de estar fazendo um bom negócio ― seja no
supermercado, em shopping centers, lojas de rua ou na internet. "Os dados
sugerem que os consumidores muitas vezes decidem a compra para aproveitar
uma oportunidade, e não a partir de uma análise sobre a sua efetiva
necessidade", diz a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Já 55,4% dos consumidores afirmaram que também se deixam levar pelo
que outras pessoas da família pensam sobre a compra. As propagandas e as
redes sociais também são fortes influenciadores do consumo por impulso (49,3%
e 38,2%, respectivamente). "A comunicação e a publicidade mantêm os
consumidores informados e os motivam a adquirir produtos que antes não tinham
interesse de comprar", diz Marcela. Outros 30% afirmaram que as vitrines
também influenciam, motivando-os a entrar em lojas que não tinham planejado
antes.
Compras parceladas - Segundo a pesquisa, o consumidor tem em média
três compras parceladas no momento, sendo que 35% delas foram feitas por
impulso.
A pesquisa mostra que, em geral, os entrevistados comprometeram 7,3%
de uma renda média mensal de R$ 2.701,35 com o pagamento dessas compras
parceladas por impulso, o que equivale a R$ 196,59. Os percentuais aumentam
entre as mulheres (10,1%, contra 5,4% entre os homens), as pessoas das
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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a
opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
classes C, D e E (9,5%, contra 4,7% na Classe A/B) e os mais jovens. Por outro
lado, a maior parte dos consumidores impulsivos garante pagar suas compras
não planejadas à vista (67,3%).
Para quase a metade dos entrevistados, a falta de transparência das
empresas também influencia na hora da compra. Para 45% dos entrevistados,
elas não são totalmente claras a respeito das taxas e juros cobrados numa
compra: apenas um em cada cinco consumidores (22,4%) acredita que a atitude
das empresas é transparente, mostrando as opções de pagamentos, deixando
claro quais são os juros cobrados e mostrando a diferença entre o valor final com
e sem as taxas cobradas.
Resistência - Cerca de 57% dos consumidores entrevistados pensam no
seu real motivo da compra e resistem ao impulso no momento, evitando levar o
produto e deixam para comprar depois. O índice é maior entre as pessoas
pertencentes às classes sociais A e B e as mais escolarizadas. No entanto,
outros 9% dizem praticar esse hábito, mas que, ainda assim, acabam comprando
por impulso, e 15% garantem que quando querem muito comprar algo, o fazem
de qualquer modo, sem reavaliar nada, independente das consequências.
Estresse - Ao mesmo tempo em que demonstram se sentir bem após uma
compra por impulso, tendo prazer de poder comprar tudo o que querem (53,9%,
e 60,5% entre os mais jovens), alguns consumidores também são impactados
por desconforto emocional, mencionando o estresse, já que é preciso trabalhar
muito para poder comprar e pagar o produto (28,7%). Outro sentimento ruim
relatado pelos consumidores é a preocupação, pois não sabem se terão
condições de pagar o parcelamento (28,3%).
http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2015/08/33-das-compraspor-impulso-sao-de-supermercado-aponta-spc-brasil.html
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2. Comércio - Varejo
Pela 1ª vez no ano, venda de livros tem resultado negativo
27 de Agosto de 2015
Fonte: EXAME
Queda nas vendas: o setor registrou variação negativa tanto em volume (-5,5%)
quanto em faturamento (-3,1%), em comparação com a mesma época de 2014
Pela primeira vez este ano, as vendas de livros no varejo em todo o país
apresentou resultado negativo, contrariando a tendência que vinha sendo
observada desde janeiro.
Entre os dias 13 de julho e 9 de agosto, o setor livreiro registrou variação
negativa tanto em volume (-5,5%) quanto em faturamento (-3,1%), em
comparação com o mesmo período do ano passado. As vendas no período
atingiram um montante de R$ 100,4 milhões.
Os dados constam do 6º Painel das Vendas de Livros do Brasil, divulgado
nesta quinta-feira (27) pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros e pelo
Instituto de Pesquisas Nielsen.
Os números têm como base o resultado do BookScan Brasil, sistema de
monitoramento que apura as vendas de livros nas principais livrarias e também
em supermercados.
Apesar do resultado negativo dessa última pesquisa, as vendas de livros
registram crescimento de 6,61% em volume e de 6,05% em faturamento, no
acumulado do ano, em comparação com o mesmo período de 2014.
O crescimento, no entanto, ficou abaixo da inflação do período, que é de
9,5%.
De acordo com o sindicato, para esse segundo cálculo são analisados
fatores como número de exemplares vendidos, preço e desconto médio
oferecidos pelos livreiros.
Realizado pela entidade em parceria com o Instituto Nielsen, que atua em
mais de 100 países, o Painel das Vendas de Livros tem como objetivo dar mais
transparência à indústria editorial brasileira.
http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/pela-primeira-vez-no-ano-vendasde-livros-apresentam-resultado-negativo
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3. Serviços – Meios de Pagamento
Taxa de juros do cheque especial sobe para 246,9% ao ano
26 de Agosto de 2015
Fonte: Exame
Cheque especial: desde o início do ano, em todos os meses a taxa de juros tem
sido recorde e batido a do mês anterior
A taxa média de juros no crédito livre subiu de 43,4% ao ano em junho
para 44,2% ao ano em julho, segundo dados do Banco Central divulgados nesta
quarta-feira, 26 Com essa alta, a taxa volta a ser a maior da série iniciada em
março de 2011.
Desde o início do ano, em todos os meses a taxa de juros tem sido recorde
e batido a do mês anterior.
No ano até o mês passado, a taxa subiu 6,9 pontos porcentuais, já que
em dezembro de 2014 estava em 37,3% ao ano. Em 12 meses até julho, a alta
é de 7,2 pp.
Para pessoa física, a taxa de juros no crédito livre passou de 58,4% em
junho para 59,5% em julho, também a maior da série histórica. Para pessoa
jurídica, houve elevação de 27,5% para 27,9% de junho para julho.
Cheque especial - Entre as principais linhas de crédito livre para pessoa
física, o destaque vai para o cheque especial, cuja taxa subiu de 241,3% ao ano
em junho para 246,9% ao ano no mês passado.
Ao longo de 2015, as taxas cobradas por uma das linhas mais caras que
o consumidor pode acessar - perde apenas para o rotativo do cartão de crédito
- subiram 45,9 pontos porcentuais, já que em dezembro de 2014 o juro médio
dessa modalidade estava em 201% ao ano.
Já para o crédito pessoal, a taxa total subiu de 48,7% em junho para 49%
em julho. No caso de consignado, a taxa passou de 27,3% para 27,8% de junho
para julho e, nas demais linhas, de 112,7% para 113,8%.
No caso de aquisição de veículos para pessoas físicas, os juros passaram
de 24,7% para 24,5% de um mês para outro. A taxa média de juros no crédito
total, que também inclui as operações direcionadas, subiu de 27,6% em junho
para 28,4% em julho.
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/taxa-de-juros-do-cheque-especialsobe-para-246-9-ao-ano-em-julho
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4. Serviços – Transporte Aéreo
Azul estuda IPO e acordo com investidor privado por milhas
26 de Agosto de 2015
Fonte: Exame
David Neeleman, fundador e dono majoritário da Azul Linhas Aéreas Brasileiras:
“dinheiro nunca é demais nos momentos difíceis”
O fundador da Azul SA, David Neeleman, poderá vender uma participação
no plano de fidelidade da empresa aérea brasileira por meio de uma abertura de
capital ou negociando-a com um investidor privado para levantar fundos durante
a crise econômica do país.
“Dinheiro nunca é demais nos momentos difíceis”, disse Neeleman, em
entrevista por telefone, sem informar um cronograma.
“Nós temos opções -- há muitas pessoas interessadas no nosso programa
de fidelidade”.
A abertura de capital do programa de fidelidade TudoAzul poderia ocorrer
antes mesmo que a da própria empresa aérea, que começou a operar em 2008
e adiou a venda de ações pelo menos duas vezes devido a quedas nos
mercados.
A Azul está buscando novas fontes de recursos pois o Brasil está entrando
em uma recessão que, segundo projeção de analistas, será a mais longa desde
a década de 1930.
A terceira maior empresa aérea do Brasil não está crescendo tão
rapidamente quanto poderia por causa da economia e da suspensão do
programa do governo de aviação regional, disse Neeleman, 55, que é CEO da
empresa e também criou a JetBlue Airways Corp., com sede em Nova York.
“Nós saímos de algumas cidades”, disse Neeleman, na terça-feira. “É hora
de se preparar para a crise, preservar o caixa e atravessar esse momento”.
A abertura de capital do TudoAzul viria depois de decisões similares
tomadas de 2010 para cá pelas empresas aéreas rivais Gol e TAM, a unidade
brasileira da Latam Airlines Group SA.
Os programas de fidelidade lucram com a venda de milhas para bancos
ou hotéis para repasse aos clientes, ganhando com os juros cobrados sobre o
dinheiro antes que as recompensas sejam resgatadas pelos clientes.
Posição de caixa- A Azul encerrou o segundo trimestre com cerca de R$ 1
bilhão (US$ 276 milhões), incluindo US$ 100 milhões da United Continental
Holdings Inc. Em junho, a United adquiriu uma participação de 5 por cento na
Azul, que tem sede em Barueri, no Brasil.
O fechamento de outro acordo similar à transação com a United ou de
uma operação de venda e lease-back de ativos estão entre as opções da Azul
para arrecadar dinheiro, disse Neeleman, que não forneceu detalhes.
As empresas aéreas muitas vezes vendem aviões para locadoras e
mantêm as aeronaves por meio de arrendamento.
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A adição de aeronaves A320neo da Airbus Group NV a partir do ano que
vem ajudará a Azul a reduzir custos e tarifas, tornando-a mais competitiva, disse
Neeleman. A maior parte da frota de jatos da empresa consiste em aeronaves
de menor porte da Embraer SA.
A Azul anunciou o Azul Brazil Air Pass na terça-feira, que oferece voos
ilimitados pelo país para passageiros com saída dos EUA operados pela Azul ou
pela United.
A Azul começou a voar para os EUA em dezembro e buscará a venda de
10.000 passes até 30 de novembro, disse Neeleman.
http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/azul-estuda-ipo-e-acordo-cominvestidor-privado-por-milhas
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5. Serviços – Turismo
CVC recebe prêmio como marca de confiança em turismo
26 de Agosto de 2015
Fonte: Brasilturis
A CVC acaba de conquistar, pelo sexto ano consecutivo, o prêmio
"Marcas de Confiança", realizado pela Revista Seleções e pelo Ibope
Inteligência, sendo novamente eleita a marca de maior confiança na categoria
“Operadora de Viagem”, de acordo com a opinião de consumidores brasileiros.
Invicta desde a criação da categoria em 2010, a CVC teve um dos
melhores desempenhos entre as demais marcas de outros segmentos
participantes e, na área de turismo, particularmente, ampliou vantagem e
reforçou sua liderança com o avanço de cinco pontos percentuais no índice de
preferência, passando de 39% para 44%, e se distanciando ainda mais da
segunda marca citada, que obteve 5%.
Segundo Marcelo Oste, diretor de marketing da CVC, “trata-se de uma
grande conquista para a companhia e para a história da marca CVC, que há 43
anos vem investindo na comunicação com seus diferentes públicos. Como
resultado destes investimentos, hoje a CVC é uma marca consolidada, sólida e
que tem credibilidade junto aos consumidores de todos os perfis e classes
sociais do Brasil. Manter-se invicta na premiação e, ainda, registrar uma alta tão
significativa, reflete o compromisso da operadora em atender e superar as
expectativas do nosso consumidor e denota, inclusive, que a companhia tem
uma longa trajetória de assertividade na maneira que conduz seus negócios e
estratégias no Brasil”, declarou.
O Prêmio Marcas de Confiança chega a sua 14ª edição, e que neste ano
apurou a opinião de 1,3 mil consumidores entre maio e junho, de todas as
regiões do Brasil, com o objetivo de avaliar o índice de confiança dos
consumidores em relação a 36 categorias de produtos. A revista realizará a
cerimônia de entrega da premiação no dia 15 de setembro, em São Paulo.
http://www.brasilturis.com.br/noticias.php?id=24128&noticia=cvc-ampliavantagem-como-marca-de-confianca-em-tur
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6. Emprego
Serviços geram 30 mil vagas
27 de Agosto de 2015
Fonte: Diário do Grande ABC
Os setores de serviços estão ajudando a compensar o forte movimento de
fechamento de vagas nas indústrias no Grande ABC. É o que aponta a PED (Pesquisa
de Emprego e Desemprego) realizada pelo Seade em parceria com o Dieese, divulgada
ontem. De acordo com o estudo, após quatro meses seguidos de aumento no índice de
desemprego na região, houve uma freada do indicador por causa da geração de 30 mil
postos de trabalho no setor de serviços em julho, que se concentraram em atividades
nas áreas bancária e de seguros, administrativas e de teleatendimento e em instituições
de Educação e de Saúde.
No mês passado, segundo a PED, estima-se que havia 177 mil desempregados
nos sete municípios, número que correspondia a 12,7% da PEA (População
Economicamente Ativa, ou seja, o total de pessoas ocupadas ou em busca de colocação
no mercado profissional). Em junho, eram 181 mil, ou 13% da PEA. A melhora ocorreu
apesar de o indicador estar bem acima do observado em julho de 2014, quando o índice
estava em 10,6%, com 146 mil sem ocupação.
O dado do Grande ABC contrasta com o que ocorreu em toda a Região
Metropolitana e na Capital, em que houve crescimento do percentual de pessoas sem
emprego em julho em relação a junho. O desemprego na região foi contido graças ao
setor de serviços, que gerou 30 mil vagas, enquanto o comércio eliminou 10 mil postos
e a indústria cortou 7.000.
A diretora de comunicação do Sindeprestem (Sindicato das Empresas de
Prestação de Serviços a Terceiros e Trabalho Temporário no Estado de São Paulo),
Maria Olinda Longuini, cita que profissionais temporários têm sido uma opção na crise,
porque não geram vínculo definitivo. Ela diz que há contratações desse tipo atualmente
em atividades promocionais.
Na área de telefonia, o cenário econômico e fusões de empresas (a Telefônica
com a GVT) tiveram impacto negativo, mas a tendência do segmento se mantém
favorável, segundo o diretor do Sintetel (Sindicato dos Trabalhadores em
Telecomunicações no Estado de São Paulo) no Grande ABC, Mauro Cava de Britto.
“Hoje ninguém vive mais sem celular”, afirma.
Ainda segundo a PED, o total de empregos na indústria da região chegou ao
menor nível desde 2011, início da série histórica (após mudança em metodologia do
estudo). São cerca de 273 mil postos de trabalho, que correspondem a 22% do total de
pessoas ocupadas. Essa retração impacta negativamente a massa de rendimentos
(renda multiplicada pelo número de empregados), ou seja, o dinheiro em circulação na
economia. Isso porque os trabalhadores nas fabricantes tradicionalmente ganham mais
que em serviços. Dados mais recentes da Rais (Relação Anual de Informes Sociais) do
Ministério do Trabalho, apontam que, em 2013, quem trabalhava no setor industrial da
região ganhava R$ 3.675 por mês, ou 80% mais que a média daquelas outras atividades
(R$ 2.040).
http://www.dgabc.com.br/Noticia/1553613/servicos-geram-30-mil-vagas
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7. Franquias
Setor de franquias tem crescimento de 11,2% no semestre
26 de Agosto de 2015
Fonte: G1
Todos os 11 segmentos ampliaram seu faturamento. Abertura de lojas cresceu
3,1% no 2º trimestre.
O estudo divulgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF)
indica que o faturamento do setor de franquias cresceu 11,2% no primeiro
semestre em comparação ao mesmo período do ano passado, totalizando
R$ 63,8 bilhões. Já no 2º trimestre, o crescimento foi de 13,1%, com receita de
R$ 32,5 bilhões.
A pesquisa aponta crescimento de 3,1% na abertura de lojas e
fechamento de 1,2% das unidades no segundo trimestre. A variação representou
um incremento de 1,9% no total de unidades de franquias em operação no país
no período, número que atingiu 131.269 pontos de venda. O ritmo de expansão
foi ligeiramente menor ante o 1º trimestre, quando chegou a 2,5%.
Segmentos
Todos os 11 segmentos ampliaram seu faturamento, demonstrando a
recuperação do menor desempenho registrado por alguns em 2014,
especialmente no período da Copa do Mundo.
Entre os que mais cresceram no 1º semestre em relação ao mesmo
período do ano passado, o segmento de esporte, saúde, beleza e lazer alcançou
faturamento 24% maior, saltando de R$ 9,3 bilhões para R$ 11,5 bilhões no
período.
A seguir, hotelaria e turismo registrou crescimento de 15% no
faturamento, que passou de R$ 4,2 bilhões para R$ 4,9 bilhões, impulsionado
pelo turismo de negócios.
Individualmente o mais expressivo segmento do franchising, o de
alimentação, teve expansão da receita no período em 12%, saltando de R$ 11,4
bilhões para R$ 12,7 bilhões.
Outro segmento que manteve bom desempenho foi comunicação,
informática e eletrônicos, registrando também 12% de crescimento nesse
período, cujo faturamento subiu de R$ 1,7 bilhões para R$ 2 bilhões.
Regiões: A região Sudeste respondeu por 59% da receita da indústria do
franchising no primeiro semestre, seguida das regiões Sul (16%), Nordeste
(14%), Centro-Oeste (8%) e Norte (4%).
Educação e treinamento, com 70% de participação concentrados no
Sudeste, tem sua receita distribuída nas demais regiões do seguinte modo: 11%
no Sul, 9% no Centro-Oeste, 7% na Região Nordeste e 3% ao Norte.
Já no segmento comunicação, informática e eletrônicos, a pesquisa indica
que o Nordeste, com 36% do faturamento, está mais próximo do Sudeste, com
47%, enquanto o Sul tem 12%, o Centro-Oeste 5% e o Norte 1%.
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De acordo com a presidente da ABF, Cristina Franco, os cuidados já
tomados pelos franqueadores antes mesmo do agravamento da retração
econômica e a relação colaborativa entre franqueador e franqueado beneficiam
a indústria do franchising. “O franqueador tem feito nos últimos 12 meses sua
lição de casa: reduziu custos, otimizou processos, motivou ainda mais a força de
vendas, renegociou com fornecedores, alterou o mix de produtos, além de
manter as práticas do bom franchising, como o treinamento e a capacitação dos
colaboradores”, disse.
http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2015/08/setor-de-franquias-temcrescimento-de-112-no-semestre.html
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8. Logística – Portos e Navegação
Porto de santo precisa de novas áreas de apoio logístico, prevê plano.
26 de Agosto de 2015
Fonte: A Tribuna
O Porto de Santos deverá enfrentar um novo gargalo nos próximos cinco
anos. Desta vez, o problema estará na baixa oferta de espaço na retroárea do
complexo marítimo, o que afetará as operações de contêineres na região. A
saída é a implantação de áreas de apoio logístico no entorno do maior porto da
América Latina.
Esta é uma das conclusões da nova versão do Plano Mestre – ou
Masterplan – do cais santista, que está sendo feita pela Companhia Docas do
Estado de São Paulo (Codesp) em parceria com a Secretaria de Portos (SEP).
Ela servirá de base para o novo Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ)
do complexo, que será elaborado neste ano pela estatal
Com o Masterplan, a ideia é estabelecer novos critérios para acompanhar
o desempenho dos terminais arrendados no cais santista. A Docas poderá definir
índices mínimos de produtividade que as instalações precisarão alcançar.
O estudo está em fase de conclusão. Mas já tem definidos alguns
resultados, como a projeção do surgimento de um gargalo na retroárea do
complexo, conforme o diretor de Planejamento Estratégico e Controle da
Codesp, Luis Claudio Santana Montenegro, adiantou para A Tribuna.
“É um dos indicativos do plano mestre. E a expectativa é de que, a partir
de 2020, para vários terminais, a restrição já não é mais a capacidade de
operação de carga e descarga de navios, é a de espaço de retroárea. A gente
tem retroárea, terminais retroportuários, Redex e outros portos secos e a gente
já identificou que, para os terminais, isso é um gargalo”, explicou.
Segundo o diretor, o problema pode ser minimizado com a implantação
de uma Área de Apoio Logístico para as atividades com contêineres. Há cerca
de três anos, a SEP contratou um estudo que indicou a necessidade de
implantação de uma plataforma logística, inicialmente chamada de Zona de
Atividades Logísticas (ZAL).
Hoje, a pasta passou a utilizar o termo Área de Apoio Logístico. “A ZAL
tem uma definição mundial, em que o terminal é aduaneiro e tem uma série de
classificações. Então, o pessoal achou melhor batizar de Área de Apoio Logístico
e, em alguns lugares, é só um estacionamento de caminhões, dependendo da
necessidade. Em Santos, é o mais complexo possível. Exige área de
armazenagem, a área que a gente chama de truck center, que é a área de
estacionamento de caminhões, áreas alfandegadas integradas com o Porto. E a
gente precisa desenvolver isso melhor, essas áreas de apoio”, explicou
Montenegro.
Intermodalidade - Na região, não são muitas as áreas destinadas à
expansão retroportuária. Mas, de acordo com o diretor de Planejamento da
Codesp, existem opções e é preciso que o assunto seja debatido logo, tendo em
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vista as projeções de aumento de movimentação de cargas, principalmente
contêineres, no cais santista,
“Áreas dentro de Santos não tem, mas o Guarujá tem um projeto muito
interessante, que foi apresentado para o ministro (dos Portos, Edinho Araújo),
de uma retroárea gigantesca. A prefeita (de Guarujá, Maria Antonieta de Brito)
está anunciando como espaço para o desenvolvimento da retroárea. Agora
essas coisas vão ficar cada vez mais importantes e eu vejo que vai ter muito
debate e muito investimento nisso. É possível que tenha áreas em Cubatão e na
Área Continental em Santos. A gente vai chegar a 180, 190 milhões de toneladas
em 2030 e precisamos dessa preparação”, afirmou Montenegro.
O ideal é que a Área de Apoio Logístico a ser implantada no Porto esteja
em um local que garanta um novo tipo de acesso ao Porto, de preferência
intermodal. “Pensaríamos em uma opção que pudesse ter acesso por rio, por
dutos, por trens e uma rodovia meio que exclusiva de caminhões. Essa
discussão vai ficar cada vez mais importante e 2020 tá logo ali”, destacou o
diretor da Codesp.
https://www.portosenavios.com.br/noticias/portos-e-logistica/31415-porto-desantos-precisa-de-novas-areas-de-apoio-logistico-preve-plano
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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a
opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
9. Curtas
Demanda por voos no Brasil cresce 8,3% em um ano
26 de Agosto de 2015
Fonte: EXAME
A demanda por voos domésticos no Brasil cresceu 8,34 por cento em julho ante
igual mês do ano passado, acima da alta de 6,11 por cento da oferta, disse nesta quartafeira a associação que representa o setor, Abear.
O desempenho resultou em uma taxa de ocupação das aeronaves de 83,42 por
cento em julho, avanço de 1,72 ponto percentual sobre julho de 2014.
No mercado internacional, a demanda subiu 22,12 por cento e a oferta cresceu
25,37 por cento, com a taxa de ocupação ficando em 82,93 por cento, queda de 2,21
pontos percentuais.
GRU Airport apresenta crescimento de 2,7% em julho
26 de Agosto de 2015
Fonte: Brasilturis
O GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo registrou um movimento
de 3,617 milhões de passageiros em julho, o que representa um crescimento de 2,7%
no comparativo com o mesmo mês de 2014. No acumulado do ano, o aeroporto teve
um movimento de 22,703 milhões de passageiros, o equivalente a um aumento de 0,5%
no comparativo com o período de janeiro a julho do ano passado, quando embarcaram
ou desembarcaram por Guarulhos 22,581 milhões de pessoas.
Em julho, foram
registrados 26.141 pousos e decolagens, o que representa uma retração de 3,2% no
comparativo com os primeiros quatro meses de 2014. De janeiro a julho, o aeroporto
operou 171.348 voos – uma queda de 2,2% em relação ao mesmo período de 2014,
quando foram registrados 175.217 pousos e decolagens.
Vendas de alimentos prontos crescem 17% neste ano
26 de Agosto de 2015
Fonte: Redação Bem Paraná com assessoria
Ao contrário de muitos outros setores da economia, a venda de alimentos
prontos para o consumo cresceu no primeiro semestre desse ano. A constatação vem
dos números da Vapza, líder nacional em produtos naturais longa vida, que registrou
um aumento de 17% nas vendas do Varejo nos últimos meses, comparado ao mesmo
período de 2014. Segundo Jean Carlo Cantizani, diretor comercial da empresa, o
aumento das vendas se deve a vários fatores e um deles tem relação direta com a crise.
“As pessoas estão tendo que trabalhar mais e estão com menos tempo para as
atividades domésticas, o que inclui cozinhar. Por isso, os alimentos práticos e saudáveis
estão sendo cada vez mais procurados”, afirma
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Exterior.”
10.
Feiras
25/08/2015 até 27/08/2015 - NETCOM 2015
Setor: Informática, Tecnologia da Informação e Telecomunicações
Local: Expo Center Norte Pavilhão Branco
Cidade: São Paulo – SP
01/09/2015 até 02/09/2015 - IT SA BRASIL
Setor: Informática, Tecnologia da Informação e Telecomunicações
Local: Clube Transatlântico
Cidade: São Paulo – SP
25/08/2015 até 27/08/2015 - EXPOAGAS 2015
Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias
Local: Centro de Eventos da FIERGS
Cidade: Porto Alegre – RS
25/08/2015 até 28/08/2015 - ALJOIAS
Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos
Local: Centro Municipal de Eventos de Limeira
Cidade: Limeira – SP
25/08/2015 até 27/08/2015 - CPHI SOUTH AMERICA
Setor: Saúde
Local: Transamérica Expo Center
Cidade: São Paulo – SP
25/08/2015 até 28/08/2015 - FENASUCRO
Setor: Sucroalcooleiro
Local: Centro de Eventos Zanini
Cidade: Sertãozinho – SP
25/08/2015 até 28/08/2015 - CACHOEIRO STONE FAIR 2015
Setor: Mineração
Local: Parque de Exposição Carlos Caiado Barbosa
Cidade: Cachoeiro de Itapemirim – ES
25/08/2015 até 28/08/2015 - PLASTECH BRASIL
Setor: Químico, Plástico e Petroquímica
Local: Parque de Eventos da Festa da Uva
Cidade: Caxias do Sul – RS
26/08/2015 até 28/08/2015 - LABEL LATINOAMERICA
Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material
Didático e Educativo
Local: Pro Magno Centro de Eventos
Cidade: São Paulo – SP
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26/08/2015 até 29/08/2015 FEIRA DE IMÓVEIS DO PARANÁ
Setor: Engenharia e Arquitetura
Local: Expo Renault Barigui
Cidade: Curitiba – PR
27/08/2015 até 29/08/2015 - Leite e Queijo Minas
Setor: Agronegócio
Local: IF Sul de Minas Campus Muzambinho MG
Cidade: Muzambinho – MG
27/08/2015 até 30/08/2015 – LOOKBOOK 2015
Setor: Mineração
Local: Têxtil, Confecção e Vestuário
Cidade: Fortaleza - CE
28/08/2015 até 30/08/2015 EXPO ENAF BELO HORIZONTE
Setor: Esporte, Lazer e Náutica
Local: Minas Centro
Cidade: Belo Horizonte - MG
28/08/2015 até 07/09/2015 - MULTIFEIRA BRASIL MOSTRA BRASIL
Setor: Multisetores
Local: Arena das Dunas
Cidade: Natal - RN
29/08/2015 até 06/09/2015 - EXPOINTER
Setor: Agronegócio
Local: Parque Estadual de Exposições Assis Brasil
Cidade: Esteio - RS
01/09/2015 até 03/09/2015 - FRUTAL
Setor: Agronegócio
Local: Centro de Eventos do Ceará
Cidade: Fortaleza - CE
O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site
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Comércio e Serviços
Ministério do
Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior
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162 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços 27/08/2015