CORREGEDORIA GERAL
PLANO
ESTRATÉGICO
2010 - 2015
CORREGEDORIA
GERAL
PLANO
ESTRATÉGICO
2010 - 2015
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© TCEES 2010
E77p Espírito Santo. Tribunal de Contas do Estado. Corregedoria Geral
Plano Estratégico: 2010-2015 / Tribunal de Contas do Estado
Vitória/ES: TCEES, 2010
12p.
1.Tribunal de Contas-Espírito Santo (E)-Corregedoria Geral-Plano Estratégico: 2010-2015
I.Título
(CDD 658.4)
Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo
Rua José Alexandre Buaiz, 157, Enseada do Suá, Vitória, ES, CEP 29.950-913
Telefone (27) 3334-7600
www.tce.es.gov.br
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CORPO
DELIBERATIVO
Conselheiro Umberto Messias de Souza
Presidente
Conselheiro Sérgio Aboudib Ferreira Pinto
Vice-Presidente
Conselheiro Sebastião Carlos Ranna de Macedo
Corregedor Geral
Conselheiro Valci José Ferreira de Souza
Conselheiro Marcos Miranda Madureira
Conselheiro Elcy de Souza
Conselheiro José Antônio Almeida Pimentel
CORPO
ESPECIAL
Auditora Márcia Jaccoud Freitas
Auditor João Luiz Cotta Lovatti
Auditor Marcos Antônio da Silva
MINISTÉRIO
PÚBLICO
ESPECIAL DE
CONTAS
Domingos Augusto Taufner
Procurador Geral
Procurador Luciano Vieira
Procurador Luís Henrique Anastácio da Silva
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FACILITADORES DO
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
Corregedor Geral
Conselheiro Sebastião Carlos Ranna de Macedo
Controladores de Recursos Públicos
Danise Simon Robers Gomes
Carlos Alberto Sarlo Wilken Júnior
Elizabeth Maria Klippel Amancio Pereira
Jose Antonio Gramelich
Lygia Maria Sarlo Wilken
Vitor Zamprogno Amancio Pereira
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EQUIPE DA
CORREGEDORIA
Conselheiro Sebastião Carlos Ranna de Macedo
Corregedor Geral
Auditor João Luiz Cotta Lovatti
Alice Maria Moreira Salles
Andréa Norbim Beconha
Elizabeth Maria Klippel Amancio Pereira
Lyncoln de Oliveira Reis
Raimundo Nonato Portela de Medeiros
COMISSÃO DE PAD
Titulares
Sérgio João Ferreira Lievore – Presidente
Odilson Souza Barbosa Junior
Romário Figueiredo
Suplentes
Fábio Peixoto
Guilherme Nunes Fernandes
Lyncoln de Oliveira Reis
COMISSÃO DE
SINDICÂNCIA
Titulares
Vanessa de Oliveira Ribeiro – Presidente
Gladson Carvalho Lyra
Robert Luther Salviato Detoni
Suplentes
Alexsander Binda Alves
Jackson Camatta
Jose Antonio Gramelich
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COLABORADORES
Adriane Regina Guimarães dos Santos
Alexsander Binda Alves
Anderson Uliana Rolim
Augusto Eugênio Tavares Neto
Carlos Alberto Sarlo Wilken Júnior
Cristiano Dreigenn de Andrade
Danise Simon Robers Gomes
Domingos Augusto Taufner - Procurador Geral
Donato Volkers Moutinho
Emilene Santos Silva
Fábio Peixoto
Fabiola de Noronha Gabriel Cruz Rios
Gladson Carvalho Lyra
Guilherme Nunes Fernandes
Holdar de Barros F. Netto
Idarlene Araujo Oliveira Marques
Iran Souza Carvalho
Jackson Camatta
José Antonio Gramelich
José Augusto Martins Meirelles Filho
Jose Maria Ceolin Esclauzero
Jonas Suave
Leila Alves Martins
Luciano Vieira - Procurador
Luiz Guilherme Vieira
Lygia Maria Sarlo Wilken
Maria de Fátima Souza Barros
Maurício Faria Dame Manzano
Odilson Souza Barbosa Junior
Robert Luther Salviato Detoni
Romário Figueiredo
Sergio Antonio Campos Mourão
Sergio de Campos
Sergio João Ferreira Lievore
Sheila Leibel
Sílvio Roberto Lessa Amin
Vanessa Costa Righi de Oliveira
Vitor Zamprogno Amâncio Pereira
William Denarde Meira
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APRESENTAÇÃO
Apresentar o plano estratégico é firmar um compromisso
público com o cidadão capixaba, com foco na transparência e
qualidade, pois representa a adoção de um importante
instrumento de decisão, de gestão e de avaliação constante.
Instrumento que permite estabelecer e alcançar objetivos que
maximizarão o cumprimento da nossa missão institucional.
O plano estratégico de uma organização é a percepção do
futuro desejado e a identificação dos meios para alcançá-lo. Ele
possibilita que a organização, aproveitando suas competências,
desenvolva e implemente, disciplinada e participativamente, um
conjunto de estratégias fundamentais para seu progresso.
Planos estratégicos devem ser flexíveis e passíveis de replanejamento. Um plano estratégico não é estático e final. É um
processo contínuo de redesenho do presente com pensamento
sobre o futuro.
É com base nessa compreensão que a Corregedoria Geral
iniciou seu planejamento estratégico para o quinquênio 20102015.
Buscando o comprometimento institucional, tivemos sempre em
mente o alinhamento com o Plano Estratégico do TCEES
enquanto definíamos as principais diretrizes a serem adotadas
pela Corregedoria nos próximos cinco anos.
Sabemos que o Plano Estratégico por si só não é garantia de
que alcançaremos os resultados pretendidos. O desafio maior
será colocá-lo em prática. Uma tarefa cujo sucesso dependerá
do envolvimento dos agentes públicos do TCEES, os quais
conclamamos a participar dos projetos a serem desenvolvidos
e a avaliar os resultados alcançados.
Conselheiro Sebastião Carlos Ranna de Macedo
Corregedor Geral
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IDENTIDADE
ORGANIZACIONAL
NEGÓCIO
. QUE FAZEMOS?
O
Controle organizacional e disciplinar.
MISSÃO
POR QUE EXISTIMOS?
Orientar, controlar e disciplinar os procedimentos
técnicos e administrativos e a atuação dos
agentes públicos do TCEES.
VISÃO
O QUE QUEREMOS?
Até 2015, ser reconhecida por
promover o aperfeiçoamento da
atuação dos agentes públicos e
dos procedimentos do TCEES.
VALORES
PRINCÍPIOS ÉTICOS
Comprometimento institucional
Alinhar sua atuação à missão do TCEES.
Equidade
Observar os critérios de justiça, igualdade e
imparcialidade.
Transparência
Comunicar à sociedade suas ações e
resultados, de forma clara e acessível.
Gestão compartilhada
Incentivar a participação dos agentes públicos
do TCEES em seus projetos e ações.
Qualidade
Atuar de forma comprometida com a obtenção de
excelentes resultados no devido tempo.
Aprimoramento constante
Buscar melhores práticas de gestão.
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MAPA
ESTRATÉGICO
O mapa estratégico está estruturado em três perspectivas:
resultados, processos internos e aprendizado e crescimento.
Ele traduz o negócio, a missão e a visão da Corregedoria
em um conjunto de objetivos, permitindo comunicar, de
modo claro e transparente, o foco e a estratégia de atuação
escolhidos para os próximos cinco anos.
MAPA ESTRATÉGICO
APRENDIZADO E
CRESCIMENTO
PROCESSOS INTERNOS
RESULTADOS
Negócio
Controle organizacional e
disciplinar
Missão
Orientar, controlar e
disciplinar os procedimentos
técnicos e administrativos e
a atuação dos agentes
públicos do TCEES
Visão
Até 2015, ser reconhecida
por promover o
aperfeiçoamento da atuação
dos agentes públicos e dos
procedimentos do TCEES
Contribuir para o
aprimoramento da gestão
pública
Contribuir para o combate
à corrupção, às fraudes,
aos desvios de recursos
e aos desperdícios na
gestão pública
Contribuir para o
aumento da
transparência da gestão
pública
Aprimorar e padronizar os
processos de trabalho e
instrumentos de controle
Aprimorar a legislação de
suporte ao controle
externo
Reduzir o tempo de
instrução e
apreciação/julgamento
dos processos de
controle externo
Garantir transparência e
aprimorar os processos
de comunicação interna e
externa
Fortalecer a cultura de
gestão de resultados
Fortalecer a cultura de
planejamento
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PERSPECTIVAS,
OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
E DIRETRIZES
ESTRATÉGICAS
As perspectivas delimitam grupos de objetivos estratégicos
que retratam os principais desafios a serem enfrentados
pela Corregedoria no cumprimento de sua missão e
alcance de sua visão.
A perspectiva Resultados define os resultados que a
Corregedoria
deve
gerar
para
maximizar
o
cumprimento de sua missão institucional e alcançar a
imagem desejada perante seus públicos de interesse
especifico.
A perspectiva Processos Internos considera os
processos
internos
prioritários
nos
quais
a
Corregedoria deve buscar excelência e concentrar
esforços a fim de maximizar os resultados.
A perspectiva Aprendizado e Crescimento identifica
ações e inovações nas áreas de gestão, necessárias
para assegurar o crescimento e o aprimoramento
contínuo da Corregedoria.
As diretrizes estratégicas indicam, em linhas gerais, as
ações a serem implementadas a longo e médio prazos
para assegurar o alcance dos objetivos estabelecidos no
mapa estratégico.
As diretrizes serão implementadas por meio de projetos,
constituídos especificamente para tal fim, caracterizados
por terem começo e fim e por terem responsáveis
alocados para a sua execução.
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OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
DIRETRIZES
ESTRATÉGICAS
1.1. Fortalecer o controle interno propondo normas e procedimentos
para implantação e funcionamento do sistema de controle
interno na administração pública
1. Contribuir para o
aprimoramento da
gestão pública
1.2. Ampliar as ações educativas e orientadoras, inclusive com
recursos de educação à distância
RESULTADOS
1.3. Disponibilizar para os gestores públicos, no Portal TCEES,
orientações e determinações, visando disseminar as melhores
práticas observadas na gestão pública
2.1. Elaborar matriz de riscos para aprimorar o programa de
auditoria
2. Contribuir para o
combate à
corrupção, às
fraudes, aos
desvios de recursos
e aos desperdícios
na gestão pública
2.2. Implantar normas de auditoria governamental
2.3. Implantar normas e procedimentos de auditoria ambiental
2.4. Implantar normas e procedimentos de auditoria operacional
2.5. Implantar matriz de responsabilização para alcançar todos os
responsáveis por prejuízo e/ou desvio de recursos públicos
PROCESSOS INTERNOS
3. Contribuir para o
aumento da
transparência da
gestão pública
4. Aprimorar e
padronizar os
processos de
trabalho e
instrumentos de
controle
3.1. Ampliar a divulgação dos resultados do controle externo,
permitindo o acesso da sociedade aos atos do Plenário
3.2. Disponibilizar, na Página da Corregedoria do Portal TCEES, em
linguagem clara e acessível, síntese do Relatório Trimestral de
Atividades
4.1. Implantar jurisprudência das decisões do TCEES, com súmula
das matérias
4.2. Uniformizar as decisões do TCEES
4.3. Sistematizar os procedimentos aplicáveis ao controle externo,
reavaliando a política de controle externo existente
5.1. Propor projeto de atualização da Lei Complementar nº 32/1993
5. Aprimorar a
legislação de
suporte ao controle
externo
5.2. Revisar o Regimento Interno do TCEES e os atos normativos
internos
5.3. Revisar os pareceres em consulta, revogando os de
entendimento conflitante e/ou desatualizado
5.4. Implantar código de ética profissional
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OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
DIRETRIZES
ESTRATÉGICAS
6.1. Aferir o tempo médio de instrução e apreciação/julgamento dos
processos de controle externo
PROCESSOS INTERNOS
6. Reduzir o tempo de
instrução e
apreciação/
julgamento dos
processos de
controle externo
6.2. Criar instrumentos para o cumprimento dos prazos regimentais
de diligências internas e externas
6.3. Rever a sistemática das notificações e diligências e de análise
das respostas dos gestores
6.4. Implementar plano de redução de estoque de processos
APRENDIZADO E
CRESCIMENTO
7. Garantir
transparência e
aprimorar os
processos de
comunicação
interna e externa
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7.1. Criar e implantar política de comunicação institucional
7.2. Criar e implementar política de publicação de informações na
Intranet e Internet
8. Fortalecer a cultura
de gestão de
resultados
8.1. Formular e implantar metodologia de aferição de resultados por
meio da análise de indicadores
9. Fortalecer a cultura
de planejamento
9.1. Incentivar a formulação de objetivos, metas e indicadores de
gestão, que reflitam o adequado planejamento e otimizem a
utilização dos recursos públicos geridos pelo TCEES
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