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02 de fevereiro Festa de Iemanjá rio vermelho-Salvador-BahiaBrasil continuação pág 2-2
as idades, de todas as nacionalidades que observam,participam e
registram para poder contar a quem não conhece, afinal de contas
festa de rainha não pode passar em branco! Um "passe" pra abrir
caminho ali,um banho de mar,um presente dentro de um cesto a ser
levado pelo barco ou tudo isto junto,tem gente que faz de tudo para
ter um pedido atendido.
Tem pedido para uma vida repleta de paz, sucesso, manter-se
saudável, próspero e todos sabem que quanto maior for a fé maior
a possibilidade da realização do seu pedido.
Assim é a festa de Iemanjá, muita gente, muitos presentes,
muitos pedidos e o mais importante: muita fé
Salve Iemanjá Rainha das Águas
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A festa do Divino Espírito Santo realiza-se no Domingo de Pentecostes, festa
móvel católica, que acontece sempre cinqüenta dias depois da Páscoa, em
comemoração à vinda do Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus Cristo. Ela se
realiza em inúmeras localidades do país. No Brasil central, contudo, parece ser a
mais relevante e mobilizante das festas. Se nas demais regiões temos outras festas
aglutinadoras da população (como o Carnaval no sudeste, as festas juninas no norte
e nordeste, as FESTS no sul), a festa do Divino Espírito Santo cumpre este papel no
Brasil central, embora não seja oficialmente reconhecido como santo padroeiro da
maioria das cidades em que acontece.
Existe um culto pessoal do Espírito Santo em toda a região central. Segundo
Brandão, as pessoas recorrem ao Divino em busca dos mesmos milagres esperados
dos santos da igreja católica fazendo, inclusive, promessas. Ele não tem atributos
específicos, ou seja, não tem um dom específico de cura ou proteção, como é o caso
de São Brás que protege a garganta, ou Santo Antônio, que protege os namorados.
Por esta razão, ao Divino tudo se pede, embora ele perca em quantidade de
promessas e votos para São Benedito. Finalmente, o Divino Espírito Santo não tem
culto institucionalizado por parte de algum segmento social, seja classe, profissão ou
etnia.
Desde o descobrimento do Brasil cultiva-se aqui a devoção de Nossa Senhora. Os
portugueses descobridores do país tinham-na aprendido e usado desde a infância; os
primeiros missionários recomendavam e propagavam-na. Aonde se fundavam cidades,
construíram-se igrejas em honra de Nossa Senhora Aparecida e celebravam-se com
grandes solenidades as suas festas. Foi certamente em recompensa desta constante
devoção que a Virgem Santíssima quis estabelecer no Brasil um centro de sua
devoção, um trono de graças, um santuário em nada inferior aos grandes santuários de
outros países.
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Data o ano de 1717 a origem da romaria de Nossa
Senhora Aparecida. Três pescadores, de nome
Domingos Garcia, João Alves e Felipe Pedroso,
moradores nas margens do rio Paraíba, no município
de Guaratinguetá/SP, estavam um dia pescando em
suas canoas, sem conseguir durante longas horas
pegar peixe algum. Lançando João Alves mais uma vez
a sua rede na altura do Porto de Itaguaçu, retirou das
águas o corpo de uma imagem, mas sem cabeça e,
lançando mais abaixo de novo a rede, colheu também
a cabeça. Envolveu-a em um pano e continuou a
pesca. Desde aquele momento foi tão abundante a
pescaria, 0suspender o trabalho para não
naufragarem. Eram certamente extraordinários esses
fatos: O encontro da imagem, da qual nunca se soube
que a tivesse atirado à água, o encontro da cabeça a
qual naturalmente devia ser arrastada mais longe pela
correnteza da água, e além disto dificilmente podia ser
colhida em rede de pescador, enfim, a pesca
abundante que seguiu o encontro da imagem. Os
pescadores limparam, pois, com grande cuidado e
respeito a misteriosa figura e com grande satisfação
verificaram que era uma imagem de Nossa Senhora da
Conceição. Colocaram-na no oratório de sua pobre
morada e diante dela começaram a fazer suas
devoções diárias
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