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„.,.--*.»¦-».!.¦ .
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A bdera d. nos-if togradouio. au*. a ||l yISfl(f| f».iftBftlHWjtnjPfjt»
batam, todavia, crtio butanle
pai « manter o mdc pre«nre em divrisas parte*. O.
competente.
danidado» e nsencam mau ateado po» parte do departamento
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Corii^ip^iSf'
8ATAN6UERA-
Editora ©Gráfica Ltda.
Rua Jacuí, 481 - Fon#:444-3266
Belo Horizonte -M(3
DR. HÉLIO
EMPOSSADO
NA ASSEMBLÉIA
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O MUSEU DA CIDADE EM
MUDANÇA PARA 0 CENTRO
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A Biblioteca Antônio ferd«io - Museu e Arquivo da catode.
á Ru. Assi, A___e e*á a. ,ra. tramferusdo »u -«^'^•~","££Í_,
normal, inclusive »os
Nestes tréi anos de simdadei» sempre funcionou em seu horário
em geral, acerca da hiscomo na dTpnqunas. atendendo a estudantes e pe«jui__oies
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t6r u ou (láMlof *obre a ctdadcu
e^trvo e- lecSiderada. porém. . bo» vontade du autoridade. «ina_pus.
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Du JO pas. às l» nan*, tu—'"¦ ee»
tre*» dos certificado» dc "wt*»»fa «b»
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cuno, l.ofiu«-sJ««ad<>»Jta MobraL
no saKaátaÔat* «lenidade foi rcabzada
Uo nobire do Clube Recreativo D. Pedro II.
O Prefeito Municipal doou. dc seus
de Cf$. ...
ptôpnos recurso*, a quantia du
ultimu fo200 OOOJOO para quitação
Om. de p^amento de professor» c funoonirios d. Esooh Téaüca Monsenhor
Horta
do
On 20/01 asaoalou o uuversáno
cidade.
tooctuado ortopcditu de nossa
foi
Di Vítor Aksandre Stem. data que
cootBorsáa com uma reumio innm.
entre teus fnilure».
A Clinaa Lafakte de Fiaoteiapu c Recupcraçio acal>.dc receber. uxiipsunenU(io dc su. moderna c funcional aparelhagem, cujo salor eleva-tc a quase 1 mühío
de Cfuxcffo*. o que vem utu*-U ao nível
du masoret ctirucu do 1. >tadu.
Ainda » EscoU Técnica. Consoante informações que chegaram a nosso conhecilemento um doi principus rootrvos que a
vou o Con*!!» Estadual dc Educação
ajjpcndn o funcionamenlo da Escoto
ao
Ttosca Monsenhor Horta está ligado
nio cumprimento fiel do currículo escolar,
como também de outros aspectos leferente» a área _i_iiiico-ped^og_».
A Jovem Rosilene de Miranda Pereu..
flOu do anal Francisco i.Anstcul Pereira
FUho. regieaou dos EUA. a 29 dc janeiro, pela Vartg. dewendo no Aeroporto
da PmpuDu. Fscou mau de um ano ema
Albany (NYI e percorreu quase toda
naçio unfae. por mtramédio do Intercambio do Rotary Chib InternacionalNouos contarraneo» Jo_é e Paulo Macidachado Pinto, anos atrás, foram para a se
de paulista de Mogi das Cruzes, onde
formaram peta Faculdade dc Eaia^iibaru
da
Crnl e «oralmente sio propnetarsos
Construtora LH Arquiterua e Erigetiliarla
de maunal de
Ltda. e de um deporto"Mad-»"
Pg£
«nrtruçóe*. Ar»». «
a Celu
em McXda Cauzes sio J porque
lafaielense
Machado Pm» casou* com o de
Vicenta Rodr«su Braga cm 13 janeuo
e foi para li, onde o Vicente «ra «.gerente
$o*KoD..^loMactudoPmto
a
levará mai» uma leíesttense para Mop.
quaiiAi ¦icesari
part, ta 27 de janeiio. Chapou
de
Som a Srta. Maria Lucu "Machado(«Bu
Pinto"
Joio Chapuis). Outros
an destaque; a advopdae professora Neuu Machado de Moura que «rflúnouoouio de ped^ogu no Instituto dc Educação,
eo BeloHorieonteeseuumfeJc*iBatia-
GASOLINA CUSTARA $10 EM FEVEREIRO
1/02. fotam
Qumta feira última, dia
solenemente empossados os 71 novos
Deputados á Assembléia Legislativa do
Estado, dentre os quais nosso conterrâneo,
Dr. Hélio Pereira de Resende.
•' L4_A_^_jBÍ
TI J^T^^^r
Uh'
1 ______ _M_I
_f ? I i •
I
reu»bulu dc MeiUcii». peta Universidade
ral de Juu do Fon.
Neste sábado, du 3/02. a partir de
22 h . «nacional concirno de dança ducothcque, can participação do diaco-upe
da TV Itaadomi, coordenada pelo radialuta Dtrceu Pereira. E»ta ptomoçfa será
levada a efeito pela diretoria do Clube Cartjós. como despedida dos membros da
atual gestio
Lcci. Lileiho e Carolina. felizes com o
nascimento de Ma> com, ocorrido dU 12
de janeiro. Lilinho é o eficiente instrutor
técnico da Auto-Lafasete Ltda.
Outros lUKBnenlBS em destaque: dU
24/01 o garoto Rschard Gustavo, füho do
end VicenU (Ocarunal machado e. du
29. Luiz Fernando, filho do casal Paulo
Fernando. iMuilial Carvalho Lima.
Nona contenãnea Celina Simões de
Souza, há tempos radicada em Belo Honzonte fbem casada coro o engenheiro Cláud» Vtaniu de Souza), está fazendo sucesio no setor dc turismo nacional e internacional, como integrante da equipe da
famosa OI EN - Operadores Nacional de
Escursões Ltda., que foi Laureada pela
Embratur eaa a medalha de honra ao mérito por M sido considerada empresa de
destaque no «etor turístico brasileiro. A
nossa estimada Ccluu (tio badalada nos
bailes do antigo Clibe Carijós, poi seu
dunne c elegância e que continuam ainda
mus encantadores) veio a Lalaiete rever os
amigos e proporcionar aos conterrâneos a
opo rtu md ide de excunães matavilhosu em
aviões de luxo ou em ônibus de grí-turismo. As i icursóes nacionais ou intemacioniu sio acessíveis a todu u dane» sociais
através dc financiamento, e para tal, é só
entrar em contato com a Celina Simões de
Souza, na OPENTUR. à Rua Tamóios. 200.
109 and u. na capital mineira, ou pelos
telefones 226-4533 (escritório) c 223-6431
(restdenci D e telex (31) 2050.
Nosso conterrâneo e assinante, Alex
Wladimir. filho do» prezados radialistas
Sebastiio Curty e Dra. Ccgena de Souza
Curty vai dizer o sim em 10 de fevereiro.
às 19 horas, na Capeta do Colégio Arnaldo,
em Belo Horizonte, com a jovem RosangeIa. filha ta casal Ariquerme (Marta) Oliveira de I ária. Nonos parabéns.
Janeir > i mês de muita alegria no Ut
d. nossa prezada colunut. «*»»*¦"
2» e.
Dutra, piás da trocou de sdade du
dia 25. íai a wt de nu filho Antonmbo
UFMO.
com louvoses em Eagetjzsarn pda
De nossa Cidade compareceu grande
comitiva, composta por significativas autoridades c amigos do ilustre politico,
entre os quais o Deputado Federal. Dr.
Joio Nogueira de Rezende, eleito pela
mesma chapa
As magníficas solenidades aconteceram
no Palácio da Inconfidência, ài 14 lioias,
cm cerimônia de poise presidida pelo
Deputado mais idoso, Rafael Nunes Coelho.
Após a execução do Hino Nacional, a
o
presidência da Assembléia, ospassou
71 decompro.-.isso de posue, com
pulados profaindo juramento.
A seguu. o xcretário fez a chamada
dos parlamentares ; a medida em que
vez. pies
eram chamados, cada um por sua 'Assim
o
Uva seu juramento, dizendo:
prometo", assinando, cm seguida o teimo
dc posse, para depois pronunciar seu
discurso, como o Dr. Hélio, que proferiu
brilhantes palavras
O correspondente de nou» Jornal que
esta» pi»«wsc • ¦*"** dando cobertura a
todos acontecimentos, foi o Prof. Onemir
Dus de Parva, ei -candidato a deputado e
«ice-prefeito de Contagem, na década de
60. atualmente acadêmico de Direito em
nona Faculdade.
VENOfrSE LM FIAT 77, COM
19 MIL KM RODADOS. TRATAR PELO FONE: 721-2141
MENORESNÃO
PODERÃO VIAJAR
SEM CARTEIRA
Se nu filho, menor de 18 ano», for viaao
ju sozinho, é necessário, que vá antesfunPosto de Juizado dc Menores, que
ciona no IP andar do Fórum local, para
obter autorização. Para teto é necessário
mais
que vá acompanhado de um irmãotutores
velho, ou os pais, çt»s,osavós,os
ou responsam» munidos da certidio de
idade do menor ou outro documento que
tenha os dedo» de quem vai vUju. O re»ponsávd também deverá levar um documento que prove s sua identidade, que
titulo de
poderá ser carteira de identidade,
eleitor.
.
.
No ca*> de ele vúju acompanhado,
daquelas
pesalgumu
com
ser
que poderá
iai, nio precisa de autorização do Juizado
de Menores. Mu é necessário que esteja
munidos de documentos de identificação,
tanto o menot como o re*>onsível. para
apresentar ao motorista do ônibus. Meunoe
«.menor tendo Carteira de ldentidaile.
necessário a Iscença para viajar, pois e obnptória.
ãé__M
N936
DE 1979
SEMANA DE 6 A 13 DE FEVEREIRO
I
PANORAMA CITADINO
£S£
"^
mash. SM
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..... -^4_l»j_SW-^"'
m-
d. «»_ »o do Alto Paraoeçb.
Um Semanário a Serviço
Cai*****:»
^_____F
vfc
irANORAMA
RuaTavwea d«Maio..29
FONE; 131-21»
AMO
.
do combuSKu. m^Vj^^^SS^lW^
fazer £m o fim de advertir ebeop*^»
tZrSSfita ,STaSmí p"te„dc
**^^%£%.
KeS, do penico. ° Poente do Conselho Nacional
«M^pte du 18 para , prunc.
Almeida Corta, informou que o preço da gasolina «eraCr»
10.00 e azul CrS U.OU- i-"»»™
ra semana de íevereiro. A gasolina comum custará
Cri
10,40.
CrS8.20c
como formaideconter
Ele admitiu que o governo poderá adotar o racionamento
reTniío com o P^oz do
Stl Jofc _£& ftcidó. Cu que unha manl-o
"K
a nov, campanha de racionalnaçâo
estuda,
finaUdadede
I
2ffiw»«<n
do petróleo, que terá cunho claramente de advertência.
levar ao
Informou aue CNP ertá preparando uma extensa documentaçlo para
..medida.deracionalizaçio.umavezqueo
ata
tftSS
coronel R«feTl!u_«£
consumo ertá crescendo muito e o Paíi nio pode ter onerado.
FISCAIS DO IBC JOGAM
CAFÉ NO RIO BANANEIRAS
Conforme já noticiado pelu rádio-erousoras locais, fiscais do IBC-Inrtituto Brasikiro do Café - efetuaram nova batida nue
tonafaçôet de café, armazéns, mercados
merceariu de Lafaúte e outras cidades do
Alto-Paraopeba.
Muiui irregularidades devem ter, obviamente, sido eneontradu, pois os fiscais
apreenderam centenas de quilos de café,
o
já embalados ou a granel, lançando produto em diversos trechos do Bananeiras,
rio.
poluindo ainda mais o tio castigado
Os comerciantes prejudicados só puderam assistir ao espetáculo, sem nada podemerrem fazer, pou es homens diziam que a comcadoria catava sem caidiçoe» dc se»
úmida, afirmativa esn resultante du pelíctai e laudos efetuados.
Houve até o interessante caso do tucal que sabia nr » mercadoria nova, mu
teve de jogá-la fora porque o empregado
da torrefaçio, por engano, errou ao carimbar os pacotes, «locando data com
atra» de 10 dias. Desn modo. apesar de
o produto estar ainda quente, recém-saido
du máquinas, foi lançado ao rio.
Os torrefadores e os comercianlet nio
n «tio queixando, mu gostariam que os
fiscais, encarregados desta pouco simpática
tarda, agissem com mais tato e compreensio, procurando nio somente punir, mas
lobretudo e principalmente, orientar, poU
é intcresK seu servir da melhor forma posslvel os consumidores.
O CAFÉ INDU- BRASIL
Du diversu nurcu apreendidas e jogadu fora. afcirou de renome produzidu na
capital, apenu o Café Indu-Brasil, de noua
cidade, preenchia os requisitos exigidos pelos fiscal, e foi, portanto, mantido a venda.
O Cdé Indu-Brasil, tradicional ptoduto
da tegiio lançará, dentro em breve, nova
marva no mercado. Trata-n do cdé Guarany, conservando o me uno sabor e qualidade, além da perfeita observáncú aos praros de atendimento na distribuição e entrega da mercadoria.
E, agora, a fim de atender a essa impoitante fan de expando, a torrefaçio c
moagera Cate Indu-Brasil Ltda, estabelech
da ã Praça Sio Sebastião, acaba de ampliar
e remodelar suu instalações, pois o intuitoa
de seus dinâmicos diretores é manter
conposiçio de vanguarda que vem nndo
século de
quistada ao longo de quan me»
atividades.
LAFAIETENSES APROVADOS NO VESTIBULAR
Na última semana chegou a nosso
conhecimento nome de mais alguns
lafaietenses, aprovados nos exames
Vestibulares da Capital e de Baibaccna.
Na Fupac (Fundação Piesidente
Antônio Cados), de Barbacena, foram aprovados Meyre Cristina Gomes
(Ciências Contábeis) e Maria José
Lopes de Moura (Pedagogia).
Na UCMG (Universidade Católica
de Minas Gerais) - Ciências Biológjcas: Sérgio Wandeiley MeircUcs
Engenharia Civil: Carlos Alberto R.
Liberato da Silva e Mauro Lúcio R.
Libetato da Silva - Engenharia Elé-
trica: Rogério Mendes Carvalho Psicologia: Cristina de Oliveira Matos.
Pela UFMG (Universidade Federal
de Minas Gerais) - Medicina: Veronica Arabella P. de Vasconcelos
Odontologia: José Ângelo Alves Nogueira e Lilian Parreira Zebrai
BellaviLeonardo
Civil(
Engenharia
nha e Mauro Lúcio Rala Liberato da
Silva (aprovado, portanto na Católica
e na Federal) - Engenheiro de Minas:
Rogério Mendes Carvalho, José Cailos Jardim e Carlos Alberto Rala
Liberato da Silva (também aprovado
na Federal e na Católica).
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GL-3745
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GL - 2051
GL - 5040
GL-8079
CL-7444
CL-2120
GL - 3840
GL - 2349
GL - 3227
GL - 4867
GL-0406
GL-0S79
GL 5505
GL 6694
GL-6683
GL - 6289
GL 6375
GL-7530
GL-3823
CL-7516
GL - 7428
GL - 6785
GL - 1644
GL 3745
GL - 8000 GL - 0964 CL - 5272
CL - 7002 GL-4352 GL - J099
GL 6123 GL 7606
GL 3130 _, a_A-__ c„„,
GL-4352 PLACAS DE FORA
GM 0959 CN 3840 AV 2765
GL - 5955 GO 6164 AY - 4320
GL 7414 LG 7977 AV 3513
9340 CN - 7513
CL-2111 AJ
CL 7409 ZX - 0823 VA 1695
GL - 2483 LH 3514 ^ _ 5942
8921 CN _ 8007
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GL 5102 CO 4872 cj; _ :0,»,
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EDUCAÇÃO: CUIDADO COM A MENTIRA INFANTIL
Um problema que cotluma afligu o» pai» c a mentira dos filhos Nio sc trata c»i
dentcmcntc das mcntiiat-fanuuat piópriat dat criança», menores de cinco anos. que
são apenas reflexos dc sua confusão cnOc imaginação c realidade Aqui. para a criança, a
mentira . verdade. 0 problema mesmo turge quando a criança ja pode distinguir entre o
leal c o imaginai»), entre o verdadeiro e o falso e mente deliberadamente porque vê que
-ntira aparea mentira pode significar vantagens: escapas de um castigo, valorizar-se A m
ce então como um mecanismo de defesa para um sentimento dc insegurança, como uma
ai n.a de que ela se vale para enfrentar um mundo que lhe paicce inimigo
Um detalhe anporUnte é o exemplo. Muitas vezet a enança complica a vida da
"Mamãe mandou dizer
mãe dizendo
que não está. simplesmente porque não admite ai
chamadat mentiras sociais Para ela. menti*? é mentira e acabou-se. Pior ainda i mentir
paia a criança, seja acenando com uma recompensa fictícia para induzi-la a comei quando ela não quer que seja para contornai uma pergunta paia a qual os pais não estão pieparadosO medo é outra causa óbvia da mentira a enança fez algo que contraria as leis da
autoridade famtlsar c mente para nio levai uma tuna ou não flcai de castigo Isso acontece muilo quwclo ot pau \%o muno rigorown c a crunça c. cratia num cisna de repcev
são contra o qual cia muito justamente te icbcla
Mas a ..-.tia pode aparecer também em meio» familiares do» ma» tranqüilos,
casos
quando, pot uma ou outra razão, a enança te icnte interiorizada Lia inventa então
em que participa como heroína ou testemunha para valorizai-sc diante do» pai*, irmãos
»eu
desempenho e
ou amigos Ltpcra assim matavilhai os que nio acreditavam em
merecer maior consideração.
No fundo pode-se dizer que a menina tem sempre ongros afetivas. A criança que
nio se sente suficientemente amada é insegura e mente para chamai a atenção da família,
mesmo que isto resulte cm castigo f o teu jeilo de romper a indiferença familiar, e numa estrala mai» ampla, se de armar contra a» utuaçóct de angústia que o mundo coloca
diante deU
De qualquer forma, a mentira infantil é sempre o reflexo de uma falha em seu
comportamento sociaL Para evitá-lo é preasso procurai »ua» causa» e não castigai a enança 1 importante que as reiac&ei entre pat* e filho» ie (desenvolvam num ctsna de «necridade e fianqucza das duas paitc» e que a educação teja abtorvtda pelos filhos como uma
ajuda e orientação e não como um policiamento tevero dc tua conduta- Por outro lado.
c muito importante também, que os filhos tintam que os pau estão do seu lado. para dar
uma mão sempre que necessário, para que possam adquirir o mínimo dc segurança usdtspcntável ao teu desenvolvimento e aulonifumaçio
í bom que os pais estejam sempre atenlot e que te convençam de que a mentira
pode ser um cato muito sério, te acham que nio estio preparado» para lidai com uma
criança mentirosa sozinha e melhor nem tentai: ê hora de uma providência urgente, é hora de procurai um bom psicólogo
AÇOMINAS APRESENTA
RELATÓRIO DE 1978
1909.78 - Atsiaado contrato «m a Montagen* Industria;* Ecpecialaadai S (~M.
Ltda para montagem da Coqucna.
2lSH.lt - Inrtiíad > o Escritório da AÇOMINAS 00 Rso d* Janeiro.
27 09 78 - O Governador Ozanam Coelho
sanciona a Lei 7 359. criando e ciastsfleando a Cor.*iai de Ouro Branco
como de primeira Entrancia.
12.10.71 - firmada contrato entre a Polida Militar do l dado de Minas Orais e
a AÇOMINAS rara «aliucao do policiemento mditai d* regulo de Ouso Branco.
I7.10.7S - Início da coneretagm dot 30
md metro» cut-ico* 4» I, *mln*çin de
Bloco» e Placai
ll.10.7S - firmado contrato coca a CONFAB Induttnal S/A para íoroectmenio
de eafera* de oxigênio e nitrogênio,
24.I0.7S - Farinado contraio com a Nippon
Luminai para financiamento dc aqutpsmcatoi importado» d* pacote* nafinnar»
d* Acauia Gasómetro. Pál 10 de MatériasPlana». Smlciuaçao. BcnzolMlcatião.
Caldeirai. Soprado! do Alto forno. Fábru* de Oaigénu. Geração d* fnaeai»
a Sisiema de Hecirculação d* Água
26.I0.7S - fumada convento com a Rada
Ferroviária Federal para corMCmcSo do
ac***o ianoviár» * Uuna dc Ouro BraáP
en.
al.IO.7S - A AKA (Aurfurkmdn GMBH),
consórcio de 36 banco* ladendoi pelo
Dresdner Bank. * a AÇOMINAS firmam
contrato dc ftnanetameato para o* Lammadoics d* Períis Médio» e Pecado*, no
valor tf* 730 miihSe» tfc marco*.
06.11.7S - Contrai.» 1 1de fmiw-tajwntos d*
ico*. pua
I
52 miihdes de marco*,
para Wmmwato da parte importada da Aclara, e si*
9.5 milhões dc marco*. cc*ri**noec1«ai*
â parte importada tfo palio d* 1
foram firmado» eo*B o
FurVVtadrraubíaulKFW)
07.I1.7S - O Gotcrnatfoi Oaanaa Coelho
«isins o Decreto nJ 19 5J0. aprovando u
lombamcnio da Sana tf* Ouro Branco.
touciisdo pela AÇOMINAS
0S.1I.7S - Fsnnatfo contrato cocnaKnipp
paia tbmacamentg d* «quiptmcnio» mportado» par* o* pátio* d* carvão c coque.
14.11.7S - Imcadi • conaMagem d* Acu
22 11 78 - Injetada a coaactageca da Suleruajsd
30 II 78 - Parti»çtar.iei do XlXCü.Tgjcttc
Latrao-Amcnca.10 d* S«Jerurgla vistam
a* obra* d* tmaliniaçao da Utaa* dc
Owo Branco
03J2.7S - A AÇOMINAS c a Ncaeon Lu
mmas fumam contraio» para formesmento. por empreal j»pnne*u. de componentes impirtajão* tfo* pecou* tfc
equipamer.iíis *>fÉnn*il da Aciaiia. Gatõmetro. Páln tfc Maunas-Prunas. Sintc
nxaçio. Benzol. Alcatrão. Caldeira». Sopradoi do Ailu-f orno. Fábrica d* Ovai
nm. G*rac<o de Energia c Sistema de
Kccsrculaçio tfe Asma.
I1.I2.7S - Iniciado o aucaumeuto do» ie
fratáisos da Coqueis* e tfo prmstao r*ge
•aerador do Alto-forno
2l.12.7S - A Diretoria da Ssdertrii nara o
casseso de obras da AÇOMINAS. Imciando o ««wnumento do* refratano» tfo
torno tfe 2.70OmI
JORNAL PANORAMA
CGC. MF.: 20.100 145 0001 -71
Diretor e Redator: Prof. Alberto Lábia»
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Lrvaatamento tfa cadeira do Lamsnado* de Placa* c Bs.ui.». n* França - tabnca da
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GAS LAR
¦jggfe
PEÇAS E CONSERTOS
DE
FOGÕES
PRAÇA GETÚLIO VARGAS. 9
LAFAIÉTE
OLHE. MEU CARO.
SINTO MUITO
Voei foi jpinhaiiu em excesso
de velocnlaJc'' P0I3 puniu de lado
sua furta e aproveite para
aprendei a lição
Você c dessa» pc**oai que ficam tear
tonando ou escrevendo para O Deputamento dc Tramito pua me doer que
meu» guardai estão mandando parar mo"tem razão ncnbutortitas e miillamifi
ma**? Como se vai sabei, sc quem faz mo
jam aa» di o nume. não c'
Você me Jlirma que c um bom adadão. que dinge com segurança e apena* usa
te dciti
as auttxstradas para aqudo a que "grande
ram a vclocatfade. E então aquele
imbecil" multou-o
Sinto muito, meu caro. Eípcro"«nunque da
pcóxàna vez cm que voei estivei
tfo o pe" na estrada a 120 Km/b um guaida o apanhe dc novo. «peto que ele o
multe mais uma vez e que Ose leve a carieira, «pero que ele o apanhe ante» que você
se esborrache contra a pttastra de concreto
de alguma ponte c dc tenha de ictirar da*
lenagen»seu ccepo *c*n valaMinha vontade i que você uvcuc tempo para vu coenajo a cena de um desastre
Gostaria de fazê-lo ficar ali para observar
um homcm retoreendo-se no catcalho do
acostamento dc uma auio-cttzada, á
espera da ambulância que *ó vai chefar taidc demais paia podei fazer qualquer coisa
por ele eaceto canega-to para o necrotério
E fazer você ajudai a retirar do asfalto os
pedaços de ooo e carne de uma família intetra estraçaBiada num horrível acidente.
para pôi no lixa
Pode crci. você vomitara como vomttam meu» jriM". ma» ia pensar diferente da próxima tez cm que entrasse naquele
seu carro.
Vocc dote que u úmpnôo cm wrgunnça quando o guarda o fez parar; a estada
estava deserta e não fazia mal ultrapassai
Wiilian Netvman
um pouco o limite dc velocidade Sua
habihdade para julgai as cunda,dcs
da estrada realmente me ampressionam. Só
tenho pena que o guarda não cstnreac
gj*Maajg mesmo aagai uns meie* ura»
quando um casal c quatro enança* sofrerim um mcaúentr ê nun Jc 100 Km/h Sc
o moiorisu tivesse diminuído a velocadedc. seu» filhos ainda teriam um pai e nia
mullirt um mando I le ia ficai uma fera
te o guarda o mandam paru. ia escrever
uma carta de reclamação ao Departasncnto de Trãnuto. f. mas ainda olaria vrvo
A carta que você me esenveu não me
preocupa; o que realmente suporta ê que
você parece não ter aprendido a lição
Com toda a certeza vai pegar de novo no
volante de seu cairo peruando que é o dono da estrada c que nada Use pode acontecer Você nunca pensa nos outros que pieferem continuar »ivcndu
Você dir que quer que oi gualdas o
deitem tcguu o seu caminho, que apenas
lhe passem iam sabão, mas o que realmente
pretende é que nó» deitem o» de fazer nos
¦o serviço O que você descia é que nós Use
pcimitamo» seguir cm (rente atê encontra
um outro como você .. cara a cara.
Você está uma fun* potque recebeu
uma multa e vai ter de peidei tempo numa
fila para pagá-la Olhe. meu caio, sinto
muito...
(Tiad. de "Appliance Park Ses»»". da
G.E.)
WII.LIAN NEWMAN. quando«
este artigo, era duetoi do Departamento
de Segurança Pública do Kentucfcy; agora
é capitão-comandante do Serviço de lavesligações Especiais, da Secretaria de Juitiça
do mesmo estado.
52 edições).
c Vale do Paraopcba
CrS
JOOjOO
Paia fora do Vale ClS J50.00
Preço do exemplar avubn . . . Ctt 7.00
Impresso na Baianfucra. Editora e Gráfica - Rua Jacui. 591 - Fone: 444-3266
- Beto Horizonte-I4G.
Kepmcatanle* -sa Belo Horuoatc:LU»
0 Nascimento
andai
Rua Espirito Santo. 466-69
IMPORTANTE: Não om mpoasabtfi/amos peki» coaccilm emitidot «n
aitqp» minuto» c não cndmtamo»
necesiaiíamciile. as upuuãc» ndn con
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INSPEÇÃO FEDERAL)
'
JORNAL PANORAMA
ALUNOS DO MONSENHOR HORTA,
HÊR
Para que colégio, voei vai este ano?
- Nio «ei Ainda nio tenho a traniíe
Onde vote estudará ette ano?
Como voa ubert Depende do Caliíio Monsenhor Horta.
Estas lio alpunat dat perguntas e
mmeqm, entre tantas outra» cheias de
dúvidas e useerterat que circulam entre os
aluno» do Colégio Monsenhor Horta,
enquanto anbn nus cabeças ainda ecoam
vaies diicndo que ot Cursos Técnicos nio
foram reconhecidos
E o» alunos relembram o início do ano.
cheio de eiperançu nos novos curtos que
aupam A promessi e etiance de novos c
panda emprego» que ora w farem presentei com a implanta-lo da Açom uui Recetdan os primem» dia» de aulas, o profcuoi falando sobtt a fcindiçfe c altosforno», funcionamento de motores c
aqwpemcntot. os tipo» dc mméfio». etc
E o coraçio palpitando po» estet novo» conhtcmcnlos. que amanhl ictum parte de
sua» vilas, o ganha-pio cotidiano
\Jm et lembra do dia em que deitou de
Io ar a namonda IO cinema Outro» que
nio deram mesada ao filho ou recusaram
um bom programa no fim de temana Hi
«ioda aquékt que superaram eum um tremento eilui.» a vontade de hmar nio
comprando cigarros, ludo tito para que no
Ten do mé» efetuaatt o p«f amtntf. do coUpo. rttando um amanhl promotor
Telharei coadiçdef Onanoctat. haja vtóo
. afoito, ictembro. o»
...r
de õmque implica também em pastagem
meses passando, planos sendo feito»,
bus, além dot curtos de ettudo. Mat exi»auréoia de toohn. Aana de ver chegar o
tem ot que nio podem .. querem, predfun do ano lethr > e olhar em «ua» cadentesam e infelizmente, nio podem e vêem
ta» at nota», ro uuando o inicio de uma
cair sob »eui pé» ot sonho» que ante» toE
nova profissio «de um novo caminho.
btepunham i cabeça em forma de auitóEm
como o qucruui fim de ano letivo.
letra»
prmat cadernetas eacolare» com
Enquanto outrot colégio» em final dc
tala» APROVADO, lelicitaçies Paraférias, te preparam para receber seus aluo
encontro»
de
novo»
para
bens Piomeisai
nos, o Colégio Monsenhor Horta com seus
ano seguinte, pura juntos mai» um ano leCurso» Técnico» contínua um enigma
tiro. visando tempre um amanhl melhor.
indecifrável e os aluno» tentem dentro
Férias ..
de si um vazio, sem »aber porque teu» soEm 06 01 7". sonho» deiieitoi Parecer
nhos e planos foram desfeitos.
n? 423/78. de I3.I2.7S. do Minas Geiai».
E --eu» olhos iria cruzar com olhares
traz em tuat lie ha» a negativa do leconhealegres e risos de alunos de outros coleEnfio,
herói» fruscimento do» Cunot Técnico».
gios e ele» íé sentuSo como
apressadas, inforcala de jornais, leitura» "porquês".
Irados. Heióit tem grificot de colocaçlo
esDe
o»
fcle»
e
que te
maçSct a respeito
e icm perita de Ibope.
e BlMihot'
quina a esquina corncntiiioi
consideravam heróis, porque um dia
"ílunov-técnicos"
sobre o asaunln; slo os
entraram no Colégio Monsenhor Horta,
bli. blás. de
perdido» no mito de tanto»
visando um Diploma de Técnico nas
tanta coníutio. Uaaendo cm «ui icmbUnmio» para amanhl e, com teu» conhecites indagações e total deiconhccanento
mento», aumentar o progre»»o da Nasobre o ocorrido.
rio mai véenue fnmrado», porque o
existe
E ainda heje. cm seus olho»,
Colégio Momenho» Horta lhe» negou
vontade
uma
um pouco de esperança e
esta divindade.
ainda que tarde, de tentarem novamente
A quem cabe a culpa? Segundo aide
e
Horta
Mons
Colégio
di
outro» ao
nas cadeiras
pu»» ao Dr. Camilo; »egundo
«colheram
t
amanhl
lerem
profiiaio que
Prefeito. Sr. Pedro Silva ou í direatual
ontem I ve ido nio foi possível, a única
agora nio im(io anteior da Escola. l»to
voluvi» <io a» cidades vizinha» mal» orpé que a mumcipaimporta
O
que
porta.
noadas e interessada» na instrução de nu
lidade K omitiu e a comunidade está
mocidade. com seus Cuisos Técnico» doi"reconhecidos"
papndo elevado tributo.
o»
de
paia
demente
0 LARMENA CONFIA EM
VOCÊ
Gilberto Vii totinu de Souta
Mau dc 20 ano» lá decorreram da época em qt* m falava na fundaçio de um lar
para o ae» abandonado, dc uma mm
huçio que acolheiar o% moleque» sem nome. educando*» para a vida ma» ficou tudo no papel, na» piopagtnda» políticas, no
arquivo dc obra» uiealiiavti»
Durante ma» de duas décadas, bati na
mesma leda. através da enpRnia do Cuicm'«i| e da de Hertz e Man.mil. atrtvt»
dc crônica» na Ridas Car«6> e através da»
"Caertlo da Semana" o ma»
péguiat do
antigo c uadKtoeal jornal da cidade, que
dctaou de »ei correto e que desapareceu
nfc sò da eonana maa do cotidiano da nn"O
prensa laíaKtenae. depoit veio o jornal
vc
um
tomandoecoti.
de
dcuou
Eco" que
mudo incurável, depois ungiram o» jornau
"A Noticia"
que fal noticia po» pouco
tempo e o "Jornal da Lalaiele" ma» a veedadec que latatat ficou mm joniai. em
wmmi+mm* "i0""1
A Ví"ude ,**
depou ommw a »ei uma mentua pou deuti há bem pouco
„J«*u de urculeçio.
"O Momento" que tamcirculou o |ornal
bém durou à> um momento, o último foi
"O Município" que também desao joeaal
dc Lafaictc. Em
peicccu do Município
"O Processo"
que de1972. aiigu o jornal
tornou-se um
pou de 6 ano» bem «vido*,
lacrado, encerrado
psocctto sacramentado,
e engavetado
Defendi também o menos abandonado
cm programa» radiofbnaco» na» emissoras
em que fui
locas», monoente no programa
"A Crônica da Seaulot « au». intitiilado
rnsaa" ni Red» Cargas e no pcopama
"A Vot do estudante", na Rádio Clube
Nos mau icitamentoi de Judas Iscanotes que coculaiam duiantt muitos anot.
not iibtoM St aleluia, fui um verdadeiro
de ncf6judas par» os políücoi e bomeni
cios porque o» traít. apontando mi egoítmo. em dtsmleteiie e teu cornudumo no
trato com o menor abandonado
sobre o Lu
Anto de teca comentário»
"LARMENA .
do Menor Abandonado. 0
trechos de a*julgo necessário relembrar
nuas que escrevi naqueles tempo» em que
o menor n» abandonado:
•Nio sonhes moleque, com coua» bonilas prá filho de pobre, cavalo de pau.
Moleque sem nome. criança «em pau.
de frio. peztque vive» raigado. louxinho
nho descalço, quebrando geada, que fazer
mie
de ti? Nio tens pai no trabalho, nem
alquebrnia i beira do tanque, lavando roupinha do» fdbos dot rico»
Tu vive» pela» rua», moleque »ero aome, jogando bolinha, quebrando vidraça,
na «cota do vício, da fume. da vadiaçio
Mantinha »em viço. batida doi vento»,
um
«ri que reúne ã dura intempérie de
mundo ciud? Por que nio te abrigam, por
de que creiçai
que nio te «coram a fim
cretapeocéu?
A humamdalc. moleque aem nome já
lc dcttinou à vaia lervd. Será que é pecado
naaccr tem ler lar? Se» filho de pobre <crá
miidiçio?
Bem vci m ikquinho de luupa raigada
que te le amparassem, poderia» ser bom.
ta útil. ler alguém mat qual a tua chance,
moleque sem come?
Moleque sem nome. a rua é a tua eteoia. oi vfciot o leu meitrt c a fome o teu li«o. t na nu <|uc aprende» a grande liçio;
no banco da fraca ou debaixo da marqtu¦c que «ene ds leiio. tu toohat poi certo,
com lindos brinquedos qu« •*• nal vitn-
Mt,
Nio sonhes moleque, coro eottai bomtas pi* filho de pobre, cavalo dc pau.
Ao vei-te lio magro, tio roto e tio tn»te, cu fico pensando, moleque vem nome.
um dia,
que a doe e e abandono te levam,
a au um banlido. a aet um ladrio. Entio
mtét nome. iwteejne de nu. um nene Nnutro que sal nos jornat»
E aqueles que hoje te largam a toa. rolando nat rui s. not beco», virlo carrancudot levar¦ te a pritio. Tu cumpro na iníáncia. at mau dura» penai e aguardam-te ainda as penas da Lei"
Menor AbandonaA cnaçio do Lar do "LARMENA",
foi
do conhecido pela »igla
de importante «perôutlo na rida toeul
mude Gaia* Lafuete porque e»te grande
nicípio nunciro. cuja Comarca abrange
considerável etor da Zona Metalúrgica, de
há muito claruva por esta iniciativa
Os nH**]"** iem nome. as aianças
tem lar, o» rienuso» abandonados, encon"LARMENA". o Ia», a eacoU. o
tram no
Ipdl dc trabalho e dc amparo contra as vicisntudes da vida.
Tnta-ae dt um velho ideal e de um problema que a cidade reclamava wluçio c
ilustre,
que. pela» rolo» de um forasteuo
do um menino anônimo que te tomou
um Magittralo retpeitável, que dedica a
nu vida i co lelividade. nio medindo sacrifíciot para »ei útil à humanidade, consetio megun-te a corcretizaçio desta obra
ritáiiz. de finalidade tio nobre, de alcance
tio elevado e de substancial valor crístío
O Dr. Fclippe ünmeti - idealizador e
"LAMERNA" - imoruluarfundador do
se-á no com ío do» menino» que ele. qual
anjo da guarita, quiz proteger.
O "LARMENA" - obra que imaeveu
o seu criad ir, Dr. Fclippe Immeu. nos
anais da llis ória de Coní?Laíaiete - conTia nio só nas subvenções dos Poderes Púbbco». ma» icima de todo. na ajuda generou do povo dc Laíaiete
"Se a Scciedade livre nio pode ajudar
o» muito» que tio pobre», nio poderá nunduca tahar o» pouco» que tio ricot". ja o
se o imortd estadista, escritor e herói.
John Fitzgerald Kcnnedjr. E a» palavra» do
Presidente Kennedy foram profética» pordiaiique at mnv hetei dot jornait trazem
amente. ter orisno. assaltos, crime», guer-
ra» e wqucitiot. ¦ •
o grande
Com muito acerto etereveu
"nenhum
hoescritor Ernett Heminghway:
mem é uma ilha isolada, cada homem é
uma partícula do continente, uma parte da
terra; te um totrio é arrastado para o mar,
o paít fica diminuído, como se foste um
de teu»
promotóno. como te foste o »olar
amigos ou o leu próprio: a morte de qualquer homem se diminui porque iou parte
do gênero humano Nio perguntei por
«le» dobram por
quem o» sino» dobram;
l». • ."
Todo ser humano que esquece a criança. deve lembrar-« dat palavra! de Kennedy
c de Hetnmghway. porque ninguém é tio
rico que necettite de ajuda e nem tio pobre que nio pona ajudar: nenhum homem
é uma ilha isolada, todo» nó» dependemos
um do outro, tomos céfailat da mesma iocicdadc humana e enquanto houver uma
laefc ou ume dc» em qualquer parte do
corpo humano, todo o organismo tofrerá,
por isso quanto mai» miseráveis, famintos
e desgraçados ciittirem. mai» doente»,
frustrada, insatisfeita e infeliz sai toda a
humanidade.
A Lafaiéte dot meus tempos de infancia, era magra, descalça, pobre, marginal!rada como um moleque sem nome: um divisor de águas separa a Lafaiéte de ontem
da de hoje. fruto do trabalho hercúleo de
alguns cuencus. de pouco» missionários da
luz. de obreiros da vida eterna, de apostolos da assiténcia social, tomo o Dr. Fclippe
Immeu. Iloiício Casaiôei. Hélio Furtado.
ZUá Gome», Vilma Coelho e outios colaboradore» anônimos, inclusive oi clubes de
serviço Lion». Rotary e Maçonaria.
No Lar do Menor Abandonado, o tiro"LARMENA" vivem
pático e acolhedor
mais dc 30 menino» e cerca de 10 velhos
que pertencem ao antigo Atilo Municipal,
"LAR
tendo como maior colaborador o
FABIANO DE CRISTO", instituiçio filiada i CAPKMI do Rio de Janeiro, com firme «jbvcnçio mensal.
Prezados Leitores: mais de 20 crianças
neceüitada» estio cm sua» presenças. Seus
nome»? Nio é necessário dizer. Voeét as
conhecem, mesmo porque sio quase todas
iguais, niveladas pela fome, pelo abandono
c pela doença, antes de terem sido interna"LARMENA".
das no
Quantas vezes nio ai vimos tintando
nos dias dc chuva ou de frio, «tendendo
ai miozinhai murada» numa súplica de eimola?
O "LARMENA" nio patu do modesto
defensor desses pequenino» que estio no
mundo - neita Terra iluminada pela luz
do sol e cheia de harmonia do canto
da» ave» - a espera de um pouco de fclicidade, que é um desejo justo da alma infantil que vé que etu felicidade existe junto a
outras crianças...
Por que decepcioná-las? A mágua do
contraste entre a criança que tem lar e a
abandonada nat rua», pode dar vida ao «r
revoltado quando homem.
Criança abandonada de hoje, deliqüente de amanhl: criança escorraçada do piesente, ladrio. a»u»sino, atsaltante, marginal do futuro.
Como é danosa a revolU doi que »e alimentam com a fome contemplando pratot
cheios ..
Na »imple» policio de intermediário, o
"LARMENA" etti convocando* a te tornar o anjo protetor da criancianha que tuphca, e se você ajudar, poderá amparar
maior número de criança»: hoje sao JO,
amanhl poderio ter mai» dc 100 que deiaarlo de bater á nia porta para pedir uma
roupa velha ou um prato de comida.
"LARMEA sua dádiva permitirá que o
PAG. 3
sadia
NA" potu dar agasalho, alimentaçio
e educaçlo cristi ao moleque sou nome,
sem distinçio de cor, de raça ou de rcligiio.
uma instituiçio do
Lembremc-flot que
"LAR FABIANO DE
Rio de Janeiro, o
à CAPEM1. é que vem
CRISTO", filiado "LARMENA"
porque »e
mantendo vivo o
dependesse da nossa Comunidade, ele já
teria fechado ai portai...
Cada criança é uma eiperança e o menor abandonado nio eiti tá porque ainda
existem pessoas como ai que dirigem o
"Lar Fabiano de Criito", por iuo ajude
uma criança a vencer, colaborando com o
"LARMENA".
Viiite o "LARMENA" e verifique com
icui próprios olhos o que etti lendo feito
pelo menor abandonado.
FARISEUS DO SÉCULO XX
(Edilex)
A Asccnslo do mUitariono e da tecnocracia nada mais é que resultado da faléncia da burocracia governamental, cuja
inoperáncia e nibierviéncia decorrida
da prevalência do» critérios eleitoral» impostos pela politicagem (empreguiano),
aviltando a nobre claiae do funcionalismo
cm detrimento do interene público.
E na maioria dos municípios ainda
é assim, porque a Revoluçio nfc teve condiçóet para se fazer presentes nesta tetra
oi
que saiu incólume, invicta, cm todos
estágios do regime de exceção. Por isso,
grande» têm lido 01 prejuízo» finaneciros. cconõmicus. sociais e administrativo» para o país e ai próprias comunidades, mais pela falta de recursos humanos
qualificados e técnica para a administraçio racional e cientifica.
Pior ainda é o comprometimento no
que se refere ao dcscnvolvunoiio pulíti- nio
co: no feital político municipalista
revo;
revolvido nem revitalizado pela açlo
"tiririca"
ludonária - e»tio ai raízes da
que, í feição do trigo e ao sol reticente dai
aberturas, vai floicsccr com volúpia, querendo atnimir o comando político nacionaL
Haja talvaguardail Em outras palavra»:
nio houve revoluçio na área municipal.
A Prefeitura, mata uma vcx. é acu»ada
de nnipmuiuno Certo? Onde a credencial
"política contrária" para a
da chamada
conteitaçfc?
t t& fazer um levantamento para ic
chegar à conclusio de que nio só a admimstraçio atual, como li antenoics (da
política contrária)
política atual ou da "vai
da valia", à redançaram tenprc no
velia daa raclamaçfici e ptotettoi quanto ao empreguiano político.
Maa é oportuno frisar que o» cargo»
tio criados mediante Lei Municipal, aprovada pela Câmara de Vcieadoiei. Isto quer
dizer que. apesar de imoral, o empreguismo tem apoio na lei-iendo responsáveis
nio só o Prefeito, como ai Câmaras de
Vercadorc», oi dirigentes e chefes politico» de todo o paít, que convertem, por
açlo e/ou omíssio, oi cofres municipais
em úbere depauperado, para sustentação
de intereueimeramente políticos.
Isto é deprimente para ot autênticos
funcionários públicos (inclusive oi de chefiai e tuperviiio), abnogadot, dedicadoi,
dignos e honrados ictvidorci que ganham
honestamente oi teui vencimentot (quaie
vempre insuficientes) para o real e efetivo
desempenho dc tarefai e serviços dc intereue da coletividade.
Doi quatro últimos prefeitos de nouo
município, todos foram contagiados pelo
vírus do empreguiimo, sendo difícil, neite
torneio, apontar o campeio...
Mai. o que interessa, o que é neceuário para a Prefeitura é corrigir e melhorar
o que nio esteja correto. E, no momento,
desde que haja estudo criterioso, mciódico, com espírito público, ninguém ficará
"na ma da amargura" - poii
como íé diz,
há grandes oportunidade de emprego na
região (até com melhorei salários), podendo, portanto, a esta altura do campeonato,
eximir-se o erário público, a médio prazo,
sem nenhuma descontideraçio dos aipectos sociais, doi encargos representados peIa SMCE (Superintendência Municipal
de Cabidos de Emprego), ramificada, ao
teiviço.
que te diz, em divenai areai de
Na medida em que iito icja ponível,
haverá aplicação realmente produtiva dos
dinheiros públicos, além de colaborai com
o interene nacional, nio criando dificuldadei i política de combate â inflação c
às injustiças sociais no Brasil.
Do contrário, o governo federal vai
continuar desviando verba» especiaii para o d) município(s), que deveriam ier
libendu para socorro à miiéria que utola
a população nordestina. Antes dc financiar
com vetbat federais a precária adminíitnçio municipal vigente no paít, como a
construção de predloi públicos de caráter
¦
político, há necessidade de melhor av.itência a grandes contigente! da popultçio brasileira, amda a sofrer e moner na
ignorância e na miiéria.
Por bido il», a sociedade cristã qus
somos repudia a orientação imposta pdoi
fariseus do século XX: oi políticos da
atualidade.
NÓS E A VERDADE
H.J.J.
Um problema que vem te agravando dia a dia í o preconceito religioso. £
de se admitir que em pleno século XX, onde a tecnologia cata no auge do desenvolvimento, onde o homem jí foi i lua, ainda existe tal preconceito.
Gente! Vamos raciocinar, vamos pensar um poucol Todos nós somos irmios
e para que vimos brigar por causa de religião?
A rcligiio 6 o elo que nos une a Deus e a Jesus; a rcligiio é um meio que
temos pira que. nos momentos de angditia, nos momentos de desespero, e em
todos os momentos da vida, recorramos ao seu encontro e termos um apoio
espiritual e, nio como muita gente pensa, para servir de joguetes e conflitos entre os homens.
Jesus quando partiu para o plano espiritual nio deixou designada qual
seria a religiáo oficial e Umbém nio mencionou qual era cristi e qual nio era.
O que Jesus fez foi implantar no seio da terra um princípio chamado CrisÜanismo que se baseava nos seus ensinamentos.
Tanto o Espiritismo, o Catolicismo, o Protestantismo, o Jeová e outras
religiões existentes sio Cristãs, apenas há diferença quanto ao modo como ao
ministrados os ensinamentos.
Todas as religiões sio boas. Todas nos levam a Deus. Religião t condiçio
subjetiva de cada um. £ uma condiçio tio íntima, sem imposições, quedos
permite amar a Deus e a Jesus.
Vamos parar com este preconceito, vamos no» unir, vamos deixar o orgulho e a vaidade de lado e trabalharmos juntos pregando a paz e o amor cnsinados por Cristo.
Jesus é simples e humilde, para Eb nio importa se a religião é a oficial e
se tem o maior número de fiéis; para Jesus o que importa é que seu Evangelho seja levado a toda humanidade com muita simplicidade e amor.
VENHA CONHECER A LINHA CHEVROLET 1979 NA
GLOBO VEÍCULOS LTDA.
li
1
I
/
#?
^mJf*~
BR 040 - KM 305 - TELEFQMSi 721*1230 E 72U2492
i
JOHNALPANORAMA
PÀG 2
Reajustes não repõem
o valor do salário
As correções anuais de salário
nunca conseguem repor a perda do
poder aquisitivo do dinheiro tio
;..-: luiiu. contribuindo ainda mais
para o processo de concentração de
renda. Nem mesmo a correção semestral, ou talvez trimestral, alentada pelo Ministério do Trabalho,
poderá suprimir a deiasagem entre
o valor nominal e o valor real do salário, porque, mesmo que o assalariado volte a ganhar nominalmente
em julho o que ganhava em janeiro,
ele terá perdido razoável quantia
entre um reajuste e outro.
O raciocínio é de José Otávio Meto Saraiva, da Parecer Consultoria ,
de Belo Horizonte, para quem a
comparação entre os custos entre
um ano e outro nio dá os números
exatos para reposição do poder
aquisitivo da moeda.
A perda é muito mais sitenifícativa no método atual de reajustes
anuais, porque quanto maior o prazo entre os reajustes maior é a perda
do salário. Num período de inflação
em lorno de 40% ao ano o assalariado estará com um salário real
equivalente a apenas 73,46% do
seu salário nominal. Ou seja, se ganhava CRf 10 mil em janeiro, estará recebendo, de falo, em dezembro CRI 7.346,00.
Como a inflação nio acontece de
uma vez, e sim vai corroendo dia a
dia o valor real do salário, num ano
de inflaçio na casa dos 40% a perda é de 13,89% sobre o montante,
sni seja. o assalariado, com uma
renda declarada de 120 uni cruzeiros, em realidade recebeu apenas
CR| 103.333,00 — uma perda de
CRI 16.667.00.
Deduz-se, dai, que. se a inflaçio
teimar em ficar na marca dos 40, o
salário de qualquer um. hoje. nao
estará valendo mais do que 80% em
setembro próximo.
A correção semestral apenas diminui um pouco a perda, porque o
salário de janeiro, no mês que vem.
representará apenas 97.24% do seu
valor nominal: em março represenlará 94.55%, ou seja. no primeiro
o salário
trimestre
já
perdeu
8.21%. o que representa CRI
821,00 para quem ganha CRI 10
mil por mês. Em junho, quando o
salário real será igual a 86.92% do
nominal, a perda efetiva acumulada será de CR| 3.997.00. uma vez
que dos 60 mil que deveria ter recebido no período, sobraram-lhe efetivamente apenas CR| 56.003.00.
Com base nesses cálculos. Melo
Saraiva entende que o Governo deve rever a política de correções salariais, levando em conta nao apenas
a diferença entre o salário real e o
nominal, mas considerando Iambém a perda acumulada que fica
embutida nessa diferença. Para
uma correção mais realista ele sugere uma correçio dupla, cobrindo a
inflação do periodo e mais a perda.
A primeira correçio devolve ao salário seu poder de compra, enquanto a segunda reembolsa o assalariado pelo prejuízo que a inflaçio lhe
causou.
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de teiolvet o» problema*
Quinze ano* apo» ter *ido cindo com a fmaiidad*
em algun* detafio.
habitacionais brauleiros, o Banco Naaonal da Habitação uopeça
e o bano
ijpaze* dc contei o cntuitauno dc seu* idealuadote» O mau «no deki
oo
rendimento do* mutuirio». a ponto de fazer com que uma casa ou apartamento
valot dc C$441 mil cuja renda «uai a C$17 mü. ou *ja. II «slano* min«no*
do*
() delegado Io BNH era Minai. Paulo Gaeüni. drz que falai em fraca»»
um ano cm que fotsm
plano» habitacionais do Banco, luitamenlc quando teimou,
nada
menos
que
aprovado* financiamento» para maii de 260 mil urudadet. ugnifica
contrario do que »e pensa, os objetivo» tociat» ptedc*iníorm*«ão. Segundo ele. ao-plenamente
Cohab.
da
conjunto»
no»
que
atendido»
tendido* pelo BNH e«tio vendo
*e destinam ãt pettoat dc renda mai* baixa.
habitacional consideram perigo» o prodo
sistema
Já o» agente* rmanccuot
ao sentido de te
pelo futuro ministro da Agncullura. Delfim Neto.
jeto anunciado
com a cap"bóiui»
^rícola»". comidetadot capazei de competir no mercado
ctiai o*
tacão dc poupança populai. Superada a fase em que nada meno» que 50 pot cento
naciodos mutuários do sivicina citavam em regime de inadimplência hoje o índice
counal é de 4 pot cento - ot «ente» confiam em que a demanda pela casa própria
tinuari. Apesat disso.é muito baixo, ainda, o Índice de atendimento a nível nacional,
nio e locaembora o* etpcctaiuta* e estudioso* do auunto entendam que o problema
lizadamente braulcuo. ou teja. tomou-íc fenômeno mundial.
A problemática da habitação brasileira, «eu* desafio* e dificuldade* e*tio
correçio monetitia. do
soUdamcnte instalado*, «gundo algum, no inititulo da
qual o BNH nio te «para.
'
08 ««"g*.. O
SVX) %MPtJTs
L
i%
»*
PRAÇA GETÚLIO VARGAS. 17 I
OS CONSÓRCIOS
DE CARROS
VÃO CONTINUAR
SITUAÇÃO DO ASSALARIADO CADA DIA PIOR
1 nia pot muitos economistin tomo um rnal oacuánopsra capitalizai o Paíte
a auto prazo, i concentração de rerula aca
promover o deaeavolvimento econômico
consumo do mercado miei
bou por atineji contornos crítico*, «focando a foiça de
comercial, voltado «ad»no e ameaçando transforma, o Braitil num mero entreposto
uvamcnie para a exportação
- As tecentei medidas econômica*
que reduziram o prazo do financiamento
de veículo* dc 24 pata 18 mes» poderio
trazer de volta a grande roovsnentacio
do mercado através dos contórc»». nio
afetos diretamente pelai modlftcafôc» inUoduztdai pelo governo no mercado
financeiro
Apertai a Chryilet, entre a* grande*
U tu jv dc veículo», nio lem «u coiuòtcio próprio- hm]iunto a Ford mentem
c.sc ittsesn* de venda* detde 1967 e a
Vokm-agcn do Biaul há cerca dc um ano
e me», a General Motori prepare-se agora
para entiai no mercado. A álea dc atuação
r» sovo consolem própno abrangei*,
inirialmcnlc, a regiio da Grande Sio Paulo
para. numa fa« podenot. eilendci o »utema de vendas a lodo o Pais
Embota teta vuto como uma forma <• 11
caz, que pode melhorai um pouco a situa
(Io tmpottat pelas mrJiJas govcinamentau". «suado manifestou uma fonte da Genetal Uotoc*. o consóteto ainda ufre lanita
VÔctdcocdem legai Conforme rege a lei que
controla o funcwnamcnto do* cona&ret» no Brasil, cada empreta pode. no má«uno, formai 100 grupo» com 72 quotistas pot ano. o que tettitngc * venda de
veículos, «guindo ette processo, a 7.200
utudadet anua». Quando ot grupo» fotem
preenchido*, torna-* necctária nova
aprovafio do goveino federal pata ampii»
çio da* quotas.
No caso cvpccilk.> da General Motor*,
o functaoimcnto do «u comótew ptòpiu
levou sen incse» para ter aprovado pela*
autoridade! rnonetifitt dc Brauua. fcua
demora, «egundo relato de alta fonte da
mdú*tfts, «o foi sanada apo» contato d»eIo que o Jirctm executivo da General
Motor*. André Bccr, manteve com o Milustro da Fazenda. Marm Henrique Simun
«en.
- Os ccKuoiciadoi * GM
infoima a
uscuoru de relaqie» púbhca* - cslaião
diretamente Ugadot à revendedara autortzada que recebeu a mtencão do inlcreua
do. O automóvel a tet retnado na comótc», entretanto, nio fará parte da quota
mcnwi que as ;nr,*ciuor*iiu. recebem
da mdúttna. C«la um dot 100 fropo»
coro 72 coniorciadot entregará doi»
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.**
A concentração nio apenai da tenda, ma» também da propriedade,
«ut efeito, se abateucontinuamente realsnentada pelo p«oce**o inflaaonáno. com
ano do cen» decenal
do mau peiadamenie .obre ot aaalanado*. Em l»70. ultimo
um e me» «alit»
do IBGE. mais de 50 % dai família» bratacirat ganhavam meno» d*
—
¦
mínimo
.
d* DomiEm 1976. quando foi feria a Pesquisa Nacnnal pot Amostragem
do»
terço
um
de
cerca
pupo*
um
pouco:
PNAD. o quadro havia tneDiotado
ai»
Fm compenfamiliare* etíava ganhando, em moeda de hoje, mel»» de Ct$2.J40J».
*
da renda nacional No grupo fammar.
J»
deiinham
*açlu apena» 5 % da populaçio
ot ecoou
a parte ccanomasmente ativa aumentou no* ano» recentei. permiiindo qu*
em c*d*
imita* -unifiquem o aumento da renda com o acrrtt sno da força de trabaU»
fáuniiu
'-'
—.»_
outr» men»»
Pata a maioria do* técnico», o umple» acionamento d* uma ou
e dinmuB s* disparidade, de renda aa
fucal é inaificienle para con»» sil dulorçèe»
ou
«ixriedade biaulcua Recomendam, pot uso mesmo, uma profunda reooenUcio
do Pau «em
modelo ^tcKconomico. capaz dc su itcniar o ritmo d* de»rnvolvim*nIo
¦acnficto dc imensas camad» d* stapulaçio.
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APOIAM JUNTA
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A lula nacional do* bancánot cm deless da jornada de teta twcai de trabalho
recebeu a tolidariedadc de quatorze undtcato» de trabalhador» de Uma», atravé» dc
um documento enviado ao prendctttc do
Sindicato do* Empregado* cm 1 su! circ t
mesto» Bancário». Ailmdo Joté Ramo*
O documento, que também foi enviado
ao Pre«*denle da Repúbaca, general Ente»to Gcucl. ao ministro Arnaldo Pneto. do
Trabalho, aot lidcie* da Arena e do MDB
oo Congresso e a todas as entidades undicai» que congregam Usbalhadore* bancanos no Pais. e o seguinte
"Im iodo* o*
paítet do mundo o detrnvotvancnto mduttnal e de moderou**o mesmo
(io da tocmlade tesn-*e dado
tempo em que o» tiabalhadore» aumentam
atas conquistas pot melhore* condiçôe»
Ja trabalho * redução d* jornada Ma» ao
Btajal de hoj* estamo» presenciando eaatamente o contiâno o* índice» de devem»!
voriento do Pail viu conttiuído* as custai
d* exploração cada *t*x mus •rivagetn do
tobalhadoi. cujo uláiw tt 'edul ano a
ano e cuja jornada vem «rado esticada,
ora. pela neccmdtdc dc borat-ettra» tndispensável» * comptenenuçio do talar»
dc fome. ora attsire» de sreficto» siticulado» pot patrões e governo, «ano * tscente tentativa de estendei * jorud* de trsbali» do» bancário» d* íet» p*n «to hora»"
~t:namo» hoje diante d* Ivrts nac»n*l
dot btncino» contr* c*ts tenim*» de toubat-ütet * conquista da jarn»»* de «ei*
hotss. cunsubvun.uda em recente parecei
que
da Consultoria Getal da Rijwblica.
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JÇRNALPANORAMA
MORENO
A MORTE ESTA MCMTADA
NESTE TREVO
No trevo, travo. Nio me atrevo
a atravessar at trevat travessa, e tianiveiat
do asfalto falho
Direita, volveil Etqucida? Vou veí
Enfrento a puta, depressa.
enquanto ninguém vem.
A negra nesga é boca da wpukio.
Ji vi multai tndai te esvaírem
lá vi muito, metnbtos deanembrados.
li ouvi mudos pitos magoados
d* corpo eancalhado
na prcnia de ferro
de lata batida.
com rodai viradas
A negra nctga i boca de sepulcro.
"A" - MENÇÃO HONROSA
CATEGORIA
I ia. ia Mana de Luna Andrade 6*
Amoi que vive
Revive
No coração sofrido
Marcado,
Que chora.
No cotação que implora
Rh» carente,
Batcos que espetam
Vidas i-olada, ..
Ilhas sem gente
No trevo, travo
AcmUcmgc odlmdio
é pecoupam. pri reparar
st vem cairo do lado de lá.
se sem cairo do lado de cá,
A morte ei!» moitada neste trevo
Pobres homens mecanizados...
AO NEGRO
A LUSITANA
E. oo planeta, um jaidan
E. no jaidan. um canteuo.
No canleno uma noleU
E sobre ela. o du mteito
^jjfe^I
VESTE MELHOR
J^ÍÍ|
Entre o planeu e o Sem-Eun.
a tas de uma bctboku
(CéluRiUdaCruzi
7« Sétss da t £ l.uiz de MeW»
Vianna Sobrinho 1"? grau
¦ si' MatildeI
BARROSOlMG 1
no
Esta pocua foi cUnifkada em IP higai
Concuin de Poetu Infsnto-luvenü, proEdu
de
movido pele escretaru do tttado
F Alt A VI* t
Si I.- !i unir
Ovando tudo dorme, quando nada maiU
¦cvê
.
lontel a/
tu Unho uma vontade unrn_s de
vea
o, . ..íim-vo. tto ""etr". *» Voeé
cada
r
da».
Um pouco de vento fala o segredo
vento
plante, e ouviado o
tuihuio -
SEÍURANÇAFM
•OliS NEGÓCIOS
REFAZENDO
loaUaobiémSIC LKU
I porque1
mioca maus ouvu
t» lenho mado asado de
l iu >u_ ii Joce de Voccl
IT
—
«aa aa***
taaitaiM ma,
_,
Na hora tri.i'
nada mais.
Quando tudo dorme, quando
se vê
tu choro
tala*
-
Caaa*.
co-etcuas.
Faça-*» mm^aHa. pa_a i nah i
tmmst
21* - a/l
711- jOt-C.LaSaaasa
Eu Irnbo ias*» ¦
De orrdt/ Voei.
wp^
ToninboGoultit
T-R-F.
Afora que a chuva cai,
E eu aqui. sentada, sozinha.
Remexo meu, pensamentos icvoltu.,
E neles cocontio tua imagem,
ll.laccm de- ulhalcjiioflindo».
IX meu» soohos meigo, de menina moça
Ahl quanta, saudade, eu lenho.
De meu primeiro baile,
Foi nele que te conheci
E foi bailando em teus braçot.
Que o baile chegou ao fim
Agora eu me pcigunto.
Como posso eu ter esquecido teu nome.
Se de tt nunca esqueci?
Teu nome.
Que unportincu tem..
Se de ti só o que tenho,
£ um sorriso e um olhai...
Ó quetida e vtvcntc vida que se leva.
Ai vezei sempre prestes a desabar por terra,
São influências tentando conduzi-las às/
tieva»,
São momentos sem gozo por tua causa./
quimera.. .
Quisera chorar em pranloi,
O regresso i terra; sonhos, fatos.
Estruturada! entre saudadei, tiisles cantos,
Onde espera minha vida icm tatos.
Doce, étplendoroio fragmento de sorriso,
Doce. divino feixe de ternura.
Ahl Como tira-me todo o tito...
Sejam ot lábio» teui irraduntei,
A eterna ventura, eterna,
deite náufrago comediante. ..
Cléibcr Jo_é Otoni de Oliveira
E.E.Narci_odeQueiiói
89 Série B
A AUTORA - I alia Rosana Ferreira, é
aluna do IP Integrado do Monsenhor Ho;la a compôs os versot acena apói teu Baile
de Debutantes, cm 1975.
ANGIOIjOGIA
Dt. Ivan de Castro
Angsologttta e CirurgutogeraL Tratamento de Vantes - «"""^aTa- UnJedeTratamento dai artei.es
ma. dot «Mtnbtoi infosorat AltNDIMENTO às terçai e quintas-feiras.
de9isllhs
l
DESOLAÇÃO
Sem despedu-te tostes, e as fugidas
Glórias de amor levaste-as de roldão
Só me deixando noites tão sombrias
Musa loura, infernal constelação.
Tua ausência de luto encheu meus dias,
Pois tu, longe de mim. sonhos que vão,
Jamais podes brilhar, como fazias.
Quando no céu da minha inspiração.
Saudow do meu sonho, ontem fugido,
E, a soluçar, sofrendo, entre os mortais,
Sem teu calor, por li tanto esquecido.
Hoje, a reler oi vclhoi madrigaii.
Pela saudade quase sucumbido
Teu triite meneitrel não canta mais.
LA CAVE
CHURRASCARIA
E RESTAURANTE
- Fototeupii - Taroot«|sa - (WroOnesiotmpi* - BetTOlmpt»
- OrtopeX^u^bftdsüd^lm mUicm na. áreas de Tmunatolopi
Den_tatolot_a.
e
- Au|iolopa
l-ii«-tKriiiolo«ia
di - Rrumatolopa
- ORTOPEDIA
niAUMATOUXUA
REUMATOLOGIA
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L*iga expenénaa n»i especialidades,
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com mai. de S «nos de Clínica ds*
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Da» sollas
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Do Rio de laneiio
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Da cuíca
Do tambor
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1 -aiuindo. Esquindô
NAUFRAGO
TEU NOME
Clínica Lafaiete de Fisioterapia e Recuperação
Sr
Moreno, você é uma luz
A brilhar no meu caminho.
A guiar os meus pastos
Neste chão de torvclinhos.
SHORTS. TANGAS, BERMUDAS
MAIOS. BIQUÍNIS, CAMISETAS
No mistério do Sem-Fim
taquihon-se um Planeta
Ha gente com ptesu.
há gente cota "pcm".
hi prnle com ptao
malhado.
que chrga e alo pus.
Que passa c não • >U.i.
que bale e aio seatc...
Oue morre e não rél
Moreno, meu coração lhe quer Unlo
Que ai vezet me sinto perdida...
Pois. faz você do meu pranto
Um lago calmo, que nu- tranqüiliza.
MODA VERÃO
StMfWE O PLANETA
Aqui houve batidai motltti gente
Por isto e que paio. e reparo,
e aó depu» dnpaio » oBiat
P'ra trás
Moreno, em seu corpo
Eu encontro o calor de niinh'almt.
E nu cxpreuõei de icu rotto
Tanta paz. tanto amor, tanta calma.
Vivem.. ¦
oi bonecoi articularei
ot fantoches da vida
Paz..
Rios que passam
Batcos que ru»rj_ m
Sonhos que flutuam
Revoltos.. .
Km e-paços vazio»
Sollot...
Moreno, sinto no peito o bater
Do seu coração cm meu corpo,
revivendo o meu viver
I-: o meu sorriso quase morto.
"A"
Kowmai. I crrcira do» Anjo» 6?
Boneco» articulado»
I aiiln.lii. Ja vida
Vivem. .
c náo sentem o viver
Choram. •
e não sabem porque
Somem...
•a-in nexo
Reflexo
dos seu» idéia»
Controlados por preconceitos
Por vaidade
Guerra na vida.
Guerra de esperança.
Esperança de amoi.
Rh» que rolam
vidas passadas. Presentes no futuio...
Seus beijos são tão ardentes
a queimar como chamai vivai,
São profundos como as sementes
Dai florei amadurecidas.
"V-MENÇÃO HONROSA
| ANTUlIltS
Almas que tentem dor
Que são pi-.dou»
Alma» que amam
Que mergulham.
Na fria agonu
Da guerra
Do desamor.
Rios perdidos
Baia» da vida
Levam destinos.. .
Trazem cspcianç*»- - -
CATEGORIA
CENAS
"A"
Márcia Cristina da Cunha 6»
"A"
Rios que passam
Vidai que vio...
Barcot que vem-
Li vem palmio
Lámocanio
na estrada r .tragada.
de (assa apagada.
de placas quebradas
o fuça ficou Não mau «egu-ra
A presa acabou. E o cairo? também .
No Ucvu. IIBVO
(Paulo Tetra
"A"- MENÇÃO HONROSA
CATEGORIA
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£a_foi
I i.r._i mãoi
Você tem um olhtr
Que enfeitiça meu corpo,
Mas, é de ie desejar
Como vinho do porto.
PEU) GRÊMIO LITERÁRIO PROF? HELOÍSA
III CONCURSO INTERNO DE POESIAS. PROMOVIDO
DE
QUEIROZ.
DE MEID. DA EE. NARCIZO
TÉDIO
Um fusca fugido, fulminante,
fustiga um furgão ji fstigado.
lentando ultta-tpresudo ultiapaiia lu
Carro caio, cottrndo,
codoi oi pneu, an brutes brecada.
(Maria da Conceição Gonçalves)
PANORAMA LI.T.RÁRKD
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Panorama Social
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Iniciam vasa a doit Vera Lúcia e iacy.
1 U I filha do caiai Dna-loaqutm Guilbci'
me Sampaio e ele dc Sr. e Sta. loana-Franciteo Fernandes. A wkiisdadc aconteceu
it 10 horas, ra Igreja de Santa Terezinha.
di» 27 Jacy i innâo do Dr lotando Ferlundct, piopiielilio do Restaurante Allanta e amigo notto
A» lindai gèmca» Martiucc Cristina e
Matize Clistina. filha» do catai ConccsvioNilo de Lima wpraram velinha». Nilo é diittoi de festa» do Sider Clube.
Catais i..;:.- ilviiiv Santiago da Silva e
Maria-Celso de Castro felizes com o caiamcnlo dc Myriaa Sueli e Luiz Ataguttu O
noivo, todo» devem se recordar, foi produtos e apresentados - até pouco tempo
do Psoerama Lua Augutto. levado ao ar
aos sábados às 17 horas. Um Jiscj.ics.vs
dc grande sucesso na Carnót A béoçio
nupcial foi du 27. às 16 hora», na Matnz
dc Santa Terezmha- Notto abraço e volo»
Je felicidades aos notvot.
\kxandrc Henrique, o caçula do» Soare» de Souza e o mais lonolccmco da Cari|ó». aniversanou no último du 20. Alesandre. mctutive. tem agora sob tua rev
Canjós
poniabiltcUde o tom da tarde pela Nosso
c lambem do Sociedade c notícia.
abraço de parabém
Lafaic-te Síder Oube. um do» pioneuo»
da» atividadet esportivo-tociait de Lafaarte.
Lafaiéte Síder Clube, uma legenda. Lafaiele Sider Clube, ji uma tradição. Lafaiéte
Sider Chibc. mait que tudo. uma realidade
sibiantc Poi tudo. tem o» uderente» ju*tos motivo» para cctaicm fciizr» e orgulhoco». E festejaram mait uma ctau anivcrsáru
do clube, que aconteceu du 27 A comemutação foi com um grande baile de gala
A múuca foi da orquestra Marzano. Do
ptograma constou
llcenenagcm ao» catai» destaque de 78:
Sr. Agotttnho Gome» Bealo iúntor c
Prof* Dai»y Romiuldo da Sirva Bealo.
Prof Albetto Libãnio Rodtigue» e Sra
Oconice Martin» Libinio Roílriguct, Dr.
Alexandre Antônio Nepomuceno e Sra.
Neuma Lúcia Pereira Nepomuceno. Sr. Alítalo Feirei» e Sra Maru da Conceição
Coutinho Ferreira. Sr. Aneitor Augusto c
Sra. Elza Oliveua Augusto, Si Antônio
Fonseca c Dia Telma Augusta Ouveua
Fonseca, Dr. Antônio Manoel Je Mendonea e Prof* Vera Helena Camargo» de Mendonça. Sr. Antônio de Pádua Roclriguc» e
Penha Maru Rodiiguet. Sr Antônio Saint'
Yve» Baeta e Sra. Maru do Rotáno Meuelet Baeta. Sr Ar» loié da Conceição e Sra.
Tereza Vieira da Conceiçáo. Dr Cario.
Hennquc Horta c Prof? Neuza Maricu de
Freitas Horta. Ds Irfialdo Augurto de,
Freitas e Sra Eltxabelh de Fretlat. Si Gerasto on.xii Costa Filho c Sra. Mana Alice Souza Cotia. JomahsU GUberto Vsctormo de Souza e Sra Maiu Aparecida
Cunha dc Souza. Sr Hélio Furtado e Sra
Terezmha Mourao Furtadu. Sr iau Aniunet Vieira e Sra. Maru ioana Brandiu
Vieira. Sr I. ... Menor e Sn. Aríete PauIa de Alencar. Sr. loio Cindido e Sra In
lesta Dutra. Sr. Joio Lutr da Cotia e Sra
Maru de Loiudci BcUo Rezende Cotia. Sr
locl e Sra. Neuza Duarte BaUino. Si ionet Martins Silva e Sra Nchic de Oliveira
Martins. Sr. Joté de Alcântara Machado e
Prof* Maru Lúcu Chave» Machado. Sr
Joté Brax e Sra tlizabcth Boraba dc Obveira, Sr. Joté Ocmente e Prof? Nazira AF
ve» Cleinente. Sr. Joié Süva de Andrade
e Prol? Duke Almeida Andrade. Dr. Luu
Marzano Filho c Sra. Maru Célia de Lana
Marzano. Sr. Maurício Batuta e Prol4
Ancle Lúcu Tavaret Batuta. Sr. Moacu da
SUva Peixoto e Sra. Jandira Rodngue» Pcixoto. Sr. Nilo Dut dc Andrade e Eli Maruqet Pereira de Andrade. Sr Paulo Dsoniiso
Bellavinha e Sra. Luiza Pule» Beilattnha.
St Roberto Nepomuceno e Prof* Suzana
Teixetra Nepomuceno. Sr Roberto de
Souza e Sra Maru JoȎ dc Souza. Dr. Victor AJexandre Stem e Sra. Maru Aparecsda
Fernandes Stem. e mai» o» catai» Ouenoo
•Maru Helena) Bento Pesxolo c Dr Vmícais íNsce) Marzano. que nato comparecetam. A meu de honra foi compotta pelo
Prctsdente do Clube, diretofet e convuiado» especiais (foto)
Apresentação da Srt* Síder. Zeny An
tunes Vieira, que recebeu a faixa alusiva
das raio» da debuuntc 78 Maru Terezinha
de Lima. filha do duetor dc feitas Nilo de
Lima
Nilo. Cuitdronor de Freita» e Bül tio
ot rctpontávcn pela ornamcntaçio O
trate foi paukcio aampkto pjjj cavslhcktof.
e longo ou longucte para ScnhonU» Dcuc
modo. tivemos um ambiente bastante elegante e nosstáajpco, conmbuindo tobremancua para o sucetto total da noite
O attunlo em pauU é o carnaval. A movunentaçao nos ciubet socstss de notaa letia ettá muito grande
Segundo apuramos, a cmiamcntaçao
dat dnersat entsdadet tociait dará um dettaque muito pande át festividade» raomev
cai, pou ettio tendo pseparadot com muito gotto e com motivo» aíegret e colorido»
Também o carnaval de rua terá outro
colorido Inversas Etcola» de Samba e Bioco. Caricato» estarão cusftlando em notta»
ruas. A animação reinante not ensasot das
I se vila-, e dot Bloco» ettá de tuai o chapéu
%*^\3tSm*-
TÍ^^S^^^^^ 35 S;J.r S J rw,^ ff.J**» .-- ™- «^
Noua» .!i. a pata tua ; t-.< Você lera muita» ocçfte». de acordo
com »cu ettito pode ter uma frenética
betn quenle. um tarong curlinho e deipre
tenuvo. um f\tahav) dc .*'*.*- bem fofáu e
tuspensóriot. uma cigana estilizada «upcicharmou. unu puata audaesota. ou quem
caiu- ttgrrza - -licti.ada de pena» de pavio
e tudo mait
Mac a pcrieita icceita par» uma fanta
tur
DOIS Mi I Ki is DF. SONHO t UM VELHO PEDAÇO DE ILCSAO
Regsdramot a daU natalícu de Montenhor Joté Sebastião Mofeira. que nasceu
em Alto do Rio Doce. no du 20 dc janeiro
de 1905. lãompktando netla data 74 ano»,
dot qcuit SO ttedtrado» ao va. c i dós v.i catoIsco. atonsenhor Moreira, recupera-te dc receou ctrtstgsa. iwsdo o teu estado de taiide
tatisfatorio
Cumprsmentamo» Montcnhoi Moreira
úlpelo teu aniversário tiansc<.-n sd.i du 20
tarso
Citegou cm Conselheiro Lafaacle. na tegunda-fetra. du 29. Rotikoc Maraztda Peleara que. como bolsista do Rotary. regretu dot Fitado» Unuio», dcpoit de um curso
de aperfctcccsantealo. no hotfMUl (Uulhetmand. de Nova Iorque, durante um an..
A Roturnc a» boa» «nada. Jesvta coluna
E o carnaval vem ai
Ante» de mais nada arnaval é cor. aleUma fuga. um
gru. aniirsaçio. smagusaçio
dufaice. uma vontade de jogar para o alto
as limitações do Ju a«!ia e enuegane ao
AGUARDE PARA FEVEREIRO
OUTRA GRANDIOSA PRCM0ÇA0 DA
(fjb
AUTO LAFAIÉTE
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MJttt t," .eu Miílhu
Psuma»
Com "iclaJtW» dc criam'
azu» a total' fava tua fanla»u. que < ura
bem compotta dc »onho e ihitao". como
dsr a citc-bir nuichinha cantada poi Mário
Kcn F entre na folu para ictttitgtr. aa
quarta feira de cinza», com a alma lavada
na alegtu coletiva de um puvo que felir
menu- cabe cantar cm coiaunto
Ninguém confu mai» no carnaval
Fk continua »endo ágil atilado o ano in
tetro Conto umbém a «mun tanto, para
que tirvs dc tnoltvo para um reencontro
enUe gente que fica muito tempo tem te
ver. para incentivar uma viagem de recreio
ou lazer, para permilu matai" a tatsdsde
do amor dittante ou do afattamenlo da famílu. enfim até para um detcanio rm cata
metmo
Já nio bi carnaval como antigamente,
como em I9J0. ou meamo como no» tem
''¦¦•¦ •• xi '¦¦ colombuut pserro»
po» dat mi
tataba letado. muuca» cantutasevat que
eram anta Ja» e tesntsrada. por attot se ru i
do», tempo de batalhai e confete»", dat
•¦atalha-, rea»". de ludo o que era bom
'.>..-:•. dttcofdai que alue a primeira
pedra
n
Quem ettá inalando ot amigos e pare
le» t a noMa prezada cxwtetlinea Irman dc
Souza. ¦< uJrnir rm si,, Paulo, c que cttt
i„..jv Ja.ta na cava» d* ara taaio. Dr VIt ¦-•¦:
ÓC SáaHaX»
Du 12 de feteretro o garoto Roditgu
compkta teu ptsitrsro aninho Ue t fitho
jo canal Virgílio Sampaio Neto Futura
< -mnnaJ, ,i Vaque fettesario a data em
ladarct
ALEIXOS
MODAS
MODA MASCULINA
FEMININA
BIJOUTERIAS E
ARTESANATO
HliAAfONSOPtNA
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OS NOVOS ASSINANTES
DE PANORAMA
AinaJdoRcisl analho AflMM CSteçal
ve. Pereira. Anui Alvr» da Paitio Apou
nino CtstSee tcwteuo. Anlonio l ark» da
Siha. Adélio Raumund<> Tettcua AJetmot
dc Almeida Guamatáct. Altui *l»e« do»
Saastm. Antvicai Aulo Mecinisa Afberto
BaRuno de Souza. Caixa leonemxa Fede
tal. CatlM Rcmaldo dr Souza Pi Uencvr
nulo dot Santo» Selo I lune t u«Jec\oe»
l Ida . Foton Lana Bailo». Dntribunl.ua
Jr Doce» Califíanu. ConlrcS<V» Pant.Caa Ribriro. fhunaicaru Cate Velha l Ida
Ftoet Antomo Caetano. I ng°I ibto Furta
jo Queuoz Joté Anianciaçio Cotta. M
Sitvésto Pereira. W tüímcm. Perroa.
Joio Francitco Je Souza, Joaquan Fenttia de Souza. Joté »u»»ni lote Jo» Sansm
I ilrvcaa. Irmio» Dupla! Del IWeu «acha
Jo Oliveira. tleralJu fUmalho lsta|v»l»ue».
'leial
> rfialdo RomuaUo Czejat da Silva
So Akántaia Sirra lugnufico larfajete
I tda Fasmácu N S dr loulde». Joel
1 uitiquio Bittencouii I» Joté Monteoo
M.nt ic .~.i. Junta Lafia Jr ( arralho, Joté
Pirei Sampaio. Dr ' ¦• Bcinardet Iene»
lactctu Rera. Dr Joté Peseua 1> i-.t
zende Fiasietredo. I a.a. u Sio CinttWto.
I vn.mil Ssquetra. Dra Maiu Jr lourde»
Je iMririra Dl Matton AJoísso de Souza
MuanJa Maurício Balltto. Maiu I urtaJ»
de Mendoitva. Maru Jr lourde» VI. a Ora
Maru do Carmo BatssU Frneau CosU.
Milton Soarei Ferreira. Marc» Aalonio
Pereira Martins. Nao FernanJr». Mara Jo»
Rctt de Ottvetta Mato», Tenente Ntbor
Ferreira. Osvaldo Bastot. fKm» Ravnsailio,
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Joté Vieira. Pedro Paulo Goases. Pauso
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PAG. 7
JORNAL PANORAMA
AGENTES QUIlwlICOS PROVOCAM CÂNCER
aem câncer da pele. carvcar òaao.
BRASÍLIA - Mais de 250 «.gentes
eosraiosXpropulmonar e leucemia,
produzidos diariamente no maio am"cinojr dos radiologistas".
o
%
vocam
a
90
80
responsáveis
biente tio
por
explicou o proft «or.
dos casos de câncer no mundo.
Ao falar no Semiriário sobre cânEntra ot mais cancerígenos foram
— que
apontados o cloreto de vinila
apesar de proibido, i usado na fabricacto da plásticos
canear no fígado;
benzeno - usado
garina a manteiga
a poluição hídrica, o professor
Luiz Roberto Torrimasi. do Instituto Oceanografia da USP. revelou a
íniroduçãb dürio no meio ambiente
cer
da PVC, causando
o dimetilaminoazo
pata dar cor à marcausa câncer no f I-
Assim como todos
gado a bexiga.
os aminat aromáticos (corantes usados
na indústria têxtil), e o DDT. que embora usado nas companhias de combete às grandes andemias no Brasil,
pode provocar tumores no fígadoA afirmação 4 do professor da
Faculdade ds Saúde Pública da Uni
versidade de São Paulo, Oiogo Pupo
Nogueira, que classificou os agentes
aic.rvogéticos profissionais em três
categorias: mecânicos (sem importancia prática); físicos, causados por radiações nio ionizantes (radiação ultravioleta) e ionizantes. e os químicos.
(orgânicos e inorgânicos).
Os agentes químicos orgânicos
mais «**>»notos foram enumerados
em oito por Nogueira: lecionas, propanoisulfona». epoxides. iminas, deiivados nitrogénicos da mostarda,
siguils. alguns derivados halooenados
ativos s derivadot de hulha e do petrótoo. Entre os inorgânicos, encon
tram-sa os arsênico», cromo. níquel e
Embora considerados meestreitos
nos nocivos, ot agantas físicos, como at radiações ultra-violeta, produ-
de dois milhõe:. de toneladas de comtodos aipostos quírnicot orgânicos,
tamente tóxicot e provcxadores diretos ou irtfJiretcs de tumores cancerícitou o pestigenos. Como < xemplo.
"Aldrin" e o "Dieldrin". que.
cida
levados pelas enxurradas, sao ingeridos pelos peixes que morrem envenenados ou enver enam quem ot ingere.
Segundo o professor, anualmente
cerca de 26 mil novos
f^ínúcos, dos quait 500
a adipelo menos tib comecializados
cionados aos dois milhões já existentes. Levados pelas chuvas, vento,
enxurrada ou diretamente ao me»
ambiente, as 27 mil toneladas de sol-
tio
fiados
compostos
ventes. e 4 mil de detergentes fizeram
com que a n«xtaridade por câncer
aumentasse avusiadoramente nos últimos anos no Brasil.
Nos Estados Unidos, os óbitos por
câncer ultrapassam o dobro desde
%
1900 e o teu crescimento de 2 a 3
anualmente, ou saia. a doença mau
Recentemente foi apresrmtaao. numa
emissora de TV, tema bastante controverso: a educação sexual nas escolas.
Utilizando como estopim ocato da profcssoia de um coiihecsdo colégio do Rio, o
assunto pôde ser amplamente debatido.
Uma jovem mestra, dando mformaçaes
sobre sexo a seus aluno» de 10 anot, prosocou escândalo nos lares mais c menos
autoritários. Não tesU dúvida de que o assunto é polêmico, uma vea que envolve
a psicologia. NSo gostamos de ser agredidos e esU ciência not tem esbofeteado
com suas verdades irreverentes. Apesar
disso, sejamos racionais: crianças devem rcceber educação sexual também na escola.
A maioria dos pais se moitta contrária
uso. ApicvcnUm justificativa» supcrficuis.
arraigados preconceitos.
escamoteando
Uma delas refere-te ao ato de violentar as
crianças. Em outra» palavra», a» crianças
seriam rr»tgi<Hf a aceitar coisas contrárias
c nocrvai à sua própna nanucra foque
"violentar",
ac pode pretender do verto
no que ae refere a valores.
Na realidade, nab há qualquer coação
já é parte
O que at enançat vio ouvir
"contraiu»" e
delas. Nesse cato, aa coisa»
"nociva»" ã natureza caem todas por terra.
O que das vio sabes e algo sobre si mesmas
E tudo ae dirige a um euto-conhccuncnto
só pode ser benéfico, em todos os sentados
£ um gesto inteligente e respeitoso
aceitar, como algo sadio c positivo, a
¦ejTjtsiMads infantil que tanto horcoriza
a moialisU convencional
uma em cada grupo de quatro pescânsoas. Na maioria dos países, o
as
cer ocupa o segundo lugar entre
causas de falecimento, logo depois
das
enfetiTii»Jades
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MATAM MAIS QUE CÂNCER
EDUCAÇÃOSEXUAL:
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NA ESCOLA
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o é.
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nwradoria,
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JORNAL PANORAMA
está
Outro fator posto em dienitsio
baseado no desvio de reapotuabUidadet: o
é
que antes seria exclusiva müsâo paterna
transferido para a escola. A partir desse
momento, os pau nio seriam agentes da
Isso revela
educação sexual dos filhos.
mais um tecurao de nos» inconcitnte para
eclipsar coisas. Os pau que pensam assim
e. portanto.
pouco fazem pdos filho»,
temem a competição da eteola. Porque,
ru realidade mais profunda, todos sabem
é dada só
que a educação sexual nunca
pelos pais.
nea
Quanto à colocação de que escola
ce»»itarU dt um grupo de alu pioftciéncU.
conta»
é uma forma vinde de pioteater
o diletantismo tfò vulgarizado entre nos.
de
Essa atitude põe tim a tmpiovuação
a qualquer
professorcL E isso se ettende
matetia curricular. Logo. dessa preocupaessa exigcnção surge algo positivo. Feita
cU, o» pais buscariam, compulsoiiamente,
inlciiar-se das atividades que ae desenvolvem na escola e, por extenuo, na vida de
¦eus próprios filho» laao ao pode retullar
em beneficio para o relacionamento da
família.
As crianças querem e precisam saber a
verdade, como forma de te orientarem no
mundo. Por isto, exigem o máximo de ciareza. No entanto, nem lempre »ão levada»
a sério. Vítimas, na maior parte das vezes.
do ctoíono de seus piópno> pais. E óbvio
sexual na
que ela» devem receber educação
Apesar disso, os pau
atmosfera do lar.
devem sabei que a convivência lie seus filho»
com outras crianças di enorme satisfação
social O identificar-se com outra» da mesma idade forma uma aliança e um prazer
de estarem Juntas. Nenhum ter humano
suporta o ijolamento. pois ele e assaltado
de dúvidas sobre ti mesmo. Portanto, a
orientação sexual no convívio da eteola é
algo de muito benéfico. Com os amigos.
at crianças teiáo chance» de confrontar a
realidade interna, incluindo a oiópiu casa.
com a realidade externa, ou seja. a comunidade infantil. Dmdíndo experiências, aa
dúvidas a respeito de si mesmas c do sentido da vida desaparecerão.
Os problema» cawdiovatculares matam
mais nas grandes cidades que o câncer e os
acidentes do trabalho, sendo que 50 por
cento dos casos de mortes por ataques cardiscos ocorrem fora de hospitais, sem que
a vítima possa receber os primeiros socorros ou assistêncu médica.
Considerando esses dados, citados pelo
presidente da Associação de Pesquisas e
Estudos Caidiológicos - Apec - Protásio
Lemos da Luz. a Pieleituia de São Paulo
desenvolverá um programa de preparação
de leitos para atendimentos de emergência
em ataques cardíacos, afogamcntos, asfixia,
choquei elétricos, intoxicação por drogas
ou outros acidentes. Tanto a Prefeitura
como a Apec entendem que os índices de
mortalidade só poderio diminuir com a
colaboração das pessoas que, na medida
do possível, deverio arcar com amiores
responsabilidades na prestação de primeiros socorro».
Em convênio firmado, este mês, no
lbirapuiera, por um período de dois anos.
a SectetarU de Higiene e Saúde compromete-se a dar subvenção anual de 500 mil
cruzeiros à Apec, que, por sua vez, desenvolverá cuisos semelhantes aos já implantados, com sucesso, nos Estados Unidos e
países da Europa.
O treinamento gratuito da população
paulistana começará em fevereiro, quando
a Piefeitura crisri dor. núcleos situados
em local com auditório para 80 pessoas.
no mínimo. Na segunda fase. ji no terceiro mês do convênio, mais de doii núcleo» de
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A progamação desenvolvida por medicos da Apec, com experiência em atendimento de emetgência e reabilitação cirdiobislcas sopulmonar, construi de noções
bre anatomia coionariana, enfarte do miocirdio, arritimias cardíacas, fatores de risco coronariano e doenças coionariana»,
além de demonstrações da técnica de recuainda, a projeção de
peraçio. Ê prevista,
flasp ilustrativos em várias situações de
anergência c aula pratica da» sesso».
orientada poi monitorei treinado» pelo»
No final dai aulas, os paiticimédicos.
teu deiempenlio
pantes seiao avaliados poi
individual e cm dupla.
Durante a solenidade de assinatura do
convênio, realizada na piciença do piefcito Olavo Setúbal e do secretario de Higiene e Saúde, Fernando Proença Gouveia,
o presidente da Apec observou que o p»oa melhograma é apenas parcial, pois, para
ria do atendimento de emergência a poainda, a implantação
pulação, é necessária,
de um serviço paralelo de ambulâncias
socorros.
ao de piimeiio
conectado
"Demos apenas o
-ter
passo inicial
saltou Protiuo Lemos da Luz. Os dados
existentes no Brasil sobre u doençai cardiovascilaret ainda sio muito escassos, e
só podemos «firmar com segurança, que o
paulistano sofre de dificuldades no atendi-
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tteiiuincnlo iniciarão suas atividades. Cada curto toi 60 alunos e duração d: cinco
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¦ ...vi »-;m Abra ri i loja 2 -Icüns . i.aeai
¦A.
mm
JORNAL PANORAMA
fAÇ 6
FALTA GRAVE
José de Alencar Gomes 1
(Advopdo. Professor e An. Juí
do TRT.)
Recentemente, a 2* turma do Tribunal
lixbaiho
(TRT).
Reporul do
por urunt
msJadc. decidiu:
•A RECUSA DO EMPREGADO EM REFAZER UM SERVIÇO QUE EXECUTARA IMPERFEITAMENTE. QUANDO ESTE TRABALHO t ESSENCIAL PARA
A BOA QUALIDADE DO PRODUTO DA
EMPRESA. CARACTERIZA A JUSTA
CAUSA PARA A RESOLUÇÃO DO
CONTRATO DE TRABALHO" (Ac.
TRT/RO 27 69/78)
(Rei. Juá José Nestot Vieira)
A legislação trabalhista é cxtienunsente severa paia a aceitação da falta grave
como motivo para rescislo do contrato
de trabalho.
£ é justo, porque sendo a emprev* o
lado economicamente forte, é presumidamente, aquela que menos sobe com a
rescisio do contrato de trabalho. Atem disso, c ela quem tem melhores condições de
forjar erro» ou faltas para despedir um em
emptegado indesejável ou destiecestario.
Daí a ric-ocupacãu <lo kitsládor cm
ceicai com proteção especial e !>_oiosa o
empregado contra a alegação de falta pave. levantada pelo patrão
Em certas situações, porém, o bom
senso, antes mesmo que a própria lei. mostra de forma inequívoca a dimensão exau do ato praticado peto empregado, demcinsiiando uma atitude de repercussões
nociva» ao contrato de trabalho
Essa processo, em grau de recurso, cuja
ementa foi citada acima, é um exemplo
Vale ã pena conhecei alguns de seu» delauva.
Trata-se de um» empresa de construção
ctvü No fuiidtarnento da base de um edifie» de 8 andares, o empregado se recusara a cumpru uma otdem do chefe de obras
para consertai a perfuiaçio de um tubulio. que ele - chefe • entendera mal feita.
O emptegado nio obedeceu; foi imediatamente despedido. Reclamou na Justiçado
Trabalho e, depois de perder na Junta,
acaba de perder Umhém no Tribunal
A dcsobcdrriria nem sempre pode ter
considerada uma falta grave. A recusa de
cumprir um a urdem de supenor hicruqui
co. dentio da empresa, pode. algumas
vezes, representar um ato de pequena
:jtsjs>rt jjix:ia. cuja mupiifwincu se oontrota com uma aj.crtcn. u ou, no máximo,
com uma suspensão Nio chega, na wrdade. a demonstrar uma insubordinação viciada, que põe cm risco a confiança, pi -»
supo»to básico para existência do contiato
de trabalho
No caso acima, porém, o própiio bom
senso aconselha uma punição severa.
Na construção .ml. de um modo
geral, e na fundação da base de um edifíCSO. especificamente, SÓ t pOStível O te*viço perfeito. Estão cm ruço vilas
humanas pteesosas e em jogo altos valores. Tem-te lamentado, profundamente.
por «.-xt-iTiplí' os detobatrocoto» de cocstnições pelo que eles representam cm perda
de valas c pelo desperdício de tempo e dinhetxo
Oa. a segurança de uma construção começa. sem dúvida, na sua base. Assim, se o
mcstic-dc-obia entende que a pcituiaȇ<>
de um tubulio não foi perfeita e manda
que se a faça novamente, a ordem deve ter
cumprida, pena de falta grave Mesmo que
o empregado julgue o seu trabalho perfeito.
Nio i tanto peta dctnhrdirrri», pela
insubordinação em ií. mu peto risco, realmente sério, que isso traz, ót um desabamento. com incalculáveis perda* humanai
e financeira» e de abalo no conceito da
construtora, no meicaJo
O zelo. pois. de uma cmpiesa «n fazer
um serviço perfeito, além de elogias ei. é
direito seu. pois extradição rucncul â sua
sobrevivência Razão poiquc PODE exigir
do empregado, também, um trabalho
e que o repita tanta» vezes, quan" perfeito necessárias,
até aJcan.i-Jo
ta» forem
E o empregaJo nio pode se esquivar da
ordem, sob qualquci pretexto, mesmo que
considere o teu ttrvsço mctucásel O comando empresarial é quem tem o» . nténo»
para avaliai a qiialidade deste serviço c tem
poderei para euga o melhar. poi» é de
quem corre o ruço do empreend«nenio
é seu nome que cai cm jogo, perante o
mercado Nio. o do empresado
Assim, a desrabediéncsa que. em outras
circunstância». poderia sei elevada ã cateporia de uma falta roenot. com puniçio até
branda, quando se Uala de refazer um trabalho essencial para a boa qualidade do
produto da empresa, tesrste-tc de capital
unportincia para a sobresmérsci» dela. A
recusa do emptxfado em refaaex um trabalho. suporta em falta grave capaz de
justificai plenamente a despedida por ju»ta causa
~
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Alvaiii Joaquim Coelho e dt Concciviotuzebio Coelho
EUR JOSE DA COSTA. »e»Besto. ***»a,
natural de Oistiano Otoru. toldadoi. re*sdente nesta cidade, abo dt J** Io* d»
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te nesU cidade, filha de José Mana de Souza e de Maria Louixrsço de Souza.
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de. tolicifo, ptnloi. menor, filho de Wilson
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DE ANDRADE, natural de Con». Laíwcte,
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Fone» 7212047 e 721 1036 a*
hs e aos
5** ftftráj. a partir de 19
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domtnao» (todo
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CIDA DOS SANTOS, solteir». natural de
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Man» Fca-reãra do» Santa*.
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Casa Oliveira
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CONSELHEIRO LAfAJETE
I
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