Repartição Académica
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ACTA Nº 3/04
Reunião do Conselho Pedagógico
No dia dezanove de Maio de dois mil e quatro, cerca das catorze horas e cinquenta minutos, teve
início, no anfiteatro 2-B do Edifício VII da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova
de Lisboa, uma reunião do Conselho Pedagógico, subordinada à seguinte ordem de trabalhos:
1 – Nomeação de uma Comissão de Revisão dos Estatutos do CP
2 – Revisão das “Normas de Avaliação”
3 - Outros
Estiveram presentes os docentes e alunos constantes na folha de registo de presenças, anexa a esta
acta. O Prof. Jorge Lampreia, na qualidade de Presidente do Conselho Pedagógico, presidiu à
reunião, tendo a Licª Isabel Sequeira Pinto secretariado a mesma, na qualidade de Responsável pela
Repartição Académica.
A sessão foi aberta pelo Presidente do Conselho Pedagógico, tendo, a seu pedido, a Responsável pela
Repartição Académica procedido à leitura da acta do plenário anterior, de 17 de Março de 2004. A
referida acta foi aprovada com doze (12) abstenções e um (1) voto contra.
1 – Nomeação de uma Comissão de Revisão dos Estatutos do CP
O Presidente do Conselho Pedagógico solicitou aos presentes que, no mínimo, três alunos e três
docentes se oferecessem como voluntários para integrar a Comissão que se encarregará da revisão
dos estatutos do Conselho Pedagógico.
Assim, integram a referida Comissão:
o
Prof. António Paiva (Eng. Física)
o
Prof. António Rodrigues (Eng. Ambiente)
o
Prof. José Dias Delgado (Eng. Mecânica)
Quinta da Torre
2829-516 Caparica
Portugal Telf. [+351] 21 294 85 61
e-mail : [email protected]
Fax. [+351] 21 294 85 39
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o
André Mendes (Eng. Informática)
o
André Silveira (Eng. Electrotécnica)
o
António Sérgio Silva (Eng. Física)
o
Bruno Rodrigues (Eng. Civil)
o
João Rufino (Eng. Informática)
2 – Revisão das “Normas de Avaliação”
Passando ao ponto 2 da ordem de trabalhos, o Prof. Jorge Lampreia começou por informar que na
proposta apresentada pelo Conselho Pedagógico constavam alguns pontos adicionais, com o
objectivo de esclarecer dúvidas surgidas ao longo do corrente ano lectivo, a par de outros pontos
introduzidos por sugestão dos alunos.
Nesta altura os alunos informaram que também tinham uma proposta para apresentar e, dado que o
documento não tinha sido previamente enviado ao Conselho Pedagógico, foram imeadiatamente
fotocopiados alguns exemplares para distribuição pelos presentes.
O Prof. Jorge Lampreia prosseguiu, listando as principais alterações propostas no documento do
Conselho Pedagógico, nomeadamente :
passagem da “recomendação” inicial
de avaliação
distribuída em determinado número mínimo de disciplinas, a “norma”; fixação de um prazo para
divulgação dos resultados de uma dada componente distribuída da avaliação, devido ao facto de nem
sempre os alunos os saberem em tempo útil. Mencionu ainda que o ponto 8 da proposta se reportava
à leitura que o Presidente do Conselho Pedagógico fazia dos anseios dos alunos e que o ponto 9
pretendia garantir sempre a possibilidade de avaliação alternativa em recurso, independentemente
do Modo de Avaliação adoptado.
Seguiram-se diversas intervenções sobre o ponto 6 do artº 1º, sendo questionado o modo como os
docentes iriam ser obrigados a optar pela forma de avaliação distribuída. O Presidente do Conselho
Pedagógico informou que talvez não constituísse problema a implementação desse ponto, uma vez
que muitos docentes já aplicam esta forma de avaliação por iniciativa própria, tendo o Prof. Bonfait
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recordado que se retomara o formato de exame com duas chamadas, precisamente porque os
mínimos constantes na “recomendação” não estavam ainda garantidos. Acrescentou que seria mais
prudente aguardar um pouco mais, sem obrigar, por despacho, os docentes a adoptarem esta forma
de avaliação.
Foi referido pelo Prof. João de Freitas que a forma de avaliação deve adequar-se à disciplina em
questão, e nunca ser adoptada por mera obediência a uma regra ou despacho, tendo vários docentes
manifestado concordância em relação a esta posição. Acrescentou ainda que uma recomendação não
deveria passar a norma sem se basear em estudos que mostrassem os respectivos resultados.
A Profª Ana Moreira realçou um aspectivo negativo da obrigatoriedade de adopção de tal método de
avaliação: o facto de os testes serem autênticos exames fora da época, provocando grande absentismo
dos alunos, para ficarem em casa a estudar para os testes. Assim, se estes fossem obrigatórios em
grande parte das disciplinas, os alunos passariam a ter maior carga de trabalho ao longo do ano
lectivo.
Vários alunos questionaram como se poderia promover esta alteração, sem obrigar os docentes
através de um despacho, tendo um adiantado que poderia ser o Coordenador de licenciatura que, em
reunião com os docentes de 5 disciplinas, garantiria o número mínimo com avaliação distribuída.
Os alunos insistiram particularmente no ponto da sua proposta onde era definido o conceito de
“frequência”, realçando que seria crucial que o mesmo ficasse definitivamente clarificado.
Neste ponto, quer o Prof. Lampreia quer alguns dos restantes docentes afirmaram que nunca se
chegaria a uma definição satisfatória, não devendo as normas gerais particularizar todas as situações.
Face a todos os pontos de vista expostos, foi o plenário unânime quanto à necessidade de ponderar
um pouco mais as questões menos claras, discutindo-as no seio das várias Comissões Pedagógicas ,
antes de se passar à votação das alterações.
Assim, o Prof. Lampreia informou que receberia propostas de alteração até à sexta-feira seguinte,
garantindo o envio das mesmas a todos os membros do Conselho Pedadógico, para discussão final e
votação no próximo plenário, que ficou marcado para o dia 2 de Junho de 2004.
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Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a sessão cerca das 17:00.
Faculdade de Ciências e Tecnologia, 1 de Junho de 2004
O Presidente do Conselho Pedagógico,
Prof Doutor Jorge Lampreia
Quinta da Torre
2829-516 Caparica
A Responsável pela Repartição Académica,
Drª Isabel Sequeira Pinto
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Acta N.º 3 - Faculdade de Ciências e Tecnologia / Universidade