seguros
XX
AUTOMÓVEL
Além do seguro
obrigatório, há
coberturas facultativas,
que cobrem vários
riscos. Mas nem sempre
é útil contratá-las
Consulte o artigo
na DINHEIRO & DIREITOS n.º 111, maio 2012
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ÊÊ Contrato sem cláusulas lesivas e revisto
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Ao volante das melhores coberturas
P
ara circular na via pública, qualquer automóvel tem de possuir seguro de responsabilidade civil. Destina-se a cobrir danos
causados a terceiros e tem um capital de 1 milhão de euros para
prejuízos materiais e 5 milhões para corporais. Há também coberturas facultativas que garantem o pagamento de outros danos (por
exemplo, os sofridos pelo automóvel que origina o acidente e respetivo condutor). Na ilustração, analisamos as principais.
Ao optar pelas nossas Escolhas Acertadas, poupa mais de 500 euros
por ano se for um condutor experiente ou 1050 euros no caso de ter
carta há pouco tempo. ■
Fenómenos da natureza
Danos no veículo em caso de chuvas e ventos fortes,
sismos, inundações e aluimento de terras. Interessante
para quem não tem garagem e deixa o carro na rua.
Atos de vandalismo
Indemniza se o carro for
vandalizado ou ficar
danificado durante tumultos
ou perturbações da ordem
pública. Útil para quem mora
em locais pouco seguros.
Quebra isolada de vidros
Substituição dos vidros partidos na sequência
de um sinistro não previsto noutras coberturas
(pedra que salta, por exemplo).
Assistência em viagem
Reboque do carro e despesas
médicas, transporte e alojamento
dos passageiros, num acidente,
doença ou avaria. Interessa sempre.
Danos próprios
Estragos no carro
na sequência de choque,
colisão ou capotamento,
incêndio, queda de raio
ou explosão e furto
ou roubo. Interessa nos
primeiros anos do carro.
XX
Responsabilidade civil
facultativa
Paga danos de terceiros até 50
milhões de euros. Para quem
quer ter a certeza de que o
capital é sempre suficiente.
Ocupantes
Despesas médicas e indemnizações por morte e invalidez permanente do condutor
e dos passageiros. É a única forma de garantir danos corporais do condutor.
Contacte-nos 808 200 145
Problemas de consumo, testes, estudos, crédito, impostos e parcerias
seguros
Consulte o artigo
na DINHEIRO & DIREITOS n. º 102,
setembro 2010
Disponível em www.deco.proteste.pt
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MULTIRRISCOS-HABITAÇÃO
A par do incêndio,
presente em qualquer
multirriscos-habitação,
as companhias
preveem coberturas
para situações
inesperadas
Proteja a casa de todos os perigos
A lei só obriga a um seguro de incêndio se o edifício estiver constituído em propriedade horizontal. Mas, com um multirriscos-habitação, fica
mais protegido e a diferença de preço não é grande. Destacamos as coberturas mais importantes. ■
Incêndio, raio ou explosão
Tempestades
de raio e explosão, até ao capital
seguro.
com mais de 100 km/hora. Exclui
danos em persianas, marquises,
vedações ou portões, exceto se o
edifício ficar destruído.
■■Danos por fogo, calor, queda
Danos por água
■■Prejuízos causados pela rotura
e entupimento da rede de água ou
esgotos. Pode incluir pesquisa de
avarias, mas exclui infiltração de
água e humidade.
Fenómenos sísmicos
■■Danos resultantes de um sismo,
vulcão ou maremoto, exceto se
decorrentes de má conservação
do edifício. Indemniza até ao capital
seguro e, em regra, impõe uma
franquia mínima de 5 por cento.
Aluimento de terras
■■Prejuízos com aluimentos,
deslizamentos e derrocadas,
exceto se houver defeitos prévios
na construção.
Demolição e remoção
de escombros
■■Cobre as despesas com a
demolição e remoção de escombros
na sequência de um dos sinistros
previstos.
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Contacte-nos 808 200 145
Problemas de consumo, testes, estudos, crédito, impostos e parcerias
■■Estragos provocados por ventos
Furto ou roubo
■■Reembolsa objetos furtados
ou roubados, até ao capital seguro.
O furto ou roubo de dinheiro,
quando abrangido, tem limites
reduzidos (125 euros, por exemplo).
Inundações
■■Danos provocados por chuvas
fortes, rebentamento de diques
e barragens e transbordamento
do leito de rios. Para a cobertura
ser ativada, a chuva tem de atingir
10 milímetros em 10 minutos.
Privação temporária
■■Paga o armazenamento e
transporte dos objetos seguros não
destruídos por um acidente coberto
e a estada do segurado e família em
hotel ou casa arrendada.
Responsabilidade civil
■■Abrange os danos
involuntariamente causados
a terceiros, excluindo os sofridos
pelo segurado e família.
seguros
Consulte o artigo
na DINHEIRO & DIREITOS n.º 112,
julho 2012
Veja o teste comparativo em
www.deco.proteste.pt /segurosaude
XX
SAÚDE
A maioria exige um
preço elevado para a
qualidade oferecida.
Duração anual e pesada
lista de exclusões limita
o interesse destes
seguros
Consumidor com poucas alternativas
A
pesar da enorme lista de exclusões dos seguros de saúde e do
facto de serem anuais, o que pode lesar os direitos dos consumidores, muitos preferem contratar um plano privado a terem
de recorrer ao serviço público.
Contratos anuais
Os seguros deveriam tornar-se vitalícios após 3 ou 4 anos a vigorar.
Mas são renovados anualmente e as seguradoras podem cancelá-los
quando os clientes começam a dar muitas despesas.
Além disso, ninguém com mais de 60 anos consegue subscrever.
Para quem já é titular, consoante a companhia, as coberturas terminam aos 65 ou 70 anos.
Exclusões inaceitáveis
Doenças psiquiátricas ou epidémicas de declaração obrigatória, como
tuberculose e hepatite, nunca estão cobertas.
O mesmo acontece com os acidentes ou doenças resultantes de fenómenos da natureza ou guerra, transplante de órgãos, hemodiálise,
patologias derivadas da sida e exames gerais de saúde.
Períodos de carência
No primeiro ano, é obrigatório pagar o prémio por inteiro, mas, em
caso de doença, só é possível usar o seguro meses depois.
Com a exceção de situações de parto, não há razão para períodos de
carência. Antes de ser aceite, o consumidor preenche um questionário rigoroso e, por vezes, é sujeito a exames médicos para a seguradora
avaliar o seu estado de saúde. As doenças que já existiam estão sempre
excluídas.
Autorizações prévias
Em alguns planos, para consultar um ortopedista ou fazer uma ecografia, os clientes têm de pedir autorização à companhia, o que pode
atrasar muito o processo e retirar autonomia ao consumidor. ■
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COBERTURAS A CONTRATAR
■■1. Que despesas pretende acautelar?
a. As mais caras: internamento e cirurgias
b. As anteriores, mas também consultas, exames
e tratamentos
c. Despesas com gravidez e parto
■■2. Quer escolher livremente médicos e serviços?
a. Sim, confio nos que conheço
b. Não. Qualquer um serve, desde que seja competente
c. Depende das situações
■■3. Onde reside?
a. Numa pequena localidade
b. Num grande centro urbano
c. Num grande centro urbano, mas viajo muito para outras
zonas do país
■■4. Como pretende pagar as despesas?
a. Avançar o dinheiro e depois receber 80 ou 90 por cento
b
. Desembolsar uma quantia fixa quando sou assistido,
qualquer que seja o valor da despesa
c. É indiferente
Soluções
Questão 1 Se respondeu a, contrate só o internamento
hospitalar; tendo escolhido b, interessa-lhe ainda a assistência
ambulatória; no caso de ter preferido c, opte por pacotes
que incluam, além das coberturas anteriores, o parto.
Restantes questões Se obteve mais respostas a, prefira
um seguro de reembolso. Não sendo o caso, opte por um misto.
Problemas de consumo, testes, estudos, crédito, impostos e parcerias
seguros
Consulte o artigo
na DINHEIRO & DIREITOS n.º 110,
março 2012
Veja o teste comparativo em
www.deco.proteste.pt/seguros
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DENTÁRIOS
Permitem tratamentos
mais baratos em
dentistas com acordo.
Não impõem período
de carência nem limite
de idade, mas não
cobrem todo o território
Sorriso bonito por menos dinheiro
É
possível contratar um seguro dentário individual por 60 a
90 euros anuais. Trata-se de uma espécie de cartão de saúde
dentária, que permite o acesso a uma rede de profissionais,
em geral, a um preço inferior à média cobrada pelos dentistas privados. Interessa sobretudo a quem precisa de tratamentos caros, como
implantes, coroas ou aparelhos ortodônticos. Para visitas anuais de
rotina, não compensa.
As apólices são idênticas, pelo que a escolha depende da representatividade da rede de profissionais na região onde reside e dos preços.
Fique atento: há dentistas a cobrar um preço por consulta inferior ao
do copagamento exigido ao segurado.
Cartão de descontos
As seguradoras estão associadas a empresas gestoras, que mantêm
contrato com diversos prestadores de cuidados dentários pelo País.
Todas dispõem de uma rede alargada nas grandes cidades, sobretudo, do Litoral, mas falham nas zonas com menos população. Antes de
optar por um seguro, verifique se a oferta de serviços na sua região é
suficiente.
Ao contratar um produto dentário, o consumidor ganha o direito
de acesso a essa rede pelo preço tabelado para os vários tratamentos.
O custo é igual em todos os seguros associados a determinada prestadora. A tabela de preços é, deste modo, um elemento a ter em conta
aquando da subscrição, até porque, em alguns casos, as diferenças
são muito significativas: um implante tanto pode custar 545 como
615 euros. Consulte a lista de preços no sítio na Internet das empresas
gestoras.
O prémio anual é o outro aspeto importante na escolha, sobretudo
quando o seguro se destina ao agregado familiar. A maioria das companhias dispõe de pacotes para famílias, mais baratos por cabeça, mas
os prémios são variáveis. Para um casal, por exemplo, os valores oscilam entre 96 e 171 euros. As maiores diferenças registam-se, contudo,
no caso das famílias maiores e com crianças.
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Para todos, mas com exclusões
A grande vantagem destes produtos em relação à cobertura de estomatologia dos seguros de saúde é serem muito simples de contratar
e usar. Se precisar de um tratamento, pode preencher a proposta do
seguro e recorrer aos serviços quase de imediato: não precisa de responder a questões sobre a saúde ou submeter-se a exames médicos.
Tão-pouco está sujeito a período de carência.
Os seguros dentários não têm limite de gastos. Pode usar os serviços quando necessitar, pagando o fixado pela rede. Os valores variam
com o tratamento. A lista de preços é fornecida aquando da subscrição. A maioria das apólices também não impõe limite de idade para
contratar ou permanecer no seguro.
Ao nível das exclusões, a maioria deixa de fora as despesas com
lesões provocadas por guerras, revoltas e atos de violência, calamidades e catástrofes naturais. Não abrange também as despesas com
sida, hepatite B e C e anomalias ou malformações congénitas, exceto
em crianças nascidas durante a vigência do contrato e nele incluídas.
Algumas seguradoras contemplam coberturas adicionais, pouco
relevantes na escolha de um seguro dentário. É o caso dos serviços
de assistência (por exemplo, o envio de profissionais de saúde) e do
acesso a uma rede de bem-estar, com termas, medicinas alternativas
e consultas de psicologia.
Cuidados a ter na contratação
Verifique se a rede a que está associado inclui consultórios da sua
região. Em geral, todas as redes estão bem representadas nas grandes
cidades, mas falham em zonas com menos população.
Anote os tratamentos de que necessita. Analise o valor a pagar nas
redes que servem a região e o prémio do seguro. Some os montantes
e escolha a apólice com maior poupança global.
Consulte os pacotes de família, se pretender incluir mais pessoas do
agregado. Algumas seguradoras não cobram, por exemplo, a inclusão
de crianças até determinada idade. ■
Problemas de consumo, testes, estudos, crédito, impostos e parcerias
seguros
Consulte o artigo
na DINHEIRO & DIREITOS n.º 109,
janeiro 2012
Veja o teste comparativo em
www.deco.proteste.pt
XX
VIDA
Vai contratar um seguro
de vida para comprar
habitação ou garantir
o bem-estar da família
em caso de morte?
Tenha em conta as
nossas melhores dicas
Fique atento e proteja a família
O
s bancos exigem como garantia do empréstimo da casa um
seguro de vida pelo valor da dívida. Em caso de falecimento
ou invalidez de um dos titulares, aquela é saldada sem a hipoteca ser executada.
A apólice pode ser contratada em qualquer seguradora. Mas, se
subscrever aos balcões do banco, em princípio, obtém uma redução
no spread.
Crédito assegurado
A maioria das seguradoras tem apólices específicas para crédito à habitação, com duração de 1 ano e renovação automática
por iguais períodos até que a companhia ou o cliente os termine.
O prémio é fixado anualmente, em função do capital e da idade.
Este seguro cobre sobretudo o risco de morte. Tem de contratar
ainda as coberturas de invalidez total e permanente ou absoluta e
definitiva, exigidas pela instituição de crédito. Não recomendamos,
no entanto, as que permitem receber o dobro da indemnização, se
a morte ou invalidez se dever a acidente, ou o triplo, se for acidente
de circulação, uma vez que encarecem o prémio.
O crédito da casa costuma ser contratado em nome de 2 titulares
e a maioria dos bancos exige um seguro de vida a 2 cabeças pelo
capital em dívida. Se o sinistro vitimar um deles, o banco recebe a
indemnização e o outro titular fica com a casa paga.
O contrato deve incluir a cláusula de beneficiário irrevogável a
favor do banco, o qual, desta maneira, pode controlar se a apólice
está em vigor e os prémios pagos. Desde 2010, as seguradoras são
obrigadas a atualizar o capital seguro com a periodicidade da amortização da dívida.
Família sem quebra de rendimento
O seguro de vida também serve para acautelar imprevistos, como
uma doença ou um acidente que cause invalidez ou morte. Evita que
o agregado sofra uma perda de rendimentos repentina.
XX
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Se o capital seguro for adequado, a apólice complementa e assegura a manutenção do nível de vida da família.
Prefira um seguro temporário com capital constante e defina um
período (5, 10 ou 20 anos ou até que os filhos acabem os estudos,
por exemplo).
Os prémios podem ser constantes ou aumentar todos os anos com
base numa taxa previamente acordada.
A modalidade temporária anual e renovável também é uma opção,
mas sem as mesmas garantias. Por ser anual e renovável, a seguradora pode, no fim da anuidade, recusar a continuação. Além disso, os
prémios aumentam todos os anos em função da idade.
Para calcular a quantia de que o agregado precisaria em caso de
morte ou invalidez, determine as necessidades anuais, multiplique-as pelo período que quer acautelar e acrescente uma margem de
segurança para compensar a inflação. ■
CONTAS PARA BAIXAR O SPREAD
■■Antes de contratar produtos no banco para baixar o spread
do crédito à habitação, certifique-se de que os custos associados
não anulam os benefícios.
■■Consulte vários bancos e defina os produtos a contratar.
As propostas devem incluir produtos idênticos para serem
comparáveis. Identifique a mais barata através da taxa anual
efetiva revista (TAER).
■■ Esta taxa tem de ser indicada nas propostas de crédito
à habitação em que seja sugerida a subscrição de produtos
e serviços para reduzir o spread.
Problemas de consumo, testes, estudos, crédito, impostos e parcerias
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