ENFERMAGEM EM
NEONATOLOGIA
HISTÓRICO
A Neonatologia, como
especialidade, surgiu na França em
1882, com a necessidade de
estudos e cuidados específicos aos
recém-nascidos, devido às altas
taxas de mortalidade nesse
período.
CRIANÇAS ASSISTIDAS
RN NÃO PATOLÓGICOS
RN PATOLÓGICOS
EQUIPE DE ASSISTÊNCIA NEONATAL
- 2 MÉDICOS NEOTOLOGISTAS
- 1 ENFERMEIRA NEONATOLOGISTA
- TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM
EQUIPE DE ENFERMAGEM
A Equipe de Enfermagem da Unidade de Neonatologia deverá
permanecer sob a supervisão constante de uma enfermeira
com treinamento específico em neonatologia. Todo o pessoal
auxiliar deve ser submetido a treinamento prévio e mantido
em atualização constante e fixo no setor.
OUTROS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DA
UNIDADE NEONATAL
Assistente Social;
Fonoaudiólogo;
Nutricionista;
Psicólogo;
Fisioterapeuta e outros.
A assistência a um RN exige
conhecimento e vigilância
constante, pessoal
competente e bem treinado,
capaz de identificar
quaisquer alterações nos
RNs dadas as características
de emergência da patologia
neonatal.
RN PATOLÓGICO
São RNs que necessitam de cuidados especiais, devido a
anormalidades e patologias. O Enfermeiro neonatologista
deverá elaborar um plano de cuidados específico para cada
RN, identificando suas principais necessidades e
procedimentos a serem realizados. A equipe de enfermagem
deverá contar com um elemento para cada um ou dois RN,
no máximo, por plantão.
INDICAÇÃO PARA CUIDADOS
INTENSIVOS
- Baixo peso, <1500g, grandes ou
pequenos para idade gestacional;
- Pré-termo;
- Filho de mãe diabética;
- Malformação;
- Suspeita de infecção congênita;
- Icterícia não-fisiológica;
- Pós-maturidade;
- Asfixia perinatal;
- Duração do parto ativo: PRIMÍPARA:
+24h, - MULTÍPARA: + de 12h,
Segundo Estágio: + de 2h;
- Anomalias congênitas importantes;
- Anemia Aguda;
- Síndrome Hemorrágicas;
- Convulsões;
- Pré e pós-operatório;
- Prolapso de Cordão Umbilical;
- Sofrimento fetal crônico, subagudo, ou
agudo;
- Placenta prévia ou descolamento de
placenta;
- Parto difícil ou tocotraumatismo;
- Gravidez múltipla;
- Parto cesárea (observação);
- Parto pélvico (observação);
- Oligo e polidrâmio;
- Membrana Hialina ou outra dificuldade
respiratória;
- Sepse;
- Doença hemolítica;
- Cardiopatia congênita;
- RN sintomático.
ENFERMAGEM NA UTI NEONATAL
O trabalho da enfermeira dentro de uma UTIN é um
desafio constante, pois requer vigilância, habilidade,
respeito e sensibilidade, porque o paciente que vai ser
atendido não fala, é extremamente vulnerável e
altamente dependente da equipe que lhe está prestando
assistência.
O planejamento e a liberação de cuidados de
enfermagem a neonatos gravemente enfermos, constitui
um processo muito complexo e cuidadoso, e requer
uma cuidadosa avaliação para determinar a eficácia
tanto da terapia médica quanto da enfermagem.
A ENFERMEIRA É RESPONSÁVEL
POR:
- Promover a adaptação do RN ao meio
externo (manutenção do equilíbrio térmico
adequado, quantidade de umidade, luz,
som e estimulo cutâneo);
-Observar o quadro clínico (monitorização
de
sinais
vitais
e
emprego
de
procedimentos de assistência especial;
- Estimular aleitamento materno;
- Realizar controle de infecção;
- Educar os pais;
- Organizar, administrar e coordenar a
assistência de enfermagem ao RN e a mãe;
- Orientar o ensino e supervisionar os
cuidados de enfermagem prestados pelos
técnicos e auxiliares, entre outras
atividades
O RN E SEUS FAMILIARES
A enfermeira deve ajudar os pais a
começarem a estabelecer o vínculo com
seu filho durante a internação na UTIN.
Fonte de apoio para os pais.
CONCLUSÃO
O conhecimento e habilidades da equipe
Neonatal (Médicos, Enfermeiros,
Fisioterapeutas, Fonoaudiólogos, Psicólogos
etc.), bem como os recursos tecnológicos, são
empregados com o propósito de promover a
recuperação total do RN, evitando erros e o que
muito importante: o mínimo de seqüelas, tanto
para o RN quanto para os pais.
FIM
Por : Daniela, Roseli, Maria José, Solange,
Rogério, Márcio, Luciano, Edna.
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